porque as comunicações e as artes estão convergindo

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power point sobre o livro da Lucia Santaella

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  • P i P i Por que as comunicaes e Por que as comunicaes e as artes esto convergindo?as artes esto convergindo?as artes esto convergindo?as artes esto convergindo?

  • Eras Civilizatriasy Era da comunicao oral;y Era da comunicao escrita;y Era da comunicao dos meios impressos;y Era da comunicao determinada pelos meios de Era da comunicao determinada pelos meios de

    comunicao de massa;y Era da comunicao miditica ey Era da comunicao digitaly Era da comunicao digital.

    Ciclo Materialista Industrial Ocidental:y Perodo Pr-Industrial;y Perodo Industrial Mecnico ey Perodo Industrial Eletro-Eletrnico e Digital.

    IntroduoIntroduo

    g

  • Sculo XVIII Belas Artes: pintura, escultura, Sculo XVIII Belas Artes: pintura, escultura, arquitetura, poesia e msica;

    As mudanas trazidas pela Revoluo Industrial e o p Materialismo;

    Surgem meios de comunicao de massas e a proliferao de imagens;

    Convergir tomar rumos dirigindo-se para ocupao d t it i de territrios comuns;

    Buscar similaridades entre artes e cincias;

    Que conseqncias a revoluo tecnolgica trouxe para as artes e matemtica a partir do perodo

    IntroduoIntroduo

    p p pmecnico. (fotografia e clculo)

  • Nossa cultura foi perdendo a proeminncia das belas l b l d i d l i letras e belas artes para ser dominada pelos meios de comunicao;

    Os meios so inseparveis das foras produtivas de uma determinada poca;

    Revoluo Industrial crescimento das mdias e dos signos que por elas transitam;

    Surgem as mquinas de produo de bens simblicos: fotografia, prensa mecnica e cinema (mdias);

    A cultura de massa provocou profundas mudanas nas antigas polaridades entre a cultura erudita e a popular;

    1. Ponto de Partida1. Ponto de Partida

    g p p pproduzindo novas apropriaes e interseces;

  • As artes foram incorporando os dispositivos tecnolgicos p p gdos meios de comunicao como meios para a sua prpria produo;

    Hib idi d f d i Hibridizao das formas de comunicao;

    O cinema envolve imagem, dilogo, sons e rudos, combinando as habilidades de roteiristas, fotgrafos, combinando as habilidades de roteiristas, fotgrafos, figurinistas, designers e cengrafos;

    Ao fazerem uso das novas tecnologias miditicas, os artistas expandiram o campo das artes para as interfaces;

    A Sociedade do Espetculo (Debord) valores consumistas

    Tanto de um ponto de vista histrico quanto de um ponto de vista sincrnico, as convergncias entre as comunicaes e as artes constituem uma questo que,

    1. Ponto de Partida1. Ponto de Partida

    q q ,alm de inegvel, multifacetada.

  • H uma relao fsica, espacial, e existencial entre a fotografia e o , p , gobjeto fotografado, entre o signo e seu objeto referencial;

    A reprodutibilidade e a replicao massificada por meios de mtodos maquinais de produo da imagem minou, de um s mtodos maquinais de produo da imagem minou, de um s golpe, toda a estrutura valorativa das belas artes;

    A camera obscura j era utilizada h l d i i tsculos para produzir a pintura;

    O cdigo da representao daperspectiva linear completou e corrigiua cmera obscura, faltava apenas um meio de fixar o reflexo luminoso;

    Em A obra de arte na era dareprodutibilidade tcnica Walter Benjamin concluiu que a fotografiatransformou a natureza da arte.

