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Especialistas em pensamento estratégico e econômico insistem
que a sustentabilidade exige alto grau de , num
ambiente em que a única certeza é... a dúvida.
Se a crise, no ambiente e nos mercados, tem sua raiz na
capacidade limitada de aprendizado e de ação do homem, a
solução haverá de sair dessa mesma capacidade
inovação
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Será vista, cada vez mais, como elemento de qualquer
visão de
A sustentabilidade influenciará o cenário competitivo
“A sustentabilidade
desenvolvimento”
Coimbatore Krishnarao Prahalad (C. K. PRAHALAD)
Influente expert em estratégia corporativa, professor em diversas instituições, autor de obras
que são referência, traduzidas em 20 línguas, como A Fortuna na base da pirâmide”, The core
competence of the corporation, Estratégia: a busca da vantagem competitiva, entre outros
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tratando a sustentabilidade como
Empresas inteligentes estão
uma nova fronteira da inovação
Coimbatore Krishnarao Prahalad (C. K. PRAHALAD)
Influente expert em estratégia corporativa, professor em diversas instituições, autor de obras
que são referência, traduzidas em 20 línguas, como A Fortuna na base da pirâmide”, The core
competence of the corporation, Estratégia: a busca da vantagem competitiva, entre outros
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Sonho de Consumo da humanidade
Aproximadamente 17.100.000 resultados em
Português, e 29.100.000 em Inglês
Sustentabilidade e Consumo estão
fatalmente Interligados e tal fato criou
uma nova ordem de pensamento e ação.
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Fonte: Veja 11/03/2012 - http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/uma-revolucao-no-comportamento-de-consumidores-empresas-e-
governos
Uma revolução no comportamento de consumidores, empresas e governos
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“Mito” quando vista sob o prisma literal da palavra.
Nada é totalmente eterno da mesma forma. Tudo
sofre transformações contínuas. Nada é totalmente
sustentável, pois a atividade humana gera impactos.
“Realidade” quando conseguimos isolar ações pontuais
que comprovam equilíbrio (social, ambiental e
econômico) da relação homem - meio.
Este “equilíbrio” não é imutável, pelo contrário, é dinâmico.
E, justamente o contínuo esforço para conservá-lo, é
sustentabilidade.
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A sustentabilidade é um objetivo a ser
perseguido diariamente, e quanto mais nos
aproximamos dela, menos insustentáveis
seremos. Simples na conclusão, porém
complexo na operação.
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O que é Benchmarking? É uma ferramenta de gestão que promove a melhoria contínua. Um processo sistemático e contínuo de avaliação dos produtos, serviços e processos de trabalho das organizações que são reconhecidas como representantes das melhores práticas, com a finalidade de introduzir melhorias na organização e difundir suas técnicas. Existem varios tipos de Benchmarking: Interno, Competitivo, Funcional, Genérico.
O que é o Programa Benchmarking Brasil? Um selo de sustentabilidade que promove o desenvolvimento técnico da gestão socioambiental corporativa. Um selo de sustentabilidade que certifica modelos gerenciais bem sucedidos pela excelência das práticas adotadas, e promove o Benchmarking aberto para difusão e incentivo da adoção das boas práticas nas organizações. Fizemos uma adaptação dos tipos de Benchmarking e criamos o que chamamos de Benchmarking Aberto, simplesmente se identifica as melhores práticas e as compartilha de forma aberta e espontânea.
