PLATAFORMA SUCUPIRA -...

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21/05/2018 Plataforma Sucupira https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/coleta_online/relatorios/conferencia/formRelatorio.xhtml 1/40 Portal do Coordenador PLATAFORMA SUCUPIRA Emitido em 21/05/2018 às 14:02 RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA DE DISCIPLINAS Ano de Referência: 2018 Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO (UENF) Programa: POLÍTICAS SOCIAIS (31033016010P1) AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Sigla: PPS Número: 47412 Créditos: 3 Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: - Ementa: Formação histórica. Modernização da agricultura brasileira. Complexo Agroindustrial. Agricultura familiar. Questão agrária no Brasil. Comércio internacional. Bibliografia: ALBUQUERQUE, M.C.C., NICOL, R. Economia agrícola: o setor primário e a evolução da economia brasileira. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 335p. ARAÚJO, N. B. Reflexões sobre o complexo agroindustrial. In: Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 28, Florianópolis, 1990, Anais.... Brasília: SOBER, 1990. 2v. p. 236-257.BINSWANGER, H. P., ELGIN, M. Quais são as perspectivas para a reforma agrária? Pesquisa e Planejamento Econômico. Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, abril 1989. p. 1-18.BRANDÃO, Antônio Salazar P. (ed.) Os Principais Problemas da Agricultura Brasileira: análise e sugestões. Rio: IPEA. 1992. (Série PNPE, 18) BUAINAIN, A. M. Trajetória recente da política agrícola brasileira. Projeto UTF/FAO/036/BRA, Campinas, 1997.DE PAULA, N. M. As perspectivas do livre comércio para a agricultura. XXIV Encontro Nacional de Economia. Anais... ANPEC, dez. 1996. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Fundo de Cultura, 1964.GONÇALVES, J. S. Mudar para manter: pseudomorfose da agricultura brasileira. São Paulo: CSPA/SAA, 1999. 373p.GONÇALVES, J. S. Salário, emprego, modernização e sazonalidade na agropecuária: as contradições do processo excludente do desenvolvimento brasileiro. Informações econômicas. São Paulo, v.26, n.1, jan. 1996.GUIMARÃES, A. P. A Crise Agrária. 3 ed. Rio: Paz e Terra. 1989. GUIMARÃES, A.P. Quatro séculos de latifúndio. 4.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 255p. HAYAMI, Y., RUTTAN, V. W. Desenvolvimento agrícola: teoria e experiências internacionais. Brasília: EMBRAPA-DPU, 1988. 583p.HOFFMANN, R. Desigualdade entre os imóveis rurais no Brasil conforme sua área, número de módulos e valor da produção. Revista de Economia Rural. Brasília, v. 18, n. 4, p. 711-731, out./dez. 1980.HOMEM DE MELO, F. Agricultura brasileira: um novo horizonte de crescimento. In: Seminário Internacional de Política Agrícola, 3, Viçosa, 1992. Resumos de Trabalhos Apresentados... Viçosa: DER/UFV, 1992. p. 25-43. HOMEM DE MELO, F. B. A política econômica e a pequena produção agrícola. Estudos Econômicos. São Paulo, 12(3): 67-85, dez. 1982a.KAGEYAMA, A. A., GRAZIANO DA SILVA, J. Os resultados da modernização agrícola dos anos 70. Estudos Econômicos. São Paulo, v.13, n. 3, p. 537-559, set./dez. 1983.KAGEYAMA, A. (Coord.). O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos complexos agroindustriais. Brasília, IPEA, 1990, Nº127. LEITE, S. Padrões de desenvolvimento e agricultura no Brasil: estatuto da terra, dinâmica agrária e modernização conservadora. Reforma Agrária. Campinas: Associação Brasileira de Reforma Agrária-ABRA, v.25, n.1., p. 137-152, jan./abr.,1995. MÜLLER, G. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo, HUCITEC, 1989. OLIVEIRA, J. T. O imposto sobre a propriedade territorial rural, 1964-1992. Estudos Econômicos, São Paulo, n. especial, p. 209-224, 1993.PRADO JR., C. A questão agrária no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1981, 3ed., 189p.PRADO JR., C. História Econômica do Brasil. 43 ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. 364p. RANGEL, I. Questão agrária e agricultura. Encontros com a Civilização Brasileira, (7): 189-90, jan. 1979.REGO, A. J. C., WRIGHT, C. L. Uma análise da distribuição do crédito rural no Brasil. Revista de Economia Rural. Brasília, v. 19, n. 2, p. 217-238, abr./jun. 1981.SAYAD, J. Crédito rural no Brasil: avaliação das críticas e das propostas de reforma. São Paulo: FIPE/Pioneira, 1984. 125p.SILVA, J. G. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2.ed. Campinas: UNICAMP. IE, 1998.SILVA, J. G. Progresso técnico e relações de trabalho na agricultura. São Paulo: HUCITEC, 1981. 210p.SILVA, J. G. Tecnologia e Agricultura Familiar. Porto Alegre: UFRGS, 1999. SZMRECSÁNYI, T. Pequena história da agricultura no Brasil. São Paulo: Contexto, 1993. 101p.VEIGA, J. E. O Desenvolvimento Agrícola: Uma Visão Histórica. São Paulo: EdUSP/Hucitec. CURSOS Curso Nível Carga Horária POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0 POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0 ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina. AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Sigla: PPS Número: 47492 Créditos: 3 Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: - Ementa: Formação histórica. Modernização da agricultura brasileira. Complexo Agroindustrial. Agricultura familiar. Questão agrária no Brasil. Comércio internacional. Bibliografia: ALBUQUERQUE, M.C.C., NICOL, R. Economia agrícola: o setor primário e a evolução da economia brasileira. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 335p. ARAÚJO, N. B. Reflexões sobre o complexo agroindustrial. In: Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 28, Florianópolis, 1990, Anais.... Brasília: SOBER, 1990. 2v. p. 236-257.BINSWANGER, H. P., ELGIN, M. Quais são as perspectivas para a reforma agrária? Pesquisa e Planejamento Econômico. Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, abril 1989. p. 1-18.BRANDÃO, Antônio Salazar P. (ed.) Os Principais Problemas da Agricultura Brasileira: análise e sugestões. Rio: IPEA. 1992. (Série PNPE, 18) BUAINAIN, A. M. Trajetória recente da política agrícola brasileira. Projeto UTF/FAO/036/BRA, Campinas, 1997.DE PAULA, N. M. As perspectivas do livre comércio para a agricultura. XXIV Encontro Nacional de Economia. Anais... ANPEC, dez. 1996. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Fundo de Cultura, 1964.GONÇALVES, J. S. Mudar para manter: pseudomorfose da agricultura brasileira. São Paulo: CSPA/SAA, 1999. 373p.GONÇALVES, J. S. Salário, emprego, modernização e sazonalidade na agropecuária: as contradições do processo excludente do desenvolvimento brasileiro. Informações econômicas. São Paulo, v.26, n.1, jan. 1996.GUIMARÃES, A. P. A Crise Agrária. 3 ed. Rio: Paz e Terra. 1989. GUIMARÃES, A.P. Quatro séculos de latifúndio. 4.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 255p. HAYAMI, Y., RUTTAN, V. W. Desenvolvimento agrícola: teoria e experiências internacionais. Brasília: EMBRAPA-DPU, 1988. 583p.HOFFMANN, R. Desigualdade entre os imóveis rurais no Brasil conforme sua área, número de módulos e valor da produção. Revista de Economia Rural. Brasília, v. 18, n. 4, p. 711-731, out./dez. 1980.HOMEM DE MELO, F. Agricultura brasileira: um novo horizonte de crescimento. In: Seminário Internacional de Política Agrícola, 3, Viçosa, 1992. Resumos de Trabalhos Apresentados... Viçosa: DER/UFV, 1992. p. 25-43. HOMEM DE MELO, F. B. A política econômica e a pequena produção agrícola. Estudos Econômicos. São Paulo, 12(3): 67-85, dez. 1982a.KAGEYAMA, A. A., GRAZIANO DA SILVA, J. Os resultados da modernização agrícola dos anos 70. Estudos Econômicos. São Paulo, v.13, n. 3, p. 537-559, set./dez. 1983.KAGEYAMA, A. (Coord.). O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos complexos agroindustriais. Brasília, IPEA, 1990, Nº127. LEITE, S. Padrões de desenvolvimento e agricultura no Brasil: estatuto da terra, dinâmica agrária e modernização conservadora. Reforma Agrária. Campinas: Associação Brasileira de Reforma Agrária-ABRA, v.25, n.1., p. 137-152, jan./abr.,1995. MÜLLER, G. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo, HUCITEC, 1989. OLIVEIRA, J. T. O imposto sobre a propriedade territorial rural, 1964-1992. Estudos Econômicos, São Paulo, n. especial, p. 209-224, 1993.PRADO JR., C. A questão agrária no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1981, 3ed., 189p.PRADO JR., C. História Econômica do Brasil. 43 ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. 364p. RANGEL, I. Questão agrária e agricultura. Encontros com a Civilização Brasileira, (7): 189-90, jan. 1979.REGO, A. J. C., WRIGHT, C. L. Uma análise da distribuição do crédito rural no Brasil. Revista de Economia Rural. Brasília, v. 19, n. 2, p. 217-238, abr./jun. 1981.SAYAD, J. Crédito rural no Brasil: avaliação das críticas e das propostas de reforma. São Paulo: FIPE/Pioneira, 1984. 125p.SILVA, J. G. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2.ed. Campinas: UNICAMP. IE, 1998.SILVA, J. G. Progresso técnico e relações de trabalho na agricultura. São Paulo: HUCITEC, 1981. 210p.SILVA, J. G. Tecnologia e Agricultura Familiar. Porto

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21/05/2018 Plataforma Sucupira

https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/coleta_online/relatorios/conferencia/formRelatorio.xhtml 1/40

Portal do Coordenador

PLATAFORMA SUCUPIRA Emitido em 21/05/2018 às 14:02

RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA DE DISCIPLINAS

Ano de Referência: 2018

Instituição de

Ensino:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO (UENF)

Programa: POLÍTICAS SOCIAIS (31033016010P1)

AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Sigla: PPS Número: 47412 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Formação histórica. Modernização da agricultura brasileira. Complexo Agroindustrial. Agricultura

familiar. Questão agrária no Brasil. Comércio internacional.

Bibliografia:ALBUQUERQUE, M.C.C., NICOL, R. Economia agrícola: o setor primário e a evolução da economia brasileira. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 335p. ARAÚJO, N. B. Reflexões sobre o complexoagroindustrial. In: Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 28, Florianópolis, 1990, Anais.... Brasília: SOBER, 1990. 2v. p. 236-257.BINSWANGER, H. P., ELGIN, M. Quais são asperspectivas para a reforma agrária? Pesquisa e Planejamento Econômico. Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, abril 1989. p. 1-18.BRANDÃO, Antônio Salazar P. (ed.) Os Principais Problemas daAgricultura Brasileira: análise e sugestões. Rio: IPEA. 1992. (Série PNPE, 18) BUAINAIN, A. M. Trajetória recente da política agrícola brasileira. Projeto UTF/FAO/036/BRA, Campinas, 1997.DEPAULA, N. M. � As perspectivas do livre comércio para a agricultura. XXIV Encontro Nacional de Economia. Anais... ANPEC, dez. 1996. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. SãoPaulo: Fundo de Cultura, 1964.GONÇALVES, J. S. Mudar para manter: pseudomorfose da agricultura brasileira. São Paulo: CSPA/SAA, 1999. 373p.GONÇALVES, J. S. Salário, emprego,modernização e sazonalidade na agropecuária: as contradições do processo excludente do desenvolvimento brasileiro. Informações econômicas. São Paulo, v.26, n.1, jan.1996.GUIMARÃES, A. P. A Crise Agrária. 3 ed. Rio: Paz e Terra. 1989. GUIMARÃES, A.P. Quatro séculos de latifúndio. 4.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 255p. HAYAMI, Y., RUTTAN, V. W.Desenvolvimento agrícola: teoria e experiências internacionais. Brasília: EMBRAPA-DPU, 1988. 583p.HOFFMANN, R. Desigualdade entre os imóveis rurais no Brasil conforme sua área,número de módulos e valor da produção. Revista de Economia Rural. Brasília, v. 18, n. 4, p. 711-731, out./dez. 1980.HOMEM DE MELO, F. Agricultura brasileira: um novo horizonte decrescimento. In: Seminário Internacional de Política Agrícola, 3, Viçosa, 1992. Resumos de Trabalhos Apresentados... Viçosa: DER/UFV, 1992. p. 25-43. HOMEM DE MELO, F. B. A políticaeconômica e a pequena produção agrícola. Estudos Econômicos. São Paulo, 12(3): 67-85, dez. 1982a.KAGEYAMA, A. A., GRAZIANO DA SILVA, J. Os resultados da modernização agrícola dosanos 70. Estudos Econômicos. São Paulo, v.13, n. 3, p. 537-559, set./dez. 1983.KAGEYAMA, A. (Coord.). O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos complexos agroindustriais.Brasília, IPEA, 1990, Nº127. LEITE, S. Padrões de desenvolvimento e agricultura no Brasil: estatuto da terra, dinâmica agrária e modernização conservadora. Reforma Agrária. Campinas:Associação Brasileira de Reforma Agrária-ABRA, v.25, n.1., p. 137-152, jan./abr.,1995. MÜLLER, G. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo, HUCITEC, 1989. OLIVEIRA, J.T. O imposto sobre a propriedade territorial rural, 1964-1992. Estudos Econômicos, São Paulo, n. especial, p. 209-224, 1993.PRADO JR., C. A questão agrária no Brasil. São Paulo:Brasiliense, 1981, 3ed., 189p.PRADO JR., C. História Econômica do Brasil. 43 ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. 364p. RANGEL, I. Questão agrária e agricultura. Encontros com a CivilizaçãoBrasileira, (7): 189-90, jan. 1979.REGO, A. J. C., WRIGHT, C. L. Uma análise da distribuição do crédito rural no Brasil. Revista de Economia Rural. Brasília, v. 19, n. 2, p. 217-238, abr./jun.1981.SAYAD, J. Crédito rural no Brasil: avaliação das críticas e das propostas de reforma. São Paulo: FIPE/Pioneira, 1984. 125p.SILVA, J. G. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2.ed.Campinas: UNICAMP. IE, 1998.SILVA, J. G. Progresso técnico e relações de trabalho na agricultura. São Paulo: HUCITEC, 1981. 210p.SILVA, J. G. Tecnologia e Agricultura Familiar. PortoAlegre: UFRGS, 1999. SZMRECSÁNYI, T. Pequena história da agricultura no Brasil. São Paulo: Contexto, 1993. 101p.VEIGA, J. E. O Desenvolvimento Agrícola: Uma Visão Histórica. São Paulo:EdUSP/Hucitec.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Sigla: PPS Número: 47492 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Formação histórica. Modernização da agricultura brasileira. Complexo Agroindustrial. Agricultura

familiar. Questão agrária no Brasil. Comércio internacional.

Bibliografia:ALBUQUERQUE, M.C.C., NICOL, R. Economia agrícola: o setor primário e a evolução da economia brasileira. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 335p. ARAÚJO, N. B. Reflexões sobre o complexoagroindustrial. In: Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 28, Florianópolis, 1990, Anais.... Brasília: SOBER, 1990. 2v. p. 236-257.BINSWANGER, H. P., ELGIN, M. Quais são asperspectivas para a reforma agrária? Pesquisa e Planejamento Econômico. Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, abril 1989. p. 1-18.BRANDÃO, Antônio Salazar P. (ed.) Os Principais Problemas daAgricultura Brasileira: análise e sugestões. Rio: IPEA. 1992. (Série PNPE, 18) BUAINAIN, A. M. Trajetória recente da política agrícola brasileira. Projeto UTF/FAO/036/BRA, Campinas, 1997.DEPAULA, N. M. � As perspectivas do livre comércio para a agricultura. XXIV Encontro Nacional de Economia. Anais... ANPEC, dez. 1996. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. SãoPaulo: Fundo de Cultura, 1964.GONÇALVES, J. S. Mudar para manter: pseudomorfose da agricultura brasileira. São Paulo: CSPA/SAA, 1999. 373p.GONÇALVES, J. S. Salário, emprego,modernização e sazonalidade na agropecuária: as contradições do processo excludente do desenvolvimento brasileiro. Informações econômicas. São Paulo, v.26, n.1, jan.1996.GUIMARÃES, A. P. A Crise Agrária. 3 ed. Rio: Paz e Terra. 1989. GUIMARÃES, A.P. Quatro séculos de latifúndio. 4.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 255p. HAYAMI, Y., RUTTAN, V. W.Desenvolvimento agrícola: teoria e experiências internacionais. Brasília: EMBRAPA-DPU, 1988. 583p.HOFFMANN, R. Desigualdade entre os imóveis rurais no Brasil conforme sua área,número de módulos e valor da produção. Revista de Economia Rural. Brasília, v. 18, n. 4, p. 711-731, out./dez. 1980.HOMEM DE MELO, F. Agricultura brasileira: um novo horizonte decrescimento. In: Seminário Internacional de Política Agrícola, 3, Viçosa, 1992. Resumos de Trabalhos Apresentados... Viçosa: DER/UFV, 1992. p. 25-43. HOMEM DE MELO, F. B. A políticaeconômica e a pequena produção agrícola. Estudos Econômicos. São Paulo, 12(3): 67-85, dez. 1982a.KAGEYAMA, A. A., GRAZIANO DA SILVA, J. Os resultados da modernização agrícola dosanos 70. Estudos Econômicos. São Paulo, v.13, n. 3, p. 537-559, set./dez. 1983.KAGEYAMA, A. (Coord.). O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos complexos agroindustriais.Brasília, IPEA, 1990, Nº127. LEITE, S. Padrões de desenvolvimento e agricultura no Brasil: estatuto da terra, dinâmica agrária e modernização conservadora. Reforma Agrária. Campinas:Associação Brasileira de Reforma Agrária-ABRA, v.25, n.1., p. 137-152, jan./abr.,1995. MÜLLER, G. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo, HUCITEC, 1989. OLIVEIRA, J.T. O imposto sobre a propriedade territorial rural, 1964-1992. Estudos Econômicos, São Paulo, n. especial, p. 209-224, 1993.PRADO JR., C. A questão agrária no Brasil. São Paulo:Brasiliense, 1981, 3ed., 189p.PRADO JR., C. História Econômica do Brasil. 43 ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. 364p. RANGEL, I. Questão agrária e agricultura. Encontros com a CivilizaçãoBrasileira, (7): 189-90, jan. 1979.REGO, A. J. C., WRIGHT, C. L. Uma análise da distribuição do crédito rural no Brasil. Revista de Economia Rural. Brasília, v. 19, n. 2, p. 217-238, abr./jun.1981.SAYAD, J. Crédito rural no Brasil: avaliação das críticas e das propostas de reforma. São Paulo: FIPE/Pioneira, 1984. 125p.SILVA, J. G. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2.ed.Campinas: UNICAMP. IE, 1998.SILVA, J. G. Progresso técnico e relações de trabalho na agricultura. São Paulo: HUCITEC, 1981. 210p.SILVA, J. G. Tecnologia e Agricultura Familiar. Porto

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Alegre: UFRGS, 1999. SZMRECSÁNYI, T. Pequena história da agricultura no Brasil. São Paulo: Contexto, 1993. 101p.VEIGA, J. E. O Desenvolvimento Agrícola: Uma Visão Histórica. São Paulo:EdUSP/Hucitec.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

AS INTERFACES DO RURAL E DO URBANO NA SOCIOLOGIA BRASILEIRA

Sigla: PPS Número: 4814 Créditos: 3

Data de Início: 02/01/2016 Data de Fim: -

Ementa: A disciplina parte da abordagem da sociologia como instrumento que permite analisar as ações e

transformações que ocorrem nos diferentes espaços sociais - rurais e urbanos - articulando suas

interrelações. As aulas terão uma seção expositiva e uma seção de debates orientada por textos-base e por

questões-chave.

Bibliografia:ABRAMOVAY, R. Funções e medidas da ruralidade no desenvolvimento contemporâneo. Texto para discussão n. 702. IPEA (2000). www.ipea.gov.br. ARANTES, Otília; MARICATO, Erminia &VAINER, Carlos. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. BURGOS, Marcelo Baumann. Cidade, Territórios e Cidadania. DADOS – Revista deCiências Sociais, Rio de Janeiro, Vol. 48, no 1, 2005, pp. 189 a 222. CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Editora34/Edusp, 2000. CARMO, R.M. A construção sociológica do espaço rural: da oposição à apropriação. Sociologias, ano 11, no. 21, jan/jun, p. 252-280, 2009. (disponível na internet) CARNEIRO,M. J. O rural como categoria de pensamento. Ruris, vol 2, n. 1, março de 2008, pp. 9-38. DE PAULA, S. Quando o campo se torna uma experiência urbana. Estudos Sociedade e Agricultura, n.17. Out. 2001 DURKHEIM, Émile. Da divisão social do trabalho social. Biblioteca do Pensamento Moderno. 4 ed. .São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2010. FLORESTAN, Fernandes. Anotaçõessobre o capitalismo agrário e mudança social no Brasil. In: Sociedade de classes e subdesenvolvimento. 5 ed. São Paulo: Global, 2008. FREITAG, Barbara. Teorias da cidade. Campinas (SP):Papirus, 2006. FREYRE, Gilberto. O engenho e a praça; a casa e a rua; o sobrado e o mocambo In: Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. 8ªed. Rio de Janeiro: Record, 1990. GARCIA JR. A. A Sociologia rural no Brasil: entre escravos do passado e parceiros do futuro. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 19, out., 2002. HARVEY,David. The Right to the City. New Left Review, v.53: 23-40, 2008. HOLANDA, Sérgio Buarque de. O semeador e o ladrilhador In: Raízes do Brasil. 13ª ed.., Rio de Janeiro: Editora José Olímpyo,1979. IANNI, Octavio, Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 2004. ICASURIAGA, Gabriela Lema & RAMOS, Maria Helena Rauta. Design of the city on classical socialtheory. In: Temporalis, Brasília (DF), ano 12, n.24, p. 263-291, jul./dez. 2012. JOLLIVET, M. A vocação atual da sociologia rural. Estudos Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro, n.11. out.1998, pp.5-26 LEFÉBVRE, Henri. A cidade do capital. Tradução Maria Helena Rauta Ramos e Marilene Jamur. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. MARICATO, Ermínia. O impasse da política urbanano Brasil. Petrópolis: Vozes, 2011. MARTINS, J. S. Crítica da sociologia rural: o futuro da sociologia rural e sua contribuição para a qualidade de vida rural. In: MARTINS, J. S. A Sociedadevista do abismo. Petrópolis, Vozes, 2002 (p. 219-228). MARTINS, J.S. As coisas no lugar. In Martins, J.S (org.) Introdução Crítica à Sociologia Rural. São Paulo, Hucitec, 1981. MARTINS, Joséde Souza. A politica do Brasil: lúmpen e místico. São Paulo: Contexto, 2011. MARX, K. Formas que preceden La produccion capitalista. In.: GODELIER, M. Antropología y economía.Barcelona: Ed. Anagrama, 1974, pp. 21-46. MENDRAS, H. O campo e a cidade. In. QUEIROZ, M. I. P.(org.) Sociologia rural. Rio de Janeiro: Zahar, 1969, pp. 33-40. MINGIONE, E. & PUCLIESE. E.A dificil delimitação do “urbano” e do “rural”: alguns exemplos e implicações teóricas. In: Revista Crítica de Ciências Sociais, N. 2. Abril/ 1987. MORAES, R. C., ÁRABE, C. H. G. & SILVA, Maitáde Paula. As cidades cercam os campos: estudos sobre projeto nacional e desenvolvimento agrário na era da economia globalizada. São Paulo: Editora UNESP: Brasília, DF: NEAD, 2008.QUEIROZ, M. I. P. Do rural ao urbano no Brasil. In.: SZMRECSANYI, T.; QUEDA, O. Vida rural e mudança social. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976. SANT’ANA, Maria JosefinaGabriel. A concepção de cidade em diferentes matrizes teóricas das Ciências Sociais.Revista Rio de Janeiro, n. 9, p. 91-99, jan./abr. 2003. SCHNEIDER, S. Da crise da Sociologia Rural àemergência da Sociologia da Agricultura: reflexões a partir da experiência norte-americana. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, vol. 14, n.2, p. 225-256, 1997. (disponível nainternet) SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Octávio Guilherme. O fenômeno urbano. 3ed., Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. WANDERLEY, N.B. A sociologia domundo rural e as questões da sociedade no Brasil contemporâneo. Ruris, vol.4, n.1, p:21-36, 2011. (disponível na internet) WEBER, M. Capitalismo e sociedade rural na Alemanha. InWEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1982, pp. 413-437. _______, M. Conceito e categorias de cidades. In. WEBER, M. Economia e sociedade. Brasília: Ed. UnB, 2004, pp.408-424. • Bibliografia Complementar: CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Paz e Terra:São Paulo, 2000. LEFÉBVRE, Henri. O direito à cidade. Série Documentos: São Paulo, 1969.MACHADO DA SILVA, Luís Antônio. Sociabilidade Violenta: por uma interpretação da criminalidade contemporânea no Brasil urbano. Luiz Antônio Machado da Silva. Sociedade e Estado,Brasília, v. 19, n. 1, p. 53- 84, jan-jun. 2004. MARTINS, J.S. O futuro da sociologia rural e sua contribuição para a qualidade de vida rural. Estudos Sociedade e Agricultura. N. 15, 2000, pp 5-12. MOREIRA, R. Ruralidades e globalizações: ensaiando uma interpretação. In Moreira, R. (org.). Identidades sociais. Ruralidades no Brasil contemporâneo. R.J. DP&A, 2005 OLIVEIRA,Ariovaldo Umbelino de. Agricultura Brasileira: transformações recentes. In: Geografia do Brasil. ROSS. Jurandyr. L. S. (org). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – USP, 2011.PARK, Robert. A cidade: sugestões para a investigação do comportamento humano no meio urbano. In Velho, Octávio Guilherme (org.). O fenômeno urbano. Guanabara: Rio de Janeiro, 4ªed., p. 26 a 67, 1987. SILVA, J. G. A industrialização e a urbanização da agricultura brasileira. In: Brasil em artigos. São Paulo. SEADE, 1995. _______, J. G. Velhos e novos mitos do ruralbrasileiro. Revista de Estudos Avançados, N. 43, v. 15, p.37-50. São Paulo: USP, 2001. SOROKIN, Pitirim. A., ZIMMERMAN, Carlos. C. & GALPIN, Charles J. Diferenças fundamentais entre omundo rural e o urbano. In: MARTINS, José de Souza (org). Instrodução crítica à sociologia rural. 2ed. São Paulo, Hucitec, 1986. TAVARES DOS SANTOS, J. V. Crítica da sociologia rural e aconstrução de uma outra sociologia dos processos agrários. Ciências Sociais Hoje, São Paulo: Editora Vértice, ANPOCS, 1991, pp. 13-51. TAVARES DOS SANTOS. A construção de um outroolhar sociológico sobre o campo. Natureza,História e Cultura. Cadernos de Sociologia. Vo. 4., n. especial, Porto Alegre: IFCH/PPGS/UFRGS, 1993 pp: 77-84 VEIGA, J. E. Cidades Imaginárias: oBrasil e menos urbano do que se calcula. Campinas: Editores Associados, 2002. VEIGA, J.E. Nascimento de outra ruralidade. Tempo Social, 2005. (disponível na internet) Leituracomplementar Carneiro, M.J. – Ruralidade: novas identidades em construção. Revista Estudos Sociedade e Agricultura, n. 11, out. 1998 WANDERLEY, M. N. B. Olhares sobre o “rural”brasileiro. WANDERLEY, M. N. B. In: O mundo rural como um espaço de vida: reflexões sobre a propriedade da terra, agricultura familiar e ruralidade. Ed. Ufrgs, 2009. WANDERLEY, M.N.Urbanização e Ruralidade: relações entre a pequena cidade e o mundo rural e estudo sobre os pequenos municípios em Pernambuco. "Artigo do Mês". Núcleo de Estudos Agrários e deDesenvolvimento rural (Nead), maio de 2001 (www.nead.gov.br). WANDERLEY, M.N. O ‘lugar” dos rurais: o meio rural no Brasil moderno. XXI Encontro anual da ANPOCS, 1997, tambémencontrado nos Anais do XXXV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural. WANDERLEY, M.N.B. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernasavançadas: o rural como espaço singular e ator coletivo Estudos Sociedade e Agricultura. no.15, Out. 2000. WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paula,Companhia das Letras, 1989. WIRTH, Louis. O urbanismo como modo de vida. In Velho, Octávio Guilherme (org.). O fenômeno urbano. Guanabara: Rio de Janeiro, 4ª ed., p. 90 a 113, 1987

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

ATIVIDADES PROGRAMADAS I

Sigla: PPS Número: 4706 Créditos: 1

Data de Início: 01/01/2012 Data de Fim: -

Ementa: Atividades de pesquisa desenvolvidas pelo aluno sob supervisão do orientador em sessões

regulares, compreendendo leitura de bibliografia, levantamento e análise de fontes, elaboração de resenhas

e relatórios, participação em colóquios e elaboração da dissertação - Para elaboração do Projeto.

Bibliografia:

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Paper e artigos atuais

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 17.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

ATIVIDADES PROGRAMADAS II

Sigla: PPS Número: 4707 Créditos: 1

Data de Início: 01/01/2012 Data de Fim: -

Ementa: Atividades de pesquisa desenvolvidas pelo aluno sob supervisão do orientador em sessões

regulares, compreendendo leitura de bibliografia, levantamento e análise de fontes, elaboração de resenhas

e relatórios, participação em colóquios e elaboração da dissertação - Para ellaboração da dissertação.

Bibliografia:PAPER E ARTIGOS

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 17.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

COLÓQUIOS INTERDISCIPLINARES DE PESQUISA

Sigla: PPS Número: 4803 Créditos: 3

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Desenvolvimento, sob a supervisão de pesquisadores do programa, de estudos teóricos e práticos

sobre alternativas metodológicas para o trabalho de pesquisa na área do doutorando. Objetivo: Esta

disciplina tem como objetivo fomentar o encontro e o diálogo critico dentro do Programa possibilitando a

difusão interna e a reflexão grupal dos Projetos de pesquisa dos Pós-graduandos facilitando a troca de

saberes e experiências, teorias, metodologias, assim como temas e dilemas de pesquisa dos docentes do

programa e convidados externos.

