Pontos críticos do processo magistral - crfmg.org.br · farmacêutica da prescri ção, emissão...

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P P ontos cr ontos cr í í ticos ticos do processo magistral do processo magistral Ivan da Gama Teixeira - Anfarmag Com colaboração de: Anderson de Oliveira Ferreira, MSc - Ortofarma Ana Lucia Mendes - Anfarmag

Transcript of Pontos críticos do processo magistral - crfmg.org.br · farmacêutica da prescri ção, emissão...

PPontos crontos crííticos ticos do processo magistraldo processo magistral

Ivan da Gama Teixeira - AnfarmagCom colaboração de:Anderson de Oliveira Ferreira, MSc - OrtofarmaAna Lucia Mendes - Anfarmag

�� Baixo volume de produtoBaixo volume de produto

�� Alta variedade de produtoAlta variedade de produto

�� Grau misto de contato com a consumidorGrau misto de contato com a consumidor

Modelo de negModelo de negóócio cio -- produtoproduto

�� Arranjo por processo Arranjo por processo –– recebimento, analise recebimento, analise farmacêutica da prescrifarmacêutica da prescriçção, emissão da ordem ão, emissão da ordem de manipulade manipulaçção, manipulaão, manipulaçção, controle de ão, controle de qualidade, dispensaqualidade, dispensaççãoão

�� Arranjo por cArranjo por céélulas lulas –– dedicadedicaçção de infra ão de infra estrutura prediais e recurso de transfornaestrutura prediais e recurso de transfornaçções ões –– hormônio, antibihormônio, antibióótico, citosttico, citostááticos, ticos, homeophomeopááticos e estereis.ticos e estereis.

Modelo de negModelo de negóócio cio -- processoprocesso

O que O que éé qualidade?qualidade?

�� Transcendental: excelência inataTranscendental: excelência inata--absulutaabsuluta�� Manufatura: livre de erros especificaManufatura: livre de erros especificaççõesões�� UsuUsuáário: especificario: especificaçções + adequado ao ões + adequado ao

consumidorconsumidor�� Produto: caracterProduto: caracteríísticas requeridas para sticas requeridas para

satisfasatisfaççãoão�� Valor: alValor: aléém de requesitos m de requesitos –– prepreççoo

GarvinGarvin

QualidadeQualidade

QualidadeQualidadeM

anuf

atur

a–

ajus

te p

eça

a pe

ça- m

aest

ria

Evolução da produção

Insp

eção

de

Qua

lidad

e se

greg

ação

de

defe

itos

Con

trol

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istic

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te a

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lidad

e da

prod

ução

Am

ostr

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est

atís

tica

rela

ção

amos

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lote

nív

el a

ceitá

vel

Qua

lidad

e To

tal s

atis

façã

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clie

nte

Def

eito

Zer

o –

perd

a pa

ra o

rgan

izaç

ão

pela

falta

de

qual

idad

e

“Grau no qual um conjunto de característica inerentes satisfaz a requisitos”produção-consumidor regulamentos

Produto = Seguro, eficaz e eficienteProduto = Seguro, eficaz e eficiente

Qualidade mandatQualidade mandatóória.ria.8

FB 5ªed – FN FB- FHB

RDC-67/87/21

Lei 5991

Port.344

RDC-306

SS-17

Leinº 11.951

RDC 1 2010

RDC 1 2012

Resolução CFM 1.983/2012.

1332/2007-1480/2008- 1479/2008 SES MG

VENDA

PRODUÇÃO

Diluição

Receita médicaou Pedido

Necessidade de compra

AQUISIÇÃOFORNECEDORES

Qualificação

Matérias-primas e Insumos

Recebimento

Fracionamento

Distribuição

Armazenamento

Envase

Dissolução / Dispersão

CLIENTES

CLIENTES

Trituração/ Tamisação

Envase (pó) Encapsulação

Produto Acabado

ATENÇÃO FARMACÊUTICA

Diluição

FORMAS MOLDADASSÓLIDOS

FUSÃO

Disper. Dissol.

Modelagem

Conferência ConferênciaConferência

CONTROLE DE DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO E

RASTREABILIDADE

INSPEÇÃO E MONITORAMENTO

EM MATERIAS-PRIMAS

E EMBALAGENS

Pesagem Pesagem Pesagem

INSPEÇÃO E MONITORAMENTO

EMPRODUTOS

CONTROLE DE NÃO CONFORMIDADES E

RECLAMAÇÃO DE CLIENTES

SEMI-SOLIDOS E LÍQUIDOS

AVALIAÇÃO TECNICA

ANALISE CRITICA PELA DIREÇÃO

DISPENSAÇÃO

PROCESSOS PRINCIPAIS

RELACIONAMENTOS EXTERNOS

ENTRADAS DOS PROCESSOS

SAÍDAS DOS PROCESSOS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

PONTOS DE MONITORAMENTO

PROCESSOS PARA MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

PROCESSOS DE PRODUÇÃO

INTERAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO

INTERAÇÃO DOS PROCESSOS

�� ““ UM PERIGO OU A PROBABILIDADE DE UM PERIGO OU A PROBABILIDADE DE PERIGO, GERALMENTE UM AMEAPERIGO, GERALMENTE UM AMEAÇÇA PARA A PARA O HOMEM E/OU AMBIENTE O HOMEM E/OU AMBIENTE ”” Fonseca et Fonseca et al.2007al.2007

�� ““ A propriedade que tem uma atividade, A propriedade que tem uma atividade, serviserviçço ou substancia de produzir efeitos o ou substancia de produzir efeitos nocivos a sanocivos a saúúde humanade humana”” Anvisa Anvisa

RISCORISCO

Senso de responsabilidadeSenso de responsabilidade

�O que pode dar errado ?

�Qual a probabilidade de dar errado?

�Qual a consequência se der errado?

Para avaliaPara avaliaçção dos riscosão dos riscos

Principio da PrecauPrincipio da Precauççãoão

Não cabe!!!!Não cabe!!!!

•• TambTambéém conhecido como diagrama m conhecido como diagrama ““Espinha de PeixeEspinha de Peixe””, de , de ““IshikawaIshikawa”” ou 6Mou 6M’’s.s.

•• ÉÉ um diagrama que mostra a relaum diagrama que mostra a relaçção entre ão entre uma caracteruma caracteríística de qualidade (efeito) e os stica de qualidade (efeito) e os fatores que influenciam (causa), para fins de fatores que influenciam (causa), para fins de identificar, explorar, ressaltar e mapear identificar, explorar, ressaltar e mapear fatores que são apontados com um fatores que são apontados com um problema (pontos crproblema (pontos crííticos).ticos).

Diagrama de causa e efeitoDiagrama de causa e efeito

Diagrama de Ishikawa – correlação causa-efeito na farm ácia

Produto conforme

ou

Produto não conforme

Medida

Pessoal Método/técnica

Ambiente

EquipamentosMatéria-prima

Fornecedores

Fracionamento interno

Suprimento

Instalações

Temperatura/UR

Luminosidade

Conservação

Manutenção

Instalação

Regime de trabalho

Motivação

Saúde

Capacitação

Desempenho Operação

Instrumento

Condições locais

Verificação Calibração

POP

Instrução

InformaçãoTécnica

Regulatória

Causas – itens de verificação

Efeito – item de controle

Ética

Fonte: Ferreira A.

Erro!!!!!!!!!!Erro!!!!!!!!!!

Crie uma chicane!!!!!!!!!!!!!!!!

Pare e pense!!!!!!!!!!!!!!Pare e pense!!!!!!!!!!!!!!

��Eu posso?Eu posso?��Eu quero?Eu quero?��Eu devo?Eu devo?

Dicas para prevenir erros:Dicas para prevenir erros:

�� Simplificar processos complexos;Simplificar processos complexos;�� Implementar Implementar checklist;checklist;�� Uso de tecnologia Uso de tecnologia àà prova de erros (ex.software com leitor prova de erros (ex.software com leitor

de barra na pesagem);de barra na pesagem);�� Uso da cor como forma de distinUso da cor como forma de distinçção (ex. corantes em ão (ex. corantes em

diludiluíídos);dos);�� Não negligenciar as informaNão negligenciar as informaçções do certificado de ões do certificado de

ananáálise*.lise*.�� Não punir erros não intencionais (aprender com os erros!);Não punir erros não intencionais (aprender com os erros!);�� Premiar sugestões e implementaPremiar sugestões e implementaçções de medidas ões de medidas àà prova prova

de erro;de erro;�� Fortalecer o ensinamento e aplicaFortalecer o ensinamento e aplicaçção destas tão destas téécnicas.cnicas.�� ““Humildade e pessimismo previnem o erro!Humildade e pessimismo previnem o erro!”” (ZOLNER, 2009)(ZOLNER, 2009)

Fonte: Ferreira A.

