ATIVIDADE:

PADRO DE OPERAO

DE SEGURANANMERO:

POS-DE-13

ENTRADA EM VIGOR:

06/06/2011

N REVISO: 01

TTULO:

PROGRAMA DE AUTOFISCALIZAO DA EMISSO DE FUMAA PRETA

CONTROLE DE REVISES

N REVISODESCRIOdata

01Reviso geral.06/06/11

REFERNCIA ISO:18.001 Item 4.4.2 Competncia, treinamento e conscientizao

CPIAS CONTROLADAS

PROCEDIMENTO CORPORATIVO

ndice

31.INTRODUO

2.APLICAO33.OBJETIVO34.TAREFA35.RECOMENDAES35.1.EQUIPAMENTOS DE PROTEO DE SEGURANA - EPIs INDICADOS35.2.RISCOS DA ATIVIDADE45.3.RECOMENDAES GERAIS DE SEGURANA55.4.TRABALHO COM EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS55.5.REALIZAO DO PROGRAMA DE AUTOFISCALIZAO DA EMISSO DE FUMAA PRETA66.LIMPEZA, ORGANIZAO E PRESERVAO67.ATRIBUIES E RESPONSABILIDADE78.REGISTROS79.ANEXO8

1. INTRODUO- Para apoio as atividades de manuteno industrial se faz necessria a utilizao de empregados para realizao de um programa de autofiscalizao da emisso de fumaa preta, emitido pelo escapamento de equipamentos e veculos movidos por motores de combusto interna ciclo Diesel.

- Tendo em vista aos riscos de acidentes existentes nestas atividades, torna-se obrigatrio o cumprimento dos procedimentos descritos neste padro de operao de segurana.

2. APLICAO- Este procedimento aplica-se a obras e/ou setores da DELTA ENGENHARIA E MANUTENO INDUSTRIAL LTDA.

3. OBJETIVO- Regularizar o padro de segurana para os servios de autofiscalizao da emisso de fumaa preta, emitido pelo escapamento de equipamentos e veculos movidos por motores de combusto interna ciclo Diesel, conforme NBR-6065 - Determinao do grau de enegrecimento do gs de escapamento emitido por veculos equipados com motor diesel pelo mtodo de acelerao livre.- Sistematizar a elaborao das Anlises de Riscos nas principais atividades da DELTA ENGENHARIA E MANUTENO INDUSTRIAL LTDA, identificando os riscos e recomendaes de segurana para preservar a segurana e a sade do empregado, bem como, evitar impactos ambientais e qualquer ocorrncia que possa alterar a rotina de trabalho e/ou gerar acidentes ou doenas ocupacionais.4. TAREFA- Servios de realizao do programa de autofiscalizao da emisso de fumaa preta, emitido pelo escapamento de equipamentos e veculos movidos por motores de combusto interna ciclo Diesel.5. RECOMENDAES5.1. EQUIPAMENTOS DE PROTEO DE SEGURANA - EPIs INDICADOS- Para proteo da integridade fsica e sade dos empregados obrigatria a utilizao dos seguintes EPIs (Equipamentos de Proteo Individual): Capacete c/ jugular, culos de segurana, botina com biqueira de ao, protetor auditivo, respirador sem manuteno PFF1 em exposio a poeiras e com cartucho qumico em exposio a gases ou vapores orgnicos..1.1.1. Os empregados devem obrigatoriamente usar todos os EPIs indicados para a funo, atividade ou local, durante todo o perodo de trabalho e no trajeto dentro do ambiente e horrio de trabalho.

1.1.2. Os Equipamentos de Proteo Individual (EPIs) obrigatrios para todos empregados so: Capacete de segurana com jugular, culos de segurana, perneira, botina com biqueira de ao. 1.1.3. obrigatrio para o empregado o uso de proteo respiratria em ambientes com poeira, gases ou fumos.Nota: O empregado deve obedecer s instrues de uso do respirador no Procedimento n. PSE-DE-26.

1.1.4. Durante a realizao da atividade obrigatrio o empregado usar culos de segurana com lentes incolores.

1.1.5. obrigatrio para o empregado o uso dos protetores auditivos em ambiente com rudo.

5.2. RISCOS DA ATIVIDADE1.1.6. Corpo estranho nos olhos

A. Durante a execuo das atividades na Oficina/ptio do Canteiro de Obras;

B. Durante a execuo das atividades e deslocamento em reas industriais.

1.1.7. Queda humana de mesmo nvel.

A. Ao locomover na Oficina e Ptio do Canteiro de Obras;B. Ao locomover em rea industrial.1.1.8. Falha na comunicao.

A. Na divulgao do padro de operao;

B. Quando da ocorrncia de acidentes ou interferncias no local de trabalho;C. Na divulgao da anlise de risco e do padro de operao;

D. Ao executar servios em reas sujeitas a vazamento de gases sem a liberao do pessoal da rea (supervisores ou lder de grupo);

