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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: A CONSTRUÇÃO DA TEXTUALIDADE: FUNDAMENTOS PROFª DRA. LEONOR LOPES FÁVERO SEMESTRE/ANO: 2º/2009 HORÁRIO: 3ª FEIRA, DAS 12:45 ÀS 15:45 CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS NÍVEL: ME / DO Ementa: estudo dos principais modelos da Lingüística Textual e dos fatores que permitem atingir a textualidade (“hãma ou textura que faz um constructo lingüístico um texto”). Objetivos: 1. Discutir vertentes teóricas que fundamentam a Lingüística Textual. 2. Discutir e analisar corpus de pesquisa, a partir dos estudos teóricos. Conteúdo: 1. Lingüística Textual: conceituação 2. Lingüística Textual: principais modelos 3. Texto e discurso 4. Princípios de textualidade 5. A questão da Tipologia Textual 6. Os princípios de textualidade no texto falado Metodologia: -Leitura e discussão de textos teóricos -Análise de corpus de pesquisa Bibliografia: BEAUGRANDE, R e DRESSLER, W. (1981). Introduction to Text Linguistics. London, Longman. BEAUGRANDE, R. de (1997). New foundations for a science of text and discourse. New Jersey, Ablex Publishing Corporation. BERNARDEZ, E. (1982). Introdución a la Lingüística del Texto, Madrid, Espasa-Calpe. BROWN, G. e YULE, G. (1993). Discourse Analysis, Cambridge University Press. FÁVERO, L.L. (2002). Coesão e Coerência Textuais. São Paulo, Ática, 11ª ed. ______________(1985). A informatividade como elemento de textualidade. Letras de Hoje. Porto Alegre, PUC/RS. ______________(1986). Intencionalidade e aceitabilidade como fator de textualidade. Cadernos PUC nº22, São Paulo, EDUC. FÁVERO, L.L.; AQUINO, Z.G.O. Oralidade e escrita. São Paulo, Cortez, (2007), 6ª ed. ______________e KOCH, I.V. Lingüística Textual, São Paulo, Cortez, (2008), 6ª ed. HALLIDAY, M. A.K. e HASSAN, R. (1973). Cohesion in Spoken and Written English, London, Longman. GIORA, R. (1985). Notes towards a theory of text coherence. Poetics Today, vol. 6 (4). MARCUSCHI, L.A. (1986). Análise da Conversação. Ática, São Paulo.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA: A CONSTRUÇÃO DA TEXTUALIDADE: FUNDAMENTOS PROFª DRA. LEONOR LOPES FÁVERO SEMESTRE/ANO: 2º/2009 HORÁRIO: 3ª FEIRA, DAS 12:45 ÀS 15:45 CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS NÍVEL: ME / DO Ementa: estudo dos principais modelos da Lingüística Textual e dos fatores que permitem atingir a textualidade (“hãma ou textura que faz um constructo lingüístico um texto”). Objetivos:

1. Discutir vertentes teóricas que fundamentam a Lingüística Textual. 2. Discutir e analisar corpus de pesquisa, a partir dos estudos teóricos.

Conteúdo:

1. Lingüística Textual: conceituação 2. Lingüística Textual: principais modelos 3. Texto e discurso 4. Princípios de textualidade 5. A questão da Tipologia Textual 6. Os princípios de textualidade no texto falado

Metodologia: -Leitura e discussão de textos teóricos -Análise de corpus de pesquisa Bibliografia: BEAUGRANDE, R e DRESSLER, W. (1981). Introduction to Text Linguistics. London, Longman. BEAUGRANDE, R. de (1997). New foundations for a science of text and discourse. New Jersey,

Ablex Publishing Corporation. BERNARDEZ, E. (1982). Introdución a la Lingüística del Texto, Madrid, Espasa-Calpe. BROWN, G. e YULE, G. (1993). Discourse Analysis, Cambridge University Press. FÁVERO, L.L. (2002). Coesão e Coerência Textuais. São Paulo, Ática, 11ª ed. ______________(1985). A informatividade como elemento de textualidade. Letras de Hoje. Porto

Alegre, PUC/RS. ______________(1986). Intencionalidade e aceitabilidade como fator de textualidade. Cadernos PUC

nº22, São Paulo, EDUC. FÁVERO, L.L.; AQUINO, Z.G.O. Oralidade e escrita. São Paulo, Cortez, (2007), 6ª ed. ______________e KOCH, I.V. Lingüística Textual, São Paulo, Cortez, (2008), 6ª ed. HALLIDAY, M. A.K. e HASSAN, R. (1973). Cohesion in Spoken and Written English, London,

Longman. GIORA, R. (1985). Notes towards a theory of text coherence. Poetics Today, vol. 6 (4). MARCUSCHI, L.A. (1986). Análise da Conversação. Ática, São Paulo.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA: DA PALAVRA AO TEXTO PROFESSORA DOUTORA JENI SILVA TURAZZA SEMESTRE/ANO: 2º/2009 HORÁRIO: 2ª FEIRA, DAS 8:00 ÀS 11:00H (SEMANAL) CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS NÍVEL: ME/DO EMENTA: Estudo de processos pelos quais se dá o investimento lingüístico do texto processo por elementos léxicos-gramaticais, tomando o objeto de observação, análise e explicação a construção da coerência local coesão remissiva lexical e seqüencial, por um quadro de referências teórico-metodológicas da Lingüística de Texto em interface com estudos do campo da Lexicologia. OBJETIVOS: a) facultar a compreensão dos processos de construção da coerência local pelo princípio da

elasticidade: condensação e expansão de informações lexicalmente designadas por formas vocabulares relevantes ou pela estrutura da predicação;

b) verificar, por procedimentos teórico-analíticos, que a elasticidade garante a progressão semântica da referência tematizada;

c) tomar o vocabulário do texto como designação de uma porção do saber enciclopédico e elemento desencadeador da atribuição de sentidos ao texto.

METODOLOGIA:

Aulas teóricas; teórico-práticas e prático-teóricas, incluindo leituras seguidas de discussões, exercícios voltados para a produção de sentidos locais, visando à explicação da coesão remissiva lexical (estratégias de expansão de conteúdos da designação referencial). AVALIAÇÃO:

Será contínua e estará centrada na observação do desempenho crítico, implicando capacidade de observação, análise e síntese, orientada por habilidades de comparação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Bibliografia BACCEGA, Mª. Apª. – Palavra e Discurso: história e literatura . São Paulo: Editora Àtica, 2003 GUSDORF,G. A PALAVRA: função, comunicação, expressão. Lisboa: Edições 70, 1995. CEIA, C. Textualidade: uma produção. Lisboa: Guide – Artes Gráficas Ltda; 1995 FERREIRO, E. Passado e Presente DOS VERBOS LER E ESCREVER. São Paulo: Cortez Editora,

2005. . FILINICH, M. Isabel – Enunciación. Buenos Aires: Eudeba (Editorial Universitária de Buenos.

Instituto de Lingüística. Faculdad de Filosofia y Letras), 1998. GUSDORF,G. A PALAVRA: função, comunicação, expressão. Lisboa: Edições 70, 1995. LUZ, D. e FIORIN,J.L (org.). Dialogismo,Polifonia,Intertextualidade. São Paulo: EDUSP, 1999.

