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A Folgazões 3Depoimentos 6Os Folgazões 7Elenco Folgazões 8Diretores convidados 9Em repertório 11A lenda do reino partido 12O pastelão e a torta 14Espetáculos já produzidos 16Pailhaços 17O Outro 19O auto do tatu 21São Pedro, os irmãos e a serpente 23Há Judas pra malhar? 25Cantantes e brincantes 27Intercâmbios cênicos 29Eventos Produzidos 31

Clipping 352018 362017 392016 422015 432014 462013 512012 562011 592010 602009 632008 64Passando o chapéu 66

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Véspera da inauguração da

sede com estreia do espetáculo “O

Outro”, dirigido por Chico Pelúcio (Grupo

Galpão).

esq-dirRenato Sancharro,

Geruza Vergna, Foca Magalhães,

Vanessa Darmani, Wyller Villaças, Chico

Pelúcio, Duilio Kuster e Jorgemar Oliveira.

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A Folgazões

A Folgazões - Companhia de Artes Cênicas - estreou seu primeiro trabalho em 2007, o espetáculo Cantantes e Brincantes, na cidade de Vitória (ES), mas os primórdios de sua constituição datam de período anterior.

Desde 2003, o artista Edson Nascimento vinha desenvolvendo uma pesquisa acerca da linguagem musical e gestual dos chamados Brincadores - atores/músicos populares. No final de 2006, os atores Wyller Villaças e Vanessa Darmani foram convidados para integrar o processo de pesquisa e, no início de 2007, o ator Duílio Kuster também passou a integrar o coletivo.  Consolidou-se, dessa forma, um núcleo que,   meses depois, decidiu fundar um grupo a partir do trabalho que vinha sendo desenvolvido. Edson sugeriu que fosse adotado o nome com o qual ele já vinha se apresentando: Cia Folgazões.  Em 2011, Foca Magalhães (ator convidado desde 2010) passou a integrar a companhia e, no mesmo ano, Edson deixou o grupo para dedicar-se a projetos pessoais. A atriz Geruza Vergna, em 2010, foi convidada a acompanhar o trabalho do grupo e, em 2012, tornou-se integrante da Folgazões.

Em janeiro de 2013, após um ano de muito trabalho e profissionalização da gestão do grupo, a Folgazões comprou a sua sede própria, localizada no Centro Histórico de Vitória, em frente à Praça João Clímaco e ao

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Os Folgazões caracterizados de

personagens diante da nova sede própria, adquirida em janeiro

de 2013.

Casarão (déc. de 1950) no Centro de

Vitória, alugado pela Folgazões de 2007 a

2012. Hoje este espaço é conhecido como Má Companhia e sedia os

grupos Repertório! e Grupo Z.

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lado do Palácio Anchieta  - sede oficial do Governo do Estado. Na mesma região, também estão sediadas a Academia Espírito-Santense de Letras e o Palácio Sônica Cabral (antiga Assembléia Legislativa do ES), sede da Orquesta Filarmônica do ES. A rua onde é localizada, tem o reconhecimento do Governo Federal, desde 2015, como Arranjo Produtivo Local de Economia Criativa. A APL Nestor Gomes, como é conhecida, possui cerca de 13 empresas de economia criativa associadas e em atividade.

Um fato histórico importante é que nesta região foram realizadas as primeiras encenações teatrais capixabas, ainda no século XVI, organizadas pelo padre jesuíta José de Anchieta, no adro da Igreja de São Tiago, onde hoje é o Palácio do Governo.

A inauguração oficial da sede Folgazões aconteceu em março de 2014 com a estreia do espetáculo “O Outro” com direção de Chico Pelúcio, fundador e integrante do reconhecido Grupo Galpão (MG).

Em sua trajetória, a Folgazões vem desenvolvendo uma estética teatral alicerçada em quatro diretrizes principais:

• Busca de um teatro popular, acessível a qualquer público (independente de sua faixa etária e/ou nível socioeconômico);

• Pesquisa sobre as diferentes formas de comicidade;• Predileção pela rua enquanto espaço de encenação;• Investigação e reflexão sobre a sociedade e cultura brasileira.

O resultado da pesquisa teatral desenvolvida pelo grupo vem sendo

consolidado, transmitido e compartilhado por meio dos espetáculos teatrais. Em 2019 a Folgazões iniciou sua trajetória no segmento audiovisual com a produção de um curta-metragem retratando uma família de imigrantes alemães no Espírito Santo.

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OsFolga zões

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Os Folgazões

Graduado e mestre em História

pela UFES, é professor, roteirista, poeta,

dramaturgo e ator. Autor dos livros:

“Revolução de caranguejos: o Teatro no

Espírito Santo durante a Ditadura Militar”

(pesquisa histórica/ Ed. Cândida); “O Sobrado”

(poesia/ Ed. Unifor) e “O Canto da Crise”

(poesia/ Ed. Cândida). É membro fundador

da Folgazões Artes Cênicas, tendo atuado em

todas as nove montagens e escrito três peças:

“A Lenda do Reino Partido”, “Buffalo’s Show”

e “Rubem Braga: a vida em voz alta”. Como

roteirista, escreveu “Reno”, primeira produção

audiovisual do grupo.

Ator, diretor, produtor e designer. Capixaba, morou durante 17 anos em Ouro Preto (MG) onde estudou engenharia civil e artes cênicas na Universidade Federal de Ouro Preto. Nessa cultural e histórica cidade, teve seu estúdio de design por 10 anos e foi um dos fundadores do Grupo Resid(Ê)ncia. Retornando à Vitória, trabalhou em agências de publicidade como atendimento e planejamento, e cursou MBA em Gestão Empresarial pela FGV. Também atua para as câmeras (longas, curtas, publicidade) onde pode exercitar outras nuances e técnicas de interpretação. Participa das atividades da companhia desde 2010. Também ministra aulas na CENA Escola de Atores - Teatro e Cinema. Trabalha na pesquisa da interpretação, na formação de atores e preparação de elenco para teatro, TV e cinema.

duilio kuster foca magalhães

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Elenco Folgazões

Atriz, produ-tora e escritora. Sua interpretação está a serviço do teatro e ci-nema. Fundadora do grupo Beta Teatro. Historicamente, teve passagem pelo nú-cleo de pesquisa tea-tral que veio a consti-tuir a Folgazões.

Ator e come-diante. Começou a frequentar a Folga-zões quando foi for-mado o Núcleo de Pesquisa em Teatro de Rua, tendo parti-cipado do primeiro elenco da monta-gem Belfagor. Traba-lha com espetátulos de stand-up comme-di no grupo Comédia À Lacarte .

Atriz, instru-mentista e cantora. Começou a frequen-tar a Folgazões quan-do foi formado o Nú-cleo de Pesquisa em Teatro de Rua, ten-do participado do primeiro elenco da montagem Belfagor. Depois frequentou o Curso Livre de Teatro da Folgazões/UFES e ingressou na forma-ção de atores da FAFI (ES). Além das artes, trabalha com educa-ção infantil.

lorena lima joão garcia marina malafaia

Buffalo’s Show O Pastelão e a Torta

O Pastelão e a Torta

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Diretores convidados

Começou sua formação em Belo Horizonte no Teatro Universitário da UFMG. Em 1996, forma-se na Escola de Arte Dramática EAD/ECA/USP. Fez cursos de: Clown, Dança Moderna , Mímica, Dramaturgia Específica para Teatro de Rua, Teatro de Rua e Técnicas Circenses. Fez curso de Teatro Popular com Antônio Nóbrega, Máscara e Commedia dell’Arte com Tiche Vianna. Foi integrante do grupo de atores dos Doutores da Alegria, organização que leva a arte do palhaço para Hospitais.Em 2004, participou da XII SESSÃO DA UNIVERSIDADE DO TEATRO EURASIANO – encontro internacional de pesquisadores de teatro de diversos países do mundo, sob coordenação de EUGENIO BARBA , Caulonia/ Calábria – Itália, representando o Brasil e atuou com o palhaço Lerris Colombaioni, no espetáculo “Um giro nel cielo” e no “Circo Ercolino”, na Itália. É ator, produtor e coordenador financeiro do Barracão Teatro – espaço de investigação e criação teatral, que fundou ao lado de Tiche Vianna, em 1998. Tem apresentado os espetáculos do repertório do Barracão Teatro: “O Pintor”, “Circo do Só eu!!!”, “WWW para Freedom”, “Freguesia da Fênix”, “A Julieta e o Romeu”, com o qual concorreu ao Prêmio SHELL 2007, na categoria de Melhor Ator e “Encruzilhados entre a barbárie e o sonho” com o qual concorreu ao Prêmio SHELL 2008, na categoria de Melhor Ator. Ministra cursos de formação nas linguagens de máscara, palhaço e teatro de rua.

Especializado em Estudos Contemporâneos em

Dança – UFBA e FAV, graduado em Educação Artística

com habilitação em artes cênicas pela FAP – Faculdades

de Artes do Paraná, nasceu no Maranhão onde iniciou sua

carreira com o grupo LABORARTE em 1978. Trabalhou no

Mamulengo Só-Riso de Olinda-PE. Formou-se em dança

contemporânea pela Escola Angel Viana no Rio de Janeiro

onde também trabalhou com animação de bonecos na

TV Manchete e deu aulas de teatro de bonecos e danças

folclóricas na Escolinha de Artes do Brasil. Ministrou aulas

de Cultura Popular no Conservatório de MPB de Curitiba.

Atualmente tem ministrado oficinas na área de culturas

populares e educação, atuando em montagens curitibanas

e cariocas, além de dirigir e atuar no Grupo Mundaréu. em

2005 lançou seu primeiro CD solo e autoral Chegadim e

atualmente realiza seu espetáculo solo de música e teatro

de animação “Seu Bala” e em breve estará lançando com

o grupo Mundaréu o DVD “As Aventuras de Uma Viúva

Alucinada” e o livro e cd Como é Bom Festa Festa Junina III

com Gramofone e Mara Fontoura .

esio magalhães itaércio rocha

Há Judas prá malhar? (2010) O Auto do Tatu (2011)

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Diretores convidados

Nascido em 1959, viveu até os 15 anos em Baependi, onde teve uma infância rica de histórias e estórias. Em 1975, veio para Belo Horizonte. Ingressou no curso de Administração e, junto com Eduardo Moreira e sob orientação de João Machado, atuou em “Murro em ponta de faca”, no curso de comunicação da PUC. Em 1981, concebeu e produziu a Associação Galpão que posteriormente foi usada para criação do Grupo Galpão de Teatro. Em 1983, formou-se em Administração e mudou-se para Londres. Lá fez curso de clown e junto com o amigo inglês Rick Vick apresentou-se nas ruas da França, Bélgica e Inglaterra. Em 1984, Chico retorna ao Brasil e faz uma substituição de emergência em “E a Noiva Não Quer Casar”, do Galpão. Esse encontro com a trupe será definitivo na trajetória do artista que desenvolveu habilidades como ator, diretor (espetáculo “Um Trem Chamado Desejo”), assistente, iluminador, acumulando prêmios. Além do Galpão, o artista trabalhou com diversas Companhias, entre elas, Cia Burlantins, Camaleão Grupo de Dança e em espetáculos do Centro Cultural Galpão Cine Horto, do qual é coordenador desde 1998. Chico também atuou na área de produção e gestão cultural na coordenação geral do Galpão e em edições Festivais Internacionais de Teatro de Rua/ FIT-BH. Em 2004 concluiu o curso de especialização em cinema no IEC/PUC MG e já atuou em diversos filmes. Em 2005 e 2006, esteve à frente da presidência da Fundação Clóvis Salgado/Palácio das Artes.

