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2009 - 2012

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Portfólio 2009/2012

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EDITORIAL

IDENTIDADEEM

BALAGEM

GRAFISMO

POS TER

ILUSTRAÇÃO

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EDITORIAL

O trabalho apresentado consiste numa compilação de parte dos trabalhos, desenvolvidos nos anos de 2009/2012, nas diferentes áreas da comunicação. Tomando o seu modelo mais formal na imagem corporativa e uma maior plasticidade em cartazes, ilustrações, editorial e livros, todos eles partilham um forte carisma visual, expressando a minha forma de estar no design gráfico.

IDENTIDADEEM

BALAGEM

GRAFISMO

/

ILUSTRAÇÃO

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A ilustração, como imagem pictórica, é utilizada como meio complementar ou simples-mente ilustrativo de um texto.Revela-se, portanto, como um dos elementos mais importantes do design gráfico. Embora o termo seja usado fre-quentemente para se referir ao desenho, pinturas ou colagens, também pode ser aplicadoà fotografia.

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Neste contexto, é dado início a um trabalho, que passou por desen-volver um jogo de tabuleiro, o qual tinha por temática: Alice nos país das maravilhas.Como principal objectivo, a reacriação das personagens da história, idealizei as presentes ilustrações na base da concilia-ção da tipografia com o desenho.

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Alguns exemplares que fazem parte dos elementos que compõem o jogo, nomeadamente: capa, casas de sorte/azar com as diferentes personagens.

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A presente proposta, no âmbito da Teoria do Design,teve por objectivo desenvolver uma abordagem teórica e projectual aos processos de auto-edição. Como tal, esta deve possibilitar um conhecimento sobre a história da auto-publicação bem como o desenvolvimento de uma perspectiva crítica sobre o contexto contemporâneo.Assim, foi-nos incitado explorar um processo que implica: pensar a publicação como ideologia; reflectir sobre o designer enquanto produtor de conteúdos/editor; ponderar sobre a forma de publicar a partir da cultura digital; pensar as fases projectuais como um todo: da concepção, à produção, passando pela distribuição.

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Exeperimental types, nome escolhido para a pub-licação criada no âmbito de venda, consiste na conjugação da tipografia aliada à ilustração.O processo constou em algo bastante simples: começando por uma recolha de acontecimentos do quotidiano, seguidamente transmitidos visual-mente (através do recurso à tipografia, ilus-tração, fotografia fotocopiada, passando pelo processo de digitalização).Por fim, procedeu-se à composição gráfica do material reunido com o apoio de programas para tal direccionados.

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E

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A

O objecto editorial representa um desafio para a actividade de qualquerdesigner gráfico. Desta forma, está implícita uma metodologia de trabalho precisa e multidisciplinar, uma vez que evoca a interacção entre todos os domínios estruturantes do design gráfico: grelhas, tipografia, mancha de texto, infografia, diagrama, pictograma, identidade, fotografia, ilustração, etc.

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Com a realização deste trabalho erapretendido transmitir musicalidade através da estruturação e disposição dos diferentes elementos gráficos, imagem e tipografia.Após uma interpretação do tema (da banda Joy Division), investi, a nivel estético na variedade, que consistiu na combinação entre estilos: manual(tintas,cola, lápis de cera, pastel, fotocópias) e digital, de forma equilibrada, contínua, e ritmada.A nivel tipográfico, houve uma procura de adequação do estilo, ao grafismo idealizado, por forma a alcançar coerência no conjunto.