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TERZI, S. Bueno. “Da Apropriação do texto à interação. Autor-Leitor” e “ Construindo a Interação” in: A construção da leitura: uma experiência com crianças de meios iletrados. Campinas, São Paulo. Pontes: Editora da UNICAMP, 2ª edição, 1997. TURAZZA, J. S. Léxico e criatividade. São Paulo: Plêiade, 2005 VALENTIN, P. Et FRUYT, M – Lexique et Cognition. Paris: Press de l`Université de Paris –Sorbonne, 1998. v. DIJCK, T. “ Psicologia de la elaboración del texto” in: la ciencia del texto: un enfoque interdisciplinario. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica S. A. 1ª edición, 1983

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA: TEXTO, LEITURA E SENTIDO PROFA. DRA. VANDA MARIA DA SILVA ELIAS SEMESTRE/ANO: 2O/2009 DIA/HORÁRIO: 2A FEIRA, DAS 8:00 ÀS 11:00h CRÉDITOS: 03 (TRÊS) CARGA HORÁRIA: 45 NÍVEL: ME/ DO EMENTA: Estudos teóricos sobre leitura na perspectiva da Lingüística Textual, considerando estratégias tanto de ordem lingüística como de ordem sociocognitivo-interacional para a produção de sentido. Procedimentos metodológicos para uma abordagem do ensino de Língua Portuguesa com foco na leitura e compreensão. OBJETIVOS - discutir a leitura e produção de sentido à luz da Lingüística Textual; - discutir procedimentos teórico-metodológicos para o desenvolvimento de pesquisas com foco na leitura; - trabalhar a relação entre pesquisa sobre leitura e ensino de Língua Portuguesa. CONTEÚDO

- Leitura e sentido na perspectiva da Lingüística Textual - Sistemas de conhecimento e processamento textual - Texto, contexto e produção de sentido - Intertextualidade - Inferenciação - Referenciação - Leitura no contexto digital - Leitura, pesquisa e ensino de Língua Portuguesa

METODOLOGIA

- Leitura e discussão de textos teóricos. - Aulas teórico-expositivas. - Produção escrita a partir da leitura/reflexão dos textos lidos. - Seminários referentes a obras indicadas na bibliografia. - Orientação periódica e sistematizada para a elaboração de artigo científico a ser entregue ao

final do curso. - Atividade avaliatória envolvendo análise e síntese de aspectos teóricos discutidos em sala.

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AVALIAÇÃO

- Trabalhos individuais e/ou em grupo, após a discussão teórica realizada em cada aula; seminários em grupo; atividade avaliatória individual e produção individual de um artigo científico.

BIBLIOGRAFIA BEAUGRANDE, Robert de. New foundations for a science of text and discourse: cognition, communication, and freedom of access to knowledge and society. Norwood, New Jersey, Ablex, 1997. DASCAL, Marcelo. Models of interpretation. In: STAMENOV, M. (ed.). Current advances in semantic theory. Amsterdam: John Benjamins, 1992, pp.109-127. ELIAS, Vanda M. S. Hipertexto, leitura e sentido. In: Revista Calidoscópio. Universidade do Vale do Rio dos Sinos v.3, n.1. janeiro/abril de 2005. São Leopoldo: UNISINOS, 2005. FÁVERO, Leonor L. & KOCH, Ingedore G.V. Lingüística Textual: introdução. São Paulo: Cortez, 1983. KOCH, Ingedore G.V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. KOCH, Ingedore G.V.; BENTES, Anna Christina; CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Intertextualidade: diálogos possíveis. São Paulo: Cortez, 2007. KOCH, Ingedore G.V & ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. MARCUSCHI, Luiz. A. Leitura como processo inferencial num universo cultural-cognitivo. In:

BARZOTTO, Valdir.H. (org.). Estado de leitura. Campinas, SP: Mercado de Letras:

Associação de Leitura do Brasil, 1999, pp.95-124.

MARCUSCHI, Luiz. A. Fenômenos da Linguagem: reflexões semânticas e discursivas.

Rio de Janeiro : Lucerna, 2007.

MARI, Hugo; WALTY, Ivete; VERSIANI, Zélia. (orgs.). Ensaios sobre leitura. Belo Horizonte: Editora PUC Minas, 2005. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998. TEBEROSKY, Ana ...[et al]. Compreensão de leitura: a língua como procedimento. Porto Alegre:

Artmed, 2003. VAN DIJK, Teun. A. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 1992.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA: TEORIA E PRÁTICA DE ANÁLISE DE DISCURSO PROF. DR. JARBAS VARGAS NASCIMENTO SEMESTRE/ANO: 2º/2009 HORÁRIO: 2ª FEIRA 12h45m – 15h45m Carga horária 45 H Nível: ME/DO I-EMENTA: Estudo teórico-prático da Análise do Discurso, enfocando diferentes questões metodológicas e explorando direções diversas e dispositivos de análise, com o intuito de caracterização do texto e discurso na pesquisa lingüística da atualidade, a partir de novas tendências, imprescindíveis àqueles que problematizam diferentes manifestações da linguagem. II-OBJETIVOS: 2.1.Examinar os fundamentos e os procedimentos de Análise de Discurso na atualidade. 2.2.Compreender o desenvolvimento e a relevância da Análise do Discurso a partir da exploração de suas novas tendências e sua contribuição para a pesquisa em Língua Portuguesa; 2.3.Conhecer os principais conceitos da Análise do Discurso, objetivando a leitura, interpretação e compreensão de diferentes gêneros do discurso. III-CONTEÚDO: 3.1. Análise de Discurso – novas tendências no estudo do texto e discurso 3.1.1. Filiações teóricas 3.1.2. A conjuntura atual da Análise do Discurso 3.2. Conceitos fundadores da Análise do Discurso, na atualidade 3.2.1. Interdiscurso 3.2.2. Competência discursiva 3.2.3. Cenas de enunciação

3.2.4. Ethos discursivo 3.2.5. Semântica Global 3.3. Do discurso à prática discursiva 3.3.1. Discurso Literário 3.3.2. Discurso da Mídia Metodologia: Aulas expositivas, Exposição dialogada, Discussão em grupos, painel com debates, seminários. Avaliação: Contínua e paralela em função do desempenho do pós-graduando, apresentação de relatórios de leitura e resenhas, trabalho final. Bibliografia

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FERNANDES, Claudemar Alves. Análise do Discurso – Reflexões Introdutórias. São Carlos: Claraluz, 2007. GREGOLIN, M.R. et alii. Discurso e Mídia. A cultura do espetáculo. São Carlos:Claraluz, 2003. MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em Análise do Discurso. São Paulo: Pontes, 1994. ________________________. O contexto da obra literária. São Paulo: Martins Fontes, 1995. ________________________. Pragmática para o discurso literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. ________________________. Termos- chaves da Análise do Discurso. Belo Horizonte: UFMG, 2000. _______________________. Gênese dos discursos. Curitiba: Criar, 2005. _______________________. Discurso Literário. São paulo: Contexto, 2006. ______________________. Análise de Textos de Comunicação. 5ª. edição. São paulo: Cortez. 2008. MARI, Hugo et alii.(orgs.). Análise do discurso em perspectiva. Belo Horizonte: NAD/FALE/EFMG, 2003. MOTTA, Ana raquel & SALGADO, Luciana. Ethos discursivo. São Paulo: Contexto, 2008. NASCIMENTO, Jarbas Vargas. O discurso religioso Católico. Um estudo do rito matrimonial católico. São Paulo:EDUC, 1999. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise de Discurso – Pincípios e procedimentos. São Paulo: Pontes, 1999. ORLANDI, Eni Pulcinelli & LAGAZZI-RODRIGUES, Suzy. Discurso e textualidade. São Paulo: Pontes, 2006.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA

SEMINÁRIO: LINGUA, DOCUMENTO E HISTÓRIA PROF. DR. JARBAS V. NASCIMENTO SEMESTRE/ANO: 2º/2009 Horário: 16h às 19h (mensal) Créditos: Doutorado-02 – Mestrado-01 Carga horária: 15 horas Nível: ME/DO

I - EMENTA Estudo de tópicos teórico-metodológicos da Historiografia Lingüística com intuito de estabelecer procedimentos de pesquisa em Historiografia Lingüística, a partir de análise e interpretação de documento histórico- literário escrito em língua portuguesa. II - OBJETIVOS 2.1.Examinar as bases teórico-metodológicas da Historiografia Lingüística. 2.3.Direcionar pesquisas que visem às mudanças e às regularidades que se operam na língua portuguesa decorrentes de fatores históricos e da realidade sociocultural. III – CONTEÚDO 3.1. A Historiografia Lingüística: O campo 3.2. Princípios e procedimentos em Historiografia Lingüística 3.2.1. O documento como objeto de interpretação histórico-lingüística 3.2.2. A metalinguagem em Historiografia Lingüística 3.3. Análise do documento escrito IV- METODOLOGIA – Exposição dialogada, discussão em grupos, painel com debates, seminários. V- AVALIAÇÃO - Contínua e paralela em função do desempenho do pós-graduando; apresentação de relatórios de leitura e resenhas, trabalho final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOERNER, Konrad. Toward a Historiography of Linguistics: Selected essays. Amsterdam: John Benjamins, 1978. ________________. Progress in Linguistic Historiography. Amsterdam: John Benjamin, 1980. ________________. Practicing Linguistic Historiography. Selected essays. Amsterdam & Philadelphia: John Benjamins, 1989. _________________. Practicing Linguistic Historiography. Selected essays. Amsterdam & Philadelphia: John Benjamins, 1989. _________________. Professing Linguistic Historiography. John Benjamin Amsterdam/Philadelphia, 1995. _________________. Questões que persistem em Historiografia Lingüística. Revista da ANPOLL, número 2, p 45-70, Tradução Cristina Altman, 1996.