    Giacomo Balla

    2. Afinidades & Atritos 2. Afinidades & Atritos -- Fotografia e a ArteFotografia e a Arte

    http://mysite.pratt.edu/~llaurola/cg550/cg.htmGiacomo BallaGirl RunningAluminum, 40 x 40 x 1 1/2"

  • As idias de Benjamin foram retomadas por Andr Malraux, Edgar Wind e John Berger. Teoria do museusem muros;

    a) Os museus mudam a forma de experimentao da arte;R d Mb) Reprodues e o MuseuImaginrio;

    c) Malraux afirma que, nos ltimoshi t i d t cem anos, a histria da arte a

    que fotografvel; d) O Museu Imaginrio consiste na

    d dreproduo em massa das obras de arte em todas as formas e formatos;

    2. Afinidades & Atritos 2. Afinidades & Atritos -- Fotografia e a ArteFotografia e a Arte

  • A fotografia transfomou os modos de ver. Ela trouxe para ns possibilidades de visualizao que seriam i i lh impossveis a olho n;

    A fotografia acabou com o mito que nosso olhar algo

    t l i t

    Jacques-Henri Lartigue nasceu em 1894, perto de Paris, na Frana.

    Foi um dos fotgrafos mais eclticos da histria.

    natural e inocente;

    CartierBresson

    2. Afinidades & Atritos 2. Afinidades & Atritos -- Fotografia e a ArteFotografia e a Arte

    Bresson(1952)

  • Para Degas a composio se Edgar Degas

    (1873-75)g p assemelha a um enquadramento, umacolocao nos limites do visor,

    ( )

    em que temas aparecemdescentrados, seccionados, vistos de baixo para cima em

    A fotografia e Duchamp tm em comum a impresso de

    uma luz artificial; Paul Signac(1886)

    em comum a impresso de uma presena, como marca, sinal, sintoma, como trao de um estar-a: uma relao um estar-a : uma relao que no extrai seu sentido de si mesma, mas antes da relao existencial que une

    2. Afinidades & Atritos 2. Afinidades & Atritos -- Fotografia e a ArteFotografia e a Arte

    relao existencial que une ao que provocou (Dubois)

  • Durante o sculo XX foi a arte queRoy Lichsteinstein (1923-1997)

    Durante o sculo XX foi a arte quese impregnou de certas lgicasformais, conceituais, perceptivas, ideolgicas, entre outras, que so

    A relao de Pollock com seu suporte de inscrio justamente aquela que

    g , , qprprias da fotografia.

    inscrio justamente aquela que fundamenta a fotografia area: flutuao do ponto de vista, perda de qualquer quadro de referncia preestabelecido, deslocamentos

    Jackson Pollock

    referncia preestabelecido, deslocamentos multidirecionais ...;

    Com o hiper-realismo a pintura aspira ser mais fotogrfica do que a prpria fotografia; mais fotogrfica do que a prpria fotografia;

    O pr-fotogrfico so imagens produzidas artesanalmente; o fotogrfico depende de uma mquina de registro e o ps-fotogrfico

    2. Afinidades & Atritos 2. Afinidades & Atritos -- Fotografia e a ArteFotografia e a Arte

    uma mquina de registro e o ps fotogrfico so as imagens sintticas.

  • A manipulao computacional da imagem ou t d i i li d d t d processamento da imagem implica o poder do computador

    para produzir mudanas at mesmo em imagens que no foram originalmente criadas dentro dele.eI i f d f fi Imagens existem como fotos, reprodues fotogrficas, filmes e vdeos, so digitalmente armazenadas no computador para serem trabalhadas em uma m ltiplicidade de modos poss eis desde a adio e multiplicidade de modos possveis, desde a adio e intensificao da cor at a indetectvel adio, rearranjo, substituio ou remoo de certos traos ou partes da figura;figura;

    A simulao o forte do computador e suacapacidade tanto para manipular imagenspreviamente existentes quanto para gerarpreviamente existentes quanto para gerarimagens no-indexicais aquilo que o define como tecnologia crucial para o crescimento dos signos no mundo

    2. Afinidades & Atritos 2. Afinidades & Atritos -- Fotografia e a ArteFotografia e a Arte

    Lilian Schwartz, Mona/Leo, 1987

    crescimento dos signos no mundo.