VENDA

PRODUÇÃO

Diluição

Receita médicaou Pedido

Necessidade de compra

AQUISIÇÃOFORNECEDORES

Qualificação

Matérias-primas e Insumos

Recebimento

Fracionamento

Distribuição

Armazenamento

Envase

Dissolução / Dispersão

CLIENTES

CLIENTES

Trituração/ Tamisação

Envase (pó) Encapsulação

Produto Acabado

ATENÇÃO FARMACÊUTICA

Diluição

FORMAS MOLDADASSÓLIDOS

FUSÃO

Disper. Dissol.

Modelagem

Conferência ConferênciaConferência

CONTROLE DE DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO E

RASTREABILIDADE

INSPEÇÃO E MONITORAMENTO

EM MATERIAS-PRIMAS

E EMBALAGENS

Pesagem Pesagem Pesagem

INSPEÇÃO E MONITORAMENTO

EMPRODUTOS

CONTROLE DE NÃO CONFORMIDADES E

RECLAMAÇÃO DE CLIENTES

SEMI-SOLIDOS E LÍQUIDOS

AVALIAÇÃO TECNICA

ANALISE CRITICA PELA DIREÇÃO

DISPENSAÇÃO

PROCESSOS PRINCIPAIS

RELACIONAMENTOS EXTERNOS

ENTRADAS DOS PROCESSOS

SAÍDAS DOS PROCESSOS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

PONTOS DE MONITORAMENTO

PROCESSOS PARA MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

PROCESSOS DE PRODUÇÃO

INTERAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO

INTERAÇÃO DOS PROCESSOS

Fonte: Ferreira A.

A EntradaA Entrada

1 Prescrições P..Habilitados

2 Ordem de manipulação -

farmacêutico.-MIP

3 Antecipação de uma Prescrição

4 Solicitação de compra

VENDA

PRODUÇÃO

Diluição

Receita médicaou Pedido

Necessidade de compra

AQUISIÇÃOFORNECEDORES

Qualificação

Matérias-primas e Insumos

Recebimento

Fracionamento

Distribuição

Armazenamento

Envase

Dissolução / Dispersão

CLIENTES

CLIENTES

Trituração/ Tamisação

Envase (pó) Encapsulação

Produto Acabado

ATENÇÃO FARMACÊUTICA

Diluição

FORMAS MOLDADASSÓLIDOS

FUSÃO

Disper. Dissol.

Modelagem

Conferência ConferênciaConferência

CONTROLE DE DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO E

RASTREABILIDADE

INSPEÇÃO E MONITORAMENTO

EM MATERIAS-PRIMAS

E EMBALAGENS

Pesagem Pesagem Pesagem

INSPEÇÃO E MONITORAMENTO

EMPRODUTOS

CONTROLE DE NÃO CONFORMIDADES E

RECLAMAÇÃO DE CLIENTES

SEMI-SOLIDOS E LÍQUIDOS

AVALIAÇÃO TECNICA

ANALISE CRITICA PELA DIREÇÃO

DISPENSAÇÃO

PROCESSOS PRINCIPAIS

RELACIONAMENTOS EXTERNOS

ENTRADAS DOS PROCESSOS

SAÍDAS DOS PROCESSOS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

PONTOS DE MONITORAMENTO

PROCESSOS PARA MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

PROCESSOS DE PRODUÇÃO

INTERAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO

INTERAÇÃO DOS PROCESSOS

O que pode dar errado ?

Qual a probabilidade de dar errado?

Qual a consequência se der errado?

‘‘Quem não sabe o que procura, não percebe Quem não sabe o que procura, não percebe

quandoquando encontraencontra’’

Especificações de IFA , IFI e embalagem.

�� 7.1. Aquisi7.1. Aquisiçção de matão de matéériaria--prima e materiais de embalagem.prima e materiais de embalagem.�� 7.1.1. Compete ao farmacêutico o estabelecimento de crit7.1.1. Compete ao farmacêutico o estabelecimento de critéérios e a supervisão do processo rios e a supervisão do processo

de aquiside aquisiçção. ão. �� 7.1.2. As especifica7.1.2. As especificaçções tões téécnicas de todas as matcnicas de todas as matéériasrias--primas e dos materiais de primas e dos materiais de

embalagem a serem utilizados na manipulaembalagem a serem utilizados na manipulaçção devem ser autorizadas, atualizadas e ão devem ser autorizadas, atualizadas e datadas pelos responsdatadas pelos responsááveis.veis.

�� 7.1.3. As especifica7.1.3. As especificaçções das matões das matéériasrias--primas devem constar de no mprimas devem constar de no míínimo: nimo: �� a) Nome da mata) Nome da matéériaria--prima, DCB, DCI ou CAS, quando couber;prima, DCB, DCI ou CAS, quando couber;�� b) No caso de matb) No caso de matéériaria--prima vegetal prima vegetal -- nome popular, nome cientnome popular, nome cientíífico, parte da planta fico, parte da planta

utilizada; utilizada; �� c) Nome e cc) Nome e cóódigo interno de referência, quando houver;digo interno de referência, quando houver;�� d) No caso dos insumos farmacêuticos ativos e adjuvantes d) No caso dos insumos farmacêuticos ativos e adjuvantes -- referência de monografia da referência de monografia da

FarmacopFarmacopééia Brasileira; ou de outros compêndios internacionais reconhecidia Brasileira; ou de outros compêndios internacionais reconhecidos pela os pela ANVISA, conforme legislaANVISA, conforme legislaçção vigente. Na ausência de monografia oficial pode ser ão vigente. Na ausência de monografia oficial pode ser utilizada como referência a especificautilizada como referência a especificaçção estabelecida pelo fabricanteão estabelecida pelo fabricante. .

�� e) Requisitos quantitativos e qualitativos com os respectivos lie) Requisitos quantitativos e qualitativos com os respectivos limites de aceitamites de aceitaçção; ão; �� f) Orientaf) Orientaçções sobre amostragem, ensaios de qualidade, metodologias de anões sobre amostragem, ensaios de qualidade, metodologias de anáálise e lise e

referência utilizada nos procedimentos de controle. referência utilizada nos procedimentos de controle. �� g) Condig) Condiçções de armazenamento e precauões de armazenamento e precauçções.ões.�� h) Periodicidade, quando couber, com que devem ser feitos novos h) Periodicidade, quando couber, com que devem ser feitos novos ensaios de cada ensaios de cada

matmatéériaria--prima para confirmaprima para confirmaçção das especificaão das especificaçções farmacopões farmacopééicas.icas.

7. MAT7. MATÉÉRIASRIAS--PRIMAS E MATERIAIS PRIMAS E MATERIAIS DE EMBALAGEMDE EMBALAGEM--AquisiAquisiçção ão

�� Art. 1Art. 1ºº Na ausência de monografia oficial de matNa ausência de monografia oficial de matéériaria--prima, formas prima, formas farmacêuticas, correlatos e mfarmacêuticas, correlatos e méétodos gerais inscritos na Farmacoptodos gerais inscritos na Farmacopééia ia Brasileira, poderBrasileira, poderáá ser adotada monografia oficial, ser adotada monografia oficial, úúltima ediltima ediçção, de um ão, de um dos seguintes compêndios internacionais: dos seguintes compêndios internacionais:

�� FarmacopFarmacopééia Alemã ia Alemã �� FarmacopFarmacopééia Americanaia Americana�� FarmacopFarmacopééia Argentinaia Argentina�� FarmacopFarmacopééia Britânicaia Britânica�� FarmacopFarmacopééia Europia Europééiaia�� FarmacopFarmacopééia Francesaia Francesa�� FarmacopFarmacopééia Internacional (OMS)ia Internacional (OMS)�� FarmacopFarmacopééia Japonesaia Japonesa�� FarmacopFarmacopééia Mexicanaia Mexicana�� FarmacopFarmacopééia Portuguesaia Portuguesa

RESOLURESOLUÇÇÃOÃO--RDC NRDC Nºº 37, DE 6 DE JULHO DE 2009 37, DE 6 DE JULHO DE 2009 -- DOU nDOU nºº128, de 08 de julho de 2009, Se128, de 08 de julho de 2009, Seçção 1, p. 40 ão 1, p. 40 Trata da admissibilidade das FarmacopTrata da admissibilidade das Farmacopééias estrangeiras.ias estrangeiras.

Nome:Naproxeno

Nº DCB

6233

Cód. DCB

Sinonímia: Não referenciado

Nº CAS22204-53-1

Fórmula molecular:

C14H14O3

Peso molecular:

230.3ıFormas farmacêuticas usuais:Cápsulas e suspensões orais (preparações extemporâneas), gel percutâneo,supositório

Forma química:BaseFator de equivalência: 1,0

Fator de correção:

Usos:Antiinflamatório e analgésicoGrau de pureza / aplicação: Grau farmacêutico

Ficha do Insumo FarmacêuticoFicha do Insumo Farmacêutico

Especificação GeralTeor ou Potência: Mínimo de 99.0% to 101.0% da substância seca

Testes B ásicos de IdentificaçãoCaracterísticas organolépticas: Pó cristalino branco ou quase branco.Solubilidade: Prat.insolúvel em água; solúvel em etanol (96%) e em metanol.Ponto de fusão: Cerca de 154 a 158ºC(5)

Densidade: Não aplicável

IdentificaçãoEspectrometria de infra vermelhoPonto de fusãoRotação específca

Ensaios de Pureza pH: Não aplicávelPerda por dessecação: No máximo 0,5% 105 ºC por 3 horas Cinzas sulfatadas: No máximo 0,1%Metais pesados: máximo 20 ppm

Rotação específica: + 59 to + 62 substância seca

Embalagem e ArmazenamentoArmazenar em recipientes bem fechado em temperatura entre 15 a 25 ºC.