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Séc. XIX – Fabricas podiam comparar seus próprios processos (interno)
2ª Guerra Mundial – As empresas já se comparavam uma com as outras (externo)
Após 2ª Guerra – Produtos Americanos sendo copiados e comparados com Produtos Japoneses
Anos 70 – A Xerox iniciou de um modo formal a utilização da ferramenta/prática Benchmarking
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Melhor Pratica
C
Melhor Pratica
B
Melhor Pratica
A
Melhor C
Funil das Boas Práticas
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Melhor Pratica
A
Melhor Pratica
B
Melhorias e
Inovações Contínuas
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A prática do benchmarking consiste na pesquisa dos melhores métodos utilizados nos diferentes processos de negócios e funções empresariais, com especial incidência naqueles cujo impacto, no desempenho, permite assegurar vantagens competitivas. (Inteligência)
No benchmarking a avaliação e comparação não representam um fim em si, mas um meio para apoiar o processo de melhoria; constituindo-se como uma forma de aprendizagem. A procura de melhores práticas implica uma análise cuidada das diversas formas de implementação dos processos, das metodologias de trabalho e dos diferentes arranjos organizacionais. (Inovação)
As práticas benchmarking regem-se por princípios próprios, resumidos num código de conduta onde a reciprocidade na partilha e uso da informação, a confidencialidade e o respeito pela individualidade dos demais participantes são regras aceitas e cumpridas. (Compartilhamento)
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Princípio da Legalidade: Não divulgar os resultados obtidos num estudo de Benchmarking sem o consentimento das entidades participantes.
Princípio da troca de informações: Estar disponível para prestar o mesmo tipo de informação que recebeu
Princípio da Confidencialidade: A participação de uma empresa num estudo de benchmarking é confidencial, não podendo essa informação ser transmitida para o exterior sem prévia autorização da mesma.
Princípio da Utilização: As informações obtidas devem ser utilizadas/vistas como uma fórmula de melhoria e não como forma de comercialização.
Princípio do respeito aos valores culturais: Deve-se respeitar a cultura empresarial das empresas participantes e trabalhar de acordo com os procedimentos previamente estabelecidos. Deve-se concentrar no método e não na pessoa, evitando nomes sem que se tenha obtido uma autorização para isto.
Princípio de equipe: Estar totalmente aberto á troca de informações para que o benefício da prática seja a melhor possível para todos os participantes.
Principio da Conclusão: Cada compromisso que foi acordado deve ser estritamente cumprido.
Principio do bom relacionamento: Trate seus parceiros da forma como gostaria de ser tratado.
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Programa Benchmarking
Brasil 2003-2011 2003-2010
Empresas e Instituições
Práticas de Sustentabilidade
Banco de Boas Práticas de
Sustentabilidade
Publicações
Eventos Técnicos Profissionais e
Lideranças
10 temáticas gerenciais 226 cases
135 empresas
02 livros 01 Revista
01 Guia 01 Boletim
FIBoPS Internacional FIBoPS Regional FIBoPS Técnica
Mais 80 mil pessoas –90% com superior completo e/ou pós
graduação
Mais de 800 práticas inscritas
135 empresas Rankeadas
111 especialistas de 13 diferentes países
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1. Mapeia o nível de maturidade e avanço das empresas em relação as práticas de sustentabilidade
2. Difunde e incentiva a adoção das boas práticas socioambientais nas empresas e sociedade
3. Acelera o desenvolvimento técnico gerencial das empresas e gestores nesta área
4. Eleva o nível do debate em tão importante temática
5. Combate o Green Washing ao reconhecer a legitimidade de quem faz, prova e compartilha
6. Constrói um rico acervo de práticas, ideias e soluções
7. Democratiza o acesso ao conhecimento qualificado e gerencial
8. Agrega os 3 setores da sociedade em torno das boas práticas
9. Promove um diálogo entre empresa, universidade , mídia, governo e ONGs
10. Mostra a sustentabilidade que dá certo. (práticas)
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Arranjos Produtivos
(07)
Educação, Informação e Comunicação
(67)
Emissões (06)
Energia (07)
Ferramentas e Políticas de Gestão
(43)
Recursos Hídricos e Efluentes
(21)
Pesquisa & Desenvolvimento
de Novos Produtos (10)
Proteção e Conservação
(28)
Manejo e Reflorestamento
(06)
Resíduos (31)
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Pesquisa conceitual e
Desenvolvimento da
Metodologia
Pesquisa com 300
empresas, Ajustes e
realização da 1ª Edição
Ajustes, Crescimento das
Adesões e o Maior Banco de
Práticas de Sustentabilidade
do País
Completa 5 anos e lança o
Livro BenchMais1
Lança o Benchmarking
Internacional na FIBoPS
Lança o Congresso
Internacional e a Ilha
Benchmarking na FIBoPS
Lança o Plantão
Benchmarking na FIBoPS e
o Livro BenchMais2
Lança o Benchmarking
Junior, o Ranking da
Década e Cultura de
Sustentabilidade
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1. A Comissão Técnica não tem acesso ao nome da instituição, recebendo e avaliando exclusivamente o conteúdo do case em espaço restrito com login e senha.
