PORTFÓLIO2010

PORTFÓLIO JOÃO AFONSO

2010

CV

INFORMAÇÃO PESSOAL

João Miguel Anselmo AfonsoRua Quinta do Prado nº 19,

lote 28 P-2635-574Albarraque, Sintra,

(Portugal)00351965491238

afonso.jma@gmail.comPortugal

21 de Setembro 1984Masculino

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

01/10/2008 - 31/12/2008Colaboração no Atelier AGP para Concurso - Estabelecimento Prisional de Lisboa e Vale do TejoColaborador sob a orientação do Arquitecto Rui PeresAGP - Ambiente Gestão e ProjectosAlameda do Sabugueiro, lote 3A Urbanização do Murganhal, 2760-128 Caxias (Portugal)

10/01/2009 - 01/03/2009Concepção Lar de Idosos, Sintra

25/11/2009 - 25/08/2010Colaboração no Atelier Espaço Cidade em diversos projectos.Colaborador na área de projecto sob a orientação do Arquitecto João VieiraEspaço Cidade Arquitectos AssociadosPraceta Ivens nº 9 1º esq. 2725 - 333 Mem Martins (Portugal)

EMPREGO Arquitectura

25/11/2009 - 20/12/2009Casas de Camama, Angola

01/01/2010 - 09/01/2010Lojas + cobertura acessivel em Camama, Angola

10/01/2010 - 05/02/2010Casas em Soyo, Angola

05/02/2010 - 28/02/2010Apartamentos em Soyo, Angola

01/03/2010 - 25/04/2010Participação no Concurso Centro de Saúde de Ponta Delgada

26/04/2010 - 24/05/2010Participação no Concurso Centro de Artes, em Águeda

25/05/2010 - 20/06/2010Reabilitação de duas moradias em Odivelas, LisboaC

V

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 09/2006 - 09/2009

Mestrado integrado emArquitectura

Dissertação e trabalho de projecto: " Almada, a (na) perspectiva de Lisboa". 16 valores.Universidade Lusíada de Lisboa (Faculdade de Arquitectura e artes)

Lisboa (Portugal)

09/2002 - 09/2006Licenciatura: Arquitectura . Média final: 13 valores.

Projecto III: 17 valores. Universidade Lusíada de Lisboa (Faculdade de Arquitectura e Artes) Lisboa (Portugal)