Amostragem

Verificar procedimento geral e/ou específico de amostragem.

Precauções

Observar descrito na FISPQ.

Referências1. Farmacopea Británica ed.2009 ed. electrónica.

{{ {{MODELOMODELOFARMACOLOGICO.FARMACOLOGICO.

Chaveiro não tem Chaveiro não tem aaçção!!!!ão!!!!

Fator equivalência!!Fator equivalência!!

BesilatoAcetatoCloritrado

Orange Book Orange Book ––www.fda.govwww.fda.gov

N018936 AB1 Não Cloridrato de fluoxetina

CÁPSULA; ORAL

EQ 10MG BASE

PROZAC LILLY

N021540 Não Besilato de amlodipina, atorvastatina cálcica

TABLET; ORAL

EQ 10MG BASE; EQ 10MG BASE

Caduet PFIZER

Cada ® Pulvule contém cloridrato de fluoxetina equivalente a 10 mg (32,3 mmol), 20 mg (64,7 umol), ou 40 mg (129,3 mmol) de fluoxetina. Os Pulvules também conter amido, gelatina, silicone, dióxido de titânio, óxido de ferro, e outros ingredientes inactivos. As 10 e 20 Pulvules mg também contêm FD & C Blue n º 1, e 40 mg Pulvule também contém FD & C Blue n º 1 e FD & C Amarelo No. 6FONTE:http://www.rxlist.com/prozac-drug.htm

Extrato seco kava kavaExtrato seco kava kava

Fator de correFator de correçção ão umidadeumidade

Requisito farmacopeico!Requisito farmacopeico!

Farmacopeia Brasileira Farmacopeia Brasileira --generalidadegeneralidade

� , se menciona no ensaio de doseamento que o marcador ou grupo foram calculados na base seca é necessário calcular o fator de correção de umidade. Se no ensaio de doseamento não émencionado que foi calculado na base seca não se determina o fator de umidade. Segue dois exemplos apresentando a diferença:

� a-) Certificado de análise Ginkgo biloba 24 %, especificação Farmacopéia Americana, a qual diz: “Não contém menos do que 22,0 % e não mais do que 27,0 % de flavonóides”. Não foi mencionado que o doseamento foi feito na base seca, logo não se calcula o fator de correção de umidade.

� b-) Certificado de análise Echinacea angustifólia, especificação Farmacopéia Americana, a qual diz: “Não contém menos do que 4,0 % e não do que 5,0 % de fenóis, calculado na base seca”. Neste caso calcula-se o fator de correção de umidade.

É caso à caso

% umidade Fcr

%umidade Fcr

% umidade Fcr

% umidade Fcr

0,5 1,005 4,0 1,042 8,0 1,087 12,0 1,136

1,0 1,010 5,0 1,053 9,0 1,099 13,0 1,149

2,0 1,020 6,0 1,064 10,0 1,111 14,0 1,163

3,0 1,031 7,0 1,075 11,0 1,124 15,0 1,176

RelaRelaçção umidade e fator cr.ão umidade e fator cr.

http://www.bib.unesc.rct-sc.br/biblioteca/php/index.php?lista=E&codObra=,&codAcervo=87869&posicao_atual=772&posicao_maxima=845&codBib=,&codMat=&flag=&desc=&titulo=Peri%F3dicos&contador=0&parcial=&tipo=se&letra=F&flag2=c3BfcGVyX2NvbnN1bHRhX3NlbmF2bTIgMTEsICJzZSIsIDAsIDAgLCAiRiI=

The role of magnesium glycyl-glutamine chelate in muscle regeneration

H. De Wayne AshmeadPh.D. - Fellow of the American College of Nutrition.

Ficha de embalagemFicha de embalagemNome: Vidro âmbar 10ml

Abreviatura: FR VD AMB 10

Descrição: Recipiente normalmente de formato tubular, com um

gargalo estreito e de fundo plano e com um dispositivo especificamente destinado para a aplicação de um líquido na forma de gota

Volume útil: 10ml Volume total: 14ml

DimensõesAltura:

58,6mm

Diâmetro :

25,8mm

Bocal ext:

18mm

Bocal int:

14mm

Aplicações: Gotas, glóbulos, soluções, Tintura, Extrato, óleos.

Composição Vidro âmbar Classe hidrolítica III, atoxico.

MONITORAMENTO E MONITORAMENTO E CONTROLE DO CONTROLE DO AMBIENTE TemperaturaAMBIENTE Temperatura

MONITORAMENTO E MONITORAMENTO E CONTROLE DO CONTROLE DO AMBIENTE UmidadeAMBIENTE Umidade

SISTEMA “FIFO”

11 22EntradaEntrada

1122 SaSaíídada

Todos os materiais aprovados devem ser entregues da seguinte forma: : O PRIMEIRO A ENTRAR É O PRIMEIRO A SAIR.Este é o sistema “FIFO” ( “FIRST IN FIRST OUT”))

LaboratLaboratóório de Controle rio de Controle da Qualidade da Qualidade

�� 7.5.1.4. Devem ser realizadas, no m7.5.1.4. Devem ser realizadas, no míínimo, as seguintes nimo, as seguintes ananáálises: lises:

�� a) pH a) pH �� b) cor aparente b) cor aparente �� c) turbidez c) turbidez �� d) cloro residual livre d) cloro residual livre �� e) se) sóólidos totais dissolvidos lidos totais dissolvidos �� f) contagem total de bactf) contagem total de bactéérias rias �� g) coliformes totaisg) coliformes totais�� h) presenh) presençça de E. coli. a de E. coli. �� i) coliformes termorresistentes i) coliformes termorresistentes . .

8. 8. ÁÁguaguaáágua potgua potáável vel

ÁÁgua potgua potáávelvel

�� 7.5.1.5. 7.5.1.5. ÉÉ facultado facultado àà farmfarmáácia terceirizar os testes de que trata o item anterior, devendo cia terceirizar os testes de que trata o item anterior, devendo estabelecer para o laboratestabelecer para o laboratóório contratado as especificario contratado as especificaçções para ões para áágua potgua potáável, de vel, de acordo com a legislaacordo com a legislaçção vigente. ão vigente.

�� 7.5.1.6. A farm7.5.1.6. A farmáácia deve estabelecer e registrar as medidas adotadas em caso de cia deve estabelecer e registrar as medidas adotadas em caso de laudo laudo insatisfatinsatisfatóório da rio da áágua de abastecimento.gua de abastecimento.

�� 7.5.2. 7.5.2. ÁÁgua Purificada: A gua Purificada: A áágua utilizada na manipulagua utilizada na manipulaçção deve ser obtida a partir da ão deve ser obtida a partir da áágua potgua potáávelvel, tratada em um sistema que assegure a obten, tratada em um sistema que assegure a obtençção da ão da áágua com gua com especificaespecificaçções farmacopões farmacopééicas icas para para áágua purificada, ou de outros compêndios gua purificada, ou de outros compêndios internacionais reconhecidos pela ANVISA, conforme legislainternacionais reconhecidos pela ANVISA, conforme legislaçção vigente. ão vigente.

�� 7.5.2.1. Deve haver procedimentos escritos para a limpeza e manu7.5.2.1. Deve haver procedimentos escritos para a limpeza e manutentençção do sistema de ão do sistema de purificapurificaçção da ão da áágua com os devidos registros.gua com os devidos registros.

�� 7.5.2.2. Devem ser feitos testes f7.5.2.2. Devem ser feitos testes fíísicosico--ququíímicos e microbiolmicos e microbiolóógicos da gicos da áágua purificada, no gua purificada, no mmíínimo mensalmente, com o objetivo de monitorar o processo de obtenimo mensalmente, com o objetivo de monitorar o processo de obtennçção de ão de áágua, gua, podendo a farmpodendo a farmáácia terceirizcia terceirizáá--los.los.

�� 7.5.2.3. A farm7.5.2.3. A farmáácia deve possuir procedimento escrito para a coleta e amostragemcia deve possuir procedimento escrito para a coleta e amostragem da da áágua. Um dos pontos de amostragem deve ser o local usado para.armgua. Um dos pontos de amostragem deve ser o local usado para.armazenamento. azenamento.

�� 7.5.2.4. A farm7.5.2.4. A farmáácia deve estabelecer, registrar e avaliar a efetividade das medicia deve estabelecer, registrar e avaliar a efetividade das medidas das adotadas, por meio de uma nova anadotadas, por meio de uma nova anáálise, em caso de resultado de anlise, em caso de resultado de anáálise insatisfatlise insatisfatóório rio da da áágua purificada. gua purificada.