Bibliografia:ALEXANDER, Jeffrey C. O Novo Movimento Teórico. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo: ANPOCS, nº4:5-28, junho, 1987. BORGES, André. Desenvolvendo ArgumentosTeóricos a Partir de Estudos de Caso: o Debate Recente em Torno da Pesquisa Histórico-Comparativa. BIB � Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n° 63, 2007,pp. 45-59. BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre: Zouk, 2007. CICOUREL, Aaron Victor. Micro-processus et macro-structures. Notes surl'articulation des différents niveaux d'analyse. Sociologies. Octobre, 2008. Disponível em: http://sociologies.revues.org/document2432.html CORCUFF, Philippe. As novas sociologias.Construções da realidade social. Bauru, SP: EDUSC, 2001. IANNI, Octávio. �A crise dos paradigmas em Sociologia�. IN: Revista Brasileira de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, 13 (5), 1990.FERNANDES A.; GUIMARÃES, F. R.; BRASILEIRO, M. do C. E. (Org.). O Fio que Une as pedras: a pesquisa interdisciplinar na pós-graduação. São Paulo: Editora Biruta Ltda., 2002. LATOUR,Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Editora UNESP, 2000. MALINOWSKI, Bronislaw. Um diário no sentido estrito do termo. Rio deJaneiro: Record, 1997 MINAYO, Maria Cecília de Souza; SANCHES, Odécio. Quantitativo e qualitativo: oposição ou complementaridade? Cadernos de Saúde Pública, vol.9, n. 3, Rio deJaneiro, Jul./Set., 1993. RABINOW, P. Representations are social facts: Modernity and Pós-Modernity in Anthropology. in CLIFFORD, J & MARCUS, G. Writing Culture: the poetics and politicsof Ethnography. Los Angeles: University California Press, Ltda, 1986. TOURAINE, Alain. Um novo paradigma: para compreender o mundo de hoje. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

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POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

CURRÍCULO: CULTURA, HISTÓRIA E POLÍTICA

Sigla: PPS Número: 47362 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Currículo como campo de estudo. A seleção cultural do currículo. História do currículo e história

das disciplinas escolares. Política Curricular na realidade brasileira e latino-americana. Questões curriculares

emergentes no contexto brasileiro atual.

Bibliografia:APPLE, M: Ideologia e currículo. São Paulo, Brasiliense, 1982BRASIL, MEC. Parâmetros curriculares nacionais: introdução. Brasília, MEC/SEF, 1998, pp. 71-99CANDAU, V.M. Reformaseducacionais hoje na América Latina. In: Moreira, A . F. (org.) Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999, pp. 29-42.CURY, C. Os parâmetros curriculares nacionais e o ensinofundamental. In: Barreto, Elba Sá (org.) Os currículos de Ensino Fundamental para as escolas brasileiras. Campinas, Ed. Autores Associados, 1998, pp. 233-259.FORQUIN, J. Escola e Cultura.Porto Alegre, Artes Médicas, 1993, pp 9-26.____________ As abordagens sociológicas do currículo: Orientações teóricas e perspectivas de pesquisa. Educação e Realidade, 21(1), 1996, pp.187-198.GIMENO SACRISTÁN, J O currículo. Uma reflexao sobre a prática. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000 (3a. edic.), Cap. 1.GIROUX, H. Os professores como intelectuais. Rumo a umapedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997.GOODSON, I. F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995.MACEDO, E. O que significa currículo disciplinar?In: VVAA, Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro, DP&A editora, 2000.MOREIRA, A . F O campo do currículo no Brasil: os anos noventa. In: VVAA, Didática, currículo e saberes

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escolares. Rio de Janeiro, DP&A editora, 2000.MOREIRA, A . F. e SILVA, T.T. Sociologia e teoria crítica do currículo: Uma introdução. In: Moreira, A . F. e Silva, T.T. (orgs.) Currículo, cultura esociedade. São Paulo, Cortez, 1995, pp. 7-37SILVA, L e AZEVEDO, J. (orgs.) Reestruturação curricular. Teoria e Prática Petrópolis, Vozes, 1995.SOUZA, R. A produção intelectual brasileirasobre o currículo a partir dos anos 80. Em aberto, 58, 1994. pp.95-114.TERIGI, F. Notas para uma genealogia do curriculum escolar. Educação e Realidade, 21(1), 1996, pp. 159-186TORRESSANTOMÉ, J. Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas na sala de aula. Revista brasileira de Educação, 4, 1997, pp. 5-25, 1997.

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

DESCENTRALIZAÇÃO E GOVERNOS LOCAIS

Sigla: PPS Número: 47272 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Curso teórico-prático que pretende proporcionar aos participantes uma reflexão e exame dos

principais elementos conceituais, teóricos e práticos do processo de descentralização e de gestão pública

dos governos locais.

Bibliografia:1- Primeiro dia: globalização e descentralização: posições teóricas sobre o tema; as novidades da descentralização; critérios e objetivos da descentralização do Estado. 2- Segundo dia: osaspectos políticos e econômicos da descentralização; a descentralização e a participação dos atores locais; novas formas de relacionamento do poder público e sociedade civil; condiçõespolíticas, econômicas e administrativas para o sucesso da descentralização. 3- Terceiro dia: a descentralização no Brasil; os governos municipais no Brasil; a viabilidade econômica,política e administrativa dos municípios brasileiros; apresentação de estudo de caso sobre Minas Gerais.

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

DESENVOLVIMENTO, NEOEXTRATIVISMO E CONFLITOS

Sigla: PPS Número: 4823 Créditos: 3

Data de Início: 18/07/2017 Data de Fim: -

Ementa: A disciplina tem por objetivo estabelecer uma abordagem crítica acerca dos conceitos de

neodesenvolvimentismo e neoextrativismo, bem como as perspectivas de desenvolvimento econômico neles

baseadas. Para isso, estabeleceremos um resgate histórico de suas origens, que remetem à teoria da

dependência e sua análise do tradicional papel subordinado do Brasil e dos demais países da América Latina

na divisão internacional do trabalho, bem como as tentativas de reversão desse quadro - como a política de

substituição de importações - e os motivos de sua crise. Além disso, relacionaremos o

neodesenvolvimentismo e o neoextrativismo ao atual contexto de transformações do capitalismo

contemporâneo e à emergência de uma nova divisão mundial do trabalho, em que o Brasil e os países da

América Latina se reprimarizaram. Eixos temáticos: 1) Apresentação 2) Teorias do desenvolvimento,

dependência externa e substituição de importações 3) Reprimarização, neoextrativismo e

neodesenvolvimentismo 4) Subprodutos do neoextrativismo, confliots e alternativas ao

neodesenvolvimentismo

Bibliografia:BOITO Jr., Armando. A crise política do neodesenvolvimentismo e a instabilidade da democracia. In: Crítica Marxista, n.42, p.155-162, 2016. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. “Estratégianacional e desenvolvimento”. Revista de Economia Política, vol. 26, no 2 (102), pp. 203-230 abril-junho de 2006. CANO, Wilson. A desindustrialização no Brasil. Texto para discussão.IE/UNICAMP, Campinas, n. 200, jan. 2012. CARDOSO, Fernando Henrique e FALETTO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. Rio de Janeiro, Zahar Editores. CARVALHO,David Ferreira e CARVALHO, André Cutrim. Desindustrialização e reprimarização da economia brasileira contemporânea num contexto de crise financeira global: conceitos e evidências. In:Revista Economia Ensaios, Uberlândia (MG), 26 (1), p. 35-64, Jul./Dez. 2011 FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. São Paulo: Paz e Terra, 1973. HARVEY, David. O NovoImperialismo. São Paulo: Edições Loyola, 2010. ______________. O Neoliberalismo: história e implicações. São Paulo: Edições Loyola, 2008. LOWY, Michael. Ecossocialismo e planejamentodemocrático. In: Crítica Marxista, n.28, p.35-50, 2009. MARTINS, Carlos Eduardo. Globalização, dependência e neoliberalismo na América Latina. São Paulo: Boitempo, 2011. MOLLO, Mariade Lourdes Rollemberg e FONSECA, Pedro Cezar Dutra. Desenvolvimentismo e novo-desenvolvimentismo: raízes teóricas e precisões conceituais. In: Revista de Economia Política, vol 33,no 2 (131), pp 222-239, abril-junho/2013 PREBISCH, Raúl. O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus problemas principais. In: CEPAL, Boletín económico de AméricaLatina, vol. VII, n" 1, Santiago do Chile, 1962 Disponível em http://archivo.cepal.org/pdfs/cdPrebisch/003.pdf QUIJANO, Aníbal. “Bien Vivir”: entre el “desarrollo” y la Des/Colonialidad delPoder. In: QUIJANO, Aníbal. Questiones y horizontes: de la dependencia histórico-estructural a la colonialidad/descolonialidad del poder / Aníbal Quijano; selección a cargo de Danilo AssisClímaco; con prólogo de Danilo Assis Clímaco. - 1a ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2014. RODRIGUES, Bernardo Salgado. Geopolítica dos recursos naturais estratégicossul-americanos. Rio de Janeiro: Luminária Academia, 2016. SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. WALLERSTEIN, I. World-Systems Analysis- An Introduction, Durham e Londres: Duke University Press, 2004.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

DIVERSIDADE CULTURAL E COMUNICAÇÃO

Sigla: PPS Número: 47822 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Definição de Globalização e Mundialização da Cultura, UNESCO e o empenho político para a

Diversidade Cultural, Distinção entre conceito de Cultura, Culturas, Etnocentrismo, Identidade e Alteridade;

Processos comunicacionais hegemônicos, Processos Comunicacionais entre minorias, o papel dos meios de

comunicação para a Diversidade Cultural: Internet, Cinema, Televisão.

Bibliografia:Definição de Diversidade Cultural LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1967. UNESCO. Declaracion Universal sobre la Diversidad Cultural. Unaplataforma conceptual, um semillero de ideas, um paradigma nuevo, UENSCO, 2002. Definição de Globalização e Mundialização da Cultura CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores ecidadãos. Conflitos culturais da globalização. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. __________. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Editora da Universidadede São Paulo, 2003. Distinção entre conceito de Cultura, Culturas, Etnocentrismo, Identidade e Alteridade GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. HOBSBAWN,E.; RANGER, T. A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. HALL, S. A Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro. DP&A Editora, 2000. MARTÍN-BARBERO, J.Ofício de cartógrafo. Travesías latinoamericanas de la comunicación em la cultura. Santiago. Fondo de Cultura Económica, 2002. Processos comunicacionais hegemônicos - ProcessosComunicacionais entre minorias TURNER, T. Mídia visual, política cultural e prática antropológica. In Cadernos de Antropologia e Imagem, Rio de Janeiro, n.º 3, 1996, pp.173-185. CinemaBERNARDET, Jean. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Cia das Letras, 2003. GALLOIS, D. T. �'Índios eletrônicos: a rede indígena de comunicação�. In Sexta-Feira, São Paulo, n.º 2,1998, pp. 26-31. ________. �Vídeo e diálogo cultural - Experiência do projeto Vídeo nas Aldeias�. In Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, 1995, pp. 49-57. GALLOIS, Dominique. T. &CARELLI, Vincent. �Diálogo entre povos indígenas: a experiência de dois encontros mediados pelo vídeo�. In Revista de Antropologia, vol. 38, 1, pp.205-259, 1995. Televisão ABU-LUGHOD,Lila. A interpretação de cultura(s) após a televisão. In Cadernos de Antropologia e imagem. N. 18 (2004). Rio de Janeiro: Contra Capa/ UERJ, NAI, 2004. BUARQUE DE ALMEIDA, Heloisa.Telenovela, consumo e gênero: �muitas mais coisas�. Bauru, SP: ANPOCS/ EDUSC, 2003. Produção de Imagens COSTA, Catarina Alves. Como incorporar a ambiguidade? Representação etradução cultural na prática da realização do filme etnográfico. In BARBOSA, Andréa, CUNHA, Edgard. T., HIKIJI, Rose Satiko G. Imagem-conhecimento: Antropologia, cinema e outrosdiálogos. Campinas, SP: Papirus, 2009. ABU-LUGHOD, Lila. A interpretação de cultura(s) após a televisão. In Cadernos de Antropologia e imagem. N. 18 (2004). Rio de Janeiro: Contra Capa/UERJ, NAI, 2004. BERNARDET, Jean. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Cia das Letras, 2003. BUARQUE DE ALMEIDA, Heloisa. Telenovela, consumo e gênero: �muitas mais coisas�.Bauru, SP: ANPOCS/ EDUSC, 2003. CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e cidadãos. Conflitos culturais da globalização. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. __________. Culturas híbridas:estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003. COSTA, Catarina Alves. Como incorporar a ambiguidade? Representação e traduçãocultural na prática da realização do filme etnográfico. In BARBOSA, Andréa, CUNHA, Edgard. T., HIKIJI, Rose Satiko G. Imagem-conhecimento: Antropologia, cinema e outros diálogos.Campinas, SP: Papirus, 2009. GALLOIS, D. T. �'Índios eletrônicos: a rede indígena de comunicação�. In Sexta-Feira, São Paulo, n.º 2, 1998, pp. 26-31. ________. �Vídeo e diálogo cultural -Experiência do projeto Vídeo nas Aldeias�. In Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, 1995, pp. 49-57. GALLOIS, Dominique. T. & CARELLI, Vincent. �Diálogo entre povos indígenas: aexperiência de dois encontros mediados pelo vídeo�. In Revista de Antropologia, vol. 38, 1, pp.205-259, 1995. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. HALL, S.A Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro. DP&A Editora, 2000. HOBSBAWN, E.; RANGER, T. A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. LÉVI-STRAUSS, C.Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1967. MARTÍN-BARBERO, J. Ofício de cartógrafo. Travesías latinoamericanas de la comunicación em la cultura. Santiago. Fondode Cultura Económica, 2002. TURNER, T. Mídia visual, política cultural e prática antropológica. In Cadernos de Antropologia e Imagem, Rio de Janeiro, n.º 3, 1996, pp.173-185. UNESCO.Declaracion Universal sobre la Diversidad Cultural. Una plataforma conceptual, um semillero de ideas, um paradigma nuevo, UENSCO, 2002.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

ECONOMIC VALUATION OF ENVIRONMENTAL RESOURCES

Sigla: LCA Número: 2775 Créditos: 2

Data de Início: 01/03/2016 Data de Fim: -

Ementa: The objective of this course is to introduce students to nonmarket valuation techniques that can be

applied to estimate benefits of environmental improvements. The course will overview the economic theory

underlying nonmarket valuation, as well as stated and revealed preferences methods. More specifically,

students will be exposed to contingent valuation studies, choice experiments, and hedonic price models, all

of them with applications in developing countries. O objetivo do curso é introduzir os estudantes a técnicas

de avaliação não-mercadológicas que podem ser aplicadas para estimar os benefícios das melhorias

ambientais. O curso dará uma visão global da teoria econômica subjacente à avaliação não-mercadológica,

como também dos métodos estabelecidos e preferenciais. Mais especificamente, os estudantes serão

apresentados aos estudos de avaliação contingente, experimentos de escolha e modelos de preço hedônico,

todos eles com aplicações em países em desenvolvimento.

Bibliografia:Birol, E., K. Karousakis, and P. Koundouri. 2006. “Using Economic Valuation Techniques to Inform Water Resources Management: A Survey and Critical Appraisal of Available Techniquesand an Application.” Science of the Total Environment, 365 (1-3), 105-122. Vásquez, W.F., P. Mozumder, J. Hernández, and R. Berrens. 2009. “Willingness to Pay for Safe Drinking Water:Evidence from Parral, Mexico.” Journal of Environmental Management, 90(11), 3391-3400. Vásquez, W.F. 2013. “An Economic Valuation of Water Connections under Different Approaches ofService Governance.” Water Resources and Economics, 2-3, 17-29. Vásquez, W.F. and C.E. Rezende. “Local Preferences for Water Quality, Recreation, and Governance: A Choice Model ofLakes Restoration in Brazil.”

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 34.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 34.0

 

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

EDUCAÇÃO , CULTURA E POLÍTICA

Sigla: PPS Número: 47292 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Análise comparativa dos processos de administração de conflitos e construção da verdade sob a

perspectiva antropológica. estudo dos distintos mecanismos e técnicas utilizados para socialização nos

métodos da produção intelectual. O papel da escola em diferentes contextos sócio-culturais.

Bibliografia:ARIES, Philippe et alii. Histoire de la Vie Privée: De la Renaissance aux Lumiéres. Paris, Seuil, 1986. V.3. AZEVEDO, F. de. A Cultura Brasileira: Introdução ao Estudo da Cultura no Brasil. SãoPaulo, Melhoramentos, 1958. BOURDIEU, P. Homo Academicus. Paris: Minuit, 1984. BURKE, P. Cultura Popular na Idade Moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1989. CANETTI, E.Massa e Poder. São Paulo, Universidade de Brasília/Melhoramentos, 1983 (1960). DARNTON, R. O Beijo da Lamourette: Midia, Cultura e Revolução. São Paulo, Companhia das Letras, 1990.GOODY, J. R. Literacy in Tradictional Societies. Cambridge University Press, 1975. HOGGART, R. The Uses of Literacy: Aspects of Working - Class Life with Special Reference to Publicationsand Entertainments. Harmondsworth: Penguin Books, 1969. KOURGANOFF, W. A Face Oculta da Universidade. São Paulo, Editora Universidade Estadual Paulista, 1990. LE GOFF. J. LesIntellectuels au Moyen Age. Paris, Seuil, 1957.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL

Sigla: PPS Número: 47092 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: O curso se propõe a introduzir a discussão sobre Estado, Políticas Públicas enfatizando tanto os

aspectos teóricos - com ênfase nas diversas abordagens contemporâneas- como também experiências de

formulação e implementação de políticas. A primeira parte do curso será destinada a apresentação e

discussão sobre a natureza do "Estado Contemporâneo", com ênfase nos países periféricos e no Brasil em

particular. Temas como Burocracia, Intervenção Estatal e Planejamento Governamental, Políticas Públicas,

entre outros, são algumas das questões teóricas a serem desenvolvidas. A segunda parte deverá ser voltada

para a discussão de políticas públicas e reforma do Estado no Brasil, procurando integrar contribuições

teóricas específicas com análise de experiências de implementação.

Bibliografia:ABRANCHES, S., SANTOS, W.G. , COIMBRA, M. Politica Social e a Questão da Pobreza. Rio de Janeiro, Zahar,1987 AZEVEDO, Sergio de & PRATES, Antonio Augusto. PlanejamentoParticipativo, Movimento Sociais, e Ação Coletiva. Ciências Sociais Hoje,1991. São Paulo, Ed. Vertice,1991. BOSCHI, Renato Raul. A Arte da Associação. São Paulo, Vertice/IUPERJ, 1987.DINIZ, Eli & AZEVEDO, Sergio de.(orgs). Reforma do Estado e Democracia no Brasil (orgs.) Brasília, Ed. UnB/ENAP, 1997. EDLER, Paulo S. & HADDAD, Paulo R. (org.). Estado e Planejamento:Sonhos e Realidade, Brasília, CENDEC, 1988. LOWI, Theodore J. American Business, Public Policy, Case Studies, and Political Theory. World Politics. Vol XVI, July 1964. Center ofInternational Studies, Princenton University. MELO, Marcus André. " Governance e reforma do Estado: o paradigma agente X principal". In: RSP, Revista do Serviço Público. Ano 47, V. 120,Nº 1, Brasília, Jan-Abr 1996 NUNES, Edson. A Gramática Política do Brasil: clientelismo e insulamento burocrático. Rio de Janeiro, ENAP/Zahar,1997. OLSON, Mancur, The Logic of CollectiveAction. Cambridge, Massachusetts and London, England, Havard University Press, 1971. SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Razões da Desordem. Rio de Janeiro, Rocco,1992. (pp77 -116).Curso(s)

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

ESTÁGIO DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO

Sigla: PPS Número: 4813 Créditos: 3

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Sob a supervisão direta do orientador -docente do Programa- o estágio de docência é considerado

essencial para a formação do aluno, na medida em que constitui uma excelente oportunidade para a

reflexão e a prática sobre uma das finalidades do curso de doutorado, qual seja, a formação para o exercício

da docência em nível superior. Além disso, visa aprofundar a relação entre discentes de graduação e de pós-

graduação, alimentando o interesse dos graduandos pelas atividades desenvolvidas pelos grupos de

pesquisa aos quais pertencem os estagiários.

Bibliografia:

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Bibliogr. Específica: De acordo com a disciplina a ser ministrada. Bibliografia geral: CUNHA, M.I. O professor universitário na transição de paradigmas. Araraquara: JM Editora, 1998.LUCKESI, Cipriano C. Planejamento e Avaliação na escola: articulação e necessária determinação ideológica. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_15_p115-125_c.pdf MASETTO, M.T. Docência na Universidade. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1998. RODRIGUES, D. A Inclusão na Universidade: limites e possibilidades da construção de umaUniversidade Inclusiva. Cadernos de educação especial, Santa Maria, nº 23, 2004. PIMENTA, SELMA G.; ANASTASIOU, LEA DAS GRAÇAS CAMARGOS. Docência no Ensino Superior Volume 1,São Paulo, Cortez, 2008, 280 p.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

ESTUDO DIRIGIDO

Sigla: PPS Número: 47702 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Esta disciplina visa fornecer aos alunos de mestrado e doutorado ferramentas conceituais e

metodológicas para o delineamento dos respectivos projetos de dissertação e teses de doutorado. Temas

que serão discutidos: diferentes tipos de pesquisa, objeto e objetivos, o levantamento da literatura, métodos

de coleta e análise dos dados.

Bibliografia:Disciplina Individualizada.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

ESTUDOS URBANOS

Sigla: PPS Número: 47602 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: O objetivo central do curso é o de apresentar aos alunos um conjunto selecionado de aspectos

teóricos, metodológicos e práticos, relacionados com a ampla problemática do planejamento urbanos. Para

atingir este objetivo o curso buscará:-discutir os mais importantes aportes teóricos realizados para a

compreensão dos fenômenos urbano-analisar instrumentos e métodos de análise que permitam interpretar,

sistematicamente, a informação sobre fatos e processos urbanos-circunscrever um conjunto de temas

vinculados com a caracterização dos principais problemas de estruturação e crescimento das cidades-

analisar métodos e instrumentos de planejamento possíveis de serem usados no contexto urbano,

enfatizando aqueles capazes de regular os mecanismos e processos que estão gerando os problemas

detectados, as alternativas de solução destes problemas, dentro do marco político-institucional vigente.

Bibliografia:Beninger.R- O processo de urbanização no Brasil: características e tendências, in Bogus,L & Wanderley,L. (orgs) A Luta pela Cidade em São Paulo, Cortez Edit. 1992- Bettin.G- Los sociologosde la ciudad. Editorial Gustavo Gili, Barcelona, 1982- Castells. M.- La cuestión Urbana, Madrid, Siglo XXI, 1974- Chadwick.G- Una visión sistematica del planeamiento. Editorial Gustavo Gili,Barcelona, 1973- Davidovich.F- Tendências da Urbanização no Brasil: uma análise espacial. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v.51, n.1, 1989- Deak.C.- O mercado e o Estadona Organização espacial da produção capitalista. In Espaço e Debates, , n.28, 1989- Faria.V.- Cinquenta anos de urbanização no Brasil. Novos Estudos CEBRAP, n.29,mar.1991- Harvey, D.- Ajustiça social e a cidade. Hucitec, São Paulo, 1980- Lefebvre,H.- El derecho a la ciudad. Ediciones Peninsula, Barcelona,1969- Lynch,K.- La imagen de la ciudad. Ediciones Nueva Visión,Buenos Aires, 1967- Lipietz.- Capital e espaço. Nobel, São Paulo, 1978- --------- - Alguns problemas da produção monopolista do espaço urbano. In Espaço e debates n.7,1982- Lojkine,J.- Elmarxismo, el Estado y la cuestión urbana. Siglo Veintiuno, Madrid, 1979- ----------- - O Estado capitalista e a questão urbana. Martins Fontes, São Paulo,1981- Mc Loughlin,B.- Planificaciónurbana y regional: un enfoque de sistemas. Nuevo Urbanismo, Madrid, 1971- Perlman,J.- O mito da marginalidade: favelas e políticas no Rio de Janeiro, Paz e Terra,1977- Peruzzo,D.-Habitação, controle e espoliação. Ed. Cortez, São Paulo,1984- Pumarino,G.- Teorias y modelos de la estructura social y espacial urbana. EURE,vol.IV, nº11, julio de 1975- Pierson,D.- Estudosde Ecologia Humana, Livraria Martins Editora, São Paulo,1948- Santos,W.- Cidadania e Justiça- a política social na ordem brasileira. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 1987- Schmidt,B.- O Estadoe a política urbana no Brasil. Ed. LPM, Porto Alegre, 1993- Valladares,L.& Preteicelle.E- Reestruturação Urbana, Nobel/IUPERJ, São Paulo,1990

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

FORMAÇÃO ECONÔMICA E DESIGUALDADES SOCIAIS NO BRASIL

Sigla: PPS Número: 47632 Créditos: 3

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Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: O objetivo da disciplina é oferecer aos alunos uma visão ampla das características fundamentais da

evolução da economia brasileira, explicando por uma perspectiva histórica as grandes desigualdades

socioeconômicas do país. Começando pelo estudo da desigualdade de renda na etapa da economia

primário-exportadora, que vai do início da colonização até o declínio da economia cafeeira, a disciplina

segue com o estudo do período industrial que vai de 1930 até os dias dia hoje. Embora o primeiro surto

industrial tenha acontecido no final do século XIX, é com a crise de 1929 que o processo de industrialização

se desenrola pelo �processo de substituição de importações�. Será estudado o uso dessa estratégia desde o

primeiro governo Vargas até o fim do regime militar, bem como seu efeito no crescimento econômico e no

aumento das desigualdades sociais. Como resultado da crise do modo de intervenção do Estado na

economia, entre outros fatores, analisar-se-á os efeitos distributivos da crise dos anos de 1980 e do modelo

liberal iniciado no governo Collor.

Bibliografia:ABREU, M. P. (Org.). A ordem do progresso. Rio de Janeiro, Campus, 1989. BARROS, R. P., HENRIQUES, R. e MENDONÇA, R. A estabilidade inaceitável: desigualdade e pobreza no Brasil. Riode Janeiro, Ipea, 2001a (Texto para Discussão, no 800). ________. Pelo fim das décadas perdidas: educação e desenvolvimento sustentado no Brasil. Rio de Janeiro, Ipea, 2002 (Texto paradiscussão no 857). BENJAMIN, C. A opção brasileira. Rio de Janeiro, Contraponto, 1998. CARNEIRO, R. Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto do século XX. SãoPaulo, UNESP e IE-UNICAMP, 2002. EICHENGREEN, B. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional. São Paulo, Editora 34, 2000. FISHLOW, A. Distribuição derenda no Brasil: um novo exame. Dados. Rio de Janeiro, n.11, 1973. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo, Nacional, 1979. FURTADO, C. O mito do desenvolvimentoeconômico. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1974. GIAMBIAGI, F. e ALÉM, A. C. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. Rio de Janeiro, Campus, 2000. GREMAUD, A. P. et alii. Manual deeconomia: equipe de professores da USP. São Paulo, Saraiva, 2003. HOFFMANN, R. Desigualdade e pobreza no Brasil no período 1979-97 e a influência da inflação e do salário mínimo.Economia e Sociedade. Campinas, (11): 199-221, dezembro de 1998. LANGONI, C. G. Distribuição da renda e desenvolvimento econômico do Brasil. Rio de Janeiro, Expressão e Cultura,1973a. ________. Distribuição da renda: resumo da evidência. Dados. Rio de Janeiro, n.11, 1973b. LINHARES, M. Y. e SILVA, F. C. T. Terra prometida: uma história da questão agrária noBrasil. Rio de Janeiro, Campus, 1999. MANKIW, G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. São Paulo, Campus, 2002. MERCADANTE, A. O Brasil pós-Real: a políticaeconômica em debate. Campinas, IE-UNICAMP. 1998. NEY, M. G. Equações de rendimentos: o efeito da posse da terra. Tese de mestrado apresentada ao Instituto de Economia da Unicamp,Campinas, 2002. NEY, M. G. e HOFFMANN, R. Desigualdade de renda na agricultura: o efeito da posse da terra. Economia, Niterói, v. 4, n. 1, jan./jun. de 2003a. RAMOS, L. & VIEIRA, M.Desigualdade de rendimentos no Brasil nas décadas de 80 e 90: evolução e principais determinantes. Rio de Janeiro, Ipea, 2001 (Texto para Discussão, no 803). REGO, J. M. e MARQUES, R.M. (Org.). Economia brasileira. São Paulo, Saraiva, 2003. SAMPAIO JÚNIOR, P. A. Entre a nação e a barbárie: os dilemas do capitalismo dependente. Petrópolis, Vozes, 1999. MELLO, J. M. C.O capitalismo tardio. Campinas, UNICAMP, 1998. TAVARES, M. C. Acumulação de capital e industrialização no Brasil. Campinas, UNICAMP, 1998. VASCONCELOS, M. A. S. e GARCIA, M. E.Fundamentos de economia. São Paulo, Saraiva, 2004.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

FORMAÇÃO SOCIAL BRASILEIRA

Sigla: PPS Número: 47042 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: O pensamento social brasileiro através de seus mais destacados intérpretes. O dilema da

identidade nacional. Economia, Cultura e Instituições. Mandonismo local e República. Industrialização,

urbanização e modernização conservadora. O nacional-desenvolvimentismo. Educação e projeto de nação.

Dependência e desenvolvimento. Dilemas da modernidade periférica.

Bibliografia:CARDOSO, Fernando Henrique. As idéias e seu lugar. Ensaios sobre as teorias do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1995. CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem. Teatro desombras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. FAORO,Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Globo, 1991. FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Homens livres na ordem escravocrata. São Paulo:EDUNESP, 1997. FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. Rio de Janeiro: Record, 1997. IANNI,Octavio (ORG.).Florestan Fernandes. Sociologia. São Paulo: Ática, 1991. ______. O colapso do populismo no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987. HOLANDA, Sérgio Buarquede. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1991. SCHWARTZMAN, Simon. Bases do autoritarismo brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Campus; Brasília: EDUNB, 1988. HISTÓRIA,CIÊNCIAS, SAÚDE: Manguinhos. Brasil Sertão Canudos. Vol. 1. N. 1 (jul-out. 1994). Rio de Janeiro: FioCruz, Casa de Oswaldo Cruz, 1997. KOSMINSKY, Ethel et al. (ORG.). Gilberto Freyre emquatro tempos. Bauru-SP: EDUSC, 2003. MERQUIOR, José Guilherme. O véu e a máscara. Ensaios sobre cultura e ideologia. São Paulo: T.A. Queiroz, 1997. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologiada cultura brasileira (1933-1974). São Paulo; Ática, 1985. OLIVEIRA, Francisco. Crítica à razão dualista. O ornitorrinco. São Paulo: Boitempo, 2003. PRADO Jr. , Caio. Formação do BrasilContemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1981. RIBEIRO, Darcy. Os brasileiros. 1. Teoria do Brasil. Petrópolis: Vozes, 1978. ______. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. SãoPaulo: Cia. das Letras, 1995. SOUZA, Jessé. A modernização seletiva. Uma interpretação do dilema brasileiro. Brasília: EDUNB, 2000. ______. A construção social da sub-cidadania. Parauma sociologia política da modernidade periférica. Belo Horizonte: UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2003. TOLEDO, Caio Navarro. ISEB. Fábrica de ideologias. Campinas: EDUNICAMP, 1997.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

FUNDAMENTOS EM METODOLOGIA DA PESQUISA

Sigla: PPS Número: 4708 Créditos: 4

Data de Início: 01/01/2012 Data de Fim: -

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21/05/2018 Plataforma Sucupira

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Ementa: O presente curso buscará dotar os alunos da capacidade de preparar e implementar projetos de

pesquisa científica em nível de pós-graduação. O curso será dividido em duas partes: teórico e prático. No

segmento teórico os alunos serão familiarizados com conceitos teóricos relativos ao desenvolvimento do

método científico pesquisa científica. O segmento prático incluirá o estudo de vários conceitos fundamentais

para a condução da pesquisa científica. Este segmento prevê a confecção de uma proposta de pesquisa por

cada aluno. Este não é um curso de filosofia ou história da ciência. Deste modo, os alunos devem estar

preparados para concentrar-se nos aspectos práticos da metodologia científica. Não obstante, o curso será

iniciado com uma pequena revisão da história do método científico.