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KOERNER, E.F.K. & ASHER, R.E. Concise History of the Languages Sciences. – From the Summerians to the cognitivists. New York: Elsevier Sciences, 1995. NASCIMENTO, Jarbas Vargas (org.). Historiografia Lingüística: Rumos Possíveis. São Paulo, Pulsar, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BANN, Stephen. As Invenções da História: ensaios sobre a representação do passado. São Paulo: Unesp, 1994. PAUL, Hermann. Princípios fundamentais de História da Língua. 2ª.edição. Tradução de Maria Luisa Schemann. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1966. SILVA NETO, Serafim da Silva. História da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Presença, 1952. TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA LEITURA E ESCRITA EM DIÁLOGO: A PESQUISA EM LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSORA: DRA. SUELI CRISTINA MARQUESI SEMESTRE/ANO: 2º/2009 HORÁRIO: 3ª FEIRA, DAS 7:45 ÀS 10:45 h CRÉDITOS: 03 NÍVEL: ME/ DO Ementa: Abordagem teórico-metodológica para o desenvolvimento da pesquisa em Língua Portuguesa, relacionada à leitura e à escrita. Pesquisa teórico-analítica e pesquisa-ação sob o enfoque da Teoria do Texto, nas vertentes da Lingüística Textual e da Teoria da Enunciação.

Bibliografia Básica

ADAM, J.M. La linguistique textuelle: introduction à l’analyse textuelle des discours. Paris: Armand Colin, 2005. BENVENISTE, E. Problèmes de linguistique générale, 1. Paris: Gallimard, 1966.

KERBRAT-ORECCHIONI, C. L’implicite. Paris: Armand Colin, 1998. ________________________. Le discours en interaction. Paris: Armand Colin, 2005.

KOCH, I.V. Lingüística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MARQUESI, S.C. e BASTOS, N.M. Formação de professores de Língua Portuguesa e construção da cidadania.

Revista UNICSUL nº 10. São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul, 2003, p. 96-102. MARQUESI, S. C. A organização do texto descritivo em língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

MOITA LOPES, L. P. da. A formação teórico-crítica do professor de línguas: o professor-pesquisador. In: Oficina de lingüística aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 1996, p. 179-190.

PINTO, M. da G. L. Saber viver a linguagem – um desafio aos problemas de literacia. Porto: Editora

do Porto, 1998. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 2003.

VAN DIJK, T. A. La ciencia del texto. Barcelona: Paidós, 1996.Natal: EDUFRN, 1997.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA

GRUPO DE TRABALHO: USOS E NORMAS LINGÜÍSTICAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL PROF. DR. DINO PRETI SEMESTRE/ANO: 2/2009 HORÁRIO: 3ª FEIRA, DAS 8:00 ÀS 10:0O (SEMANAL) CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 HORAS NÍVEL: ME / DO Ementa: O GT deverá pesquisar e discutir a propósito da evolução dos usos e normas lingüísticas no Brasil, tendo presente os fatores socioculturais que vêm atuando sobre a língua, no sentido de manter o equilíbrio entre conservação e transformação dos hábitos lingüísticos. Objetivos: Caracterizar os vários enfoques teóricos e práticos que dão conta da evolução do conceito de uso/norma. Conteúdo:

Sistema, norma e fala. Norma na perspectiva prescritivista. Descritivismo e uso lingüístico. Norma culta ou padrão e modalidades de língua (oral e escrita). O Projeto NURC/Brasil e a tentativa de estabelecer uma norma lingüística urbana culta. O falante culto e as “imagens de norma”. O problema da norma lingüística literária. O problema da norma lingüística pedagógica, no contexto do ensino brasileiro. Contribuições do uso oral para norma: a “norma lingüística da mídia” no Brasil.

Avaliação: Por trabalhos no GT e pesquisas teóricas e práticas. Cronograma: uma sessão semanal de 2 h. Bibliografia: ALÉONG, Stanley. Normes linguistiques, normes sociales, une perspective anthropologique. In:

BÉDARD, Édith e MAURAIS, Jacques (org.). La norme linguistique. Quebec, Conseil de la langue française/Paris, Le Robert, (s.d.)

BRAIT, Beth. Imagens da norma culta, interação e constituição do texto oral. In: PRETI, Dino (org.) O discurso oral culto. São Paulo: HUMANITAS PUBLICAÇÕES, l997.

BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática,l985. COSERIU, Eugenio. Teoria da linguagem e Lingüística Geral. Trad. de Agostinho Dias Carneiro. Rio

de Janeiro: Presença, l979. HALLIDAY, M.A.K. et al. As ciências lingüísticas e o ensino de línguas. Trad. de Myriam F. Morau.

Petrópolis: Vozes, l974. PRETI, DINO. Sociolingüística: os níveis de fala. 7ª ed. São Paulo, EDUSP, l994.

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__________ Mas, afinal, como falam (ou deveriam falar) as pessoas cultas?. São Paulo, O Estado de São Paulo, 22-9-90, Suplemento Cultura, 529, ano VII, p.4-5.

___________A linguagem da TV: o impasse entre o falado e o escrito. In: NOVAES, Adauto (org.) Rede imaginária - televisão e democracia. São Paulo: Companhia das Letras, l99l.

___________A propósito do conceito de discurso urbano oral culto: a língua e as transformações sociais. In: PRETI, Dino (org.) O discurso oral culto. São Paulo: FFLCH da USP, l997.

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ATIVIDADE PROGRAMADA: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROF. DR. DINO PRETI SEMESTRE/ANO: 2/2009 HORÁRIO: 3ª FEIRA, DAS 10:15 às 12:15h (SEMANAL) CRÉDITOS: 01 CARGA HORÁRIA:15 HORAS NÍVEL: ME / DO (Minicurso oferecido como atividade programada pelas linhas de pesquisa “ Variações do Discurso” e “Língua Oral”) Ementa: Divulgar as normas da ABNT sobre bibliografia, no interior e no final dos textos científicos. Objetivos: Contribuir para melhorar o nível da redação dos trabalhos universitários, no que se refere ao problema da citação bibliográfica e do destaque.