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“When routine bites hard, and ambitions are low. When resentment rides high, but emotion won't grow...and we're changing our ways, taking different roads. Love will tear us apart.” Ian Curtis

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“When routine bites hard, and ambitions are low. When resentment rides high, but emotion won't grow...and we're changing our ways, taking different roads. Love will tear us apart.” Ian Curtis

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O design envolve o estudo das relações, tanto formais como conceptuais, que existem entre elementos visuais. Trabalhar com tipografia implica estudar relações entre letras, palavras, linhas, colunas, diferentes tipos de texto, entre texto e imagem, espaço e mancha, entre forma e conteúdo. Por sua vez a paginação é a consideração global destas relações num determinado espaço – a página. A criação de um portfólio, como outros instrumentos gráficos, requerem um cuidado selectivo. Desta forma, foi-nos proposta a aplicação prática da paginação,no portfólio síntese dos trabalhos realizados na unidade curricular de projecto de 2ºano.

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“It’s not about knowing all

the gimmicks and photo tricks.

If you haven’t got the eye, no

program will give it to you.”

David Carson

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“It’s not about knowing all

the gimmicks and photo tricks.

If you haven’t got the eye, no

program will give it to you.”

David Carson

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Neste contexto, surge uma nova proposta, a reformulação do Jornal de Letras (JL). A natureza editorial envolve, uma abordagem rigorosa sobre a utilização da grelha e experimentação prévia de todos os critérios (formato, tipos, cor, imagens, etc). Deste modo, contemplando a actual estrutura editorial e percebendo, ilustrando, a especificidade temática que distingue esta publicação dos demais periódicos, deu-se início à criação de uma nova identidade.A realização de uma pesquisa é fundamental para a compreensão das necessidades ou limitações deste formato e, sobretudo, para a aquisição de conhecimento em torno dos critérios de leitura (mancha de texto, famílias tipográficas, espaço em branco, etc). Logo, não se resume apenas a resolver uma publicação em particular, mas conceber um sistema robusto, maduro, experimentado que comporte todas as necessidades de comunicação recorrentes e excepcionais.

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Transformação do jornal para algo grafi-camente mais “limpo” e moderno no campo da tipografia.

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Agenda cultural, inclui-da no interior do Jornal de Letras (JL)..

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ENa generalidade, a criação exige oaprofundar do conhecimento e a sistematização das metodologias projectuais intrínsecas ao exercício da Identidade Visual, bem como, conceber, paralelamente, o programa de Identidade nas dimensões conceptuais e normativas como elemento estruturante da realidade institucional. Deste modo, é necessário um domínio do desenho e concepção da marca em toda a extensão do ambiente corporativo.

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A proposta para a marca da editora (Roma Edi-tora), teve por base a praça Campidóglio, sím-bolo de referência do centro de Roma. Desen-hada por Miguel Ângelo (1536), destaca-se pela sua singularidade geométrica e beleza arqui-tectónica inconfundível. De forma trapezoidal, a sua orientação permite-nos compreender a evolução da cidade que, em dada altura volta-racostas a Roma Antiga para se dirigir para o novo centro de poder, o Vaticano. Com isto, a criação do logotipo partiu por re-desenhar e redimensionar o traçado caracterís-tico ornamental desta praça, concebendo, as-sim, uma marca geometricamente interessante e apelativa, de grande simplicidade.

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“Design is the method of putting form and content together. Design, just as art, has multiple definitions; there is no single definition. Design can be art. Design can be aesthetics. Design is so simple, that's why it is so complicated.” Paul Rand

Versões logotipo (prin-cipal, horizontal e ver-tical) e estacionário.

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Após desenvolver a identidade da editora, foi-nos proposto o rede-senho de algumas colecções de livros da mesma. Esse redesenho, consistiu na elaboração, em layout, de capas, nomeadamente para a casa de escri-tores, casa dos poetas e faces de penélope, mais precisamente no que diz respeito às guardas, folhas de rosto e folhas de estilo.

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Capas realizadas a partir de tipográfia de caracteres em ferro.

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Capas realizadas a partir de tipográfia e ilustrações a pincel.

