PORTFOLIO

Luila Damsio Moreira

Luila Damsio Moreira27 9316 8490 . 27 3224 0362

LUILADAMASIO@GMAIL.COM

Este portfolio apresenta trabalhos desenvolvidos entre 2007 e2010 para disciplinas do curso de Arquitetura e Urbanismo daUniversidade Federal do Esprito Santo, demonstrando atravs decada projeto minha viso crtica e formal.

apresentao

Este portfolio apresenta trabalhos desenvolvidos entre 2007 e2010 para disciplinas do curso de Arquitetura e Urbanismo daUniversidade Federal do Esprito Santo, demonstrando atravs decada projeto minha viso crtica e formal.

sumrio

parque linear____________________________________01

projeto de graduao______________________________01

04________________________________moradia estudantil

16___________________________praa regina frigeri furno

01______________________________________currculo

04________________________________moradia estudantil

16___________________________praa regina frigeri furno

01_______________________________________currculo

parque linear____________________________________08

projeto de graduao_______________________________22

mora

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AVENIDA NOSSA SENHORA DA PENHA

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IMPLANTAO

A Moradia Estudantil abriga uma variedade de pessoas ( com focoem estudantes universitrios e de ensino mdio) e de idias diversas.

Pensou-se ento numa forma de promover maior encontro entre osmesmos, assim cada mdulo (edifcio) representa uma repblicaequipada com cozinha, banheiros, reas de estar e quartos,conectados por um ncleo que conforma uma vila de estudantes. Oncleo pode ser utilizado como local de encontro, permanncia erealizao de eventos, assim como o terrao dos mdulos (terraosjardim) que so abertos a circulao e permanncia.

Os outros equipamentos dispostos no terreno so lojas, cantina,academia, bar, pub, oficinas e lavanderia que atendem tanto amoradia quanto a comunidade.

A Moradia localiza-se em Barro Vermelho, a margem dp Canal daPassagem e da Avenida Nossa Senhora da Penha, Vitria (ES)

PROJETO REALIZADO EM EQUIPE PARA A DISCIPLINA DE PROJETO ARQUITETNICO VI - UFES1 COLOCAO NO PRMIO IAB-ES - CATEGORIA ESTUDANTIL

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mapa de vitria . conexo entre as reas

O projeto tem como objetivo explorar ospotenciais da rea central de Vitria (ES),utilizando recursos projetuais e equipamentosurbanos que dem infra-estrutura pararevitalizar o uso local.

O foco deste projeto foi a elaborao de umparque em anel, que conecta pontos como oParque da Fonte Grande, orla, manguezaisatravs de trilhas, telefricos, parques encleos tecnolgicos que trabalham emconjunto.

No anel perifrico, so implantados parques,que se abrem para o canal, acentuando ocarter litorneo da cidade.

Configurando o projeto como um anel quecircunda a Baa de Vitria, definimos algunsplanos de atuao mais intensa. A ligaotecnolgica entre as reas atravs de pequenosncleos conectados busca atiar nos usurioso reconhecimento da cidade .

A interveno escolhida foi um parque linear que se estende dofim da Curva do Saldanha ao incio do Porto de Vitria, que uma rea com muito potencial, porm subutilizada por falta deequipamentos e infra-estrutura. O objetivo aguarsensaes e provocar cada usurio a descobrir e se apropriardo parque de maneira prpria, Para isso criamos lajesrecortadas em diferentes nveis. Essa estrutura configura umanova topografia ao local que no busca imitar o plano naturale sim contrastar com o mesmo e se definir na paisagem.

Enfatizando a idia de descobertas do local, equipamentos comogalerias de arte, cinema, oficinas, restaurantes, pub e caf,foram dispostos no parque em diferentes nveis, ocupandotambm a rea subterrnea. Para provocar mais movimentos, osacessos a algumas das reas foram deslocadas dos edifcios.