2. Cada Integrante da comissão avalia individualmente e de acordo com os critérios estabelecidos todos os cases inscritos sem ter acesso as pontuações dos demais integrantes. A média aritmética é quem define a pontuação final do case e a escala likert define as boas, ótimas e excelentes práticas aprovadas.
3. Os Cases que não atingem a pontuação determinada (índice técnico 7,1) são desclassificados e seus nomes mantidos em absoluto sigilo. Também não há custos de participação para a empresa nesta condição.
4. A classificação das empresas no Ranking é divulgada apenas na solenidade do anuncio do Ranking da edição juntamente com a entrega dos troféus e certificados, ou seja, a todos (jurados, participantes e mídia) num único momento.
5. A inscrição dos cases é gratuita e on line, e as empresas assinam um termo de compromisso que devem cumprir caso tenha um dos cases inscritos selecionados para o Ranking Benchmarking. Toda organização legalmente constituída e localizada em território nacional pode inscrever seus cases.
6. As instituições podem inscrever até 02 cases por CNPJ, mas apenas 1 case por CNPJ poderá ser selecionado por edição, aquele que obtiver a maior pontuação entre eles e desde que acima do índice técnico estabelecido.
7. Cada edição pode selecionar até 30 cases com pontuação a partir de 7.1. As 30 maiores pontuações acima deste índice definirão o Ranking da edição. Os cases não classificados permanecem em sigilo e poderão participar das próximas edições, se assim suas organizações desejarem.
8. A comissão Técnica atual é quem faz os aperfeiçoamentos necessários que serão aplicados na próxima edição e também indica e/ou sugere nomes para a comissão técnica da edição seguinte, e assim subsequentemente.
9. O programa Benchmarking entrega selo, certificado e troféu a empresa selecionada e considerada Detentora de uma Boa Prática de Sustentabilidade, e certificado ao gestor responsável pelo case.
10.O programa não tem patrocinadores e é viabilizado economicamente pelos próprios participantes que adquirem ingressos para o Dia Benchmarking, Compartilhar para Crescer composto de seminário de apresentação dos cases e e solenidade para o anuncio do Ranking Benchmarking.
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Etapas Renovação Apoios e
Composição da Nova
Comissão Técnica
Divulgação Inscrição de Cases
Filtro, Avaliação e Seleção dos
cases inscritos
Apresentação dos cases e
Ranking
Avaliações, Reformulações e atualizações regulamento
Períodos Novembro - Fevereiro
Março a Maio Março a Maio Junho Julho Agosto - outubro
Meios Internet e Presencial
Internet Revistas e
Mídias Sociais
Internet Espaço Restrito
Internet Espaço Restrito
Presencial
Presencial Auditório
Internet e Presencial
Responsáveis Comissão Técnica da
edição anterior e Organizadores
Organizadores e Apoiadores
Empresas Organizadores
Comissão Técnica e
Organizadores
Empresas, Comissão Técnica,
Convidados e Apoiadores
Comissão Técnica,
Empresas e Organizadores
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Apresentação dos cases benchmarking selecionados em ordem alfabética
Ranking Benchmarking – Classificação e entrega dos troféus e Certificados aos gestores e empresas benchmarking
