Pódio - 11 de agosto de 2014

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Dupla de ataque do Princesa volta a funcionar e o Tubarão do Norte vence a segunda partida seguida na Série D. Agora, o time do Amazonas é o terceiro colocado do Grupo A1. Em jogo no sábado à noite, ponto negativo foi o público que não chegou a mil presentes. Pódio D3 MANAUS, SEGUNDA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2014 [email protected] na Sintonia DIEGO JANATÃ

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Pódio - Caderno de esportes do jornal Amazonas EM TEMPO

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Dupla de ataque do Princesa volta a funcionar e o Tubarão do Norte vence a segunda partida seguida na Série D. Agora, o time do Amazonas é o terceiro colocado do Grupo A1. Em jogo no sábado à noite, ponto negativo foi o público que não chegou a mil presentes. Pódio D3

MANAUS, SEGUNDA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2014 [email protected]

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D2 MANAUS, SEGUNDA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2014

Tabelas do Brasileirão 2014

SÉRIE A

Time PG J V E D GP GC SG1° Cruzeiro 30 14 9 3 2 29 13 162° Internacional 28 14 8 4 2 21 11 103° Corinthians 27 14 7 6 1 16 6 104° Fluminense 26 14 8 2 4 23 12 115° São Paulo 23 14 6 5 3 23 17 66° Atlético-MG 22 14 6 4 4 19 15 47° Atlético-PR 22 14 6 4 4 22 19 38° Sport 21 14 6 3 5 11 15 -49° Santos 20 14 5 5 4 15 8 710° Goiás 20 14 5 5 4 9 11 -211° Grêmio 19 14 5 4 5 11 12 -112° Criciúma 16 14 4 4 6 9 19 -1013° Chapecoense 15 14 4 3 7 10 15 -514° Palmeiras 14 14 4 2 8 11 19 -815° Vitória 14 14 3 5 6 15 19 -416° Figueirense 13 14 4 1 9 9 20 -1117° Botafogo 13 14 3 4 7 15 17 -218° Bahia 13 14 3 4 7 10 15 -519° Flamengo 13 14 3 4 7 9 20 -1120° Coritiba 12 14 2 6 6 12 16 -4

Zona de classifi cação para a LibertadoresZona de rebaixamento

SÉRIE B

Time PG J V E D GP GC SG1° Ceará 31 15 9 4 2 28 20 82° Luverdense 27 15 8 3 4 22 15 73° América-MG 26 15 8 2 5 22 15 74° Joinville 26 15 8 2 5 19 14 55° Vasco 25 14 6 7 1 20 9 116° Avaí 24 15 7 3 5 15 14 17° Sampaio Correa-MA 23 15 6 5 4 24 17 78° Atlético-GO 22 15 6 4 5 22 18 49° Santa Cruz-PE 22 15 5 7 3 21 17 410° Ponte Preta 22 15 5 7 3 19 17 211° Boa Esporte Clube 21 15 6 3 6 20 21 -112° América-RN 20 15 6 2 7 22 22 013° ABC 20 15 6 2 7 15 15 014° Icasa 18 15 5 3 7 13 16 -315° Náutico 18 14 5 3 6 15 19 -416° Paraná Clube 16 15 4 4 7 17 18 -117° Oeste 16 15 3 7 5 13 21 -818° Bragantino 13 15 3 4 8 16 24 -819° Portuguesa 12 15 2 6 7 14 24 -1020° Vila Nova-GO 5 15 1 2 12 6 27 -21

SÉRIE C

Time PG J 1° Fortaleza 22 102° Cuiabá-MT 17 103° Botafogo-PB 17 104° Salgueiro 13 105° CRB 12 96° CRAC-GO 11 107° Treze-PB 10 108° ASA 9 99° Paysandu 9 910° Águia de Marabá 7 9

GRUPO A Time PG J1° Mogi Mirim 20 102° Caxias 19 103° Tupi 16 104° Madureira 15 105° Macaé 14 106° Juventude 13 107° Guaratinguetá 12 108° Guarani 11 99° Duque de Caxias 6 1010° São Caetano 5 9

CHARGE CLICK ESPORTIVO

Principal atração do 30º Grande Prêmio Brasil Caixa de Atletismo, realizado em Belém, Asafa Powell correspondeu às expectativas e venceu a prova de 100m, ontem (10). O jamaicano foi o primeiro a cruzar a linha de chegada e registrou o tempo de 10s02 – sua melhor marca na temporada.

FRASE

A arbitragem foi uma das mais prejudiciais para o Cruzeiro dos últi-mos tempos. Perdemos três pontos por causa do Jaílson

Valdir Barbosa, Dirigente do Cruzeiro, sobre a atuação do árbitro Jaílson de Freitas

ARTILHARIA

8Gols marcados

Ricardo Goulart

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ARRA

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AÇÃO

Emanuel Castro é campeão do Rio OpenJIU-JÍTSU

GRUPO B

Time PG J V E D GP GC SG1° Rio Branco-AC 10 4 3 1 0 6 1 52º Santos-AP 7 4 2 1 1 6 4 23º Princesa 7 4 2 1 1 5 3 24º Atlético Acreano 4 4 1 1 2 3 4 -15º São Raimundo-RR 3 4 1 0 3 4 7 -36º Genus-RO 3 4 1 0 3 1 6 -5

GRUPO A1

SÉRIE D

Com apenas 16 anos, o atleta amazonense Ema-nuel Castro vem escreven-do o seu nome na história do jiu-jítsu amazonense. No último dia 2, o lutador se sagrou campeão do Rio Open, realizado no Rio de Janeiro (RJ), na catego-ria absoluto, onde não há peso definido e também na disputa para atletas até 84kg.

A vitória no absoluto foi uma surpresa para o jovem que, na final, venceu o opo-nente que pesava 34Kg a mais. Ele conta que não foi à capital fluminense para ser campeão na sua categoria, mas que após vencer a primeira luta no absoluto, sentiu que pode-ria ir mais longe.

“Eu fiz de cada luta no

absoluto uma final. Não fui para o Rio Open com o objetivo de ser cam-peão nessa categoria. O foco era na categoria até 84Kg. Mas, graças a Deus, consegui fazer meu jogo e supreender”, disse.

Ele confessou que co-gitou não lutar no abso-luto, no entanto, foi in-centivado pela família a não desistir.

“Eu estava com o pé direito machucado. Na mi-nha categoria um adversá-rio me deu uma chave e quase quebra. Pensei em desistir, mas meu pai e minha mãe disseram para eu acreditar e foi o que eu fiz e deu certo, ainda bem”, comemorou.

Ele revela a estratégia que usou para finalizar o

oponente bem mais pesa-do e mais forte.

“Eu deixei ele me pu-xar para a guarda. Dei-xei ele gostar da luta. Me defendi até ele cansar. Quando ele perdeu gás, eu peguei as costas dele e finalizei com estrangulamento”, explicou.

