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1 Autor/Título Sinopse Allen, Woody (Trad. Salvato Teles de Meneses), Sem penas Quer saber o que aconteceu daquela vez em que Hitler foi cortar o cabelo? Ou por que Woody Allen venera Sócrates? Alguma vez pensou no que poderia ter acontecido se os impressionistas tivessem sido dentistas? Pode aprender muito sobre história - o texto sobre a invenção de sanduíches é revelador - e sobre a vida moderna nesta divertida coleção de pensamentos, observações, diários e histórias de uma das mentes mais originais e mais cómicas do nosso tempo. Assis, Machado de, O Alienista (Ilustr. Daniel Silvestre da Silva), Quem é louco em Itaguaí? Esta é a grande questão que se propõe neste livro. Conto extenso, quase uma novela, o Alienista é considerado o primeiro conto realista brasileiro. Uma obra-prima da nossa literatura, onde o autor de Dom Casmurro, Quincas Borba, Memórias póstumas de Brás Cubas conta a história do eminente doutor Simão Bacamarte, dedicado estudioso da mente humana que decide construir a Casa Verde --- um hospício para tratar os doentes mentais na pequena cidade de Itaguaí. Num final surpreendente, Machado de Assis mostra ao leitor que tudo é relativo e a normalidade nem sempre é aquilo que a ciência e os fatos atestam de forma absoluta. Camões, Luís Vaz de (Adapt. Amélia Pinto Pais), Os Lusíadas em prosa Como interessar os jovens na leitura de Os Lusíadas? Qual o melhor modo para os introduzir na frequentação e na fruição desse poema "fundador" que ainda hoje é o poema por excelência da nossa língua, se não mesmo, na nossa língua, o Poema por antonomásia? (...) A solução adotada por Amélia Pinto Pais nesta adaptação em prosa LIVROS DO PNL EXISTENTES NA BIBLIOTECA LEITURA ORIENTADA 9º ANO

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livros da BE Raul Proença

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Autor/Título Sinopse

Allen, Woody (Trad. Salvato Teles de Meneses), Sem penas

Quer saber o que aconteceu daquela vez em que Hitler foi cortar o cabelo? Ou por que Woody Allen venera Sócrates? Alguma vez pensou no que poderia ter acontecido se os impressionistas tivessem sido dentistas? Pode aprender muito sobre história - o texto sobre a invenção de sanduíches é revelador - e sobre a vida moderna nesta divertida coleção de pensamentos, observações, diários e histórias de uma das mentes mais originais e mais cómicas do nosso tempo.

Assis, Machado de, O Alienista (Ilustr. Daniel Silvestre da Silva),

Quem é louco em Itaguaí? Esta é a grande questão que se propõe neste livro. Conto extenso, quase uma novela, o Alienista é considerado o primeiro conto realista brasileiro. Uma obra-prima da nossa literatura, onde o autor de Dom Casmurro, Quincas Borba, Memórias póstumas de Brás Cubas conta a história do eminente doutor Simão Bacamarte, dedicado estudioso da mente humana que decide construir a Casa Verde --- um hospício para tratar os doentes mentais na pequena cidade de Itaguaí. Num final surpreendente, Machado de Assis mostra ao leitor que tudo é relativo e a normalidade nem sempre é aquilo que a ciência e os fatos atestam de forma absoluta.

Camões, Luís Vaz de (Adapt. Amélia Pinto Pais), Os Lusíadas em prosa

Como interessar os jovens na leitura de Os Lusíadas? Qual o melhor modo para os introduzir na frequentação e na fruição desse poema "fundador" que ainda hoje é o poema por excelência da nossa língua, se não mesmo, na nossa língua, o Poema por antonomásia? (...) A solução adotada por Amélia Pinto Pais nesta adaptação em prosa

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do soberano poema de Camões parece-me, pois, inteiramente válida e plenamente merece que não se lhe regateiem aplausos, tanto pela dinâmica familiaridade que em relação à Obra incessantemente revela como pelo extremo escrúpulo colocado na fidelidade da transposição. (...) Ótimo serviço é o que deste modo a Autora presta a futuros possíveis fruidores do magno texto a que este livro serve de introdução

Castelo-Branco, Camilo, Maria Moisés

Nesta novela sentimental, Camilo Castelo Branco conta duas histórias intrinsecamente ligadas: a história de um amor clandestino que sofre um desfecho trágico com a morte de Josefa da Lage, mãe de uma bebé recém-nascida levada na corrente do rio Tâmega; e a história de sua filha, Maria Moisés, salva e acolhida por um pobre pescador. É esta dualidade – amor de perdição e amor de salvação – que o autor tão peculiarmente soube retratar, numa novela com traços românticos e realistas imersa no ambiente rural minhoto.