www.institutomais.org 25 Palestrantes de 08 diferentes países
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AGCO do Brasil Boticário Consorcio de Alumínio
do Maranhão - ALUMAR Embraer Inpev Prefeitura de Potim TV Globo
Aché Laboratórios Bradesco Consorcio Gasvap Embratel Instituto Ambiental Vale do Rio Doce
Prefeitura de São Paulo Unimed Brasil
AES Tietê Braskem Consorcio Propeno Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos
Instituto Embratel R&A Consultoria e
Serviços de Comunicação
Unimed-SC
AES Uruguaiana Bunge Fertilizantes Construtora Andrade
Gutierrez Eucatex Instituto Via Viva
Rio Paracatu Mineração - Kinross
Usina Santa Cruz
ALCOA Cabanellos Schuh
Advogados Associados Construtora Cowan Eurofarma Intermédica Rodonorte Valtra do Brasil
AMBEV Caixa Econômica
Federal COOPERATIVA AURORA Faber-Castell Itaipu Binacional
Rohm and Haas Química
Vianorte
Anglo American Brasil Caraíba Metais Copebrás Firmenich Itautec SABESP Vivo
APAE XAXIM Carbocloro Indústrias
Químicas CORN Products Brasil Fluidos da Amazônia Klabin Sadia VM FLORESTAL
ArcelorMittal Inox Cargil Agrícola COSIPA Ford Kurita Sama Minerações
Associadas Voith Paper Maquinas e
Equipamentos
ArcelorMittal Tubarão CASA DA
COMUNICAÇÃO CPFL Fundação Espaço Eco LLX Açu Operações Samarco Mineração
Volkswagen Caminhões e Onibus
AREVA CCPR - Itambé CST Arcelor Brasil Fundação Pró-Hemorio LLX Logística SENAC-SP VOMM Brasil
Astrazeneca CEFET-SC DAEE – Depto de Agua e Energia do Estado de
SP Fundo Vale
Moto Honda da Amazônia
SENAI-RS Wal-Mart Brasil
Autovias Celulose Irani DaimlerChrysler do
Brasil Givaudan do Brasil Neoenergia SIEMENS
Yagasai Industria de Fibras
Avon CEMIG Dana Industrias Global Telecom Newpower Sistemas de
Energia SOCIEDADE
ALPHAVILLE 11
Banco Nossa Caixa Centro de Cuidados e
Desenvolvimento Infantil Materna
Diageo Brasil Grupo Baram Orsa Florestal SONOCO DO BRASIL
Bandeirante Energia Cia Açucareira Usina
Capricho DORI Alimentos Henkel PepsiCo do Brasil Souza Crus/RJ
Basf Cia Entreposto e
Armazéns Gerais de São Paulo - CEAGESP
Dow AgroScience Industrial
IBG – Instituto Brasileiro de Geobiologia
Petróleo Brasileiro - Petrobras
Souza Crus/SP
BAYER CIBA Duke Energy INB – Industrias
Nucleares do Brasil Philips Souza Cruz/MG
BAYER Crospsciente Companhia Vale do Rio
Doce Duratex
Indústria Química e Farmacêutica Schering-
Plough (Mantecorp) Portobello Souza Cruz/RS
Belgo Siderurgia Concessionária Ecovias
dos Imigrantes EDP Energias do Brasil Johnson&Johnson
Prefeitura de Poços de Caldas
Suzano Papel e Celulose
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• Crescimento e aperfeiçoamento contínuo
• Construção de relações sustentáveis com seus stakeholders
• Posicionamento e visibilidade positiva
• Quebra do nível de rejeição (quando há)
• Reconhecimento e Legitimidade junto a opinião pública
• Vantagem competitiva em relação a seus concorrentes
• De referência e exemplo a ser seguido (Benchmarking)
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SITES:
www.fibops.com.br www.institutomais.org
www.benchmarkingbrasil.com.br www.benchmais.com.br
www.socioambientalonline.com.br
Email: [email protected]
TELEFONES: 55 11 3257-9660 / 3729-9005/ 3637-4457/59
SEDE:
Rua Peixoto Gomide, 297 – CJ 21 - São Paulo/SP