PROJETO REALIZADO EM EQUIPE PARA A DISCIPLINA DE URBANISMO III - UFES

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+2.56

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VEGETAO NOVA

VEGETAO EXISTENTE

TIPOS DE VEGETAO:

1. SIBIPIRUNA - ( )Casealpinia peltophoroide

2. ACCIA - (Acacia Melanoxylon)

3. - ( )SAPUCAIA Lecythis ollaria

4. - ( )JATOB Hymenaea courbaril

5. Ip AMARELO - ( )Tabebuia alba

6. IP ROSA - ( )Tabebuia rosea-alba

7. Ip ROXO - ( )Tabebuia heptaphylla

8. CARAMBOLA - ( )Averrhoa carambola

9. AMORA - ( )Rubus sellowii

10. PITANGA - ( )Eugenia uniflora

11.JABUTICABA - ( )Myciaria Cauliflora

12.JAMBO - ( )Syzygium jambolanum

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13.PATA DE VACA - ( )Bauhinea variegata

REA LIVRE

LANCHONETE

ALTERNATIVA

REA ZEN

READ

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A praa destinada ao projeto de paisagismo localiza-se em Jardim da Penha, e como a maioria daspraas deste bairro se caracteriza por ser um local de intenso fluxo de pedestres e veculos e sercircundado por comrcios locais edifcios residenciais, esta praa abriga as sextas-feiras uma feira decarter informal.

Em nossa proposta buscamos atribuir mais usos a praa e melhores reas de permanncia, j queatualmente a aridez do local afasta usurios durante o dia e a praa admite um carter de local depassagem.

Para criar uma permeabilidade no s no circulo central mas tem em seu entorno, trabalhamos com apraa adjacente e o espao hoje destinado ao supermercado.

Resolvemos trabalhar na rea do antigo Supermercado Epa de forma que atendesse aos moradoreslocais mas que tambm se tornasse um espao de comercio e servio atrativo, diferente do que acontecehoje. Atribumos ao local um uso de Vila Comercial.

A visual marcante desta praa, eixo Praia-Morro, foi destacado com um percurso, com coberturaacessvel de vidro e que est rebaixado em 90 cm. Nesta mesma altura encontram-se outros trs eixosprincipais de circulao.

A definio dos espaos acontece atravs destas demarcaes de percurso e com a diferenciao denveis atribuda a cada espao. Trabalhamos com nveis para permitir maior privacidade em cada espaoe criar identidade especficas a serem exploradas pelos usurios, mas sem tirar a idia de conexo queformaliza o espao como praa.

A praa destinada ao projeto de paisagismo localiza-se em Jardim da Penha, e como a maioria daspraas deste bairro se caracteriza por ser um local de intenso fluxo de pedestres e veculos e sercircundado por comrcios locais edifcios residenciais, esta praa abriga as sextas-feiras uma feira decarter informal.

Em nossa proposta buscamos atribuir mais usos a praa e melhores reas de permanncia, j queatualmente a aridez do local afasta usurios durante o dia e a praa admite um carter de local depassagem.

Para criar uma permeabilidade no s no circulo central mas tem em seu entorno, trabalhamos com apraa adjacente e o espao hoje destinado ao supermercado.

Resolvemos trabalhar na rea do antigo Supermercado Epa de forma que atendesse aos moradoreslocais mas que tambm se tornasse um espao de comercio e servio atrativo, diferente do que acontecehoje. Atribumos ao local um uso de Vila Comercial.

A visual marcante desta praa, eixo Praia-Morro, foi destacado com um percurso, com coberturaacessvel de vidro e que est rebaixado em 90 cm. Nesta mesma altura encontram-se outros trs eixosprincipais de circulao.

A definio dos espaos acontece atravs destas demarcaes de percurso e com a diferenciao denveis atribuda a cada espao. Trabalhamos com nveis para permitir maior privacidade em cada espaoe criar identidade especficas a serem exploradas pelos usurios, mas sem tirar a idia de conexo queformaliza o espao como praa.

PROJETO REALIZADO EM EQUIPE PARA A DISCIPLINA DEPAISAGISMO I - UFES

proj

eto

de g

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ao

Diante da situao mundial, marcada pela escassez de recursos naturais e aquecimento global, torna-se obrigatria a conscientizao dos cidadospara prevenir maiores degradaes.

Algumas mudanas de atitude vm sendo tomadas para tentar reverter esta situao. A busca em aprimorar a relao do homem com o meio em que viveatravs de campanhas ecolgicas, palestras e cursos sobre a sustentabilidade e a importncia em se cuidar dos recursos naturais constante. Novasformas de se viver e se portar perante a natureza e seus recursos so propostas. Mas ser que o que est sendo feito suficiente?