�� 7.5.2.5. A 7.5.2.5. A áágua purificada deve ser armazenada por um pergua purificada deve ser armazenada por um perííodo odo inferior a 24 horas e inferior a 24 horas e em em condicondiçções que garantam a manutenões que garantam a manutençção da qualidade da mesmaão da qualidade da mesma, incluindo a , incluindo a sanitizasanitizaçção dos recipientes a cada troca de ão dos recipientes a cada troca de áágua. gua.

8. 8. ÁÁguagua

DestilaDestilaççãoãoTroca iônicaTroca iônicaOsmose ReversaOsmose ReversaEletrodeionizaEletrodeionizaççãoãoUltra filtraUltra filtraççãoãoOutro processo ...Outro processo ...FB 5FB 5

ÁÁgua Purificada gua Purificada -- ObtenObtenççãoão

��Acidez e alcalinidade Acidez e alcalinidade ––

�� Em 20 mL de amostra adicionar 0,05 mL de Em 20 mL de amostra adicionar 0,05 mL de vermelho de fenol SI. vermelho de fenol SI.

�� Se a soluSe a soluçção ão éé amarela, tornaamarela, torna--se vermelha, com a se vermelha, com a adiadiçção de 0,1 mL de hidrão de 0,1 mL de hidróóxido de sxido de sóódio 0,01 dio 0,01 MM; ;

�� sendo vermelha tornasendo vermelha torna--se amarela, com a adise amarela, com a adiçção de ão de 0,15 mL de 0,15 mL de áácido clorcido cloríídrico 0,01 drico 0,01 MM..

Controle Controle -- áágua purificada gua purificada

��DestilaDestilaçção:ão:��pH < 5 pH < 5 –– pode indicar que a pode indicar que a áágua foi gua foi

estocada por longo tempo ou estocada por longo tempo ou inadequadamente.inadequadamente.

��pH > 7 pH > 7 –– pode indicar contaminapode indicar contaminaçção ão microbiana.microbiana.

��DeionizaDeionizaçção:ão:��Coluna cedendo materialColuna cedendo material

ProblemasProblemas

55

SubstânciasSubstâncias oxidoxidááveisveis

��Para 100 mL da amostra adicionar 10mL Para 100 mL da amostra adicionar 10mL de de áácido sulfcido sulfúúrico 2M e aquecer atrico 2M e aquecer atééebuliebuliçção. Adicionar 0,1mL de ão. Adicionar 0,1mL de permanganato de potpermanganato de potáássio 0,02M.ssio 0,02M.

��A cor da soluA cor da soluçção não deve desaparecer.ão não deve desaparecer.

56

Teste de subs. ox. em Teste de subs. ox. em áágua gua purificada e bco. purificada e bco. áágua potgua potáávelvel

57

Deion

Dest

Pot

��DestilaDestilaçção e deionizaão e deionizaçção:ão:��Resultado da presenResultado da presençça de material a de material

orgânico, em geral por mal estado de orgânico, em geral por mal estado de conservaconservaçção do equipamento.ão do equipamento.

��Para deionizador deixar coluna em Para deionizador deixar coluna em imersão (formol 2% ou imersão (formol 2% ou áálcool 70% p/p).lcool 70% p/p).

ProblemasProblemas

58

�� Condutividade da Condutividade da áágua (5.2.24). gua (5.2.24). Cumpre o Cumpre o teste. Abaixo de 1,3 mS/cm a 25 teste. Abaixo de 1,3 mS/cm a 25 °°C, C, dependendo da necessidade de pureza da dependendo da necessidade de pureza da aplicaaplicaçção especão especíífica. Alternativamente substitui fica. Alternativamente substitui os testes para os testes para AmônioAmônio, , CCáálcio e Magnlcio e Magnéésiosio, , CloretosCloretos, , Nitratos Nitratos e e SulfatosSulfatos..

Controle Controle ÁÁgua purificadagua purificada

��DestilaDestilaçção e deionizaão e deionizaçção:ão:��Limpeza do equipamento, Limpeza do equipamento,

reservatreservatóório ou condutores com rio ou condutores com solusoluçção de hipoclorito.ão de hipoclorito.

��Excesso de cloro livre na Excesso de cloro livre na áágua gua potpotáável.vel.

ProblemasProblemas60

��DestilaDestilaçção ão �� Problemas com o equipamento, possivelmente contaminaProblemas com o equipamento, possivelmente contaminaçção da ão da

áágua de condensagua de condensaçção pela ão pela áágua de resfriamento.gua de resfriamento.

��DeionizaDeionizaççãoão�� Problemas com a coluna ou excesso de sulfato na Problemas com a coluna ou excesso de sulfato na áágua de gua de

abastecimento.abastecimento.

ProblemasProblemas61

��DestilaDestilaçção:ão:��Equipamento com incrustaEquipamento com incrustaçções ões

necessitando de limpeza.necessitando de limpeza.

��DeionizaDeionizaçção:ão:��Problemas na coluna ou Problemas na coluna ou áágua de gua de

abastecimento com excesso de Cabastecimento com excesso de Cáálcio.lcio.

ProblemasProblemas62

�� Contagem de microorganismos vContagem de microorganismos vííaveis totais aveis totais (V.5.1.6.1) Proceder conforme descrito para (V.5.1.6.1) Proceder conforme descrito para substâncias em substâncias em áágua em mgua em méétodo de filtratodo de filtraçção ão por membrana ou outro metodologia que se por membrana ou outro metodologia que se revele igual ou superior a mrevele igual ou superior a méétodo todo farmacopfarmacopééico validado.ico validado.

�� No mNo mááximo 100 UFCximo 100 UFC�� Ausência de coliformes totais, Ausência de coliformes totais, Escherichia coli Escherichia coli e e

Pseudomonas aeruginosaPseudomonas aeruginosa

Controle MicrobiolControle Microbiolóógicogico

�� Devem existir procedimentos operacionais escritos para manipulaDevem existir procedimentos operacionais escritos para manipulaçção das diferentes formas ão das diferentes formas farmacêuticas preparadas na farmfarmacêuticas preparadas na farmáácia.cia.

�� 8.1. A farm8.1. A farmáácia deve garantir que todos os produtos manipulados sejam cia deve garantir que todos os produtos manipulados sejam rastrerastreááveisveis..�� 8.2. 8.2. Os excipientes utilizados na manipulaOs excipientes utilizados na manipulaçção de medicamentos devem ser padronizados ão de medicamentos devem ser padronizados

pela farmpela farmáácia de acordo com embasamento tcia de acordo com embasamento téécnicocnico..�� 8.3. A farm8.3. A farmáácia deve possuir Livro de cia deve possuir Livro de ReceituReceituáário, informatizado rio, informatizado ou não, e registrar as ou não, e registrar as

informainformaçções referentes ões referentes àà prescriprescriçção de cada medicamento manipulado.ão de cada medicamento manipulado.�� 8.3.1. O Livro de Receitu8.3.1. O Livro de Receituáário, informatizado ou não, deve conter Termos de Abertura e de rio, informatizado ou não, deve conter Termos de Abertura e de

Encerramento lavrados pela Autoridade SanitEncerramento lavrados pela Autoridade Sanitáária local. ria local. �� 8.3.2. 8.3.2. -- O registro deve conter, no mO registro deve conter, no míínimo, os seguintes itens: nimo, os seguintes itens: �� a) Na) Núúmero de ordem do Livro de Receitumero de ordem do Livro de Receituáário; rio; �� b) Nome e endereb) Nome e endereçço do paciente ou a localizao do paciente ou a localizaçção do leito hospitalar para os casos de ão do leito hospitalar para os casos de

internainternaçção; ão; �� c) Nome do prescritor e nc) Nome do prescritor e n°° de registro no respectivo conselho de classe; de registro no respectivo conselho de classe; �� d) Descrid) Descriçção da formulaão da formulaçção contendo todos os componentes e concentraão contendo todos os componentes e concentraçções; ões; �� e) Data do aviamento.e) Data do aviamento.

8. MANIPULA8. MANIPULAÇÇÃOÃO

ANEXO III ANEXO III

BOAS PRBOAS PRÁÁTICAS DE TICAS DE MANIPULAMANIPULAÇÇÃO DE HORMÔNIOS, ÃO DE HORMÔNIOS, ANTIBIANTIBIÓÓTICOS, CITOSTTICOS, CITOSTÁÁTICOS E TICOS E SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A CONTROLE ESPECIAL CONTROLE ESPECIAL

1. OBJETIVO 1. OBJETIVO

Este anexo fixa os requisitos mEste anexo fixa os requisitos míínimos exigidos nimos exigidos para a manipulapara a manipulaçção de medicamentos ão de medicamentos àà base de base de hormônios, antibihormônios, antibióóticos, citostticos, citostááticos e ticos e substâncias sujeitas a controle especial, substâncias sujeitas a controle especial, complementando os requisitos estabelecidos no complementando os requisitos estabelecidos no Regulamento TRegulamento Téécnico de Boas Prcnico de Boas Prááticas de ticas de ManipulaManipulaçção em Farmão em Farmáácias e no ANEXO I.cias e no ANEXO I.