Conteúdo Referências bibliográficas no corpo do texto. Citação literal, parafrástica e parcial. Destaques: aspas, itálico, negrito, fontes de impressão, espaços Referências bibliográficas finais: obras individuais e coletivas, artigos de periódicos, revistas e jornais. Informações bibliográficas complementares Metodologia: Exposição, por meio de exemplos, das principais normas bibliográficas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).Seminários de discussão das normas. Avaliação: Exercícios e trabalhos realizados em casa. Bibliografia básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR-6023; informação – referências –

elaboração. Rio de Janeiro: 2002. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5ª ed., São Paulo: Prentice

Hall, 2002. HOUAIS, A. Elementos de Bibliografia. Brasília: INL, Fundação Nacional Pró-memória. 1983. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2003. RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar referência bibliográfica. São Paulo: Humanitas,

2003. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Editora UNESP. Normas para publicações da UNESP, 1994, 4 v. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo: Cortez, 1996. SILVA, Edna Lúcia da. Metodologia de pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis:

Laboratório de ensino a distância da UFSC, 2001. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 11.ed. São Paulo, Perspectiva, 1993.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA GRAMÁTICA PORTUGUESA PROFª DRA. NEUSA M. B. BASTOS SEMESTRE/ANO: 2/2009 HORÁRIO: 3ª FEIRA, DAS 8:00 às 11:00h CRÉDITOS: 01 CARGA HORÁRIA:45 HORAS NÍVEL: ME / DO EMENTA: Disciplina que visa desenvolver habilidades de observação, análise e crítica a partir de leituras comparativas, tendo em vista o conhecimento das bases em que a gramática portuguesa se organiza. 1. OBJETIVOS: 1.1 GERAL: Desenvolver habilidades de observação, análise e crítica a partir de leituras comparativas de gramáticas. 1.2 ESPECÍFICOS: 1.2.1 Propiciar o conhecimento das bases em que a gramática da Língua Portuguesa se organiza; 1.2.2 Estabelecer parâmetros comparativos entre as diferentes fases da Gramática Tradicional; 1.2.3 Avaliar as pertinências do tratamento gramatical dado à língua. 2. CONTEÚDO: 2.1 da gramática latina à portuguesa; 2.2 a gramática portuguesa: 2.2.1 fase latinista; 2.2.2 fase filosófica. 2.2.3 Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB) 3. METODOLOGIA: 3.1 aulas expositivas de teoria e síntese; 3.2 aulas práticas de análise e discussão de textos. 4. AVALIAÇÃO: contínua, com base: 4.1 na participação efetiva; 4.2 nas sínteses de leitura. 4.3 nas exposições orais; 4.4 na monografia. 5. BIBLIOGRAFIA:

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ARNAULD, Antoine. Gramática de Port Royal.São Paulo, Martins Fontes, 1992. BARBOZA, J.S. Grammatica philosophica da lingua portugueza, ou Principios da grammatica geral applicados á nossa linguagem. 2 ed., na Typographia da Academia Real das Sciencias, 1830. BARROS, J.de Grammatica da Lingua Portuguesa.Reprodução facsimilada, Leitura, Introdução e

Anotações por Maria Leonor Carvalhão Buescu, Lisboa, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 1971.

BASTOS, N.M.O.B. Contribuição à História da Gramática Portuguesa - século XVI. Ddissertação de Mestrado - PUC/SP, 1981.

________________. Contribuição à História da Gramática Portuguesa - século XVII. Tese de Doutorado - PUC/SP, 1987.

________________. "O ensino de português e os gramáticos do século XVI". In Revista Brasileira de Lingüística, vol.7, no1, 1984. (p. 107).

CARNEIRO RIBEIRO, E. Serões gramaticaes ou Nova Grammatica Portugueza. Bahia, Livraria Catilina, 1890.

COSERIU, E. Sincronia, diacronia e história: o problema da mudança lingüística. Rio de Janeiro, Presença; São Paulo, USP, 1979.

CUNHA, C. Uma política do idioma. Rio de Janeiro, Tempo brasileiro, 1975. _________& CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio deJaneiro, Nova

Fronteira, 1985. GÂNDAVO, P.M.de.Regras que Ensinam a Maneira de Escrever e Ortographia da Lingua

Portuguesa. Lisboa, Na Officina de Antonio Gonçalvez, 1574. Microfilmado. LEÃO, D. N. do. Origem da Lingua Portuguesa e Ortografia da Lingua Portuguesa, Reduzida a Arte e Preceitos. Leitura atualizada e Introdução de Maria Leonor Carvalhão Buescu, em prova tipográfica. MACIEL, M. Grammatica descriptiva - baseada nas doutrinas modernas. 6 ed. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1916. MARTINS, N. S. História da língua portuguesa - V. século XIX. São Paulo, Ática, 1988. MATTOSO CÂMARA JR., J. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Padrão, 1975. MORAES E SILVA, A . Diccionario da Lingua Portugueza. Rio de Janeiro/Lisboa, Empreza Litteraria Fluminense, 1889. NEBRIJA, A. de. Grammatica castelhana. Edicion critica de Pascual Galindo Romeo y Luis Ortiz Muñoz. Edición de la Junta del Centenario, 1946. NEVES, M.H.de M. A vertente grega da gramática tradicional. São Paulo, HUCITEC; [Brasília] : Editora Universidade de Brasília, 1987. OLIVEIRA, C. Nova NomenclaturaGramatical Brasileira. São Paulo, Luzir, 1960. OLIVEIRA, F. de Grammatica da Lingoagem Portuguesa. Introdução, leitura actualizada e notas por Maria Leonor Carvalhão Buescu, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1975. PAIVA, D.de F. História da língua portuguesa - II século XV e meados do século XVI. São Paulo, Ática, 1988. PEREIRA, E.C. Grammatica expositiva - curso elementar. São Paulo, Weiszflog Irmãos, 1918. ____________. Grammatica expositiva - curso superior. São Paulo, Nacional, 1918. PINTO, R.M. História da língua portuguesa - IV século XVIII. São Paulo, Ática, 1988. REBOREDO, A. de.Porta de linguas ou Modo Muito Accomodado para as entender publicado primeiro com a tradução Espanhola. Lisboa, Officina de Pedro Craesbeeck impressor del Rei, 1623. SILVA, A.F. Grammatica portugueza. São Paulo, Augusto Siqueira & Companhia, 1877. SILVA, R.M. e Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo, Contexto, 1989. SPINA, S. História da língua portuguesa - III segunda metade do século XVI e século XVII. São Paulo, Ática, 1987.

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VOGT, C. Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo, HUCITEC, 1980. CRONOGRAMA: 1a semana: 1. Apresentação do curso 2. História/Língua 3. Leitura: A vertente grega da gramática tradicional. Maria Helena de Moura Neves. Parte II. 2a semana: 1. Discussão do texto de Maria Helena de Moura Neves 2. História da Gramática 3. Leitura: Sincronia, diacronia e história: o problema da mudança lingüística. Eugenio Coseriu. 3a semana: 1. Discussão do texto de Eugenio Coseriu 2. A política de expansão da Língua Portuguesa 3. Leitura: Grammatica da lingua portuguesa. João de Barros. 4a semana: 1. Discussão do texto de João de Barros. 2. A gramática portuguesa - sua formação 3. Leitura: Grammatica da lingoagem portuguesa. Fernão d'Oliveira. 5a semana: 1. Comparação entre as gramáticas de Fernão d'Oliveira e João de Barros 2. Elaboração de texto comparando-as à de Nebrija. 6a semana: 1. Duarte Nunes do Lião e Pero Magalhães de Gândavo - os ortógrafos do século XVI 2. Leitura do texto "O ensino de português e os gramáticos do século XVI" 3. Leitura: Gramática de Port Royal. Antoine Arnauld. 7a semana: 1. Discussão da Gramática de Port Royal 2. Leitura: Porta da línguas. Amaro de Reboredo. 8a semana: 1. Panorama histórico do século XVII 2. Discussão de Amaro de Reboredo 3. Leitura: Tradição gramatical e gramática tradicional. Rosa Mattos e Silva. 9a semana: 1. Discussão do texto de Rosa Silva 2. Panorama histórico do século XVIII e XIX 3. Leitura: Grammatica philosophica da lingua portugueza. Jeronymo Soares Barboza. 10a semana: 1. Discussão de Jeronymo Soares Barboza 2. Panorama histórico do século XIX 3. Leitura: Serões grammaticaes ou Nova grammatica portugueza. Carneiro Ribeiro. 11a semana: 1. Discussão de Carneiro Ribeiro 2. Panorama histórico da primeira metade do século XX 3. Leitura: Grammatica expositiva - curso superior. Eduardo Carlos Pereira 12a semana: 1. Discussão de Eduardo Carlos Pereira 2. Análise comparativa entre as obras de Eduardo C. Pereira e Carneiro

