Portfólio Marcela Casé

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PORTFÓLIO marcela casé

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CONTATO:

[email protected]

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CURRICULUM VITAEFormação Acadêmica

Arquitetura e Urbanismo – PUC-Rio. Previsão de for-matura: 2016.2

Colégio Santo Inácio. 2007-2011

Colégio São Vicente de Paulo. 2001-2006

Experiências Profissionais e Acadêmicas

Curso de História da Arte Curso de História da Arte realizado pela University of the Arts London. Jul 2013

Estágio no escritório Estágio no escritório Paulo Casé Planejamento Arquite- tônico. Ago – Dez 2013.

Idiomas

Inglês: FluenteTOEFL, nota: 95. – Abr 2014Curso Atestando ProficiênCurso Atestando Proficiên-cia no Idioma pelo curso Brittania. 2003-2012Curso “Higher” pela Uni-vesity of the Arts London. Jul 2013

Espanhol: BásicoCurso pela Casa de España. 2012 - 2013

Informática

Conhecimentos inter-mediários: AutoCad, Revit e Pacote Office.

Conhecimentos básicos: SketchUp.

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PROJETO ESCOLA

Dar ao termo “praça” uma definição única e exata é uma tarefa complexa. Podemos dizer que “praça” é um espaço público e urbano, e que, sem dúvidas, possui um grande valor nas relações de trocas culturais de uma cidade. Sendo assim, é necessário um espaço qualita-tivo para que cada vez mais o encontro, o lazerlazer e a diversidade sejam estimulados. A ideia principal do Projeto Escola é questionar até onde se estabelecem os limi-tes do público e do privado. No caso, o público sendo a praça, e o privado a escola. Tem-se como objetivo entrelaçar ambos de uma maneira coesa, e trazer, assim, ambientes de maiores trocas para a cidade. Esse foi o desafio que norteou o projeto.

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o acesso à Escola se dá ao fim de uma rampa ao leste do terreno, que leva ao nível -1,90m. Nesse nível, há dois blocos modulares voltados a um pátio interno longitudinal. Tal pátio tem como tentativa trazer aos alunos a ideia de uma praça própria, que promoveria um ambiente ar-borizado de convívio.

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Com o desnível, foi possível criar uma conexão direta entre a escola e a praça. Através de uma escadaria orgânica, no nível 00, é possível acessar as coberturas dos blocos, que por sua vez, são ligadas por passarelas. Outra escada se encontra na fachada oposta, per-mitindo o atravessamento do terreno no eixo da Travessa das Belas Artes e da Praça Ti-radentes. Tentamos quebrar com a ideia de praça circunscrita a um determinado espaço público, transbordando-a para o ambiente privado, permitindo uma nova dinâmica de trocas e relações que contribui para a qualidade urbanística da cidade.

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O último nível +6,15m tem seu acesso através da rampa que se inicia no nível -1,90m. Dois outros blocos modulares pousam, através de estrutura metálica, sobre os debaixo. Nesses blocos, por serem mais silenciosossilenciosos e privados, é onde encontra-se as salas de aula, que também são ligadas por passarelas. De tais passare-las é possível ter a visada de todos os níveis do projeto, possibilitando ao transeute uma maior interação com o seu entorno. Ao aluno, a ar-quitetura da escola oferece uma maior percepção da malha urbana e torna seu ambiente de aprendizagem um elemento urbano mais integrado ao seu meio.

