pneumopatias
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SAÚDE COLETIVA III PROF. GUILHERME CÂMARA
GRUPO:
PNEUMOPATIAS OCUPACIONAIS
Diego ReisEduardo AlmeidaGabriella Stiilpen Maíra Federici
Manoela Leão Marcelo Stacanelli Núria Frade Patrícia Suzana
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Pneumopatias Ocupacionais
Doenças causadas pela inalação de aerossóis sólidos e conseqüente reação das vias aéreas, do parênquima pulmonar e pleura.
Brasil: silicose e antracose
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Pneumoconioses
• As reações parenquimatosas aos poluentes ocupacionais são denominadas Pneumoconioses.
• Fatores Determinantes:
• 1. Natureza da partícula• 2. Tamanho da partícula• 3. Concentração por m3
• 4. Tempo de exposição• 5. Intensidade da exposição• 6. Susceptibilidade individual
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Mecanismo de penetração de aerossóis
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Respostas do trato respiratório à agressão
Sistema Muco-ciliar-Vias aéreas proximais
Macrófagos Alveolares-Vias aéreas distais: macrófagos alveolares P <
5 micra- Resposta celular e humoral
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Classificação clínica das doenças pulmonares
DOENÇAS AGUDAS
• Trato respiratório alto:
Irritação/inflamação de cavidades nasais e seios da face, faringe e laringe, por inalação de gases ou partículas irritantes e/ou tóxicos.
• Trato respiratório baixo:
Asma ocupacional ( incluindo bissinose e síndrome de disfunção reativa das vias aéreas).
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Classificação clínica das doenças pulmonares
DOENÇAS AGUDAS
Doenças do parênquima pulmonar:
Pneumonites por hipersensibilidade
Pneumonites tóxicas
Doenças pleurais:
Derrame pleural
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Classificação clínica das doenças pulmonares
DOENÇAS CRÔNICAS
Trato respiratório alto:
Úlcera de septo nasal
Trato respiratório baixo:
Bronquite crônica ocupacional
Enfisema pulmonar
Limitação crônica ao fluxo aéreo
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Classificação clínica das doenças pulmonares
DOENÇAS CRÔNICAS
Doenças do parênquima pulmonar
Silicose
Asbestose
Pneumoconiose dos trabalhadores do carvão
Outras pneumoconioses ( incluindo reações granulomatosas )
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Classificação clínica das doenças pulmonares
DOENÇAS CRÔNICAS
Doenças pleurais
Fibrose pleural ( em placas ou difusa )
Carcinoma do trato respiratório
Adenocarcinoma dos seios da face
Carcinoma broncogênico
Mesotelioma
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Asma OcupacionalAsma Ocupacional
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EpidemiologiaEpidemiologia
• Alta prevalênciaAlta prevalência• Incidência variável entre paísesIncidência variável entre países
– 3-18/1.000.000 USA3-18/1.000.000 USA– 50/1.000.000 Canadá50/1.000.000 Canadá– 187/1.000.000 Finlândia187/1.000.000 Finlândia– 17/1.000.000 São Paulo – 199517/1.000.000 São Paulo – 1995
• ART – 5% a 10% de todos casos no ART – 5% a 10% de todos casos no adultoadulto
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DefiniçãoDefinição
ART – Asma Ocupacional + Asma Agravada ART – Asma Ocupacional + Asma Agravada pelo Trabalhopelo Trabalho
A.O – “Obstrução reversível ao fluxo aéreo A.O – “Obstrução reversível ao fluxo aéreo e/ou hiperreatividade brônquica devido a e/ou hiperreatividade brônquica devido a
causas e condições atribuíveis a um causas e condições atribuíveis a um determinado ambiente de trabalho e não determinado ambiente de trabalho e não
a estímulos externos.”a estímulos externos.”