PR

OJE

CTO

S

1. REQUALIFICAÇÃO FRENTE RIBEIRINHA, ALMADA (PROJECTO ACADÉMICO)

2. CASAS DE CAMAMA, ANGOLA

3. CASAS PÁTIO - SOYO, ANGOLA

4. CENTRO DE SAÚDE, PONTA DELGADA

5. CENTRO DE ARTES, ÁGUEDA

1 ALM

AD

A REQUALIFIC

AÇÃO

FREN

TE RIB

EIRIN

HA

CIDADEPARQUE TECNOLÓGICOEMPRESAS + RIO + PARQUE VERDE

1 ALM

AD

A REQUALIFIC

AÇÃO

FREN

TE RIB

EIRIN

HA

UM RITMO AO LONGO DA ENCOSTA - PÓLO TECNOLÓGICOAPESAR DE SE ASSUMIREM COMO MARCAS URBANAS EVIDENTES, ASSINALAM UM RITMO AO LONGO DA ENCOSTA, GERANDO UM NOVO SKYLINE QUE COMPLEMENTA ALEITURA CÉNICA DE ALMADA, NÃO COMPROMETENDO A RELAÇÃO VISUAL DESTA COM LISBOA, PELO CONTRÁRIO, FUNCIONAM COMO UM PROLONGAMENTO DA CIDADE -UMA ESPÉCIE DE PONTÕES “SUSPENSOS” SOBRE O TEJO, PERFEITAMENTE INTEGRADOS NA ESCALA LOCAL, QUE “OLHAM” PARA VÁRIOS PONTOS DA CAPITAL.OS VÁRIOS ESPAÇOS NA COBERTURA, POR ONDE SE ESTENDE O PARQUE URBANO, APROXIMAM O CARÁCTER ARTIFICIAL DA ARQUITECTURA, DA EXPRESSÃO NATURAL DOTERRENO.DESENVOLVIDOS AO LONGO DE UM EIXO LONGITUDINAL, ORIENTADOS SENSIVELMENTE NA DIRECÇÃO NORTE/SUL, RESULTANTE DAS CONDIÇÕES TOPOGRÁFICAS, ATÉ AOLIMITE DA PLATAFORMA INFERIOR, ESTES VOLUMES PARA ALÉM DAS FUNÇÕES REFERIDAS ANTERIORMENTE, PERMITEM (AINDA) A RÁPIDA TRANSIÇÃO ENTRE COTAS,ATRAVÉS DE LIGAÇÕES VERTICAIS (COM O RECURSO A ELEVADORES) ENTRE PLATAFORMA SUPERIOR E INFERIOR. ASSEGURANDO AS LIGAÇÕES NECESSÁRIAS NARELAÇÃO CIDADE - RIO E VICE-VERSA.NO PERCURSO ENTRE GINJAL E PORTO BRANDÃO, ESTES CORPOS SÃO AUTÊNTICAS REFERÊNCIAS URBANAS, QUE SE CONFUNDEM NA EXPRESSÃO NATURAL DAENCOSTA E QUE SE LANÇAM SOBRE O TEJO .

À

LISBOA

MIR

AD

OU

RO

UM MIRADOURO NA ENCOSTA - CAFETARIA / LIVRARIA

À SEMELHANÇA DE ALGUNS ESPAÇOS NO GINJAL, QUE SE “ESCONDEM”AO LONGO DA ENCOSTA COMO QUE SE FIZESSEM PARTE INTEGRANTE DAMESMA, ESTE EQUIPAMENTO TEM O OBJECTIVO DE, POR UM LADO,ESTABELECER A LIGAÇÃO ENTRE DUAS PLATAFORMAS SEPARADAS POR 5METROS DE ALTURA, ATRAVÉS DE UM PERCURSO PELO INTERIOR DOMESMO, PERMITINDO UMA RÁPIDA TRANSPOSIÇÃO DE COTAS E POR OUTROLADO FUNCIONAR COMO UM ESPAÇO DE LAZER/CULTURAL, DE APOIO AOPARQUE URBANO, PROMOVENDO A LEITURA E O DESCANSO. HOUVETAMBÉM A INTENÇÃO DE ASSEGURAR DIFERENTES DE EIXOS VISUAIS, PARAO RIO/LISBOA E PARA ENCOSTA; OLHANDO PARA DENTRO DE SI MESMO; UMPEQUENO MIRADOURO.A ESCOLHA DO BETÃO À VISTA DÁ A IDEIA DE UM CORPO DE PEDRANATURAL, EMERGINDO À SUPERFÍCIE, DE FORMA A QUE O EDIFÍCIO SEUNIFIQUE NATURALMENTE COM O TERRENO.ESTE EDIFÍCIO PRETENDE, EM DEFINITIVO, SOCORRER O CAMINHANTE,SUTURAR A CIDADE E DESCOBRIR NOVAS FORMAS DE OCUPAR A ENCOSTA.AO LONGO DO PLANO ESTÃO PREVISTOS VÁRIOS EDIFÍCIOS COM A MESMATIPOLOGIA, DE FORMA A PROTEGER E VALORIZAR AS VISTAS DE E PARALISBOA E PARA O ESTUÁRIO DO TEJO E A ESTIMULAREM A RELAÇÃO ENTREA CIDADE/POPULAÇÃO/RIO, AJUDANDO A QUEBRAR O EFEITO BARREIRA DAENCOSTA, FACILITANDO A LIGAÇÃO ENTRE COTAS. AO MESMO TEMPOCONSTITUEM-SE COMO INFRA-ESTRUTURAS ESSENCIAIS DE APOIO AOPARQUE URBANO.

263 m2 HABITAÇÃO

263 m2 HABITAÇÃO

263 m2 HABITAÇÃO

2. C

AS

AS

DE

CA

MA

MA

263 m2 HABITAÇÃO

HABITAÇÃO + ESPAÇOS V

ERD

ES + COMÉRCIO

CA

SA

S D

E CA

MA

MA

REFORMULAR OS LIMITES DO LOTE,A PARTIR DA DESMATERIALIZAÇÃODE UM VOLUME, SEPARÁ-LOINTERIORMENTE, CRIANDO ESPAÇOSPÚBLICOS, PRIVADOS E HABITAÇÃO.