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PROJETO PRAÇA LAPA

À procura de um espaço amplo, disponível em um bairro da cidade com muito movi-mento, encontramos a antiga casa do Barão de São Lourenço, localizada na es-quina da Rua dos Inválidos com a Rua Ria-chuelo, na Lapa. Situada em um contexto urbano heterogêneo, onde por um lado, há edifícios modernos e mais recentes e por outro, sobrados, ruelas e edificações que nos remetem às origens históricas de nossa cidade. O terreno, por sua vez, além de aludir esse valor memorial, possui uma posição estratégica de visi-bilidade. O casarão foi construído du

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rante o século XIX, para servir como residência do conselheiro de D. João VI, Visconde de São Lourenço. Seu projeto contava com três pavimentos e caracterís-ticas neoclássicas. Depois de sua morte, a casa abrigou inúmeras funções, inclu-sive como sede do Colégio Marinho. Funcionou, também, como habitação coletiva, tendo o andar térreo reservado para o co-mércio. Em 1938 foi tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Na década de 1990, o prédio sofreu um incêndio, deixando-o como hoje está, às ruínas.

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Para relembrar a história do lugar, e promover a re-flexão entorno da ruína, desenvolvemos uma ar-quibancada voltada para fachada, deixando-a como o principal enfoque do projeto. Tendo isso em vista, desenvolvemos uma rampa que parte do ultimo degrau da arquibancada até o segundo nível da fachada, fazendo com que o usuário da praça possa terter ainda mais contato com a ruína. Exposições através de telas presas às aberturas desse seg-undo nível estarão dis-poníveis nesse mezanino. Desenvolvemos, embaixo da arquibancada ao nível -1,20, uma área de apoio à praça, com banheiros públicos e salas multiu-sos, que poderão ser usadas em caso de eventos no local.

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Capaz de retratar os diferentes períodos históricos da sociedade carioca, o espaço se faz rico nessa con-vivência do novo com o antigo. Jane Jacobs disse que uma praça não basta existir para cumprir seu papel aglutinador, nela deve haver complexidade de usos e riqueza espacial. Por isso, também, seria um espaço de constante suporte a atividades culturais.

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PROJETO MIDIATECARio de Janeiro, Brasil

O projeto Midiateca de anexo a Biblioteca Pública Estadual do Rio de Janeiro, lo-calizada na Avenida Presidente Vargas, no centro da cidade, é um espaço público de interação interpessoal. Procurando uti-lizar, da melhor maneira, os recortes do terreno, a ocupação do projeto é feita a partir das empenas. Existe também a ten-tativa de respeitar o entorno presente adotando-se a mesma proporção e escala das edificações vizinhas. Como um todo, a midiateca trabalha com a ideia de praça para estabelecer um ambiente com aspecto totalmente público. Em cima desse mesmo pensamento, o acesso a edificação se da não só através de uma entrada, e sim de quatro. Dessa maneira, procuramos compor um ambiente que não propiciasse a ideia de dentro e fora.

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O terreno é composto pro vários recortes irregulares do limite do casario ali presente. Opta-mos por encostar nosso projeto na empena tanto para evitar es-paços residuais externos, como também para proporcionar um espaço aberto, sendo a extensão do passeio da Avenida Presi-dente Vargas.

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PROJETO CASARio de Janeiro, Brasil

Localizada no bairro de Vila Isabel, do Rio de Janeiro, a casa apresenta duas alas ortogonais de 9 metros de comprimento cada, desenvolvidas a partir de um quad-rilátero central de 5x5. O volume propor-ciona uma área externa, sugerindo uma sensação de envolvimento (abraço) com a mangueira existente no terreno. As aber-turas de ambas as alas são direcionadas para o esse pátio externo. As fachadas visíveis da rua possuem suas paredes cegas, tornando o interior da casa um mis-tério para o pedestre. Apesar de trazer uma idéia de uma massa pesada e monolítica, as alas em balanço quebram essa sen-sação, trazendo leveza. A garagem situada a 1,5m abaixo da linha de terra, aflorando 1m acima, faz com que a casa permaneça em balanço. Para que isso seja possível, são construidas vigas de concreto armado caixão em formato de mão francesa nas alas ortogonais.

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A garagem situada a 1,5m abaixo da linha de terra, aflorando 1m acima, faz com que a casa permaneça em ba-lanço. Para que isso seja possível, são construidas vigas de concreto armado caixão em formato de mão fran-cesa nas alas ortogonais.