Ator, palhaço, pesquisador, orientador de atores e diretor. Nascido em Espírito Santo do Pinhal (SP), entrou para o LUME Teatro em 1988, ajudando a constituir o grupo enquanto núcleo de pesquisa ao lado de Luís Otávio Burnier e Carlos Simioni. Traduziu para o português, em parceria com Burnier e Simioni, os livros “Além das Ilhas Flutuantes” e “A Arte Secreta do Ator”, ambos de Eugenio Barba. É Coordenador Artístico do LUME Teatro, membro do Conselho Científico e do Conselho Editorial da Revista do LUME.Referência internacional na arte do palhaço, responde pela sistematização da pesquisa do LUME Teatro na utilização cômica do corpo, desenvolvendo uma metodologia própria de trabalho. Também faz orientação contínua de palhaços e ministra workshops dessa arte em diversas partes do Brasil e do exterior e vem sendo responsável pela iniciação e supervisão do trabalho de centenas de palhaços. Entre 1988 e 1995, orientado por Burnier, desenvolveu pesquisas nas áreas da “Antropologia Teatral e Cultura Brasileira”, elaborando treinamentos técnicos corpóreos e vocais para o ator; técnicas de palhaço; e construção da “Dança Pessoal”, na busca de uma técnica corpórea e vocal pessoal de representação.Atualmente, desenvolve pesquisas nos campos da “Arte do Palhaço”; da “Teatralização de Espaços Não-Convencionais” (cujo foco principal é a pesquisa sobre as especificidades do ator na rua e em espaços abertos); do “Treinamento Técnico e Energético do Ator”; e da “Construção da Cena a partir da Dança do Ator”.

chico pelúcio ricardo puccetti

O Outro (2014) Pailhaços (2015)

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Emreper tório

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Rubem Braga: A Vida em

Voz Alta2019, 60 minutos - Drama. Texto: Rubem BragaDramaturgia: Duilio KusterDireção: Leonardo MagalhãesProdução: WB Produções

Uma análise sobre a sociedade, seu tempo e seus valores: esse é o mote do monólogo “Rubem Braga: a vida em voz volta”, inspirado em crônicas e poesias do renomado escritor que dá título à obra. A dramaturgia biográfica estrutura um histórico pessoal e profissional em torno da família em suas memórias de vida no interior, das carreiras jornalística e literária, da sua militância política, das grandes amizades e amores e da fatídica doença que culminou em sua morte. Atemporal como seu protagonista, a peça é um reconhecimento de genialidade daquele que, em sua simplicidade, com muito contribuiu para a cultura literária brasileira.

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Festivais e Produções

2019• Temporada no teatro do Palácio da Cultura Sônia Cabral (Vitória

- ES);• Circuito Banestes de Teatro (Cachoeiro de Itapemirim, Muqui,

Castelo - ES);

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Buffalo’s Show

2019, 75 minutos - Tragicomédia. Texto de Duilio Kuster Cid

“Buffalo’s Show” apresenta um envelhecido e infeliz Buffalo Bill, lendário caçador de búfalos norte-americano e organizador de shows sobre o “oeste selvagem”, que se reencontra com o velho amigo Zaharoff, traficante internacional de armas. Frente a uma hipotética invasão dos “selvagens” do oeste, Zaharoff quer lançar a candidatura de Buffalo Bill para governador do estado de Iowa. Seus planos, porém, serão atrapalhados por Cabocla, filha do falecido chefe sioux Touro Sentado e filha adotiva de Buffalo Bill.

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Festivais e Produções

2019• Circuito Banestes de Teatro (Vila Velha e Itaguaçu - ES);• Projeto Cena Local, Teatro SESC Glória (Vitória-ES);• Temporada de Estréia, Sede Folgazões (ES)

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A lenda do reino partido

2017, 75 minutos

Tragicomédia. Texto de Duilio Kuster

Espetáculo traz características autobiográficas no texto de estreia de Duílio Kuster como dramaturgo. Em 2016, em meio a uma forte crise política no País, dois fundadores deixaram a companhia mas os integrantes decidiram dar continuidade ao trabalho que em 2017 completa 10 anos. O trabalho aconteceu com a direção de cena compartilhada num processo colaborativo.

Uma trupe teatral em crise que vive em um reino também imerso em uma crise política. A crise dentro da crise, ou a perspectiva de um metateatro proposto pela Folgazões. Uma história que trabalha com elementos do teatro de rua, musicalidade em cena e referências à história recente do Brasil.

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Festivais e Produções

2019• VIII Festival de Artes Cênicas de Cachoeiro de Itapemirim (ES)

2018• 14o Festival Nacional de Teatro de Vitória (ES);• Festival Aldeia SESC Ilha do Mel 2018 (ES);• Projeto Cena Local, Teatro SESC Glória (Vitória-ES);

2017• Temporada de Estréia, Sede Folgazões (ES)

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O pastelão e a torta

2010, 50 minutos

Farsa medieval encenada na linguagem de teatro de rua. Obra adaptada e dirigida coletivamente pelos integrantes da Folgazões Companhia de Artes Cênicas.

O enredo narra as aventuras e desventuras de dois mendigos, Julião e Balandrot, em busca de um suculento pastel e de uma apetitosa torta que são vistos na janela do casal de pasteleiros Joaquim e Marieta. Uma divertida comédia média medieval transportada para os dias atuais, com crítica social e personagens marcantes que envolvem qualquer platéia. Esteticamente, o espetáculo é fruto de uma fusão de várias linguagens que estão presentes no processo de pesquisa e treinamento permanente do grupo, como a comicidade, a música e o teatro de rua.

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Festivais e eventos Prêmios2018• Prêmio de Circulação de Espetáculos da Secretária Municipal de Cultura de Vitória. 2011• Prêmio de Circulação de Espetáculos da Secretária Estadual de Cultura

do Espírito Santo. 2010• Prêmio Funarte Artes na Rua - Circulação de Espetáculo.

2018• Projeto “Feriado também é dia de ir ao teatro” - Teatro Municipal de Vila Velha - ES2017• Projeto “Circuito Cultural UNIMED” Vitória/Vila Velha/Serra/Viana/

Cariacica - WB Produções• Projeto “Cultura nas Escolas 2017” Vitória - SESC ES• “Programação Cultural CULT” Vila Velha - CULT Espaço Cultural2016• Projeto “Artes Cênicas Mês a Mês” Cariacica (ES) - Arcelor Mittal• “Projeto Sambar” Vitória (ES)2014• Festival “ES em Cena” Belo Horizonte (MG)- WB Produções • Festival “Curta Cena na Rua” - Vitória (ES)• Festival “ES em Cena” Curitiba (PR) - WB Produções • Festival “ES em Cena” São Luis (MA) - WB Produções2013• Natal no Parque Botânico da Vale (ES)• Festival “ES em Cena” Salvador (BA) - WB Produções• 3o Festival Intelatin - Intercâmbio de Teatristas Latinoamericanos

Independentes - Zipaquirá, Colômbia• 1o Festival Latino-Americano de Teatro de Zipaquirá, Colômbia • Projeto ‘Viagem pela literatura’ - Prefeitura de Vitória (ES)• Festival de Inverno de São João del Rei (MG)2012• Programa ‘Cultura Presente’ - Governo do Estado do Espírito Santo• Projeto ‘Viagem pela literatura’ - Prefeitura de Vitória (ES)• Festival Nacional de Teatro de São Mateus (ES)• Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana (MG)• Festival de Teatro de Ponte Nova (MG)• Festa de São Jorge na Piedade, Vitória (ES)2011• 7ª Bienal de Teatro Grupal e 1º Intercambio de Teatristas Latinoamericanos

Independentes, Santo Domingo - República Dominicana. • Programa ‘Estado Presente’ - Governo do Estado do Espírito Santo• Festival Nacional de Teatro de Guaçui (ES).• Festival de Inverno de Inverno e ouro Preto e Mariana (MG).2010• VI Festival Nacional de Teatro Cidade de Vitória (ES).• Festival Nacional de Teatro de São Mateus (ES).• II Aldeia SESC Jose de Anchieta, Vitória (ES).• Intercâmbio Cênico Palco Giratório SESC (ES).

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Espetáculosjá produ zidos

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Pailhaços

Informações: (27) 3322-7391 | (27) 99972-0150 | companhiafolgazoes.com.br

29 DE MAIO (SEX) - 20H

30 E 31 DE MAIO (SÁB E DOM) - 17HR$10*R$20

INGRESSOSA PREÇOSPOPULARES*VALOR DE MEIA ENTRADA.13, 20 E 27 DE JUNHO (SÁB) - 17H

4 DE JULHO (SÁB) - 17H

TEMPORADA

ESPETÁCULO PRODUZIDO COM RECURSOS PÚBLICOS

FECATEFederação

Capixaba deTeatro

APOIO INSTITUCIONAL REALIZAÇÃO A FOLGAZÕES É FILIADA À

RICARDO PUCCETTIDIREÇÃO

2015, 60 minutos

Comédia. Direção de Ricardo Puccetti.

Espetáculo construído com a arte do palhaço. Um encontro com o Lume Teatro, coletivo de atores pesquisadores, mestres na arte de ator, reconhecidos internacionalmente. Um espetáculo que encanta e diverte do bebê à vovó, e pode ser apresentado em diversos espaços - palco italiano, rua e pequenas salas.

A gente nasce ou estréia nesta vida? A Folgazões se envolveu louca gestação e traz agora ao seu publicão e ao seu publiquinho cenas  cotidianas de pais que se tornaram pailhaços ou palhaços que se tornaram pais. Por entre infindáveis mamadeiras, talcos e fraldas sujas, e noites mal dormidas, o lúdico brota. Os pailhaços transformam berreiros em riso. Tenham todos um bom parto!

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Festivais e produções

2016• Festival Aldeia SESC Ilha do Mel – Teatro SESC Glória (ES)• Parque Botânico da Vale, Vitória (ES)

2015• Circuito Banescard de Teatro (ES)• Temporada de Estréia, Sede Folgazões (ES)• Temporada Centro Cultural SESC Glória (ES)• Festival Nacional de Teatro da Cidade de Vitória (ES)

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O Outro

2014, 50 minutos

Drama. Direção de Chico Pelúcio.