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Classificação da ARTClassificação da ART
• 1° - Com latência ou imunológica1° - Com latência ou imunológica– Mediado por IgEMediado por IgE
• 2° - Sem latência ou não-imunológica2° - Sem latência ou não-imunológica– Induzida por irritantes, também denominada Induzida por irritantes, também denominada
síndrome da disfunção reativa das VA, depende síndrome da disfunção reativa das VA, depende do tempo de exposição e da [ ] do irritantedo tempo de exposição e da [ ] do irritante
![Page 15: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/15.jpg)
Aspectos DeterminantesAspectos Determinantes
– Susceptibilidade individualSusceptibilidade individual– Perfil econômico regionalPerfil econômico regional– Número de indivíduos expostosNúmero de indivíduos expostos– Nível de Nível de EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO
• Fatores de risco – IgE dependentesFatores de risco – IgE dependentes
– Tabagismo Tabagismo – AtopiaAtopia
Alto peso molecular
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FisiopatologiaFisiopatologia
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Diagnóstico da ARTDiagnóstico da ART
• CritériosCritérios• A - Diagnóstico de asma• B - Início após entrada no local de trabalho• C - Associação entre sintomas e o trabalho• D - Um ou mais dos seguintes:
– 1 - Exposição a agentes no trabalho– 2 - Mudanças do VEF1 ou PFE relacionadas à
atividades no trabalho– 3 – Mudanças na reatividade brônquica relacionadas
a atividade do trabalho
– + para um teste de broncoconstricção específico– 4 - Início da doença com uma clara associação a
algum agente no ambiente de trabalho
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TratamentoTratamento
• Não medicamentoso Não medicamentoso – Evitar contato com o agente
• Medicamentoso de alívioMedicamentoso de alívio– Agonista-Beta 2 adrenérgico de curta-duração– Teofilina– Anticolinérgicos – Corticosteróides
• Medicamentoso de controleMedicamentoso de controle– Agonista-Beta 2 adrenérgico de longa-duração– Corticosteróides
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Pneumonite por hipersensibilidade
Processo inflamatório difuso causado pela inalação de poeiras contendo proteínas de animais, vegetais ou substâncias químicas, que provocam respostas humorais e celulares.
Ex: Pulmão do fazendeiro, criadores de pássaros, trabalhadores com detergentes.
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Pneumonite tóxica
Exposição a altas concentrações de gases irritantes. Amônia Cloro NO2 Berílio Mercúrio Níquel Zinco
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Silicose
Pneumoconiose causada por inalação de poeira de sílica livre cristalina ( quartzo ).
É a principal no Brasil.
Caracteriza-se por um processo de fibrose, com formação de nódulos isolados nos estágios iniciais e nódulos conglomerados e disfunção respiratória nos estágios avançados.
Sintomas: em geral surgem após períodos longos de exposição cerca de 10 a 20 anos.
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Silicose
A silicose pode apresentar-se em três formas:
• Aguda: forma rara, associada à exposição maciça à sílica livre, aparece dentro dos cinco primeiros anos de exposição
• Subaguda: alterações radiológicas precoces, após cinco anos de exposição;
• Crônica: latência longa, os sintomas aparecem nas fases tardias.
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Silicose
QUADRO CLÍNICO
Sintomas iniciais: dispnéia de esforço; dor torácica não localizada; Inespecíficos: tontura, fraqueza, sudorese.
Quadros avançados: dispnéia intensa; bronquite crônica; cor pulmonale
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Silicose
Atividades de risco:
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Silicose
Atividades de risco:
![Page 26: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/26.jpg)
Silicose
Atividades de risco:
![Page 27: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/27.jpg)
Asbestose
Definição: é a cicatrização disseminada do tecido pulmonar causada pela aspiração de pó de asbesto (amianto).
Fisiopatologia:Quando inaladas, as fibras de asbesto depositam- se profundamente nos pulmões, provocando a formação de cicatrizes. Também podem acarretar o espessamento da pleura.