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A tendência cada vez mais orientada para a imagem, é uma marca evidente da sociedade contemporânea. Movidos pelo hedonismo, pela pressa e pelo imediatismo, a motivação à leit-ura e compreensão de uma mensagem varia; diferentes arranjos grá-ficos provocam reacções diversas, reacções essa que ditam o êxito do trabalho do designer.

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Neste sentido, foram desenvolvidas

propostas para a identidade visual

e materiais de divulgação gráfica

de um ciclo de cinema dedicado à

obra do realizador norte-americano

David Fincher.

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Como uma das características prin-cipais dos filmes do realizador, a obscuridade é aplicada como o conceito base deste projecto. Transposta para o cartaz apresen-tado através de manchas pretas de tinta e do recurso à caligrafia, é assim dada, paralelamente, a ideia de movimento associada à junção dos frames nos filmes.

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No desdobrável sugerido, procurei uma construção de texto simples e bem estruturada. Partindo do mesmo conceito do cartaz, o seu interior, bem como a programação, encontram-se estru-turados sob o mesmo método, medi-ante o recurso a pinceladas como suporte dos títulos dos filmes e fotografías a preto e branco. Quanto ao processo de dobragem, este partiu por uma divisão em quatro partes iguais do formato universal do A3.

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Para terminar, como complementodo material apresentado, elaborei um telão, ypslon e uma t-shirt com a programação apresentada, de um modo mais simplificado comparati-vamente ao cartaz principal.

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“I don't know anything about Academy consideration. I don't know what an awards movie is.” David Fincher

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Uma embalagem, como recipiente, tem como função primordialagrupar unidades de um produto, com vista à sua manipulação, transporte ou armazenamento. Ainda que temporariamente, deve ter em consideração a protecção do conteúdo, informar sobre as condições de manuseamento, exibir os requisitos legais como composição e ingredientes. Em complemento de isto,é o grafismo que vem a desempenhar a função de divulgação e promoção do produto.

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A minha ideia partiu por desenvolver uma embalagem que possui-se um acondicionamento favorável, e como destaque, um bom funcionamento ao nivel de “display”. Com três cortantes bastantes simples, algumas aberturas circulares e um fio, que une as diferentes latas, concebiuma embalagem versátil, com a possibilidade de acrescento de mais invólucros. Quanto ao grafismo, através de uma tipografia da minha autoria, em pena caligrafica, desenvolvi uma identidade elegante, dentro da área “gourmet”, bem como uma ilustração de uma sardinha composta por latas de conserva, como representação de escamas.

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“Art is like masturbation. It is self-ish and introverted and done for you and you alone. Design is like sex. There is someone else involved, their needs are just as important as your own, and if everything goes right, both parties are happy in the end” Colin Wright

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No presente trabalho foi-nos requisitada a criação de uma embalagem inovadora, na lógica da realidade ou em ruptura total com o existente. Uma embalagem inesperada, improvável, imersível, divertida, lúdica, de forma a manter unidos, em qualquer dimensão planetária, dois objectos luminescentes com relações afectivas opostas: Amor e Ódio.

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Sendo que o objectivo do trabalho era realizar um invólucro para duas lâmpadas, de baixo consumo, procurei conceber uma embalagem de fácil montagem e de baixo custo, associado a um grafismo monocromático.Baseado no símbolo do infinito, a forma vê-se adaptada por forma a receber e encaixar correctamente as duas lâmpadas, pretendendo ainda representar a durablidade do produto.Quanto ao grafismo utilizei uma estética manual, através de fotocopias.Criando uma composição com tipografia bastante dinamica, em representação das emoções amor e ódio.

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A Cantarinha dos Namorados, peça de artesanato tradicional vimaranense, é feita em barro vermelho polvilhada de mica branca. De diferentes tamanhos, é simbolo da abundância, de futuro e esperança. A Cantarinha era utilizada, assim como os lenços dos namorados, como símbolo de aceitação ou rejeição de um pedido de namoro/noivado. Assim que aceite a oferta, selavam-se os laços de união.Pelo consentimento dos pais, o enlace era concebido e as prendas oferecidas aos noivos colocadas na Cantarinha (cordões de ouro, tranceletes, cruzes, corações).

