Portefólio da linguagem

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ÁREA VOCACIONAL DE PSICOLOGIA Portefólio do Desenvolvimento Trabalho Realizado Por: Daniela Pinto Nº7 Diana Sousa Nº8 Rita Fernandes Nº27 Anabela Silva Nº30 Vocacional Secundário Ano Letivo 2015/2016

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ÁREA VOCACIONAL DE PSICOLOGIA

Portefólio do

DesenvolvimentoTrabalho Realizado Por:

Daniela Pinto Nº7 Diana Sousa Nº8 Rita Fernandes Nº27 Anabela Silva Nº30

Vocacional Secundário

Ano Letivo 2015/2016

ÁREA VOCACIONAL DE PSICOLOGIA

Canções

ÁREA VOCACIONAL DE PSICOLOGIA

Eu Perdi o Dó da Minha ViolaEu perdi o DO da minha violaDa minha viola eu perdi o DODORMIR é muito bom, é muito bom � É bom camarada, é bom camaradaÉ bom, é bom, é bom bisÉ bom!

Eu perdi o RE da minha violaDa minha viola eu perdi o REREMAR é muito bom, é muito bom � É bom camarada, é bom camaradaÉ bom, é bom, é bom bisÉ bom!

Eu perdi o MI da minha violaDa minha viola eu perdi o MIMIMARTE é muito bom, é muito bom � É bom camarada, é bom camaradaÉ bom, é bom, é bom bisÉ bom!

Eu perdi o FA da minha violaDa minha viola eu perdi o FAFALAR é muito bom, é muito bom � É bom camarada, é bom camaradaÉ bom, é bom, é bom bisÉ bom!

Eu perdi o SOL da minha violaDa minha viola eu perdi o SOLSONHAR é muito bom, é muito bom �

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É bom camarada, é bom camaradaÉ bom, é bom, é bom bisÉ bom!

Eu perdi o LA da minha violaDa minha viola eu perdi o LALAVAR é muito bom, é muito bom �

É bom camarada, é bom camaradaÉ bom, é bom, é bom bisÉ bom!

Eu perdi o SI da minha violaDa minha viola eu perdi o SISILÊNCIO é muito bom, é muito bom.

É bom camarada, é bom camaradaÉ bom, é bom, é bom.

O balão do JoãoO balão do JoãoSobe, sobe pelo arEstá feliz o petiz,a cantarolar.

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Mas o vento a soprar,Leva o balão pelo ar,Fica então o Joãoa choramingar.

Mas a mamã do JoãoOutro balão foi comprarFica então o JoãoA cantarolar.

Eu sou um coelhinhoDe olhos vermelhosDe pêlo branquinhoDou saltos bem altosEu sou um coelhinho.

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Comi uma cenouraCom casca e tudoAi que ela era tão grandeQue eu fiquei um barrigudo Dou saltos para a frenteDou saltos para trásEu sou um coelhinhoQue de tudo sou capaz.

A dona aranhaA Dona AranhaSubiu pela paredeVeio a chuva forteE a derrubou.

Já passou a chuvaE o sol já vai surgindoE a Dona AranhaVai subindo.

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Doidas andam as galinhasDoidas, doidas, andam as galinhasPara pôr o ovo lá no buraquinhoRaspam, raspam, raspamPara alisar a terra Picam, picam, picamPara fazer o ninho.

Arrebita a crista, o galo vaidosoCó-có-ró-có-có, canta refilãoE todo emproado com ar majestosoÉ o comandante deste batalhão.

O porquinho foi à hortaO porquinho foi à hortaE comeu uma bolota. [Levar as mãos à boca e comer - "nham nham nham"]

O cão também lá quis irMas fecharam-lhe a casota. [Fechar a porta - "PUM!!"]

É bem feito porque o cãoTem a mania que é espertalhão. [Levar o dedo ao olho e puxá-lo para baixo]

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O coelho AlbertoO coelho Alberto disse ao neto,Que é perigoso andar a passear,Pois lá na selva há crocodilosE os coelhinhos são um bom jantar!Passo a passo o crocodilo avança, Abre a boca e então.

Mas o coelhinho não deu ouvidosFoi para a selva, foi passear.Deu de caras com um crocodiloE por pouco que não foi.

Ai que susto! Ai que susto!Eu nem sei do coração!A cabeça está tão quente.Ai que calor, ai que aflição!

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Hoje o coelhinho diz aos outrosQue é perigoso andar a passear.Pois lá na selva há crocodilosE os coelhinhos são um bom jantar!Passo a passo o crocodilo avança,Abre a boca e então.

Papagaio LoiroPapagaio loiro, De bico doirado, Leva-me esta carta Ao meu namorado.