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Asbestose
Sintomas: Iniciais: dificuldade respiratória discreta e
diminuição da capacidade de realizar exercícios. Os tabagistas com bronquite crônica concomitante com a asbestose podem apresentar tosse e sibilos.
15% dos indivíduos apresentam uma dificuldade respiratória grave e insuficiência respiratória. A inalação de fibras de asbesto pode provocar o acúmulo de líquido no espaço pleural.
![Page 29: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/29.jpg)
Asbestose
Em casos raros acarreta a formação de mesoteliomas pleurais ou mesoteliomas peritoneais.
O câncer de pulmão está relacionado em parte ao grau de exposição às fibras de asbesto.
Diagnóstico:Radiografia ao tórax com as alterações
características. Ausculta: crepitações.Para determinar se um tumor pleural é
canceroso: biópsia
![Page 30: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/30.jpg)
AsbestosePrevenção e Tratamento:Minimização da poeira e fibras de asbesto
no local de trabalho; Remover asbesto presente nas construções
por profissionais treinados em técnicas seguras de remoção;
Abandonar o vício os tabagistas que tiveram contato com o asbesto;
A oxigenoterapia diminui a dificuldade respiratória,logo, aliviam os sintomas;
A drenagem do líquido acumulado em torno dos pulmões pode facilitar a respiração;
Transplante de pulmão tem sido bem sucedido no tratamento da asbestose.
![Page 31: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/31.jpg)
![Page 32: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/32.jpg)
PNEUMOCONIOSE DOS TRABALHADORES DO CARVÃO
Historicamente, a mineração de carvão foi o segmento industrial
responsável por intensas pesquisas relacionadas às
doenças ocupacionais pulmonares, uma vez que despertou um crescente
interesse pela importância da ocupação em relação à
morbidade e mortalidade respiratória.
![Page 33: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/33.jpg)
Exposição ao carvão pode causar:
- Pneumoconiose dos trabalhadores de carvão (PTC);
- Fibrose maciça progressiva (FMP);
- Bronquite crônica (BC);
- Enfisema pulmonar (EP).
PNEUMOCONIOSE DOS TRABALHADORES DO CARVÃO
![Page 34: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/34.jpg)
Variáveis importantes:
- O carvão betuminoso origina uma menor massa de poeira respirável, quando comparado ao antracitoso;
- As concentrações de poeira respirável total e de sílica livre cristalina determinam a probabilidade e o tipo de reação tecidual que ocorre;
- Susceptibilidade individual.
PNEUMOCONIOSE DOS TRABALHADORES DO CARVÃO
![Page 35: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/35.jpg)
DIAGNÓSTICO:História Clínica:
- Dispnéia de esforços,
- Tosse e catarros matinais, por pelo menos 90 dias ao ano, por 2 anos consecutivos;
- Sd de Caplan → Artralgias de pequenas articulações proximais, com sinais flogísticos associados a uma história ocupacional de exposição a poeiras minerais.
PNEUMOCONIOSE DOS TRABALHADORES DO CARVÃO
![Page 36: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/36.jpg)
DIAGNÓSTICO:História Ocupacional:
- Mineração de carvão.
É importante a descrição de cada atividade do mineiro no subsolo, relacionando-a com
a magnitude e o tipo de exposição.
PNEUMOCONIOSE DOS TRABALHADORES DO CARVÃO
![Page 37: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/37.jpg)
DIAGNÓSTICO:Radiologia:
- Reação colágena focal organizada em nódulos estrelados e fibrose intersticial difusa associadas à presença de corpos birrefringentes à luz polarizada.
- Distorções importantes na anatomia das estruturas intratorácicas;
- Opacidades irregulares;
- A Sd. de Caplan: nódulos redondos maiores, periféricos e às vezes escavados.