Os arquitetos tm a possibilidade de conscientizar e ensinar a sociedade, desmistificando o termo sustentabilidade. As tcnicas ecologicamente corretasdevem ser aplicadas ao projeto de forma natural, ao contrrio do que visto atualmente, onde projetos sustentveis ganham a conotao deconstrues prottipos.

E os arquitetos, esto fazendo a sua parte?

Sendo o setor da construo civil a maior fonte de danosambientais, atravs da extrao de recursos naturais eentulhos gerados, prticas que buscam a preservao domeio ambiente deveriam ser estudadas e dissipadas em maiorescala no setor.

Com o intuito de fazer-se entender que a sustentabilidade nodeve ser produto de propaganda nem somente de incentivoparticular e, sim, apresentar-se em todo e qualquer projetoarquitetnico de forma natural tem-se neste trabalho umaedificao pblica como objeto de estudo.

Anlise de comportamento do sol

Para que as idias bsicas de conforto e sustentabilidade tenham maior visibilidade e percam o estigma doinvestimento exclusivamente particular, julgou-se necessrio que o projeto fosse pblico e de cunhosocial. Alm disso, o fato de um edifcio sustentvel exigir que o usurio o saiba utilizar trouxe tona aidia de que essa conscincia do uso s se tornaria cultural e cotidiana se fosse ensinada nova gerao.Sendo assim, percebeu-se que o desenvolvimento de um Centro Municipal de Ensino Infantil (CMEI) seria oprojeto ideal.

O CMEI uma escola que atende crianas de 6 meses a 6 anos de idade em meio perodo e, segundo ocaderno de diretrizes desenvolvido pela Prefeitura Municipal de Vitria, sua capacidade gira em torno de620 crianas, sendo 310 por turno, distribudas em 12 salas de aula.

Anlise de comportamento do vento

Anlise de conforto trmico

Setorizao do CMEI existente

acesso

Espera

O novo projeto objetiva, desde o princpio de sua concepo, solucionaros problemas apontados na anlise do projeto existente, respeitar aergonomia do usurio principal e dar qualidade esttica e social aoedifcio. Como premissa para o desenvolvimento do projeto tem-se oconforto ambiental e sustentabilidade, a aplicao de novas tcnicasconstrutivas, maior interao da criana com o edifcio e tambm com oentorno.

O desejo de trabalhar o imaginrio e os sentidos da criana tambm umponto forte do projeto, tendo o ldico sempre como busca. Alm disso, aindividualidade e liberdade da criana de circular e se divertir foi levadoem considerao.

O primeiro passo foi a definio da entrada principal. Na busca poroferecer segurana s pessoas, principalmente aos alunos, e menoraglomerao de carros, prope-se que a entrada principal da escola sejavoltada para a rua Tupinambs. Para que a aglomerao de automveisno acontea, converte-se apenas um pequeno trecho desta rua, que hoje de mo-dupla, para uma rua de mo nica. A direo do trfegoproposto segue da rua Eugenlio Ramos para a avenida doutor pedro feurosa.

A partir da nova proposta de trfego e de todas as anlises do terrenodeterminou-se a setorizao.Proposta de novo trfego

escala grfica0 52,5 10 20

Planta baixa . Trreo e segundo pavimento

Guarita__1Espera__2

Secretaria/Arquivo__3WC Adulto Feminino__4

WC Adulto Masculino__5Diretoria__6

Espao multiuso 01__7Sala de Aula . Grupo 01__8Banheiro Adulto/Copa__9

Solrio_10Sala de Aula . Grupo 02_11

Espao multiuso 02_12Espao multiuso 03_13

Pedagogia_14WC Infantil Feminino_15

WC Infantil Masculino_16Ptio de Servio_17

Vestirio de Funcionrio Feminino_18Vestirio de Funcionrio Masculino_19Sala de descanso dos Funcionrios_20

rea de servio_21Pr-preparo_22

Depsito de Merenda_2324_Cozinha

25_Gs/depsito de lixo

26_Refeitrio27_Horta

28_Sala Multiuso29_Depsito

30_Sala de Aula . Grupo 0331_Banheiros infantis feminino e masculino

32_Varanda33_Quadra

34_Tanque de areia35_Piscina de Bolinhas

36_Ptio37_Sala de Planejamento

38_Sala de Professores39_Depsito de Material Didtico

40_Sala Tcnica41_Aqurio

42_Sala de Informtica43_Sala de Aula . Grupo 0444_Sala de Aula . Grupo 0545_Sala de Aula . Grupo 06

