Popo

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Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real. Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético. O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P 0 ). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I 0 ), Relação de transformação (K T ), e Parâmetros do ramo magnetizante (R m , X m e Z m ). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0 que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa. O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre). Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re 2 x I 2 ² (1) Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada. Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada. A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.

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Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.

Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.

O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0

que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.

O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).

Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)

Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.

Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.

A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.

Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.

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Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.

O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0

que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.

O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).

Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)

Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.

Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.

A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.

Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.

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Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.

O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0

que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.

O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).

Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)

Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.

Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.

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que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.

O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).

Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)

Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.

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que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.

O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).

Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)

Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.

Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.

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Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.

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Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.

O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0

que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.

O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).

Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)

Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.

Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.

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Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.

O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0

que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.

O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).

Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)

Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.

Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.

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O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0

que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.

O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).

Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)

Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.

Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.

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Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.

O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0

que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.

O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).

Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)

Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.

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O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0

que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.

O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).

Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)

Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.

Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.

A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.

Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.

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Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.

O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0

que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.

O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).

Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)

Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.

Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.

A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.

Figura (1) – Perdas no transformador.