Bibliografia:COHN, Gabriel (org). Weber . São Paulo, Ática, 1979.GALTUNG, Johan, Teoria y Métodos de la Investigación Social, Buenos Aires, Ed. Universitaria de Buenos Aires, 1966 (caps. I, II, III eIV).HEMPEL, Carl G.. Filosofia da Ciência Natural, Rio de Janeiro, Zahar, 1981 (cap2 e 3).KING, Gary; KEOHANE, Robert O.;VERBA, Sidney; Designing Social Inquiry - Scientific Inference inQualitative Research, Princeton, New Jersey, Princeton University Press, 1994. (especialmente caps. 1 e 2)KUHN, Thomas S.. A Estrutura das Revoluções Científicas, São Paulo, 2a ed.,Perspectiva, 1987 (Introdução). POPPER, Karl R.. A lógica da Investigação Científica (Volume sobre Popper da série "Os pensadores", São Paulo, Cultrix, s.d.ROSENBERG, Morris. A Lógica daAnálise do Levantamento de Dados, São Paulo, Cultrix, 1976 (caps. 1 ao 8).RUDNER, Richard, Filosofia da Ciência Social, Rio de Janeiro, Zahar, 1969.(cap. 1 e 4).TUFTE, Edward R., DataAnalysis for Politics and Policy, Englewood Cliffs, N. J., Prentice Hall, 1974.ZETTERBERG, Hans. Teoria y Verificación em Sociologia, Nueva Visión, 1970 (cap. 2).

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 68.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA

Sigla: PPS Número: 47612 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Filosofia, sociedade e educação; Matrizes fundamentais da Filosofia: interfaces e implicações sobre

o processo educativo; Tendências do pensamento educacional contemporâneo. Filosofia da educação

brasileira;

Bibliografia:ARANHA, M. L. A.; MARTINS, H.P.M. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. ver. atual. � São Paulo: Moderna, 1993. ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. � 3a. ed. rev. e ampl. �. SãoPaulo: Moderna, 2006. ARANHA, M. L. A. História da educação e da pedagogia: geral e do Brasil. � 3a. ed. rev. e ampl. �. São Paulo: Moderna, 2006. BALIBAR, E. A filosofia de Marx. Rio deJaneiro: Zahar, 1995. CASAGRANDA, E.A.; DALBOSCO, C.A.; MÜHL, E.H. (Orgs.). Filosofia e educação: aspectos históricos e temáticos. Passo Fundo, RS, 2006 (mimeo). CHAUÍ, M. Brasil: mitofundador e sociedade autoritária. SP, Fundação Perseu Abramo. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. � 12a edição. São Paulo, SP: Ática, 2002. DEWEY, J. Democracia e educação: introdução àfilosofia da educação. 4 ED. São Paulo: Nacional, 1979. DALAROSA, A.A. �Ciência, pesquisa e metodologia na universidade�. In: LOMBARDI, J.C. (Org.). Pesquisa em educação: história,filosofia e temas transversais. Campinas, SP: Autores Associados: HISTEDBR; Caçador, SC: UnC, 1999. DIAS, R. M.. Nietzsche, educador. São Paulo: Scipione, 2003. DUARTE, N. Vigotski e o�aprender a aprender�: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. 2a. ed. rev. e ampl. � Campinas, SP: Autores Associados, 2001. DUARTE, N. Sociedade doconhecimento ou sociedade das ilusões: quatro ensaios crítico-dialéticos em filosofia da educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. DUARTE, N. (org.) Crítica ao fetichismo daindividualidade. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. DURKHEIM, É. Educação e sociologia. São Paulo: Edições 70, 2001. FOULCAULT, M. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. � 18a. ed.Petrópolis: Ed. Vozes, 1998. GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. SP, Ática, 1988. GADOTTI, M. A concepção dialética da Educação. SP, Cortez � Autores Associados, 1983.GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas.SP, Ática, 2001. GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere (vol. 2). � 2a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. GRAMSCI, A. Concepção dialéticada história. 10a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. LOMBARDI, J.C.; SAVIANI, D. (orgs.). Marxismo e educação: debates contemporâneos. Campinas, SP: Autores Associados;HISTEDBR, 2005. LOSURDO, D. Hegel, Marx e a tradição liberal. Liberdade, igualdade, Estado. São Paulo: UNESP, 1998. LUCKESI, C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.MANACORDA, M. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1991. MARX, K.; ENGELS, F. Crítica da Educação e do Ensino. Lisboa, Portugal: Moraes Ed., 1978. [Introdução e notas deRoger Dangeville]. NAGLE, J. Educação e sociedade na primeira República. 2a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. Uma Polêmica. São Paulo: Companhiadas Letras, 1998 NIETZSCHE, F. Escritos sobre Educação. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003. OS PENSADORES. História das grandes idéias do Mundo Ocidental. SãoPaulo: Abril Cultural, 1972. [Coleção e Encarte da Vida e Obra dos Autores] REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: Do Romantismo até nossos dias. Vol. III. � 5a ed. � São Paulo: Paulus,1991. SAVIANI, D. Escola e democracia. 31a. Ed. � Campinas, SP: Autores Associados, 1997. SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. � 8a ed. rev.ampl. � Campinas,SP: Autores Associados, 2003. SAVIANI, D. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. SCHAFF, A. O marxismo e o indivíduo. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1967. SNYDERS, G. Escola, classe e luta de classes. Lisboa: Moraes, 1981. SNYDERS, G. Para onde vão as pedagogias não-diretivas? São Paulo: Centauro, 2001.TRIGUEIRO, D. (Org.). Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. ZANELLA, José Luis. O trabalho como princípio educativo do ensino. Tese de Doutorado.Campinas: FE-UNICAMP, 2003. [In: www.fae.unicamp.br -- Biblioteca/Acervo digital � Teses]

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

GEOGRAFIA, AMBIENTE E POLÍTICAS EM SAÚDE

Sigla: PPS Número: 4818 Créditos: 3

Data de Início: 30/06/2016 Data de Fim: -

Ementa: A disciplina preconiza o conhecimento da relação entre a geografia e as políticas de saúde,

considerando as dinâmicas territoriais em suas diversas escalas e o desenvolvimento de análises mais

abrangentes quanto às desigualdades sociais, às questões ambientais, às vulnerabilidades e à gestão no

âmbito da saúde, com abordagens que promoverão aprendizados teórico-conceituais e metodológicos,

reflexões da universalização às condições de acesso à saúde no Brasil, e debates sobre as realidades da

população e do sistema de saúde no país.

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Bibliografia:BARATA, Rita Barradas. Como e Por Que as Desigualdades Sociais Fazem Mal à Saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. BASTOS, João Luiz; e FAERSTEIN, Eduardo. Discriminação esaúde: perspectivas e métodos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012. BRAVO, Maria Inês Souza; e MENEZES, Juliana Souza Bravo de. (Orgs.). Saúde, serviço social, movimentos sociais econselhos: desafios atuais. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2013. CARNEIRO, Fernando Ferreira; AUGUSTO, Lia Giraldo da Silva; RIGOTTO, Raquel Maria; FRIEDRICH, Karen; BÚRIGO, AndréCampos. (Orgs.). Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Rio de Janeiro: EPSJV; São Paulo: Expressão Popular, 2015. CASTIEL, Luis David; GUILAM, MariaCristina Rodrigues; FERREIRA, Marcos Santos. Correndo o risco: uma introdução aos riscos em saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2010. CASTRO, Josué de. Geografia da fome. 5ª ed. Riode Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. CUETO, Marcos. Saúde global: uma breve história. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2015. CZERESNIA, Dina; MACIEL, Maria Godinho de Seixas;OVIEDO, Rafael Antonio Malagón. Os sentidos da saúde e da doença. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013. PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.GERSCHMAN, Silvia; e SANTOS, Angela Moulin S. Penalva. Saúde e Políticas Sociais no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2016. GUIMARÃES, Raul Borges; PICKENHAYN, JorgeAmancio; LIMA, Samuel do Carmo. Geografia e saúde sem fronteiras. Uberlândia: Assis Editora, 2014. HORTALE, Virginia Alonso; MOREIRA, Carlos Otávio Fiúza; BODSTEIN, Regina Cele deAndrade; RAMOS, Célia Leitão. (Orgs.). Pesquisa em saúde coletiva: fronteiras, objetos e métodos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2010. MACHADO, Cristiani Vieira; BAPTISTA, TatianaWargas de Faria; LIMA, Luciana Dias de. (Orgs.). Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012. MACIEL FILHO, Romulo; e BRANCO, MariaAlice Fernandes. Rumo ao interior: médicos, saúde da família e mercado de trabalho. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. MENICUCCI, Telma Maria Gonçalves. Público e privado napolítica de assistência à saúde no Brasil: atores, processos e trajetória. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisaqualitativa em saúde. 14a edição. São Paulo: Hucitec, 2014. PORTO, Marcelo Firpo; PACHECO, Tania; e LEROY, Jean Pierre. (Orgs.). Injustiça ambiental e saúde no Brasil: o Mapa deConflitos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013. SOUZA, Cezarina Maria Nobre; COSTA, André Monteiro; MORAES, Luiz Roberto Santos; FREITAS, Carlos Machado de. Saneamento: promoçãoda saúde, qualidade de vida e sustentabilidade ambiental. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2015. SOUZA, Marcelo Lopes de. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. 1ª ed.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013. URIBE RIVERA, Francisco Javier; e ARTMANN, Elizabeth. Planejamento e gestão em saúde: conceitos, história e propostas. Rio de Janeiro: EditoraFiocruz, 2012. VIEIRA-DA-SILVA, Ligia Maria. Avaliação de políticas e programas de saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2014.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO

Sigla: PPS Número: 47722 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Enfatizar-se-á o desenvolvimento socioeconômico e o crescimento populacional no espaço em

múltiplas escalas, preconizando conceitos geográficos, bem como teorias e políticas demográficas que

envolvem produção, emprego e consumo. Abordaremos questões alusivas às alteridades e dignidades

humanas, do pretérito à contemporaneidade da globalização. O curso também transcorrerá sob os seguintes

eixos temáticos - A reestruturação produtiva/ocupacional da população. Os movimentos sociais e

migratórios: em busca de espaços e novas territorialidades/identidades. A formação da população brasileira:

modelo de ocupação e direções do povoamento, do rural ao urbano em suas ressignificações. Fluxos

migratórios como reverberação da urbanização/ industrialização e a indução estatal. A importância das

políticas de massa e o uso político dos indicadores sociais. Informalidade, precariedade e (in)

sustentabilidade nas metrópoles brasileiras. Os referidos eixos terão desdobramentos, de acordo com os

projetos e debates previstos na disciplina.

Bibliografia:BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Tradução de Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999. CASTRO, Iná Elias de et al. (Org.). Geografia: Conceitos eTemas; Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. CASTRO, Josué de. Geografia da Fome. 5ª Edição; Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. CORRÊA, Roberto Lobato. Região e OrganizaçãoEspacial; São Paulo: Editora Ática, 1986. DAMIANI, Amélia - População e Geografia. 9ª edição, 2ª reimpressão; São Paulo: Editora Contexto, 2009. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. O desafioambiental. Coleção os porquês da desordem mundial; Rio de Janeiro: Record, 2004. HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: Editora José Olímpio, 1936. MARTINE,George. População, Meio Ambiente e Desenvolvimento, Verdades e Contradições; Campinas: Editora da Unicamp, 1993. MALTHUS, Thomas Robert. Princípios de Economia Política eConsiderações sobre sua Aplicação Prática. Ensaio Sobre a População. São Paulo: Nova Cultural, 1996. MARTINS, Dora & VANALLI, Sônia. Migrantes � Coleção Repensando a Geografia. SãoPaulo: Contexto, 2001. RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do poder; São Paulo: Editora Ática, 1993. RUA, João. Repensando a Geografia da População. Rio de Janeiro: Geo-UERJ, n. 1,1997. RUA, João et al (Org.). Para ensinar geografia. Rio de Janeiro: Access, 1993. SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. 5ª Edição, 1ª reimpressão. São Paulo: Editora da Universidadede São Paulo, 2008.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

GESTÃO AMBIENTAL

Sigla: PPS Número: 47422 Créditos: 2

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Este curso objetiva estudar a gestão ambiental com ênfase nos aspectos políticos, institucionais e

sociais da questão; análise dos instrumentos legais e sociais de controle ambiental, com vistas às exigências

de uma relação harmônica entre sociedade e ambiente.O curso orienta-se pelo paradigma da complexidade

e da complementariedade das ações dos agentes, com base na responsabilidade social coletiva com o meio

ambiente.Estudar as políticas, instrumentos e instituições de gestão ambiental; analisar as relações políticas

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e econômicas e sociais subjacentes à questão ambiental; analisar as principais correntes teóricas sobre a

gestão ambiental e o modelo de gestão ambiental do Brasil.

Bibliografia:ALIER J. M., JUSNET Jr. Economia ecológica y política ambiental. México: Fundo de Cultura Econômica, 2001.ACSELRAD, Henrik (org.) Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: RelumeDumará/Fundação Heinrich Böll, 2004.BRASIL. Política nacional do meio ambiente. Lei nº 6.938 de 31.08.1981.CARVALHO, Ailton Mota de. Reflexões sobre a auo-sustentabilidade emcondições de pobreza. Montes Claros: Rrevista Cerrados, vol. 1, nº 1, 2003. (pp. 75-90).CAVALCANTI, Clóvis (org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 4ª ed.São Paulo: Cortez, 2002.COIMBRA, Jaa. O outro lado do meio ambiente. 2ª ed. Campinas: Millenium, 2002.COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futurocomum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991.DIEGUES, A. Carlos (org.). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: HUCITEC, 2000.____;MOREIRA, André de Castro (orgs.). Espaços e recursos naturais de uso comum. São Paulo: NUPAUB?USP, 2001.____. O mito da natureza intocada. 5ª ed. São Paulo: HUCITEC/NUPAUB/USP,2004.DOUROJEANNI, Marc J.; PÁDUA, Mª. T. Jorge. Biodiversidade: a hora decisiva. Curitiba: UFPR, 2001.DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente 3ª ed. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 1994.INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Almanaque Brasil socioambiental (2005). São Paulo, 2004.JARA, Carlos Júlio. A sustentabilidade do desenvolvimento local: desafios deum processo em construção. IICA. Recife, 1998.JOLLIVET, Marcel; PAVÉ, Alain. O meio ambiente: questões e perspectivas para a pesquisa. Trad. Anne Sophie de Pontbriand. In: VIEIRA, P. F.;WEBER, J. Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, 1997. p. 53-112.LEFF, Enrique. Saber ambiental:sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2001.LEMOS, Amália Inês G. (org.). Turismo: impactos socioambientais. 2ª ed. São Paulo: HUCITEC, 1999.LEONEL,Mauro. A morte social dos rios: conflito, natureza e cultura na Amazônia. São Paulo: Perspectiva/IAMÁ/FAPESP, 1998. (Coleção estudos; 157).LOUREIRO, Violeta Refkalefsky. Pilhagem danatureza e conflitos de classe. Proposta: experiências em educação popular, Rio de Janeiro, v. 1, nº 38, ano XIII, p. 25-34, setembro de 1988.MONTIBELLER FILHO. Gilberto. O mito dodesenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. 2ª ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004.MOTA, José Aroudo. O valor danatureza: economia e política dos recursos naturais. Rio de Janeiro: Garamond, 2001.MOTA, S. Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999.NALINI Jr. Ética ambiental.Campinas: Millenium, 2003.OLIVEIRA, José Antônio P. Instrumentos econômicos para a gestão ambiental. Salvador: Centro de Recursos Ambientais/NEAMA, 2003.PHILIPPI Jr., Arlindo;ROMÉRIO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995.SIERA,Bruno Campos (org.). Direito ambiental: enfoques variados. São Paulo: Lemos e Cruz, 2004.SIQUEIRA, Josafá C. Ética e meio ambiente. São Paulo: Edições Loyola, 1998.TUAN, Y. F.Topofilia: um estudo de percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel, 1980.VELLOSO, João Paulo dos Reis (org.). A ecologia e o novo padrão de desenvolvimento noBrasil. São Paulo: Nobel, 1992.VERNIER, Jacques. O meio ambiente. 3ª ed. Campinas: Papirus, 1998.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

HABITAÇÃO E POLÍTICA HABITACIONAL NAS PERIFERIAS

Sigla: PPS Número: 47832 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Periferias e favelas como construções sociais; Habitação e questão fundiária; formação e dinâmicas

do mercado imobiliário; loteamentos periféricos; movimentos sociais urbanos; reforma urbana; serviços

coletivos; pobreza urbana, desigualdades sociais e moradia; políticas sociais e habitação; culturas urbanas

em favelas e periferias.

Bibliografia:ABREU, Maurício de Almeida. Evolução urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IPLANRIO/Zahar, 1988. CALDEIRA, Teresa P.R. (1984), A política dos outros � o cotidiano dos moradoresde periferia e o que pensam do poder e dos poderosos. São Paulo: Brasiliense. FELTRAN, G. Fronteiras de tensão: política e violência nas periferias de São Paulo. São Paulo: UNESP/CEM,2011. FRÚGOLI JR, Heitor. �O urbano em questão na antropologia: interfaces com a sociologia�. Rev. Antropol. [online]. 2005, vol.48, n.1, pp 133-165 MARQUES, E. �Elementos conceituaisda segregação da pobreza urbana e da ação do Estado� In: São Paulo � segregação, pobreza e desigualdades, 2005. MACHADO DA SILVA, LAM. �Quarenta anos de sociologia das classespopulares urbanas�. In: Sandra Sá Carneiro. (Org.). Cidades: olhares e trajetórias. Rio de Janeiro: FAPERJ/Garamond, 2008. MELLO, M. A. S. (Org.) ; SILVA, L. A. M. (Org.) ; SIMÕES, S.S. (Org.) ;FREIRE, L. L. (Org.) . Favelas Cariocas: Ontem e Hoje. Rio de Janeiro: Garamond; FAPERJ; LeMetro/IFCS-UFRJ, 2012. SANTOS, Carlos Nelson Ferreira dos. Movimentos urbanos no Rio deJaneiro. Rio de Janeiro : Zahar, 1981.SILVA, Hélio RS. Travestis. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. BERNARDES, Lyna Maria Cavalcanti. �Expansão do espaço urbano no Rio de Janeiro�. RevistaBrasileira de Geografia, Rio de Janeiro, n°3, julho/set. de 1961. BOSCHI, R. R. (org). Debates urbanos 5: movimentos coletivos no brasil urbano. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1983. CARNEIRO,Sandra de Sá, SANT`ANNA, Maria Josefina Gabriel (orgs.). Cidade: olhares e trajetórias. 1.ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 480p. DONZELOT, J. Á quoi sert la rénovation urbaine ? Laville en débat. 1.ed. Paris : puf, 2012. 237p. PERLMAN, J. E. O mito da marginalidade: favela e política no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1.ed. Rio de T:PAZ E TERRA, 1977. 377p. SANTOS,Carlos Nelson Ferreira dos. Movimentos urbanos no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro : Zahar, 1981. _______ e Bronstein, Olga. �Metaurbanização: Rio de Janeiro�. Revista de AdministraçãoMunicipal, Ano XXV, nº 149, outubro-dezembro de 1979, pp. 06-35. SANTOS, Leonardo Soares dos. Um Sertão entre muitas certezas: a luta pela terra na zona rural da cidade do Rio deJaneiro: 1945-1964. Niterói, UFF, Dissertação de mestrado, 2005, mimeo. SILVA, L. A. M. Ciências Sociais Hoje, 2: Movimentos Sociais Urbanos, Minorias Étnicas e Outros Estudos. 1.ed.Brasília: ANPOCS, 1983. 303p. _________. �A continuidade do �problema da favela��. In Oliveira, Lúcia Lippi (org.): Cidade: história e desafios, Rio de Janeiro: Editora FGV/CNPq, 2002,pp.220-237. STÉBÉ, J. LE LOGEMENT SOCIAL EN FRANCE. 5.ed. Paris :puf, 2011. 127p. STÉBÉ, Jean-Marc, MARCHAL, Hervé. LA SOCIOLOGIE URBAINE. 3.ed. Paris : puf, 2010. 127p. RIBEIRO, A.C. T. Intervenções urbanas, democracia e oportunidade. 1.ed. Rio de Janeiro: FASE, 2000. 167p. VALLADARES, L. P. A invenção da favela: Do mito de origem a favela.com. 1.ed. Rio deJaneiro:FGV, 2005. 204p. VALLADARES, L. P. Passa-se uma casa: Análise do Programa de Remoção de Favelas do Rio de Janeiro. 1.ed. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1978. 142p. ___________.Habitação em questão. Rio de Janeiro, Zahar, 1980.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Sigla: PPS Número: 47772 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: A disciplina pretende dar subsídios para a compreensão da educação brasileira como política

social. Além de discutir questões teórico-conceptuais da história, a disciplina aborda os principais

acontecimentos relativos à história da educação brasileira, analisando principalmente os debates em torno

da necessidade de estabelecer um sistema público de ensino, baseado nos princípios de educação popular

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focando nos anos finais do século XIX e no século XX, sem deixar de abordar, contudo, a educação na Colônia

e no Império.

Bibliografia:MENDONÇA, A. W. P. In: MENDONÇA, ANA WALESKA (ORG.), História e Educação: dialogando com as fontes. Rio de Janeiro, 1ª Edição, 2010. CARDOSO, Tereza Fachada Levy. Raízeshistóricas da escola pública no Rio de Janeiro. In: MAGALDI, A. M.; ALVES, C.; GONDRA, J. (orgs). Educação no Brasil: História, cultura, política. Bragança paulista, EDUSF, 2003. Pp. 117-170.ALVES, Gilberto Luiz. O Seminário de Olinda. In: Teixeira Lopes, E.; Faria Filho, L.; Veiga, C. (orgs.) 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte, Auténtica, 2003. RIBEIRO, Arilda Ines.Mulheres educadas na Colônia. In: Teixeira Lopes, E.; Faria Filho, L.; Veiga, C. (orgs.) 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte, Auténtica, 2003. Unidade 2: A institucionalização dainstrução pública pela monarquia constitucional brasileira: ideias e práticas pedagógicas ao longo do século XIX BASTOS, Maria Helena Camara. O ensino mútuo no Brasil. (1808-1827). In:BASTOS, Maria Helena Camara; Faria Filho, L. (orgs) A escola elementar no Século XIX. O método monitorial �mútuo. Passo Fundo, EDIUPF, 1999. Pp 95-118. Faria Filho, L. Educação dopovo e autoritarismo das elites: instrução pública e cultura política no século XIX. In: MAGALDI, A. M.; ALVES, C.; GONDRA, J. (orgs). Educação no Brasil: História, cultura, política. Bragançapaulista, EDUSF, 2003. Pp. 171-182. GONDRA, J. Medicina, Higiene e Educação Escolar. . In: Teixeira Lopes, E.M. e Faria Filho, L. (orgs.) 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte,Autentica, 2003, pp. 519-550. VILLELA, H. O mestre-escola e a professora.. In: Teixeira Lopes, E.M. e Faria Filho, L. (orgs.) 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte, Autentica, 2003, pp.95-134. RITZKAT, Marly G. Preceptoras alemãs no Brasil. In: Teixeira Lopes, E.M. e Faria Filho, L. (orgs.) 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte, Autentica, 2003, pp.267-290.Unidade 3: República e educação no Brasil (1889-1971) A organização da educação nas primeiras décadas republicanas. A atuação da Associação Brasileira de Educação. A Era Vargas e oMovimento da Escola Nova: especialização e profissionalização do campo educacional. A ebulição política dos anos 1960, os CPC da UNE e o MEB. O contexto pós-1964: ampliação doacesso à educação fundamental e profissionalização do ensino médio. CARVALHO, Marta M. Chagas de. A Escola e a República. São Paulo, Brasiliense, 1989. NUNES, Clarice. (Des)encantosda Modernidade Pedagógica. In: Teixeira Lopes, E.M. e Faria Filho, L. (orgs.) 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte, Autentica, 2003, pp 371- 398. VIDAL, Diana G. Culturasescolares. Estudo sobre práticas de Leitura e escrita na escola pública primária (Brasil-França, final do século XIX). São Paulo, Autores Associados, 2005. Cap.1: Cultura e práticas escolares:a escola como objeto de pesquisa. Pp. 21-70. MAGALDI, A. M. B. Educando a família, construindo a nação (anos 20-30). In: MAGALDI, A. M.; ALVES, C.; GONDRA, J. (orgs). Educação no Brasil:História, cultura, política. Bragança paulista, EDUSF, 2003, pp 419-444. GOMES, A. C. O primeiro governo Vargas: projeto político e educacional. IN: MAGALDI, A. M.; ALVES, C.; GONDRA, J.(orgs). Educação no Brasil: História, cultura, política. Bragança paulista, EDUSF, 2003, pp 445-462 ROMANELLI, Otaíza. História da Educação no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1999. CAP 4 � Aorganização do ensino e o contexto sócio político após 1930. VEIGA, Cyntia Greive História da Educação. São Paulo, Atica, 2007. Cap. 6. República e educação no Brasil (1889-1971) pp. 237-317. AZEVEDO, F. O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. 1932. OBS: Será indicada bibliografia específica para cada trabalho.

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POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

HISTÓRIA DAS POLÍTICAS SOCIAIS NA AMÉRICA LATINA (SÉC. XX)

Sigla: PPS Número: 47352 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Neste curso de caráter introdutório, serão analisados aspectos constitutivos do processo histórico

contemporâneo de formação do campo das chamadas �Políticas Sociais� no espaço latino-americano. O fio

condutor será a discussão sobre os processos, os contextos e os sujeitos históricos que articularam a

formação das principais matrizes de política social da região ao longo do século XX. A partir desta

perspectiva geral será discutida a gênese e implantação e o impacto dos diferentes modelos de proteção

social que contribuíram para o desenvolvimento das Políticas Sociais na América Latina.

Bibliografia:ARENT, Hannah. Será que a política ainda tem de algum modo um sentido? In: A Dignidade da Política. Relume Dumara, Rio de Janeiro 2003.BID. La organización marca la diferencia,1997.BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campos, 1992.BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Cia das Letras,1994.CASTEL, Robert.Os marginais na história. SerSocial, n.3, UnB,1998, pp 55-56.CASTAÑEDA, J.Utopia desarmada: intrigas, dilemas e promessas da esquerda Latino-América. � São Paulo: Cia das Letras,1994.CEPAL � División deDessarollo Social. Modelos de dessarollo, papel del estado y políticas sociales: nuevas tendencias en América Latina. 1995.DE MASI, Domenico. O Futuro do Trabalho, Brasília: JoséOlympio Editora, 1999.DONZELOT, Jacques. As transformações da intervenção social face à exclusão. Ser Social, n.3, UnB, julho a dezembro de 1998, pp.177-192.DRAIBE, Sonia Miriam. Aspolíticas Sociais Brasileiras: diagnósticos e perspectivas. In: IPEA/IPLAN. Prioridades para a década de 90, vol. n.4.DRAIBE, Sonia e Henrique, W. Welfare State, Crise e Gestão da Crise �Balanço da Literatura Internacional, Revista Brasileira de Ciências Sociais, SP, março 1998.DUPAS, Gilberto. Economia Global e Exclusão Social, Paz eTerra,1999.ESPING-ANDERSEN, Gosta.O Futuro do Welfare State na Nova Ordem Mundial. Lua Nova, no.35, 1995, pp. 75-111.FILGUEIRA, Fernando. Tipos de welfare y reformas sociales en América Latina � Eficiencia,Residualismo y Cidadania Estratificada, LASA, 1997 ou In: Marcus André Melo (org) Reforma do Estado e mudança institucional no Brasil . Recife: Fundação Joaquim Nabuco,1999.FANNON,Frantz. Os condenados da Terra, 2 a . Ed., Ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1979.FLEURY, Sonia. Política Social , Exclusión y Equidad en América Latina en los 90, Revista NuevaSociedad, no. 156, jul-ago, pp. 72-94, Caracas, 1998.FLEURY, Sonia. Políticas e sistemas sociais em transformação na América Latina, Socialis, no.1, Buenos Aires, octubre de 1999, pp.93-116.FRANCO, Rolando. Los paradigmas de la política social en América Latina, Revista de la Cepal, no. 58,1996.GOMES, Angela C. Burguesia e trabalho � Política e Legislação Social noBrasil, Campus, RJ, 1979.JAMUR,Marilena. Reflexões sobre uma esfera constituída e conflitual: �o social�. Revista O Social em Questão, Ano I, nº1, jan.- jun. 1997, pp.7-38.4KLIKSBERG,Bernardo. Desigualdade na América Latina. 2ª ed.São Paulo: Cortez, 2001.MARSHALL, T.H. Cidadania, Classe Social e Status, Rio de Janeiro: Zahar, 1987.MONTAÑO, Carlos E. Políticassociais para quem? Conceituação do �popular�. Serviço Social e Sociedade, ano XIV, nº45, agosto 1994.POLANYI, Karl. A Grande Transformação, RJ Campus, 1980.ROUQUIÉ, A. AméricaLatina: introducción al Extremo Occidente. México: Siglo XXI, 1994.TAVARES, M. C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro. Rio de Janeiro. Zahar, 1973.SALAMA, Pierre.Pobreza e Exploração do Trabalho na América Latina. Editorial Boitempo, 1999.SANTOS, Boaventura de Souza. Pelas Mãos de Alice, Cortez, 1996.SEM, Amartya. Nuevo Examen de laDesigualdad. Madrid: Editorial Alianza, 1992.SOLIMANO, Andrés. Crecimiento, justicia distributiva y política social. Revista de la CEPAL, 65, agosto 1998.VARGAS, Virginia. Ciudadaniasglobales y sociedades civiles globales. Pistas para el análisis. Biblioteca de las Alternativas, Foro Social Mondial 2001.VIEIRA, Liszt.Cidadania Global e Estado Nacional. Dados, v.42, nº3 Riode Janeiro 1999.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

HISTÓRIA E POLÍTICA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Sigla: PPS Número: 47872 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Problematização do trabalho com documentos em história da educação e política educacional.