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Ribeiro 3. Leitura: Celso Cunha (Uma política do idioma) e Carlos Vogt (cap.4) 13a semana: 1. Discussão dos textos de Celso Cunha e Carlos Vogt 2. A importância do ensino de gramática 14a semana: 1. A gramática tradicional: Celso Cunha 2. Síntese comparativa entre as obras estudadas 15a semana: 1. Avaliação 2. Encerramento do curso.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA: O DISCURSO DA VIOLÊNCIA NA IMPRENSA PROFª DRA. ANA ROSA FERREIRA DIAS SEMESTRE/ANO: 2º /2009 HORÁRIO: 3ª FEIRA, DAS 12:45 ÀS 15:45h CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS Ementa: A violência, seja ela referida no discurso ou por ele construída, possui um lugar efetivo na mídia e, a propósito da complexidade de suas diferentes manifestações, é preciso pensá-la enquanto um fenômeno plural. O curso enfocará o discurso da violência na mídia escrita e os seus diferentes efeitos de sentido. A investigação das estratégias lingüístico-discursivas, em diferentes gêneros jornalísticos, estarão a serviço da apreensão da violência. Objetivo: Investigar as estratégias lingüístico-discursivas na expressão/construção da violência. Conteúdo: - Atos e estados de violência: conceituação -Jornalismo e produção de sentidos: a construção da narrativa jornalística -O discurso da violência e a mídia -Jornalismo popular e a representação da violência -A linguagem e a expressão dos fatos: - modalidades oral e escrita da língua - o sensacionalismo na construção do fait-divers - aspectos catárticos da linguagem na expressão dos fatos - horror e humor: interfaces na expressão da violência Metodologia: Aulas expositivas, seminários e análises de textos jornalísticos. Avaliação: Seminários e monografia Cronograma : 15 semanas Bibliografia básica: BARTHES, Roland.(1962) “Structure du fait divers”.In Essais critiques. Paris, Editions du Seuil,

pp.188-97. BERGSON, Henri (2001) O riso .Trad. Ivone Benedeti. São Paulo: Martins Fontes. (coleção tópicos) DIAS, Ana Rosa Ferreira Dias.(2003) O discurso da violência – as marcas da oralidade no

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jornalismo popular. 2ª ed. São Paulo: Cortez. DINES, Alberto(1972). “Sensacionalismo na imprensa”.In: MARQUES DE MELO, José (org.)

Jornalismo sensacionalista. São Paulo, Comunicação e Artes. Escola de Comunicação e Artes USP, pp. 13-21

FAIRCLOUGH Norman.(2001) Discurso e mudança Social. Trad. Izabel Magalhães.Brasília: Editora da Universidade de Brasília

FRIAS FILHO, O. (1984). Vampiros de papel. Folha de S. Paulo, São Paulo, 5 agosto. Folhetim, p. 3-

4. MICHAUD, Yves(1989). A violência. Trad. de L. Garcia. São Paulo:Ática ODÁLIA, Nilo (1991). O que é violência. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense. RONDELLI,Elizabeth (2000). “Imagens da violência e práticas discursivas”. In. PEREIRA, Carlos

Alberto ( et alii Org..) Linguagens da violência. Rio de Janeiro: Rocco, pp 144-162. SONTAG, Susan (2003). Diante da dor dos outros. Trad. Rubens Figueiredo. São Paulo: Companhia

das Letras. URBANO, Hudinilson. et alii (2001). Dino Preti e seus temas: oralidade, literatura, mídia e ensino.

São Paulo:Cortez. 7

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA: GÊNEROS TEXTUAIS NA PESQUISA PROFESSORA DRA. MERCEDES FÁTIMA DE CANHA CRESCITELLI SEMESTRE/ANO: 2/2009 HORÁRIO: 3ª FEIRA, DAS 16:00 às 19:00h (SEMANAL) CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS NÍVEL: ME / DO Ementa:Pesquisas contemporâneas sobre produção textual que utilizam abordagens de gêneros textuais, com enfoque nos trabalhos de estudiosos da vertente norte-americana, a qual compreende o gênero como ação social, inserido em sistemas de atividades de uma dada esfera de atividade humana e definido por propósitos comunicativos. Objetivos:

• Geral: Ampliar o conhecimento sobre as pesquisas acerca da produção textual que se valem de abordagens de gêneros textuais na atualidade, estudando mais especificamente a vertente norte-americana desses estudos.

• Específicos: Conhecer as pesquisas acerca de gêneros do cotidiano realizadas atualmente, partindo da variedade de aportes teóricos da Lingüística que estão sendo utilizados; Estudar a abordagem de gênero realizada pelos estudiosos inseridos na vertente norte-americana, considerando as pesquisas de seus expoentes; Aprofundar o conhecimento acerca da contribuição de Bakhtin para os estudos de gênero; Conhecer pesquisas de gêneros textuais realizadas no Brasil; Refletir sobre a possibilidade de utilização dessa abordagem nas pesquisas. Conteúdo: - Ampliação do escopo da noção de gênero. - Encontros e desencontros teóricos e metodológicos nos estudos de gêneros: gêneros textuais e gêneros discursivos. - Gênero textual na vertente norte-americana das pesquisas: gênero como ação social; gênero inserido em sistemas de atividades de esferas de atuação humana; propósito comunicativo como definidor de gênero e análise de movimentos retóricos; - contribuições metodológicas para a pesquisa de gêneros. - A questão do suporte para os gêneros textuais. - Pesquisas sobre gêneros textuais: visão panorâmica do que tem sido realizado no Brasil. Metodologia: Aulas expositivas dialogadas: exposição, discussão e síntese de conteúdos para apreensão de conceitos; Realização de atividades de escrita, em especial de exercícios de análise e síntese;

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Opicional: uso de plataforma educacional como recurso tecnológico de apoio ao ensino presencial para o desenvolvimento de atividades e para a interação entre os participantes. Avaliação: Contínua: - a cada encontro, de acordo com a participação nas discussões sobre as leituras previamente realizadas; - a cada quinzena, por meio de atividades de escrita/de exercício, em sala de aula ou fora dela; - ao final do semestre, com um trabalho individual. Bibliografia:

• Básica: BAKHTIN, M. (1979). Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. Tradução de Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes (2ª edição, 1997). BAZERMAN, C. (2004). Gêneros textuais, tipificação e interação. (org. por DIONÍSIO, A . e HOFFNAGEL, J. C.). São Paulo, Cortez. BHATIA, V. (1993). Analysing genre: language use in professional settings. London, Longman. MARCUSCHI, L. A. (2000). Gêneros textuais – o que são e como se constituem. Recife, Programa de Pós-graduação em Letras e Lingüística (UFPE) (mimeo). MARCUSCHI, L. A. (2003). A questão do suporte dos gêneros textuais. DLCV – língua, lingüística e literatura, vol. 1, no. 1. João Pessoa, UFPA, p. 9-40. MEURER, J. L.; BONINI, A. & MOTTA-ROTH, D. (orgs). Gêneros – teorias, métodos, debates. São Paulo, Parábola, 2005. MILLER, C. R. (1994). Genre as social action. In: FREEDMAN, A. & MEDWAY, P. (eds.). Genre and the new rhetoric. New York, Taylor & Francis. SWALES, J. M. (1990). English in academic and research settings. Cambridge, Cambridge: University Press.

• Complementar: BAKHTIN, M. (VOLOCHINOV, V. N.). (1997). Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo, Hucitec. BAZERMAN, C. (2006). Gênero, agência e escrita. (org. por HOFFNAGEL, J. C. & DIONÍSIO, A. P.). São Paulo, Cortez. FREEDMAN, A. & MEDWAY, P. (eds.). Genre and the new rhetoric. New York, Taylor & Francis. GOMES-SANTOS, S. N. A lingüística textual na reflexão sobre o conceito de gênero. Caderno de Estudos Lingüísticos, 44: 315-323. Campinas, UNICAMP, jan./jun.2003. SILVEIRA, M. I. M. (2005). Análise de gênero textual – concepção sócio-retórica. Maceió, EdUFAL.