  • O experimentalismo caracterstica das artes de vanguarda tambm est presente na comunicao;

    1902 - George MlisL V d l LLe Voyage dans la Lune

    http://www youtube com/watch?v=0Fs3fqFylmU

    3. O cinema experimental e o cinema 3. O cinema experimental e o cinema comocomo artearte

    http://www.youtube.com/watch?v=0Fs3fqFylmU

  • O experimentalismo caracterstica das O experimentalismo caracterstica das artes de vanguarda tambm est presente na comunicao;

    O experimentalismo encontra-se na O experimentalismo encontra se na histria do cinema , que marcada pelos desenvolvimentos tecnolgicos

    Eisentein - sobressai por sua interaoEisentein sobressai por sua interaodinmica promovida entre arte, tecnologia e a vida na vanguardasovitica (1915 a 1932);

    Tempos Modernos( );

    Com ele desponta um novo tipo de artista miditico;

    Ele desenvolveu uma teoria e prtica daEle desenvolveu uma teoria e prtica damontagem cinematogrfica, ligandoconstrutivismo, cubismo e a culturateatral e potica do Oriente; Encouraado

    3. O cinema experimental e o cinema 3. O cinema experimental e o cinema comocomo artearte

    p ; Potemkin

  • Paralelo a essa vanguarda, o cinema g ,francs buscava um cinema puro;

    Os artistas visuais e cineastas comearam f fil i d di t d a fazer filmes seguindo procedimentos de

    vanguardas estticas como : arte abstrata, cubismo, colagem, surrealismo...

    A arte fortaleceu sua ligao com a tecnologia por meio de dois meios de comunicao: a fotografia e o cinema;

    EncouraadoPotemkin

    comunicao: a fotografia e o cinema;

    Cinema comercial e o cinema de vanguarda (Impressionista, Expressionista, Cubista, etc);

    O cinema concebido como realidadeesttica mas ainda uma arte industrial

    3. O cinema experimental e o cinema 3. O cinema experimental e o cinema comocomo artearte

    esttica, mas ainda uma arte industrial.

  • O cinema e a literatura sofreram influncias e incorporaes mtuas de procedimentos estruturantes. A literatura sofreu a competio do cinema quanto ao seu potencial para a construo ficcional. Reagindo a isto, criou p p grupturas no modo de contar, inventando temporalidades alineares e espacializadas.

    O cinema, por sua vez, experimentou novos tempos , p , p pnarrativos. A literatura foi incorporando sintaxes elpticas que so prprias do cinema;

    No foi s da literatura que o cinema incorporou elementos q pmas tambm da televiso. Com a televiso aprendemos a aceitar e cultivar os tempos mortos, momentos em que nada acontece, e a deslinearizao da seqncia.

    No cinema e nas invenes tecnolgicas verificamos transformaes da linguagem cinematogrfica. As modificaes encontram-se na incorporao da animao

    3. O cinema experimental e o cinema 3. O cinema experimental e o cinema comocomo artearte

    computacional tridimensional e nos efeitos especiais.

  • At o incio das anos 1960 as At o incio das anos 1960 as obras de arte eram divididas entre pintura e escultura.

    Nos anos 1960 os movimentos artsticos dessa poca desafiaram as concepes modernistas da

    d fi arte, desafio que se expressou no reconhecimento de que o significado de uma obra de a te no se ed s a arte no se reduz sua composio interna, mas implica o contexto em que existe. Andy Wahrol (1927-1987)

    A arte pop uma espcie de metaarte ou metalinguagem, pois ela tomou como objeto as representaes da realidade encontradas na publicidade

    4. A arte & a 4. A arte & a industrializaoindustrializao dada culturacultura

    e embalagens.

  • A a te po e a ma a te inse ida A arte por era uma arte inserida numa sociedade industrial, cuja produo artstica deveria tambm ser industrializada;ser industrializada;

    Os artistas pop realizavam operaes de traduo semitica, pois algo do , p goriginal era preservado ao mesmo tempo em que se operava um processo ativo de transformao da linguagem dos meios de massa pra uma linguagem especfica da arte.

    Aos se apropriarem de imagens Aos se apropriarem de imagens existentes, os artistas as deslocavam de um contexto para outro; eles as recontextualizavam

    4. A arte & a 4. A arte & a industrializaoindustrializao dada culturacultura

    recontextualizavam.Andy Wahrol (1927-1987)

  • A hi t i d t tit i A histria da arte se constitui em um vastssimo banco de imagens. Dos anos 1980 em diante sua disponibilidade aumentou sobremaneira pois elas aumentou sobremaneira, pois elas puderam ser digitalizadas e armazenadas no computador.