Usando uma linguagem realista, a montagem discute a vida humana a partir do mito da existência de Deus e o Diabo. Com tradição em teatro de rua, a Folgazões investe em sua segunda peça para ambientes fechados. Um espetáculo para espaços alternativos podendo ser adaptado para o palco italiano.

O homem, perturbado por seus questionamentos sobre a vida, infeliz diante de sua finitude, trilha uma difícil jornada até cruzar com uma figura misteriosa que indica onde pode encontrar as respostas que procura. A partir deste momento, ele se vê num jogo de poder e sedução onde a realidade toma uma nova dimensão e as emoções ficam à flor da pele. Uma outra verdade é revelada e o jogo se torna uma disputa pela vida e morte.

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Festivais e produções

2014• Festival Nacional de Teatro Cidade de Vitória, Vitória (ES)• Festival Aldeia SESC Ilha do Mel 2014, Vitória (ES) • Festival Cidade em Cena, Teatro Carlos Gomes, Vitória (ES)• Temporada de Estréia, Sede Folgazões (ES)

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O auto do tatu

2011, 60min

Argumento, texto, dramaturgia, música, cenário, figurino e adereços criados pelos Folgazões sob direção e orientação de Itaércio Rocha, integrante do Grupo Mundaréu - Curitiba (PR).

Em “A incrível e esplendorosa jornada dos Folgazões em busca da alegria ou O Auto do Tatu”, uma trupe de brincantes surge perante o público para apresentar a estória de uma comunidade que luta para reaver um animal sagrado, símbolo maior de sua felicidade. O espetáculo é um musical com bonecos, inspirado nas manifestações populares brasileiras; uma brincadeira que percorre os caminhos da imaginação reverenciando as forças da natureza. Neste trabalho, a Companhia Folgazões propõe uma reflexão sobre a importância da ancestralidade e do respeito à grande mãe Terra.

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Circulação de espetáculo Festivais e eventos2014• Praça dos Namorados - SEMC/PMV, Vitória (ES).• Parque Barreiros - SEMC/PMV, Vitória (ES).2013 - Turnê do Prêmio Funarte Artes na Rua• Patrimônio da Penha, Divino São Lourenço (ES).• Anchieta (ES).• Linhares (ES).• Marechal Floriano (ES).• Venda Nova do Imigrante (ES).• Santa Leopoldina (ES).

2015• Festival POCAR - Conceição da Barra (ES)2014• Festival da Madeira - Sec. Turismo e Cultura de Domingos Martins (ES)2013• Tenda Cultural Aniversário de Vitória 2013.• Festival Nacional de Teatro de Guaçuí (ES). Vencedor: Melhor Espetáculo de Rua

pelo Juri Popular, Maquiagem e Figurino.• Aldeia Sesc Ilha do Mel 2013 - Sesc, Vitória (ES).• Férias no Parque Botânico da Vale, Vitória (ES).

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São Pedro, os irmãos e a

serpente2011, 60min

Argumento, texto, dramaturgia, música, cenário, figurino e adereços criados pela Folgazões e Grupo Vira-lata para as festividades do dia de São Pedro, padroeiro dos pescadores.

A comunidade de uma vila de pescadores sofre com a perda de Simão, seu mais velho e respeitável pescador. Seus filhos, André e Thiago, mesmo sofrendo, tem que assumir o lugar do pai. O que já não estava bem, piora com chegada de uma mulher misteriosa que transforma a vida comum dos moradores da vila numa grande tormenta.

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Festivais e eventos

Nacionais

2012• Palco Giratório - SESC, Vitória (ES)• Festival Nacional de Teatro de Guaçuí (ES) - Vencedor de 7 prêmios• Festival Nacional de Teatro de São Mateus (ES).• Festa Junina da Estação Conhecimento VALE, Serra (ES).• IV Aldeia SESC, Vitória (ES).

2011• VII Festival Nacional de Teatro Cidade de Vitória (ES).• III Aldeia SESC Jose de Anchieta, Vitória (ES).• Festa de São Pedro, Vitória (ES).

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2010, 70min

Adaptação da comédia de costumes de Martins Pena “O Judas em Sábado de Aleluia“ (1844). Direção e dramaturgia de Esio Magalhães, membro fundador do Barracão Teatro - Campinas (SP).

Há Judas pra malhar?

Nessa releitura do texto do século XIX, vemos como Faustino, um espertalhão funcionário público e também integrante da Guarda Nacional, consegue seus objetivos em armações que deixam todos a sua volta com o “rabo preso”, pelas suas pequenas corrupções de todo o dia. Essa comédia de costumes mostra com muita diversão e confusão que em pleno século XXI a sociedade brasileira não mudou muito, ou quase nada. E hoje, ainda “Há Judas pra malhar?”.

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Festivais e eventos

Onde foi apresentado

2011-12• Mercado da Vila Rubim, Vitória (ES).• Praça da Feirinha de Jardim da Penha, Vitória (ES).• Teatro Fernando Torres, Guaçuí (ES).• Theatro Carlos Gomes, Vitória (ES).• Teatro do SESI, Vitória (ES).• Praça Duque de Caxias, Centro, Vila Velha (ES).• Calçadão da Praia da Costa, Vila Velha (ES).• Teatro Galpão, Vitória (ES).

2012• Circulação Cultural Prefeitura de Vitória (ES).• Festival Nacional de Teatro de Guaçuí (ES).• Festival Nacional de Teatro de São Mateus (ES).• Quartas no Theatro - Theatro Carlos Gomes, Vitória (ES).

2011• VII Festival Nacional de Teatro Cidade de Vitória (ES).• III Aldeia SESC Jose de Anchieta, Vitória (ES).

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Cantantes e brincantes

2007, 50 minutos

Um brinde à riqueza e diversidade das manifestações artísticas populares brasileiras. Ao som de ritmos diversos como o jongo, o samba e o baião entre outros, desfilam personagem clássicos do imaginário popular como a Nega Maluca, o João Bananeira, o Boi Bumbá e o Boneco Gigante, convidando a todos para a cantoria e a brincadeira.

Há muito tempo queríamos um espetáculo que reunisse a brincadeira que sempre acontecia quando o grupo se encontrava. Restava à dúvida se seria um cortejo, uma roda de ciranda, uma fanfarra... continuamos brincando! Tempos depois, construindo material para outro espetáculo e usando as cantigas, os jogos e as danças populares como aquecimento, é que foi surgindo o espetáculo Cantantes e Brincantes. Uma proposta cênico-musical. Um trabalho cheio de liberdade, rico de referências de nosso imaginário popular. Foi feito como costura ‘que se coze a mão’ desde os instrumentos da congada, ao fuxico do figurino. Hoje, não dizemos que ele está pronto ou fechado, mas que nasce e se recria toda vez que se encontra com o público que é a fonte de inspiração e combustível de nossa grande festa.

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Festivais e eventos

Prêmios

2009• I Aldeia SESC Jose de Anchieta; Vitória; Peça: Cantantes e Brincantes.

2008 • IV Festival Nacional de Teatro – Cidade de Vitória; Vitória – ES.• Festival Multicultural de Brattivag – Noruega.• Mostra do Programa Cultura em Rede da Vale; Baixo Guandu – ES.• Mostra do Programa Cultura em Rede da Vale; Itueta – MG.• III ENTEPOLA Brasil – Encontro de Teatro Popular Latino Americano;

Vila Velha – ES. • Dia Internacional do Teatro. Escola de Teatro e Dança FAFI; Vitória – ES.• II Mostra de Teatro e Cidadania do Município da Serra – ES.

2007• Congresso Internacional de Semiótica; Teatro Universitário – UFES,

Vitória – ES.• I Seminário Internacional de Economia Criativa; Centro de

Convenções de Vitória – ES.• I Mostra do Programa Cultura em Rede da Vale/ES; Parque Botânico

Vale em Jardim Camburi, Vitória – ES.

Editais Públicos 2009• Selecionado no Edital de Circulação Cultural em Teatro e Dança

da Secretaria Estadual de Cultura do ES. Pelo edital realizou seis apresentações em municípios do interior do ES.

• Aprovado na Lei de Incentivo a Cultura Chico Prego do Município de Serra/ES. Pela lei realizou 7 apresentações.

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Intercâmbios cênicos

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Nossa história, nossa arte.

Folgazões Companhia de Artes Cënicas

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Rômulo Avelar (Belo Horizonte-MG)Oficina ‘O Avesso da Cena’ , Projeto Vivo em Cena – 25 horas. LOCAL: Sede da Folgazões.

Grupo Ponto de Partida (Barbacena-MG)Troca de experiências – 6 horas. LOCAL: Sede da Folgazões.

Grupo Trama (Belo Horizonte-MG)Troca de experiências – 20 horas. LOCAL: Sede da Folgazões.

Itaércio Rocha - Grupo Mundaréu (Curitiba-PR)

Oficina de Autos Populares e orientação do processo de pesquisa e montagem do espetáculo “O Auto do Tatu” – 200 horas. LOCAL: Sede da Folgazões.

Ésio Magalhães - Barracão Teatro (Campinas- SP)

Oficina de máscaras e orientação do processo de pesquisa e montagem do espetáculo “Há Judas pra malhar?” – 200 horas. LOCAL: Sede da Folgazões.

Tato Criação Cênica (Curitiba-PR)Troca de experiências – 30 horas. LOCAL: Sede da Folgazões.

Fabiana Melo (Rio de Janeiro-RJ)Oficina ‘Teatro com Máscaras Balinesas’ – 30 horas. LOCAL: Sede da Folgazões.

Brava Companhia (São Paulo-SP)

Troca de experiências – 20 horas. LOCAL: Sede da Folgazões.

Escola de Teatro e Dança FAFI e Grupo Vira Lata de Teatro (Vitória-ES) Oficina de prática de montagem que resultou no espetáculo ‘São Pedro os irmãos e a serpente’ – 60 horas. LOCAL: sedes dos grupos Vira-Lata e Folgazões. Orientação e direção: Vanessa Darmani e Wyller Villaças.

2012

2011

2010

Grupo Boyacha (Vila Velha-ES)

Oficina de musicalização e preparação vocal – 12 horas. LOCAL: Sede da Folgazões.

2014

Traço Companhia (Florianópolis-SC)

Troca de experiências – 12 horas. LOCAL: Sede da Folgazões.

2015

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Eventos Produ zidos

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Nossa história, nossa arte.

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2014

Edital de Diversidade Cultural 2013 - Funcultura

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Nossa história, nossa arte.

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2012

12/3/12 .:Cativa Comunicação: visualizar Jornal.