Políticas recentes de educação infantil. História da Infância na Primeira República. Formação de Professores

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21/05/2018 Plataforma Sucupira

https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/coleta_online/relatorios/conferencia/formRelatorio.xhtml 13/40

no século XIX. Políticas do magistério pós LDBEN 9394/96 e discussões atuais sobre o uso da EAD. Igreja,

escola e família nas décadas de 1920-1950. Novos contornos do público e privado na educação no contexto

da Reforma do Estado. Estudos comparados e perspectivas em história da educação. A influência dos

organismos internacionais nas políticas educacionais contemporâneas.

Bibliografia:CAMPOS, Rosânia. As indicações dos organismos internacionais para as políticas nacionais de educação infantil: do direito à focalização. Educ. Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 1, p. 195-209,jan./mar. 2013. CHAVES, Miriam Waidenfeld. As escolas católicas de prestígio no Rio de Janeiro: as razões da distinção. In: LOPES, Sonia de Castro; CHAVES, Mirian Waidenfeld (org.). Ahistória da educação em debate : estudos comparados, profissão docente, infância, família e igreja. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. P. 141-153. DALLABRIDA, Norberto. Os incluídosdo exterior: trajetórias sociais de ex-alunos bolsistas de um colégio de elite (1952-1961). In: LOPES, Sonia de Castro; CHAVES, Mirian Waidenfeld (org.). A história da educação em debate:estudos comparados, profissão docente, infância, família e igreja. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. P.155-169. DE TOMMASI, Livia et al. O Banco Mundial e as Políticas Educacionais.São Paulo: Cortez, 1996. FERNANDES, Ana Lúcia; CORREIA, Luís Grosso. Uma abordagem comparada do ensino primário na Primeira República no Brasil (1889-1930) e em Portugal (1910-1926). In: LOPES, Sonia de Castro; CHAVES, Mirian Waidenfeld (org.). A história da educação em debate : estudos comparados, profissão docente, infância, família e igreja. Rio de Janeiro:Mauad X : FAPERJ, 2012. P. 229-253. FREITAS, Helena Costa Lopes de. A (nova) política de formação de professores: a prioridade postergada. Educação e Sociedade, Campinas, vol.28,n100-especial, p.1203-1230, 2007. LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1992. LINHARES, C. & SILVA, W. C. Formação de Professores: travessia crítica deum labirinto legal. Brasília: Plano Editora, 2003. LOPES, Sonia de Castro. O magistério primário carioca no final de oitocentos: uma pesquisa em três atos. In: LOPES, Sonia de Castro;CHAVES, Mirian Waidenfeld (org.). A história da educação em debate: estudos comparados, profissão docente, infância, família e igreja. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. P. 79-99.MACHADO, Maria Lucia de A (org.). Encontros e Desencontros em Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2002. MAGALDI, Ana Maria. Entre vozes e pistas: reflexões sobre as relações família-escola nos debates educacionais brasileiros (anos 1930). In: LOPES, Sonia de Castro; CHAVES, Mirian Waidenfeld (org.). A história da educação em debate : estudos comparados, profissãodocente, infância, família e igreja. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. P. 171-189. MARTÍNEZ, Silvia Alicia. A Escola Normal de Campos na gênese do processo de formação eprofissionalização do magistério no norte fluminense. In: LOPES, Sonia de Castro; CHAVES, Mirian Waidenfeld (org.). A história da educação em debate: estudos comparados, profissãodocente, infância, família e igreja. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. P. 121-137. PAULILO, André Luiz. A infância cercada: as políticas de controle da população escolar nas reformaseducacionais do Distrito Federal entre 1922 e 1935. In: LOPES, Sonia de Castro; CHAVES, Mirian Waidenfeld (org.). A história da educação em debate: estudos comparados, profissãodocente, infância, família e igreja. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. P. 37-49. PERONI, Vera; OLIVEIRA, Regina Tereza Cestari; FERNANDES; Maria Dilnéia Espíndola. Estado e TerceiroSetor: novas regulações entre o público e privado na educação brasileira. Campinas: Educação e Sociedade;vol 30, n.108, p.761-778, 2009. RIZZINI, Irma; MARQUES, Jucinato de Serqueira.Os incorrigíveis da cidade: um estudo sobre a distribuição e circulação das infâncias na capital federal nas décadas de 1900 e 1910. In: LOPES, Sonia de Castro; CHAVES, Mirian Waidenfeld(org.). A história da educação em debate: estudos comparados, profissão docente, infância, família e igreja. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. P. 15-36. ROCHA, Marlos Bessa Mendes.Esboço de um estudo comparativo Brasil/Argentina a partir dos tempos diferenciais na constituição da contemporaneidade educacional. In: LOPES, Sonia de Castro; CHAVES, MirianWaidenfeld (org.). A história da educação em debate: estudos comparados, profissão docente, infância, família e igreja. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. P. 193-208. SHIROMA,Eneida O; MORAES, Maria C.M. de; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. 3ª edição. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2004. SILVA, José Cláudio Sooma. O aprendizado nosso de cada dia:a educação primária carioca e os investimentos nos mandamentos higiênicos nos anos 1920. In: LOPES, Sonia de Castro; CHAVES, Mirian Waidenfeld (org.). A história da educação emdebate: estudos comparados, profissão docente, infância, família e igreja. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. P. 51-75. VIDAL, Diana Gonçalves; GARCIA, Inára. Missões ao estrangeiro:a circulação de pessoas e modelos pedagógicos no final do Oitocentos. In: LOPES, Sonia de Castro; CHAVES, Mirian Waidenfeld (org.). A história da educação em debate: estudoscomparados, profissão docente, infância, família e igreja. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. P. 209-227. VILLELA, Heloisa de O. S. Punir ou vigiar? Formando professores �pacíficos,esclarecidos e humanos� na Escola Normal do século XIX. In: LOPES, Sonia de Castro; CHAVES, Mirian Waidenfeld (org.). A história da educação em debate: estudos comparados, profissãodocente, infância, família e igreja. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. P. 101-119. XAVIER, Libânia Nacif. A profissão docente em contextos de transição democrática: Brasil e Portugalnas décadas de 1970-80. In: LOPES, Sonia de Castro; CHAVES, Mirian Waidenfeld (org.). A história da educação em debate: estudos comparados, profissão docente, infância, família e igreja.Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. P. 255-271.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

INFORMALIDADE, CONFLITOS E CIDADANIA

Sigla: PPS Número: 47762 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Retomar o debate sobre a ralação entre informalidade (economia, ao trabalho ou setor e informal)

e ordem social no Brasil. O problema posto tradicionalmente desde uma numa perspectiva econômica,

como próprio de uma ordem dual que impede a politização de conflitos e a emergência de uma cidadania de

tipo europeu se reconfigura mais recentemente ao incorporar a questão da regulação, das políticas sociais e

do combate à desigualdade. O curso busca não somente atualizar o debate senão que, mediante o uso de

estudos de caso, explorar a pluralidade de práticas, conflitos, modalidades de tomadas de voz e formação de

arenas públicas encobertas pelo termo informalidade.

Bibliografia:BOLTANSKI, L. & CHIAPELLO, E. Le nouvel esprit du capitalisme. Paris: Gallimard,1999. CAPECCHi, Vitorio. �The Informal Economy and the Development of Flexible Specializationin Emilia-Romagna�. in: Alejandro Portes Ed. The Informal Economy. London, The John Hopkins University Press, 1991. pp. 189-215. CASTELLS, Manuel e Portes, Alejandro. �El mundo sumergido: losorígenes y los efectos de la economía informal�. in: Alejandro Portes Ed. La Economia Informal en los Países Dessarrolldos y en los Menos Avanzados. Buenos Aires, Planeta Política ySociedad, 1990. pp. 21 - 48. (em inglês �World Underneath: The Origins, Dynamics, and Effects of the Informal Economy�. in: The Informal Economy. London, The John Hopkins UniversityPress, 1991. pp. 11-37) CORNUEL,D. et allii. �Local Exchange and State Intervention�. Naneke Redclift e Enzo Mingione (orgs). Beyond Employment - Household, Gender and Subsistence.Basil Blackwell, Oxford e Cambridge, 1985. pp. 165-188. DE SOTO, Hernando. Economia Subterrânea: Uma análise da realidade Pesuana. Tradução de Gilson Schwartz, Rio de Janeiro,1987. Caps. V, VI e VII.1, pp. 189-260, 261-274 e 330-336 DIEESE. �Os Trabalhadores Frente à Terceirização�. Pesquisa DIEESE, n. 7, p.3-41, maio 1993. GAIGER, Luiz Inácio Germany. �Aassociação econômica dos pobres como via de combate às desigualdades�. Caderno CRH. Salvador, v. 22, n. 57, p. 563-580, Set./Dez. 2009. GERSHUNY, J.I.. �Economic Development anChange in the Mode of Provision of Services�. in: Naneke Redclift e Enzo Mingione (orgs). Beyond Employment - Household, Gender an Subsistence. Basil Blackwell, Oxford e Cambridge,1985. pp. 128-164. GUSFIELD, Joseph. La Culture des problèmes publics. L�alcool au volant : la production d�un ordre sym bolique, Paris, Économica, « Études sociologiques », 2009.KOVARICK, Lúcio. Capitalismo e Marginalidade na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. Caps. 1, 5 e 6, pp.13-22, 83-95 e 99-123. LAUTIER, B. "Les Travaillieurs n'ont pas la forme.Informalité des relations de travail et citoyenneté en Amerique latine". In: LAUTIER, B., MIRAS C., MORICE A.(orgs.). L�Etat et l�informel. Paris: l?Harmattan, 1991. LAUTIER, B. & PEREIRA, J. M.�Representações Sociais do Mercado: empregadas domésticas e operários da construção na América Latina�. Cadernos CRH, n o 21, PP 125 � 151, 1994 LAUTIER, B. Forme d´Employ etexclusion Sociale. Queleques Conjectures a propós des anées 90 en Amerique Latine, S. D , mímeo LAUTIER, Bruno. �Informalidade das Relações de Trabalho e Cidadania na AméricaLatina.� Cadernos CRH 18, p. 5-48,janeiro-junho, 1993. LAUTIER, Bruno. �A condição provisória pernamente dos trabalhadores informais�.In. Silva, L. Machado (org.) Qualificação eInformalidade. Rio de Janeiro. Instituto de Estudos da Cultura e da Educação (IEC) Ano II, n° 1, 1997. LIMA, Jacob carlos. Participação, empreendedorismo e autogestão: uma nova culturado trabalho?. Sociologias, Porto Alegre, ano 12, n 25, set./dez. 2010, p. 158-198 LOPES, Edmílson Júnior. �As Redes Sociais do Crime Organizado: A perspectiva da nova sociologiaeconômica�. RBCS Vol. 24 n 69 fevereiro/2009. MACHADO DA SILVA, L. A. & CHINELLI, F. �Velhas e Novas Questões Sobre a Informalização do Trabalho no Brasil Atual� In. Silva, L. Machado(org.) Qualificação e Informalidade. Rio de Janeiro. Instituto de Estudos da Cultura e da Educação (IEC) Ano II, n° 1, 1997. MACHADO da Silva, Luis Antonio. �Trabalho Informal: TeoriaRealidade e Atualidade�. Tempo e Presença. v. 15, n. 269, maio-junho 1993. pp. 31-34. MACHADO da Silva, Luis Antonio. Mercados Metropolitanos, Trabalho manual e marginalidade, Rio deJaneiro, 1971. Mimeo, caps. 1 e 2, p.13-95. _________________�Mercado de trabalho, ontem e hoje: infornmaliade e empregabilidade como categoria de entendimento. In: Ramalho, JoséRicardo e Santana, Marco Aurélio. Além da Fábrica. 2003. MACHADO da Silva, Luis Antonio e LEITE, Márcia Pereira. �Violência, crime e polícia: o que os favelados dizem quando falamdesses temas?� In Soc. estado. 2007, vol.22, n.3, pp. 545-591. MARSHALL, T. H Cidadania e Classe Social. IIn: Cidadania, Classe social e Status. Tradução de Meton Pronto Gadelha. ZaharEditores. 1967. MINGIONE, Enzo. Fragmented Societes - A Sociology of Economic Life Beyond the Market Paradigm. Basil Blackwell,Oxford e Cambridge, 1991. MISSE, Michel. O Rio comoBazar � A conversão da ilegalidade em mercadoria política. Revista Insight Inteligência. Rio de Janeiro: Julho, Agosto e Setembro de 2002. p 68-79. MISSE, Michel. �Crime, Sujeito e SujeiçãoCriminal. Aspectos de uma contribuição analítica sobre a categoria bandido� In: Lua Nova, v. 79, p. 15-38, 2010. MISSE, Michel. �Crime organizado e crime comum no Rio de Janeiro:diferenças e afinidades� In: Revista de Sociologia e Política. Curitiba, v. 19, n. 40, p. 13-25. MISSE, Michel. �as ligações Perigosas: mercado informal ilegal, narcotráficoe violência no rio deJaneiro�. In. Silva, L. Machado (org.) Qualificação e Informalidade. Rio de Janeiro. Instituto de Estudos da Cultura e da Educação (IEC) Ano II, n° 1, 1997. MONTALI, Lilia. �Família e Trabalho

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https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/coleta_online/relatorios/conferencia/formRelatorio.xhtml 14/40

na Reestruturação Produtiva: ausência de políticas de emprego e deterioração das condições de vida�. Revista Brasileira de Ciências Sociais - VOL. 15 Nº 42. fevereiro/2000. 55 � 71.MORICE, Alain. Une légende à revoir : �ouvrier du bâtiment brésilien sans feu ni lieu. Cah. Sci. Hum. 29 (2-3) 1993 : 349-371. MORICE, Alain. Les « pions » du bâtiment au Brésil. Quand lecapital se fait rebelle au salariatIn: Genèses, 7, 1992. pp. 5-32. MORICE, Alain. Une Forme Bâtarde du Paternalisme Contemporain Le Déni Du Contrat Sous Contrôle Juridique. NORONHA,Eduardo G. �Informal�, Ilegal, Injusto: percepções do mercado de trabalho no Brasil. RBCS Vol. 18 nº. 53 outubro/2003 NUN, J. �Superpoblación Relativa, Ejercito Industrial de Reserva yMasa Marginal�. Revista Latino-americana de Sociologia. v. 5, n. 2, julho, 1969. pp. 178-235. OFFE, Claus. Capitalismo Desorganizado. São Paulo, Brasiliense, 1985. Caps. 2 e 5, pp. 71-105 e167-197. OLIVEIRA, Rachel Barros de A Cidadania a Partir De 1930 e sua Relação com as Categorias Profissionais: uma Leitura Sobre o Emprego Doméstico. REDD � Revista Espaço deDiálogo e Desconexão, Araraquara, v. 2, n. 1, jul/dez 2009. OLIVEIRA, Roberval Passos de & IRIART, Jorge Alberto Bernstein �Representações do Trabalho Entre Trabalhadores Informais daConstrução Civil�. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 3, p. 437-445, jul./set. 2008. OLIVEIRA. Francisco de. �A Economia Brasileira:Crítica à Razão Dualista.� Estudos CEBRAP, n. 2,Outubro, 1972. pp.3-82. PAHL, R.E. e Wallace, C.. �Household Work Strategies in Economic Recession.� Naneke Redclift e Enzo Mingione (orgs). Beyond Employment - Household, Genderand Subsistence. Basil Blackwell, Oxford e Cambridge, 1985. pp.189-227. PIRES, Lenin. Esculhamba, mas não esculacha! Um relato sobre os usos dos trens urbanos da Central do Brasil, noRio de Janeiro, enfatizando as práticas de comerciantes ambulantes e conflitos existentes entre estes e outros atores, naquele espaço social. Dissertação apresentada ao Programa dePós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre. 2005. RABOSSI, Fernando. Nas ruas de Ciudad del Este:Vidas e vendas num mercado de fronteira. Tese (Doutorado em Antropologia Social) � Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Programa de Pós-Graduação emAntropolog Social, 2004. RUGGIERO, Vincenzo; SOUTH, Nigel. The late city as a bazaar: drug markets, illegal enterprise and the barricades. The British Journal of Sociology, v.48, n.1, 1997,pp.54-70. SANTOS, W.G. dos. Cidadania e Justiça. Rio de Janeiro: Campus,1987 Stark, David. �Bending the Bars of the Iron Cage: Bureaucratization and Informalization in Capitalism andSocialism�. Mimeo, 1989. TELLES, Vera da Silva & HIRATA, Daniel Veloso. �Ilegalismos e jogos de poder em São Paulo�. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 22, n. 2. Novembro2010. , pp. 39-59. TELLES, Vera da Silva. �Ilegalismos Urbanos e a Cidade�. Novos?Estudos??84.?Julho?2009. TELLES, Vera da Silva. Nas Dobras do legal e do ilegal: ilegalismos e jogos depoder nas tramas da cidade. Dilemas: revista de Estudos de Conflito e Controle Social. Col. 2 nº 6-6 JUL/ AGO/SET-OUT/NOV-DEZ 2010 � PP 97126. TELLES, Vera. �Pobreza e Cidadania:Precariedade e Condições de Vida�. in:Heloisa de Souza Martins e José Ricardo Ramalho (orgs.).Terceirização. Diversidade e Negociação no Mundo do Trabalho. São Paulo, Hucitec/CEDI-NETS,1994. pp. 84-111. TIRYAKI Gisele Ferreira. �A Informalidade e as Flutuações na Atividade Econômica� Est. Econ., são Paulo, v. 38, n. 1, P . 97-125, janeiro-março 2008. TOKMAN, Victor.�El Sector Informal Quince Años Después�. El Trimestre Económico, Vol. 53, No. 215, julho-setembro, 1987.pp. 513-536. VEKEMAS. R. et allii. �Marginalidad, Promoción Popular y IntegraciónLatinoamericana�. Cuadernos de Discussión IV. Buenos Aires: DESAL/Troquel, 1970.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

INTRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR AOS ESTUDOS SOBRE MULHERES E GÊNERO

Sigla: PPS Número: 4824 Créditos: 3

Data de Início: 18/07/2017 Data de Fim: -

Ementa: O propósito da disciplina é apresentar uma introdução com abordagem interdisciplinar aos

estudos de gênero, através de temáticas colocadas por relações de poder entre os sexos. Os textos utilizados

problematizam a condição das mulheres ao longo da história. Destacam, através de conceitos, lutas e os

avanços das reflexões teóricas de estudos sobre mulheres e gênero. Partem de uma introdução ao tema,

passando por reflexões sobre o mundo do trabalho, relações com outros marcadores sociais (classe, raça,

geração, etc.), meio ambiente e sexualidades.

Bibliografia:BEAUVOIR, Simone de. A infância. In: BEAUVOIR, Simone de. O segundo Sexo: a experiência vivida, v. 2, ed. Difusão europeia do livro, 1967. Tradução Sérgio Milliet. Disponível em: CIOMMO,Regina Célia Di. Relações de gênero, meio ambiente e a teoria da complexidade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 11, n. 2, p. 423, jan. 2003. ISSN 1806-9584. Disponível em: . Acesso em:03 jul. 2017. CRENSHAW, Kimberle. A Interseccionalidade da discriminação de raça e gênero. Disponível em: . FEMENÍAS, María Luisa. Esboso de un feminismo latinoamericano. EstudosFeministas, Florianópolis, v. 15, n. 1, p. 11, jan. 2007. ISSN 1806-9584. Disponível em: . Acesso em: 03 jul. 2017. GROSSI, Miriam Pillar. Masculinidades: Uma Revisão Teórica. In: Antropologiaem primeira mão / Programa de Pós Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina. —, n.1 (1995).— Florianópolis : UFSC / Programa de Pós Graduação emAntropologia Social, 1995. HIRATA, Helena, et al. (Orgs.) Dicionário Crítico do Feminismo. São Paulo: Editora UNESP, 2009. 342 p. LOURO, Guacira Lopes. TEORIA QUEER - UMA POLÍTICAPÓS-IDENTITÁRIA PARA A EDUCAÇÃO. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 2, p. 541, jan. 2001. ISSN 1806-9584. Disponível em: . Acesso em: 06 jul. 2017. MANESCHY, Maria Cristina. DaCasa ao Mar: papéis das mulheres na construção da Pesca responsável. Proposta. No 84/85 Março/Agosto, 2000. NEVES, Delma Pessanha; MEDEIROS, Leonilde Servolo de (Orgs.). Mulherescamponesas: trabalho produtivo e engajamentos políticos. Niterói : Alternativa, 2013. 431 p. ; 23 cm. PAULILO, Maria Ignez. O peso do trabalho leve. Revista Ciência Hoje. Rio de Janeiro:SBPC, 5(28), 1987. p. 64-70. ______ Trabalho familiar: uma categoria esquecida de análise. Estudos Feministas. Vol. 12 N. 1 (janeiro - abril), 2004. p. 229 - 252. PERROT, Michelle. Asmulheres, o poder, a história. In: _____. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1988. SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análisehistórica. Educação e Realidade, Porto Alegre, v.16, n.2, p.5-22, jul/dez., 1990. Disponível em: TORNQUIST, Camem Susana; LISBOA, Teresa Kleba; MONTYSUMA, Marcos Freire. MULHERES EMEIO AMBIENTE. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 18, n. 3, p. 865, jan. 2010. ISSN 1806-9584. Disponível em: . Acesso em: 03 jul. 2017. WOLFF, Cristina; SALDANHA, Rafael. Gênero, sexo,sexualidades: categorias do debate contemporâneo. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 9, n. 16, p. 29-46, jan./jun. 2015.

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

LEITURAS EM FILOSOFIA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA I

Sigla: PPS Número: 47572 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Introdução à filosofia da ciência e à teoria do conhecimento na modernidade. A questão do método

para a produção do conhecimento (o método científico moderno); Racionalismo (Descartes). Empirismo

(Locke; Hume). Criticismo (Kant). A revolução científica do séc. XVII. As transformações produzidas pelas

novas ciências: secularização da cosnciência; descentralização do cosmos; geometrização do espaço.

Mecanicismo. Introdução à filosofia da ciência no séc. XX. Indutivismo. Falsificacionismo. Teorias como

estruturas: I. Lakatos; II. Kuhn. Racionalismo contra Relativismo.

Bibliografia:

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ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. - 2ª ed. - são Paulo: Mestre Jou, 1982 ARANHA, Maria Lúcia A.; MARTINS, H.P.M. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. ver. atual. - São Paulo:Moderna, 1993. CHALMERS, A. A fabricação da ciência. São Paulo: UNESP, 1994 CHALMERS, A. Twenty years on: adding the cat´s whiskers. Science $ Education, 8, 327-338.1999. CHALMERS,A. Que es esa cosa llamada ciência? México: Ed. Siglo XXI, 1984 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. - 12ª edição. São Paulo, S, Ática, 2002. DESCARTES, René. Discurso de método. Brasília:UNB; São Paulo, Ática, 1989. DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. São Paulo: Martins Fontes, 2000 FERRATER MORA, José Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998HUME, D. Tratado sobre os princípios do conhecimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (OS PENSADORES) JAPISSU, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 3ed. rev. e ampl. - Rio de Janeiro: J. Zahar, 1999 KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. 5ª ed. - Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. LALANDE, André. Vocabulário técnico e críticoda filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999 LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. - 3ª ed. - São Paulo: Abril Cultural, 1983. (OS PENSADORES) OS PENSADORES. Históriadas grandes idéias do Mundo Ociedental. São Paulo: Abril Cultural, 1972 (Coleção e Encarte da vida e Obra dos Autores) REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. vol. 2 - Dohumanismo a Kant. são Paulo: Paulus, 1990. WIELAND, W. The philosophy os science: its possiblities and limits. Angev. Chem., 20, 617-623m 1981.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

LEITURAS EM FILOSOFIA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA II

Sigla: PPS Número: 47582 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Introdução à história da ciência. A relação entre Histórica e Ciência. A Ciência na História. Uma nova

astronomia e o início da ciência moderna. A matemática e a mecânica no século 17. Inícios da matemática

moderna. As ciências naturais no séc. 18. As ciências físicas e químicas no século 19. As Ciências Sociais.

Capitalismo e Ciência. A Ciência no contexto das revoluções industriais - moderna e contemporânea. Ciência

como produção de saberes. História da Ciência no Brasil.

Bibliografia:BERNAL, J. D. (1983): Ciência na História, 5 vol. Lisboa: Editora Horizonte. SEDWICK, W. T. et al. (1950): História da Ciência. Rio de Janeiro: Editora Globo. VERGARA, M. de R. (2002): Umahistória social da ciência e tecnologia. História, Ciências, Saúde- Manguinhos. Rio de Janeiro 9(3), (710-714). BRAGA, M. (2005): Breve História da Ciência Moderna, 3 vols. Rio de Janeiro:Jorge Zahar. RASHED, R. (1997): Histoire des sciences árabes. Oaris: Seuil. ROMAN, C. A. (1983): The Cambridge illustrated history of the world's science, Cambridge: Cambridge Univ. PressFERRI, M. G. (1981): História das ciências no Brasil, São Paulo: E.P.U. SCHWARTZMAN, S. (1979): Formação da comunidade científica no Brasil. Rio de Janeiro: FINEP. KUHN, T.S. (1978): Aestrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva. AZEVEDO, F. de (1994): As ciências no Brasil, Rio de Janeiro: Editora UFRJ. SCHAFF, Adam. (1995): A sociedade informática: asconseqüências sociais da segunda revolução industrial. � 4a ed. São Paulo: Editora da UNESP/ Brasiliense.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

LINGUAGEM MUSICAL NA CULTURA POPULAR

Sigla: PPS Número: 4817 Créditos: 3

Data de Início: 30/06/2016 Data de Fim: -

Ementa: Concepções de Culturas: antinomias e paradoxos culturais. O Conceito de Criação em Cornelius

Castoriadis – a relação entre instituinte e instituído. A linguagem do Samba – O contexto geográfico e

histórico, as variações rítmicas, melódicas e harmônicas. O surgimento do choro e sua autonomização. O

Jongo, as Batidas do Boi, Folia de Reis e Mana Chica e outras contribuições musicais do Norte-Noroeste

Fluminense, suas linguagens e sua estética.

Bibliografia:ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a música brasileira. 3. ed. São Paulo: Martins, 1972. BORNHEIM, Gerd. Metafísica e finitude. São Paulo: Perspectiva, 2001. CASTORIADIS, C. A InstituiçãoImaginária da Sociedade.In: Tradução por Guy Reynaud. 2.ed., Rio, Paz e Terra, 1982, pp. 385-414. FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 2 ed. Rio de janeiro: Zahar,1967. GEERTZ,Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Ltc, 2008. NAPOLITANO, Marcos; WASSERMAN, Maria Clara. Desde que o samba é samba: a questão das origens no debatehistoriográfico sobre a música popular brasileira. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 20, n. 39, p.167-189, abr. 2000. RANGEL JUNIOR, Vicente Marins. Recortes da Memória musicalde Campos (1839-1965): Subsídios musicais para a construção de uma História da cultura campista. Dissertação de SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio deJaneiro , 1917-1933. Rio de Janeiro: Jorge Zahar: Ed. Ufrj, 2001. SHUSTERMAN, Richard. Vivendo a arte: o pensamento pragmatista e a estética popular. Tradução de Gisela Domschke. SãoPaulo: Editora 34, 1978.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

LINGUAGEM: TERRITÓRIO DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO SOCIAL

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Sigla: PPS Número: 47402 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Cidadania e reconhecimento; espaço público, conflitos sociais e consenso; �habitus�, linguagem e

poder simbólico; estigma, preconceito, discriminação; os usos sociais da linguagem como origemdos fatores

de inclusão e exclusão social; a sociolingüística e o mito da deficiência lingüística e cultural; políticas

lingüísticas de inclusão; as barreiras à acessibilidade: tipos, formas de superação, manobras sociais para

reinventá-las; as falácias dos sistemas oficiais e dos discursos ditos inclusivos.

Bibliografia:ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991.BAGNO, Marcos. A norma oculta. Língua & poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola,2003.________. Dramática da língua portuguesa. Tradição gramatical, mídia e exclusão social. São Paulo: Loyola, 2000.________. Preconceito lingüístico - o que é, como se faz. 15. ed. SãoPaulo: Loyola 2002BORTONI-RICARDO, Stella. Educação e língua materna - A sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004.BOURDIEU, Pierre. A economia das trocaslingüísticas. São Paulo: EDUSP, 1996.______. (Coord.). A miséria do mundo. Petrópolis-RJ: Vozes, 1997. ______. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Betrand-Brasil, 2004.CALVET, Louis-Jean.Sociolingüística , uma introdução crítica / Loui-Jean Calvet; tradução Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2002.FARACO, Carlos Alberto (org.). Estrangeirismos - Guerras em torno dalíngua. São Paulo: Parábola, 2001.GIANNOTTI, Vito. Muralhas da linguagem. Rio de Janeiro: Mauad, 2004.GOFFMANN, Erving. Estigma. Notas sobre a identidade deteriorada. Petrópolis:Vozes, 1980.HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento. A gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Ed. 34, 2003.LAFER, Celso. A reconstrução dos direitos humanos. Um diálogocom o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.OLIVEIRA, Gilvan Muller de (org.). Declaração Universal dos Direitos Lingüísticos, Novas Perspectivas em PolíticaLingüística. Campinas, SP: Mercado de Letras, Associação de Leitura do Brasil (ALB); Florianópolis: IPOL, 2003. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão. Construindo uma sociedade para todos.4. ed. Rio de Janeiro: Wva, 2002. SAWAIA, Bader (org). As artimanhas da exclusão. Análise psicossocial e ética da desigualdade social. 1901-2001. 2ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

MÉTODOS E PLANEJAMENTO DE PESQUISA

Sigla: PPS Número: 4802 Créditos: 3

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Introdução à análise do papel de organizações não-governamentais na criação de capital social em

situações de tensões derivadas da interface desenvolvimento econômico e conservação ambiental.

Desenvolvimento de habilidades específicas para disseminar conhecimentos entre comunidades afetadas

pelo esforço de conservação ambiental. Capacitação para preparação de relatórios técnico-científicos sobre

estudos de casos práticos abordados durante o transcorrer do curso.