46_Cisterna

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O novo projeto objetiva, desde o princpio de sua concepo, solucionaros problemas apontados na anlise do projeto existente, respeitar aergonomia do usurio principal e dar qualidade esttica e social aoedifcio. Como premissa para o desenvolvimento do projeto tem-se oconforto ambiental e sustentabilidade, a aplicao de novas tcnicasconstrutivas, maior interao da criana com o edifcio e tambm com oentorno.

O desejo de trabalhar o imaginrio e os sentidos da criana tambm umponto forte do projeto, tendo o ldico sempre como busca. Alm disso, aindividualidade e liberdade da criana de circular e se divertir foi levadoem considerao.

O primeiro passo foi a definio da entrada principal. Na busca poroferecer segurana s pessoas, principalmente aos alunos, e menoraglomerao de carros, prope-se que a entrada principal da escola sejavoltada para a rua Tupinambs. Para que a aglomerao de automveisno acontea, converte-se apenas um pequeno trecho desta rua, que hoje de mo-dupla, para uma rua de mo nica. A direo do trfegoproposto segue da rua Eugenlio Ramos para a avenida doutor pedro feurosa.

A partir da nova proposta de trfego e de todas as anlises do terrenodeterminou-se a setorizao.

Figura 142 - Anlise de comportamento do vento . Trreo e segundo pavimento

escala grfica0 52,5 10 20

Planta baixa . Pavimento caixa dgua e cobertura

Caixa dgua__1Tubo de queda__2

1

2

2

terrao jardim

laje impermeabilizada

escala grfica0 52,5 10 20

Figura 141 - Cortes CC e DD

Corte DD

Corte CC

Percebendo-se a necessidade de conectar o CMEI com a comunidade, a sala de espera para atendimento foi posicionada naextremidade do terreno; um espao aberto, que acaba por se configurar como uma nova praa - coberta - para o bairro,composto por bancos e jardins.

Um guich comunica a espera com a secretaria/arquivo. Um espao multiuso coberto atende tanto ao setor administrativo,quanto ao setor pedaggico, alternando de acordo com as necessidades de cada momento. A flexibilidade deste local permiteque nele acontea a reunio de pais, por exemplo, bastando posicionar os equipamentos necessrios (assentos, tela deprojeo, etc). Contornando este espao esto dois banheiros de adulto - que atende aos funcionrios e aos visitantes -, adiretoria e a guarita.

Marcando a entrada principal, encontra-se um portal em concreto, que comea com p direito de 4,85m e termina em 2,85m.O intuito deste elemento, alm de marcar a entrada, fazer a transio do mundo adulto para o mundo da criana. Ele serve,tambm, em conjunto com a espera, para abrigar as pessoas nos momentos da entrada e sada dos alunos.

Figura 142 - Anlise de comportamento do vento . Trreo e segundo pavimentoescala grfica

0 52,5 10 20

As primeiras salas de aula avistadas so as dos grupos 01 e 02. Por abrigarem as crianas de 6 meses a 2 anos, possuem as exigncias:conexo com um solrio, proximidade da entrada, espao para repouso, copa e banheiro para adulto. As salas possuem planta livre, tendocomo nico elemento fixo o repouso.

A posio das salas permitiu a unio dos solrios de cada uma delas, formando um ptio e permitindo, assim, a socializao das crianasdos dois grupos. Para separar este grande solrio do restante da escola, com o intuito de garantir a segurana e o controle das crianasdos grupos 01 e 02, este local foi rebaixado 15cm em relao ao nvel do CMEI e contornado por guarda-corpo de vidro. A escolha destetipo de guarda corpo se deu devido ao fato dele permitir contato visual e ser 100% reciclvel.