Até 84kgNa sua “praia” - a catego-

ria até 84kg - o amazonen-se conquistou o lugar mais alto do pódio ao vencer três lutas, todas por finali-zação. Na final, venceu por estrangulamento em um golpe de muita categoria. Ele passou a gola do qui-mono por baixo do pesco-ço do adversário, segurou com os dentes para poder conseguir ajustar as mãos

e puxar com força para sufocar o oponente.

“Não sei como foi ao certo, mas naquele mo-mento foi o jeito que encontrei para ajustar o golpe. Foi bonito e efi-ciente”, afirmou.

Copa Osvaldo AlvesNa preparação para o

Manaus Open, que será realizado em setembro, Emanuel Castro disputou no último sábado (9), a XXIV Copa Osvaldo Alves, que foi realizado no Giná-sio Nininberg Guerra e se sagrou eneacampeão do torneio manauense.

Na final da categoria absoluto, ele venceu o ad-versário com um estrangu-lamento pelas costas, com apenas 32s de luta.

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AÇÃO

Amazonense Emanuel Castro no lugar mais alto do pódio do Rio Open

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D3MANAUS, SEGUNDA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2014

Nos embalos de sábado à noite, Tubarão decola na DEm horário diferente, Princesa joga bem, faz mais uma vítima na Série D, mas não consegue atrair o torcedor ao estádio

Os quase mil torce-dores que foram ao estádio Ismael Benig-no no último sábado

(9) viram mais uma vitória do Princesa do Solimões na Série D do Campeonato Brasileiro. Dessa vez, a vítima foi o Atlé-tico Acreano que até tentou, mas não conseguiu segurar o ímpeto do Tubarão do Norte, principalmente na primeira eta-pa. Com a vitória por 2 a 1, os amazonenses chegaram a sete pontos em quatro jogo e estão na terceira colocação do Grupo A1. O resultado deu mais tran-quilidade ao time comandado por Charles Guerreiro, que agora terá pela frente o São Raimundo (RO) no próximo domingo (17) fora de casa.

Os gols foram marcados por Somália, que no rebote fez de cabeça aos 16 minutos dos primeiro tempo e Branco aos 29. O time visitante descontou aos 20 minutos do segundo tempo com um belo chute de fora da área do atacante Josy.

O JogoQuando o árbitro Maycon

dos Reis autorizou o começo da partida, muitos esperavam que o Princesa do Solimões

tomasse a iniciativa de atacar. Não foi o que aconteceu. Logo no primeiro minuto do duelo, o Atlético (AC) partiu para o ataque com Gessé, que chutou forte à direita do gol defendido por Paulo Wanzeler. O Tubarão do Norte, após o susto inicial, começou a trocar passes que aos poucos foram envolvendo

o meio-campo adversário. Com isso, chegou com perigo por duas oportunidades ao gol do time acreano. Aos 5, o volante Rondinelli, que era duvida para o jogo, arriscou de fora da área e quase surpreendeu o arqueiro Douglas que voltou a traba-lhar um minuto depois quando Clayton He-man quase acertou o angulo esquerdo também ar-riscando de longe.

Aos 14 minutos, o gol do Princesa quase saiu dos pés

do zagueiro Lídio que acertou uma bomba na cobrança de falta. Douglas, mais uma vez, apareceu bem e jogou para escanteio a pelota.

O destaque do jogo até então era o lateral-direito Deuciney. Apoiando bastante e usando sua velocidade, o lateral foi a melhor opção de ataque do time de Manacapuru e justamente pelo seu lado que iniciou a jo-gada do primeiro gol da partida aos 16 minutos. O atleta achou Michell Parintins com liberda-de no meio campo. O camisa 10 do Tubarão tocou para o atacante Branco que estava dentro da grande área. Rapi-damente, o artilheiro do time na competição ajeitou para a esquerda e fi nalizou forte para o gol. A bola caprichosamente toca na trave esquerda, voltou nas costas do goleiro Douglas e sobrou para Somália que de peixinho, abriu o marcador para o time mandante.

O gol deu tranquilidade ao Princesa que continuou tocando bem a bola. O segundo gol pode-ria ter saído logo aos 16 minutos, quando apos bate-rebate, a bola sobrou para Michell dentro da área. O meio campista fi nalizou buscando o angulo esquerdo de Douglas que fi cou só olhando a bola passar tirando tinta da trave superior esquerda.

THIAGO FERNANDOEquipe EM TEMPO

ARTILHARIACom o gol marcado no jogo, Branco fez seu terceiro tento em quatro jogos na Série D. O jogador é vice-artilheiro da competição, atrás somente de Fabiano, ex-Nacinal-AM, que tem quatro pelo Moto Club

Aos 29 minutos, o Prince-sa do Solimões marcou seu segundo gol em jogada pa-recida com o primeiro. No-vamente Michell recebeu com espaço para pensar. O jogador encontrou Flamel sozinho na área adversário. O camisa 8 arrancou pela direita e chutou cruzado. A bola bateu na trave e sobrou nos pés de Branco, que só empurrou para o

gol. O atacante marcou seu terceiro gol na Série D.

Gols perdidos O Tubarão cresceu bas-

tante no final da primeira etapa. Aos 36, Deulciney em mais uma boa subida ao ataque, encontrou Flamel dentro da área. O camisa 8 que assumiu a titularidade da equipe após a saída de Renato Medeiros, gingou

em cima do zagueiro e fi-nalizou com violência de perna esquerda. A bola ti-nha endereço certo, porém, Douglas apareceu para es-palmar para escanteio.

Três minutos mais tarde, Michell recebeu pela es-querda do ataque e cruzou para a cabeçada de Deu-ciney que tirou demais do goleiro. O gol consagraria a boa atuação do lateral.

Artilheiro Branco amplia o placar

Atacante Branco come-mora o segundo gol do Princesa no jogo

FOTOS: DIEGO JANATÃ

Time cansa e quase leva empate

Vendo que se continuasse no mesmo ritmo, sua equipe sairia da Colina com uma goleada histórica nas cos-tas, Zé Marcos fez duas mudanças logo no intervalo. Colocou os meias Jeff erson e Eduardo nos lugares de Esquerdinha e Ismael.

Buscando mais o jogo, o Atlético começou a pres-sionar a saída de bola do time amazonense que pas-sou a errar muitos passes. Com isso, o rendimento caiu bastante em relação ao primeiro tempo.

Aos 20 minutos, Josy marcou um belo gol após finalização de fora da área. O goleiro Paulo Wanzeler ainda tentou defender, mas sem sucesso. O chute foi indefensável.

O gol animou o time acreano, que partiu para cima e aproveitou o cansa-ço aparente dos jogadores do Princesa.

A partir desse momento, apareceu o outro destaque da partida. O zagueiro Lean-dro Camilo salvou o repre-sentante do Amazonas em algumas jogadas. Sempre preciso, o zagueiro tirou o

perigo e ajudou a garantir os três pontos.