Bibliografia:Kosik, K. 2002. Dialética do concreto. Editora Paz e Terra, 2a. edição. Hubin, H.J. e Rubin, I.S. Qualitative Interviewing: the Art of Hearing Data. 1995. Thousand Oaks, CA: SAGE Publications.Lakatos, E.M. e Marconi, M.A. 2011. Metodologia Científica. Editora Atlas. 6ª. edição Lowy, M.2003. As Aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchausen: Marxismo e Positivismo naSociologia do Conhecimento. Capítulo 1: O positivismo ou o princípio do Barão de Mûnchausen, p.15-63. Marx, K. 2007. A Ideologia Alemã. Editora Boitempo, 1ª. edição Marconi, M.A. eLakatos, E.M. 2008. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 7ª. edição. Rossi, P. 1992. A Ciência e a Filosofia dos Modernos. Capítulo 6. Bacon e Galileu: os ventos, as marés, ashipóteses da Astronomia. p. 153-212.

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POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

OFICINA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

Sigla: PPS Número: 47512 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: A disciplina propõe, através da observação crítica e a labor experimental, refletir acerca dos meios

de comunicação contemporâneos focalizando o processo de criação e confecção de produtos de divulgação

científica no campo das políticas sociais. O objetivo é introduzir ao aluno na compreensão da natureza e

desenvolvimento de novas formas de comunicar o conhecimento no campo da divulgação científica. Será

enfatizada a discussão sobre o audiovisual, a tradição documentária e o papel da mídia eletrônica como

estratégias comunicativas.

Bibliografia:AAVV Educação do olhar, Brasília, MEC � Secretaria de Educação a Distância, 1998 Barbero, Martin Los ejercicios el ver. Hegemonia audiovisual y ficción televisiva, Barcelona, gedisa, 1999Benjamin, Walter Obras Escolhidas. Magia e Técnica, Arte e Política, São Paulo, Editora Brasiliense, 1986 Berger, P. & Luckmann, P. A construção social da realidade, Petrópolis, Vozes, 1992Calvino, Ítalo Seis propostas para o próximo milênio, São Paulo, Cia. das Letras, 1995 Cardoso Ciro, F.S. Narrativa sentido e história, Campinas, Papirus, 1998 Castells, Manuel A era dainformação: economia, sociedade e cultura. A sociedade em rede v. 1, São Paulo, Ed. Paz & Terra, 1999 Debord, Guy A sociedade do espetáculo, Rio de Janeiro, Contraponto, 1997Foucault, Michele A arqueologia do Saber, Rio de Janeiro, Forense, 1995 Huyssen, Andréas Seduzidos pela memória. Arquitetura Monumento e Mídia, Rio de Janeiro, Museu de ArteModerna, 2000 Jameson, Fredic Espaço e imagem. Teorias do pós-moderno e outros ensaios, Rio de Janeiro, ed. UFRJ, 1995 Tosi, Virgilio El lenguaje de lãs imagenes em movimiento,México, Grijalbo, 1994 Zunzunegui, Santos Pensar la imagem, Ed. Cátedra, Madrid Durante o curso será acrescentada bibliografia específica distribuída por tópicos programáticos

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

PESQUISA DE TESE I

Sigla: PPS Número: 4809 Créditos: 2

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Visa o aprofundamento teórico e exercício prático para a Redação de capítulos da Tese. Ministrada

pelo Orientador do Doutorando.

Bibliografia:Bibliografia: De acordo com a Tese.

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POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 34.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

PESQUISA DE TESE II

Sigla: PPS Número: 4810 Créditos: 2

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Visa o aprofundamento teórico e exercício prático para a Redação de capítulos da Tese. A nota da

disciplina está vinculada à apresentação de um ou mais capítulos perante banca designada. Ministrada pelo

Orientador do Doutorando.

Bibliografia:Bibliografia: De acordo com a Tese.

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POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 34.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

PESQUISA DE TESE III

Sigla: PPS Número: 4811 Créditos: 2

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Visa o aprofundamento teórico para a Análise dos dados e Redação Final da Tese. Ministrada pelo

Orientador do Doutorando.

Bibliografia:Bibliografia: De acordo com a Tese.

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POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 34.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

PESQUISA DE TESE IV

Sigla: PPS Número: 4812 Créditos: 2

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Visa o aprofundamento teórico para a Análise dos dados e Redação Final da Tese. Ministrada pelo

Orientador do Doutorando.

Bibliografia:

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Bibliografia: De acordo com a Tese.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

PESQUISA DISCENTE

Sigla: PPS Número: 4754 Créditos: 1

Data de Início: 01/01/2012 Data de Fim: -

Ementa: Orientação de dissertação: pesquisa bibliográfica, técnicas de pesquisa; análise de resultados,

estruturação da dissertação, redação e construção do texto; normas técnicas de textos científicos e

referências bibliográficas.

Bibliografia:BERGER, Peter & LUCKMAN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995. GIL, AntônioCarlos. Pesquisa Social. Editora Atlas, São Paulo, 1999. LANG, Alice Beatriz (ORG.). Desafios da pesquisa em ciências sociais. TEXTOS CERU � FFLCH/USP � Humanitas �, 8, série 2, 2001.LAKATOS, Eva M. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. A prática de fichamentos, resumos,resenhas. São Paulo: Atlas, 2000. MINAYO, Cecília. Pesquisa social. Teoria, método, criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. RICHARDSON, Roberto Jarry (ORG.). Pesquisa social. Métodos etécnicas. São Paulo: Atlas, 1999. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1986. WRIGHT MILLS. �Apêndice: Do artesanato intelectual�. In:______. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1982, p. 211-243.

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 17.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

PESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO

Sigla: PPS Número: 47522 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Visa discutir a pesquisa com abordagem qualitativa nas ciências sociais em geral e na educação em

particular, as fontes de autoridade e os procedimentos de coleta, organização e análise de dados nestas

modalidades de investigação.

Bibliografia:ANDRÉ, Marli Elisa. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995. BAUER, Martins W.; GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. 3 ed.Petrópolis: Vozes, 2004. BICUDO, Maria A. V. e MARTINS, Joel. A Pesquisa Qualitativa em Psicologia. São Paulo: Moraes, 1989. BOGDAN, Robert e BIKLEN, Sari. Investigação Qualitativa emEducação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994 [original 1991]. CALDAS, Alberto Lins. Oralidade, texto e história: para ler a história oral. l. São Paulo: Loyola,1999. CLIFFORD, James. A Experiência Etnográfica: Antropologia e Literatura no século XX. Organização de José Reginaldo Santos Gonçalves, Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1998. FLICK,Uwe. Uma Introdução à Pesquisa Qualitativa. Tradução de Sandra Netz. 2 ed. Porto Alegre: Artmed/Bookmann Editora, 2004 [original 2000]. GEERTZ, Clifford. Nova Luz sobre aAntropologia. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001 [original 2000]. GOLDEMBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em CiênciasSociais. Rio de Janeiro: Record, 2003. McLAREN, Peter. Rituais na Escola. Tradução de Juracy C. Marques e Ângela M. B. Baggio, Petrópolis: Vozes, 1992 [original 1986]. TRAVIÑOS, Augusto.Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1997.

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

PLANEJAMENTO AMBIENTAL

Sigla: PPS Número: 44712 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Introdução a diferentes paradigmas sobre planejamento aplicado à conservação dos recursos

naturais. Iniciação em modelos de planejamento ambiental adotados na gestão ambiental. Conhecimento

acerca das bases da legislação ambiental e o processo de licenciamento no Brasil. Apresentação de

problemas ambientais e produção de soluções práticas para os mesmos com base nos paradigmas do

planejamento ambiental.

Bibliografia:Friedman, J. 1987. Planning in the public domain: from knowledge to action. Princenton:NJ: Princeton University Press. Lein, J.K. 2003. Integrated Environmental Planning. BlackwellScience Ltd. Randolph, J. 2004. Environmental land use planning and management. Island Press. Primack, R.B. e Rodrigues, E. 2001. Biologia da Conservação. Gráfica e Editora Miograf.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

POLÍTICA EDUCACIONAL

Sigla: PPS Número: 47222 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Pensamento político: conceitos fundamentais; o sentido da política. O modelo político do Estado e

a política educacional: democracia e o direito à educação. O contexto sócio-político e a definição de políticas

educacionais no Brasil após 1930: um percurso histórico. A Lei 9394 e a política de governo: metas e

diretrizes. A questão da cidadania como princípio fundante do questionamento das políticas educacionais.

Bibliografia:______________Direita e Esquerda. Razões e significados de uma distinção política. Tradução Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: Editora UNESP, 1995Arendt, Hannah. O que é Política ?Ursula Ludz (ed) tradução Reinaldo Guarany. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998Aron, Raymond. A Propósito da Teoria Política. Brasília: Unb-Centro de Documentação Política e RelaçõesInternacionais: textos de aula, 19...Bobbio, Norberto. Estado Governo Sociedade. Para uma teoria geral da política.tradução Marco Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987Châtelet, François, Duhamel, Olivier, Pisier - Kouchner, Evelyne. História das Idéias Políticas. Tradução Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985Comparato, FábioKonder. Educação, Estado e Poder. São Paulo: Editora Brasiliense, 1987Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI. tradução de Amós Nascimento. Paris: UNESCO, 1998;Piracicaba: Editora UNIMEP, 1998.Dowbor, Ladislau. A Formação do 3o Mundo. São Paulo: Brasiliense, 1994Fazenda, Ivani Catarina Arantes. Educação no Brasil Anos 60: o pacto dosilêncio. São Paulo: Edições Loyola, 1985Freire, Paulo. "Novos Tempos, Velhos Problemas" in Formação de Professores. organizadores Raquel Volpato Serbino [et al.].São Paulo: FundaçãoEditora da UNESP, 1998 - (Seminários e Debates). pp 41-47Kumar, Krishan. Da sociedade Pós-Industrial à Pós-Moderna, Novas Teorias sobre o Mundo Comtemporâneo. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor, 1997Lafer, Celso. "O Pensamento de Hannah Arendt" in Documentação e Atualidade Política. Número 10 / maio 1980Lassalle, Ferdinand. A Essência da Constituição.Prefácio de Aurélio Wander Bastos. Rio de Janeiro: Liber Juris, 1985 Miranda, Marília Gouvea de. "Novo Paradigma de Conhecimento e Políticas Educacionais na América Latina". In Cad.Pesq. n. 100 p. 37-48, mar. 1997Morais, Maria Célia Marcondes de. "Educação e Política nos Anos 30: a presença de Francisco Campos". in R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 73, n 174, p. 291-321, maio/ago., 1992. Nogueira, Sonia Martins de Almeida. "Valores e Objetivos da Educação Brasileira: a Questão da Relação entre Filosofia da Educação e Política Educacional, a partir de1930". in R. bras. Est. pedag. Brasília, v. 72 (171): 145-174, maio/ago., 1991.Reis Filho, Casimiro dos. A educação e a ilusão liberal. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1981Ribeiro, MariaLuiza. História da Educação Brasileira. A Organização Escolar. 5 ed. São Paulo: Moraes, 1984 Romanelli, Otaiza de Oliveira. História da Educação no Brasil (1930-1973). 8 ed. Petrópolis:Vozes, 1986Santos Filho, José Camilo dos. "O Recente Processo de Descentralização e de Gestão Democrática da Educação no Brasil". in R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 73, n. 174, p. 219-241, maio/ago., 1992Saviani, Demerval. "Por uma outra Política Educacional" in Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: Por uma Outra Política Educacional. Demerval Saviani.Campinas, SP: Autores Associados, 1998, pp. 121-134Schwartzman Simon, Bomeny, Helena Maria Bousquet, Costa, Vanda Maria Ribeiro. Tempos de Capanema. Rio de Janeiro: Paz e Terra;São Paulo: EDUSP, 1984Souza Santos, Boaventura de . Pela mão de Alice: o social e o político na pós- modernidade. São Paulo: Cortez, 1995 Tedesco Juan Carlos. "A reforma educacional"in O novo pacto educativo Educação, Competitividade e Cidadania na Sociedade Moderna. tradução de Otacílio Nunes. São Paulo: Editora Ática, 1998.Touraine, Alain. Crítica daModernidade. Tradução Elias Ferreira Edel. Petrópolis:Vozes, 1994Weffort, Francisco C. organizador. Os Clássicos da Política. Vol. 1 e 2, 2a ed. São Paulo: Editora Ática, 1991

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

POLÍTICA EDUCACIONAL NA PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO XXI

Sigla: PPS Número: 47622 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: O modelo político do Estado e a política educacional: democracia e o direito à educação.

Descentralização como princípio da administração pública e o impacto nos sistemas de ensino. Políticas

públicas e gestão democrática da educação. Política de governo: o Plano de Desenvolvimento da Educação.

Bibliografia:CARNOY, Martin. Mundialização e Reforma da Educação: o que os planejadores devem saber. Tradução de Guilherme João de Freitas Teixeira. UNESCO Brasil. IIPE, 2003 BRASIL, CongressoNacional. Constituição da República Federativa do Brasil, de 08/10/1988 Lei nº 4024, 1961 Lei nº 9394, 20/12/1996 DAVIES, Nicholas. Financiamento da Educação. Novos ou Velhos Desafios.São Paulo: Xamã, 2004 NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um Estado para a Sociedade Civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. São Paulo: Cortez, 2004 OLIVEIRA, Cleiton de [et al.]Municipalização do Ensino no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 1999 REALE, Miguel. Crise do Capitalismo e Crise do Estado. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2000

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

POLÍTICA, FORMAÇÃO E PROFISSÃO DOCENTE

Sigla: PPS Número: 47452 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

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Ementa: Estado, poder e administração. Reformas do Estado e política educacional. O público e o privado.

Teoria das profissões. Profissionalismo como política social. A formação profissional de educadores. História

e Memória da instituição escolar e do professor.

Bibliografia:Accácio, Liéte Oliveira. A Preocupação com a Profissão Docente: antiga, mas insatisfatória. Revista Educação em Questão, Natal, RN: EDUFRN, v.23, n.9, maio/ago. 2005Aguiar, MárciaÂngela da S. et al. Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia no Brasil: Disputas de Projetos no Campo da Formação do Profissional da Educação. Educação & Sociedade, Campinas,v.27,n.96- Especial, p.819-842, out. 2006.Bourdieu, Pierre. Lições da Aula. São Paulo, SP: Ática,1994Brito, Vera Lúcia. O Público e o Privado e as Políticas Educacionais. In: Oliveira, DalilaAndrade e Duarte, Marisa. Política e Trabalho na Escola: Administração dos Sistemas Públicos de Educação Básica.Catani, Denice Bárbara, Bueno, Belmira Oliveira, Sousa, Cynthia Pereira(Orgs). A Vida e o Ofício dos Professores: Formação contínua, autobiografia e pesquisa em colaboração. São Paulo: Escrituras, 1998Costa, Marisa Cristina Vorraber. Trabalho docente eprofissionalismo: Uma Análise sobre gênero, classe e profissionalismo no trabalho de professoras e professores de classes populares. Porto Alegre: Sulina, 1995Freidson, Eliot.Renascimento do Profissionalismo: Teoria, Profecia e Política. São Paulo: EDUSF,1998Libâneo, José Carlos, Oliveira, João Ferreira de, Toschi, Mirza Seabra. Elementos para uma Análisecrítico-compreensiva das Políticas Educacionais: Aspectos Sociopolíticos e Históricos.Lombardi, José Claudinei & Nascimento, Maria Isabel Moura. Fontes, História e Historiografia daEducação. Campinas, SP: Autores Associados; HISTEDBR, 2004Neves, Lúcia Maria Wanderley (Org). Educação e Política no Limiar do Século XXI. Campinas, SP: Autores Associados,2000Nóvoa, António (Coord). Os Professores e a Sua Formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992._____________ (Org). Profissão Professor.Porto, Portugal: Porto Editora, 1995._____________(Org). Vidas de Professores. Porto Editora, Portugal, 1995Saviani, Demerval et al. O Legado Educacional do Século XX no Brasil. Campinas,SP: Autores Associados, 2004.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

POLÍTICA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: HISTÓRIA E ORGANIZAÇÃO

Sigla: PPS Número: 47372 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: A educação escolar no contexto histórico da sociedade brasileira. As políticas públicas

educacionais, as reformas de ensino e os planos de educação em visão histórica. A organização da educação

no Brasil: aspectos legais dos sistemas de ensino na atualidade.

Bibliografia:Aranha, Maria Lúcia. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1998 Brasil. LDBEN. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 1996 Costa, Marisa Vorraber (Org). AEscola Básica na Virada do Século: Cultura, Política e Currículo. São Paulo: Cortez, 2000 Cury, Carlos Roberto. Legislação Educacional Brasileira. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. Gadotti,Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1997. Neves, Lúcia Maria Wanderley. Educação e Política no Limiar do Século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. Paro,Victor Henrique. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ática, 2002 Saviani, Demerval. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: Por uma Política educacional.Campinas, SP: Autores Associados, 1999.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

POLÍTICAS CULTURAIS E PATRIMÔNIO

Sigla: PPS Número: 47472 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: O objetivo geral deste curso é introduzir os alunos nas questões que dizem respeito às Políticas

Sociais para a a Cidade e para a Cultura, com ênfase no Patrimônio Cultural. A constituição dos Patrimônios

Culturais (coleta e acumulação, memória, tradições e identidades) � Gênese e Conceitos. Os Patrimônios

Históricos e Artísticos Nacionais (origem, políticas públicas e produção de valor). Patrimônio Cultural:

material e imaterial. Política Cultural como Política Pública (com ênfase na Preservação). Patrimônio: valor e

uso. A Reabilitação de Centros Históricos. Os Patrimônios Industriais. Patrimônio e turismo. Paisagem e

Identidades Regionais.

Bibliografia:ABREU, Regina & CHAGAS, Mário � orgs. (2003): Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A. ALVAREZ, José Luis (1992): Sociedad, Estado y Patrimonio Cultural.Madrid: Espasa-Universidad ARANTES, Antônio Augusto (1984): Produzindo o passado. São Paulo: Ed. Brasiliense. ARGAN, Giulio Carlo (1998): História da arte como história da cidade. SãoPaulo: Ed. Martins Fontes. BALLART, Josep (1997): El patrimonio histórico y arqueológico: valor y uso. Barcelona: Ariel. BHABHA, Homi K. (2003): O local da cultura. Belo Horizonte: Ed.UFMG BO, Joao Batista Lanari (2003): Proteção do Patrimônio na UNESCO: ações e significados. Brasília: UNESCO. BOURDIEU, Pierre (1998): O poder simbólico. Rio de Janeiro: Ed.Bertrand. BOURDIN, Alain (1987): Patrimônio: passado e presente. Rio de Janeiro: IUPERJ/SBI. (Série Estudos, nº 57). OLIVEIRA, Lúcia Lipp � org. (2002): Cidade: História e Desafios . Rio deJaneiro: Editora FGV. CANCLINE, Néstor García (2001): Culturas Híbridas. Buenos Aires: Ed. Paidós. CASTRO, Adler Homero Fonseca de (2003): Guerra e Cultura. In: Revista da Cultura, 4. Riode Janeiro: Biblioteca do Exército. CAVALCANTI, Lauro, Modernistas, arquitetura e patrimônio, In: Ma. Celina D'ARAÚJO (org), As instituições brasileiras na Era Vargas, Rio de Janeiro:UERJ/FGV, 1999. CHOAY, Françoise (1999): A alegoria do patrimônio. Lisboa: Ed. 70. COELHO, Teixeira (1997): Dicionário crítico de Política Cultural. São Paulo: Ed. Iluminuras. CORRÊA,Alexandre Fernandes (2002): Projeto filme curta-metragem: Percepções do Patrimônio. São Luis: UFMa. CORRÊA, Alexandre Fernandes (2001): Vilas, Parques, Bairros e Terreiros: novospatrimônios na cena das políticas culturais em São Paulo e São Luis. Tese de Doutorado; PUC � São Paulo. CHUVA, Márcia (1995): A invenção do Patrimônio: continuidade e ruptura naconstituiçã,o de uma política oficial de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: MinC/IPHAN. Departamento do Patrimônio Histórico/DPH da Secretaria Municipal de Cultura e Prefeitura deSão Paulo (2001): Tombamento e Participação Popular. São Paulo: DPH Departamento do Patrimônio Histórico/DPH da Secretaria Municipal de Cultura e Prefeitura de São Paulo (1992): ODireito à Memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: DPH DESMOULIN, Christine (1997): Regards sur le patrimoine. Paris: UNESCO FALCÃO, Joaquim (2000): A redução do Brasil:patrimônio histórico virou sinônimo de igrejas barrocas, palácios e casas-grandes. In: Folha de São Paulo, São Paulo: 4 maio 2000. FONSECA, Maria Cecília Londres (1997): O patrimônio emprocesso � trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/Minc.IPHAN. FORTUNA, Carlos (1997): As cidades e as identidades: narrativas, patrimônios ememórias. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, 38. ANPOCS FROTA, Lélia Coelho (2005): Pequeno Dicionário da Arte e do povo brasileiro. Rio de Janeiro: Aeroplano. FUNARI, PedroPaulo & PINSKY, Jaime (2001): Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Contexto. FUNDACIÓN DEL PATRIMONIO HISTÓRICO DE CASTILLA Y LEÓN (2000): Turismo cultural: el patrimonio

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histórico como fuente de riqueza.Valladolid, Fundación Patrimonio histórico de Castilla y León. GONÇALVES, José Reginaldo (1988): Autenticidade, Memória e Ideologias Nacionais. In:Revista Estudos Históricos, 2, vol. 1; pp. 200-212. Rio de Janeiro: Ed. FGV. HALL, Stuart (2001): A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A. HERRERO PRIETO, LuisCésar (2000): [introducción]: El patrimonio histórico o la riqueza de las regiones. In: Turismo Cultural: el patrimonio histórico como fuente de riqueza. Valladolid: Fundación de PatrimonioHistórico de Castilla y León. HORTA, Mª L. P. et alli (1999): Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: IPHAN / Museu Imperial HOBSBAWN, Eric et RANGER, Terence (1997): A invençãodas tradições. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra. Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural (1991): Ideólogos do patrimônio cultural: IBPC � Cadernos de Debates, 1. KONDER, Leandro (1987):�O Estado e os problemas da política cultural no Brasil de hoje�. In: Revista do Patrimônio, 22. Rio de Janeiro: IPHAN. LEMOS, Carlos A.C. (1987): O que é patrimônio histórico. ColeçãoPrimeiros Passos. São Paulo: Ed. Brasiliense. MONNET, Jérôme (1996): O álibi do patrimônio - crise da cidade, gestão urbana e nostalgia do passado. In: Revista do Patrimônio, 26. Rio deJaneiro: IPHAN. MOTTA, L. et Silva, Mª B.R. (1998): Inventários de Identificação: um programa da experiência brasileira. Rio de Janeiro: IPHAN. Página 4/5 MURTA, Stela Maris & ALBANO,Celina ( 2002): Interpretar o Patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: UFMG/Território Brasilis. NORA, Pierre (1997): Les Lieux de mémoire I. Paris: Ed. Quarto Gallimard. Prefeiturada Cidade do Rio de Janeiro (2003): Novas alternativas habitacionais para o Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Prefeitura/Secretaria Municipal de Habitação. PATRIMÔNIO IMATERIAL: ORegistro do Patrimônio Imaterial: Dossiê final das atividades da Comissão e do Grupo de Trabalho Patrimônio Imaterial (2000). Brasília: IPHAN. PESAVENTO, Sandra Jathay (1999): Oimaginário da cidade: visões literárias do urbano. Porto Alegre: ed. Universidade/UFRGS POULET, Georges (1992): O espaço proustiano. Rio de Janeiro: Ed. Imago. QUINTO Jr., Luiz dePinedo (2002): Dimensão Social do Urbanismo Moderno: a gênese conservadora. Tese de Doutorado. FAU-USP. QUINTO Jr., Luiz de Pinedo (1988): Revisão das origens do urbanismomoderno: a importância da historiografia. Dissertação de Mestrado. UnB. REVISTA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTISTICO NACIONAL. Números 22 (1987) e 24 (1996). MinC/IPHAN.RODRIGUES, Marly (2000): Imagens do Passado: a instituição do patrimônio em São Paulo � 1969/1987. São Paulo: Ed. Unesp, Imprensa Oficial do Estado, Condephaat e Fapesp.RODRIGUES, Marly (1996): �De quem é o Patrimônio? Um olhar sobre a prática preservacionista em São Paulo�. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 24. Rio de Janeiro:IPHAN. SCHIAVO, Cléia & ZETTEL, Jayme (1997): Memória, Cidade e Cultura. Rio de Janeiro: Ed. UERJ/IPHAN. SIMÃO, Ma. Cristina Rocha (2001): Preservação do patrimônio cultural emcidades. Belo Horizonte: Autêntica. TEIXEIRA, Simonne (2004): �Ferreiros e Seleiros: ofícios tradicionais. Inventário e Pesquisa�. In: MENEGUELLO, Cristina et RUBINO, Silvana (orgs.)Patrimônio Industrial: perspectivas e abordagens. Campinas/SP: Ed. UNICAMP e Comitê Brasileiro de Preservação do Patrimônio Industrial, CD Rom (ISBN 85-904944-1-1). TEIXEIRA,Simonne - org. (1998): Anais da II Jornada de Trabalho do LAPCiv � Tempo e Espaço: a construção da História Regional. Campos dos Goytacazes/RJ. TEIXEIRA, Simonne - org. (1997): Anaisda Jornada de Trabalho do LAPCiv - �Memória: contribuições para a sua preservação. Região Norte-Fluminense.� Campos dos Goytacazes. UNESCO VIEIRA, Silviane S. (2003): Otombamento como prática social: a atuação do IPHAN em Campos dos Goytacazes. Dissertação de Mestrado � Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais/UENF. Campos dosGoytacazes. WEFFORT, Francisco et SOUZA, Márcio - org. (1998): Um olhar sobre a cultura brasileira. Rio de Janeiro: Ass. Amigos da FUNARTE. YÚDICE, George (2004): A conveniência dacultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte: Ed. UFMG.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

POLÍTICAS PÚBLICAS, DIREITO À CIDADE E JUSTIÇA SOCIOESPACIAL

Sigla: PPS Número: 47902 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Estudo teórico, metodológico e prático visando a proporcionar aos alunos uma reflexão e exame

dos principais elementos referenciais para a análise e compreensão das políticas públicas urbanas,

observando as concepções de justiça e direito à cidade que orientam a ação do Estado, e sua vontade

política, ou não, de dirimir ou mitigar as desigualdades e injustiças espaciais. Pretende-se proporcionar aos

alunos exame uma reflexão e análise dos principais elementos teóricos, conceituais e práticos concernentes

à ação do Estado, às políticas públicas urbanas e do planejamento urbano. Também serão estudados os

processos sócio-espaciais decorrentes das intervenções públicas e do planejamento urbano.

Bibliografia:Bibliografia Específica BRASIL, Constituição de 1988. BRET, B. �ÉquitéTerritoriale�. In: Hypergéo http://www.hypergeo.eu/spip.php?article46. consulta: Novembro de 2010. HAM, C. e HILL,M. (1993). O processo de elaboração de políticas no Estado capitalista moderno. Campinas, tradução: Renato Amorim e Renato Dagnino, adaptação e revisão: Renato Dagnino, Cap. 6.HARVEY, D. A Justiça Social e a Cidade. São Paulo: HUCITEC, 1980. [1973] HARVEY, D. �A teoria marxista O Estado� IN: HARVEY, D. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Anablume,2005. [2001].Capítulo III, pp. 75-94. MUSSET, Alain (dir.). Ciudad, Sociedad, Justicia. Un enfoque espacial y cultural, Mar del Plata, EUDEM, 2010. O�DONNELL, Anotações para uma teoria doEstado. Disponivel em: http://www.ige.unicamp.br/site/aulas/138/ANOTACOES_PARA_UMA_TEORIA_DO_ESTADO_ODONNELL.pdf POULANTZAS, N. (1985) O Estado, o poder e osocialismo. Rio de Janeiro: Graal, Parte II, 141 a 185. SANTO JR., Orlando Alves dos Santos (1995). Reforma urbana: Por um modelo de Planejamento e gestão das cidades. FASE. MILLS, C.(1981) A Elite do Poder. Rio de Janeiro: Zahar Ed., Cap 1, 2 e 12, pg. 11 a 59 e 319-349. RAWLS, John. Théorie de la Justice. Paris, Éditions Points, 2009. SANDEL, Michael, Le Libéralisme et lesLimites de la Justice, Paris: Seuil, 1999. SEN, Amartya, L�idée de Justice, Paris: Flamarion Champs essais, 2012. SOJA, E. �The City and Spatial Justice�. In: Revue Électronique: JusticeSpatiale, Spatial Justice, http://jssj.org . 2008. Consulta: 1 de novembro 2010. SOJA, E. �The City and Spatial Justice�. In: Revue Électronique: Justice Spatiale, Spatial Justice, http://jssj.org. 2008. Consulta: 1 de novembro 2010. SOUZA, Marcelo Lopes de (2002): Mudar a cidade. Uma Introdução crítica ao Planejamento e a gestão urbanos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.Bibliografia Geral . CASTELLS, M. A questão urbana. São Paulo. Ed. Paz e Terra. 2000. Davis, M. (1992) A cidade de quartzo. São Paulo: Scrita ed, Cap. 2. GOTTDIENER, MARK. A ProduçãoSocial do Espaço Urbano. Editora da Universidade de São Paulo: São Paulo, 2010. HARVEY, D. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Anablume, 2005. [2001] LOJKINE, J. O EstadoCapitalista e a Questão Urbana. Rio de Janeiro, Martins Fontes, Marx, K. e Engels, F. (1987[1872]). O manifesto do Partido comunista. Moscou: Ed. Progresso. PARK, T. E. �A cidade:Sugestões para a Investigação do Comportamento Humano no Meio Urbano�. In: VELHO. O. (org). O Fenômeno Urbano,Rio de Janeiro, Zahar, 1973. ROLNIK, R. O que é a cidade. ColeçãoPrimeiros Passos. 3. ed. São Paulo: Editora Brasiliense. 1995. RONCAYOLO, M. La ville et ses territoires. Paris, Gallimard. 1997. SANTOS, M. Ensaios sobre a urbanização Latino Americana.São Paulo: Hucitec, 1982 __________ A urbanização Brasileira. São Paulo Hucitec, 1994. ___________(Org.) Território, globalização e fragmentação. São Paulo, Hucitec/ANPUR, 1996.TORRES, H. G. & MARQUES, E. �Reflexões sobre a hiperperiferia: novas e velhas faces da pobreza no entorno metropolitano�. In: Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regional, n° 4.ANPUR, 2001 VILLAÇA, F. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/ FAPESP/ Lincoln Institute, 2001. WIRTH, L. �O Urbanismo como Modo de Vida�. In: VELHO. O. (org). OFenômeno Urbano, Rio de Janeiro, Zahar, 1973.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

POLÍTICAS SOCIAIS

Sigla: PPS Número: 4702 Créditos: 3

Data de Início: 01/01/2012 Data de Fim: -

Ementa: A disciplina tem por objetivo oferecer aos alunos um panorama sobre o desenvolvimento das

políticas sociais familiarizando-os com os principais processos históricos de construção dos sistemas de

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proteção social, com os modelos analíticos construídos para explicar esse desenvolvimento, e com o debate

que vem sendo travado em torno do futuro dessas políticas. O curso será dividido em três unidades. Na

primeira serão descritos os processos que levaram o estado Contemporâneo a assumir um papel de

destaque na oferta de serviços sociais, enfocando algum dos principais autores que discutem as condições

de emergência e crescimento de Bem Estar Social, assim como as principais características que este assumiu

em diferentes países. Na segunda unidade, apresentaremos e discutiremos os principais argumentos

presentes na literatura com respeito ao desenvolvimento das políticas sociais no Brasil, partindo de uma

descrição geral de suas características e da análise da trajetória de políticas especificas. finalmente, na

terceira unidade, discutiremos a crise do estado provedor e as respostas construídas a partir de sua

emergência, tanto no Brasil, quanto em outros paises.