1/1www.cativaimagem.com.br/Visualizacao/Jornal.aspx?idMt=493339

6 de dezembro A Gazeta 1/12/2012 Pensar Pag. 2

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2011

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Clip ping

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2019

Jornal A Tribuna (ES) - 7/08/2019

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2019

Jornal A Gazeta (ES) - 5/08/2019

https://www.gazetaonline.com.br/entretenimento/cultura/2019/08/montagem-capixaba-leva-o-lado-humano-do-rubem-braga-aos-palcos-1014192617.html

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https://www.gazetaonline.com.br/entretenimento/cultura/2019/07/cia-folgazoes-prepara-o-curta-metragem-reno--sua-estreia-no-cinema-1014190144.html

Jornal A Gazeta (ES) - 7/07/2019

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Nossa história, nossa arte.

Folgazões Companhia de Artes Cënicas

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2019

Portal ES Hoje (ES) - 23/07/2019

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Jornal A Gazeta (ES) - 22/06/2019

2019

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https://www.gazetaonline.com.br/entretenimento/cultura/2019/06/peca-buffalos-show--do-grupo-folgazoes-estreia-nesta-sexta-14-1014185262.html

2019Portal Gazeta Online (ES) - 13/06/2019

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05/08/2019 Buffalo’s Show: novo espetáculo teatral da Folgazões estreia dia 14 - ESHOJE

eshoje.com.br/buffalos-show-novo-espetaculo-teatral-da-folgazoes-estreia-dia-14/ 1/3

(http://eshoje.com.br/)

Buffalo’s Show: novo espetáculo teatral da Folgazões estreiadia 14

Capa (http://eshoje.com.br) / Buffalo’s Show: novo espetáculo teatral da Folgazões estreia dia 14

7 de junho de 2019   -  por Danieleh Coutinho

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Buffalo’s Show é o mais novo espetáculo da Companhia Folgazões de Artes Cênicas. Trata-se de uma

tragicomédia com toques de brasilidade que apresenta o lendário caçador de búfalos e criador dos shows de

Velho Oeste, Buffalo Bill, envelhecido e esquecido em sua casa.

Na peça, a visita de um antigo conhecido permite o ressurgimento de Buffalo Bill envolvido numa grande

conspiração. O espetáculo dialoga com o momento atual do país, inserindo discussões pertinentes em meio ao

clima de Velho Oeste. Tudo isso com uma pegada crítica e, ao mesmo tempo, cômica. Ou seja, com a marca

registrada da Folgazões.

O espetáculo conta direção de Nieve Matos, convidada da Repertório Artes Cênicas & Cia.,  os atores Duilio

Kuster e Foca Magalhães, ambos da Folgazões, e com a atriz convidada Lorena Lima, do Grupo Beta de Teatro. A

trilha sonora é de autoria do músico e ator Dori Sant’ana, e iluminação cênica de André Stefson.

O texto

“O texto de Buffalo’s Show surgiu de inquietações minhas a respeito do momento em que vivemos no Brasil e no mundo, principalmente a respeito deste aumento

do sentimento de violência e de intolerância que vem tomando uma proporção cada vez maior”, explica o ator (interpreta o personagem Zaharoff) e dramaturgo

Duilio Kuster, autor do texto de Buffalo’s Show e membro-fundador da Folgazões.

“A intolerância ao diferente, a predominância de um pensamento hegemônico, como se o certo fsse ter uma só forma de pensamento e não tolerar as demais. Isso

tudo associado a essa obsessão com armas que acontece atualmente no Brasil. Pensando em como transformar isso para o teatro, me veio à cabeça a ideia do

faroeste, onde prevalence a ‘lei do mais forte’, do pensamento autoritário, de resolver as coisas à bala”, completa o ator/dramaturgo.

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MOEDA ÚNICA COM ARGENTINA É TRAVA A AVENTURAS SOCIALISTAS NO CONTINENTE, DIZ BOLSONARO (HTTP://ESHOJE.COM.BR/MOEDA-UNICA-COM-ARGENTINA-E-

TRAVA-A-AVENTURAS-SOCIALISTAS-NO-CONTINENTE-DIZ-BOLSONARO/)

‘NÃO É DO INTERESSE DO PAÍS RESTRINGIR HUAWEI; É LIVRE CONCORRÊNCIA’, DIZ MOURÃO (HTTP://ESHOJE.COM.BR/NAO-E-DO-INTERESSE-DO-PAIS-RESTRINGIR-

HUAWEI-E-LIVRE-CONCORRENCIA-DIZ-MOURAO/)

TAGS: Buffalo’s Show (http://eshoje.com.br/tag/buffalos-show/) Companhia Folgazões (http://eshoje.com.br/tag/companhia-folgazoes/)

http://eshoje.com.br/buffalos-show-novo-espetaculo-teatral-da-folgazoes-estreia-dia-14/

Portal ES Hoje (ES) - 7/06/2019

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Jornal A Gazeta (ES) - 26/04/2018

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Nossa história, nossa arte.

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2017Jornal A Gazeta (ES) - 26/09/2017

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2017Jornal A Gazeta (ES) - 21/09/2017

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2017http://cenacapixaba.blogspot.com.br/2017/08/o-que-vem-por-ai-lenda-do-reino-partido.html

agosto 07, 2017

O QUE VEM POR AÍ - A LENDA DO REINO PARTIDO

—Uma trupe teatral em crise situada em um reino também imerso em uma crise política. A

crise dentro da crise, ou a perspectiva de um metateatro proposto pela FFoollggaazzõõeess --

CCoommppaannhhiiaa ddee AArrtteess CCêênniiccaass no espetáculo AA LLEENNDDAA DDOO RREEIINNOO PPAARRTTIIDDOO, traz

características autobiográficas no texto de estreia de DDuuíílliioo KKuusstteerr como dramaturgo. Em

2016, em meio a uma forte crise política no País, o grupo perdeu dois de seus membros

fundadores e Duílio e FFooccaa MMaaggaallhhããeess decidiram dar continuidade à Folgazões, que, este

ano, completa 10 anos de história.

Além de Duílio e Foca, a peça conta com a atriz convidada LLoorreennaa LLiimmaa e tem DDoorrii SSaanntt’’AAnnaa

na direção musical. O espetáculo, que apresentou um ensaio aberto na última quarta-feira (02

de agosto) na sede do grupo, tem eessttrreeiiaa prevista, não por acaso, para o dia 77 ddee sseetteemmbbrroo. A

direção é coletiva.

Confira, abaixo, a entrevista com os integrantes do espetáculo! Esta é a quarta da série ““OO

qquuee vveemm ppoorr aaíí””, que aborda estreias teatrais de 2017 e tem o objetivo de informar, com um

pouco mais de profundidade, sobre o que tem sido produzido no Espírito Santo, além de

ampliar o espaço de divulgação sobre o fazer teatral local. A série é promovida pelo BBlloogg

CCeennaa CCaappiixxaabbaa em parceria com a atriz e jornalista PPaattrriicciiaa GGaalllleettoo.

CCoommoo ssuurrggiiuu aa iiddeeiiaa ddee eessccrreevveerr oo tteexxttoo??

Duílio - Ano passado, a Folgazões viveu um momento muito crítico, dois membros

fundadores decidiram sair do grupo. Isso nos sacudiu bastante e eu fiquei meio desorientado.

A isso se somou ao que estava acontecendo com o país, o impeachment e aquela loucura, o

país se dividindo, um ódio forte e abominável surgindo, uma coisa esquisita. Isso mexeu

bastante com a minha cabeça e eu falei “temos que montar uma peça nem que seja para não

enlouquecer”. Até conversei com a Lorena na época, falei sobre a ideia de montar a peça.

Houve a abertura dos editais da Secult, a gente se inscreveu no de Montagem e passou. Eu

nunca tinha dirigido. Nos trabalhos da Folgazões, ou a gente fazia a direção coletiva, ou era

alguém de fora. Então, eu tinha pensado em assumir só a direção, mas aconteceu um

C E N A _ C A P I X A B A

O que vem por aí - A LENDA DO REINO PARTIDO http://cenacapixaba.blogspot.com.br/2017/08/o-que-vem-por-ai-le...

1 de 2 29/08/2017 16:58

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2016Caderno D - Revista de Cultura do Diário Oficial do Espírito SantoMaio de 2016

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2015Pailhaços

TV Gazeta - afiliada Globo

TV Vitória - afiliada Record

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2015Pailhaços

Jornal A GAZETA - 20/05Jornal A TRIBUNA - 21/05

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2015Pailhaços

PORTAL R7 - 20/05 PORTAL G1 - 20/05 PORTAL FOLHA VITÓRIA - 20/05

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2014Clipping

VeículoTV Gazeta

Data14/06/2014

ProgramaEm Movimento

Coluna-

Página-

http://redeglobo.globo.com/es/tvgazetaes/emmovimento/videos/t/edicoes/v/em-movimento-o-auto-do-tatu/3418390/

6/18/2014 .:Cativa Comunicação: visualizar Web.

http://www.cativaimagem.com.br/Visualizacao/Web.aspx?c=folgazoes&idMt=304502 1/1

Teatro em São Cristovão Folha Vitória 11/6/2014 Midia e Mercado

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Teatro em SãoCristovão - No próximo sábado, dia 14 de junho, às 15h, a Folgazões Companhia de Artes Cênicas estará no ParqueBarreiros, em São Cristovão, para apresentar a peça "O Auto do Tatu". O espetáculo é um musical com atores e bonecos,inspirado nas manifestações populares brasileiras; uma brincadeira que percorre os caminhos da imaginação reverenciando asforças da natureza. A apresentação faz parte do Edital de Circulação da Prefeitura de Vitória e é aberto ao público.

.: Cativa Comunicação :. Todos os Direitos reservados © 2006

http://www.folhavitoria.com.br/geral/blogs/midiaemercado/2014/06/10

http://redeglobo.globo.com/es/tvgazetaes/emmovimento/videos/t/edicoes/v/em-movimento-o-auto-do-tatu/3418390/

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20144/14/2014 .:Cativa Comunicação: visualizar Web.

http://www.cativaimagem.com.br/Visualizacao/Web.aspx?c=folgazoes&idMt=295433 1/2

Foto: Gelson Bampi - Divulgação

"Insone" (Grupo Z): plateia lotada e muitos elogiosem Curitiba

Espetáculos capixabas fazem sucesso no Festival de Curitiba Gazeta Online 1/4/2014 Entretenimento

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Espetáculos capixabas fazem sucesso noFestival de Curitiba

Autor: Darshany Loyola | [email protected]

Cinco companhias se apresentaram no renomado festival na última semana

A plateia lotada, os olhos atentos no palco e nahistória que começava a ser contada. Após vinteminutos, os primeiros aplausos - inesperados, umavez que o espetáculo ainda estava no começo. Apeça era "Estórias de um Povo de Lá", do GrupoGota, Pó e Poeira, apresentada na última sexta-feira,dia 28, dentro da Mostra Fringe, no 23º Festival deCuritiba. "É muito gratificante para nós estarmos aqui,vermos essa plateia lotada e as pessoas seemocionando. Isso influencia na nossa atuação. Nosdedicamos muito para ter isso", comenta o atorCarlos Ola.