LOCALIZAÇÃO: CAMAMA, ANGOLA

PISO 2PISO 0

LOJA

1LO

JA 2

LOJA

3

PISO 1

3. CASAS PÁTIO - SOYO

- = CASAS + PÁTIOS + PELEO PÁTIO QUALIFICA O ESPAÇO EXTERIORE SIMULTANÊAMENTE O INTERIOR.

CASAS CASAS PÁTIO - SOYO, ANGOLA

NUM TERRENO EM DECLIVE 30 MORADIAS GEMINADAS ARTICULAM-SE ENTRE SI,ESTRUTURADAS E QUALIFICADAS POR PÁTIOS, QUE DEFINEM E CARACTERIZAMO SEU ESPAÇO EXTERIOR, E SIMULTANEAMENTE O SEU INTERIOR.DESENVOLVIDAS NUMA “MALHA” DE PÁTIOS A DIFERENTES COTAS QUE, PARAALÉM, DE PERMITIREM UMA FÁCIL RELAÇÃO EXTERIOR/INTERIOR,CARACTERIZAM-SE PELOS PERCURSOS/ESPAÇOS QUE CRIAM ENTRE SI - UMAESPÉCIE DE “PELE” QUE ENVOLVE A CASA.DESDE O GRANDE PÁTIO AO SUL QUE ABRIGA UMA PISCINA, AO DE ENTRADA QUESERVE DE PARQUEAMENTO, CARACTERIZAM-SE POR UMA INTERLIGAÇÃO EHIERARQUIA QUE ESTABELECEM ENTRE SI.PÁTIOS DIFERENTES, COM FUNÇÕES DISTINTAS, MAS COMPLEMENTARES ENTRESI, ONDE O DENOMINADOR COMUM É DE PROPORCIONAR AO HABITANTE UMASUCESSÃO DE ACONTECIMENTOS ESPACIAIS MARCADOS POR, JOGOS DELUZ/SOMBRA, DIFERENTES ESCALAS E EIXOS VISUAIS.PARALELAMENTE ESTA ESTRUTURA PERMITE, POR UM LADO, TER UM CONTROLEDA LUZ E VENTILAÇÃO ELEVADO, ASSEGURANDO UM MAIOR CONFORTO TÉRMICO,POR OUTRO AUMENTAM OS NÍVEIS DE PRIVACIDADE E SEGURANÇA DE CADACASA.

7.89 m2VARANDA

PISO 1

PISO 0

CENTRO DE

4. CO

NC

UR

SO

DELGADA

CENTRO DE

4. CO

NC

UR

SO

PO

NTA

AÇORES SAÚDE

IM

AG

IOLO

GIA

FISIOTERAPIA

DOMICILIÁRIOS CUIDADOS

SAÚDE

PÚBLICA

+ =

DENTÁRIA MEDICINA DENTÁRIA

CO

LHEI

TA

DE

AMO

STR

AS

CENTRO DE SAÚDEHOUVE A INTENÇÃO DE OLHAR E ENTENDER A PAISAGEM ENVOLVENTE, COMO UM DESAFIO PROJECTUAL.

PARA DIMINUIR O IMPACTO DA NOVA MASSA CONSTRUÍDA, RECORREU-SE AO APROVEITAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DOTERRENO, ASSEGURANDO DIFERENTES NÍVEIS DE EMBASAMENTO E A UMA PERFEITA ADAPTAÇÃO À TOPOGRAFIA, PROCURANDO POR UM LADORESPONDER A UM VASTO PROGRAMA (CENTRO DE SAÚDE 8.000M2 + 900 LUGARES DE ESTACIONAMENTO), POR OUTRO, VALORIZANDO-O COMOZONA DE MIRADOURO SOBRE A CIDADE.ENTRE O TERRENO PRÉ-EXISTENTE E A NOVA ESTRUTURA - UMA ESPÉCIE DE “GEOGRAFIA CONSTRUÍDA” - DESCOBRE-SE UM COMPLEXOPROGRAMA DE SAÚDE, QUE SE ENCONTRA SUBDIVIDIDO EM DOIS BLOCOS: BLOCO ASSISTENCIAL + BLOCO ADMINISTRATIVO.