2 . CONDI2 . CONDIÇÇÕES GERAIS ÕES GERAIS 2.1. A prescri2.1. A prescriçção de substância sujeita a controle especial deve obedecer a Porão de substância sujeita a controle especial deve obedecer a Portaria SVS/MS 344/98, taria SVS/MS 344/98, suas atualizasuas atualizaçções ou outra norma que a complemente ou substitua. Caso se trateões ou outra norma que a complemente ou substitua. Caso se trate de substância de de substância de baixo baixo ííndice terapêutico deve obedecer ainda ndice terapêutico deve obedecer ainda ààs disposis disposiçções do Anexo II. ões do Anexo II. 2.2. Para a manipula2.2. Para a manipulaçção de hormônios, antibião de hormônios, antibióóticos, citostticos, citostááticos e substâncias sujeitas a controle ticos e substâncias sujeitas a controle especial, em todas as formas especial, em todas as formas farmacêuticas de uso internofarmacêuticas de uso interno devem ser observadas as devem ser observadas as seguintes condiseguintes condiçções: ões:

a) a) observância aos padrões tobservância aos padrões téécnicos mcnicos míínimosnimos de Boas Prde Boas Prááticas de Manipulaticas de Manipulaçção de ão de Hormônios, AntibiHormônios, Antibióóticos, Citostticos, Citostááticos e Substâncias Sujeitas a Controle Especial, em ticos e Substâncias Sujeitas a Controle Especial, em complementacomplementaçção aos requisitos estabelecidos no Regulamento Tão aos requisitos estabelecidos no Regulamento Téécnico e no Anexo I.cnico e no Anexo I.b) atendimento b) atendimento àà legislalegislaçção especão especíífica no caso de manipulafica no caso de manipulaçção de substâncias sujeitas a controle ão de substâncias sujeitas a controle especial; especial; c) dispensac) dispensaçção mediante orientaão mediante orientaçção farmacêutica; ão farmacêutica; d) No caso de dispensad) No caso de dispensaçção de antibião de antibióóticos, deve ser salientada a necessidade de uso do ticos, deve ser salientada a necessidade de uso do medicamento pelo permedicamento pelo perííodo modo míínimo de tratamento preconizado pelo prescritor, mesmo que os nimo de tratamento preconizado pelo prescritor, mesmo que os sintomas tenham desaparecido.sintomas tenham desaparecido.2.3. A farm2.3. A farmáácia que pretenda manipular hormônios, antibicia que pretenda manipular hormônios, antibióóticos, citostticos, citostááticos e substâncias sujeitas ticos e substâncias sujeitas a controle especial, deve notificar a Vigilância Sanita controle especial, deve notificar a Vigilância Sanitáária local de que se encontra apta a realizar esta ria local de que se encontra apta a realizar esta atividade. atividade. 2.3.1. As farm2.3.1. As farmáácias que jcias que jáá desenvolvem as atividades de que trata este item devem notificadesenvolvem as atividades de que trata este item devem notificar a r a vigilância sanitvigilância sanitáária local que manipulam tais substâncias, dentro do prazo de atria local que manipulam tais substâncias, dentro do prazo de atéé 60 (sessenta) dias 60 (sessenta) dias a partir da vigência da norma.a partir da vigência da norma.

OMS OMS -- revisão GMP de revisão GMP de 2007 com revisão em 20112007 com revisão em 2011

Alto fluxo e baixa pressão diferencialAlto fluxo e baixa pressão diferencial

Bancada Bancada

OMS OMS -- revisão GMP de 2007 revisão GMP de 2007 com revisão 2011com revisão 2011

��Baixo fluxo e alta pressão diferencialBaixo fluxo e alta pressão diferencial

Bancada BancadaAntecâmara

P+p-

3a P+ P

1a p-

OMS OMS -- revisão GMP de 2007 E 2011revisão GMP de 2007 E 2011Capture hoods.

BalançasTabuleirosGrauPistiloTamis são equipamentos de pequeno porte.

Prêmio Farmag 2008Prêmio Farmag 2008

�� CABINES DE SEGURANCABINES DE SEGURANÇÇA BIOLA BIOLÓÓGICA CLASSE I:GICA CLASSE I:UMA ALTERNATIVA VIUMA ALTERNATIVA VIÁÁVEL PARA MANIPULAVEL PARA MANIPULAÇÇÃO DE ÃO DE

ANTIBIANTIBIÓÓTICOS, HORMÔNIOS E CITOSTTICOS, HORMÔNIOS E CITOSTÁÁTICOS.TICOS.ESTUDO DOS MATERIAIS PARTICULADOS E DA EFICIÊNCIA ESTUDO DOS MATERIAIS PARTICULADOS E DA EFICIÊNCIA

DOS SISTEMAS DE EXAUSTÃO DE AR NA FARMDOS SISTEMAS DE EXAUSTÃO DE AR NA FARMÁÁCIA CIA MAGISTRALMAGISTRAL

�� Autores: Autores: �� Rodrigo JosRodrigo Joséé Lupatini NogueiraLupatini Nogueira�� Vanessa Alves PinheiroVanessa Alves Pinheiro�� Lenir Ribeiro Yago GomesLenir Ribeiro Yago Gomes

PPóóss

��As partAs partíículas dos pculas dos póós farmacêuticos podem s farmacêuticos podem variar de extremamente grossas, com cerca variar de extremamente grossas, com cerca de 10 mm (1 cm) de diâmetro, a de 10 mm (1 cm) de diâmetro, a extremamente finas, prextremamente finas, próóximas ximas ààs dimensões s dimensões coloidais de 0,5 a 1 micrômetro.coloidais de 0,5 a 1 micrômetro.

(ALLEN; POPOVICH; ANSEL (ALLEN; POPOVICH; ANSEL et alet al., 2007; AULTON, 2005; UNITED STATES ., 2007; AULTON, 2005; UNITED STATES PHARMACOPEIA, 2008).PHARMACOPEIA, 2008).

FarmFarmáácia.cia.

�� Gral e pistiloGral e pistilo

11 1010 100100 1.0001.000 10.00010.000

�� Diâmetro de partDiâmetro de partíícula (cula (µµm)m)

�� FIGURA 1: Faixa de reduFIGURA 1: Faixa de reduçção de tamanho para o mão de tamanho para o méétodo por compressão (Adaptado de AULTON, 2005).todo por compressão (Adaptado de AULTON, 2005).

AerotransportAerotransportááveisveis

�� O tamanho e concentraO tamanho e concentraçção de materiais aerotransportados são ão de materiais aerotransportados são determinados por processos de classificadeterminados por processos de classificaçção e amostragem. A ão e amostragem. A quantidade de poeira presente pode ser determinada seja por quantidade de poeira presente pode ser determinada seja por contagem de partcontagem de partíículas ou sobre a base de peso total. Partculas ou sobre a base de peso total. Partíículas culas maiores que 10 mmaiores que 10 míícrons sedimentam depressa e normalmente crons sedimentam depressa e normalmente serão encontradas suspensas no ar perto da fonte. O tempo de serão encontradas suspensas no ar perto da fonte. O tempo de existência de uma suspensão de partexistência de uma suspensão de partíículas ao redor de 10 culas ao redor de 10 µµm m éétão curto que o limite superior de aerosstão curto que o limite superior de aerossóóis de interesse is de interesse terapêutico estterapêutico estáá bem abaixo deste tamanho. bem abaixo deste tamanho. Os tOs téécnicos em cnicos em higiene industrial preocupamhigiene industrial preocupam--se com partse com partíículas na faixa de 0,5 a culas na faixa de 0,5 a 10 m10 míícronscrons, faixa que , faixa que éé mais provmais prováável de ser retida nos pulmões vel de ser retida nos pulmões (FLORENCE, 2003; HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL (FLORENCE, 2003; HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINT, 2003; TORREIRA, 1991).CONTROL POINT, 2003; TORREIRA, 1991).

FraFraççõesões

�� Os materiais contaminantes suspensos podem ser divididos em trêsOs materiais contaminantes suspensos podem ser divididos em trêsfrafraçções: ões:

�� InalInaláável vel éé a fraa fraçção dos materiais particulados que se torna perigosa ão dos materiais particulados que se torna perigosa quando depositada em qualquer lugar nas vias respiratquando depositada em qualquer lugar nas vias respiratóóriasrias

�� TorToráácia cia éé a fraa fraçção dos materiais particulados que se torna perigosa ão dos materiais particulados que se torna perigosa quando depositada em qualquer parte no interior das vias pulmonaquando depositada em qualquer parte no interior das vias pulmonares res inclusive nos alvinclusive nos alvééolos.olos.

�� RespirRespiráável vel considerada a de maior risco, considerada a de maior risco, éé a fraa fraçção dos materiais ão dos materiais particulados que se torna perigosa quando depositada em qualquerparticulados que se torna perigosa quando depositada em qualquer lugar lugar dos alvdos alvééolos (região de troca de gases). olos (região de troca de gases). Apenas Apenas 1%1% das partdas partíículas com culas com 1010 µµm de diâmetro m de diâmetro éé considerada considerada

respirrespiráável, se as mesmas estiverem suspensas. (WORLD HEALTH vel, se as mesmas estiverem suspensas. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1999).ORGANIZATION, 1999).