PNEUMOCONIOSE DOS TRABALHADORES DO CARVÃO
![Page 38: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/38.jpg)
PNEUMOCONIOSE DOS TRABALHADORES DO CARVÃO
![Page 39: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/39.jpg)
DIAGNÓSTICO:Função Pulmonar:
- Seguimento longitudinal de trabalhadores expostos ou mesmo de ex-mineiros;
- Esclarecimento clínico de distúrbio funcional associado às queixas clínicas ou ao aspecto radiológico;
- Estabelecimento de incapacidade laborativa.
Ex: Espirometria; teste de exercício;
PNEUMOCONIOSE DOS TRABALHADORES DO CARVÃO
![Page 40: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/40.jpg)
DPOC
Frente a um quadro de DPOC, na anamnese o médico deve estar sempre atento para não deixar passar despercebido a real etiologia do quadro, que pode estar intimamente relacionado a exposição e inalação ocupacional do paciente a partículas e gases nocivos ao pulmão.
![Page 41: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/41.jpg)
DPOC
Definição: É uma doença caracterizada pela limitação
do fluxo aéreo geralmente progressiva não totalmente reversível e associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão a partículas ou gases nocivos.
![Page 42: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/42.jpg)
DPOC
![Page 43: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/43.jpg)
Bronquite Crônica Ocupacional
Definição:É uma DPOC caracterizada clinicamente pela
presença de tosse e expectoração na maioria dos dias por três meses seguidos, durante 2 anos consecutivos ou mais associada a história de exposição a fumaça ou poeira ocupacional.
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Fisiopatologia
Bronquite X Enfisema
![Page 45: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/45.jpg)
Propedêutica X Diagnóstico
![Page 46: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/46.jpg)
Diagnóstico das Pneumoconioses
É feito por meio da integração entre sintomas e sinais clínicos, história ocupacional e exames complementares funcionais e/ou de imagem e anatomopatológicos e, ocasionalmente, laboratoriais. História ocupacional Questionário de sintomas respiratórios Métodos de imagem Biópsia pulmonar Provas funcionais
![Page 47: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/47.jpg)
História ocupacional compatível.Tempo de latência compatível.Alterações de imagem compatíveis
Diagnóstico das Pneumoconioses
![Page 48: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/48.jpg)
Tratamento das Pneumoconioses
Indicação obrigatória de afastamento da exposição que a causou.
Tratamento medicamentoso está indicado somente nas pneumoconioses com patogenia relacionada à resposta de hipersensibilidade, como: pneumopatia pelo cobalto, a pneumopatia pelo berílio e as pneumonites por hipersensibilidade.
![Page 49: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/49.jpg)
Prevenção das Pneumoconioses
As atividades de prevenção e controle das pneumopatias ocupacionais enquadram-se nos princípios que fundamentam as ações executadas para doenças ocupacionais: ações de higiene industrial – tentam modificar o
ambiente ocupacional tornando-o mais salubre (máscaras, filtros, ciclone)
ações educativas ações de controle médico da população trabalhadora
exposta.
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Referências
ALGRANTI, E., CAPITANI, E.M., & BAGATIN, E. - Sistema Respiratório. In: MENDES R. (Ed.) Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro, 1995. p. 89-137.
ATLAS - Segurança e Medicina do Trabalho. 43a ed. São Paulo, Atlas, 1999. 630p. ILO – Encyclopaedia of Occupational Health and Safety. 4th ed. Geneva. ILO, 1998. LEVY, B.S.& WEGMAN, D.H. (Eds.) - Occupational Health – Recognizing and Preventing Work-Related
Disease. 4rd ed. New York, Little, Brown and Co., 2000.
MENDES, R. & CARNEIRO, A.P.S. - Doenças respiratórias ocupacionais. In: TARANTINO, A.B. (Ed.) - Doenças Pulmonares. 4a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1997. p. 807-35.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO/ FUNDACENTRO. Leitura Radiológica das Pneumoconioses. São Paulo, Fundacentro, 1990.
![Page 51: pneumopatias](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081519/5571f2cc49795947648d119d/html5/thumbnails/51.jpg)
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