SAÚDE

SAÚDE

.01 ÁREA DE CUIDADOS DE SAÚDE GERAL E FAMILIAR

.02 MEDICINA DENTÁRIA

.03 FISIOTERAPIA

.04 CUIDADOS DOMICILIÁRIOS

.05 SERVIÇO DE TRATAMENTO DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

ÁREA DE CUIDADOS DE AMBULATÓRIO

SERVIÇOS TÉCNICOS COMPLEMENTARES.01 IMAGIOLOGIA.02 COLHEITA DE AMOSTRAS

.01 SAÚDE PÚPLICASAÚDE PÚBLICAESPAÇO DE FORMAÇÃO E ENSINO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.01 CONSELHO DEA ADIMINISTRAÇÃO.02 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS.03 TESOURARIA E REEMBOLSOSAPOIO GERAL E ADMINISTRATIVO.01 APOIO GERAL ADMINISTRATIVO.02 SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ADMINISTRATIVO

BLOC

O

ASSISTÊNCIAL

BLOCO

+ = SAÚDE

CEN

TRO SAÚDE

CEN

TRO

DE

AR

TES

5. CONCURSO

CEN

TRO

DE

ARTES DE ÁGUEDA

PLANTA DA PLATAFORMACOTA 47

O DESAFIO CONSISTIU NA CRIAÇÃO DE UM ESPAÇOAGLUTINADOR DE VÁRIAS FUNÇÕES, SENDO CAPAZTAMBÉM DE DESPERTAR A ATENÇÃO QUER PARA OSHABITANTES DE ÁGUEDA, QUER PARA OS SEUSVISITANTES. UM EDIFÍCIO COM CERCA DE 2.000 M2DE ÁREA DE CONSTRUÇÃO, QUE PARA ALÉM DASVARIADAS SALAS DE EXPOSIÇÃO INCLUI TAMBÉM,UM AUDITÓRIO E RESPECTIVOS CAMARINS, ESPAÇOEDUCATIVO, BAR/CAFETARIA, ÁREA DE PESSOAL…A PROPOSTA APESAR DE APARENTAR UMA CERTAROBUSTEZ NÃO É MAIS DE QUE UMA CAIXA“ABERTA” PARA O SEU INTERIOR. RECORRENDO ÀESCALA DA CIDADE E A UM JOGO DE VOLUMESINTERIORES “SUSPENSOS” A DIFERENTES COTASQUE SE IMPÕEM PLASTICAMENTE, COMO QUE DEUMA OBRA DE ARTE SE TRATASSE, CONFERINDOUMA DINÂMICA, UM INQUIETAMENTO ESPACIAL,SENTIDO AO DEAMBULAR.

CENTRO DE ARTES

4

0

.

0

4

0

.

0

4

5

.0

4

5

.0

50.0

5

0

.

0

5

5

.

0

5

5

.

0

4

2

.

5

4

2

.

5

37.5

4

0

.

0

4

7

.

5

4

7

.

5

5

0

.

0

50.0

50.0

5

0

.

0

5

2

.

5

5

2

.

5

5

2

.

5

5

2

.

5

51

43.5

61

A LOCALIZAÇÃO DO EDIFÍCIO FACE À CIDADE,ACENTUADA PELA PERCEPÇÃO DOS VOLUMESSUSPENSOS, DESPERTA UMA CERTA CURIOSIDADENA DESCOBERTA DO SEU INTERIOR - SEDUZINDO OOBSERVADOR - E CONVIDANDO À ENTRADA E À SUAFRUIÇÃO.

4

5

.0

4

2

.