�� elaborado em 1995 por elaborado em 1995 por Amidon e col. Amidon e col. com objetivo de classificar os fcom objetivo de classificar os fáármacos rmacos destinados destinados àà administraadministraçção por via oral, baseado nas suas propriedades de ão por via oral, baseado nas suas propriedades de solubilidade em meio aquoso e permeabilidade intestinal. O SBC rsolubilidade em meio aquoso e permeabilidade intestinal. O SBC relaciona a elaciona a solubilidade e a permeabilidade atravsolubilidade e a permeabilidade atravéés das membranas s das membranas àà biodisponibilidade biodisponibilidade do fdo fáármacormaco. . ÉÉ baseado na frabaseado na fraçção real absorvida do fão real absorvida do fáármaco, não leva em rmaco, não leva em consideraconsideraçção aspectos relacionados ão aspectos relacionados àà estabilidade questabilidade quíímica ou metabmica ou metabóólica do lica do mesmo. No SCB, a solubilidade mesmo. No SCB, a solubilidade éé uma funuma funçção da dose e do volume do fluido ão da dose e do volume do fluido gastrintestinal dispongastrintestinal disponíível. vel.

�� Um fUm fáármaco rmaco éé considerado de alta solubilidade quando a sua dose considerado de alta solubilidade quando a sua dose posolposolóógica mais alta gica mais alta éé solsolúúvel em 250 mL de meio aquoso na faixa de pH de vel em 250 mL de meio aquoso na faixa de pH de 1,0 a 8,0. 1,0 a 8,0.

�� A permeabilidade, no entanto, A permeabilidade, no entanto, éé baseada na frabaseada na fraçção percentual absorvida ão percentual absorvida conhecida das substâncias. Uma substância conhecida das substâncias. Uma substância éé considerada de alta considerada de alta permeabilidade quando a frapermeabilidade quando a fraçção absorvida ão absorvida éé ≥≥ 90%. 90%.

Sistema de ClassificaSistema de Classificaçção Biofarmacêutica ão Biofarmacêutica

(SCB(SCB):):

SolubilidadeSolubilidade

PermeabilidadePermeabilidade

CLASSE I

SOLUBILIDADE = ALTA

PERMEABILIDADE = ALTA

CLASSE III

SOLUBILIDADE = ALTA

PERMEABILIDADE = BAIXA

mucoadesão, Intensificadores de absorção,

Inibidores de efluxo

NanopartículasSelecionar sal/polimorfo mais solúvel Adição de surfactantes

CLASSE II

SOLUBILIDADE = BAIXA

PERMEABILIDADE = ALTA

Cápsulas com líquido

(oleosos e;ou auto emulsionáveis)

CLASSE IV

SOLUBILIDADE = BAIXA

PERMEABILIDADE = BAIXA

�� Estabilidade da formulaEstabilidade da formulaçção quanto a higroscopia ão quanto a higroscopia �� verificar a presenverificar a presençça ou não a ou não de ativo higroscde ativo higroscóópico, em caso afirmativo, utilizar o excipiente absorvente pico, em caso afirmativo, utilizar o excipiente absorvente compatcompatíível.vel.

�� Para os fPara os fáármacos que apresentam requisitos para a escolha de excipiente rmacos que apresentam requisitos para a escolha de excipiente formador de matriz hidrofformador de matriz hidrofíílica, lica, éé este excipiente que deve ser escolhido, este excipiente que deve ser escolhido, independentemente da sua SCB.independentemente da sua SCB.

�� ClassificaClassificaçção Biofarmacêutica (SCB) ão Biofarmacêutica (SCB) �� dar preferência ao fator mais limitante dar preferência ao fator mais limitante para sua absorpara sua absorçção, desde que compatão, desde que compatíível e vivel e viáável na formulavel na formulaçção.ão.

�� Se tiver na formulaSe tiver na formulaçção fão fáármaco classe IV com outros de classe I, III ou II rmaco classe IV com outros de classe I, III ou II �� a a melhor escolha melhor escolha éé o excipiente para classe II o excipiente para classe II

�� Se tiver na formulaSe tiver na formulaçção fão fáármaco classe II com outros de classe I, III e IV rmaco classe II com outros de classe I, III e IV �� o mais o mais limitante limitante éé o classe IIo classe II

�� Se tiver na formulaSe tiver na formulaçção fão fáármaco classe III com outro de classe I rmaco classe III com outro de classe I �� o mais limitante o mais limitante éé o classe IIIo classe III

�� ApApóós a definis a definiçção do fão do fáármaco de classificarmaco de classificaçção mais limitante, fazer a escolha do ão mais limitante, fazer a escolha do excipiente mais adequado para melhorar a solubilidade e absorexcipiente mais adequado para melhorar a solubilidade e absorçção deste ão deste ffáármaco.rmaco.

�� Por fim, verificar possPor fim, verificar possííveis incompatibilidades entre os fveis incompatibilidades entre os fáármacos e os excipientes rmacos e os excipientes escolhido e, em caso afirmativo, escolher opescolhido e, em caso afirmativo, escolher opçção alternativa para o excipiente ão alternativa para o excipiente incompatincompatíível.vel.

Escolha excipienteEscolha excipiente

Não esquecerNão esquecer:A clínica é soberana!!!

�� 8.4. A farm8.4. A farmáácia deve manter ainda os seguintes registros na cia deve manter ainda os seguintes registros na ordem de manipulaordem de manipulaçção: ão:

�� a) Na) Núúmero de ordem do Livro de Receitumero de ordem do Livro de Receituáário; rio; �� b) b) DescriDescriçção da formulaão da formulaçção ão contendo todos os componentes contendo todos os componentes

(inclusive os excipientes) e concentra(inclusive os excipientes) e concentraçções; ões; �� c) Lote de cada matc) Lote de cada matéériaria--prima, fornecedor e quantidade prima, fornecedor e quantidade

pesada; pesada; �� d) Nome e assinatura dos responsd) Nome e assinatura dos responsááveis pela pesagem e veis pela pesagem e

manipulamanipulaçção; ão; �� e) Visto do farmacêutico; e) Visto do farmacêutico; �� f) Data da manipulaf) Data da manipulaçção; ão; �� g) g) No caso da forma farmacêutica No caso da forma farmacêutica ““ccáápsulaspsulas”” deve constar, deve constar,

ainda, o tamanho e a cor da cainda, o tamanho e a cor da cáápsula utilizadapsula utilizada. .

8. MANIPULA8. MANIPULAÇÇÃOÃO

�� 8.5. Todas as superf8.5. Todas as superfíícies de trabalho e os equipamentos da cies de trabalho e os equipamentos da áárea de rea de manipulamanipulaçção devem ser limpos e desinfetados antes e apão devem ser limpos e desinfetados antes e apóós cada s cada manipulamanipulaçção. ão.

�� 8.6. Devem existir procedimentos operacionais escritos para a 8.6. Devem existir procedimentos operacionais escritos para a prevenprevençção de contaminaão de contaminaçção cruzada. ão cruzada.

�� 8.7. Nas etapas do processo de manipula8.7. Nas etapas do processo de manipulaçção, quando forem ão, quando forem utilizadas matutilizadas matéériasrias--primas sob a forma de pprimas sob a forma de póó, devem, devem--se tomar se tomar precauprecauçções especiais, ões especiais, com a instalacom a instalaçção de sistema de exaustão de ão de sistema de exaustão de arar, devidamente qualificado, de modo a evitar a sua dispersão no , devidamente qualificado, de modo a evitar a sua dispersão no ambiente. ambiente.

�� 8.8. As salas de manipula8.8. As salas de manipulaçção devem ser mantidas ão devem ser mantidas com temperatura com temperatura e umidade compate umidade compatííveis com as substâncias/matveis com as substâncias/matéériasrias--primas primas armazenadas/manipuladasarmazenadas/manipuladas. As condi. As condiçções de temperatura e ões de temperatura e umidade devem ser definidas, monitoradas e registradasumidade devem ser definidas, monitoradas e registradas..

8. MANIPULA8. MANIPULAÇÇÃOÃO

�� CominuiCominuiççãoão

�� TrituraTrituraçção*ão*

�� LevigaLevigaççãoão

�� PulverizaPulverizaçção por intervenão por intervençção*ão*

PreparaPreparaççãoão de pde póóss

�� TamisaTamisaçção ão �� obtenobtençção pão póós de mesma tenuidade;s de mesma tenuidade;

�� Tamises:Tamises:

�� Aro de diâmetro Aro de diâmetro varivariáável;vel;

�� Telas : ferro, latão, Telas : ferro, latão, galvanizado, galvanizado, aaçço o inoxidinoxidáávelvel*, seda ou *, seda ou fibras sintfibras sintééticas;ticas;

�� Diversas malhasDiversas malhas..

