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Equipe de Vigilância Epidemiológica | Vigilância em Saúde Secretaria Municipal de Saúde de Cachoeirinha Boletim Epidemiológico VOLUME I NÚMERO 04 OUTUBRO/NOVEMBRO/DEZEMBRO DE 2012

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Equipe de Vigilância Epidemiológica | Vigilância em SaúdeSecretaria Municipal de Saúde de Cachoeirinha

Boletim Epidemiológico

VOLUME I NÚMERO 04 OUTUBRO/NOVEMBRO/DEZEMBRO DE 2012

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EQUIPE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA | VIGILÂNCIA EM SAÚDE | SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CACHOEIRINHA

Boletim

Epidemiológico

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ApresentaçãoRedes de Vigilância em Saúde

Gisele Cristina TertulianoENFERMEIRA-VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

As Redes de Vigilância em Saúde, como ferramentas de trabalho no planejamento das ações de saúde, propor-cionam visibilidade ao papel estratégico das redes sociais em saúde na elaboração e no fortalecimento das políticas pú-blicas, possibilitando a atenção em saúde ampliada, como uma ação social resultante de interação democrática entre os atores envolvidos na prática do cuidado.

A construção desse novo modelo possibilita a reflexão sobre as constantes transformações sociais e o seu im-pacto na saúde das pessoas. Na abordagem sociológica da saúde, as ações de prevenção são apreendidas em sua di-mensão social e não individual.

Neste novo olhar, as estratégias de combate às iniquidades em saúde nos remete a reflexão sobre a forma de pen-sar e fazer a saúde na atenção primária em saúde.

Assim, é importante fortalecer os modelos tecnoassistenciais em saúde possibilitando uma atenção comparti-lhada e integral, através da interação entre os atores envolvidos no processo de cuidar. Os projetos apresentados neste boletim ilustram exemplos de participação democrática, possibilitando uma prática de cuidado em saúde onde o indiví-duo não está sozinho, mas sempre acompanhado pela sua rede de apoio social.

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Atualização da situação vacinal das crianças de uma região de Cachoeirinha, Outubro de 2012

Ueldo Miguel Plentz Rodrigues ENFERMEIRO ESF

José Antônio Serra ENFERMEIRO ESF

Foto 1 – Colaboradores da festa do dia da criança

INTRODUÇÃO A vacinação é um dos procedimentos de melhor custo-benefício dentre as formas de combate às doenças imu-

nopreveníveis. Ao mantermos o calendário de vacinação das crianças atualizado, uma série de graves implicações à saú-de deixa de comprometer milhões de pessoas ao redor do mundo. Neste âmbito, é de suma importância a monitorização e a vigilância da saúde da população de cada município. Este trabalho relata uma atividade realizada para atualizar e re-visar a situação vacinal de parte da região das imediações do ESF Canarinho.

OBJETIVOS- Verificar a situação vacinal das crianças de algumas das regiões mais carentes das proximidades do posto ESF

Canarinho;- Atualizar a carteira de vacinação das crianças destas regiões;- Quantificar e caracterizar as vacinas em atraso.

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METODOLOGIA

Em Outubro de 2012, foi realizada uma festa, desenvolvida pela equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF) Canarinho, no campo da Associação Esportiva Canarinho, no município de Cachoeirinha. As crianças foram trazidas ao posto com o atrativo de receber um convite para a festa em comemoração ao dia das crianças. Para tanto, os Agentes Comunitários de Saúde da equipe realizaram uma busca ativa, convidando as famílias das áreas mais carentes próximas à Unidade para que levassem seus filhos à ESF entre os dias 08/10/2012 e 19/10/2012 para a verificação da situação va-cinal destas crianças. As carteiras de vacinação foram verificadas e atualizadas conforme o calendário vigente, coletan-do-se as informações da população que buscou a unidade de saúde, e, após, tabulando-se estes dados. A vinda da crian-ça à unidade de saúde para a atualização do esquema vacinal dava o direito a um convite para participar da festa, que foi realizada no dia 19/10/2012.

RESULTADOSForam levadas à Unidade de Saúde 112 crianças para a verificação da situação vacinal. Destas, 53 (47%) estavam

com vacinas em atraso.

Tabela 1 – Distribuição por sexo das crianças vacinadas

SEXO TOTAL DE CRIANÇAS

CRIANÇAS VACINADAS

% DE CRIANÇAS VACINADAS

MASCULINO 58 30 52%

FEMININO 54 23 43%

TOTAL 112 53 47%

Prevaleceu um maior atraso vacinal nas crianças de sexo masculino, de quatro a seis anos. A vacina que apresen-tou maior atraso foi a vacina contra a Febre Amarela, aplicada em 34 crianças, representando 64% das crianças vacina-das.

Grande parte das crianças em atraso vacinal (79%) é residente das áreas fora da abrangência do ESF Canarinho. Recentemente, um monitoramento rápido da situação vacinal realizado no município de Cachoeirinha evidenciou que pou-cas crianças estavam com a situação vacinal em atraso dentre a população adstrita desta ESF.