    Os programas de tratamento de imagens permitem a manipulao. Por essas e outras razes, a absoro das , imagens artsticas pelas mdias constitui-se em um mercado em expanso.

    Primeiro, a arte pop apropriou-se dos meios de massa, agora as mdias esto recanibalizando suas imagens

    5. As mdias & as imagens artsticas5. As mdias & as imagens artsticas

    esto recanibalizando suas imagens.

  • D as manei as p incipais Duas maneiras principais pelas quais as mdias apropriam-se das imagens da arte:imagens da arte:

    a) pela imitao de seu d d d modos de compor, de

    seus estilos;

    b) pela incorporao de uma imagem artstica mesclada imagem do

    d t i d A produto anunciado. A publicidade aspira atingir o status das artes

    5. As mdias & as imagens artsticas5. As mdias & as imagens artsticas

    artes.

  • Desde meados dos anos 1970 operam-se mudanas Desde meados dos anos 1970, operam-se mudanas radicais na maneira como a arte definida e o modo como os artistas se inserem nas sociedades contemporneas;contemporneas;

    Os temas recorrentes dos discursos sobre a ps-modernidade eram os seguintes:a) pluralidade de estilos; b) intertextualidade vrios estilos num mesmo trabalho;) d c) ornamentos e decoraes;

    d) complexidade, contradio e ambigidade;e) arquitetura e design como linguagem;f) h d i i d ldi d h d f) hedonismo por meio do ldico, do humor, das cores;g) as misturas entre artes superiores e inferiores eram encorajadas como forma de produzir significados mltiplos

    6. A ps6. A ps--modernidade & a modernidade & a desterritorializaodesterritorializao da culturada cultura

    significados mltiplos.

  • A hidridizao e desterritorializao da cultura A hidridizao e desterritorializao da cultura atingiu seu limite mximo na ps-modernidade, devido conscincia que da globalizao e das misturas que tornar-se iam constantes entre qglobal e o local;

    Nos anos 1980, centenas de artistas i d i i h d apropriavam-se de imagens que vinham da

    histria da arte ou das mdias.

    As barreiras entre as artes e as mdias As barreiras entre as artes e as mdias tornaram-se permeveis;

    Fazendo uso de tecnologias audiovisuais para a produo, de meios industriais para a gravao e de sistemas de distribuio, muitos artistas atingiram nveis de fama quase similares aos

    ti t d i artistas da msica pop.

    6. A ps6. A ps--modernidade & a modernidade & a desterritorializaodesterritorializao da culturada cultura

  • A arte tecnolgica refere-se ao A arte tecnolgica refere-se ao uso que, desde a inveno da fotografia, os artistas so capazes de fazer de tecnologias capazes de fazer de tecnologias que, j esto inteiramente disponveis na esfera comercial;

    A esttica do vdeo , antes de tudo, experimental e ldica, alm de ser crtica em relao

    tienne-Jules Marey (1830 - 1904)

    Running Chronophotograph

    televiso comercial;

    Os saltos nos desenvolvimentos tecnolgicos no dependem das tecnolgicos no dependem das demandas da arte, mas sim diretamente de um mercado consumidor desses produtos;

    7. O vdeo & as artes7. O vdeo & as artes

    consumidor desses produtos;

  • Muitos procedimentos inventados Muitos procedimentos inventados pelos artistas do vdeo foram imediatamente incorporados em filmes e em videoclipes na filmes e em videoclipes na televiso;

    A cmera de vdeo tornou-se uma parceira das performances de diversos artistas como meio de registro de aes ritualizadas

    e o vdeo & as artes por vezes ntimas.

    Muitos artista miditicos no Muitos artista miditicos no tinham como alvo a interatividade com uma audincia.

    7. O vdeo & as artes7. O vdeo & as artes

    audincia.

  • A edio digital e os sistemas de efeitos ofereceram recursos que se efeitos ofereceram recursos que se tornaram marcas registradas do vdeo na sua explorao das sintaxes possveis da imagem em movimento por exemplo a imagem em movimento, por exemplo, a sobreposio de imagens entre outros, procedimentos que se afastam da narratividade cinematogrfica.narratividade cinematogrfica.

    a disponibilidade e acessibilidade das tecnologias que se responsabiliza pelo desenvolvimento da artemdia.