O solrio possui, aproximadamente, 97mde rea livre, com a disposio de jardins e 2 rvores, que funcionam como elementossombreadores, minimizando a possibilidade de desconforto em dias de calor. Outros dois elementos possuem o mesmo papel, a prgola,localizada no solrio, mais prxima ao muro, e a esquadria que faz o fechamento das salas.

Percebendo-se a necessidade de conectar o CMEI com a comunidade, a sala de espera para atendimento foi posicionada naextremidade do terreno; um espao aberto, que acaba por se configurar como uma nova praa - coberta - para o bairro,composto por bancos e jardins.

Um guich comunica a espera com a secretaria/arquivo. Um espao multiuso coberto atende tanto ao setor administrativo,quanto ao setor pedaggico, alternando de acordo com as necessidades de cada momento. A flexibilidade deste local permiteque nele acontea a reunio de pais, por exemplo, bastando posicionar os equipamentos necessrios (assentos, tela deprojeo, etc). Contornando este espao esto dois banheiros de adulto - que atende aos funcionrios e aos visitantes -, adiretoria e a guarita.

Marcando a entrada principal, encontra-se um portal em concreto, que comea com p direito de 4,85m e termina em 2,85m.O intuito deste elemento, alm de marcar a entrada, fazer a transio do mundo adulto para o mundo da criana. Ele serve,tambm, em conjunto com a espera, para abrigar as pessoas nos momentos da entrada e sada dos alunos.

Ao lado do portal, est localizado um outro espao multiuso. Nele esto dispostas mesas na escala da criana e nichos com de madeira plstica com almofadas, atuando como pufes. Estes foram dispostos em diferentesalturas, permitindo brincar com o imaginrio da criana, funcionando como escalada e proporcionando a sensao de conquista. Prximo aos pufes, foram dispostas prateleiras com diversos livro, facilitando o acesso dos mesmos scrianas. Apesar de se apresentar um pouco afastada do ptio, esta configurao da biblioteca permite que durante o recreio as crianas usufruam deste espao e de seus livros.

pallets pallets

Passando por detrs do espao multiuso est a rampa que d acesso ao segundo pavimento. Separando a mesma da rua, tem-se uma grande parede de restos de tubos de PVC de diversos tamanhos, oriundos de obras, atuando comocobogs. Estes elementos vazados criam um efeito visual e luminotcnico interessante, do identidade escola, alm de permitir a ventilao cruzada.

Sendo a edificao, em sua maior parte, localizada na fachada oeste, o ptio acabou por se voltar para o sol da manh tendo a edificao como elemento sombreador no perodo da tarde. Ao redor deste ptio esto as salas de aula,refeitrio, banheiros e pedagogia.

Assim como no cmei existente, aqui a pedagogia tambm possui visibilidade para todo o ptio, permitindo, o controle necessrio rotina da escola. Sua posio estratgica, pois alm de permitir esta visibilidade, a sala se encontraprximo entrada, facilitando o acesso dos pais, que costumam se reunir com a pedagoga.

Num nvel 10cm mais alto que o piso do CMEI, est o refeitrio, que se configura num espao aberto e coberto para que seja usado no somente no momento de refeio, mas tambm no de recreao, aumentando, desta maneira, a rea deptio. Sua comunicao com a cozinha se faz atravs de um passa-pratos e uma porta. E ao seu lado , foi reservado um espao para horta, que pode ser cultivada em conjunto com os estudantes, aproximando-os da natureza e daconscincia de subsistncia.

O ptio central foi projetado de forma a instigar a criana a explorar e descobrir diferentes espaos e esconderijos. Com variados nveis e cantos, formado por linhas que se afastam e se encontram, o ptio se conforma ao mesmo temponum labirinto e numa arena, com plats em diferentes alturas. Um deles abriga uma piscina de bolinhas e outro o tanque de areia. Espalhados pelo ptio esto os brinquedos e equipamentos que ofeream diverso s crianas (casinhas,escorregadores, gangorras, etc.