Bibliografia:1. A especificidade do welfare state brasileiro � Liana Aureliano e Miriam daribe, in Economia e Desenvolvimento 3 � Brasília, 1989 2. Três gerações de políticas sociais � Augusto de Franco,Aminoácidos, n.5, 2003 3. A atual transição da história e algumas opções básicas para as instituições de sociedade � Claus offe, Aminoácidos n. 5, 2003 4. Hacia nuevas políticas sociales enAmérica Latina: crecimiento, clases medias e derechos sociales � Andrés solimano, revista de la Cepal 87 � diciembre 2005 5. Tipólogia social de la población en situación de pobreza(1993), Mide plan � Chile, documentos sociales 6. Estado, sociedad y políticas sociales � Vicente de Paula Faleiros, in Estado y políticas sociales en América Latina � Sonia Fleury Teixeira(org.) � Universidad autónoma metropolitana � Xochimilco, México, abril, 1992 7. El papel de la política en la institucionalización del bienestar social � nota para discusión, Maria Lúciateixeira Werneck Vianna, in Estado y Políticas Sociales en América Latina� Sonia Fleury Teixeira (org.) � Universidad autónoma metropolitana � Xochimilco, México, abril, 1992 8.Burocracia, aparato estatal y sociedad civil a partir de políticas sociales en la Sociedad Brasileña: elementos para un análisis comparativo � Madel Teresina Luz, in Estado y PolíticasSociales en América Latina� Sonia Fleury Teixeira (org.) � Universidad autónoma metropolitana � Xochimilco, México, abril, 1992 9. La protección social en América Latina � algunasreflexiones, ibidem, ibidem 10. Desmantelamiento e modernización de la política social � Oliva Lopes Arellano, ibidem, ibidem 11. Estado: poder de uma classe ou �simplesmente� poder,Brasilmar Ferreira Nunes, Cadernos do CEAM/NEUR, ano 2, n. 1, 1993, Brasília, UNB 12. A formação e políticas publicas e a transição democrática: o caso da política social � Marcus André B.C. de Melo, revista Dados, v.33, n. 3, 1990 � Rio de Janeiro 13. Lãs relaciones de los fundamentos teóricos entre la �nueva economia política�, la �nueva gerencia publica� y la �nuevapolítica social� José Vargas Hernández. In www.iigov.org/pnud/revista/rev4/arti-s3.htm 14. Si no se vigilan los derechos difícilmente se cumplen, Ludwig Guendel y Bente Soresen, InstitutoInternacional de Gobernabilidad, paper n.38, www.iigov.org/iigov/pnud/bibliote/papers0038.htm 15. Brasil: O sistema de proteção social e suas transformações recentes, Sonia MiriamDraibe, Cepal � serie Reformas de políticas publicas � 14, Santiago do Chile, 1993 16. Pobreza e política social � Cadernos Adenauer, n.1, 2000 � São Paulo 17. Atlas de exclusão social noBrasil � vol. 2, Cortez editora, 2003, São Paulo 18. Indicadores Sociais no Brasil, Paulo de Martino Jannuzzi, Alínea Edit., Campinas � SP 19. Modernidade e Pobreza � João Paulo dos ReisVelloso e Roberto Cavalcanti de Albuquerque (org.)

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

POLÍTICAS SOCIAIS E ESPAÇOS PÚBLICOS NAS PERIFERIAS

Sigla: PPS Número: 47852 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Periferias e políticas públicas; políticas sociais e espaço público; políticas urbanas; sociologia dos

problemas públicos; sociologia das operações críticas e morais; arenas públicas; políticas de transporte;

políticas de segurança pública; políticas e culturas periféricas; políticas habitacionais; ação coletiva e

movimentos sociais periféricos; participação e agenda pública.

Bibliografia:BOLTANSKI, L. and THÉVENOT, L. (2007): �A Sociologia da capacidade crítica�, Antropólitica, 23, 2, pp. 121-144. BOLTANSKI, L. e CHIAPELLO, E. (2009): O novo espírito do capitalismo, pp.472-524. São Paolo: M. Fontes. CAIAFA, J. Jornadas Urbanas: exclusão, trabalho e subjetividade nas viagens de ônibus na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: FGV, 2002. CALDEIRA,Teresa Pires do Rio. �Inscrição e circulação: novas visibilidades e configurações do espaço público em São Paulo� In Novos estudos CEBRAP, 94, 2012. _______ (1984), A política dos outros� o cotidiano dos moradores de periferia e o que pensam do poder e dos poderosos. São Paulo: Brasiliense. CORCUFF, P. (2001): As novas sociologias: construções da realidade social.Bauru: Edusc. Gusfield, Joseph. The culture of public problems: Drinking-driving and the symbolic Order. Chicago: University of Chicago Press, 1981. CEFAÏ, D. �Qu�est-ce qu�une arènepublique? Quelques pistes pour une approche pragmatiste�. In: Cefaï Daniel e Joseph, I. (orgs.) L�héritage du pragmatisme. Conflits d�urbanités et épreuves de civisme. Paris : Editions del�Aube, 2000, pp. 51-82. CEFAÏ, Daniel. �Como nos mobilizamos? A contribuição de uma abordagem pragmatista para a sociologia da ação coletiva� In Revsita Dilemas, vol. 2 - n. 4 - ABR-MAI-JUN � 2009. FELTRAN, G. S. . Governo que produz crime, crime que produz governo: o dispositivo de gestão do homicídio em São Paulo (1992-2011). Revista Brasileira de SegurançaPública, v. 6, p. 232-255, 2012. FELTRAN, G. S. . Fronteiras de tensão: política e violência nas periferias de São Paulo. 1. ed. São Paulo: Editora Unesp/CEM, 2011. v. 1. 366p . FELTRAN, G. S. .Desvelar a política na periferia: histórias de movimentos sociais em São Paulo. 1. ed. São Paulo: Associação Editorial Humanitas (FFLCH/USP) / FAPESP, 2005. v. 1. 386p . FREIRE, A. O.Guichard. Empresas e Empresários de ônibus na Cidade do Rio de Janeiro: A Política Municipal, A Viação Excélsior e os "Faiscadores" do Transporte Coletivo. 1992. Dissertação (Mestradoem História). PPGH/IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, 1992. FURTADO, F. Papel Do Transporte Ferroviário na Suburbanização da Zona Oeste.1988. Monografia (Especialização em PlanejamentoUrbano e Regional) � Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1988. Machado da Silva, Luiz Antonio. �Violênciaurbana e agenda pública� In: Democracia viva, 18/2003. MACHADO DA SILVA, Luiz Antonio, LEITE, Márcia Pereira e FRIDMAN, Luís Carlos. (2005) Matar, morrer, civilizar: o problema dasegurança pública. In: VVAA. Mapas: Monitoramento Ativo da Participação da Sociedade. Rio de Janeiro: IBASE/Action Aid/Ford Foundation (cdrom). MACHADO DA SILVA, Luiz Antonio eLEITE, Márcia Pereira. (2007), �Violência, crime e polícia: o que os favelados dizem quando falam desses temas?�. Sociedade e Estado, vol.22, n.3, pp. 545-591. MATTOS, Carla dos Santos.No ritmo neurótico: cultura funk e performances proibidas em contexto de violência no Rio de Janeiro. Dissertação de mestrado, 2006. MOISÉS, J. A. & ALIER, V. M. �A revolta dosSuburbanos ou � Patrão, o tem atrasou�. In:. MOISES, José Avaro et Al.. Contradições Urbanas as e Movimentos Sociais. 2a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. PEREIRA, V. P. B. Avaliaçãoda Política De Transportes Públicos no Rio de Janeiro: Causas e Conseqüências do Modelo Privado no Transporte por Onibus. Brasilia: Empresa Brasileira de Transportes Urbanos, 1987.SILVA, O. C. O carro diante dos bois e a imprensa a reboque: o automóvel como vetor de expansão urbana do Rio de Janeiro. Tese de Mestrado, Rio de Janeiro, ECO/ UFRJ. 2000. TEIXEIRA,Cesar Pinheiro. (2011), A construção social do �ex-bandido� - Um estudo sobre sujeição criminal e pentecostalismo, Rio de Janeiro: 7 letras. TRANI, E. �Mobilidade Urbana e agravamentodas condições de deslocamento Domicílio � Trabalho na RMSP�. In: Espaço e Debates. São Paulo, no 18, 1986. pp �46 �54. VALLADARES, L. P. A invenção da favela: Do mito de origem afavela.com. 1.ed. Rio de Janeiro:FGV, 2005. 204p. VASCONCELLOS, E. A � A cidade e os Transportes�. In: ANTP., Transporte Clandestino no Brasil, São Paulo: Associação Nacional deTransportes Públicos, Jul 2000. ____________. Transporte Urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas.São Paulo: Editoras Unidas, 1996a. ____________. Transporte urbanonos países em desenvolvimento : reflexões e propostas. São Paulo : FAPESP / Ed. Unidas, 1996b

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

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POLÍTICAS SOCIAIS E PENSAMENTO CRÍTICO

Sigla: PPS Número: 4821 Créditos: 3

Data de Início: 18/07/2017 Data de Fim: -

Ementa: Introdução ao marxismo. Diferentes correntes no marxismo ocidental. Gramsci e as ciências sociais.

Intelectuais e cultura. Escola e o princípio educativo. Estado e Sociedade civil. Hegemonia, contra-

hegemonia e ideologia. Leituras de Gramsci no Brasil. 1 – Introdução ao marxismo 1.1. Diferentes correntes

no marxismo ocidental 2 –Primeiras aproximações com o pensamento gramsciano 2.2 Biografia do autor 2.1

Gramsci e as ciências sociais 3 – Produção teórica e principais conceitos de Gramsci 3.1 Intelectuais 3.2

Cultura 3.2 O lugar da escola e o princípio educativo 3.3 Estado ampliado 3.4 Sociedade Civil 3.5 Hegemonia

e contra-hegemonia 3.6 Ideologia 4 –O pensamento gramsciano no Brasil: Alguns recortes 4.1 Intelectuais e a

nova pedagogia da hegemonia 4.2 Intelectuais e mídia 4.3 Ensaios sobre Sociedade Civil 4.4 O princípio

educativo em Gramsci 4.5 Hegemonia e Relações internacionais

Bibliografia:Além da frequência e participação, os alunos apresentarão textos em aula e, ao final do curso, farão a elaboração de um artigo utilizando o referencial teórico da disciplina. Bibliografia:ANDERSON, PERRY. Considerações sobre o Marxismo Ocidental. São Paulo: Editora Brasiliense, 1999. COUTINHO, Carlos Nelson. GRAMSCI: um estudo sobre seu pensamento político. 2edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. ______________________. Marxismo e Política: a dualidade de poderes e outros ensaios. 3 edição. São Paulo: Cortez, 2008.______________________. O leitor de Gramsci.; escritos escolhidos 1916-1935. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. COUTINHO, Eduardo Granja (org.). Comunicação e contra-hegemonia: processos culturais e comunicacionais de contestação, pressão e resistência. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008. GILL, Stephen (org.) Gramsci, materialismo histórico erelações internacionais. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007. GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. __________________.Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. ___________________. Concepção Dialética da História. 3 edição. Rio de Janeiro: CivilizaçãoBrasileira, 1978. ___________________. Cadernos do Cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, edição e tradução de Carlos Nelson Coutinho; coedição de Luiz Sérgio Henriques eMarco Aurélio Nogueira. Vol III, 2000. GRAMSCI, Antônio. Cadernos do cárcere – vol.3: Os intelectuais. O principio educativo. Jornalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.GRAMSCI, Antônio. Cadernos do cárcere – vol.4: Temas de cultura. Ação católica. Americanismo e fordismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. GRUPPI, Luciano. O conceito dehegemonia em Gramsci. 4 edição. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2000. MANACORDA, Mario A. O princípio educativo em Gramsci.Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. MARX, Karl. UmaContribuição para a Crítica da Economia Política. The Marxists Internet Archive. Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_fontes/acer_marx/tme_15.pdf. MENDONÇA. SôniaR; PAULA, Dilma Andrade de P (orgs.). Sociedade Civil: ensaios históricos. Jundiaí: Paco Editorial, 2013. NEVES, Lúcia Maria W (org.) Direita para o Social e Esquerda para o Capital:intelectuais da nova pedagogia da hegemonia no Brasil. São Paulo: Xamã, 2010.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E QUESTÃO AMBIENTAL

Sigla: PPS Número: 47392 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: O curso abordará questões relativas ao processo de urbanização, aos processos sócio-espaciais

decorrentes e seus impactos no meio ambiente. Pretende-se proporcionar aos participantes uma reflexão e

exame dos principais elementos, teóricos, conceituais e práticos concernentes ao Planejamento Ambiental,

Sustentabilidade Urbana e Desenvolvimento Sustentável.

Bibliografia:ACSELRAD, Henri (org.). Conflito Social e Meio Ambiente no Estado do Rio de Janeiro, - Rio de Janeiro: Relume Dumará: FASE, 2004.ALMEIDA, L. T. Política ambiental � uma análiseeconômica. São Paulo., Editora Unesp/Papirus, 1998.ALVA, E. N. et al. Metrópolis (In) sustentáveis. Rio de Janeiro Relume-Damará, 1997.BRESSAN, D. Gestão nacional da natureza, SãoPaulo HUCITEC, 1996.BRUNDTILAND, D. Nosso futuro comum. São Paulo, Editora Fund. Getúlio Vargas,1996.CASTELLS, M. A questão urbana. São Paulo. Ed. Paz e Terra. 2000.HALL, P.Cidades do Amanhã. São Paulo, Perspectiva, 1998.PARK, T. E. � A cidade: Sugestões para a Investigação do Comportamento Humano no Meio Urbano�. In: VELHO. O. (org). O FenômenoUrbano,Rio de janeiro, Zahar, 1973.RODRIGUES, A. M. Produção e consumo do e no espaço � problemática ambiental urbana. São Paulo, Hucitec, 1998.MONTE-MÓR, R. L.�Urbanizaçãoextensiva e lógicas de Povoamento: um loar ambiental. In: SANTOS, M. et al. (Org.) Território, globalização e fragmentação. São Paulo, Hucitec/ANPUR, 1996.SANTOS, M. A urbanizaçãoBrasileira. São Paulo Hucitec, 1994.SILVA, L. M..J. da. Urbanização e Sustentabilidade Ambiental, 2002.WIRTH, L. �O Urbanismo como Modo de Vida�. In: VELHO. O. (org). O FenômenoUrbano,Rio de janeiro, Zahar, 1973.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

PROCESSOS DE FORMAÇÃO HUMANA NA ANTIGUIDADE - A PAIDÉIA ARISTOTÉLICA

Sigla: PPS Número: 47812 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: O pensamento de Aristóteles ainda irá se manter ligado à uma tradição que tem na busca da

virtude o seu principal lema, e é assim que, para alguns, ele pouco se distanciaria de Platão sob o ponto de

vista da finalidade de seu pensamento. O nosso propósito, ao retomar certos conceitos fundamentais da

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filosofia de Aristóteles, é tratar o tema da formação humana não somente considerando os aspectos éticos, �

um percurso quase obrigatório � mas, também visando estabelecer as suas diferenças em relação ao

pensamento platônico de lidar com a formação, diferenças que Werner Jaeger ignorou de forma sistemática

e conscienciosa. É possível que muitos dos obstáculos para a compreensão de uma Paidéia em Aristóteles,

resultem do fato de que o estagirita não elabora um programa educativo formal, como o fizeram Platão e

Isócrates. Mas, se nos interessamos, não por uma proposta pedagógica acabada, mas pela possibilidade de

estabelecer uma teoria consistente sobre a educação, encontramos nos livros VII e VIII da Política � obra

admitida em geral como um dos textos mais antigos da reflexão de Aristóteles � elementos de rara

relevância. É certo que o livro VII da Política retoma a apresentação e análise, já empreendidas em outros

textos, de diferentes modelos de sociedade: mas não decorre daí um modelo acabado de pólis a exigir um

rígido programa educacional. Contudo, formar para a felicidade, para o encontro do soberano bem, parece

ser o pano de fundo da obra do estagirita: a busca (zetein) perpétua do conhecimento e da verdade não é

jamais exterior à busca da felicidade que funda as Éticas e a Política.

Bibliografia:Aristóteles. Ética a Nicômacos. Trad. Mário da Gama Kury. 3a ed; Brasília: Editora Universidade de Brasília,1999. _________. Política. Ed. I. Bekker. Edição Bilingüe (grego e português).Trad. Antônio Campelo Amaral e Carlos de Carvalho Gomes. Lisboa:Veja, 1998. ARENDT, Hannah. A condição humana. 10ª ed.Trad. Roberto Raposo; Rio de Janeiro: Forense Universitária,2008. JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. Trad. Artur M. Parreira; São Paulo: Martins Fontes/Editora Universidade de Brasília, 1989. Bibliografia auxiliar: Aristóteles.Politics. B. Jowett; Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 1985. _________ Éthique à Nicomaque. Trad. Jean Tricot; Paris: Librairie philosophique J. Vrin, 1997. AUBENQUE,Pierre. La prudence chez Aristote. Paris: P.U.F., 1986. CAMBI, Franco. História da pedagogia.Trad. Álvaro Lorencini; São Paulo:Fundação Editora da UNESP (FEU), 1999. LOMBARD, Jean.Aristote, politique et education.Paris:L� Harmattan, 1994 MARROU, Henri Irénée. História da Educação na Antigüidade. Trad. Mario Leônidas Casanova ; São Paulo: E.P.U., 1975.TUGENDHAT, Ernest, Problemas de la Ética. Barcelona: Editorial crítica, 1988.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

PRODUÇÃO CIENTÍFICA INTERDISCIPLINAR

Sigla: PPS Número: 4804 Créditos: 3

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: A constituição das disciplinas e a �disciplinarização� do saber: a questão do método como

ordenador do discurso científico. O esgotamento da abordagem disciplinar no campo científico e a

emergência da Interdisciplinaridade como questão prática e teórica. Conversão, resistências e confrontos

institucionais: universidades, periódicos, agências de financiamento e sistemas de avaliação perante o

desafio da revisão de parâmetros, métodos e concepções disciplinares. Pesquisa do tipo Estado da Arte ou

Estado de Conhecimento. Elaboração de artigos científicos: análise, interpretação e contextualização de

dados publicados; subdivisão organizacional do manuscrito científico; análise e organização de resultados

da pesquisa; técnicas de redação. Técnicas de busca e análise de referências bibliográficas online. Objetivos:

A disciplina visa atualizar o conhecimento do aluno sobre tópicos do campo científico interdisciplinar

nacional e mundial, promovendo a leitura e análise da produção recente e estimulando o desenvolvimento

da expertise intelectual na área. Como trabalho final se espera que o aluno elabore um texto em formato de

artigo configurando uma revisão bibliográfica ou estado da arte sobre um tema de relevância para sua tese,

a ser submetido para publicação em revistas indexadas e reconhecidas na área Interdisciplinar ou áreas

correlatas (Ciências Sociais, Comunicação Social, Sociologia, Antropologia, Ciência Política, Economia,

Educação, etc.). Alternativamente o trabalho pode ser publicado como capítulo de livro.

Bibliografia:ALÉM, A. C.; MENDONÇA DE BARROS, J. R.; GIAMBIAGI, F. Bases para uma política industrial moderna, XIV Fórum Nacional, Rio de Janeiro, maio de 2002. FAZENDA, Ivani.Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 4 ed., Campinas: Papirus, 1999. FERNANDES, Ana Maria. A construção da ciência no Brasil e a SBPC. Brasília: Ed. UnB/CNPq/ANPOCS, 1990,296p. HERRERA, A. �Los determinantes sociales de la política científica en América Latina. Política científica explícita y política científica implícita�, Redes, Vol. 2, n. 5, diciembre, 1995, pp.117-131. Interdisciplinaridade: Reflexão e Experiência, Lisboa: Ed. Texto, 2ª edição (revista e aumentada), 1994. JANTSCH, Ary Paulo e BIANCHETTI, Lucídio (orgs.). Interdisciplinaridade:para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 1995. JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. LEPENIES, Wolf. As Três Culturas, SP,Edusp, 1996 MOREL, Regina Lúcia de Moraes. Ciência e estado: a política científica no Brasil. pref. por Barbara Freitag. São Paulo: T. A. Queiroz, 1979, 192p. MORIN, Edgar. O desafio doséculo XXI. Religar os conhecimentos. Lisboa: Instituto Piaget, 2001 POMBO, Olga. A Interdisciplinaridade. Conceito, problemas e perspectivas, in POMBO, Olga, LEVY,T. e GUIMARAES H. ASANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. Lisboa: Afrontamento, 1987. SBPC � Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Semeando Interdisciplinaridade. Cadernos SBPC, nº18, 2006 (58ª Reunião da SBPC) SCHWARTZMAN, Simon. Ciência, universidade e ideologia: a política do conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, 168p. SNOW, CP. As Duas Culturas e umaSegunda Leitura. Uma Versão Ampliada das Duas Culturas e a Revolução Científica, SP: Edusp, 1993 TOURAINE, A. Um novo paradigma. Para compreender o mundo de hoje. PetrópolisEditora Vozes, 2006

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

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PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

PROJETOS E OBJETOS

Sigla: PPS Número: 47792 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: A disciplina tem como objetivo geral o desenvolvimento de projetos (artigos, dissertações, teses e

editais) relacionados com os objetos de pesquisa do corpo discente. À estruturação dos projetos teremos

aulas expositivas, com slides e textos, além da organização de oficinas que favoreçam o aprender ao fazer.

Por questões didáticas a disciplina apresentar-se-á em três eixos complementares e em sequência: 1º)

Fundamentos (normas e técnicas) à redação científica e à produção de textos específicos; 2º) Elaboração

crítica de projetos, desde os processos de conhecimento do objeto e dos conceitos a serem pesquisados à

operacionalização do trabalho científico. 3º) Apresentação dos trabalhos e debate acerca da viabilidade

sobre a execução do projeto proposto. Esperamos que ao final do curso os alunos estejam em condições

tanto de defender o projeto realizado quanto de elaborar novos projetos à luz de outros objetos de pesquisa.

Bibliografia:BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA. Trabalho de Campo. São Paulo: AGB, n.84, 2006. DOMINGOS, Parra Filho & SANTOS, João Almeida. Metodologia Científica. São Paulo: Futura, 1998.ESCOBAR, Carlos Henrique. Epistemologia das ciências, hoje. Rio de Janeiro: Pallas, 1975. JAPIASSÚ, Hilton & MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofía. 3ª ed. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor, 1996. OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. SILVA, Joseli Maria et al. Construindo aciência: elaboração crítica de projetos de pesquisa. Curitiba: Pós-Escrito, 2009. WEBER, Max. Ciência e Política - duas vocações. Tradução Jean Melville. São Paulo: Martin Claret, 2002.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

QUESTÕES ATUAIS EM POLÍTICAS SOCIAIS

Sigla: PPS Número: 4801 Créditos: 3

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Abordam-se as atuais discussões político-institucionais sobre políticas sociais resultantes da

fratura da hegemonia do paradigma neoliberal e suas consequências no mundo social. A disciplina aponta a

orientar e subsidiar esta discussão baseada em discorrer sobre duas questões fundamentais decorrentes do

contexto apresentado: Quais são os problemas atuais mais relevantes da política social na região e no pais?

Que agentes formar para os desafios que apresentam as políticas sociais hoje no Brasil? Se objetivam

questionamentos à orientação assistencialista baseada na celeridade e procedimentos de focalização

predominantes no ciclo anterior e o debate sobre o sentido da expressão �proteção social� e as condições de

sociabilidade que ela constrói. A disciplina se ocupa de refletir sobre as caraterísticas das intervenções que

geram relações entre assistência e seguridade social diferentes das tradicionais e sobre as reformas que elas

introduzem. O debate se amplia sobre as novas e velhas relações entre trabalho-emprego (�de qualidade�) e

a política social; sobre os grupos populacionais que tendem a ser hierarquizados pelas inovações e esforços

das políticas atuais em nível local e territorial assim como sobre a incidência da gestão local das políticas em

novos contextos

Bibliografia:ABRAMOVAY, R. (2003) O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. AFFONSO, R. B. A (2000) Descentralização e reforma do Estado: a Federação brasileira naencruzilhada. Revista de administração pública, n. 14, 2000. ARRETCHE, M. (2004)Federalismo e políticas sociais no Brasil: problemas de coorde¬nação e autonomia. Revista São Paulo emperspectiva, n. 18, v. 2, 2004. AVRITZER, L (2010) A dinâmica da participação local no Brasil. São Paulo: Cortez. BACHA, Edmar Lisboa & SCHWARTZMAN, Simon (org.) (2011) BRASIL: A novaagenda social. Rio de Janeiro, LTC. BAUMAN, Sygmunt, MAY, Tim. Traçar fronteiras: cultura, natureza, Estado e território. In Aprendendo a pensar com a sociologia. Zygmunt Bauman e TimMay; tradução Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010, pp. 201-233 BENDIX, H .(1996) Construção nacional e cidadania. São Paulo: Edusp. BOBIO, Norberto. (1992)A Erados Direitos, Rio de Janeiro, Ed. Campus. BOTELHO, Isaura (2001) Dimensões da Cultura e Política Pública. Vol. 15, nº 2. São Paulo: Perspectiva. CANCLINI, Néstor García.[2003]. Reconstruirpolíticas de inclusão na América Latina. In: Diversos. Políticas culturais para o desenvolvimento. Uma base de dados para a cultura. Brasília, UNESCO. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos(2010b) �As três interpretações da dependência�, Perspectivas � Revista de Ciências Sociais (UNESP), São Paulo, v.38, julho/dezembro: 17-48. ----------------------------(2012) Os Três Ciclos daSociedade s do Estado. São Paulo,Abril de 2012 Cadernos de discussão, Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas FGV-EESP CASASSUS, Juan (2007) O estudo dadesigualdade. In A escola e a desigualdade. Juan Casassus. 2ed. Brasília: Líber Livro Editora, UNESCO, pp 37-58 CASTEL, Robert. (2010) Las transformaciones del trabalo , de la producciónsocial y los riesgos en una época de incertidumbres, Buenos Aires, Siglo XXI Ed./Cátedra UNESCO sobre manifestações actuales da Cuestion Social. _______________(1998) Metamorfosesda questão social .Petrópolis, Editora Vozes. CHAUÍ, Marilena (2006): Cidadania Cultural. O direito à cultura. São Paulo: Ed. Fin. Perseu Abramo - Capitulo "Direito à memória: natureza,cultura, patrimônio histórico-cultural e ambiental", p. 103-128. COCCO, Giuseppe (2009), "O Devir-Brasil do Mundo e o Devir-Mundo do Brasil. Para além da 'brasilianização' do mundo". In:MUNDOBRAZ o Devir-Mundo do Brasil e o Devir-Brasil do Mundo. Editora Record. Rio de Janeiro. São Paulo. DRAIBE, Sônia(2006) Estado de Bem-Estar, desenvolvimento econômico ecidadania: algumas lições da literatura contemporânea. 30º Encontro Anual da ANPOCS GT19 - Políticas Públicas Sessão 1 - Reformas Institucionais e Políticas Sociais Caxambu, 24-28 deoutubro de 2006. DURSTON, John (2003) Capital social: parte del problema, parte de la solución, su papel en la persitencia y en la superación de la pobreza en América Latina y el Caribe.In: ATRIA, Raúl et alii. Capital social y reducción de la pobreza en América Latina y El Caribe : en busca de un nuevo paradigma. CEPAL, Michigan State University, pp. 147-202. ESPING-ANDERSEN, Ghosta (1994) �O Futuro do Wefare State na Nova Ordem Mundial�, em Lua Nova n. 33, São Paulo, 1994 FLEURY, s.; OUVERNEY, A. M. (2008) Política de Saúde: uma políticasocial. In: GIOVANELLA, L. (org.) Políticas e sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. FLEURY, Sonia (2002) A expansão da cidadania. VII Congreso Internacional del CLADsobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Lisboa, Portugal, 8-11 Oct. 2002 FONSECA, A. e FAGNANI, E.(Org.) (2013) Políticas sociais, cidadania e desenvolvimento:Economia, Distribuição da Renda e Mercado de Trabalho, São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2013. (Vol.1) ______________________________(2013) Políticas sociais, cidadania edesenvolvimento: Educação, Seguridade Social, Pobreza, Política Urbana e demografia. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, Vol.2 GENTILI, Pablo

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POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

ROYALTIES E REGIÃO

Sigla: PPS Número: 4816 Créditos: 3

Data de Início: 30/06/2016 Data de Fim: -

Ementa: A disciplina tem por objetivo apresentar e discutir o conceito de royalties, a evolução das regras de

distribuição dos royalties do petróleo, o sobrefinanciamento dos municípios produtores de petróleo, a

aplicação dos royalties pelos municípios beneficiários, o debate sobre o conceito de justiça intergeracional,

orçamento público e o nível de dependência em relação aos royalties, dinâmica regional, o marco

regulatório do pré-sal e mudanças nas regras de rateio das rendas petrolíferas, déficit informacional sobre

royalties e controle social.