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DISCIPLINA: GRAMATICALIZAÇÃO E GRAMÁTICA EMERGENTE: UM ESTUDO DA COMPARAÇÃO E DA CONDIÇÃO PROFª DRA. DIELI V. PALMA SEMESTRE/ANO: 2/2009 HORÁRIO: 3ª FEIRA, DAS 16:00 às 19:00h (SEMANAL) CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS NÍVEL: ME / DO Ementa: Estudo da gramaticalização e sua relação com a gramática emergente, com ênfase nos mecanismos de gramaticalização - o pensar metafórico e no metonímico - , focalizando-se a comparação e a condição e suas implicações na construção do sentido no discurso Objetivos 1. Caracterizar a gramaticalização e sua relação com a gramática emergente 2. Aprofundar o conceito de gramaticalização e de gramática emergente, relacionando-os ao pensar

metafórico e ao pensar metonímico 3. Analisar a comparação como fenômeno de gramaticalização 4. Analisar a condição como fenômeno de gramaticalização 5. Relacionar a comparação e a condição com a teoria dos espaços mentais 6. Relacionar gramaticalização e polissemia ao pensar metafórico e metonímico Conteúdo • Caracterização da gramaticalização • O Português do Brasil • Alguns casos de gramaticalização no Português do Brasil • Gramaticalização e comparação • Gramaticalização e condição • Princípios da integração conceptual • Gramaticalização e polissemia: o papel da metáfora e da metonímia Avaliação Apresentação de relatórios de leitura Trabalho final individual Bibliografia Básica ABREU, A.S. (2000) “Motivação icônica no léxico e na gramática” in Língua Portuguesa em debate – conhecimento e ensino (José Carlos de Azeredo – org.). Petrópolis: Vozes, p. 147-162. FERRARI, L.V. (1999) “Postura epistêmica, ponto de vista e mesclagem em construções condicionais na interação conversacional” in Veredas – revista de estudos lingüísticos. Juiz de Fora: EDUFJF, v. 3.nº 1, jan/jun., p. 115-128. ----------- (2000) “Os parâmetros básicos da condicionalidade na visão cognitivista” in Veredas – revista de estudos lingüísticos, Juiz de Fora: EDUFJF, v. 4.nº 1, jan/jun., p. 21-30.

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GONÇALVES, S.C.L.; LIMA-HERNANDES, M.C.;CASSEB-GALVÃO, V.C. – Orgs.(2007). Introdução à Gramaticalização – em homenagem a Maria Luiza Braga. São Paulo: Parábola. MIRANDA, N.S.(1999) “ Domínios conceptuais e projeções ente domínios: uma introdução ao Modelo dos Espaços Mentais” in in Veredas – revista de estudos lingüísticos. Juiz de Fora: EDUFJF, v. 3.nº 1, jan/jun., p. 81-95. MARTELOTTA, M.E., VOTRE, S. e CAZARIO, M.M.(orgs) (1996) Gramaticalização no Português do Brasil - uma abordagem funcional. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, capítulos 2, 5, 8 e 12. NEVES, M.H.de M. (1997) A Gramática Funcional, São Paulo: Martins Fontes, Capítulo 6, p.113-42 ----------------------- (2000) Gramática de Usos do Português. São Paulo: Editora UNESP. ------------------------. (2002)”Aspectos da gramaticalização em português” in A Gramática; história, teoria e análise, ensino. Araraquara: UNESP, 175-188. PALMA, D.V. (2004). “ Gramaticalização, pensar metafórico, indeterminação do sentido e ensino de Língua Portuguesa” in Língua Portuguesa em calidoscópio. (Neusa Bastos – org.) Sâo Paulo: EDUC, p.158- 178. POSSENTI, S. ( 1996) “Não Existem Línguas Uniformes” in Por que (não) Ensinar Gramática na Escola. Campinas: Mercado de Letras, p. 33-37. ------------------------ “Não Existem Línguas Imutáveis. In Por que (não) Ensinar Gramática na Escola. Campinas: Mercado de Letras, p. 37-41. SHYDKROT, H.B. (1995) “La Comparaisno Modulée” in Faits des Langues - La Comparaison, nº 5, Paris: Presses Universitaires de France, p. 145-54. SILVA, A.S. da.(2006) O Mundo dos sentidos - Polissemia, Semântica e Cognição ”. Porto: Almedina, caps. 4 e 5. SWEETSER, E.E. (1994) From etymology to pragmatics - metaphorical and cultural aspects of semantic structure, Cambridge: Cambridge University Press, capítulos 2 e 5. TEYSSIER, P. (1997) História da Língua Portuguesa, São Paulo, Capítulo IV, p.93-116. Bibliografia Complementar CYRINO, S.M.L. (1998) “Uma Proposta para o Estudo da Sintaxe Diacrônica no Português Brasileiro” in Para a História do Português Brasileiro, volume I Primeiras Idéias, (Ataliba T. de Castilho org.) , São Paulo, Humanitas Publicações/ FFLCH/USP, P. 89-99. FAUCONNIER, G. (1994) Mental Spaces: Aspects fo Meaning Construction in Natural Language, Cambridge, Cambridge University Press. RAMOS, J. (1998) “ Um Plano para a sintaxe diacrônica do Português Brasileiro “ in Para a História do Português Brasileiro, volume I Primeiras Idéias, (Ataliba T. de Castilho org.) , São Paulo, Humanitas Publicações/ FFLCH/USP, P. 79-87. TARALLO, F. (1996) “Diagnosticando uma gramática brasileira: o português d’aquém e d’além mar ao final do século XIX” in Português Brasileiro - uma viagem diacrônica (ian Roberts e Mary A. Kato - orgs) 2ª ed., Campinas, Editora da UNICAMP, p. 69-105. VOTRE, S. ET ALII. (1998) “Marcação e iconicidade na gramaticaliazação de construções complexas” in Gragoatá - n. 1(2º sem), Niterói, EdUFF, p. 41-58.

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GT: AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO TEXTUAL: CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PROFESSOR DOUTOR JOÃO HILTON S. SIQUEIRA SEMESTRE/ANO: 2º/2009 HORÁRIO: 4ª FEIRA, DAS 12:45 ÀS 15:45H (QUINZENAL) CRÉDITOS: 02 NÍVEL: ME/DO CARGA HORÁRIA: 30 HORAS EMENTA: Estudo de critérios e procedimentos de avaliação, considerando-se a aprendizagem escolar e o desenvolvimento da competência escritora do aluno, levando-se em conta as condições de produção de texto no ambiente escolar e as modalidades de intervenção avaliativa adotadas: normativa, criterial e formativa. BIBLIOGRAFIA: AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2004. ENRICONE, Délcia & GRILLO, Marlene (orgs.) Avaliação: uma discussão em aberto. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2005. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992. RUIZ, Eliana. Como se corrige redação na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2001. THEREZO, Graciema. Como corrigir redação. Campinas: Alínea, 1999. VILLAS BOAS, Benigna (org.) Avaliação: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 2002.