PreparaPreparaççãoão

ClassificaClassificaçção dos Tamisesão dos TamisesTamis

N°°°°mesh

Abertura(mm)

Abertura(µµµµm)

Descrição Emprego

2 9,52 9520 Muito grosso Sais granulados efervescentes epara pós de comprimidos

8 2,38 2380

10 2 2000

20 0,84 840 Grosso Sais granulados efervescentes epara pós de comprimidos

30 0,59 590

40 0,42 420 Moderadamente grosso

Sais granulados efervescentes epara pós de comprimidos

50 0,297 297 Pós efervescentes, pós divididos,pós para encapsulação*

60 0,250 250 Fino Sais granulados efervescentes,para pós de comprimidos e paraencapsulação

80 0,177 177 Muito fino Sais granulados efervescentes,para pós de comprimidos e paraencapsulação.100 0,149 149

120 0,125 125

200 0,074 74 Pós divididos para polvilhar,adsorventes, inalantes, e outros

270 0,053 53

325 0,044 44

400 0,037 37

Adaptado: King, 1984; Allen Jr., 2002.

��MisturaMistura��OperaOperaçção farmacêutica;ão farmacêutica;��CaracterCaracteríística: stica: homogeneidade.homogeneidade.

PreparaPreparaççãoão de pde póóss

��Densidade;Densidade;��Tamanho de Tamanho de

partpartíículas;culas;��ProporProporçção dos ão dos

diferentes diferentes componentescomponentes..

Fatores que interferem na mistura de pFatores que interferem na mistura de póóss

9. DOS CONTROLES9. DOS CONTROLES

�� 9.1. Controle de Qualidade das Prepara9.1. Controle de Qualidade das Preparaçções Magistrais e ões Magistrais e Oficinais. Oficinais.

�� 9.1.1. Devem ser realizados, no m9.1.1. Devem ser realizados, no míínimo, os seguintes nimo, os seguintes ensaios, de acordo com a Farmacopensaios, de acordo com a Farmacopééia Brasileira ou outro ia Brasileira ou outro Compêndio Oficial reconhecido pela ANVISA, em todas Compêndio Oficial reconhecido pela ANVISA, em todas as preparaas preparaçções magistrais e oficinais:ões magistrais e oficinais:

Preparações EnsaiosSólidas Descrição, aspecto, caracteres

organolépticos, peso médio.

Semi-sólidas Descrição, aspecto, caracteres

organolépticos, pH(quando aplicável),

peso.

Líquidas não-estéreis Descrição, aspecto, caracteres

organolépticos, pH(quando aplicável),

peso ou volume antes do envase

““MultitarefasMultitarefas”” .... esquecimento..... esquecimento.

Ver X Enxergar!Ver X Enxergar!

Excesso de autoconfianExcesso de autoconfiançça... Atitudes automa... Atitudes automááticasticas..

(HALLINAN, 2009) segundo Ferreira 2012(HALLINAN, 2009) segundo Ferreira 2012

Causas de errosCausas de erros

AtenAtençção a ão a úúltima casa!!!!!ltima casa!!!!!

peso balança 0,01 balança 0,001 balança 0,0001%erro %erro %erro

0,1mg NA NA 100%1mg NA 100% 10%10mg 100% 10% 1%20mg 50% 5% 0,5%30mg 33% 3,3% 0,33%40mg 25% 2,5% 0,25%50mg 20% 2% 0,20%100mg 10% 1% 0,1%500mg 2% 0,2% 0,02%1000mg 1% 0,1% 0,01%

%ERRO= SENSIBILIDADE/QUANT. PESADA* 100%ERRO= SENSIBILIDADE/QUANT. PESADA* 100

Tolerância da pesagem (erro)

Quantidade pesada do insumo poderá estar

entre:1,0 % 99,0 % - 101,0 %2,0 % 98,0 % - 102,0 %3,0 % 97,0 % - 103,0 %4,0 % 96,0 % - 104,0 %5,0 % 95,0 % - 105,0 %

IMPACTO NA FIMPACTO NA FÓÓRMULARMULA

�� Calcular rendimento do pCalcular rendimento do póó..

�� Red= Peso obtido/Peso teRed= Peso obtido/Peso teóóricox100ricox100

Exemplo:Exemplo:100 capsulas Red = 9,94/10x100=99,4%100 capsulas Red = 9,94/10x100=99,4%Insumo ativo 10mgInsumo ativo 10mgInsumo Inerte 90mg Insumo Inerte 90mg

Monitoramento do processoMonitoramento do processo

Fatores que influenciam naspropriedades de enchimento

�Bom fluxo do pó:

�Importante p/ enchimento uniforme;

�Uniformidade do peso e do conteúdo;

�Diluente com fluxo livre;

�Deslizante – dióxido de silício coloidal = Aerosil® 200.

�Ausência de adesão

�Lubrificantes – estearato de magnésio.

�Coesividade e compactabilidade

� melhorar a capacidade de formar aglomerados de pós

�Lactose, amido de milho e celulose microcristalina

�Doses baixas: ↑ lactose

�Doses elevadas: ↑ celulose microcristalina

RequisitosRequisitos: : Peso entre 95 a 105%Peso entre 95 a 105%

MONITORAMENTO DO PROCESSO MONITORAMENTO DO PROCESSO

ccáápsulaspsulas

x

x

x

xx

Conceitos:Conceitos:

xxx

xx

Conferência:Check list

� Ordem manipulação x receita x requisição x rótulo;� Características organolépticas; � Travamento;� Tamanho da cápsula x ficha de manipulação;� Cor da cápsula x padronização x ficha de manipulação;� Enchimento das cápsulas;� Contagem das cápsulas;� Peso médio;� Rótulos de advertência, portarias, dobras, etc;� Sachê com dessecante.

VENDA

PRODUÇÃO

Diluição

Receita médicaou Pedido

Necessidade de compra

AQUISIÇÃOFORNECEDORES

Qualificação

Matérias-primas e Insumos

Recebimento

Fracionamento

Distribuição

Armazenamento

Envase

Dissolução / Dispersão

CLIENTES

CLIENTES

Trituração/ Tamisação

Envase (pó) Encapsulação

Produto Acabado

ATENÇÃO FARMACÊUTICA

Diluição

FORMAS MOLDADASSÓLIDOS

FUSÃO

Disper. Dissol.

Modelagem

Conferência ConferênciaConferência

CONTROLE DE DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO E

RASTREABILIDADE

INSPEÇÃO E MONITORAMENTO

EM MATERIAS-PRIMAS

E EMBALAGENS

Pesagem Pesagem Pesagem

INSPEÇÃO E MONITORAMENTO

EMPRODUTOS

CONTROLE DE NÃO CONFORMIDADES E

RECLAMAÇÃO DE CLIENTES

SEMI-SOLIDOS E LÍQUIDOS

AVALIAÇÃO TECNICA

ANALISE CRITICA PELA DIREÇÃO

DISPENSAÇÃO

PROCESSOS PRINCIPAIS

RELACIONAMENTOS EXTERNOS

ENTRADAS DOS PROCESSOS

SAÍDAS DOS PROCESSOS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

PONTOS DE MONITORAMENTO

PROCESSOS PARA MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

PROCESSOS DE PRODUÇÃO

INTERAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO

INTERAÇÃO DOS PROCESSOS

O que pode dar errado ?

Qual a probabilidade de dar errado?

Qual a consequência se der errado?

Semi sSemi sóólidos/Llidos/LííquidosquidosMétodo Mão de

ObraMaterial

Máquina Medição Meio Ambiente

CAUSAS EFEITO

Peso/Volume (FB X CDC)pHTeorCaract. OrganolepticasSensorialMicrobiológicoEstabilidadeTeorViscosidade

Vidraria calibrada ou aferida contra um padrão calibradoVidraria calibrada ou aferida contra um padrão calibrado

Gral X cGral X cáálice Conservalice ConservaççãoãoEstabilidade Prazo de validadeEstabilidade Prazo de validadeCalibraCalibraçção de conta gotas Calibraão de conta gotas Calibraçção de vão de váálvulas lvulas

spraysprayMedidas caseiras AparênciaMedidas caseiras AparênciaSistema solvente FlavorizaSistema solvente FlavorizaççãoãoCalibraCalibraçção embalagens deão embalagens dedose padronizadasdose padronizadas

Equivalentes de cloreto de sEquivalentes de cloreto de sóódio para soludio para soluçções nasaisões nasais

LLííquidosquidos

VENDA

PRODUÇÃO

Diluição

Receita médicaou Pedido

Necessidade de compra

AQUISIÇÃOFORNECEDORES

Qualificação

Matérias-primas e Insumos

Recebimento

Fracionamento

Distribuição

Armazenamento

Envase

Dissolução / Dispersão

CLIENTES

CLIENTES

Trituração/ Tamisação

Envase (pó) Encapsulação

Produto Acabado

ATENÇÃO FARMACÊUTICA

Diluição

FORMAS MOLDADASSÓLIDOS

FUSÃO

Disper. Dissol.