Além do Gota, Pó e Poeira, outras quatro companhias capixabas participaram do festival dentrodo projeto ES Em Cena, que circula por sete capitais brasileiras até o final do ano. Curitiba foi aterceira cidade a receber a mostra.

"A expectativa foi grande. O Festival de Curitiba é um dos mais importantes do país. Foi aprimeira vez da Folgazões na cidade", afirma o ator Foca Magalhães, da Companhia FolgazõesArtes Cênicas, que abriu o ES Em Cena no festival com "O Pastelão e a Torta", apresentada dia26. O último espetáculo foi "Mefisto", da Cia. Teatro Urgente.

"O ES em Cena é uma iniciativa que valoriza os grupos de teatro capixabas. É uma excelente

oportunidade de circular por grandes centros e mostrar o trabalho de qualidade que é produzidoaqui", declara Magalhães. "Muitos grupos vêm consolidando um trabalho sério e continuado, oque torna concreta a necessidade dessa vitrine. O Estado precisa disso", completa.

"Insone", do Grupo Z de Teatro, foi o espetáculo da quinta-feira, dia 27, e também prendeu osolhares do público durante os 45 minutos de apresentação. Na plateia, inúmeras reações com aperformance da companhia, cuja intensidade impressionou. "Por onde passamos, as reações sãodiversas, uns riem, outros se assustam. É normal", afirma a intérprete Alexsandra Bertoli.

O Pastelão e a TortaO Pastelão e a Torta

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2014Jornal A GazetaC2 - pág. 713/03/2014

O Outro

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2014

http://globotv.globo.com/tv-mirante/bom-dia-mirante/v/comeca-nesta-quinta-feira-9-em-sao-luis-o-projeto-em-cena/3066802/

TV Globo - São Luiz (MA) - 09/01/2014

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20144/4/2014 .:Cativa Comunicação: visualizar Jornal.

http://www.cativaimagem.com.br/Visualizacao/Jornal.aspx?idMt=613839 1/2

Peças capixabas em turnê pelo Brasil A GAZETA 7/1/2014 Caderno Dois Pag. 6

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O Pastelão e a Torta

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9/30/13 .:Cativa Comunicação: visualizar Web.

www.cativaimagem.com.br/Visualizacao/Web.aspx?idMt=266052 1/2

Projeto capixaba apresenta espetáculos gratuitos no Teatro JorgeAmado em outubro Bahia Notícias 27/9/2013 Cultura

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Projeto capixaba apresenta espetáculos gratuitos no Teatro Jorge Amado emoutubro

'O Pastelão e a Torta' |Foto: Divulgação/ Diego Sá

A Mostra Capixaba de Teatro "Es em Cena" realiza circulação por sete capitais brasileiras entre 2013 e 2014. Na capitalbaiana, o projeto acontece de 7 a 11 de outubro deste ano, com atividades completamentes gratuitas a serem realizadas noTeatro Jorge Amado. Na programação, será possível assistir a espetáculos teatrais capixabas e ainda participar de debates comos artistas envolvidos, onde serão apresentados o histórico de cada grupo participante e reflexões sobre os processos de criaçãode suas obras. Além de Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e São Luiz recebem o projeto. Com uma peça por dia, cada uma das cidades receberá uma mostra de espetáculos, sempre com ingressos gratuitos. Adistribução dos ingressos acontece na bilheteria do teatro (sujeito à lotação do espaço). Logo após as apresentações,acontecerão os debates com os atores que falarão sobre o grupo e sobre a concepção do espetáculo. O objetivo dessa iniciativa é estimular e valorizar a produção cultural do Espírito Santo, fortalecendo, assim, em outrosestados, o teatro capixaba. Com isso, será oportunizada, às peças capixabas, que pouco excursionam pelo país, a possibilidadede se apresentarem em turnê. Programação "Es em Cena" em Salvador

"Bernarda, por detrás das paredes" - 7 de outubro (segunda-feira), 21hCia Repertório "Bernarda, por detrás das paredes" é uma colagem dos textos "A casa de Bernarda Alba", de Federico García Lorca e "Artepoética", de Aristóteles. Bernarda é uma matriarca dominadora que após a morte de seu segundo marido decreta um luto deoito anos, enclausurando em casa suas cinco filhas. Em um jogo cênico musical, os atores manipulam seus corpos para criar edestruir nove personagens que duelam suas expectativas como em uma arena de touros. "Insone" - 8 de outubro (terça-feira), às 21hGrupo Z

Nossa história, nossa arte.

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20139/23/13 .:Cativa Comunicação: visualizar Web.

www.cativaimagem.com.br/Visualizacao/Web.aspx?idMt=264366 1/1

Em Movimento Gazeta Online 18/9/2013 Divirta­se

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FolgazõesO Pastelão e a Torta

http://globotv.globo.com/tv-gazeta-es/em-movimento/v/emme-gira-folgazoes-na-colombia/2823927/

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2013O Auto do TatuO Auto do Tatu

8/26/13 .:Cativa Comunicação: visualizar Jornal.

www.cativaimagem.com.br/Visualizacao/Jornal.aspx?idMt=569565 1/2

Guaçuí: palco do teatro nacional A Gazeta 19/8/2013 Caderno Dois Pag. 7

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9/11/13 .:Cativa Comunicação: visualizar Web.

www.cativaimagem.com.br/Visualizacao/Web.aspx?idMt=262713 1/1

Lona Cultural: apresentação de teatro e shows atrai público à praia deCamburi no próximo sábado Folha Vitória 11/9/2013 Entretenimento

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Lona Cultural: apresentação de teatro e shows atraipúblico à praia de Camburi no próximo sábadoRedação Folha VitóriaRedação Folha Vitória

As comemorações pelos 462 anos da capital não param. Neste sábado (14), às 18horas, a Folgazões Companhia de Artes Cênicas encenará na Lona Cultural,montada na praia de Camburi, a peça premiada "O auto do tatu". Após aapresentação, a partir das 19 horas, sobem ao mesmo palco as bandas Cidade doReggae, Kalifa e Java Roots. O evento tem entrada franca.

A peça "O auto do tatu" foi eleita recentemente pelo público o melhor"Espetáculo de Rua" do Festival Nacional de Teatro de Guaçuí. Conquistouainda, no mesmo festival, os prêmios do júri nas categorias "Maquiagem" e"Figurino".

A peça conta a história de uma comunidade que luta para reaver um animalsagrado, símbolo maior de sua felicidade. O espetáculo é um musical com atores ebonecos inspirado nas manifestações populares brasileiras, uma brincadeira quepercorre os caminhos da imaginação reverenciando as forças da natureza.

Reggae e samba rock

Também na Lona Cultural, os amantes do reggae e do samba rock curtirão trêsshows que também celebram o aniversário de Vitória. Apresentam-se, a partir das19 horas, a Banda Cidade do Reggae e, na sequência, a banda de samba rock

Kalifa e de reggae Java Roots.

Serviço

Apresentação do espetáculo teatral "O auto do tatu" pela Companhia Folgazões

Onde: Lona Cultural - Praia de Camburi

Quando: neste sábado (14), a partir das 18 horas

* Haverá também shows com as bandas Cidade do Reggae, Kalifa e Java Roots, a partir das 19 horas

Entrada franca

.: Cativa Comunicação :. Todos os Direitos reservados © 2006

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FolgazõesO Pastelão e a Torta

3o Intelatin - Intercâmbio de teatristas Latinoamericanos Independentes1o Festival Latinoamericano de Teatro de ZipaquiráDe 10 a 20 de agosto de 2013 - Zipaquirá - Colômbia

ClippingVeículoA Tribuna

Data10/08/2013

EditoriaPonto Cult

Coluna-

Página-

http://www.redetribuna.com.br/televisao/pontocult/videos/1461

Reportagem sobre viagem ao festival latinoamericano na Colômbia. Aos 11min22seg.

2013

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Folgazões Companhia de Artes Cënicas

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2013O Auto do Tatu

Clipping

Veículo TV Gazeta

Data 22/07/2013

Editoria ES TV 2° Edição

Coluna -

Página -

http://g1.globo.com/videos/espirito-santo/estv-2edicao/t/grande-vitoria/v/no-mes-de-ferias-escolares-criancas-tem-atividades-recreativas-no-es/2708794/

O Auto do Tatu

7/29/13 .:Cativa Comunicação: visualizar Web.

www.cativaimagem.com.br/Visualizacao/Web.aspx?idMt=254643 1/2

Teatro de rua anima crianças e adultos de Marechal Floriano MontanhasCapixabas 28/7/2013 Geral

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Teatro de rua anima crianças e adultos de Marechal Floriano

Foto: Roberly Pereira

Roberly Pereira

"O Auto do Tatu". Este é o título da peça teatral também denominada por"A Incrível e Esplendorosa Jornada dos Folgazões em Busca da Alegria",que foi apresentada na manhã de ontem (27) na Praça José HenriquePereira, centro de Marechal Floriano.

Mais de 300 pessoas entre moradores, alunos de escolas públicas eparticulares, professores e até turistas que passeavam no Trem dasMontanhas assistiram a peça teatral encenada pela "Companhia

Folgazões de Artes Cênicas", de Vitória.

Os atores Duílio, Foca, Vanessa, Wyller e Geruza transformaram a praçaem um imenso palco de teatro e o Centro Cultural Clara Luíza HullePereira, antiga estação da Leopoldina, em uma privilegiada arquibancada.

A encenação apresentada pelos cinco artistas se inclui em um projeto daFundação Nacional das Artes (Funarte). A cenografia e os adereçosutilizados na apresentação também ficaram depositados em plena rua atéserem utilizados durante as quase duas horas de cenas que fizeram aalegria dos moradores que assistiram.