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Assim, o projecto passou por desenvolver uma embalagem que possui-se um acondicionamento favorável e representativo do objecto. Através de uma interpretação da forma, foi possível idealizar uma embalagem, que adaptada à silhueta da cantarinha, a acondiciona-se de forma mais segura, com o acréscimo de uma pequena abertura que viria a reforçar essa estabilidade; em forma de remate, uma abertura à rectaguarda permite retirar o objecto com segurança. A nivel gráfico, optei por uma representação clássica, inspirada em ornamentos bastante pormenorizados de modo a dar uma certa delicadeza ao próprio objecto.

“Good design goes to heaven; bad design goes everywhere”

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“Good design goes to heaven; bad design goes everywhere” Mieke Gerritzen.

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Como forma de comunicar a identi-dade representativa de Matosinhos, o presente trabalho procura mostrar a cidade como lugar azul de mar e céu, mas também de azeite e azulejo. Assim, recorrendo a uma forma simplificada como o círculo e de modo linear, evoco parte das principais actividades como: Lazer, Gastronomia e Pesca.No seguimento, é desenvolvida um linha de merchandising para a cidade, sub-dividida em três temas (obj.ti-pográfico, obj.memória, obj.cidade e uma mascote).

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Através da construção de uma tipografia, idealizei uma t-shirt, com elementos de pesca (fio de pesca e pioneses), como forma de representação das características e actividades desta cidade, mais especificamente uma actividade patente na vida da população de Matosinhos- a pesca.

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objecto tipográfico

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Mascote

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Inspirada na anémona, a personagem criada, pretende incorporar temas que remetam para a actividade caracteristica da cidade. Com isto, parti para uma selecção dos elementos que melhor a caracterizam, tais como: a camisa com um padrão típico do lugar e o bigode como imagem do pescador.

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objecto da cidade

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A gaivota reporta-nos para a cidade piscatória, que é Matosinhos. Este conjunto, constituido por 12 folhas e um manual de instruções, oferece a possibilidade de construir origamis com elementos representativos da cidade, baseado nos azulejos pertencentes às habitações tradicionais do lugar.

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Memórias de Matosinhos representadas em formato de livro, com fotografias antigas acompanhadas de retratos do presente, como forma de suscitar uma certa nostalgia, e como meio de comparação do ontem e do hoje.

objecto de memória

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O Cartaz é um suporte, por norma em papel, que tem como propósito a sua afixação por forma que seja visível em locais públicos. Além da sua importância como meio de publicidade e de informação visual, o cartaz possui um valor histórico como forma de divulgação em importantes movimentos de caráter político ou até mesmo artístico. Para além de divulgar visualmente informação, vem sido apreciado como peça de valor estético, onde o design gráfico desempenha um papel crucial no que respeita à sua composição e estruturação.

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Póster tipográfico

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São milhares os tipos de letras existentes. Mesmo que parte delas derivem de outras, existem centenas originais, que datam desde o séc. XV (da invenção da tipografia), até às fontes digitais do presente.O design deve, por isso, ilustrar as qualidades formais da letra, fazendo referência ao seu contexto histórico como também evocar o carácter do seu design. O propósito deste trabalho passou, portanto, por criar um póster com intuito de explorar e publicitar um tipo de letra escolhido individualmente, bem como o seu designer, o período no qual foi criada e as características que a distingue das outras tipografias.

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Experimentar o processo serigráfico como meio de impressão, permite conhecer as capacidades e limitações desta tecnologia potenciando a metáfora da comunicação.

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Cartazes com ambito de demonstrar tipográfia direcionada para a ilustração.

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Portfólio 2009/2012

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João Carlos Pinheiro Lobato da Fonsecahttp://www.behance.net/fonsecadesign

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