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SEMINÁRIO: OBRAS FUNDAMENTAIS DA LITERATURA LINGÜÍSTICA II PROFESSOR DR. JOÃO HILTON SIQUEIRA SEMESTRE: 2/2009 HORÁRIO: 5A-FEIRA, DAS 12:00 ÀS 14:00 HORAS CRÉDITOS: 01 CARGA HORÁRIA: 15 HORAS Ementa: revisão teórico-metodológica para discussão de modelos lingüísticos propostos para descrição e/ou explicação da Língua Portuguesa, aprofundando conhecimento das teorias lingüísticas a partir da leitura de obras que oferecem possibilidade de reflexão de aspectos fundamentais da língua e da Lingüística. Cronograma: CHOMSKY, N. Reflexões sobre a linguagem. São Paulo: Cultrix, 1980. Profª Dra.Anna Maria Cintra - BENVENISTE, E. Problemas de linguistique générale, 1ª ed. Parro: Gollimard, 1966. Profª Drª Sueli Cristina Marquesi - AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer- palavras e ação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. Profª Drª Dieli Vesaro Palma KRISTEVA, J. História da Linguagem. Lisboa: Edições 70, 1969. Profª Drª Jeni Silva Turazza Bibliografia Complementar: Calvet, J.L. Saussure: pró e contra. Para uma lingüística social. São Paulo: Cultrix, 1975. Coseriu, E. Teoria del lenguaje y lingüística general. Madrid: Gredos, 1967. Coseriu, E. Sincronía, diacronía e história. Madrid: Gredos, 1973. Dosse, F. História do estruturalismo (vol. I e II). São Paulo/Campinas: Ensaio/Editora da UNICAMP,

1993. Elia, S. Sociolingüística. Uma introdução. Rio de Janeiro: Padrão, 1987. Hjelmslev. L. El lenguaje. Madrid: Gredos, 1971. Llorach, E. A Gramática estructural. Madrid: Gredos, 1972. Malberg, B. A língua e o homem. Introdução aos problemas gerais da lingüística. Rio de Janeiro:

Nórdica, 1970. Merquior, J.G. De Praga a Paris. México: Fondo de Cultura Económica, 1989. Sapir, E. Lingüística como ciência. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1961.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA

SEMINÁRIO: SEMÂNTICA: FORMAL, FUNCIONAL, TEXTUAL PROFESSOR DOUTOR JOÃO HILTON S. SIQUEIRA SEMESTRE/ANO: 2º/2009 HORÁRIO: 4ª FEIRA, DAS 12:45 ÀS 15:45H (QUINZENAL) CRÉDITOS: DOUTORADO = 02

MESTRADO= 01 DE ATIVIDADE PROGRAMADA CARGA HORÁRIA: 30 HORAS EMENTA: Ementa: Estudo da vertente formal da semântica que contempla a constituição dos significados dos signos, da funcional que verifica a dimensão significativa do enunciado, e da textual que confere os processos de significação dos textos e os efeitos de sentido do discurso. BIBLIOGRAFIA GREIMAS, A. J. Semântica estrutural. São Paulo: Cultrix, 1976. ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2004. LYONS, John. Semântica I. Lisboa: Presença/ São Paulo: Martins Fontes, 1980. ORDOÑES, Salvador. Introducción a la semântica funcional. Madrid: Síntesis, 1992. PALMER, F. R. A semântica. Lisboa: 70/ São Paulo: Martins Fontes, 1979. RECTOR, Mônica & YUNES, Eliana. Manual de Semântica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1980. TRIVES, E. Ramón. Aspectos de semântica lingüístico-textual. Madrid: ISTMO/Alcalá, 1979.

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DISCIPLINA: QUESTÕES RETÓRICAS: ENTRE A RAZÃO E A SEDUÇÃO. PROFESSOR DOUTOR LUIZ ANTONIO FERREIRA SEMESTRE/ANO: 2o./2009 HORÁRIO: QUARTA-FEIRA, 8:30 às 11:30h

CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS NÍVEL: ME/DO EMENTA: Estudo, na perspectiva da retórica, sobre a natureza das questões e das respostas em língua portuguesa. OBJETIVOS: 1. Propiciar ao aluno o conhecimento da retórica sob a perspectiva dos estudos meyerianos; 2. Fornecer subsídios teórico-metodológicos para análise retórica; 3.Por meio dos recursos analíticos da Retórica, capacitar o aluno para a leitura da natureza das interrogações e das manifestações responsivas em português. . .

CONTEÚDO: 1. Linguagem e Retórica

1.1. As bases da Retórica: da arte de falar à expressão da subjetividade; 1.2. O Percurso Retórico

2. As Retóricas e suas características: 2.1. Retórica Antiga 2.2. Retórica das Figuras 2.3. Nova Retórica

3. Retórica de Meyer Da interrogação do mundo às respostas que constituem o saber Os eixos constitutivos do responder AVALIAÇÃO: Será contínua e levará em conta a presença do aluno e o desempenho do pós-graduando nas seguintes atividades:

a) relatórios de leitura e resenhas; b) discussão de textos em grupos; c) monografia.

BIBLIOGRAFIA

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a) Básica: MEYER, Michel. A Retórica. São Paulo : Ática, 2007. ______________ Questões de Retórica: Linguagem, Razão e Sedução. |Lisboa, Portugal : Edições 70, 1993. PERELMAN & OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da Argumentação, São Paulo, Martins Fontes, 1996. b) Complementar

ARISTÓTELES,. Arte Retórica e arte Poética, São Paulo, Difel, 1959. BARILLI, Renato. Retórica, Lisboa, Presença, 1979. BARTHES, Roland. “A Retórica da Imagem” in O Óbvio e o Obtuso - Ensaios Críticos. Rio de

Janeiro, Nova Fronteira, 1990, p.27/42. BELLENGUER, Lionel. A Persuasão. Rio de Janeiro, Zahar, 1987. ___________________. Léxpression écrite, Paris, PUF, 1981. BROWN, J.A. Técnicas de Persuasão. Rio de Janeiro, Zahar, 1971. CARRILHO, Manuel Maria. Jogos de Racionalidade, Porto, ASA, 1994. __________________ (org.,) Retórica e Comunicação., Porto, ASA, 1994. CHAUÍ, Marilena. Cultura e Democracia - O discurso Competente e Outras Falas, São Paulo,

Moderna, 1981. COHEN, Jean et alii. Pesquisas de Retórica, Petrópolis, Vizes, 1975. ECO, Umberto. A Estrutura Ausente, São Paulo, Perspectiva, 1981. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, Escrita e Poder. São Paulo, Martins Fontes, 1985. GRIZE, J.B. L’Argumentation, Lyon, Press Un. Lyon, 1981. _________________. Logique et Langage.Paris, Ophrys, 1990. GRUPO MÜ. Retórica Geral. São Paulo, Cultrix, 1974. _______________. Retórica da Poesia. São Paulo, Cultrix/EDUSP, 1980. _______________. “Retóricas Particulares” in Pesquisas de Retórica, Petrópolis, Vozes, 1985. _______________. Tratado del Signo Visual para una Retórica de La Imagem, Madrid, Cátedra, Signo e Imagem), 1993. GUIMARÃES, Eduardo. Texto e Argumentação, Campinas, São Paulo, Pontes, 1987. GUTIERREZ, F. Linguagem Total: Uma Pedagogia dos Meios de Comunicação, São Paulo,

Summus, 1978. KLINKEMBERG, J. M. Le Sens rhétorique- essais de sémantique littéraire, Bruxelas, Les

Eperoniers, 1990. ____________________. Sept leçons de sémiotique et de rhétorique, Paris, Ed. Du Gref, 1996. KOCHE, Ingedore. Argumentação e Linguagem. São Paulo, Cortez, 1987. LAUSBERG, H. Elementos de Retórica Literária, Lisboa, Calouste Gulbekian, 1966. LOPES, Edwar. Metáfora, 2a. ed., São Paulo, Atual, 1987. MEYER, M. Logique, langage et argumentation, 2a. ed., Paris, Hachette, 1982. _________________. Le Philosophe et les Passions, Paris, Librarie Générale Fracaise, 1991. MEYER et LAMPEREUER, A. Figures et conflits rhétoriques, Bruxelles, Ed. L’Univ. Bruxelles,

1990. PERELMAN, Chaim. Império Retórico, Porto Asa, 1993. PERELMAN & OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da Argumentação, São Paulo, Martins

Fontes, 1996. PLEBE, Armando. Breve História da Retórica Antiga. São Paulo, EPU/EDUSP, 1978. REBOUL, Olivier. O Slogan, São Paulo, Cultrix, 1975. RICOEUR, P. La Méthaphor Vive, Paris, Seuil, 1975. ROBRIEUX, J.J. Éleménts de rhétorique et därgumentation, Dunod, 1993. ROCCO, M.T.F Linguagem Autoritária, São Paulo, Brasiliense, 1992. SACKS, S. (org.) Da Metáfora, São Paulo, EDUC, Pontes, 1992.