Ao término do jogo, o treinador Charles Guerreiro falou sobre a importância da vitória e ressaltou a vontade que seus jogadores demons-traram durante os 90 minu-tos do duelo.

“No futebol, a hora em que aparecer a oportunidade, temos que chegar e matar. No primeiro tempo, podería-mos ter feito até mais. Não fi zemos e demos chance ao adversário, que veio para cima, precisava ganhar e buscou a vitória. O impor-tante é que conseguimos

os três pontos e estamos brigando pela classifi cação. Jogamos bem. Tivemos um momento bom e um ruim. Jogamos contra uma grande equipe. Agora vamos fora buscar a classifi cação”, dis-se o treinador que acredita que faltou um pouco de tranquilidade na hora de fi nalizar principalmente na primeira etapa. Outro ponto que o treinador percebeu é que sua equipe sentiu cansaço justamente por ter errado bastantes passes no segundo tempo.

“Quem corre errado, sen-te mais o condicionamento. Erramos passes e isso fez a diferença”, concluiu.

O atacante Somália tam-bém admitiu que o time sentiu o ritmo de jogo justamente por ter errados passes que deram contra-ataques para o adversário. Autor do primeiro gol da partida, o camisa 9 concluiu dizendo que resul-tado trás mais tranquilidade para a equipe.

“É sempre bom ganhar.Esse resultado nos dá tran-quilidade e motiva para a próxima partida”, observou o camisa 9.

O comandante do Princesa, Charles Guerreiro, reclamou da postura do time no segundo tempo

No futebol, a hora em que aparecer a oportunidade, te-mos que chegar e matar. No primeiro tempo, poderíamos ter feito até mais

Charles Guerreiro, Técnico do Princesa

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E4 MANAUS, SEGUNDA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2014D4

Arsenal vence o City e conquista a Supercopa

Incontestável, o Arsenal não deu chances ao des-fi gurado Manchester City ontem (10) e venceu por 3 a 0 no Wembley, em Londres, e levou a Supercopa da In-glaterra, que reúne o vence-dor do Campeonato Inglês e da FA Cup da temporada passada. Cazorla, Ramsey e Giroud marcaram para os Gunners.

O dia foi marcado por estreias. Em campo pela primeira vez com a ca-misa do Arsenal, estava o atacante chileno Alexis Sánchez, ex-Barcelona, o defensor Calum Chambers, ex-Southampton, e o late-ral Mathieu Debuchy, ex-Newcastle. Pelo City, debu-taram o goleiro argentino Willy Caballero, ex-Málaga, e o volante brasileiro Fer-nando, ex-Porto.

O time de Manchester entrou em campo com oito ausências e uma surpresa. Titular da seleção inglesa, o arqueiro Joe Hart foi prete-

rido pelo estreante Cabal-lero, fi cando no banco de reservas. Fora isso, Manuel Pellegrini não contou com os poupados por motivos diversos Kompany, Demi-chelis, Zabaleta, Sagna, Fernandinho, Lampard e

Agüero, além do lesionado Negredo. O Arsenal tam-bém teve desfalques, mas em menor número: Mer-tesacker, Podolski e Ozil, campeões mundiais pela Alemanha, tiveram folga estendida e não jogaram

INGLATERRA

Duplas: Bruno Soares é bi-campeão no Masters 1000

O brasileiro Bruno Soares não gosta de enfrentar o ami-go Marcelo Melo, mas precisou fazê-lo ontem (10). Na decisão do Masters 1000 do Canadá, disputado em Toronto, Soares e o austríaco Alexander Peya venceram com autoridade a parceria formada por Melo ao lado do croata Ivan Dodig.

Soares e Peya se defende-ram com sucesso na única vez em que tiveram o serviço ameaçado e não desperdi-çaram os três break-points criados durante a partida. Com 85% de aproveita-mento depois de converter o primeiro saque, a parceria ganhou por 6/4 e 6/3.

Além de comemorar o bi-campeonato do Masters 1000 canadense – a edição de 2013 foi disputada em Montreal -, Bruno Soares e Alexander Peya dão o troco em Marcelo Melo, já que ambos foram derrotados pelo tenista de 2,03m, em parceria com o austríaco Julian Knowle, na fi nal de Auckland 2014.

Nascidos em Belo Horizon-

te, Melo e Soares são amigos desde a adolescência. Ambos formaram dupla fi xa no Cir-cuito da ATP de 2010 a 2011, período no qual conquista-ram quatro títulos em nove fi nais. Parceiros nos Jogos de Londres-2012, eles cos-tumam representar o Brasil na Copa Davis.

Com a conquista, Bruno Soares e Alexander Peya seguem rumo a mais uma edição do cobiçado ATP Fi-nals, torneio que reúne as oito melhores parcerias da temporada. Em 2014, além do Masters 1000 de Toronto, a dupla triunfou no Queen’s Club e foi vice em Hambur-go, Eastbourne, Indian Wells, Auckland e Doha.

A parceria formada pelo brasileiro ao lado do aus-tríaco acumula 10 títulos e 11 vice-campeonatos desde a temporada de 2012 – os dois únicos Masters 1000 conquistados vieram no Ca-nadá. Já Marcelo Melo e Ivan Dodig seguem em busca do primeiro troféu em 2014.

TÊNIS

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AÇÃO

Jogadores levantam a taça de campeão da Supercopa inglesa

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AÇÃO

Brasil faz 3 a 0 nos EUA e segue invicto no Grand Prix

Derrotado nos quatro amis-tosos realizados na casa das adversárias, o Brasil conse-guiu se vingar dos EUA ontem (10). Desta vez em jogo válido pelo Grand Prix e em seus domínios, a seleção brasileira não deu chances às norte-americanas e venceu em três sets, com parciais de 25/20, 25/22 e 29/27, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.

Maior campeão da com-petição, o Brasil, com nove títulos, segue sendo o time a ser batido. A equipe de José Roberto Guimarães manteve o 100% de aproveitamento e é a única das participantes que segue invicta após seis jogos disputados.

A partida também encerrou a participação da seleção na segunda semana do Grand Prix. Os próximos compro-missos da equipe serão nos dias 15, 16 e 17 de agosto, quando enfrentará a Tailân-dia, a República Dominicana e novamente os EUA.

Em sua preparação para o Grand Prix, o Brasil perdeu os

quatro amistosos realizados contra os Estados Unidos. No entanto, na época a equipe ainda buscava adquirir ritmo de jogo e mesclava entre ti-tulares e reservas.

Sem perder nem ao me-nos um set em São Paulo, as

brasileiras mostraram que conseguiram adquirir um ótimo entrosamento e que estão entre as principais fa-voritas para conquistarem mais um título. O jogo con-tra os EUA foi o mais difícil para o Brasil, que sofreu em partes da partida.