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Folgazões Companhia de Artes Cënicas

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20135

PensarA GAZETAVITÓRIA,SÁBADO,

23 DE FEVEREIRODE 2013

4PensarA GAZETAVITÓRIA,SÁBADO,23 DE FEVEREIRODE 2013

Diante da falta de espaços para apresentação e da necessidade de interagir com o público,os grupos de teatro saem do tradicional palco italiano e dominam as ruas das cidades

teatropor CHAI RODRIGUES

O TEATRO QUE OCUPAOS ESPAÇOS URBANOS

DIVULGAÇÃO

Aorigem do palco italiano,a mais popular forma deestruturação do teatroocidental, é recente. Essadisposição frontal de pal-co e plateia separados

surgiu no século XVII, na Itália. Por isso,relacionar as artes cênicas apenas aessa estrutura é demasiado limitadoconsiderando os mais de 2.500 anos dehistória teatral documentada.O teatro nasceu de uma manifes-

tação popular mitológica grega e sem-pre esteve, de certa forma, associado aoespaço e a objetivos públicos. De todasas vertentes existentes, a única quepersiste desde a origem da arte é a hojenomeada teatro de rua.Sua manifestação resiste por ex-

trapolar espaços físicos e falar de as-suntos que revivem mitos e históriasque aproximam diversos públicos. Ge-ralmente é apresentado em meio aconcentrações de pessoas que tran-sitam pelas ruas e possui uma lin-guagem e temática particular, quasesempre abordando mitos, histórias re-ligiosas, comédias de erros e costumes,farsas e autos.No Espírito Santo, diversos grupos

entenderam que a rua é um dos me-lhores locais para conversar com opúblico. Só para citar alguns trabalhos,um dos grupos mais tradicionais é oGrupo Vira Lata de Teatro, existente há11 anos, cujo trabalho de maior des-taque é a montagem “Crônica da RazãoCômica”, escrita por Saulo Ribeiro eque ainda está em cartaz pelas ruas dacidade. A última montagem do grupofoi uma parceria com outra grandecompanhia do Estado, a FolgazõesCompanhia de Artes Cênicas. Juntoseles montaram “São Pedro – Os Irmãose a Serpente”, de 2011.A Folgazões, que acaba de conquistar

um espaço para montar a sua sedeprópria, possui no repertório, entreoutros trabalhos, “O Pastelão e a Torta”(2010) e “Auto do Tatu” (2011). Outracompanhia que enfrentou os espaçospúblicos foi a RAC – Repertório ArtesCênicas, com a montagem da peça“Peroás e Caramurus – Uma Saga daIlha” (2009), escrita por Nieve Matos eSaulo Ribeiro. Os três grupos habitam ocentro de Vitória. A comunicação entreeles tem dado tão certo que trocam

experiências, elencos e estruturas parafomentar o teatro capixaba.

ModeloMas a forma de expressar o teatro nas

ruas da cidade começou a ganhar certosquestionamentos no século XXI. Em2012, na cidade de São Paulo, a apostade diversos grupos foi fazer teatro nasruas da cidade, provocando certas re-flexões: será que para fazer teatro de ruaé sempre necessário falar dos costumes,erros, comédia, autos e farsas? Gruposcomo o Teatro da Vertigem e a Cia SãoJorge de Variedades extrapolaram oslimites da linguagem. Tomaram não sóas ruas, mas a história daquele lugarcomo base para as criações.O diretor Antônio Araújo, do Teatro

da Vertigem, defende a dialética dosespaços por meio da peça “Bom Retiro,985 Metros”. Tradicional por ocupar

locais alternativos como igreja, hospitale o rio Tietê, o diretor comandou amontagem seguindo o intuito de in-vestigar o bairro Bom Retiro e seusfluxos migratórios.A peça “Barafonda”, da Cia São

Jorge, apresentada em 2012, faz ocruzamento da história de Prometeu– personagem da mitologia grega – ea história do bairro Barra Funda. Apeça faz o percurso da estação demetrôMarechal Deodoro até a cruzara linha do trem, próximo à estaçãoBarra Funda. Durante o trajeto opúblico, que ocupa as ruas dividindoespaço com os carros, conhece ashistórias e os moradores mais antigosque participam da peça.Todas essas montagens são exem-

plos de como o teatro pode trabalharcom a linguagem de rua e tambémexplorar o teatro na rua. Utilizar osespaços para apresentação e integra-

ção. Estabelecer um diálogo direto noqual o artista se coloca na posição demediador e explorador do próprio am-biente a favor da criação artística erevitalização do local.Quais histórias sairiam das ruas do

centro de Vitória? Como seria contar ahistória da Prainha, onde começou afundação do Espírito Santo, para alémdo “Auto de Frei Pedro Palácios”? Se arua é um espaço livre, então todos osformatos podem se comunicar por elas.Para as artes cênicas, principalmenteno Espírito Santo, que é carente delocais para apresentações e tempora-das, a grande questão que talvez se façaurgente é: como o teatro pode ocuparas ruas e se relacionar diretamente coma cidade e os seus moradores?Encarar o teatro para além da caixa

preta italiana é umamaneira de ressaltarseus valores e sua dimensão de ser-viço, arte e acontecimento público.

“O Canto da Nossa Terra”Orquestra Filarmônica doEspírito Santo. Quarta e quinta,às 20 horas, no Teatro CarlosGomes. Praça Costa Pereira,Centro de Vitória. Ingressos:R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira)

falando de músicapor ERICO DE ALMEIDA MANGARAVITE

A NOVA TEMPORADA DAORQUESTRA FILARMÔNICA

AOrquestra Filarmônicado Espírito Santo (Ofes)dá início à sua tempo-rada 2013 no próximodia 27. Demonstrandogrande eficiência em

termos de planejamento, algo raro nocircuito cultural brasileiro – vide ocaso dos espetáculos montados pelosteatros municipais do Rio de Janeiroe de São Paulo, por vezes divulgadosapenas poucas semanas antes dasapresentações –, a Ofes já anunciavaao público suas novidades em julhode 2012. Dos programas que serãoapresentados, alguns se destacam pe-la grandiosidade das obras: em junhoserá executada a 5ª Sinfonia de Gus-tav Mahler, cujo “Adagietto” (quartomovimento) tornou-se célebre ao serutilizado no funeral do senador es-tadunidense Robert Kennedy; em no-vembro, solistas, coro e orquestra seunirão na suntuosa “Messa da Re-quiem”, obra do italiano GiuseppeVerdi, em concerto alusivo ao bi-centenário do compositor.Também estarão presentes peças

basilares do repertório orquestral, co-mo o Concerto para Piano e Orquestrade Edvard Grieg (em março), o Con-certo nº 1 para Piano e Orquestra dePiotr Tchaikovsky (em abril) e os oConcertos para Violino de Felix Men-delssohn (em julho) e JohannesBrahms (em outubro). Partituras me-nos conhecidas de compositores comoLiadov, Fibich e Glière, bem como asprimeiras audições mundiais de obrascontemporâneas do capixaba MarceloRauta e do cearense Liduino Pitom-beira completam a programação.A presença de solistas e regentes de

renome internacional promete mo-vimentar a cena musical vitoriense;contudo, não se pode deixar de lado ofato de que a própria orquestra, quetem recebido elogios consistentes dealguns dos maiores veículos da im-prensa especializada nacional, e seusempenhados regentes Helder Trefz-ger e Leonardo David por si só já sãoatrações suficientes a ponto de me-recerem o reconhecimento do públi-co. Com efeito, frequentemente osconcertos no Teatro Carlos Gomesresultam em casa cheia. Isso levou àcriação de mais uma série, chamada“Pré-Estreia”, cujo objetivo é atenderà crescente demanda por ingressos.No concerto inaugural, intitulado “O

Canto da Nossa Terra”, serão execu-tadas quatro obras. Segundo Trefzger,sua intenção ao escolher o tema doconcerto (que vem a ser o título dosegundomovimento da obra BachianasBrasileiras n.º 2, de Villa-Lobos, umadas peças do programa), foi “juntar

DIVULGAÇÃOpeças inspiradas pela terra ou por de-terminadas regiões ou países”. Às Ba-chianas juntam-se a “Festa Polonesa”,de Emanuel Chabrier, “Uma CançãoAntes do Amanhecer”, de FrederickDelius (compositor pouco conhecidopelo grande público, mas especialmen-te admirado por Trefzger), e a “SinfoniaSobre um Canto Montanhês Francês”,composta por Vincent d’Indy.

Villa-LobosA obra de Villa-Lobos é dividida em

quatro partes. Na primeira, “Prelúdio– O Canto do Capadócio” (este últimotermo, segundo o próprio Villa, foiutilizado como sinônimo de pregui-çoso, malandro), contém uma me-lodia lúbrica para saxofone tenor, queremonta às modinhas e serestas quetanto marcaram a juventude do com-positor. Em seguida, ouve-se a “Ária –O Canto da Nossa Terra”, cujos pri-meiros compassos trazem uma belahomenagem ao mestre Johann Se-bastian Bach. A terceira parte cha-ma-se “Dança – Lembrança do Sertão”e se inspira nos ritmos e melodias doNordeste brasileiro. Por fim, a “Tocata– O Trenzinho do Caipira”, uma des-crição em forma de música de umalocomotiva Maria Fumaça. Há quemdiga que o apelido de infância deVilla-Lobos, “Tuhu”, seria a onoma-topeia produzida pelo menino ao ten-tar reproduzir o apito dos trens...As demais peças do concerto se

agregarão à obra do brasileiro, cons-tituindo um interessante programamusical. Curiosamente, a Sinfoniade Vincent d’Indy (compositor queescreveu um importante tratado teó-rico sobre composição que contri-buiu para a formação de Villa-Lo-bos) conta com a participação des-tacada de um piano solista. Assim,foi convidado para a apresentação opremiado pianista Giulio Draghi,professor da UFRJ e aluno do grandeJacques Klein. Elogiada pelas re-vistas Concerto e VivaMúsica!, aOfes ocupa com méritos posição dedestaque dentre as instituições cul-turais espírito-santenses. Os concer-tos são didáticos e acessíveis, semqualquer resquício do pedantismomuitas vezes associado à músicaclássica; afinal, esse gênero é ape-nas um dentre os vários em que podese encontrar boa música, tais como orock, o jazz e o samba, por exemplo.E, em tempos nos quais certas nu-lidades pseudo-artísticas invadem onosso cotidiano com criações inqua-lificáveis, não se pode perder a opor-tunidade de ouvir música dealtíssima qualidade.