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SANDMAN, Antônio. A Linguagem da Propaganda - Linguagens Especiais - Morfossintaxe e Semântica da Propaganda - Proaganda e Retórica, São Paulo, Contexto, 1993.

SODRÉ, Muniz. A Máquina de Narciso - Televisão, Indivíduo e Poder no Brasil, São Paulo, Cortez, 1990 .

VIGNAUX, G. Le discours acteur du monde: enonciation, argumentation et cognition. Paris, Pphrys, 1988.

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DISCIPLINA: LEITURA, ESCRITA E ESCOLA: DA GESTÃO MENTAL AO TRABALHO PEDAGÓGICO PROFª DRA. ANNA MARIA MARQUES CINTRA SEMESTRE/ANO: 2º/2009 CRÉDITOS: 03 HORÁRIO: 2ª FEIRA, DAS 16:00 ÀS 19:00H CARGA HORÁRIA: 45 HORAS Ementa: Estudo de aspectos da gestão mental no processo de ler e escrever, tendo em vista o trabalho pedagógico. Objetivos:

1. Analisar os processo de leitura e escrita na perspectiva cognitiva 2. Enfocar particularmente a gestão do pedagógico e do mental tendo em vista a apropriação

cognitiva da leitura no ato de escrever Conteúdo:

1. Modelos teóricos subjacentes ao processamento cognitivo 2. A opção pela abordagem interacionista 3. Os processos da leitura e da escrita no contexto da disciplina 4. Cooperação na leitura e na escrita. Autoria e co-autoria 5. Compreensão, Interpretação e Inferência no contexto da disciplina 6. Representação e esquemas 7. Compreensão holística e elementarista. 8. Da interação com o autor à apropriação de informações do texto 9. Na direção de uma pedagogia do sentido 10. Produção de sentidos e a ação pedagógica

Metodologia: Aulas expositivas, discussão de textos e elaboração individual de monografia. Avaliação: Contínua. Levará em conta o desempenho individual oral e escrito durante o semestre, bem como o resultado da monografia. Bibliografia básica AUSTIN, J. L. Sentido e percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1993. DENNETT, D. Linguagem e inteligência. KHALFA, J. (org.). A Natureza da Inteligência. São Paulo: Editora UNESP, p.163-179.

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ECO, U (org.). Interpretação e Superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, 1997. ECO, U. Os limites da Interpretação. São Paulo: Perspectiva, 1999. FONSECA, V. da. Cognição, Neuropsicologia e Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2077. Fonseca GARDNER, H. A Nova Ciência da Mente. São Paulo: EDUSP, 2003 GATÉ, Jean-Pierre. Educar para o sentido da escrita. Bauru, SP: Edusc, 2001. LA TAILE, I. de. O lugar da interação social na concepção de Jean Piaget. LA TAILE, I. de et al. Piaget Vygotsky Wallon. 2ª ed., São Paulo: Summus, 1992, p. 11-22. LURIA, A.R. Diferenças culturais de pensamento. VIGOTSKII, L.S. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem.São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1988, p.39-58. MARCUSCHI, L.A. Leitura como processo inferencial num universo cultural-cognitivo. Leitura: Teoria e Prática, Ano 4, Nº 5, junho, 1985, p.03-16. MARCUSCHI, L.A. A Construção do Mobiliário do Mundo e da Mente: Linguagem, Cultura e Categorização. MIRANDA, N.S.; NAME, M.C. Lingüística e cognição. Juiz de Fora: Ed UFJF, p. 49-77. MATURANA, H. Emoções e Linguagem na Educação e na Política. 3ª reinpr, Belo Horizonte: EdUFMG, 2002. MEURER, J. L. Schemmata and Reading Comprehension. Ilha do Desterro, 13, Florianópolis, 1985: 31-46. MIRANDA, N.S. Modalidade: o Gerenciamento da Interação. MIRANDA, N.S.; NAME, M.C. Lingüística e cognição. Juiz de Fora: Ed UFJF, p. 171-195. MOLON, S.I. Subjetividade e constituição do Sujeito em Vygotsky. São Paulo: EDUC, 1999, p. 55-96. OLIVEIRA, A. de. Redação e Ensino. Um espaço para a autoria. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2008. OLIVEIRA, M.K. Vygotsky e o Processo de Formação de conceitos. LA TAILE, I. de et al. Piaget Vygotsky Wallon. 2ª ed., São Paulo: Summus, 1992, p. 23-34. SILVA, A.S. da. Semântica e Cognição da Causação Analítica em Português. . MIRANDA, N.S.; NAME, M.C. Lingüística e cognição. Juiz de Fora: Ed UFJF, p. 11-47. SMITH, F. Leitura significativa. 3ª ed., Porto Alegre: ArtMed, 1999. SPERBER, D. Entendendo a compreensão verbal. KHALFA, J. (org.). A Natureza da Inteligência. São Paulo: Editora UNESP, p.181-200. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. 5ª ed., São Paulo: Martins Fontes, 1994. VIGOTSKI, L.S. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Bibliografia complementar BARSOTTO, V. H. (org.). Estado de leitura. Campinas: Mercado de Letras,1999. BARTHES, R. Da leitura. In: Barthes, R. O rumor da língua. São Paulo:Brasiliense, 1988. BRESSON, F. A leitura e suas dificuldades. . In: Bordieu, P. et alii. Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996, p. 25-34. CHARTIER , A-M. & HÉBRARD, J. Discurso sobre leitura - 1880 -1980. São Paulo: Ática, 1995, p.109 - 244. CHARTIER, R. (org.). Práticas de leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996. FRAISSE, E. et alii. Representações e imagens da leitura. São Paulo: Ática, 1997. GOULEMONT, J. M. Da leitura como produção de sentidos. In: Bordieu, P. et alii. Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996, p. 107-116. KLEIMAN, A Texto e leitor. Aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1992. KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989. KOCH, I.V.; ELIAS, V.M. LENCASTRE, L. Leitura. A compreensão de textos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. SMITH, F. Compreendendo a leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989, 3ª ed.

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DISCIPLINA: DISCURSO CIENTÍFICO E TIPOS DE TEXTO PROFESSORA DOUTORA REGINA CELIA P. DA SILVEIRA SEMESTRE: 2/2009 HORÁRIO: 2A-FEIRA, DAS 12:45 ÀS 15:45 H CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS EMENTA: Tratar da variedade discursiva do discurso científico e discutir seus diferentes tipos de texto, a fim de se caracterizar as condições de produção discursivas que formalizam textualmente a pesquisa, a revisão e o ensaio científicos. OBJETIVOS: 1. Rever diferentes tratamentos dados ao discurso científico; 2. descrever esquemas textuais do discurso científico; 3. tratar da formação do texto científico; 4. analisar suas formas de manifestação discursiva em Língua Portuguesa. BIBLIOGRAFIA: SILVEIRA, R. C. P. da (1994). “Em busca de uma tipologia dos discursos científicos”. Problemas

atuais da análise do discurso. Série Encontros, ano VIII, nº 1, UNESP- Araraquara, São Paulo. ____________________ (1992). “A organização textual do discurso científico na revisão”. Revista

Tema, nº 16, Abril/Agosto, Teresa Martin, São Paulo. ____________________ (1992) “O discurso científico e a organização textual de artigos de pesquisa”.

Anais do V Seminário do Cellip, UEM, Maringá. ____________________ (1993) “Um estudo textual de ensaios científicos: variabilidades e

constâncias”. XXII Anais de Seminários do GEL, v. 2, Instituição Moura Lacerda, Ribeiro Preto, São Paulo.

___________________ (1999) “Aspectos da argumentação científica”. Estudos lingüísticos, nº XXV, GEL, UNESP, Rio Preto.

VAN DIJK, T. (2000). El discurso como interacción social. Org. de van Dijk, trad. Espanhola, Editorial Gedisa, Barcelona, Espanha.

___________________(1998) Ideología, una aproximación multidisciplinaria. Trad. Espanhola, Editorial Gedisa, Barcelona, Espanha.