Castelo-Branco, Camilo, A queda d'um anjo

Calisto Elói é um erudito fidalgo transmontano, austero e conservador, ligado ao passado, às lições da História, às antigas noções de moralidade e bondade e mergulhado constantemente nos seus clássicos de História, Cultura, Música, Vinhos, Filosofia. Eleito deputado do Minho, Calisto é enviado para Lisboa como representante da região. Defensor acérrimo das suas convicções sobre a moral, a verdade e a justiça, a sua cruzada contra a depravação e a corrupção acaba esquecida, quando ele próprio se deixa corromper pelo luxo e pelo prazer que imperam na capital, tomando como amante uma prima afastada, Ifigénia, e transitando da oposição miguelista para o partido liberal no governo. Ironicamente, Teodora, esposa de Calisto, acaba por imitá-lo na devassidão: desprezada pelo marido, une-se a um primo interesseiro e sucumbe aos vícios da modernidade.

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Castelo-Branco, Camilo, Amor de Perdição

Simão Botelho e Teresa estão perdidamente apaixonados, mas as suas famílias são rivais. Quando o pai de Teresa, Tadeu, descobre este amor, fecha-a num convento. Mas, ao tentar ver a sua amada, Simão mata Baltasar, primo desta e a quem esta estava prometida, e acaba por ser condenado à morte. A sentença é comutada para 10 anos de degredo na Índia, mas antes que esta seja executada, Teresa, Simão e outros que se cruzaram no seu caminho acabam por morrer.

Couto, Mia, Estórias Abensonhadas

Depois de "Terra Sonâmbula" estas estórias fazem regressar o imaginário moçambicano pela mão de Mia Couto. Se o romance deste autor moçambicano nos transportou para o universo trágico da guerra, estas breves histórias são flagrantes do renascer do país, depois da assinatura do Acordo de Paz. Reúnem-se aqui contos, alguns já publicados em jornal, em que se inscreve o mesmo estilo e a mesma capacidade de sonhar já consagrados em anteriores obras ("Vozes Anoitecidas", "Cronicando", "Cada Homem é Uma Raça", "Terra Sonâmbula"). Os contos já publicados foram, no entanto, revistos e alterados para publicação em livro. Em todas as estórias se reconhece o trabalho profundamente pessoal de recriação da linguagem, o aproveitamento literário da fala popular moçambicana e o pleno exercício da poesia.

Hemingway, Ernest (Trad. e pref. Jorge de Sena e (Bernardo Marques), O velho e o mar

Santiago, um velho pescador cubano, está há quase três meses sem conseguir pescar um único peixe, quando o seu isco é finalmente mordido por um enorme espadarte. O peixe imponente resiste, arrasta a sua canoa cada vez mais para o alto mar, na corrente do Golfo, e obriga a uma luta agonizante de três dias que o velho Santiago acabará por vencer, para logo se ver derrotado. Com uma linguagem de grande simplicidade e força, Hemingway retrata nesta aventura poética a coragem humana perante as dificuldades e o triunfo alcançado apesar da perda. Comovente romance, obra-prima de maturidade de Hemingway, O Velho e o Mar recebeu o Prémio Pulitzer em 1952 e desempenhou um papel essencial na obtenção pelo seu autor, dois anos mais tarde, do Prémio Nobel de Literatura.

Jorge, Lídia, Marido e outros contos

Mas há noites em que o marido não chega às sete, nem às oito, nem às nove. E se não chegar às dez, ela sabe que não chegará senão de madrugada. É por isso que a hora crucial da vida da porteira acontece entre as cinco e as sete. É dentro desses minutos

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decisivos da tarde que se dita o dia e a noite da porteira. A porteira aos cinco para as cinco acende a vela, põe as mãos pedindo que ele chegue antes do jantar. Uma maçada se ele só vier de madrugada. Já ela o ouve tocar, depois de subir, abrir a porta do elevador com dificuldade, sair de lá lentamente com o pé rígido, e depois a chave começa a cair junto da porta, sente levantá-la do chão, deve estar a revolver a chave, até que por fim ele a enfia, a roda, a desprende, a saca, fica dentro de casa e a casa se enche do seu hálito até às bacias e às janelas. Tropeça no sofá da saleta e chama: Lúcia! Ó Lúcia!