E. Ao iniciar os servios sem comunicar com o responsvel da rea;

F. Na execuo do servio desacompanhado.

1.1.9. Perda Auditiva.

A. Em exposio a rudo;

1.1.10. Inalao de aerodispersides.

A. Em exposio a fumos metlicos em suspenso;

B. Em exposio a poeiras metlicas.

1.1.11. Intoxicao por gases, incndio, exploso.

A. Ao executar servios em reas sujeitas a vazamento de gases.

B. Ao executar servios prximo de vlvulas e tubulaes;

C. Ao fumar prximo de vlvulas e tubulaes de gases.

1.1.12. Atropelamento.

A. Ao transitar pelas ruas e sobre as linhas frreas.1.1.13. Falha na sinalizao.

A. Na estocagem de cilindros de gases nos depsitos.1.1.14. Irritao na pele.

A. Ao executar os servios nas reas que contenha poeiras industriais que irrite a pele;

1.1.15. Exposio a calor/radiaes solares.

A. Ao executar os servios a cu aberto.

1.1.16. Queimaduras.

A. Ao locomover nas reas com risco de projeo de fagulhas e respingos de material quente.5.3. RECOMENDAES GERAIS DE SEGURANA1.1.17. Todos os empregados devem conhecer e obedecer s recomendaes deste Padro de Operao de Segurana antes da execuo do servio e mant-lo no local de trabalho. Aps divulgao o Encarregado dever colher assinatura dos empregados no documento de termo de compromisso e responsabilidade.

1.1.18. Efetuar DDS - Dilogo Dirio de Segurana antes de iniciar os servios.1.1.19. expressamente proibido o empregado dispersar para outras reas sem autorizao do Encarregado.1.1.20. Antes de iniciar o servio durante o (DDS) todos os empregados devem confirmar ao Encarregado perante a equipe que est em boas condies fsicas e psquicas para realizar o trabalho.

1.1.21. O empregado deve concentrar-se em seu trabalho no distraindo com pensamentos vagos, brincadeiras ou entreter com outras atividades.

1.1.22. O empregado dever paralisar o servio imediatamente quando detectar que o mesmo est exposto a riscos de acidentes graves que no foram analisados.

1.1.23. Quando no for possvel por motivos de fora maior eliminar ou neutralizar o risco observado, o servio dever ser paralisado at a eliminao do risco.

1.1.24. O empregado deve obedecer sinalizao de segurana, usar as passagens e acessos seguros no local de trabalho.

1.1.25. No horrio de almoo o empregado no pode deitar e descansar em locais de risco de acidente.

1.1.26. O empregado deve transitar atentamente pelas ruas utilizando as faixas de pedestre e obedecendo sinalizao trnsito, redobrando a ateno olhando para ambos os lados principalmente ao transitar prximo ou cruzar a linha frrea devido movimentao de locomotivas e suas composies.

1.1.27. Em caso de acidente e/ou qualquer interferncia no local do servio, comunicar a superviso e Servio de Segurana.

1.1.28. As ocorrncias de no-conformidade relativas segurana, sade ocupacional e meio ambiente, devero ser comunicadas a superviso para serem registrados em meios adequados conforme procedimento da empresa contratante.1.1.29. Rota de fuga em caso emergncia (acidente e/ou incndio) o empregado deve paralisar a atividade imediatamente, no devendo permanecer no seu posto de trabalho, e dirigir em sentido ao ponto de urgncia mantendo afastado da regio de risco, em caso de incndio solicitar Bombeiro, em caso de acidente com leso solicitar imediatamente Ambulncia e aguardar no ponto de urgncia mais prximo. O reinicio da atividade somente ser liberado com autorizao do responsvel pelo setor.5.4. TRABALHO COM EQUIPAMENTOS E FERRAMENTASNo aplicvel5.5. REALIZAO DO PROGRAMA DE AUTOFISCALIZAO DA EMISSO DE FUMAA PRETA1.1.30. PREPAROA. O veculo deve estar parado e o motor sob condies estabilizadas e normais de operao, com suprimento de ar fresco adequado (local aberto). Se possvel o local deve ter parede ou outro anteparo na cor branca para melhor contraste das leituras.

B. O motor do veculo deve estar em condies ideais de funcionamento (temperatura da gua e presso do leo especificada pelo fabricante). Caso contrrio, deve-se trafegar com o veculo durante pelo menos dez minutos antes de iniciar as medies.

C. Deve-se verificar a existncia de furos/vazamentos no sistema de escapamento. Na ocorrncia de tais anomalias, estas devem ser sanadas antes da realizao do ensaio.

D. A alavanca do cmbio deve estar na posio neutra (ponto morto) e o pedal da embreagem livre.

1.1.31. ENSAIO

A. Com o motor em marcha lenta, pisar no acelerador rapidamente at o final de seu curso, mantendo a mxima acelerao do motor.

B. Aliviar o acelerador at que o motor retorne rotao de marcha lenta.

C. A seqncia de operao descrita acima deve ser repetida consecutivamente dez vezes. Entre uma seqncia e outra, o perodo da marcha lenta no deve ser inferior a 2 segundos e nem superior a 10 segundos.

D. A partir do quarto ciclo, devem ser registrados os valores mximos observados durante as aceleraes, atravs da Escala de Ringelmann Reduzida.