VÔLEI FEMININO

Brasileiras comemoram em quadra a vitória sobre os EUA

THIA

GO

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/FRA

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FESTACom a vitória convicente sobre o rival da cidade de Manchester, o Arse-nal conquistou pelo décima terceira vez a taça de campeão da Supercopa da Inglaterra

DUELODepois de dar o troco, após quatro derrotas para os EUA, o Brasil terá as norte-ame-ricanas novamente como adversárias na próxima sexta-feira (15), na Tailândia, pelo Grand Prix

O Vasco soube aprovei-tar as chances cria-das durante os 90 minutos para sair de

campo com os três pontos. Na etapa inicial, Kleber Gladiador pegou rebatida errada do go-leiro Gilvan para colocar a bola para a rede. No segundo tempo, Douglas, de pênalti, marcou o segundo para os vascaínos. No fi m, o ABC diminuiu, também em uma penalidade máxima, com Dênis Marques.

Agora, o Vasco terá pela fren-te o Náutico, na terça-feira, em jogo adiado, na Arena Pernam-buco. No mesmo dia, o ABC abre a próxima rodada, novamente na Arena das Dunas, desta vez contra a Portuguesa.

O jogoO Vasco começou melhor a

partida, com mais posse de bola. No entanto, os cruz-maltinos só criaram sua primeira boa chance aos dez minutos. Aranda arriscou da entrada da área, mas a bola passou próximo ao ângulo do goleiro Gilvan.

Aos poucos, o ABC equili-brou o confronto e passou a avançar com mais frequên-cia. Tanto que, aos 19 minu-tos, João Paulo foi lançado,

mas viu Martín Silva sair da área para tirar o perigo.

Depois disso, o jogo voltou a fi car equilibrado. Quando o Vasco tinha mais difi culdade em atacar, conseguiu abrir o placar, aos 35 minutos. Dou-glas lançou Lucas Crispim, o goleiro Gilvan rebateu para frente e Kleber aproveitou para tocar para a rede.

Com a vantagem no placar,

o Vasco se tranquilizou e ad-ministrou os avanços do ABC. Com isso, o duelo fi cou mais lento, até o intervalo.

Na etapa fi nal, o ABC veio melhor e obrigou o goleiro a fazer duas grandes defesas. Na primeira, aos quatro minutos, João Paulo chutou cruzado. Dois

minutos depois, o arqueiro vas-caíno salvou os cariocas após cabeceio de Suéliton.

Aos poucos, O Vasco melho-rou na marcação e passou a avançar com mais intensidade. Não demorou muito e chegou ao segundo gol, aos 14 minu-tos. Após cruzamento na área, Michel Benhami agarrou Dak-son e o árbitro marcou pênalti. Douglas cobrou com categoria para ampliar a vantagem dos vi-sitantes na Arena das Dunas.

A partir dai, o ABC passou a buscar o ataque para tentar diminuir o prejuízo. O Vasco recuou e avançava nos contra-ataques. Os visitantes quase ampliaram aos 22 minutos. Lu-cas Crispim foi lançado e chutou cruzado para boa defesa de Gilvan. A resposta dos donos da casa veio cinco minutos depois, com Junior Timbó fi nalizando por cima do travessão.

Na parte fi nal, o ABC conse-guiu diminuir a desvantagem com Dênis Marques, em cobran-ça de pênalti com cavadinha, aos 41 minutos. o Vasco con-seguiu segurar o resultado.

Vasco vence o ABC e cola no G4Cruz-maltinos venceran por 2 a 1, chegando a 25 pontos, e ficaram muito próximos da zona de acesso à Série A

FICHA TÉCNICAABC-RNVASCO-RJ

Local:

Árbitro:

Arena das Dunas, em Natal (RN)

Wilton Pereira Sampaio (Fifa-GO)

ABC: Gilvan, Renato, Suéliton, Marlon e Michel Benhami; Fábio Bahia, Daniel Amora, Liel (João Henrique) e Rogerinho (Junior Timbó); Rodrigo Silva (Dênis Marques) e João PauloTécnico: Zé Teodoro

VASCO: Martin Silva, Carlos César, Rodrigo, Douglas Silva e Marlon (Henrique); Aranda, Fabrício, Dakson, Douglas e Lucas Crispim (Montoya); Kleber Gladiador (Edmílson)Técnico: Adilson Batista

GOLS: ABC: Dênis Marques, aos 41min do segundo tempoVASCO: Kleber Gladiador, aos 35min do primeiro tempo; Dou-glas, aos 14min do segundo tempo

Cartões amarelos: Michel Benhami (ABC); Douglas Silva, Rodrigo, Henrique, Dakson e Marlon (Vasco)

12

LESIONADOO atacante Kléber teve que ser substituído no intervalo por ter sen-tido um desconforto na coxa direita. Ele será examinado pelo departamento médico do clube para saber a gravidade da lesão

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Kléber Gladiador comemora o gol que abriu o placar do jogo

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D5MANAUS, SEGUNDA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2014

a deixar a lanterna do Brasileirão

Atacante recém-contratado fez seu primeiro gol com a camisa Rubro-Negra e ajudou seu time

Eduardo da Silva marca e Flamengo vence

Foi no sufoco, mas o Flamengo con-seguiu sua tercei-ra vitória no Cam-

peonato Brasileiro. Os cariocas passaram por 1 a 0 pelo Sport, ontem (10), no Maracanã, com gol do recém-contratado Eduardo da Silva. Mesmo com o resultado positivo, os donos da casa seguem na zona de rebaixamen-to, com 13 pontos, mas fora da lanterna. Já os pernambucanos seguem com 21, na parte de cima da classifi cação.

Depois de um primeiro tempo sem muita emo-ção, o Flamengo buscou o resultado na parte fi nal do confronto. O brasi-leiro naturalizado croa-ta Eduardo da Silva, que entrou durante o jogo, aproveitou cruzamento para cabecear e dar os três pontos aos donos da casa no Maracanã.

Na próxima rodada, o Flamengo terá pela fren-te outra equipe na zona

de rebaixamento. Os ca-riocas vão até o Couto Pereira para enfrentar o Coritiba, no domingo. No mesmo dia, o Sport vai receber o Atlético-PR na Ilha do Retiro.

Análise do jogoO Flamengo come-

çou a partida buscando comandar as ações em campo. Os cariocas ti-nham mais posse de bola, mas pouco produzia no ataque. O Sport tentava os avanços, só que tam-bém não incomodavam o goleiro Paulo Victor. A primeira boa chance aconteceu aos 13 mi-nutos. Após boa jogada de Everton, em que deu um lençol sobre Patric, e tocou para Paulinho. O atacante tentou enco-brir Magrão, mas a bola passou por cima do tra-vessão.

Com o passar do tem-po, o Sport conseguiu equilibrar a partida. Aos 39 minutos, Augusto Cé-

sar foi lançado e fi cou de frente para Paulo Victor. Só que o joga-dor tentou encobrir o arqueiro, que conseguiu fazer a defesa.