A Ofes ocupa posição de destaque entre as instituições culturais do Estado

“O Pastelão e a Torta”, da companhia Folgazões: um dos diversos grupos locais que se apropriam das ruas como palco

Documento:AGazeta_23_02_2013 1a. SABADO_CP_Pensar_4-5.PS;Página:1;Formato:(548.22 x 382.06 mm);Chapa:Composto;Data:25 de Feb de 2013 09:18:565

PensarA GAZETAVITÓRIA,SÁBADO,

23 DE FEVEREIRODE 2013

4PensarA GAZETAVITÓRIA,SÁBADO,23 DE FEVEREIRODE 2013

Diante da falta de espaços para apresentação e da necessidade de interagir com o público,os grupos de teatro saem do tradicional palco italiano e dominam as ruas das cidades

teatropor CHAI RODRIGUES

O TEATRO QUE OCUPAOS ESPAÇOS URBANOS

DIVULGAÇÃO

Aorigem do palco italiano,a mais popular forma deestruturação do teatroocidental, é recente. Essadisposição frontal de pal-co e plateia separados

surgiu no século XVII, na Itália. Por isso,relacionar as artes cênicas apenas aessa estrutura é demasiado limitadoconsiderando os mais de 2.500 anos dehistória teatral documentada.O teatro nasceu de uma manifes-

tação popular mitológica grega e sem-pre esteve, de certa forma, associado aoespaço e a objetivos públicos. De todasas vertentes existentes, a única quepersiste desde a origem da arte é a hojenomeada teatro de rua.Sua manifestação resiste por ex-

trapolar espaços físicos e falar de as-suntos que revivem mitos e históriasque aproximam diversos públicos. Ge-ralmente é apresentado em meio aconcentrações de pessoas que tran-sitam pelas ruas e possui uma lin-guagem e temática particular, quasesempre abordando mitos, histórias re-ligiosas, comédias de erros e costumes,farsas e autos.No Espírito Santo, diversos grupos

entenderam que a rua é um dos me-lhores locais para conversar com opúblico. Só para citar alguns trabalhos,um dos grupos mais tradicionais é oGrupo Vira Lata de Teatro, existente há11 anos, cujo trabalho de maior des-taque é a montagem “Crônica da RazãoCômica”, escrita por Saulo Ribeiro eque ainda está em cartaz pelas ruas dacidade. A última montagem do grupofoi uma parceria com outra grandecompanhia do Estado, a FolgazõesCompanhia de Artes Cênicas. Juntoseles montaram “São Pedro – Os Irmãose a Serpente”, de 2011.A Folgazões, que acaba de conquistar

um espaço para montar a sua sedeprópria, possui no repertório, entreoutros trabalhos, “O Pastelão e a Torta”(2010) e “Auto do Tatu” (2011). Outracompanhia que enfrentou os espaçospúblicos foi a RAC – Repertório ArtesCênicas, com a montagem da peça“Peroás e Caramurus – Uma Saga daIlha” (2009), escrita por Nieve Matos eSaulo Ribeiro. Os três grupos habitam ocentro de Vitória. A comunicação entreeles tem dado tão certo que trocam

experiências, elencos e estruturas parafomentar o teatro capixaba.

ModeloMas a forma de expressar o teatro nas

ruas da cidade começou a ganhar certosquestionamentos no século XXI. Em2012, na cidade de São Paulo, a apostade diversos grupos foi fazer teatro nasruas da cidade, provocando certas re-flexões: será que para fazer teatro de ruaé sempre necessário falar dos costumes,erros, comédia, autos e farsas? Gruposcomo o Teatro da Vertigem e a Cia SãoJorge de Variedades extrapolaram oslimites da linguagem. Tomaram não sóas ruas, mas a história daquele lugarcomo base para as criações.O diretor Antônio Araújo, do Teatro

da Vertigem, defende a dialética dosespaços por meio da peça “Bom Retiro,985 Metros”. Tradicional por ocupar

locais alternativos como igreja, hospitale o rio Tietê, o diretor comandou amontagem seguindo o intuito de in-vestigar o bairro Bom Retiro e seusfluxos migratórios.A peça “Barafonda”, da Cia São

Jorge, apresentada em 2012, faz ocruzamento da história de Prometeu– personagem da mitologia grega – ea história do bairro Barra Funda. Apeça faz o percurso da estação demetrôMarechal Deodoro até a cruzara linha do trem, próximo à estaçãoBarra Funda. Durante o trajeto opúblico, que ocupa as ruas dividindoespaço com os carros, conhece ashistórias e os moradores mais antigosque participam da peça.Todas essas montagens são exem-

plos de como o teatro pode trabalharcom a linguagem de rua e tambémexplorar o teatro na rua. Utilizar osespaços para apresentação e integra-

ção. Estabelecer um diálogo direto noqual o artista se coloca na posição demediador e explorador do próprio am-biente a favor da criação artística erevitalização do local.Quais histórias sairiam das ruas do

centro de Vitória? Como seria contar ahistória da Prainha, onde começou afundação do Espírito Santo, para alémdo “Auto de Frei Pedro Palácios”? Se arua é um espaço livre, então todos osformatos podem se comunicar por elas.Para as artes cênicas, principalmenteno Espírito Santo, que é carente delocais para apresentações e tempora-das, a grande questão que talvez se façaurgente é: como o teatro pode ocuparas ruas e se relacionar diretamente coma cidade e os seus moradores?Encarar o teatro para além da caixa

preta italiana é umamaneira de ressaltarseus valores e sua dimensão de ser-viço, arte e acontecimento público.

“O Canto da Nossa Terra”Orquestra Filarmônica doEspírito Santo. Quarta e quinta,às 20 horas, no Teatro CarlosGomes. Praça Costa Pereira,Centro de Vitória. Ingressos:R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira)

falando de músicapor ERICO DE ALMEIDA MANGARAVITE

A NOVA TEMPORADA DAORQUESTRA FILARMÔNICA

AOrquestra Filarmônicado Espírito Santo (Ofes)dá início à sua tempo-rada 2013 no próximodia 27. Demonstrandogrande eficiência em

termos de planejamento, algo raro nocircuito cultural brasileiro – vide ocaso dos espetáculos montados pelosteatros municipais do Rio de Janeiroe de São Paulo, por vezes divulgadosapenas poucas semanas antes dasapresentações –, a Ofes já anunciavaao público suas novidades em julhode 2012. Dos programas que serãoapresentados, alguns se destacam pe-la grandiosidade das obras: em junhoserá executada a 5ª Sinfonia de Gus-tav Mahler, cujo “Adagietto” (quartomovimento) tornou-se célebre ao serutilizado no funeral do senador es-tadunidense Robert Kennedy; em no-vembro, solistas, coro e orquestra seunirão na suntuosa “Messa da Re-quiem”, obra do italiano GiuseppeVerdi, em concerto alusivo ao bi-centenário do compositor.Também estarão presentes peças

basilares do repertório orquestral, co-mo o Concerto para Piano e Orquestrade Edvard Grieg (em março), o Con-certo nº 1 para Piano e Orquestra dePiotr Tchaikovsky (em abril) e os oConcertos para Violino de Felix Men-delssohn (em julho) e JohannesBrahms (em outubro). Partituras me-nos conhecidas de compositores comoLiadov, Fibich e Glière, bem como asprimeiras audições mundiais de obrascontemporâneas do capixaba MarceloRauta e do cearense Liduino Pitom-beira completam a programação.A presença de solistas e regentes de

renome internacional promete mo-vimentar a cena musical vitoriense;contudo, não se pode deixar de lado ofato de que a própria orquestra, quetem recebido elogios consistentes dealguns dos maiores veículos da im-prensa especializada nacional, e seusempenhados regentes Helder Trefz-ger e Leonardo David por si só já sãoatrações suficientes a ponto de me-recerem o reconhecimento do públi-co. Com efeito, frequentemente osconcertos no Teatro Carlos Gomesresultam em casa cheia. Isso levou àcriação de mais uma série, chamada“Pré-Estreia”, cujo objetivo é atenderà crescente demanda por ingressos.No concerto inaugural, intitulado “O

Canto da Nossa Terra”, serão execu-tadas quatro obras. Segundo Trefzger,sua intenção ao escolher o tema doconcerto (que vem a ser o título dosegundomovimento da obra BachianasBrasileiras n.º 2, de Villa-Lobos, umadas peças do programa), foi “juntar

DIVULGAÇÃOpeças inspiradas pela terra ou por de-terminadas regiões ou países”. Às Ba-chianas juntam-se a “Festa Polonesa”,de Emanuel Chabrier, “Uma CançãoAntes do Amanhecer”, de FrederickDelius (compositor pouco conhecidopelo grande público, mas especialmen-te admirado por Trefzger), e a “SinfoniaSobre um Canto Montanhês Francês”,composta por Vincent d’Indy.

Villa-LobosA obra de Villa-Lobos é dividida em

quatro partes. Na primeira, “Prelúdio– O Canto do Capadócio” (este últimotermo, segundo o próprio Villa, foiutilizado como sinônimo de pregui-çoso, malandro), contém uma me-lodia lúbrica para saxofone tenor, queremonta às modinhas e serestas quetanto marcaram a juventude do com-positor. Em seguida, ouve-se a “Ária –O Canto da Nossa Terra”, cujos pri-meiros compassos trazem uma belahomenagem ao mestre Johann Se-bastian Bach. A terceira parte cha-ma-se “Dança – Lembrança do Sertão”e se inspira nos ritmos e melodias doNordeste brasileiro. Por fim, a “Tocata– O Trenzinho do Caipira”, uma des-crição em forma de música de umalocomotiva Maria Fumaça. Há quemdiga que o apelido de infância deVilla-Lobos, “Tuhu”, seria a onoma-topeia produzida pelo menino ao ten-tar reproduzir o apito dos trens...As demais peças do concerto se

agregarão à obra do brasileiro, cons-tituindo um interessante programamusical. Curiosamente, a Sinfoniade Vincent d’Indy (compositor queescreveu um importante tratado teó-rico sobre composição que contri-buiu para a formação de Villa-Lo-bos) conta com a participação des-tacada de um piano solista. Assim,foi convidado para a apresentação opremiado pianista Giulio Draghi,professor da UFRJ e aluno do grandeJacques Klein. Elogiada pelas re-vistas Concerto e VivaMúsica!, aOfes ocupa com méritos posição dedestaque dentre as instituições cul-turais espírito-santenses. Os concer-tos são didáticos e acessíveis, semqualquer resquício do pedantismomuitas vezes associado à músicaclássica; afinal, esse gênero é ape-nas um dentre os vários em que podese encontrar boa música, tais como orock, o jazz e o samba, por exemplo.E, em tempos nos quais certas nu-lidades pseudo-artísticas invadem onosso cotidiano com criações inqua-lificáveis, não se pode perder a opor-tunidade de ouvir música dealtíssima qualidade.

A Ofes ocupa posição de destaque entre as instituições culturais do Estado

“O Pastelão e a Torta”, da companhia Folgazões: um dos diversos grupos locais que se apropriam das ruas como palco

Documento:AGazeta_23_02_2013 1a. SABADO_CP_Pensar_4-5.PS;Página:1;Formato:(548.22 x 382.06 mm);Chapa:Composto;Data:25 de Feb de 2013 09:18:56

Folgazões Folgazões

Page 66: portfólio - 2019

Nossa história, nossa arte.

Folgazões Companhia de Artes Cënicas

66

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Veículo

Data 02/08/2012

Editoria C2

Coluna Roteiro

Página 05

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Veículo

Data 15/08/2012

Editoria Noticias

Coluna -

Página -

Folgazões se apresenta hoje no Teatro Carlos Gomes

A Folgazões Companhia de Artes Cênicas

é a atração do Projeto Quartas no Teatro,

da Secretaria de Estado da Cultura

(Secult) nesta quarta-feira (15). O grupo

apresentará a peça “Há Judas pra

malhar?” no Theatro Carlos Gomes, às 19

horas. Os ingressos têm preço popular de

R$ 2 (inteira) e R$ 1 (meia).

O espetáculo que o público poderá assistir

é uma comédia de costumes, releitura de um texto do século XIX, de Martins

Pena, que mostra como Faustino, um espertalhão funcionário público e

integrante da Guarda Nacional, consegue alcançar seus objetivos por meio de

armações que deixam todos a sua volta com o “rabo preso”. A peça mostra de

forma divertida que em pleno século XXI a sociedade brasileira não mudou

muito.