    Os limites entre uma realizao artstica e no artstica esto difusos um trao no artstica esto difusos, um trao distintivo da arte est na intencionalidade do artista em criar algo que no sofre os constrangimentos de quaisquer outros

    7. O vdeo & as artes7. O vdeo & as artes

    constrangimentos de quaisquer outros propsitos a no ser os da prpria criao.

  • As mquinas interativas incorporam e As mquinas interativas incorporam e automatizaram as ferramentas pictricas e as tcnicas textuais e sonoras que foram desenvolvidas nos ltimos dois mil anos;desenvolvidas nos ltimos dois mil anos;

    A tecnologia digital, engloba todas as reas da arte tecnolgica contempornea. H dois momentos marcantes para compreender essa nova lgica: o marcantes para compreender essa nova lgica: o momento da emergncia do paradigma ps-fotogrfico da imagem e, a seguir, a ps-imagem ou hipermeditica;ou hipermeditica;

    A imagem ps-fotogrfica trata-se da linguagem digital, que permite a produo e manipulao de quaisquer elementos da imagem, transformando-a quaisquer elementos da imagem, transformando a em um sistema dinmico.

    Com o advento da mda eletrnica, a tcnica no diz mais respeito habilidade de manipular materiais

    8. A comunicao digital & as artes interativas 8. A comunicao digital & as artes interativas

    mais respeito habilidade de manipular materiais, mas sim habilidade de manipular tecnologia.

  • O impacto da tecnologia sobre a arte no diz mais O impacto da tecnologia sobre a arte no diz mais respeito ao se, mas ao at que ponto a tecnologia determina o que o artista pode criar;O status do artista como gnio no pode ser mantido O status do artista como gnio no pode ser mantido, visto que aquilo que mais impressiona est no poder da mquina que o artista usa (Hayward: 150);O adjetivo interativo surgiu como o termo para O adjetivo interativo surgiu como o termo para descrever o tipo de arte da era digital, a ciberarte, na qual a rapidez de transformao da tecnologia tem expandido o campo da atuao do artista Longe de se expandido o campo da atuao do artista. Longe de se limitarem ao mero clicar do mouse ou navegao na rede, os artistas criam trabalhos verdadeiramente participativos, levando ao extremo o potencial participativos, levando ao extremo o potencial colaborativo das redes;

    O limiar mais radical dessa interatividade a realidade virtual ou seja na imerso total do receptor em um

    8. A comunicao digital & as artes interativas 8. A comunicao digital & as artes interativas

    virtual, ou seja, na imerso total do receptor em um mundo paralelo;

  • O limiar mais radical dessa O limiar mais radical dessa interatividade a realidade virtual, ou seja, na imerso total do receptor em um pmundo paralelo;

    A segunda interatividade d i quando as mquinas so

    capazes de oferecer respostas similares ao comportamento dos seres comportamento dos seres vivos, inteligncia artificial;

    As interfaces com a s te aces co amatemtica so evidentes, sem elas esse tipo de arte nem poderia existir.

    8. A comunicao digital & as artes interativas 8. A comunicao digital & as artes interativas

    p

  • A passagem da incorporao para a imerso em realidade A passagem da incorporao para a imerso em realidade virtual, quando, nos sites em VRML (Virtual Reality Modelling Language) onde o internauta transportado para ambientes de interfaces perceptivas e sensrias para ambientes de interfaces perceptivas e sensrias inteiramente virtuais;

    Os artistas sempre se lanam frente de seu tempo Os artistas sempre se lanam frente de seu tempo. Quando surgem novos suportes e recursos tcnicos, eles exploram suas possibilidades para a criao;

    A arte interativa e as novas junes promulgadas pela arte-cincia-tecnologia esto permitindo experincias inditas sem espao sem tempo sem imagens que inditas sem espao, sem tempo, sem imagens que entram no domnio da arte e para as quais no mais se aplicam os termos tradicionais da histria da arte.

    8. A comunicao digital & as artes interativas 8. A comunicao digital & as artes interativas