No segundo tempo, os cariocas voltaram me-lhor e novamente tinham controle da partida. Mesmo se defendendo, o Sport conseguiu criar a primeira boa chance, aos 19 minutos. Ferron aproveitou cruzamento, mas cruzou para fora.

De tanto insistir, os ca-rioca chegaram ao gol da vitória aos 39 mi-nutos. Após cruzamento da esquerda, o atacante Eduardo da Silva apare-ceu sozinho para cabece-ar cruzado, sem chance para Magrão.

Nos minutos fi nais, o Sport ainda esbo-çou uma pressão, mas parou na retranca dos fl amenguistas. Assim, o Flamengo chegou a sua terceira vitória no Campeonato Brasileiro.

Eduardo da Silva comemo-ra o bela gol de cabeça que

tirou o Flamen-go da lanterna do Brasileirão

FICHA TÉCNICAFLAMENGO-RJSPORT-PE

Local:

Árbitro:

Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)

15h (de Manaus)

Flamengo-RJ: Paulo Victor, Leo-nardo Moura, Marcelo, Wallace e João Paulo; Cáceres, Luiz Antônio (Lucas Mugni), Canteros e Ever-ton; Paulinho (Eduardo da Silva) e Alecsandro (Arthur)Técnico: Vanderlei Luxemburgo

Sport-PE: Magrão, Patric, Ewer-ton Páscoa (Ferron), Oswaldo e Renê; Ronaldo, Wendel (Danilo), Rithely, Augusto César (Zé Mario) e Felipe Azevedo; Neto BaianoTécnico: Eduardo Baptista

GOL: FLAMENGO: Eduardo da Silva, aos 39min do segun-do tempo.Cartões amarelos: Wallace e Cáceres (Flamengo); Patric (Sport).

10

Furacão derruba o BotafogoO Atlético Paranaense re-

encontrou o caminho das vitórias ao bater o Botafo-go por 2 a 0, na Arena da Baixada. Se o Rubro-Negro reage na classifi cação, che-gando aos 22 pontos, para o Alvinegro a crise ganha mais um capítulo, com a equipe cada vez mais próxima da zona de rebaixamento.

Depois de um primeiro tempo bastante disputado, embora tecnicamente fra-co, o Furacão abriu o placar no último lance da primei-ra etapa, aos 45 minutos, com Cléo, que aproveitou cruzamento de Natanael e desviou para o fundo das redes. Já nos acréscimos da partida, Douglas Coutinho fechou a contagem.

O dueloEm mais uma partida mar-

cada pelos portões fechados, a bola rolou para um início de partida muito pegado, com as duas equipes tentando acele-rar as jogadas.

Aos 12 minutos, Cléo partiu para a jogada individual, mas

a bola sobrou para Marcelo, que partiu impedido para o lance. Aos 16 minutos, co-brança de falta na lateral da área atleticana e Edilson tentou a cobrança direta, facilitando o corte da zaga. Mesmo com a mudança de esquema, com mais jogado-res no meio-campo, o Atlético não conseguia manter a bola nos pés e errava demais.

O Furacão conseguiu se acertar em campo, até que, aos 45 minutos, Natanael cru-zou e Cléo abriu o placar.

No segundo tempo, apesar de muita vontade pelos dois lados, o jogo era tecnica-mente feio. Aos 27 minutos, Emerson arriscou de longe e mandou direto para fora.

Aos 40 minutos, Sheik chu-tou e Wéverton segurou em dois tempos. Doriva fechou ainda mais com a entrada de Paulinho Dias, administrando até o fi m para garantir os três pontos. Ainda deu tempo para Douglas Coutinho, aos 46 minutos, arrancar em ve-locidade e marcar o segundo do Furacão no jogo. 2 a 0,

SITUAÇÃO FEIA

Em meio à crise financeira que assola o clube, o Botafogo perde e se aproxima do Z4

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Flu fi ca só no empate com o Coritiba

O Fluminense perdeu a chance de encostar no Cru-zeiro na briga pela liderança do Campeonato Brasileiro ao empatar por 1 a 1 com o Coritiba, no sábado, no Maracanã. Com o resultado, os tricolores chegaram a 26 pontos, quatro atrás dos mineiros. Já os paranaenses estão com 12, ainda na zona de rebaixamento da competição.

O Coritiba tentou surpre-ender o Fluminense no início da partida ao pressionar os donos da casa. No entanto, quem teve a primeira boa chance da partida foi a equipe carioca, aos cinco minutos. Rafael Sóbis foi lançado, mas se enrolou ao dominar a bola e acabou fi nalizando longe do gol de Vanderlei.

Com o passar do tempo, o Fluminense melhorou e pas-sou a dominar o confronto. Os tricolores tiveram grande

chance de abrir o placar aos 20 minutos. Após cruzamento de Carlinhos, a bola sobrou para Conca. O argentino do-minou e chutou, mas em cima da zaga paranaense. Só que aos 24 minutos os donos da casa fi zeram o gol. Após cobrança de escanteio, Eli-velton subiu mais que a zaga para cabecear sem chance para Vanderlei.

O gol tranquilizou o Flumi-nense, que diminuiu o ritmo e viu o Coritiba melhorar nova-mente no jogo. Mesmo assim, os visitantes não levavam perigo para Diego Cavalieri.

Na etapa fi nal, o Coritiba voltou com a intenção de buscar o empate.

Indo com ímpeto ao ataque, após muito insistir, o Coriti-ba chegou ao empate aos 36 minutos. Germano pegou rebote na entrada da área e acertou belo chute, sem chan-ce para Diego Cavalieri.

NO MARACANÃ

Fred fi ca na bronca com o vacilo Tricolor contra o Coxa

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FICHA TÉCNICAFLUMINENSECORITIBA

Local:

Árbitro:

Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)

Flávio Rodrigues Guerra (SP)

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Bruno (Edson), Gum (Fabrício), Elivelton e Carlinhos; Valencia, Jean, Cícero (Chiqui-nho), Wágner e Darío Conca; Rafael SobisTécnico: Cristóvão Borges

CORITIBA: Vanderlei, Reginal-do, Leandro Almeida, Welinton e Dener Assunção; Baraka, Germano, Norberto, Robinho (Keirrison) e Dudu Figueiredo (Geraldo); Alex (Julio Cesar)Técnico: Celso Roth

GOLS: FLUMINENSE: Eli-velton, aos 24min do primeiro tempo Coritiba: Germano, aos 36min do segundo tempo

Cartões amarelos: Rafael Sóbis, Valencia e Jean (Flumi-nense); Baraka (Coritiba)

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FICHA TÉCNICAATLÉTICO-PRBOTAFOGO-RJ

Local:

Árbitro:

Arena da Baixada, em Curitiba (PR)

Jean Pierre Goncal-ves Lima (RS

ATLÉTICO-PR: Weverton, Mário Sérgio, Cleberson, Léo Pereira e Natanael; Deivid, João Paulo, Bady (Otávio) e Marcos Guilher-me; Marcelo (Paulinho Dias) e Cléo (Douglas Coutinho)Técnico: Doriva

BOTAFOGO: Jéff erson, Lucas (Daniel), Dória, Bolívar e Junior Cesar; Aírton, Gabriel, Edilson e Luiz Ramirez; Rogério (Zeballos) e Emerson SheikTécnico: Vagner Mancini

Gols: ATLÉTICO-PR: Cléo, aos 45 minutos do primeiro tempo e Douglas Coutinho, aos 46 minutos.Cartões amarelos: Dória, Junior César, Emerson (Botafogo).