5

43.5

61

51

51

50.5

51

54

55

55

55

51.5

54

51.5

43.5

PÁTIO

PÁTIO

SALA 10A = 78.00 M2

43.5

47.5

ESPLANADA

SALA 11A = 154.00 M2

SALA 7A = 42.00 M2

SALA 9A = 26.00 M2

SALA 8A = 65.00 M2

49.5

51.5

51.5

50.5

50.5

51

51.5

50.5

51.5

50.5

51.5

43.5

PÁTIOA = 30.00 M2

PÁTIOA = 16.00 M2

INÍCIO DA EXPOSIÇÃO

SALA 4A = 98.00 M2

SALA 5A = 154.00 M2

43.5

47.5

ESPLANADA

SALA 1A = 26.00 M2

SALA 3A = 30.00 M2

SALA 2A = 65.00 M2

SALA 6A = 45.00 M2

43.5

47.5

ESPLANADA

43.5

SALA DE REUNIÃOA = 25.10 M2

SALA DE DIRECÇÃOA = 20.50 M2

SALA DE CONTABILIDADEA = 16.50 M2

I.S. PRIVADAA = 3.60 M2

ESPLANADA

ESPA

ÇO DE PR

EPAR

AÇÃO

DE RE

FEIÇÕE

S

ZONA DE SUJOS A = 3.60 M2

ARRECADAÇÃOA = 6.70 M2

I.S. FEM A = 17.10 M2

BAR/CAFETARIAA = 58.00 M2

ÁTRIO /ESPAÇO DE EXPOSIÇÕESA = 215.10 M2

ZONA COBERTA

COR

REDO

R / E

SPAÇ

O DE

EXP

OSIÇÕE

SA

55.00

M2

PÁTIO

I.S. DEF.A = 7.80 M2

I.S. MASA = 19.00 M2

ÁTRIO A = 42.30 M2

A = 16.20 M2

I.S. PRIVADAA = 3.60 M2

ESCADAS

ESCADAS

ÁTRIOA = 21 M2

VAZIO TÉCNICOA = 19 M2

RECE

PÇÃO

/ BEN

GALE

IRO

A =

17.40

M2

ESCADAS FIM DA EXPOSIÇÃO

ESCADAS ÍNICIO DA EXPOSICIÇÃO

CORR

EDOR

TÉC

NICO

A =

41.80

M2

ANTE-CÂMARAA = 28.00 M2

PÁTIO

A = 16.20 M2

SERVIÇO EDUCATIVOA = 41.30 M2

CORREDOR 2A 55.00 M2

ESCA

DAS

ZONA COBERTA

ZONA COBERTA

ESCADAS

GABINE

TE DE PR

ODUÇ

ÃOGA

BINE

TE DE TR

ADUÇ

ÃO

ARRU

MOS

AUDITÓRIO 424 LUGARESPALCO 12 POR 24 METROS

SERVIÇO EDUCATIVOA = 41.30 M2

PARALELAMENTE, O PROJECTO SUBLINHA AIMPORTÂNCIA DOS ESPAÇOS EXTERIORES ADJACENTESQUE COMPLEMENTAM O PROGRAMA DESENVOLVIDO NOINTERIOR DO EDIFÍCIO, ATRAVÉS DE ACTIVIDADESDIVERSAS MARCADAS PELO IMPROVISO E PELAINFORMALIDADE. DE FACTO, AS PRAÇA PÚBLICAS EMTORNO DO CENTRO SERVEM DE PALCO PARA INÚMERASMANIFESTAÇÕES LÚDICO-CULTURAIS E AO, MESMOTEMPO, CONTRIBUEM PARA RECONFIGURAR EREORGANIZAR UM ESPAÇO URBANO PARA A CIDADE.

CENTRAL AVAC, UTAS E EQUIPAMENTO

A = 52.00 M2

GRUPO INCÊNDIO E REGA

CENTRAL DE SEGURANÇA

I.S FEMININOSA = 21.10 M2

ESPAÇO DE ARMAZENAMENTO DE OBRAS E ESPÓLIOSA = 291 M2

DEPÓSITO DE DOCUMENTOS

ÁTRIOA = 21 M2

ANTE-CÂMARA

PÁTIO

I.S MASCULINOSA = 26.50 M2

VAZIO TÉCNICOA = 19 M2

A = 20.00 M2

A = 30.90 M2

A = 17.90 M2ARRUMOS

A = 22.70 M2

A = 16.20 M2

ESCADAS

ESCADAS

GALERIA TÉCNICA