Márquez, Gabriel García (Trad. Fernando Assis Pacheco), Crónica de uma morte anunciada

Vítima da denúncia falaciosa de uma mulher repudiada na noite de núpcias, o jovem Santiago Nasar foi condenado à morte pelos irmãos da sua hipotética amante, como forma de vingar publicamente a sua honra ultrajada e sob o olhar cúmplice ou impotente da população expectante de uma aldeia colombiana: é esta a história verídica que serve de base a este romance, e que, logo nas suas primeiras linhas, é enunciada. A capacidade de Gabriel García Márquez em reconstruir um universo possuído pela nostalgia, mágica e encantatória da infância e a sua genial mestria em contar histórias fazem deste romance mais uma das obras-primas que consagraram definitivamente este autor.

Pina, Manuel António, Todas as Palavras - poesia reunida

Corria o ano de 2001 quando a Assírio & Alvim publicou a primeira edição da Poesia Reunida de Manuel António Pina. Pouco depois escrevia Eduardo Prado Coelho no Público: «Talvez agora, no momento em que a Assírio & Alvim publica a Poesia Reunida de Manuel António Pina, estejamos em condições de poder afirmar que nos encontramos perante um dos grandes nomes da poesia portuguesa atual. Uma extrema delicadeza pessoal, uma discrição obsessiva, uma cultura ziguezagueante e desconcertante, mas sempre subtil e envolvente, um sentido profundo da complexidade da literatura, e também, sobretudo, da complexidade da vida, têm talvez impedido a descoberta plena e mediática deste jornalista e homem de letras também voltado para os jogos mais leves e embaladores da literatura infantil. Contudo, torna-se imperioso dizê-lo agora: este tom deliberadamente menor sustenta uma obra maior da literatura portuguesa». A edição que agora se apresenta, numa belíssima edição encadernada e substancialmente ampliada, inclui todo o trabalho poético do autor de 1974 a 2011.

Pinto, Fernão Mendes, Peregrinação de Fernão Mendes Pinto

A obra relata a chegada de Fernão Mendes Pinto ao Oriente. Nas suas crónicas, apresenta as expedições dos descobrimentos e conquistadores portugueses. A imagem dos navegadores portugueses que passa nesta obra é sobretudo a do herói como um anti-herói, capaz das piores façanhas para lograr os seus

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objetivos, geralmente pilhar e roubar as populações nativas para enriquecer e regressar à pátria. A adaptação de Aquilino Ribeiro aproxima o texto do público jovem.

Pires, José Cardoso, Balada da praia dos cães

O romance foi escrito no período pós-revolução de 25 de Abril de 1974.A ação situa-se no princípio dos anos 60, e retrata alguns aspetos da sociedade portuguesa em plena época da ditadura salazarista. Relata a investigação dum assassínio; e a história começa com o relatório da descoberta de um cadáver enterrado na Praia do Mastro em 3 de Abril de 1960. Mais tarde, a polícia descobre tratar-se do major Luís Dantas Castro, um militar preso por tentativa de rebelião contra o regime vigente e que escapara da prisão.

Queirós, Eça de (Coment. Helena Cidade Moura), Contos

No prefácio dos "Azulejos do Conde de Arnoso", emite Eça a sua opinião sobre o conto: "No conto tudo precisa de ser apontado num risco leve e sóbrio: das figuras deve-se ver apenas a linha flagrante e definidora que revela e fixa uma personalidade; dos sentimentos, apenas o que caiba num olhar, ou numa dessas palavras que escapa dos lábios e traz todo o ser; da paisagem somente os longes, numa cor unida". O enredo é simples, linear. Não é analítico. Há neles concentração de ação, tempo e espaço. Eça realiza-se também como contista.

Queiroz, Eça de, O Mandarim

Nesta obra, Eça tem uma visão muito pessoal dos países orientais e da antiguidade. A sua imaginação volta a trabalhar para nos oferecer, com a sua fina ironia, uma obra rica de análise psicológica (pois retrata magistralmente o remorso) e com alguns momentos de descrição sugestiva nos sonhos de opulência do Teodoro, na sua quimérica viagem à China. É uma obra que pertence ao sonho, não à realidade, mas que caracteriza fielmente a tendência mais natural, mais espontânea do espírito português.