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D6 MANAUS, SEGUNDA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2014

Felipão, pé frio no SulEm sua reestréia como técnico do Grêmio, Luiz Felipe Scolari perde do rival Internacional em jogo disputado no Beira-Rio e vê o Grêmio estacionar no meio da tabela. Já o Internacional assumiu a vice-liderança do Brasileirão com 28 pontos

Na estréia de Luiz Felipe Scolari no Grêmio, quem le-vou a melhor foi o

Internacional. No primeiro clássico do novo Beira-Rio, o Colorado fez 2 a 0 e pulou para a vice-li-derança do Campeonato Brasileiro, com 28 pontos, dois atrás do líder Cru-zeiro. Aránguiz e Cláudio Winck marcaram os tentos da vitória rubra.

Modificado por Felipão, o time do Grêmio marcou muito forte e impediu o Inter de jogar no primeiro tempo, tendo o controle do jogo, praticamente sem correr riscos, mas atacan-do pouco para sair à frente no placar. Na etapa final, o Grêmio seguia firme na marcação, mas tomou o gol e se perdeu. Em um con-tra-ataque mortal puxado por D’Alessandro, Cláudio Winck definiu a vitória.

O Grêmio agora está há nove Gre-Nais sem vencer o rival, e segue na 11ª colocação, com 19 pon-tos. O Colorado volta a campo quarta, pela Copa do Brasil, diante do Ce-ará, em Fortaleza. Já o Tricolor folga durante a semana e volta a campo domingo, quando Felipão

estreará na Arena, diante do Criciúma.

O jogo Felipão mudou o Grêmio

em seis posições para o clássico. Ramiro entrou na lateral direita, Pará na esquerda, Werley voltou à zaga, Wallace e Fellipe Bastos atuaram no meio e Rodriguinho na ligação. A formação deu resultado no primeiro tempo: o Tri-color controlou o primei-ro tempo e praticamente não correu riscos, impon-do uma forte marcação sobre o Inter.

Logo aos dois minutos, Rodriguinho já levou car-tão amarelo após entrada dura em Willians, deixan-do claro que o clima do Gre-Nal seria de extrema disputa. A primeira boa conclusão veio aos 18, e foi gremista: Pará bateu da intermediária, rastei-ro e Dida mandou para escanteio.

O Internacional só con-cluiu aos 28, com Alex. Aos 37 jogados, a gran-de chance gremista na etapa inicial: Barcos fez corta-luz e a bola sobrou limpa para Dudu na área, mas o atacante escorre-gou e chutou por cima do

gol. No último lance do primeiro tempo, Giuliano fez grande jogada: puxou contra-ataque e deu ótimo passe para Rodriguinho, que chutou sobre a zaga colorada.

Com Fernandinho no lugar de Rodriguinho, o Grêmio passou a ter joga-das também pelos flancos na etapa final. Aos 16, em sua primeira chega-da forte, o Inter abriu o placar: Fabrício cruzou da esquerda e Aránguiz tocou de cabeça para o gol, fa-zendo 1 a 0.

O Grêmio sentiu o gol tomado, mas ainda assim quase empatou numa fa-lha de Dida. Aos 21, Bar-cos chutou fraco de longe, a bola escorregou pelas mãos do goleiro colorado e saiu a escanteio. Cinco mi-nutos mais tarde, Fellipe Bastos cobrou escanteio no primeiro pau, Werley subiu mais que todo mun-do e quase fez de cabeça. Quando o Tricolor tentava exercer pressão, o Inter matou o jogo. Aránguiz puxou contra-ataque, deu a D’Alessandro, que lançou Cláudio Winck às costas de Pará. Ele limpou o lateral gremista e fez 2 a 0 fe-chando o placar do jogo.

FICHA TÉCNICAINTERNACIONAL-RS

GRÊMIO-RS

Local:

Árbitro:

Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)

Anderson Daronco (RS)

Internacional: Dida; Welling-ton Silva (Cláudio Winck), Er-nando, Juan e Fabrício; Willians (Ygor), Wellington, Aránguiz, Alex e D’Alessandro; Rafael Moura (Wellington Paulista) Técnico: Abel Braga

Grêmio: Marcelo Grohe; Ramiro, Werley, Rhodolfo e Pará; Walace, Fellipe Bastos, Giuliano (Alán Ruiz) e Rodrigui-nho (Fernandinho); Dudu (Luan) e Barcos. Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gols: Aránguiz, aos 16, e Cláudio Winck, aos 38 minutos do segundo tempo

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Cruzeiro e Criciúma fi cam no zeroO Cruzeiro segue como

líder do Campeonato Brasi-leiro ao fi m da rodada deste fi nal de semana, mas pode não ter mais a folga que o acompanhava nos últimos jogos. No sábado, a equipe celeste voltou a jogar fora de casa, contra o Criciúma, no estádio Heriberto Hulse, mas parou na forte marcação exercida pelo seu adversário e não conseguiu passar de um empate em 0 a 0.

Com o empate sem gols, a equipe comandada por Marcelo Oliveira chega aos 30 pontos somados, e fi cou apenas a dois do Internacio-nal. O Criciúma, por sua vez,

permanece próximo à zona de rebaixamento, com 16 pontos, a três dos clubes que hoje estariam na degola.

Na próxima rodada, para voltar a vencer no Campeo-nato Brasileiro e impedir com que seus rivais se aproximem ainda mais da liderança, o Cruzeiro retorna ao Mineirão, contra o Santos. O Criciúma, por sua vez, tem um adver-sário complicado: em Porto Alegre, a equipe catarinense vai enfrentar o Grêmio.

Pouca criatividade O Criciúma marcou forte

desde os primeiros minutos e irritou os visitantes, não

só pela falta de espaço para trabalhar a bola, mas também por causa das provocações a casa disputa mais ríspida.

O Cruzeiro pouco conse-guiu chegar ao longo do primeiro tempo, assustou de forma efetiva uma única vez, com Marcelo Moreno e Ricardo Goulart, mas o goleiro Luiz foi bem.