Bibliografia:BRAGA, T. M. ; SERRA, R. ; TERRA, D. C. T. . Sobrefinanciamento e desenvolvimento institucional nos municípios petro-rentistas da Bacia de Campos.. In: Rosélia Piquet ; Rodrigo Serra.(Org.). Petróleo e Região no Brasil: o desafio da abundância. 1ed.Rio de Janeiro: Garamond, 2007, v. 1, p. 171-197. CARDOSO, J. L. G. ; TERRA, D. C. T. ; MATTA, L. G. . Comunicação Pública eacesso à informação na Gestão Municipal: um estudo em Campos dos Goytacazes-RJ.Desenvolvimento Regional em debate, v. 5, p. 38-69, 2015. COSTA,H.K d M; SANTOS, E.M.dos. Justiça esustentabilidade: a destinação dos royalties do petróleo. Estudos Avançados, 27 (77), 2013. CRUZ, J. L. V. ; TERRA, D. C. T. . Indústria extrativa petrolífera fluminense e limites aodesenvolvimento regional. In: VII Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional, 2015, Santa Cruz do Sul. Globalização em tempos de regionalização- repercussões noterritório., 2015. CRUZ, J. L. V., e VIANNA, José Luis; VILANI, RODRIGO ; BARBOSA, T. M. . PETRÓLEO, ROYALTIES E FUNÇÃO SOCIAL DA INFORMAÇÃO: ANÁLISE DA BASE DA DADOS'INFOROYALTIES'. Petróleo, Royalties e Região, v. 37, p. 5-7, 2012. CRUZ, J. L. V., e VIANNA, José Luis. Que Crise é Essa? A Queda na Arrecadação das Rendas Petrolíferas nos Municípios daRegião Produtora do Estado do Rio de Janeiro. Petróleo, Royalties e Região, v. XIV, p. 4-7, 2015. CRUZ, J. L. V., e VIANNA, José Luis; AZEVEDO NETO, J. A. . Assimetrias e Desigualdades nosimpactos do Complexo Petrolífero do Norte Fluminense: os casos de Campos dos Goytacazes e Macaé. Petróleo, Royalties e Região, v. X, p. 10-15, 2014. FILGUEIRAS, S.V. A vinculação dosmunicípios aos direitos sociais e os royalties do petróleo, Dissertação de mestrado. Faculdades de Vitória. 2006. MAIA, F.F ; TERRA, DENISE ; MATTA, L. G. . Informação pela mídia:areprodução do debate sobre o novo sistema de partilha de royalties.Perspectivas online: humanas e sociais aplicadas, v. 12, p. 1-16, 2015. MERCHÁN, C.R. Novos arranjos na distribuiçãodos royalties do petróleo: uma análise do debate no Brasil e sua convergência com outras reformas da América Latina. Dissertação de Mestrado. Escola de Administração de Empresas deSão Paulo. Fundação Getúlio Vargas. 2015 NAZARETH, P. A. C. P.; SALLES, J. E. ; ARAUJO, N. Q. . Descentralização das receitas do petróleo e gás natural: riscos e oportunidades para osgovernos locais do Rio de Janeiro. In: XVI Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 2011, Assunção, Paraguai. NAZARETH, P. A. C. P.;SILVA, M. F. . Uma análise das finanças públicas dos municípios do Rio de Janeiro, Brasil. In: XVIII Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la AdministraciónPública, 2013, Montevidel, Uruguai. NAZARETH, P. A. C. P.. Financiamento para o desenvolvimento local no Rio de Janeiro. In: XIX Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma doEstado y de la Administración Pública, 2014, Equador. PIQUET. R. (Org.) Petróleo, Royalties e Região. Rio de Janeiro: Garamond, 2003. PIQUET,R; SERRA, R. (Orgs). Petróleo e Região noBrasil: o desafio da abundância. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. PIQUET, R. (Org.) Mar de riquezas, terras de contrastes: o petróleo no Brasil. Rio de Janeiro. Mauad X: FAPERJ, 2011.SERRA, R. V. ; TERRA, D. C. T. ; PONTES, C. Os municípios petro-rentistas fluminenses: gênese e ameaças. Revista Rio de Janeiro, v. 1, p. 59-83, 2006. SERRA, R. ; TERRA, D. C. T. . Notas sobrea região petro-rentista da Bacia de Campos. In: Ailton Mota de Carvalho; Maria Eugenia Ferreira Totti. (Org.). Formação histórica e econômica do Norte Fluminense. 1ed.Rio de Janeiro:Garamond, 2006, v. 1, p. 275-307. SOUZA, Joseane de; TERRA, Denise, SANTOS, Ana. Territórios do petróleo: nível de conhecimento sobre royalties, participação e controle social. 2015.Coletânea Territórios do Petróleo I (no prelo) SOUZA, J. de ; TERRA, D. C. T. . Indústria petrolífera, mercado de trabalho e nível de dependência da mão de obra exógena nos municípiosprodutores de petróleo da Bacia de Campos, RJ. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (ANPUR), v. 17, p. 123, 2015 SOUZA, Joseane de ; TERRA, Denise ; CAMPOS, Mauro .Mobilidade populacional e as novas espacialidades urbanas: municípios da Ompetro, Rio de Janeiro (2000-2010). EURE (Santiago. Impresa), v. 41, p. 53-80, 2015. TERRA, D. C. T.; SOUZA, J.de ; FERNANDES, L. C. . Federalismo no Brasil e o debate sobre o rateio das receitas do petróleo. Revista de Ciências Sociais (UFC), v. 45, p. 185-209, 2014. TERRA, D. C. T. Royalties emCampos dos Goytacazes ampliam as desigualdades socioespaciais. Petróleo, Royalties e Região, v. 13, p. 4-6, 2006. TERRA, D. C. T.; OLIVEIRA, E. L. ; GIVISIEZ, G. H. N. . A reestruturaçãoeconômica e territorial do Norte Fluminense. In: Fréderic Moniè; Jacob Binsztok. (Org.). Geografia e Geopolítica do Petróleo. 1ed.Rio de Janeiro: Mauad X Faperj, 2012, v. 1, p. 311-334.TERRA, D. C. T.; SILVA, J. E.M.da ; NUNES, R.F.C . O Mercado de Trabalho na Região Norte Fluminense - 2000/2010. In: XIII Seminário Internacional da Rede Iberoamericana de investigadoressobre globalização e território RII, 2014, Salvador. Anais do XIII Seminário Internacional RII, 2014. TERRA,D.C.T. Uma leitura espacial da apropriação desigual das rendas petrolíferas emCampos dos Goytacazes. Tese de doutorado . UFRJ. 2007

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

SEMINÁRIO DE PESQUISA I

Sigla: PPS Número: 4805 Créditos: 1

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Apresentação e discussão de temas teóricos ou experimentais de pesquisa interdisciplinar na área

de Políticas Sociais.

Bibliografia:Leituras indicadas de acordo aos seminários vinculados ao Tema do Seminário.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 17.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

SEMINÁRIO DE PESQUISA II

Sigla: PPS Número: 4806 Créditos: 1

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Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Apresentação e discussão de temas teóricos ou experimentais de pesquisa interdisciplinar na área

de Políticas Sociais.

Bibliografia:Leituras indicadas de acordo aos seminários vinculados ao Tema do Seminário.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 17.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

SEMINÁRIO DE PESQUISA III

Sigla: PPS Número: 4807 Créditos: 1

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Apresentação e discussão de temas teóricos ou experimentais de pesquisa interdisciplinar na área

de Políticas Sociais.

Bibliografia:Leituras indicadas de acordo aos seminários vinculados ao Tema do Seminário.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 17.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

SEMINÁRIO DE PESQUISA IV

Sigla: PPS Número: 4808 Créditos: 1

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Apresentação e discussão de temas teóricos ou experimentais de pesquisa interdisciplinar na área

de Políticas Sociais.

Bibliografia:Leituras indicadas de acordo aos seminários vinculados ao Tema do Seminário.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 17.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

SEMINÁRIOS

Sigla: PPS Número: 4705 Créditos: 1

Data de Início: 01/01/2012 Data de Fim: -

Ementa: Apresentação, análise e discussão de temas teóricos ou de pesquisa nas áreas das Políticas Sociais.

Bibliografia:Papers e artigos atuais

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 17.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

SEMINÁRIOS II

Sigla: PPS Número: 4780 Créditos: 1

Data de Início: 01/01/2012 Data de Fim: -

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Ementa: Apresentação e discussão de temas teóricos ou experimentais de pesquisa nas áreas de Políticas

Sociais.

Bibliografia:Artigos atuais e materiais de apresentação dos palestrantes.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 17.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

SOCIOLOGIA DA POBREZA

Sigla: PPS Número: 4791 Créditos: 4

Data de Início: 30/06/2016 Data de Fim: -

Ementa: A pobreza é a mais duradoura e recorrente manifestação da precária distribuição da riqueza

produzida em uma dada sociedade. O curso pretende discutir as facetas sociológicas da pobreza e suas

relações com a desigualdade social de maneira a problematizarmos suas manifestações históricas e sua

persistência ainda em nossos dias. 1- A pobreza no contexto do mundo ocidental; 2- Teoria Sociológica: a

pobreza como um construto social; 3- Cidadania: a realidade dos não-cidadãos;

Bibliografia:AGUIAR, Neuma (org.), Desigualdades Sociais, Redes de Sociabilidade e Participação Política, Belo Horizonte, ed. UFMG, 2007. BARROS, Ricardo Paes de, CORSEUIL, Carlos Henrique, CURY,Samir, Abertura comercial e liberalização do fluxo de capitais no Brasil: impactos sobre a pobreza e a desigualdade, in: HENRIQUES, Ricardo (org.), Desigualdade e Pobreza no Brasil, Rio deJaneiro, ed. IPEA, 2000. BARROS, Ricardo Paes de, CORSEUIL, Carlos Henrique, LEITE, Phillippe, G., Mercado de trabalho e pobreza no Brasil, in: HENRIQUES, Ricardo (org.), Desigualdade ePobreza no Brasil, Rio de Janeiro, ed. IPEA, 2000. MARSHALL, T.H. (1967) Cidadania, Classe Social e Status. Rio de Janeiro. Zahar EditoresBEATO, Cláudio, Espaço Urbano e MarginalizaçãoSocial: O Caso da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Projeto Austin- Texas - EUA, 2006, mimeo. BLAY, Eva Alterman, Planejamento para quem? Ou reprodução das favelas em cidadespaulistas, in BLAY, Eva Alternan, A Luta pelo espaço, textos de sociologia urbana, 2˚ Petrópolis, ed. Vozes, RJ, 1979. BRANT, Vinicius Caldeira (org.) , São Paulo, trabalhar e viver, São Paulo,Ed. Brasiliense, 1989. BUSCHINELLI, José Tarcísio, ROCHA, Lys Esther, RIGOTTO, Raquel Maria, Isto é trabalho de gente, vida, doença e trabalho no Brasil, São Paulo, ed. Vozes, 1993.CAMAROTTI, Ilka, SPINK, Peter, Redução da Pobreza e Dinâmicas Locais, Rio de Janeiro, Ed. FGV, 2002. ELIAS, Norbert, Os Estabelecidos e os Outsiders, Rio de Janeiro, Ed. Jorge ZaharEditor, 2000. GINTILE, Pablo, FRIGOTTO, Gaudêncio, A Cidadania Negada, políticas de exclusão na educação e no trabalho, São Paulo, ed. Cortez Editora, GLACSO, 2001. HASENBALG,Carlos, SILVA, Nelson do Valle (org.), Origens e Destinos: desigualdades sociais ao longo da vida, Rio de Janeiro, ed. Topbooks, Faperj, IUPERJ, 2003. HAVEY, David, Urbanismo yDesigualdad Social, Buenos Aires, Ed. Siglo Veintiuno de Espana Editores S.A., 1977. HENRIQUES, Ricardo (org.), Desigualdade e Pobreza no Brasil, Rio de Janeiro, ed. IPEA, 2000.HOFFMANN, Rodolfo, Mensuração da Desigualdade e da Pobreza no Brasil, in, Ricardo, Desigualdade e Pobreza no Brasil, Rio de Janeiro, Ed. IPEA, 2000. KOWARICK, Lúcio, EscritosUrbanos, São Paulo, ed. 34, 2000. ______. A espoliação urbana, São Paulo, ed. Paz e Terra, 1993. LAGO, Luciana Correa do, Desigualdades e Segregação na Metrópole, Rio de Janeiro emtempo de crise, Rio de Janeiro, ed. Revan, 2000. MAIA, Alexandre Gori, Transformações no Mercado de Trabalho e Desigualdade Social, Rev. Ciência e Cultura, v.58, n.4, São Paulo out./dez.2006, consultada em 25/03/2008, em http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252006000400017&lng=pt&nrm=pis&tlng=pt. MARQUES, Eduardo,Elementos conceiturais da segregação, da pobreza urbana e da ação do Estado in MARQUES, Eduardo, TORRES, Haroldo, São Paulo, segregação, pobreza e desigualdades sociais, SãoPaulo, ed. Senac, 2005. MATTOS, Liana Portilho, Segregação Social no Espaço de Belo Horizonte: uma análise sobre o valor do status na afirmação e no reconhecimento das desigualdades,Escola de Arquitetura, UFMG, Belo Horizonte, 2001, monografia PASTORE, José, Desigualdade e Mobilidade Social no Brasil, São Paulo, Ed. Queiroz, 1981. ______. José; SILVA, Nelson Valleda. Mobilidade social no Brasil. São Paulo, ed. Makron Books, 2000. POCHMANN, Márcio, Desenvolvimento, trabalho e solidariedade, ed. Cortez Editora – Fundação Perseu Abramo, SãoPaulo, 2002. PRETECEILLE, Edmond, VALLADARES, Licia, A desigualdade entre os pobres — favela, favela, in: HENRIQUES, Ricardo (org.), Desigualdade e Pobreza no Brasil, Rio de Janeiro,ed. IPEA, 2000. PUTNAM, Richard, Comunidade e democracia: a experiência da Itália Moderna, Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1996. ROCHA, Mercedes González de la, Lareciprocidad amenazada: um costo mas de la pobreza urbana, Revista Latino-americana de Estudos do Trabalho, ano 5, nº 9, 1999. SALAMA, Pierre, Pobreza e Exploração do Trabalho naAmérica Latina, São Paulo, ed. Boitempo editorial, 1999. SIMMEL, Georg, El Pobre, ed, sequitur, Madrid, 2014. VALLADARES, Lícia do Prado, A Invenção da Favela, do mito de origem àfavela.com, Rio de Janeiro, Ed. FGV, 2005. VIEIRA, Maria Lúcia, RAMOS, Lauro, Determinantes da desigualdade de rendimentos no Brasil nos anos 90: discriminação, segmentação eheterogeneidade dos trabalhadores, in: HENRIQUES, Ricardo (org.), Desigualdade e Pobreza no Brasil, Rio de Janeiro, ed. IPEA, 2000. WACQUANT, Loic, Os condenados da cidade, Rio deJaneiro, ed. Revan – Observatório IPPUR/UFRJ/FASE, 2001. ZALUAR, Alba, ALVITO, Marcos, Um século de favela, Rio de Janeiro, ed. FGV, 2003.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 68.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 68.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

SOCIOLOGIA DO TRABALHO

Sigla: PPS Número: 47732 Créditos: 4

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Uma importante área empírica para o pensamento sociológico e interdisciplinar é a constituída

pelas análises do ambiente gerado pelo trabalho humano. Contudo, boa parte dessa discussão, que é ainda

uma fonte considerável para o a produção de um crescimento econômico sustentável, é obscurecida pelo

debate que afirma a superação da centralidade do trabalho (como fundamento da organização social e do

pensamento sociológico). O curso destina-se a introduzir/capacitar o/a estudante ao exame de alguns

fundamentos da discussão atual sobre o estatuto das relações de trabalho nos sistemas econômicos

contemporâneos e, especificamente, em seu desenvolvimento na América Latina. As mudanças técnicas e

organizacionais serão analisadas em seus efeitos sobre os mercados de trabalho e a organização dos

processos de trabalho, focando, principalmente, o papel do conceito de trabalho na teoria social.

Bibliografia:Tema 1 � Contexto Intelectual e metodológico da sociologia BOTTOMORE, Tom, NISBET, Robert, Introdução, in BOTTOMORE, Tom, NISBET, Robert, História da Análise Sociológica, Ed.Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1980. (apresentação: professor) BOTTOMORE, Tom, Marxismo e Sociologia, in BOTTOMORE, Tom, NISBET, Robert, História da Análise Sociológica, Ed. Zahar

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21/05/2018 Plataforma Sucupira

https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/coleta_online/relatorios/conferencia/formRelatorio.xhtml 29/40

Editores, Rio de Janeiro, 1980. FREUND, Julien, A Sociologia Alemã à Época de Max Weber, in BOTTOMORE, Tom, NISBET, Robert, História da Análise Sociológica, Ed. Zahar Editores, Rio deJaneiro, 1980. TIRYAKIAN, Edward, Emile Durkheim, in História da Análise Sociológica, Ed. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1980. P. 7 a 18. Tema 2 � A sociologia do trabalho como disciplinaFREIDEMANN, Georges, NAVILLE, Pierre, Introdução e Metologia, in FREIDEMANN, Georges, NAVILLE, Pierre, Tratado de Sociologia do Trabalho, Ed. Cultrix, São Paulo, 1962. CASTILLO, José,Lá sociologia Del trabajo hoy: La genalogía de un paradigma, in TOLEDO, Enrique de La Garza (Org.), Tratado Latinoamericano de Sociologia Del Trabajo, ed. El Colégio de México, FaculdadLatinamericana de Ciências Sociales, Universidad Autónoma Metropolitana, Fondo de Cultura Económica, México, 2000. ABRAMO, Laís, MONTERO, Cecilia, Origen y evolución de Lasociologia del trabajo em América Latina, in TOLEDO, Enrique de La Garza (Org.), Tratado Latinoamericano de Sociologia Del Trabajo, ed. El Colégio de México, Faculdad Latinamericana deCiências Sociales, Universidad Autónoma Metropolitana, Fondo de Cultura Económica, México, 2000 Tema 3 - Processo de Trabalho. KON, Anita, Tecnologia e Trabalho no Cenário daGlobalização, _______ SILVA, Roque Aparecido da, LEITE, Márcia de Paula, Tecnología y cambio tecnológico em La socioloiga latinoamericana del trabajo, in TOLEDO, Enrique de La Garza(Org.), Tratado Latinoamericano de Sociologia Del Trabajo, ed. El Colégio de México, Faculdad Latinamericana de Ciências Sociales, Universidad Autónoma Metropolitana, Fondo deCultura Económica, México, 2000. NOVICK, Martha, La transformación de La organización del trabajo, in TOLEDO, Enrique de La Garza (Org.), Tratado Latinoamericano de Sociologia DelTrabajo, ed. El Colégio de México, Faculdad Latinamericana de Ciências Sociales, Universidad Autónoma Metropolitana, Fondo de Cultura Económica, México, 2000 TOLEDO, Enrique de LaGarza, La Flexibilidad del trabajo em América Latina, in TOLEDO, Enrique de La Garza (Org.), Tratado Latinoamericano de Sociologia Del Trabajo, ed. El Colégio de México, FaculdadLatinamericana de Ciências Sociales, Universidad Autónoma Metropolitana, Fondo de Cultura Económica, México, 2000 CASTELLS, Manuel, A economia informacional e o processo deglobalização, in CASTELLS, Manuel, A Sociedade em Rede, ____________ TENÓRIO, Fernando G., Flexibilização Organizacional: referencial técnico-organizacional, in TENÓRIO, FernandoG., Flexibilização Organizacional, mito ou realidade?, Ed. FGV, Rio de Janeiro, 2000. WOOD, Stephen, O modelo japonês em debate: pós-fordismo ou japonização do fordismo, in RBCS, Nún.17, out. de 1991. BARROS, Lúcio Alves de, Metamorfoses do Fordismo ou Modelos Pós-fordistas?, in Teoria e Debate, junho de 2001. PASTORE, José, Introdução: Competição, Emprego eFlexibilização, in PASTORE, José, Flexibilidade dos Mercados de Trabalho e Contratação Coletiva, Ed. LTR, São Paulo, 1994. TOLEDO, Enrique de La Garza, Las teorias sobre Larestructuración productiva y América Latina, in TOLEDO, Enrique de La Garza (Org.), Tratado Latinoamericano de Sociologia Del Trabajo, ed. El Colégio de México, Faculdad Latinamericanade Ciências Sociales, Universidad Autónoma Metropolitana, Fondo de Cultura Económica, México, 2000 Tema 4 � Mercado de Trabalho Salas, Carlos, El Cambio en La estructura de Lafuerza de trabajo em América Latina, in TOLEDO, Enrique de La Garza (Org.), Tratado Latinoamericano de Sociologia Del Trabajo, ed. El Colégio de México, Faculdad Latinamericana deCiências Sociales, Universidad Autónoma Metropolitana, Fondo de Cultura Económica, México, 2000. ARIZA, Marina, Trabajo femenino en América Latina: um recuento de los principalesenfoques analíticos, in TOLEDO, Enrique de La Garza (Org.), Tratado Latinoamericano de Sociologia Del Trabajo, ed. El Colégio de México, Faculdad Latinamericana de Ciências Sociales,Universidad Autónoma Metropolitana, Fondo de Cultura Económica, México, 2000. ________, O fim do Trabalho, Ed. Makron books, São paulo. PASTORE, José, Introdução: Competição,Emprego e Flexibilização, in PASTORE, José, Flexibilidade dos Mercados de Trabalho e Contratação Coletiva, Ed. LTR, São Paulo, 1994.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 68.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 68.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

SOCIOLOGIA DO TRABALHO BRASILEIRA

Sigla: PPS Número: 47742 Créditos: 4

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Uma importante área empírica para o pensamento sociológico e interdisciplinar é a constituída

pelas análises do ambiente gerado pelo trabalho humano. Contudo, boa parte dessa discussão, que é ainda

uma fonte considerável para o a produção de um crescimento econômico sustentável, é obscurecida pelo

debate que afirma a superação da centralidade do trabalho (como fundamento da organização social e do

pensamento sociológico). O curso proposto é a leitura da produção sociológica na área do trabalho no Brasil.

Esse curso é uma continuidade da discussão da sociologia do trabalho realizada na América Latina, objeto

do primeiro curso. As duas disciplinas se articulam, sem, contudo, tornarem-se pré-requisito. A proposta

atual pretende conduzir o(a) estudante ao exame da literatura brasileira que discute as transformações dos

espaços sociais marcadas pela realização do trabalho, suas mudanças técnicas, organizacionais e societais.

Bibliografia:Tema 1 � Contexto Intelectual e metodológico da sociologia Seminário temático dado pelo professor. Tema 2 � A categoria trabalho � uma problematização constante LIEDKE, ElidaRubini, Trabalho, in CATTANI, Antonio David, Trabalho e Tecnologia � Dicionário Crítico, Ed. Vozes, Petrópolis,Ed. Da Universidade do Rio Grande do Sul, 1999. OFFE, Claus, Trabalho comocategoria sociológica fundamental?, in OFFE, Claus, Trabalho e Sociedade � problema estruturais e perspectivas para o futuro da sociedade do trabalho, Vol. 1 � A Crise, Ed. TempoBrasileiro, Rio de Janeiro, 1989. BAUMAN, Zygmunt, Trabalho, in BAUMAN, Zygmunt, Modernidade Líquida, Ed. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 2001. SENNET, Richard, Flexível, inSENNET, Richard, A corrosão do caráter, ed. Record, Rio de Janeiro, 2009. 3 � Contornos de uma Discussão Teórica. FILHO, José Gilberto Scandiucci, Alonso de Oliveira e o Processo deIndustrialização, CESIT-UNICAMP. www.eco.unicamp.br/cesit BURAWOY, Michael, A transformação dos regimes fabris no capitalismo avançado, inhttp://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_13/rbcs13_02.htm (consultado em 14/08/2012) CASTRO, Nadya Araújo, GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo, Além de Braverman,depois de Burawoy: vertentes analíticas na sociologia do trabalho, in RBCS, nº 17, ano 6, 1991. ANTUNES, Ricardo, A era da Informatização e a época da informalização: riqueza e misériado trabalho no Brasil, in, ANTUNES, Ricardo, Riqueza e Miséria do trabalho no Brasil, Ed. Boitempo, São Paulo, 2009. 4- Transformações no Processo de Trabalho e de Emprego.GUIMARÃES, Nadya Araújo, Desemprego, Transições e Trajetórias. Uma comparação entre São Paulo, Paris e Tóquio, in, GUIMARÃES, Nadya Araújo, Desemprego, uma construção social �São Paulo, Paris e Tóquio, Ed. Argvmentvm, Belo Horizonte, 2009. GUIMARÃES, Nadya Araújo, Novos empregos sob novas relações de trabalho?, in GUIMARÃES, Nadya Araújo, À procura detrabalho: instituições do mercado e redes, Ed. Argvmentvm, Belo Horizonte, 2009. MÉSZÁROS, István, Desemprego e Precarização: um grande desafio para a esquerda, in, ANTUNES,Ricardo, Riqueza e Miséria do trabalho no Brasil, Ed. Boitempo, São Paulo, 2009. FERREIRA, Cândido Guerra, O Fordismo, sua crise e o caso brasileiro, CESIT-UNICAMP.www.eco.unicamp.br/cesit SANTOS, Anselmo Luis dos et al, O debate sobre a reforma trabalhista e as MPE no Brasil, texto para discussão, CESIT-UNICAMP. www.eco.unicamp.br/cesitSANTOS, Anselmo Luis dos et al, Trabalho no governo Lula: uma reflexão sobre a recente experiência brasileira, CESIT-UNICAMP. www.eco.unicamp.br/cesit LEITE, Márcia de Paula,Tecendo a precarização: trabalho a domicílio e estratégias sindicais na indústria de confecção em São Paulo, Rev. Trabalho, Educação e Saúde, 2(1): 239-265, 2004, São Paulo. FERREIRA,Cândido Guerra, Et al, Alternativa Sueca, Italiana e Japonesa ao Paradigma Fordista: Elementos para uma discussão sobre o caso brasileiro, Texto apresentado no SeminárioInterdisciplinar �Modelos de Organização Industrial. Política Industrial e Trabalho�, promovido pela ABET � Associação Brasileira de Estudos do Trabalho, São Paulo, 11 e 12 de abril de1991.

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 68.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 68.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TEORIA SOCIAL

Sigla: PPS Número: 4703 Créditos: 3

Data de Início: 01/01/2012 Data de Fim: -

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Ementa: As matrizes clássicas fundadoras das principais correntes teóricas das Ciências Sociais lato sensu.

Os paradigmas teóricos e algumas das questões centrais de autores reconhecidos como clássicos do

pensamento social: o funcionamento da sociedade; a formação das classes; história, cultura e religião; o

papel do Estado, a legitimação política; fontes do poder; representação e participação.

Bibliografia:BOUGLE CÉLESTIN- Les Idées égalitaires; étude sociologique . Paris, 1899- "O Sistema de Castas " In Teorias de Estratificação Social. Leituras de Sociologia. ( Org. Octavio Ianni) São Paulo,Cia. Editora Nacional, 1973 (p. 89 a 99)DURKHEIM, Émile. - As Regras do Método Sociológico. Editor Victor Civita, São Paulo, 1983.- A divisão do Trabalho Social MARX, Karl.- O 18 Brumariode Luis Bonaparte. Lisboa, Avante Ed. 1984.- O Capital . Crítica da Economia Política. Livro Primeiro: O Processo de Acumulação do Capital. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,1998)TOCQUEVILLE. Alexis- Democracy in America. New York, Alfred A. Knopf. 1945. 2v.- O Antigo Regime e o a Revolução. Brasília, editora UnB, 1997.POLANYL, KARL- A GrandeTransformação. As Origens da Nossa Época. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1980.WEBER, Max- Economia y Sociedad. Ciudad del México, Fondo de Cultura Econômica, 1974- A ÉticaProtestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo, Livraria Pioneira, 1981.- O Conceito de Castas In Teoria de Estartificação Social. Leituras de Sociologia. (Org. Octávio Ianni) São Paulo,Cia Editora Nacional, 1973 ( p. 136 a 163)DUMONT, LOUIS - O Sistema de castas e suas Inplicações - São Paulo, EDUSP,1994. - "Castas, racismo e estratificação". Reflexões de umantropólogo social. In Hierarquias em Classes. ( Org. Neuma Aguiar) Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1974. (p.95 a 120)

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TEORIA SOCIAL AVANÇADA

Sigla: PPS Número: 47592 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: O tema da modernidade em suas distintas acepções, isto é, da alta modernidade ou modernidade

avançada (tardia) até a pós-modernidade; do "desencantamento" do mundo, da economia monetária, da

tecnificação da arte, da despolitização da esfera pública, da perda do sentido, da crise do Estado, da

instrumentalização das interações humanas, da crise das energias utópicas até a razão comunicativa, os

novos movimentos sociais, a reinvenção do sujeito, as redes, as emergências, o direito e o reconhecimento, o

multiculturalismo e o "novo iluminismo", as narrativas, os discursos, os consensos, os novos contratos

sociais. O debate da agência humana e da estrutura, da síntese das perspectivas nas teorias sociais

contemporâneas.

Bibliografia:ADORNO, Theodor W.. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995. ARNAUD, André-Jean & LOPES Jr., Dalmir. Niklas Luhmann: do sistema social à sociologia jurídica. Rio deJaneiro: Lumen Juris, 2004. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994. BERMAN, Marshall. Aventuras no marxismo. São Paulo: Cia.das Letras, 2001.FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1992. FREITAG, Barbara. Dialogando com Jürgen Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2005. ______. A teoriacrítica ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 1990. GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo:EDUNESP, 1991. ______. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 2002. HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. ______. Mudança estrutural da esfera pública. Investigações quantoa uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. ______. Técnica e ciência como �ideologia�. Lisboa: Ed. 70, 1993. HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento.A gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Ed. 34, 2003. LEPENIES, W. As três culturas. São Paulo: EDUSP, 1996. LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro:José Olympio, 2004. LUIZ COSTA LIMA (ORG.). Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 1990. MORAES FILHO, Evaristo de (ORG.). Simmel. Sociologia. São Paulo: Ática, 1983. (Coleção Grandes Cientistas Sociais; 34) REIS, Daniel Aarão (ORG.). O manifesto comunista 150 anos depois. Karl Marx & Friedrich Engels. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: FundaçãoPerseu Abramo, 1998. ROUANET, Sérgio Paulo. Ética discursiva e ética iluminista. In: ______. Mal-estar na modernidade. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. SENNETT, Richard. O declínio dohomem público. As tiranias da intimidade. São Paulo: Cia. das Letras, 1989. SOUZA, Jessé & OËLZE, Berthold ORG.). Simmel e a modernidade. Brasília: EDUNB, 1998. VANDENBERGHE,Fréderic. Une histoire critique de la sociologie allemande. Aliénation et réification. Tóme I: Marx, Simmel, Weber, Lukács. Paris: Éditions La Découverte/M.A.U.S.S., 1997. ______. Associologias de Georg Simmel. Bauru-SP: EDUSC; Belém: EDUPFA, 2005. WAIZBORT, Leopoldo. As aventuras de Georg Simmel. São Paulo: USP; Ed. 34, 2000. WEBER, Max. Ensaios desociologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982. WOLFF, Kurt H. (ED.). The sociology of Georg Simmel. New York: The Free Press; London: Collier Macmillan Publishers, 1984.

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS DE POLÍTICAS SOCIAIS: EJA/PROEJA I- CONCEPÇÕES E PRÁTICAS NA REGIÃO NORTE

NOROESTE

Sigla: PPS Número: 47862 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Subsídios legais da EJA e do PROEJA; Dimensão humana dos movimentos que perpassam a EJA e o

PROEJA; configurações teórico-metodológicas para apreensão de concepções e práticas de EJA e do PROEJA

na região norte noroeste fluminense.