“Em tempos de mensalão, de eleições municipais e de retomada de valores

familiares, o texto escrito por Martins Pena está mais atual do que nunca.

Revela as relações de poder e troca de favores que se mantêm em nossa

sociedade, pequenas corrupções do dia a dia que parecem inocentes, mas que

são o reflexo do que vemos nos noticiários. O público irá se divertir muito com

a montagem. O texto foi adaptado para a linguagem contemporânea para que o

espectador pudesse entender e participar das piadas e situações cômicas

presentes. É uma crítica social sem ser panfletária, apenas um retrato da

sociedade brasileira”, fala Foca Magalhães, ator da Companhia Folgazões.

http://www.cafedelmarco.com.br/noticias/2948/folgazoes-se-apresenta-hoje-no-

teatro-carlos-gomes

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Veículo TV Gazeta

Data 02/08/2012

Editoria ES TV 2ª Edição

Coluna -

Página -

http://globotv.globo.com/tv-gazeta-es/estv-2a-edicao/v/festival-nacional-de-

teatro-e-realizado-em-sao-mateus-no-es/2071479/

2012São Pedro, os irmãos e a serpenteSão Pedro, os irmãos e a serpente Há Judas pra malhar?

Page 67: portfólio - 2019

Nossa história, nossa arte.

Folgazões Companhia de Artes Cënicas

67

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Veículo

www.pontodeculturamirante.blogspot.com.br

Data 25/07/2012

Editoria -

Coluna -

Página -

Festival Nacional de Teatro de São Matheus

O Festival Nacional de Teatro volta a movimentar São Mateus entre os dias 28 de julho a

04 de agosto, com grupos e artistas de vários lugares do País, nesta edição, sem

competição, sob a lona de um circo, a cidade vira palco de grandes espetáculos. As

apresentações serão realizadas na Praça Mesquita Neto e no Largo do Chafariz no Sítio

Histórico Porto. Além das peças teatrais, o festival contará com oficinas de arte e cultura

abertas à população.

A programação começará no próximo sábado dia 28 de Julho, às 20 h, com a abertura

oficial do evento. A primeira peça a ser apresentada será do Grupo Teatral Rerigtiba, de

Anchieta, com cenas de partituras, no Porto, às 20 h 30.

O evento é uma realização da Prefeitura de São Mateus, por meio da Secretaria Municipal

de Cultura, Governo do Espírito Santo, com a Secretaria Estadual da Cultura (Secult) e

Associação de Capoeira Dendê, em parceria com o Instituto Sincades e Petrobras.

O Festival é realizado no município desde os anos 1980 e se tornou uma tradição cultural

na cidade. Companhias de teatro de todas as regiões do Brasil já passaram pelo Festival

de São Mateus e vários grupos foram formados nesta cidade, por isso o Fenate passou a

ser realizado anualmente, com o apoio das esferas Federal, Estadual e Municipal.

Espetáculos

Nesta edição, o Festival apresentará espetáculos teatrais de repercussão nacional,

estadual e municipal, sendo que cada grupo fará duas apresentações no mesmo local para

públicos diferentes. Serão dois grupos nacionais, cinco estaduais e quatro locais, e o

Movimento Teatral Mateense, com seus grupos de dança, capoeira, performistas, músicos

e artistas plásticos.O Grupo Arautos (Castelo ES), Folgazões (Vitória ES), Vira Lata (Vitória

ES), Rerigtiba (Anchieta ES), Gota Pó e Poeira (Guaçui ES), Peripatéticos (Ouro Preto

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Veículo www.revistaesbrasil.com.br

Data 30/07/2012

Editoria Noticias

Coluna Periscópio

Página -

Festival Nacional de Teatro de São Mateus

Grupo Folgazões encenará os espetáculos "São Pedro, os irmãos e a serpente" no dia 2

de agosto e "Há Judas pra malhar?" no dia 3 de agosto

A Folgazões Companhia de Artes Cênicas participa nos dias 2 e 3 de agosto do Festival

Nacional de Teatro de São Mateus (Fenate), norte do Espírito Santo. Com grupos e

artistas de vários lugares do país, neste ano o Fenate conta apenas com espetáculos de

rua que poderão ser vistos gratuitamente. O

evento terá início neste sábado, 28 de julho, e vai

até o dia 4 de agosto. A Folgazões participará do

festival com duas peças "São Pedro, os irmãos e

a serpente", uma parceria com o grupo Vira-Lata,

e "Há Judas pra malhar?". Serão duas

apresentações por dia.

Essa é a segunda vez que o grupo participa do festival de São Mateus. No ano passado, a

Folgazões apresentou no evento a peça "O pastelão e a torta". "A vantagem do espetáculo

de rua é que ele ajuda a popularizar o teatro, pois o acesso da população é mais fácil e

permite que pessoas que nunca foram assistir a uma peça tenham a oportunidade de ver

uma encenação. Fazer apresentações em espaços não convencionais como praças e

parques é, inclusive, uma das diretrizes do grupo, justamente por uma grande parcela da

população só ter acesso às artes cênicas nesses locais", fala Foca Magalhães, um dos

atores da Folgazões.

A primeira participação da companhia no Fenate será na quinta-feira, dia 2. Às 9 horas e

às 15 horas, o grupo apresentará o espetáculo "São Pedro, os irmãos e a serpente", no

Largo do Chafariz no Sítio Histórico Porto, uma coprodução com o grupo Vira-Lata. A

história se passa em uma vila de pescadores que sofre com a perda de Simão, seu mais

velho e respeitado membro. Seus filhos, André e Thiago, mesmo sofrendo, têm que

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Veículo

Data 31/07/2012

Editoria Noticias

Coluna -

Página -

Festival Nacional de Teatro agita São Mateus até sábado.

As apresentações são realizadas na Praça Mesquita Neto, no Centro, e no Largo do Chafariz, no Sítio Histórico Porto.

O Festival Nacional de Teatro (Fenate) está movimentando o sítio histórico de São Mateus

desde o último fim de semana. A programação

segue até sábado (04), com grupos e artistas de

vários Estados.

Nesta edição, não há competição. As

apresentações são realizadas na Praça Mesquita

Neto, no Centro, e no Largo do Chafariz, no Sítio

Histórico Porto. Além das peças teatrais, o festival

contará com oficinas de arte e cultura abertas à população.

A programação começará no próximo sábado (28), às 20h, com a abertura oficial do

evento. A primeira peça a ser apresentada será do Grupo Teatral Rerigtiba, de Anchieta,

com cenas de Partituras, no Porto, às 20h30.

O evento é uma realização do Governo do Espírito Santo por meio da Secretaria Estadual

da Cultura (Secult), em parceria com Associação de Capoeira Dendê e com o Instituto

Sincades e Petrobras.

2012Há Judas pra malhar?Folgazões São Pedro, os irmãos e a serpente

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Nossa história, nossa arte.

Folgazões Companhia de Artes Cënicas

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Veículo Gazetaonline.com.br

Data 01/06/2012

Editoria Notícias

Coluna -

Página -

Temporada de teatro num colégio A Companhia Folgazões encena a comédia "O Pastelão e a Torta"

A Companhia Folgazões encena a comédia "O Pastelão e a Torta" no auditório do Colégio Maria

Ortiz, ao lado do Palácio Anchieta, hoje e amanhã, às 18h.

Colégio Maria Ortiz: Rua Francisco Araújo, s/n, Centro, Vitória. Informações: (27) 3322-7391. Ingresso: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/06/noticias/a_gazeta/caderno_2_ag/1258401-teatro-

temporada-num-colegio.html

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Veículo G1.globo.com/es

Data 02/06/2012

Editoria Notícias

Coluna -

Página -

Peça 'O Pastelão e a Torta' promete divertir o público no Centro de Vitória

As aventuras dos mendigos Julião e Balandrot são retratadas na peça.

Exibição acontece no Teatro da Escola Maria Ortiz.

As aventuras dos mendigos Julião e Balandrot vão atrair os

amantes de teatro que forem curtir a peça 'O Pastelão e a Torta',

que será exibida neste sábado (2) e domingo (3), em Vitória. A

peça é obra da Folgazões Companhia de Artes Cênicas e terá

sessões no teatro da Escola Estadual Maria Ortiz, no Centro da

capital.

A companhia investe na comédia e na mistura com o teatro de rua.

Julião e Balandrot passam toda a peça em busca de um suculento

pastel e uma deliciosa torta. A música do espetáculo promete

prender o público a trama. As apresentações serão às 18 horas e

os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada). O

teatro tem capacidade para 170 pessoas.

O Pastelão e a Torta

Quando: 2 e 3 de junho

Horário: 18 horas

Local: Escola Estadual Maria Ortiz (Rua Francisco Araújo, S/Nº, Centro, Vitória, próximo ao Palácio Anchieta)

Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (inteira)

http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2012/06/peca-o-pastelao-e-torta-promete-divertir-o-publico-no-

centro-de-vitoria.html

2012O Pastelão e a Torta O Pastelão e a Torta

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Veículo Site Festival de Inverno de Ouro

Preto e Mariana

Data 16/07/2012

Editoria -

Coluna -

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O Pastelão e a Torta: personagens cômicos e caricatos alegraram a

platéia

Por Bruna Alves

Pela segunda vez no Festival de Inverno, o

espetáculo "O Pastelão e a Torta", da Companhia

Folgazões, de Vitória, Espírito Santo, encantou e

divertiu o público em Mariana, neste domingo, dia

15 de julho, na Praça Gomes Freire (Jardim). Com

uma mistura de comédia Del’lart e o típico palhaço

brasileiro, a peça utiliza da atualidade e do cômico

para fazer uma crítica a questões importantes, como a fome.

Com quatro atores no palco, eles encenaram um

clássico do teatro mundial, que consegue agradar

a todas as idades e gostos. “A peça é bem

divertida, eles falam de coisas sérias de uma

forma bem descontraída. E o mais legal é que

todas as piadas que eles utilizaram minha filha, de

sete anos, também pode entender,” afirma a

professora Cláudia Vieira.

Não só a platéia, mas os próprios atores consideram este trabalho uma verdadeira farra.

Para o ator Foca Magalhães, tudo é uma delícia. “É diversão pura este espetáculo. Os

personagens são muito engraçados, o que nos deixa ainda mais animados com o

trabalho,” afirma.

Para conferir as próximas atrações do Festival, basta acessar o site do Festival.

Link: http://www.festivaldeinverno.ufop.br/2012/noticias.php?id=139

O Pastelão e a Torta

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2011O Pastelão e a Torta

São Pedro, os irmãos e a serpente

São Pedro, os irmãos e a serpente

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2010O Pastelão e a Torta Cantantes e brincantes

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2008Cantantes e Brincantes Cantantes e Brincantes Cantantes e Brincantes

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2008Cantantes e Brincantes

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