Na volta do intervalo, o Cruzeiro não conseguiu me-lhorar. Pelo contrário, ainda com menos espaço, o time mineiro permitiu com que o Criciúma passasse a fi car mais tempo no campo de ataque. Os anfi triões, por sua vez,

não trocavam muitos passes, e seguiam apostando na bola parada de Paulo Baier. Mar-celo Oliveira, por sua vez, não demorou a sacar Marquinhos para a entrada de Willian.

O líder Cruzeiro não pode-ria perder pontos, por isso Marcelo Oliveira abriu ainda mais o time. Dagoberto en-trou no lugar do volante Lu-cas Silva, deixando Everton Ribeiro recuado para organi-zar o jogo, mas isso também não adiantou. Apesar de fi car mais veloz e tentar o gol nos minutos fi nais, o time minei-ro seguiu errando passes e não saiu do empate sem gols no Heriberto Hulse.

SEM SAL

FICHA TÉCNICACRICIÚMA

CRUZEIRO

Local:

Árbitro:

Estádio Heriberto Hulse, em Criciúma (SC)Jailson Macedo Freitas (BA)

Criciúma: Luiz; Eduardo, Fábio Ferreira, Gualberto e Giovanni; Serginho, Marti-nez, João Vítor e Paulo Baier (Lucca); Silvinho (Ricardinho) e Gustavo (Danilo Alves) Técni-co: Wagner Lopes

Cruzeiro: Fábio; Mayke, Dedé, Léo e Egídio; Nilton, Lucas Silva (Dagoberto), Everton Ribeiro e Ricardo Goulart; Marquinhos (Willian) e Marcelo Moreno (Alisson) Técnico: Marcelo Oliveira

Cartões Amarelos: Martinez, Serginho, Lucca (Criciúma) e Léo (Cruzeiro)

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Felipão gesticulou bastante duran-te a partida e não viu resultado

Quem foi ao estádio Heriberto Hulse viu um jogo de muita re-tranca e pouca criativade

Fahel marca de cabeça e Tricolor bate o Goiás

O Bahia voltou a triun-far no Campeonato Bra-sileiro. O Tricolor da Boa Terra venceu o Goiás por 1 a 0, na Fonte Nova dando força ao técnico interino Charles. O gol foi marcado pelo volante Fahel, de cabeça.

O resultado não tirou o Bahia do Z-4, mas a fez chegar aos 13 pon-tos e deu força ao seu comandante provisório, que agora computa dois resultados positivos e um empate. Já o time esmeraldino, estacio-nado nos 20, perdeu a chance de encostar no grupo dos quatro pri-meiros colocados.

Superior no primeiro

tempo, os donos da casa chegaram ao gol em uma cobrança de escanteio, aos 30 minutos, quando Fahel subiu com liberda-de à frente da marca do pênalti. Os visitantes se estabeleceram no ataque na etapa fi nal, perderam duas boas chances e não alcançaram a igualdade no marcador.

O Bahia tentará dar se-quência ao bom momento no próximo sábado, contra o Corinthians, em sua se-gunda visita ao estádio de Itaquera, em São Paulo. O Goiás buscará a recu-peração no mesmo dia, recebendo o Internacional no estádio Serra Dourada, em Goiânia.

BAHIA

Figueirense marca no fi m e deixa zona da degola

A ousadia do Figueirense no segundo tempo acabou sendo premiada com a vitória sobre a Chapecoense por 1 a 0 ontem (10) na Arena Condá, pela 14ª rodada do Campe-onato Brasileiro. O zagueiro Marquinhos marcou o único gol da partida, aos 41 minutos do segundo tempo, e ajudou a tirar sua equipe da zona de re-baixamento. O time visitante superou o Botafogo por conta do número de vitórias.

Por outro lado, a Cha-pecoense continua com 15 pontos e volta a se preocu-par com a possibilidade de voltar a disputar a Série B na próxima temporada.

Em uma partida muito truncada, arriscava mais e foi superior no primeiro tempo tempo, mas não con-seguiu transformar a supe-rioridade em gols.

A partida caiu mais de pro-dução no segundo tempo e as substituições aconteceram na metade da etapa com a expectativa de mudar o pano-rama. Os chutes de longe pas-saram a ser muito utilizados, mas o Figueirense acabou marcando um gol, através de uma jogada de bola parada. Após cobrança de escanteio, Marquinhos fi nalizou duas ve-zes para fazer o gol da vitória dos visitantes.

CLÁSSICO

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D7MANAUS, SEGUNDA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2014

Galo bate Palmeiras e cola no G-4 Atlético-MG e Palmeiras

fi zeram um jogo franco, nes-te domingo (10), no estãdio Independência, em Belo Ho-rizonte (BH) em que a busca do gol foi constante, mas em que os erros, especialmente de passes, comprometeram as atuações das equipes. Menos mal para o Atlético-MG, que não desistiu de buscar o triunfo até o fi m, depois de sair à frente com gol de Diego Tardelli, ceder o empate com Henrique, mas marcar por meio de Dátolo, aos 42 minutos do segundo tempo, chegou ao triunfo, por 2 a 1. A ironia fi ca por conta do gol que derrotou a equipe palmeirense ter sido marcado por um argentino, contra um time recheado de Hermanos. Dessa forma, o time palmeirense com-pletou oito jogos seguidos sem vitória no Brasileirão e o técnico Ricardo Gareca segue sem sentir o gosto de um triunfo pelo Campe-onato Nacional.

A sétima derrota do Pal-meiras na competição só

não piorou a classifi cação da equipe por causa dos tropeços de Botafogo e Vitória, mas, a situação é preocupante e a zona de rebaixamento uma amea-ça ainda maior. O time de Gareca continua com 14 pontos, um a mais apenas que o time botafoguense, que abre a zona de dego-la. “É difícil explicar o que acontece, mas temos de ter consciência. Nosso time tem de lutar porque senão pode acontecer o pior”, dis-se o zagueiro Lúcio.

Já o Atlético-MG, que obteve sua segunda vi-tória consecutiva como mandante, chegou aos 22 pontos e assumiu a sexta posição, reduzindo para quatro a distância em re-lação ao G-4 do torneio. E os atleticanos saíram reclamando a não mar-cação de dois pênaltis: um possível empurrão de Tobio em Luan e um toque de Victor Luiz. A arbitra-gem considerou normal os dois lances.

CHEGANDO

Atacante Diego Tardeli comemora seu gol na vitória do Galo ao famoso estilo “Matador”

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Pato rouba a cena e marca dois

A festa estava armada para Kaká. Mensagem no telão, faixa de capitão “em-prestada” de Rogério Ceni e coro nas arquibancadas. O camisa 8 voltou, fez a parte dele e até ameaçou brilhar. Mas quem roubou a cena mesmo foi Alexandre Pato. Cada vez mais titular do time, o atacante fez dois, arriscou, ajudou na marca-ção e foi o principal nome do São Paulo que bateu o Vitória por 3 a 1 na volta de Kaká ao Morumbi.