Ao meu namorado Lindo como o ouro Leva-me esta carta Papagaio louro.

Papagaio louro De bico amarelo Faz xi-xi na cama Leva com o chinelo!

Não é um viúvo, Nem divorciado; É rapaz solteiro E bem educado.

É rapaz bem feito, Muito aprumado,

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Não tem um defeito O meu namorado.

Eu daqui não saio Fico-te esperando, Voa papagaio Faz o que te mando.

Eu vim um sapoEu vi um sapo Um feio sapo Ali na horta Com a boca tortaTu viste um sapo Um feio sapo Tiveste medo Ou é segredo

Eu vi um sapo Com guardanapo Estava a papar Um bom jantar

Tu viste um sapo Com guardanapo E o que comia E o que fazia

Eu vi um sapo A encher o papo Tudo comeu Nem ofereceu

Tu viste um sapo A encher o papo

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E o bicharoco Não te deu troco

Eu vi um sapo Um grande sapoFoi malcriado Fiquei zangado

Tu viste um sapo Um grande sapoDeixa-o lá estar Vamos brincar.

A caminho de ViseuIndo eu, indo eu, A caminho de Viseu, Encontrei o meu amor, Ai Jesus, que lá vou eu!

Ora zus, truz, truz, Ora zás, trás, trás, Ora chega, chega, chega, Ora arreda lá pr´a trás! 

Indo eu, indo eu, A caminho de Viseu, Escorreguei, torci um pé, Ai que tanto me doeu! 

Vindo eu, vindo eu, Da cidade de Viseu, Deixei lá o meu amor, O que bem me aborreceu!

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A machadinha

Ai, ai, ai, minha machadinhaAi, ai, ai, minha machadinha

quem te pôs a mão, sabendo que és minhaquem te pôs a mão, sabendo que és minha.

Sabendo que és minha, também eu sou tua,Sabendo que és minha, também eu sou tua,Salta machadinha, p'ro meio da rua, Salta machadinha, p'ro meio da rua.

No meio da rua não hei-de ficar,No meio da rua não hei-de ficar,Eu hei-de ir à roda, escolher o meu par,Eu hei-de ir à roda, escolher o meu par.

Ó Rosa arredonda a saia

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Ó Rosa, arredonda a saia,  Ó Rosa, arredonda-a bem! Ó Rosa, arredonda a saia,Olha a roda que ela tem!

 Olha a roda que ela tem,Olha a roda que ela tinha!Ó Rosa, arredonda a saia,Que fique bem redondinha!

A saia que traz vestida,É bonita e bem feita,Não é curta, nem comprida,Não é larga, nem estreita.

Tia Anica de LouléTia Anica, tia Anica,Tia Anica de Loulé,A quem deixaria ela

A caixinha do rapé?  Olé, oláEsta vida não está má Olá, olé, Tia Anica de Loulé Tia Anica, tia Anica,Tia Anica da Fuseta,A quem deixaria elaA barra da saia preta?

Tia Anica, tia Anica,Tia Anica de Alportel,A quem deixaria elaA barra do seu mantel?

Atirei o pau ao gato

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Atirei o pau ao gato to - toMas o gato to-to não morreuNão morreu eu-euDona Chica ca-ca assustou-se se Com o berro, com o berro Que o gato deu - miau.

Assentada à chaminé é-é Veio uma pulga ga-ga mordeu o pé é-é Ou ela chora ou ela grita Ou vai-se embora - pulga maldita.

PimpãoPimpão era um bonecoMuito lindo e de cartão, de cartãoLavava a carinha com água e sabão, e sabão Penteia os seus cabelos

Com pente de marfim, de marfimE se o puxam muito não choraNem faz chinfrim chinfrimE quando as estrelas começam a brilhar a brilharPimpão vai para a cama e põe-se a dormir a dormir.

Lengalengas

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Cantilenas

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Arre burro

Arre burro

De Loulé

Carregado

De água-pé

Arre burro

De Monção

Carregado

De requeijão

arre burrinho

pra S. Matinho

carregadinho

de pão e vinho

Arre burrinho

Arre burrinho

Sardinha assada

Com pão e vinho.

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Bichinho de conta

Debaixo da pedra

Mora um bichinho

De corpo cinzento

Muito redondinho

Tem medo do sol

Tem medo de andar

Bichinho de conta

Não sabe contar

Muito redondinho

Rebola, no chão

Rebola, na erva

E na minha mão.

Chica larica

Chica larica

De perna alçada

Comeu uma galinha

Na semana passada

Se mais houvesse

Mais comia

Adeus senhor padre

Até outro dia.