Ao lado do portal, est localizado um outro espao multiuso. Nele esto dispostas mesas na escala da criana e nichos com de madeira plstica com almofadas, atuando como pufes. Estes foram dispostos em diferentesalturas, permitindo brincar com o imaginrio da criana, funcionando como escalada e proporcionando a sensao de conquista. Prximo aos pufes, foram dispostas prateleiras com diversos livro, facilitando o acesso dos mesmos scrianas. Apesar de se apresentar um pouco afastada do ptio, esta configurao da biblioteca permite que durante o recreio as crianas usufruam deste espao e de seus livros.

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Passando por detrs do espao multiuso est a rampa que d acesso ao segundo pavimento. Separando a mesma da rua, tem-se uma grande parede de restos de tubos de PVC de diversos tamanhos, oriundos de obras, atuando comocobogs. Estes elementos vazados criam um efeito visual e luminotcnico interessante, do identidade escola, alm de permitir a ventilao cruzada.

Sendo a edificao, em sua maior parte, localizada na fachada oeste, o ptio acabou por se voltar para o sol da manh tendo a edificao como elemento sombreador no perodo da tarde. Ao redor deste ptio esto as salas de aula,refeitrio, banheiros e pedagogia.

Assim como no cmei existente, aqui a pedagogia tambm possui visibilidade para todo o ptio, permitindo, o controle necessrio rotina da escola. Sua posio estratgica, pois alm de permitir esta visibilidade, a sala se encontraprximo entrada, facilitando o acesso dos pais, que costumam se reunir com a pedagoga.

Num nvel 10cm mais alto que o piso do CMEI, est o refeitrio, que se configura num espao aberto e coberto para que seja usado no somente no momento de refeio, mas tambm no de recreao, aumentando, desta maneira, a rea deptio. Sua comunicao com a cozinha se faz atravs de um passa-pratos e uma porta. E ao seu lado , foi reservado um espao para horta, que pode ser cultivada em conjunto com os estudantes, aproximando-os da natureza e daconscincia de subsistncia.

O ptio central foi projetado de forma a instigar a criana a explorar e descobrir diferentes espaos e esconderijos. Com variados nveis e cantos, formado por linhas que se afastam e se encontram, o ptio se conforma ao mesmo temponum labirinto e numa arena, com plats em diferentes alturas. Um deles abriga uma piscina de bolinhas e outro o tanque de areia. Espalhados pelo ptio esto os brinquedos e equipamentos que ofeream diverso s crianas (casinhas,escorregadores, gangorras, etc.

Circundando o ptio esto uma sala multiuso e duas salas de aula do grupo 03. A primeira, permite desdeatividades voltadas arte e msica, como as audiovisuais. Ela foi posicionada prximo ao ptio com o intuito deser utilizada em dias de apresentaes como apoio, um camarim, por exemplo. As salas do grupo 03, e tambm assalas dos grupos 04 e 05, possuem seus prprios banheiros com o intuito de que cada uma possua um carter decasa para a criana conferindo mesma a idia de responsabilidade sobre este espao. Alm disso, as salas deaula possuiro revestimentos e formas limpas para que cada turma possa dar ao lugar um carter pessoal,aproximando ainda mais estes espaos do conceito de lar.

O segundo pavimento comporta o restante das salas de aula (grupos 04 a 06 e sala de informtica), acontinuidade do espao multiuso e o setor administrativo (sala de professores, sala de planejamento depsito dematerial didtico e sala tcnica). Dois banheiros infantis e dois de adulto atendem os usurios deste pavimento.

Com o intuito aproximar mais os usurios da natureza, foram dispostos, tambm neste pavimento, alguns jardins eum aqurio. A copa da rvore localizada em frente sala de informtica e a cisterna de recolhimento de gua dachuva com paredes de vidro, localizada ao lado da sala do grupo 06, tambm podem atrair a ateno dascrianas.

A gua desta cisterna, durante o horrio de funcionamento da escola, constantemente bombeada de volta paraela. Este fluxo visvel atravs de um caminho de vidro no piso que percorre desde a cisterna, passando pelassalas de aula, descendo a rampa, contornando o espao multiuso at encontrar o portal de acesso principal.

Ao visualizar as fachadas da escola podemos ter uma percepo geral do edifcio e sua interao com o entorno, eas diferentes texturas.