Com o triunfo, o São Paulo vai a 23 pontos e fi ca na quinta colocação do Cam-peonato Brasileiro, ainda a três pontos do G4. O Vitória, por sua vez, permanece com 14, colado na zona do rebai-xamento do nacional.

A proximidade dos gran-des recoloca o São Paulo perto do lugar que se espera dele. Com um elenco reche-

ado de estrelas, o time não vencia há três jogos.

Mesmo tendo levado al-guns sustos no jogo, o São Paulo abriu larga vantagem já no primeiro tempo, aba-fando as besteiras que sua zaga fazia diante de Dinei, Caio e Marcinho. Pato mar-cou primeiro aproveitando cruzamento de Ganso. De-pois, Douglas achou Alan Kardec nas costas da de-fesa e o centroavante teve calma para driblar o goleiro e concluir. Pato, por último, fez o terceiro em um chute de esquerda, de fora da área.

O gol de Kadu, o de honra do Vitória, nos acréscimos do primeiro tempo, foi o retra-to da defesa do São Paulo. Em uma cobrança de falta, Douglas se posicionou mal e deixou meio time rival em condição legal, incluindo o zagueiro, que marcou com fa-cilidade diante de Rogério.

NO MORUMBI

Pato faz dois gols na reestreia de Kaká no Morumbi

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FICHA TÉCNICASÃO PAULOVITÓRIA

Local:

Árbitro:

Morumbi, em São Paulo (SP)

Andre Luiz de Frei-tas Castro - GO

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Toloi, Antonio Carlos (Paulo Miranda) e Reinaldo; Denilson, Souza, Ganso e Kaká; Alexandre Pato e Alan Kardec (Osvaldo)Técnico: Muricy Ramalho

VITÓRIA:Wilson; Ayrton, Alemão, Kadu e Euller (Mansur); Adriano, Richarlyson (Wyllie), Luis Aguiar e Marcinho; Caio e DineiTécnico: Jorginho

GOLS: Alexandre Pato, aos 16min e aos 39min, Alan Kardec, aos 31min, e Kadu, aos 46min do 1ºtempo

Cartões amarelos: Douglas, Kaká, Osvaldo e Antônio Carlos (São Paulo); Euller (Vitória)

31

FICHA TÉCNICAATLÉTICO-MGPALMEIRAS

Local:

Árbitro:

Estádio Indepen-dência

Wagner do Nasci-mento (RJ)

ATLÉTICO-PR: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Jemerson e Pedro Botelho; Pierre, Josué, Maicosuel (Luan) e Guilherme (Dátolo); Diego Tardelli e Jô (André). Técnico: Levir Culpi

PALMEIRAS: Fábio; Weldinho, Tobio, Lúcio e Victor; Renato, Wesley (Josimar), Allione e Felipe Menezes; Leandro (Mouche) e Henrique (Diogo)Técnico: Ricardo Gareca

Gols: Diego Tardelli, aos 44 min do primeiro tempo; Hen-rique, aos 8 min E Dátolo, aos 42 mindo segundo tempo

Cartões amarelos: osué (Atlé-tico); Wesley, Tobio (Palmeiras)

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Zagueiro corintiano marca de cabeça e dá presente de ao Santos na reestréia do Rei das Pedaladas

A invencibilidade do Santos na Vila Bel-miro na temporada e o retrospecto ima-

culado de Robinho contra o Corinthians não resistiram ao duro clássico de ontem (10). Na tensa partida no litoral, a equipe do Parque São Jorge jogou com um atleta a mais o segundo tempo e triunfou por 1 a 0, com um gol de cabeça de Gil aos 38 minutos.

A boa (re)estreia de Robinho – apesar de um gol perdido na pequena área – havia acaba-do três minutos antes, com a substituição por Rildo. Com o camisa 7 no banco, os visitantes conseguiram o que buscavam em escanteio batido por Renato Augusto do lado esquerdo.

A vitória do Corinthians teve muito a ver com o tenso no primeiro tempo, com direito a agressão de Petros no ár-bitro, que acabou com a jus-ta expulsão de Alison – Gil, por tentativa de agressão a Cicinho, também poderia ter

levado o cartão vermelho. Com um a mais, os comandados de Mano Menezes levaram sustos até chegar à rede.

O resultado colocou o time paulistano na terceira coloca-ção do Campeonato Brasileiro, com 27 pontos, agora a apenas três do líder Cruzeiro. Já a forma-ção praiana, estacionada nos 20 após duas derrotas seguidas, caiu para mais perto do meio da tabela de classifi cação.

Jogo tenso)Foram bastante nervosos os

45 minutos iniciais do clássico. O Santos teve o controle das ações na maior parte do tem-po, especialmente no início, mas as disputas mais duras e as discussões foram mais marcantes, o que deu muito trabalho para o árbitro Raphael Claus, insistentemente ques-tionado e até agredido.

A equipe praiana tinha boa ar-ticulação de Lucas Lima, alter-nando jogadas pela direita com Thiago Ribeiro e pela esquerda

com Robinho. Já o Corinthians só levou perigo em falta batida por Fábio Santos, com cabeceio de Cleber. Guerrero dividiu com Aranha, sem conseguir aprovei-tar o rebote.

Já nos acréscimos, Elias puxou contra-ataque e foi parado por Alison, que recebeu o segundo amarelo, foi expulso e deixou o campo chorando.

Oswaldo não mexeu no San-tos no intervalo. E, mesmo com um a menos, a equipe esteve muito perto de abrir o placar aos sete minutos, quando Gui-lherme Andrade se atrapalhou e ofereceu a bola a Robinho, que bateu da entrada da peque-na área, de esquerda, cruzado. Mandou para fora.

A dez minutos do fi nal, Robi-nho deixou o campo aplaudido. Em uma batida de escanteio, feita por Renato Augusto aos 38, Gil subiu muito no primeiro pau. Aranha tocou na bola, mas não impediu o gol, e o Santos não teve força para buscar o em-pate nos minutos derradeiros.

Gilestraga a festa de

RobinhoFICHA TÉCNICASANTOS-SPCORINTHIANS-SP

Local:

Árbitro:

estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP)Raphael Claus (SP)

Santos: Aranha; Cicinho, David Braz, Bruno Uvini e Zé Carlos; Alison, Arouca e Lucas Lima; Thiago Ribeiro (Rildo), Leandro Damião (Alan Santos) e Robinho (Geuvânio)Técnico: Oswaldo de Oliveira

Corinthians: Cássio; Guilherme Andrade (Ferrugem), Cleber, Gil e Fábio Santos; Ralf, Elias, Petros (Renato Augusto) e Jadson (Ro-marinho); Romero e GuerreroTécnico: Mano Menezes

Gols: ATLÉTICO-PR: Gil, aos 38 minutos do segundo tempo

Cartões amarelos: Lucas Lima e David Braz (Santos); Guerrero, Gil e Fábio Santos (Corinthians)Cartão vermelho: Alison (Santos)

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D8 MANAUS, SEGUNDA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2014

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