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Compreendi e não compreendi

Compreendi e não compreendi

Mas como vou dizer que vi,

Aquilo que não vi

Escuso compreender

O que não compreendi.

Dedo mindinho

Dedo mindinho

Seu vizinho

Pai de todos

Fura bolos

Mata piolhos.

Era uma vaca

Era uma vaca

Chamada Vitória

Morreu a vaquinha

Acabou-se a história

E depois… e depois

Morreram as vacas

Ficaram os bois

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Era uma vez um gato maltês

Era uma vez

Um gato maltês

Tocava piano

E falava francês

Queres que te conte outra vez?

Era uma vez

Um gato maltês

Saltou-te às barbas

Não sei que te fez

Queres que te conte outra vez?

Era uma vez

Um gato maltês

Tocava piano

Falava françês

A dona da casa

Chamava-se Inês

O número da porta era o 33!

Queres que te conte outra vez?

Era uma vez

Uma galinha perchês

E um galo francês

Eram dois

Ficaram três…

Queres que te conte outra vez?

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Porque canta o galo de olhos fechados?

Solução: Porque sabe a música de cor.

Com quem se parece o burro?

Solução: Com outro burro.

Verde como o mato, mato não é.

Fala como gente, gente não é.

Solução: O papagaio.

Adivinhas

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Quando será que se pode entrar sem perigo na jaula de um leão?

Solução: Quando está vazia.

Minha boca é grande,

Cabem lá muitos navios.

Eu ando no mar,

Porque não caibo nos rios.

Solução: A baleia

O que é que vai e vem

Sem nunca sair do lugar?

Solução: A porta.

Qual é coisa, qual é ela, que tem quatro pés, está sempre deitada, faz dormir, mas nunca dorme?

Solução: A cama

Qual é a coisa que mais pesa?

Solução: A balança.

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Qual é a coisa, qual é ela, que quanto mais seca mais molhada fica?

Solução: A toalha

O que é, o que é, que fala e que ouve, mas gente não é?

Solução: O telefone.

Quanto mais quente, mais fresco.

O que é?

Solução: O pão.

Redondinho, redondinho,

Como a Pedro do moinho,

É o alimento preferido do guloso ratinho.

O que é?

Solução: O queijo.

Qual é coisa,

Qual é ela,

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Que é branca

E que, caindo no chão,

Fica amarela?

Solução: O ovo.

O que é

Que é nome de mulher

E nome de flor?

Solução: A rosa.

Corre, corre, sem ter pés,

Dá-te na cara e não o vês.

O que é?

Solução: O vento.

Qual é a coisa, qual é ela, que cai de muito alto mas nunca se aleija?

Solução: A chuva.

Qual será, qual será,

O céu que nunca tem estrelas?

Solução: O céu da boca.

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Qual é a barriga que não está à frente?

Solução: A barriga da perna.

Qual é a coisa, qual é ela,

Que põe o mundo a dançar,

Tem notas e não é dinheiro?

Solução: A música.

Qual é a coisa que se cria sem comer?

Solução: A fome.

O que é que só aumenta e não diminui?

Solução: A idade.

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História

s

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A Cigarra e a FormigaEra uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando

pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando

numa formiguinha, que carregava uma folha pesada,

perguntou: 

- Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é

para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir! 

- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para

diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno. 

Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque.

Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer. 

Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha. 

A cigarra então aconselhou: 

- Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos

cantar! Vamos dançar! 

A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou

encantada. Resolveu viver também como sua amiga. 

Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou

feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa. 

A rainha das formigas falou então para a cigarra: 

- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar

fome e frio. 

A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou: 

- Hum!! O inverno ainda está longe, querida! 

Para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no

amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento? Pura perda de

tempo. 

Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo

gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga. 

Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio. 

Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa. 

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Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: - No mundo das

formigas, todos trabalham e se você quiser ficar connosco, cumpra o seu dever: toque

e cante para nós. 

Para cigarra e paras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas. 

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Tão balalão

Cabeça de cão

Cozida e assada

No caldeirão.

Um limão, mil limões, um milhão de melões.

O tempo perguntou ao tempo

Quanto tempo o tempo tem.

O tempo respondeu ao tempo

Que não tinha tempo

De ver quanto tempo

O tempo tem.

Se o Papa papasse pão,

Se o Papa papasse papa,

Se o Papa papasse tudo,

Seria um Papa papão.

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Copo gargalhopo, gericopo, copo cá.

Quem não disser três vezes

Copo gorgalhopo, gericopo, copo cá…

Não beberá.

Esta burra torta trota,

Trota, trota a burra torta,

Trinca a murta, a murta brota,

Brota a murta ao pé da porta.