Modelagem

Conferência ConferênciaConferência

CONTROLE DE DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO E

RASTREABILIDADE

INSPEÇÃO E MONITORAMENTO

EM MATERIAS-PRIMAS

E EMBALAGENS

Pesagem Pesagem Pesagem

INSPEÇÃO E MONITORAMENTO

EMPRODUTOS

CONTROLE DE NÃO CONFORMIDADES E

RECLAMAÇÃO DE CLIENTES

SEMI-SOLIDOS E LÍQUIDOS

AVALIAÇÃO TECNICA

ANALISE CRITICA PELA DIREÇÃO

DISPENSAÇÃO

PROCESSOS PRINCIPAIS

RELACIONAMENTOS EXTERNOS

ENTRADAS DOS PROCESSOS

SAÍDAS DOS PROCESSOS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

PONTOS DE MONITORAMENTO

PROCESSOS PARA MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

PROCESSOS DE PRODUÇÃO

INTERAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO

INTERAÇÃO DOS PROCESSOS

RDC67/2007RDC67/2007�� 5.17. Prescri5.17. Prescriçção de preparaão de preparaçções magistrais." ões magistrais." �� 5.17.1. Os profissionais legalmente habilitados, respeitando os 5.17.1. Os profissionais legalmente habilitados, respeitando os ccóódigos de digos de

seus respectivos conselhos profissionais, são os responsseus respectivos conselhos profissionais, são os responsááveis pela prescriveis pela prescriçção ão das preparadas preparaçções magistrais de que trata este Regulamento Tões magistrais de que trata este Regulamento Téécnico e seus cnico e seus Anexos. Anexos.

�� 5.17.2 A prescri5.17.2 A prescriçção ou indicaão ou indicaçção, quando realizada pelo farmacêutico ão, quando realizada pelo farmacêutico responsresponsáável, tambvel, tambéém deve obedecer aos critm deve obedecer aos critéérios rios ééticos e legais ticos e legais previstos."(NR)previstos."(NR)

�� ROTEIRO:ROTEIRO:�� 2.3. 2.3. ImprescindImprescindíível vel �� A dispensaA dispensaçção das ão das preparapreparaçções magistrais de medicamentos ões magistrais de medicamentos éé feita somente feita somente

mediante prescrimediante prescriçção de profissional habilitado?ão de profissional habilitado?

RDC87/2008RDC87/2008

DispensaDispensaççãoão

�� A dispensaA dispensaçção de medicamento implica em fatores ão de medicamento implica em fatores que envolvem tque envolvem téécnicas de abordagem ao cnicas de abordagem ao paciente/usupaciente/usuáário, anrio, anáálise da prescrilise da prescriçção ão mméédica/odontoldica/odontolóógica, conhecimentos cientgica, conhecimentos cientííficos e ficos e legais, acrescida do aconselhamento ao legais, acrescida do aconselhamento ao paciente/usupaciente/usuáário, visando rio, visando àà aderência ao tratamento aderência ao tratamento e uso racional do medicamento. e uso racional do medicamento.

�� Não proceda a automedicaNão proceda a automedicaçção sem a orientaão sem a orientaçção ão ttéécnica de profissional habilitado (mcnica de profissional habilitado (méédico, dico, farmacêutico, odontogistafarmacêutico, odontogista).).http://www.anvisa.gov.br/profissional/medicamentos/disphttp://www.anvisa.gov.br/profissional/medicamentos/disp

ensacao_medicamentos.htmensacao_medicamentos.htm

�� PRESCRIPRESCRIÇÇÃOÃO: ato de definir o medicamento a ser : ato de definir o medicamento a ser utilizado pelo usuutilizado pelo usuáário, de acordo com proposta de rio, de acordo com proposta de tratamento farmacoterapêutico, tratamento farmacoterapêutico, geralmente expresso geralmente expresso mediante a elaboramediante a elaboraçção de uma receita. ão de uma receita.

Portaria nPortaria nºº 3916, de 30 de outubro de 19983916, de 30 de outubro de 1998ementa não oficial: Aprova a Polementa não oficial: Aprova a Políítica Nacional de Medicamentos, tica Nacional de Medicamentos,

cuja cuja ííntegra consta do anexo desta Portaria.MSntegra consta do anexo desta Portaria.MS

DispensaDispensaççãoão

�� A OMS e o MinistA OMS e o Ministéério da Sario da Saúúde Brasileiro a considera como o "ato profissional de Brasileiro a considera como o "ato profissional farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos a um pacienfarmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos a um paciente, te, geralmentegeralmente como resposta como resposta àà apresentaapresentaçção de uma receita elaborada por um ão de uma receita elaborada por um profissional autorizado. Nesse ato, o farmacêutico informa e oriprofissional autorizado. Nesse ato, o farmacêutico informa e orienta o paciente enta o paciente sobre o uso adequado do medicamento. São elementos importantes dsobre o uso adequado do medicamento. São elementos importantes da a orientaorientaçção, entre outros, a ênfase no cumprimento da dosagem, a influêncão, entre outros, a ênfase no cumprimento da dosagem, a influência dos ia dos alimentos, a interaalimentos, a interaçção com outros medicamentos, o reconhecimento de reaão com outros medicamentos, o reconhecimento de reaçções ões adversas potenciais e as condiadversas potenciais e as condiçções de conservaões de conservaçção dos produtosão dos produtos””..

�� O Consenso Espanhol de AtenO Consenso Espanhol de Atençção Farmacêutica ão Farmacêutica àà caracteriza: como a situacaracteriza: como a situaçção ão em que uma pessoa procura a farmem que uma pessoa procura a farmáácia e solicita um medicamento concreto, cia e solicita um medicamento concreto, geralmente,geralmente, mediante uma prescrimediante uma prescriçção mão méédica ou dica ou sem ela caso sem ela caso pretenda se pretenda se automedicar (de forma adequada ou não). A atuaautomedicar (de forma adequada ou não). A atuaçção profissional do ão profissional do farmacêutico vai alfarmacêutico vai aléém da simples entrega do produto, devendo ser voltada m da simples entrega do produto, devendo ser voltada ààdetecdetecçção de problemas potenciais relacionados ão de problemas potenciais relacionados àà utilizautilizaçção do medicamento e ão do medicamento e ààorientaorientaçção sobre a adequada utilizaão sobre a adequada utilizaçção do medicamento.ão do medicamento.

DispensaDispensaççãoão

Agente de saAgente de saúúde pde púública:blica:��Assistência farmacêutica Assistência farmacêutica ��DispensaDispensaçção ativaão ativa��AtenAtençção farmacêuticaão farmacêutica

RESGATE DO PAPEL SOCIAL RESGATE DO PAPEL SOCIAL DO FARMACÊUTICODO FARMACÊUTICO

ASSISTÊNCIA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA.FARMACÊUTICA.

��Assistência Assistência farmacêutica garante farmacêutica garante ao usuao usuáário o acesso ao rio o acesso ao medicamento com medicamento com seguransegurançça, efica, eficáácia e cia e efetividade.efetividade. Assistência

farmacêutica

Foco no usuário

Foco no medicamento

DISPENSADISPENSAÇÇÃO ATIVAÃO ATIVA

Para quem é o medicamento?

Para o que vai tomar? Já Toma?

Entendeu como vai tomar? Pedir para explicar como toma!

Tem outra problema de saúde?

Objetivos:•Tornar o paciente e farmacêutico agentes ativos da farmacoterapia.•Orientar o paciente.•Detectar possíveis PRM.

Qual Qual éé nossa nossa visão de futuro?visão de futuro?

APXSAR DA MINHA MÁQUINA DX XSCRXVXR SXR DX UM MODXLOANTIGO, FUNCIONA BXM; COM XXCXÇÃO DX UMA TXCLA: HÁ

42 TXCLAS QUX FUNCIONAM BXM, MXNOS UMA; X ISTO FAZ UMAGRANDX DIFXRXNÇA.

TXNHAMOS O CUIDADO PARA QUX NOSSA XQUIPX NÃO SXJA COMO XSSA MÁQUINA DX XSCXVXR X TODOS OS SXUS MXMBROS

TRABALHXM COMO DXVAM.NINGUXM TXM O DIRXITO DX PXNSAR: “AFINAL SOU APXNAS UMA

PXSSOA X SXM DÚVIDA ISTO NÃO FARÁ DIFXRXNÇA PARA O NOSSO GRUPO”.

COMPRXXNDXMOS QUX PARA UM GRUPO PODXR PROGRXDIRSUFICIXNTXMXNTX, PRXCISA DA PARTICIPAÇÃO ATIVA DX TODOS

OS SXUS MXMBROS.SXMPRX QUX VOCX PXNSAR QUX NÃO PRXCISAM DX VOCX,

LXMBRX-SX DA MINHA VXLHA MÁQUINA DX XSCRXVXR X DIGAA SI MXSMO: “XU SOU UMA DAS TXCLAS MAIS IMPORTANTXSNAS NOSSAS ATIVIDADXS X OS MXUS SXRVIÇOS SÃO MUITO

NXCXSSÁRIOS”.

XU TXNHO VALOR