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A vacina contra a Febre Amarela foi introduzida em Novembro de 2011 no calendário de vacinação, passando a ser obrigatória sua aplicação em residentes do município de Cachoeirinha, data em que o município passou a ser consi-derado área endêmica. Por ser uma atualização relativamente recente, parte da população ainda não recebeu tal vacina, visto que, ao completarem nove meses, idade preconizada para recebê-la, tal vacina ainda não integrava o calendário vi-gente no município. Isso justifica o porquê de o número de crianças que receberam esta vacina seja tão elevado nesta atividade.

CONSIDERAÇÕES FINAISAs atividades para a atualização da carteira de vacinação são importantes para o acompanhamento da situação

vacinal e para a promoção e a proteção da saúde das crianças e da população em geral. Estas, e demais atividades rela-cionadas à vacinação, são fundamentais para que os índices de cobertura vacinal atinjam níveis adequados, além de ser-vir de orientação para as famílias quanto à importância de se manter o esquema vacinal em dia, evitando-se, assim, do-enças imunopreveníveis e seus respectivos contágios.

É importante observar, sempre que possível, o aprazamento das futuras vacinas nas carteiras de vacinação, além de promover atividades de estímulo para que as famílias busquem as unidades de saúde para a atualização vacinal, seja através de atividades, de busca ativa de faltosos, ou de outros métodos.

Cabe às equipes de saúde, principalmente às equipes de ESF, a tarefa de monitorar a situação vacinal de sua po-pulação de abrangência. A coesão da equipe, bem como a organização em conjunto das atividades propostas, foi de su-ma importância para o sucesso deste evento.

REFERÊNCIASBRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Coordenação de Imunizações de Autossuficiência em Imunobiológicos. Manual de vigilância epidemiológica dos eventos adversos após vacinação. Brasília, 1998. 102p.

BRASIL .Ministério da Saúde. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. Relatório de Situação - Rio Grande do Sul - Ministério da saúde, Brasília, 2009, 60p.

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Coordenadores do Departamento de Atenção Básica do Município de Cachoeirinha/RS: Caroline Fortes e João Luis Dornelles.

INTRODUÇÃOA Estratégia de Saúde da Família (ESF) é o modelo de atenção que melhor sustenta as ações de promoção em saúde, pois arti-

cula saberes e práticas dos diferentes profissionais, em uma nova organização do trabalho (ALVES, 2004). O exercício profissional deve

estar fundamentado nos princípios da Política Nacional de Humanização (PNH), especialmente o acolhimento. Essa é uma diretriz da PNH,

que implica na escuta qualificada do usuário, no reconhecimento do seu protagonismo no processo de saúde e adoecimento e na respon-

sabilização pela resolução, com ativação de rede de saberes. Acolher é um compromisso de resposta às necessidades dos cidadãos que

procuram os serviços de saúde (CARVALHO, 2004). Para que o acolhimento aconteça, a classificação de risco é essencial, visto que a

mesma diferencia os usuários conforme a prioridade do atendimento e não por ordem de chegada.

OBJETIVOSGERAL: Relatar a experiência no processo de acolhimento vivenciada em uma unidade de Estratégia de Saúde da Família no mu-

nicípio de Cachoeirinha.

ESPECÍFICOS: Demonstrar a facilitação no acesso; discutir um atendimento mais qualificado e resolutivo ao usuário e apresen-

tar as melhorias no fluxo de atendimento da unidade.

METODOLOGIAAs reuniões de equipe que ocorrem semanalmente são o objeto de discussão e avaliação da tecnologia do acolhimento na uni-

dade de saúde da família.

RESULTADOS E DISCUSSÃOEm 2007 iniciaram-se as atividades da ESF Carlos Wilkens prestando atendimento para cerca de 4000 usuários.

Era composta por uma equipe de saúde e dois médicos da rede básica. O atendimento era organizado através de fichas para consultas/dia, fato que gerava muito descontentamento por parte dos usuários, pois os mesmos precisavam chegar

Cristiane JosilcoENFERMEIRA DA ESF CARLOS WILKENS

Cláudia Ramos WittAGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DA ESF CARLOS WILKENS

Carla TarasconiCIRURGIÃ DENTISTA DA ESF CARLOS WILKENS

Fernanda Araujo RodriguesENFERMEIRA DA ESF CARLOS WILKENS

Karen FernandesENFERMEIRA DA ESF CARLOS WILKENS

Márcia Damiana IsotonENFERMEIRA DA ESF CARLOS WILKENS

Acolhimento na estratégia de

saúde da Família Carlos

Wilkens, Cachoeirinha-RS

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Foi realizada uma sensibilização junto aos profissionais, na qual foi rediscutida a importância do acolhimento co-mo forma de acesso e este método foi implantado no mês de junho de 2012. O acolhimento ocorre de segunda a sexta--feira das 8:00 às 12:00h e das 13:00 às 17:00h. Todos os usuários são acolhidos em sala específica com escuta qualifi-cada, onde também é realizado o exame físico. A partir deste atendimento, encaminha-se o usuário para consulta agen-dada, consulta/dia na unidade ou para outros serviços de saúde de maior complexidade.