Um dos grandes impasses durante o processo projetual foi como solucionar a proteo do edifcio sem impedir ocontato visual. A soluo dada de um muro feito de latas de refrigerante com pintura em tinta natural, comesquadrias fixas de vidro e pneu posicionadas em diferentes alturas. Esses crculos marcados na fachadapossuem uma ilumao pontual e, alguns, possuem pequenas vegetaes.

Profissional reconhecida por ser organizada, dinmica, pro-ativa ecriativa; por prezar pela qualidade na execuo dos trabalhos; porestar sempre disposta a novos desafios. Possui facilidade deaprendizado e de adaptao a novos ambientes, alm de apresentar umbom trabalho em equipe.

PERFIL PROFISSIONAL

EXPERINCIA PROFISSIONALARCHE Projetos e Consultoria LTDA

Arquiteta, 08/2010 12/2010

arquitetura: colaborao em desenvolvimento de projetos residenciais,comerciais e institucionais (desde o estudo preliminar at o projetoexecutivo);arquitetura de interiores: projetos residenciais e comerciais (desde oestudo preliminar at o projeto executivo);especificao de materiais de acabamentos e tcnicas construtivas;medies e levantamentos;acompanhamento de obras e servios.

ARCHE Projetos e Consultoria LTDAEstagiria, 01/2010 08/2010

arquitetura de interiores: projetos residenciais e comerciais (desde oestudo preliminar at o projeto executivo);especificao de materiais de acabamentos e tcnicas construtivasmedies e levantamentos;acompanhamento de obras e servios;desenvolvimento de maquetes eletrnicas.

Maria Cludia Dias AvanciniEstagiria, 03/2010 06/2010

desenvolvimento de maquetes eletrnicas (Autocad + Artlantis);arquitetura de interiores: projetos residenciais e comerciais.

Paula Quinaud & Carlos MinchiloEstagiria, 12/2008 03/2009

arquitetura de interiores: projetos residenciais e comerciais(desde o estudo preliminar at o projeto executivo);especificao de materiais de acabamentos;medies e levantamentos.

MORAR Construtora e IncorporadoraEstagiria, 05/2008 11/2008

anlise e compatibilizao de de projetos executivos ecomplementares (instalaes hidrossanitrias, instalaeseltricas, estruturais e paisagismo);acompanhamento de obra.

Imagem ArquiteturaEstagiria, 01/2006 12/2007

arquitetura: colaborao em desenvolvimento de projetosresidenciais, comerciais e institucionais (desde o estudo preliminarat o projeto executivo);arquitetura de interiores: projetos residenciais e comerciais(desde o estudo preliminar at o projeto executivo);especificao de materiais de acabamentos e tcnicas construtivas;medies e levantamentos;acompanhamento de obras e servios.

curr

cul

oFORMAO ACADMICA UFES2003/1 - 2010/1

Curso Superior em Arquitetura e UrbanismoUniversidade Federal do Esprito Santo, ingresso em 2003/1Concluso do curso: agosto de 2010.

IDIOMASIngls

CCAA, concluso de curso em 2004.Francs

Centro de Lnguas UFES, concluso de curso em 2009.

INFORMAES ADICIONAISInformtica

AutoCAD: avanado 2D e 3D.Corel Draw: intermedirio.PhotoShop Cs5: intermedirio.Office 2010: intermedirio.ArtLantis: avanado.3dMax: intermedirio.Fireworks: intermedirio.

Experincia no exterior Janeiro e fevereiro de 2008 - Curso de francs na escola ILSC

Montreal - Montreal, QC, Canad.

Participao em palestras

2008- Apresentao de projetos do escritrio MSDL .Menks Shooner Dagenais Letourneaux Arcitectes -Montreal, QC.2007- Construo em Ao - CBCA - Centro de Convenesde Vitria, Vitria - ES.2005- Grupo Elos - Frum Social Mundial - Porto Alegre.

Premiaes

2007 - Prmio IAB-ES de Arquitetura Capixaba 2007 -Vencedora na Categoria Projeto Estudantil Exposioorganizada pelo IAB-ES - Vitria - ES.2006 - Prmio IAB-ES de Arquitetura Capixaba 2006 -Participao na Categoria Projeto Estudantil Exposioorganizada pelo IAB-ES - Galpo do Porto, Vitria - ES.