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Torga, Miguel, Contos da Montanha

«Na tua ideia, o que escrevo, como por exemplo estas histórias, é para te regalar e, se possível for, comover. Mas quero que saibas que ousei partir desse regalo e dessa comoção para te responsabilizar na salvação da casa que, por arder, te deslumbra os sentidos.» Miguel Torga Miguel Torga nasceu a 12 de Agosto de 1907 em São Martinho da Anta, Trás-os-Montes. Faleceu a 17 de Janeiro de 1995. De seu verdadeiro nome Adolfo Correia da Rocha, Miguel Torga é o pseudónimo literário pelo qual ficou conhecido. Formado em Medicina pela Universidade de Coimbra, colaborou na revista Presença e dirigiu as revistas Sinale Manifesto. Em 1976 foi distinguido com o Grande Prémio Internacional de Poesia das Bienais Internacionais de Knokke-Heist, em 1980 com o Prémio Morgado de Mateus, em 1981 com o Prémio Montaigne (Alemanha), em 1989 com o Prémio Camões e em 1992 com os prémios Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores e Figura do Ano da Associação dos Correspondentes da Imprensa Estrangeira. A sua obra encontra-se traduzida em diversas línguas. Considerado um dos mais importantes autores portugueses contemporâneos, Miguel Torga foi durante muitos anos o editor dos seus próprios livros.

Vicente, Gil (Ilustr. Rodrigo Prazeres Saias), Auto da Índia

Em pleno apogeu dos Descobrimentos portugueses, parte uma armada do Cais do Sodré, rumo à Índia, cheia de homens que procuram fortuna. Ficam em terra, sozinhas e abandonadas à sua sorte, as mulheres. O que fazem estas na ausência dos maridos? E conseguirão eles regressar com a riqueza por que lutaram? Diverte-te com esta primeira farsa de Gil Vicente e descobre a crítica que encerra.

Vicente, Gil (Ilustr. Raquel Costa), Auto da Feira

Imagine-se a vida enquanto uma feira, um mercado livre, onde se compram e vendem vícios e virtudes, juntamente com tecidos, frutas e bugigangas de toda a variedade. Quem será atraído à tenda do Tempo para comprar as “mercadorias d’amor e razão, justiça e verdade, a paz desejada”? E quem preferirá as “artes de enganar” que o Diabo tem para vender?... Esta é uma alegoria da vida construída por Gil Vicente, tão atual na sua intenção satírica, mesmo passados 500 anos…

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Wedekind, Frank (Trad. Maria Adélia Silva Melo) O Despertar da Primavera

"O Despertar da Primavera", peça de juventude, tem a vitalidade de todas as obras novas. Wedekind escreve-a em 1890, e ela é já, como as peças do impressionismo o virão a ser depois, uma peça com tema: o despertar da sexualidade. Este tema é desenvolvido com a afirmatividade e a concisão de quem sobretudo levanta uma bandeira da liberdade. É o Homem inteiro, o Homem que as ciências e as ideologias descobrem nos finais do século, quem está em causa na peça de Wedekind. Mais do que definir um estilo, marcar um momento da história do teatro, representar um autor, "O Despertar da Primavera" é um vibrante processo dos direitos do homem à sexualidade.

Wilde, Oscar (Ilustr. Ângela Vieira) (Trad. Mª Manuela N. Santos), O fantasma de Canterville

A primeira história publicada por Oscar Wilde leva-nos a um castelo assombrado, adquirido por uma abastada família americana que não acredita no sobrenatural, obrigando o pobre fantasma residente a encetar numa série de estratagemas para assustar os seus novos hóspedes. Nunca o fantástico, o terror e a comédia se combinaram numa trama tão genial, que nos diverte e nos leva a refletir sobre os valores mais elevados da vida.

Zusak, Markus (Trad. Manuela Madureira), A rapariga que roubava livros

Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em "A Rapariga que Roubava Livros", vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião

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da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito ativa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adoção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura. Este livro foi nomeado para a Commonwealth Writers Prize em 2006. No mesmo ano, foi finalista do prémio atribuído anualmente pelos livreiros australianos, e finalista em duas categorias dos prémios da indústria livreira na Austrália. Venceu o Kathleen Mitchell Award, prémio de mérito atribuído a jovens escritores. “Zusak não só cria uma história original e enfeitiçante, como escreve com poesia… Uma narrativa extraordinária.” School Library Journal “Brilhante… É um daqueles livros que podem mudar a nossa vida…” New York Times - Nº 1 na Amazon.com, (abril 2007), na Irlanda (abril 2007) e em Taiwan (julho 2007).- Nº 1 no New York Times (abril 2007), alternando com outras posições cimeiras num total de 40 semanas.