Para o atendimento das urgências odontológicas, o acolhimento ocorre nos mesmos horários citados, pelo téc-nico em saúde bucal, e para os demais usuários, existem datas específicas para agendamento de consultas. Nestas, é realizado exame clínico pelo cirurgião-dentista, e de acordo com as necessidades apresentadas, a consulta é agendada.

Realiza-se em média 30 atendimentos/turno por médicos ou enfermeiras, totalizando 3500 em quatro meses. E em relação ao acolhimento odontológico, 929 pacientes foram avaliados, iniciaram tratamento e remarcaram consultas para a conclusão deste.

Como aspectos positivos foram observados: a satisfação do usuário; o aumento da oferta e da demanda de aten-dimentos; a integração da equipe; a diminuição do tempo de espera para consultar; a resolutividade das necessidades, o fortalecimento do vínculo entre a equipe com o usuário e o atendimento integral. Como resultados não satisfatórios: a sobrecarga de trabalho; o aumento de abstenção às consultas, pela facilitação do acesso; a dificuldade de entendimen-to por parte dos usuários que a unidade não é um pronto-atendimento.

antes do horário de abertura do serviço. Somente em 2010, iniciou-se o acolhimento na unidade, mas pela sobrecarga da agenda, o mesmo terminou. A equipe não considerava o acolhimento como um modelo de acesso viável. Em junho deste ano, foi inaugurada uma nova unidade formada por três equipes, a qual atende 12000 usuários, composta pelos seguin-tes profissionais: 3 enfermeiras, 3 técnicos de enfermagem, 3 auxiliares de enfermagem, 4 médicos, 13 agentes comuni-tários de saúde, 3 dentistas, 3 técnicos de saúde bucal, 3 auxiliares de saúde bucal, 3 higienistas, 2 estagiários adminis-trativos, 1 administrativo.

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CONCLUSÃOObservamos que o modelo de acolhimento como acesso ao serviço de saúde é eficaz. Esse modelo atende as

necessidades dos usuários, integra a equipe multiprofissional, melhora o vínculo entre usuário e equipe, agiliza os pro-cessos e proporciona uma maior satisfação do usuário. Salientamos que é um processo dinâmico que está constante-mente em construção e que este ocorre paralelamente a todas outras ações da unidade (coleta de preventivo, grupos, consultas, visitas domiciliares, etc.). Exige comprometimento e treinamento da equipe e uma mudança nos paradigmas até então tidos como ineficazes ou inexistentes. Por sermos uma unidade modelo, sabemos da responsabilidade em de-sempenhar esse trabalho de forma satisfatória.

Foto 1 – Colaboradores da festa do dia da criança

REFERÊNCIASREFERÊNCIAS ALVES, Gehysa. Boletim da Saúde. O processo de capacitação desenvolvido em um PSF: a experiência da utilização da educação popular e da pesquisa/ação como estratégia educativa. Escola de Saúde pública. Vol 18. N. 1. Jan/Jun 2004.CARVALHO, Danusa. Boletim da Saúde. A dinâmica da equipe de saúde bucal no programa saúde da família. Escola de Saúde pública. Vol 18. N. 1. Jan/Jun 2004.Programa Nacional de Humanização. Disponível em www.ministeriodasaude.gov.br/PNH. Acesso em: 07/nov. de 2012.

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AGRAVOS CASOS NOTIFICADOS CASOS CONFIRMADOS

Atendimento antirrábico 69 69

Dengue 0 0

Rubéola 0 0

Gestante HIV 5 5

Hepatites virais 7 7

Leptospirose 0 0

Meningite meningocócicaOutras meningites

0 0

Sífilis congênita 5 5

Sífilis não especificada1 0 0

Varicela 181 181

Violência doméstica, sexual e outras violências

81 81

Rotavírus 0 0

Tuberculose 8 8

Coqueluche 2 2

Total 358 358

Tabela comparativa dos casos notificados e investigados que constam no SINAN- Sistema de Informação dos agravos de notificação de Cachoeirinha, diagnosticados na SE 27 a 39, 2012

¹Ocorrência em homens e mulheresAtendimento anti -rábico: ferimentos causados principalmente causados por cães e gatos e que necessitam de avaliação , acompanhamento do animal e vacina anti-rábica

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EXPEDIENTE

PREFEITO

Vicente Pires

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

Gerson Cutruneo

SECRETÁRIO ADJUNTO

Gilson Lazarotto

DIREÇÃO VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Tania Bretschneider Ramos

COORDENAÇÃO VIGILÂNCIA

EPIDEMIOLÓGICA

Gisele Cristina Tertuliano

MEMBROS DA EQUIPE

DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

Aida Malvina DanielAura da Costa VianaElder Franco NunesElza Lumertez Selau Estela Maris EspíndolaGisele Cristina TertulianoInei LobleinMarcia Dinara FerreiraMarcieli MagnusMaximiliano Martins dos SantosSandra HalberstadtPatrick Ziige dos Santos Tânia Bretschneider RamosTatiana TavaresTrindade Lopes de Oliveira

TIRAGEM

300 exemplares