1.1.32. MEDIO

A. O observador deve estar a uma distncia de 30m a 50m do veculo a ser avaliado evitando olhar em direo luz do sol. De preferncia, realizar a avaliao de costas para o sol.

B. O observador deve segurar a Escala de Ringelmann Reduzida com o brao esticado e avaliar o grau de enegrecimento dos gases de escapamento no ponto de medida atravs do orifcio da Escala, contra um fundo claro, preferencialmente branco.

C. O observador deve determinar qual dos padres da Escala mais se assemelha tonalidade dos gases emitidos e registrar na planilha Controle de Fumaa Preta.

1.1.33. O ensaio para o mesmo veculo considerado vlido quando a diferena entre a maior e a menor leitura no for superior a 1 (uma) unidade da Escala de Ringelmann Reduzida.1.1.34. O valor final considerado como sendo o grau de enegrecimento, a leitura mais freqente dentre as sete observadas.1.1.35. Se o resultado final estiver entre os nveis 2 (inclusive) e 5, o veculo deve ser segregado e encaminhado para manuteno

6. LIMPEZA, ORGANIZAO E PRESERVAO

1.2. O canteiro de obras deve apresentar-se organizado, limpo e desimpedido, notadamente nas vias de circulao e passagens.

1.3. proibida a queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras.

1.4. proibido manter lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados do canteiro de obras.

1.5. Os empregados deveram selecionar, coletar, armazenar, transportar e destinar todos os resduos provenientes das obras e servios conforme recomendaes de Procedimento de Meio Ambiente da empresa contratante.

1.6. O empregado no pode urinar paredes, valetas e outros lugares enclausurados que existem na rea.

1.7. O empregado deve eliminar logo que possvel, todas as poas dgua encontradas no local de trabalho.

1.8. O empregado deve manter a rea organizada e limpa, fazer varrio sempre que possvel.

1.9. Havendo gerao de resduos que gere dvidas quanto destinao, o empregado deve comunicar a setor de meio ambiente da empresa contratante, para que o mesmo oriente sobre correta destinao.1.10. Havendo dvidas quanto destinao de resduos, o empregado dever comunicar ao responsvel pela obra ou setor, para que o mesmo o oriente sobre a correta destinao.1.11. O empregado deve evitar transitar sobre os canteiros gramados.

1.12. O empregado deve manter jardins, canteiros gramados e rvores cuidados e preservados.7. ATRIBUIES E RESPONSABILIDADE- O presente Padro de Operao de Segurana contm orientaes inerentes execuo da atividade supracitada. Estas devero ser acatadas e praticadas por todos os empregados, inclusive a terceiros (parceiros/contratados), devidamente treinados e autorizados a realizar esta atividade.

- Cabe aos supervisores, encarregados e lideres de grupo: cumprir e fazer cumprir este padro de operao.

- de responsabilidade do SESMT da DELTA ENGENHARIA E MANUTENO INDUSTRIAL LTDA manter este procedimento atualizado.8. REGISTROS

IDENTIFICAOARMAZENAMENTOPROTEORECUPERAOTEMPO DE RETENODESCARTE

Registro de presena em TreinamentoMeio fsico Obra/SetorPasta suspensaPor nome e n do procedimentoPermanente-

Meio eletrnico MatrizBackupPor chapa, obra e treinamentoPermanente-

Termo de compromisso e responsabilidadeMeio fsico

SetorAnexo ao procedimento

Pasta catalogoPor nomePermanente-

Controle de Fumaa PretaMeio fsico Obra/SetorPasta suspensaPor equipamento e dataPermanente-

Meio eletrnico

Obra/SetorBackupPor equipamento e dataPermanente-

9. ANEXOAnexo I Escala de Ringelmann ReduzidaAnexo II CONTROLE DE FUMAA PRETA

Anexo III TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE

Anexo I Escala de Ringelmann Reduzida Frente Verso

Anexo II CONTROLE DE FUMAA PRETA

Anexo I TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADETERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE

O presente Padro de Operao de Segurana contm orientaes inerentes execuo da atividade supracitada. Estas devero ser acatadas e praticadas por todos os empregados, inclusive a terceiros (parceiros/contratados), devidamente treinados e autorizados a realizar esta atividade.

Objetiva sistematizar a elaborao das Anlises de Riscos nas principais atividades da DELTA ENGENHARIA E MANUTENO INDUSTRIAL LTDA, identificando os riscos e recomendaes de segurana para preservar a segurana e a sade do empregado, bem como, evitar impactos ambientais e qualquer ocorrncia que possa alterar a rotina de trabalho e/ou gerar acidentes ou doenas ocupacionais.

DataNomeChapaAssinatura

Elaborao:

Anderson Luiz NogueiraReviso:

Wagner Arajo BonziAprovao:

Rogrio Arajo Abreu

Este documento de propriedade da DELTA ENGENHARIA E MANUTENO INDUSTRIAL LTDA., no podendo ser reproduzido ou usado para qualquer fim no autorizado sem permisso escrita do proprietrio.TOTAL DE PGINAS:

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