Bibliografia:ARROYO, Miguel. A Educação de Jovens e Adultos em tempos de exclusão. Alfabetização e Cidadania: Revista de Educação de Jovens e Adultos � Práticas educativas e a construção doCurrículo. São Paulo: n.11 p. 9�20, abr. 2001. FÁVERO, Osmar. O legado de Paulo Freire: passado ou atualidade? In: REVEJ@ - Revista de Educação de Jovens e Adultos, UFMG, BeloHorizonte, v. 1, n. 0, p. 39-44, ago./2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 44ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB nº. 11/2000.Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC, maio, 2000. ______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9394/96. Brasília, dez./1996. ______.PROEJA: Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos � Documento Base. Brasília: MEC/Secretariade Educação Profissional e Tecnológica, 2007. LARROSA BONDIA, J.. Notas sobre a Experiência e o Saber de Experiência. Revista Brasileira de Educação, nº 19, 2002. LIMA, João EpifânioRegis. Filosofia como visible thinking. Conhecimento Prático �Filosofia, SP, nº 35, p. 66, 2012. MATTOS, Maria Augusta Bastos de. Dispersão e memória no quotidiano. São Paulo: Martins

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Fontes, 1998. p. 15-30 MATURANA, Humberto. Da biologia à psicologia. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 � p. 78 � 93 QUINTAR, Estela. Colonialidad y formación de sujetos en AméricaLatina. México, Programa de Pós-graduação em Humanidades e Ciências Sociais da Universidade da Cidade do México, 2001. (mimeo).

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POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS DE POLÍTICAS SOCIAIS: EJA/PROEJA II - CONCEPÇÕES E PRÁTICAS NA REGIÃO

NORTE NOROES

Sigla: PPS Número: 47265 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Educação e Trabalho; Educação e Cultura; Trabalho e Cultura; PROEJA: aspectos políticos de uma

educação para o trabalho; Memórias de oficinas de escolas de trabalhadores: Centros de Cultura e Trabalho;

Escolas de Trabalhadores; Educação Popular:questões políticas na Educação para o trabalho.

Bibliografia:BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A cultura do povo e a educação popular. In: A questão política da educação popular. 2a. ed. São Paulo: Brasiliense, 1980. BRASIL. Conselho Nacional deEducação. Parecer CEB nº. 11/2000. Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC, maio, 2000. ______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº.9394/96. Brasília, dez./1996. ______. PROEJA: Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos �Documento Base. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2007. FÁVERO, Osmar. O legado de Paulo Freire: passado ou atualidade? In: REVEJ@ - Revista deEducação de Jovens e Adultos, UFMG, Belo Horizonte, v. 1, n. 0, p. 39-44, ago./2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 44ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. NOVA. A questãopolítica da aprendizagem profissional. Rio de Janeiro: Nova Pesquisa e Assessoria em Educação, Cadernos do CEDI (Centro Ecumênico de Documentação e Informação)nº 6, set./1980._____. A Eletrônica em Educação: memória de oficinas entre escolas de trabalhadores -1: AST, CADTS, CEEP, CGB, CPA e CTC. Rio de Janeiro: Nova Pesquisa e Assessoria em Educação,2001. ISBN 85-86706-06-X. ____.A Eletricidade em Educação: memória de oficinas entre escolas de trabalhadores -3: AST, CADTS, CEEP, CPA, CTC e SPA. Rio de Janeiro: Nova Pesquisa eAssessoria em Educação, 2001. ISBN 85-86706-08-6 ____.A Mecânica em Educação: memória de oficinas entre escolas de trabalhadores -4: AST, CADTS, CTC, CPA, Escola Mesquita. Rio deJaneiro: Nova Pesquisa e Assessoria em Educação, 2002. ISBN 85-86706-09-04. PAIVA, Jane. Direito à educação no Brasil: democratiza-se a política pública de educação profissionalintegrada ao ensino médio para jovens e adultos? Congress of the Latin American Studies Association, San Francisco., California May 23-26, 2012 SALES, Ivandro da Costa (Org.). Centro deTrabalho e Cultura: 35 anos criando saberes. Recife, PE: Comunigraf, 2002. Curso(s)

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS DE POLÍTICAS SOCIAIS: EJA/PROEJA III - CONCEPÇÕES E PRÁTICAS NA REGIÃO

NORTE NOROESTE FLUMINENSE

Sigla: PPS Número: 4171 Créditos: 3

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: PROEJA norte noroeste fluminense: legislação; histórico; caracterização dos cursos, dos sujeitos e

das propostas pedagógicas. Estudo de Caso- aspectos gerais: correntes de pensamento, concepções,

tipologia, práticas bem sucedidas em âmbitos nacional e internacional. Estudos de Casos � aspectos

específicos: elaboração; aplicação; observação/registro; análise/avaliação; sistematização de resultados.

Bibliografia:BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 5. ed. Lisboa: edições 70, 2009. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução n. 4 de 8 de dezembro de 1999.Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível em: . Acesso em: 5. ago. 2013. BRASIL. Decreto n. 5.154 de 23 de julho de 2004.Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. DiárioOficial [da] República Federativa do Brasil, 26 jul. 2004 BRASIL. Decreto nº 5840 de 13 de julho de 2006. Institui, no âmbito federal, o programa de Integração na Educação Profissional coma Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos � PROEJA, e dá outras providências. BRASIL. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases daeducação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 23 dez. 1996. BRASIL. MEC. Parecer CNE/CEB nº 16/99. Aprovado em 5 de o utubro de 1999. Dispõe sobre as DiretrizesCurriculares nacionais para a Educação Profissional de nível Técnico � Disponível em: http://www.mec.gov.br. Acesso em 20.out.2013. BRASIL. MEC. Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Aprovadoem 8 de dezembro de 2004. Aplicação do Decreto nº 5154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Disponível em: http://www.mec.gov.br Acesso em25.out.2013. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 01/2005 de 03/02/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e paraa Educação Profissional Técnica de nível médio as disposições do Decreto nº 5.154/2004. LINHARES, Marília Paixão; MOURA, Sérgio Arruda de. (org.). Investigação e ensino de ciências:experiências em sala de aula do PROEJA. Campos dos Goytacazes, RJ: EDUENF, 2012. MERSETH, Katherine. Cases and case methods in teacher education. Washington, DC: AmericanAssociation of Colleges for Teacher Education, 1996. REIS. Ernesto Macedo. Pesquisando o Proeja através do ensino de ciências da natureza. Campos dos Goytacazes, RJ: Essentia, 2011.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

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21/05/2018 Plataforma Sucupira

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TÓPICOS ESPECIAIS EM ARTE E EDUCAÇÃO: PERCEPÇÃO, CULTURA E CRIAÇÃO

Sigla: PPS Número: 4799 Créditos: 3

Data de Início: 02/01/2016 Data de Fim: -

Ementa: Conceitos fundamentais envolvendo Arte e Educação: processos de formação cultural, a arte

musical como presença e ação, o conceito de perceoção, cultura e criação como resultado da formação

human

Bibliografia:BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Educação e desenvolvimento cultural e artístico. Educação e Realidade. V.20, n.2, jul/dez. 1995, p.9-17. ______. Educação musical: olhando econstruindo na formação e ação de professores. Revista da ABEM, Porto Alegre: Associação Brasileira de Educação Misical, n.6, p.41-47, set 2011. BORNHEIM, Gerd. Metafisica e finitude.São Paulo: Perspectiva, 2001. FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar. 1967. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Produção de presença - o que o sentido não conseguetransmitir. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. Puc-Rio, 2010. MERLEUA-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ____. L'oeil et l'esprit. Paris:Galimard, 1964. ____. Le visible et l'invisible. Paris: Gallimard, 1964. SCHAFER, Murray, R. O ouvido pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. ___________. A afinação domundo - uma exploração pioneira pela historia passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. São Paulo: Ed. Uneso, 2011.SHUSTERMAN, Richard. Vivendo a arte: o pensamento pragmatista e a estetica popular. Tradução de Gisela Domschke. São Paulo: Editora 34, 1978. WISNIK, José Miguel. O som e o sentido- uma outra historia da música. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 198

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM DEMOGRAFIA

Sigla: PPS Número: 4797 Créditos: 3

Data de Início: 14/09/2015 Data de Fim: -

Ementa: Fontes de dados demográficos. Análise estática da população. Medidas demográficas de coorte e

período. Conceitos e medidas de mortalidade. Conceitos e medidas de fecundidade. Conceitos e medidas de

reprodução. Padronização. Mobilidade espacial da população.

Bibliografia:ALTEMANN, Ana Maria, FERREIRA, Carlos Eugênio, 1979. Evolução do censo demográfico e registro civil como fonte de dados para a análise de fecundidade e mortalidade no Brasil. RevistaBrasileira de Estatística, 40 (160), out./dez. , p. 399‐453. CARVALHO, José Alberto Magno de; SAWYER, Diana Oya; RODRIGUES, Roberto do N. Conceitos Básicos e Medidas em Demografia.Belo Horizonte: CEDEPLAR/UFMG, 1990. 64p. CHACKIEL J. e MACCIÓ G. Evaluación y corrección de datos demográficos. Serie B, N.39 ‐ CELADE – Chile, 1978. HAKKERT, R. Fontes de DadosDemográficos. Belo Horizonte, ABEP. 1996. IBGE. Dicionário Demográfico Multílingue. Rio de Janeiro, 1969. IBGE/DPE. Projeção preliminar da população do Brasil para o período 1980‐2020. Rio de Janeiro, 1994. IUSSP. NACIONES UNIDAS. Manual X ‐ Indirect Techniques for Demographic Estimation. Departament of International Economic and Social Affairs ‐NY (Pag. 241 ‐49), 1983. NACIONES UNIDAS. Manual VI. Métodos de medición de la migración interna. Nueva York, 1972. PRESTON, S.H., HEUVELINE, P. and GUILLOT, M. Demography: measuring andmodeling population processes. Blackwell, Oxford, 2001. SHRYOCK, H.S. and SIEGEL, J.S. Studies in Population: The Methods and Materials of Demography. Academic Press, San Diego,1976.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS URBANOS

Sigla: PPS Número: 47202 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Exame de uma série de obras e de trabalhos (artigos, monografias, dissertações, teses)

consagrados à questão urbana, originários das diferentes áreas das ciências sociais (história, geografia,

sociologia, antropologia), interrogando sobre a maneira como o objeto foi construído, sobre as categorias de

análise (função, forma, representações,) a qualificação dos espaços (aglomeração, subúrbios, periferia,

metrópole) e sobre os procedimentos utilizados para a observação e convencimento. O curso possibilitará

aos alunos, que desenvolvem pesquisa sobre a temática urbana, conhecer e refletir sobre os diversos

métodos de análise da cidade e da problemática urbana.

Bibliografia:CASTELLS, Manoel, " O espaço de fluxos", pp. 403-452, in A Sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura, Vol. I, São Paulo, Paz e Terra, 1999.CORRÊA, RobertoLobato. O Espaço Urbano, São Paulo, Ática, 1989.CORREIA, Telma de B. "Os núcleos Fabris: A prevenção à cidade e a moralização do trabalhador". Cadernos de Estudos Sociais, Recife, v.10, nº 2, jul./dez., 1994. Pp. 209-206.GEIGER, Pedro Pinchas, As dimensões espaciais da urbanização no Brasil. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 12, n..2, abr./jun, 1978.Pp. 91-116LEFEBVRE, Henry, A cidade do capital, Rio de Janeiro, DP e A editora, 1999________________, La révolution urbaine, Paris, Galimar, 1970.LE GOFF, Jacques, Por amor as cidades,São Paulo, UNESP, 1998. NEIRA ALVA, Eduardo, Metrópolis (In)Sustentáveis, Rio de Janeiro, Relume Dumará, 1997.QUEIROS MATTOSO Kátia de, Bahia sèculo XIX, uma província no império,Rio de Janeiro, Ed. Nova Fronteira, 1992.Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, n. 1 vol.1maio 1999.Revista Brasileira de História, Vol. 5, n.o 9, "Cultura e Cidades", ANPUH,Editora Marco Zero, 1985REZENDE DE CARVALHO Maria Alice, Quatro vezes cidade, Sette Letras, Rio de Janeiro,1994.RIBEIRO e PECHMAN Cidade, Povo e Nação. Gênese do urbanismomoderno, Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 1996.ROLNIK, Raquel, A cidade e a lei, São Paulo, FAPESP, 1997.RONCAYOLO Marcel ; PAQUOT T. (dirigido por), Villes et CivilisationUrbaine XVIIIe- XXe siècle, Paris, Larousse, 1992.SILVA, Sylvio Bandeira de Mello e. Papel das Cidades no Processo de Crescimento Econômico: uma reavaliação. Revista Brasileira deGeografia, Rio de Janeiro, v. 56, nº ¼, jan./dez., 1994. Pp. 239-254.SOUZA, Maria Edélia Aparecida de. A identidade da Metrópole: a verticalização em São Paulo, HUCITEC?EDUSP,

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1994.VELHO, Gilberto; MACHADO da SILVA, Luiz Antônio. "A organização social do espaço urbano", Anuário, Rio de Janeiro VELHO, Gilberto, O desafio da cidade - novas perspectivas daantropologia brasileira, Rio de Janeiro, Campus, 1980._______________, A utopia urbana : um estudo de antropologia social. Rio de Janeiro, Zahar, 1973.VERAS, Maura Pardini Bicudo,Trocando Olhares - uma introdução à construção à construção sociológica da cidade. São Paulo: EDUCNobel, 1999.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS URBANOS: A POLÍTICA URBANA BRASILEIRA

Sigla: PPS Número: 4820 Créditos: 3

Data de Início: 18/07/2017 Data de Fim: -

Ementa: Estudo teórico, metodológico e prático visando a proporcionar aos alunos uma reflexão e exame

dos principais elementos referenciais para a análise e compreensão da política urbana brasileira,

observando as concepções de direito à cidade e justiça (social e espacial) que orientam a sua formulação,

seus instrumentos e a ação do Estado e sua vontade política, ou não, de dirimir ou mitigar as desigualdades

e injustiças espaciais. Pretende-se proporcionar aos alunos exame, reflexão e análise dos principais

elementos teóricos, conceituais e práticos concernentes às políticas públicas urbanas e do planejamento

urbano.

Bibliografia:BRASIL,Constituição de 1988. BRET, B. “ÉquitéTerritoriale”. In: Hypergéohttp://www.hypergeo.eu/spip.php?article46. consulta: Novembro CASTELLS, M.A questão urbana. São Paulo. Ed.Paz e Terra. 2000. DAVIS, Mike. A cidade de quartzo. São Paulo: Scrita ed. 1992 FREITAG, Bárbara. Teorias da cidade. Campinas (SP): Papirus, 2006. 192p. GOTTDIENER, MARK. A ProduçãoSocial do Espaço Urbano. Editora da Universidade de São Paulo: São Paulo, 2010. HAM, C. e HILL, M. O processo de elaboração de políticas no Estado capitalista moderno. Campinas,tradução: Renato Amorim e Renato Dagnino, adaptação e revisão: 1993. Renato Dagnino, Cap. 6. HARVEY, D. A Justiça Social e a Cidade. São Paulo: HUCITEC, 1980. [1973] HARVEY, D. “Ateoria marxista O Estado” IN: HARVEY, D. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Anablume, 2005. [2001].Capítulo III, pp. 75-94. HARVEY, D. A Produção Capitalista do Espaço. SãoPaulo: Anablume, 2005. [2001] LOJKINE, J. O Estado Capitalista e a Questão Urbana. Rio de Janeiro, Martins Fontes, MARX, K. e ENGELS, F. (1987[1872]). O manifesto do Partido comunista.Moscou: Ed. Progresso. MILLS, C. A Elite do Poder. Rio de Janeiro: Zahar Ed., Cap 1, 2 e 12. 1981. p. 11 a 59 e 319-349. MUSSET, Alain (dir.). Ciudad, Sociedad, Justicia. Un enfoque espacial ycultural, Mar del Plata, EUDEM, 2010. O’DONNELL, Anotações para uma teoria do Estado. Disponivel em:http://www.ige.unicamp.br/site/aulas/138/ANOTACOES_PARA_UMA_TEORIA_DO_ESTADO_ODONNELL.pdf PARK, T. E. “A cidade: Sugestões para a Investigação do ComportamentoHumano no Meio Urbano”. In: POULANTZAS, N. (1985) O Estado, o poder e o socialismo. Rio de Janeiro: Graal, Parte II, 141 a 185. RAWLS, John. Théorie de la Justice. Paris, Éditions Points,2009. ROLNIK, R. O que é a cidade. Coleção Primeiros Passos. 3. ed. São Paulo: Editora Brasiliense. 1995. RONCAYOLO, M. La ville et ses territoires. Paris, Gallimard. 1997. SANDEL, Michael,Le Libéralisme et les Limites de la Justice, Paris: Seuil, 1999. SANTOS, M. Ensaios sobre a urbanização Latino Americana. São Paulo: Hucitec, 1982 __________ A urbanização Brasileira. SãoPaulo Hucitec, 1994. ___________(Org.) Território, globalização e fragmentação. São Paulo, Hucitec/ANPUR, 1996. SANTOS JR., Orlando Alves dos (1995). Reforma urbana: Por um modelode Planejamento e gestão das cidades. FASE. SEN, Amartya, L’idée de Justice, Paris: Flamarion Champs essais, 2012. SOJA, E. “The City and Spatial Justice”. In: Revue Électronique: JusticeSpatiale, Spatial Justice, http://jssj.org. 2008. Consulta:1 de novembro 2010. SOJA, E. “The City and Spatial Justice”. In: Revue Électronique: Justice Spatiale, Spatial Justice, http://jssj.org.2008. Consulta:1 de novembro 2010. SOUZA, Marcelo Lopes de (2002): Mudar a cidade. Uma Introdução crítica ao Planejamento e a gestão urbanos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.TORRES, H. G. & MARQUES, E. “Reflexões sobre a hiperperiferia: novas e velhas faces da pobreza no entorno metropolitano”. In: Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regional, n° 4.ANPUR, 2001 VELHO. O. (org). O Fenômeno Urbano,Rio de Janeiro, Zahar, 1973. VILLAÇA, F. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/ FAPESP/ Lincoln Institute, 2001. WIRTH,L. “O Urbanismo como Modo de Vida”. In: VELHO. O. (org). O Fenômeno Urbano.Rio de Janeiro, Zahar, 1973.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM FILOSOFIA: QUESTÕES DE ÉTICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Sigla: PPS Número: 47942 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Antecedentes históricos da educação ambiental. Os entraves impostos pelo pensamento ocidental

à formulação de uma ética ambiental autêntica. O nascimento do humanismo. Ética antropocêntrica: do

orgânico ao mecânico. A impossibilidade radical de uma educação ambiental no cartesianismo. O que é

“ecologia profunda”? Pensamento crítico, tradição marxista e a questão ambiental. Educação ambiental e

seus campos de disputa. Questões de Ecologia Política

Bibliografia:Férry, Luc – A nova orden ecológica. A árvore, o animal e o homem. RJ: Difel, 2009. Guimarães, Mauro – A formação de educadores ambientais. SP: Papirus, 2013. Guimarães, M. (org.)-Caminhos da educação ambiental. Da forma à ação. SP: Papirus, 2013. Grün, Mauro – Ética e educação ambiental. A conexão necessária. SP: Papirus, 213. Loureiro, Carlos Frederico (org.) –A questão ambiental no pensamento crítico. Natureza, trabalho e educação. RJ: Quartet, 2007. Loureiro, C. F. et. All (orgs.) – Curso de formação de educadores ambientais . A experienciado Projeto Pólen. NUPEM/UFRJ, 2010.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM METODOLOGIA

Sigla: PPS Número: 47552 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Este curso deverá fornecer ao aluno uma base sobre métodos de trabalho de campo,

especificamente aqueles utilizando estratégias da etnografia voltados para a obtenção de informações

qualitativas de informantes principais e outros personagens relevantes em determinadas comunidades

humanas. Para tanto, os alunos serão apresentados a alguns clássicos dos estudos etnográficos como os

trabalho de Bronislaw Malinowski e Franz Boas, mas também tomaram contato com autores

contemporâneos envolvidos no desenvolvimento de métodos de coleta de dados através de instrumentos

qualitativos.

Bibliografia:Disciplina individualizada

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM PESQUISA: ESTADO DA ARTE SOBRE PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO

Sigla: PPS Número: 4798 Créditos: 3

Data de Início: 02/01/2016 Data de Fim: -

Ementa: Permanência na Educação. Metodologia para o Estado da Arte. Análisecategorial. Busca seleção,

classificação, análise categorial de publicações sobre permanência na educação. Organização de banco de

dados de publicações sobre permanência na educação.�

Bibliografia:CARMO, Gerson Tavares. O Enigma da Educação de Jovens e Adultos: um estudo das evasões e retornos à escola sob a perspectiva da teoria do reconhecimento social. Painel: Propostasde conversão do olhar sobre a EJA: pesquisando o "enigma" da permanência. 1 SEEJA- Seminario de Educação de Jovens e Adultos: "...e uma educação pro povo, tem?", PUC-RJ, Núcleode Educação de Jovens e Adultos, out./2010. Disponível em www.seeja.com.br. Acesso em 10/06/2011. CARMO, Gerson Tavares. & CARMO, Cintia Tavares. A permanência escolar naEducação de Jovens e Adultos: proposta de categorização discursiva a partir das pesquisas de 1998 a 2012 no Brasil. Arquivos Analiticos de Politicas Educativas , 22)(63), 2014.http://dx.doi.org/10.14507/epaa.v22n63.2014. Dossiê Educação de Jovens e Adultos II. Editoras convidadas: Sandra Regina Sales & Jane Paiva. FISS, D.M;L, Machado, J.V.; (2014). Educaçãode Jovens e Adultos: encantamento e permanência na escola. Archivos Analíticos de Politicas Educativas, 22(61). http://dx.doi.org/10.14507/eppa.v22n61.2014. Dossiê Educação de Jovense Adultos; aprendizagem no século 21; Diversidade de sijeitos que apredem; aprender como pratica social. Editoras convidadas: Sandra Regina Sales & Jane Paiva MILETO, L.F.M. "Nomesmo barco, dando força, um ajuda o outro a não desistir" - Estratégias e trajetórias de permanência na Educação de Jovens e Adultos. Dissertação (mestrado) - Universidade FederalFluminense, Faculdade de Educação. Niterói. 215 f. 2009. MILETO, L.F.M. Estrategias e trajetorias de permanência na EJA- Painel: Propostas de conversão do olhar sobre a EJA:pesquisando o "enigma" da permanência. 1 SEEJA- Seminario de Educação de Jovens e Adultos: "... e uma educação pro povo, tem?". Pontificia Universidade Catolica do Rio de Janeiro,Nucleo de Educação de Jovens e Adultos, 06 a 06 de out/2010. PORTES, Ecio Antonio, A caixa dos pobres - a ação efetiva da assistencia na permanencia de estudantes pobres naUniversidades de Minas Gerais: 1932-1935. Cadernos de Historia da Educação - n2 - jan./dez.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM POLÍTICAS CULTURAIS: IMAGEM E MEMÓRIA

Sigla: PPS Número: 47782 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: A imagem como objeto de estudo em Ciências Sociais; a imagem enquanto instrumento voltado à

pesquisa social e produção de conhecimento. Imagem enquanto suporte de memória. O curso será dado a

partir de aulas expositivas, exibição, discussão e análise de imagens, seminários organizados e proferidos

por grupo de alunos. Os critérios de avaliação estão pautados na realização das leituras programadas,

realização de seminários e elaboração de um ensaio final individual de 10 laudas que contemple parte da

bibliografia aqui proposta articulada à temática das pesquisas desenvolvidas por cada aluno.

Bibliografia:

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Imagem e Mensagem BAXANDALL, Michael. O olhar renascente: Pintura e Experiência Social na Itália da Renascença. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. _________________. Padrões deIntenção. São Paulo: Cia das Letras, 2006. FOUCAULT, Michel. Las meninas. In As palavras e as coisas.São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1992. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte epolítica: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo. Ed. Brasiliense, 1985. BARTHES, Roland. A câmara clara: Notas sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 2007. BERNARDET, Jean. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Cia das Letras, 2003. FACHEL LEAL, Ondina. A leitura social danovela das oito. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1986. WOLTON, Dominique. Elogio do grande público: uma teoria crítica da televisão. Editora Ática, 1996. ABU-LUGHOD, Lila. A interpretaçãode cultura(s) após a televisão. In Cadernos de Antropologia e imagem. N. 18 (2004). Rio de Janeiro: Contra Capa/ UERJ, NAI, 2004. BUARQUE DE ALMEIDA, Heloisa. Telenovela, consumo egênero: �muitas mais coisas�. Bauru, SP: ANPOCS/ EDUSC, 2003. Imagem e Memória HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo. Vértice. 1990. BASTIDE, R. As religiões africanas noBrasil. Contribuição a uma sociologia das interpretações de civilizações. Vol.1 e 2. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1960. KOSSOY, B. Fotografia como fonte histórica: introduçãoà pesquisa e interpretação das imagens do passado. São Paulo: Museu da indústria, Comércio e Tecnologia, 1980. ___________. Fotografia e História. São Paulo. Ed. Ática, 1989.___________. O olhar europeu: o negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo: EDUSP, 1994.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM POLÍTICAS E SISTEMAS DE SAÚDE � MÓDULO 2

Sigla: PPS Número: 18592 Créditos: 3

Data de Início: 11/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Neste módulo, dar-se-á continuidade ao módulo 1, a partir do entendimento das Políticas de Saúde

como políticas sociais e do Sistema de Saúde Brasileiro como uma reforma democrática do Estado, pois que

este em muito transcende o âmbito setorial. Os textos serão discutidos a partir da reflexão dos limites,

possibilidades, paradoxos e desafios das Políticas de Saúde como políticas sociais e do Sistema de Saúde

como possibilidade de consolidação da democracia. Iniciar-se-á, também, análises de artigos que abordam

dimensões de mudanças específicas e significativas no campo das políticas de proteção social e saúde nos

vinte anos de implantação. Estes artigos tratam dos impasses e dilemas da institucionalização da reforma

sanitária e das políticas sociais e de proteção social; do financiamento do sistema de saúde; da questão da

democracia e do federalismo na formulação e implementação das políticas sociais vista sob a ótica dos

processos de descentralização e participação; do papel dos conselhos de saúde tanto para a formulação e

implementação das políticas e seu significado para a democracia e a redução das desigualdades sociais; a

questão dos medicamentos, sob a ótica de seu uso e acesso, bem como da regulação de sua propaganda.

Bibliografia:Tema 1: Carvalho, A. I., Buss, P. M. Determinantes Sociais na Saúde, na doença e na Intervenção. In: Giovanella, L. (org.) Políticas e sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: EditoraFiocruz, 2008. Tema 2 Barata, R. B. Condições de Saúde da População Brasileira. In: Giovanella, L. (org.) Políticas e sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Tema3 Travassos, C, Castro, M. S. M. Determinantes e desigualdades sociais no Acesso e na Utilização de Serviços de Saúde. In: Giovanella, L. (org.) Políticas e sistemas de Saúde no Brasil. Rio deJaneiro: Editora Fiocruz, 2008. Tema 4 Paim, J. S. Modelos de Atenção à Saúde no Brasil. In: Giovanella, L. (org.) Políticas e sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,2008. Tema 5 Giovanella, L., Mendonça, M. H. M. Atenção Primária à Saúde. In: Giovanella, L. (org.) Políticas e sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Tema 6Amarante, P. D. C. Saúde Mental, Desinstitucionalização e novas estratégias de Cuidado. In: Giovanella, L. (org.) Políticas e sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,2008. Tema 7 Garrafa, V. Bioética. In: Giovanella, L. (org.) Políticas e sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Tema 8 Almeida, C. Reforma de sistemas de Saúde:tendências internacionacionais, modelos e resultados. In: Giovanella, L. (org.) Políticas e sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Tema 9 Soares, L. T. PolíticasSociais na América Latina. In: Giovanella, L. (org.) Políticas e sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Tema 10 Escorel, S., Moreira, M. R. Participação social. In:Giovanella, L. (org.) Políticas e sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Tema 11 Fleury, S. Reforma sanitária brasileira: dilemas entre o instituinte e o instituído.Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.3, pp. 743-752. ISSN 1413-8123. Tema 12 4/5 Bahia, L. O sistema de saúde brasileiro entre normas e fatos: universalização mitigada eestratificação subsidiada. Ciênc. Saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.3, P. 753-762. ISSN 1413-8123. Tema 13 Giovanella, L. P P. Saúde da família: limites e possibilidades para umaabordagem integral de atenção primária à saúde no Brasil. Ciênc. Saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.3, P. 783-794. ISSN 1413-8123. Tema 14 Moreira, M. R. , Escorel, S. ConselhosMunicipais de Saúde do Brasil: um debate sobre a democratização da política de saúde nos vinte anos do SUS. Ciênc. Saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.3, P. 795-806. ISSN 1413-8123.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM POLITICAS EDUCACIONAIS: AS NOVAS CONFIGURAÇÕES DA EDUCAÇÃO PÓS 1990

Sigla: PPS Número: 4795 Créditos: 3

Data de Início: 27/04/2015 Data de Fim: -

Ementa: Articulações entre Estado e Política Educacional. Caráter dependente do Estado brasileiro.

Configurações do Estado brasileiro pós-1990. Conceito de Terceiro Setor e o novo associativismo. Políticas

educacionais pós 1990: educação básica; educação especial; gestão e avaliação.

Bibliografia:AFONSO, Almerindo Janela. Estado, políticas educacionais e obsessão avaliativa. Contrapontos, Itajaí, volume 7 - n. 1 - p. 11-22, jan/abr 2007. CALDERÒN, Ignacio; SILVA, Elza MariaTavares; BATISTA, Maria Angélica; GRITTI, Neusa Haruka Sezaki. Gestão educacional: amigos da escola em ação. Campinas, SP: Editora Alínea, 2013. FREITAS, Carmen Cunha Rodrigues de;LIMA, Letícia Bezerra de; MAGALHÃES, Ligia Karan Côrrea de; PICCININI, Claudia Lino. O empresariamento da educação púbica: o caso do Programa Acelera Brasil. Germinal: Marxismo eEducação em Debate, Salvador, v. 5, n. 1, p. 110-121, jun. 2013. GARCIA, Rosalba Cardoso. Políticas e Gestão da Educação Especial nos anos 2000: a lógica gerencial. Trabalho apresentadona XXIV edição do Simpósio Brasileiro Política e Administração da Educação (ANPAE), 2009. Disponível em: http://www.anpae.org.br/congressos_antigos/simposio2009/300.pdf. Acesso em14/04/2015. GOHN, Maria da Glória. O novo associativismo e o Terceiro Setor. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, ano 19, n58, Nov 1998. MONTAÑO, Carlos E. O Projeto Neoliberal deresposta à 'questão social' e a funcionalidade do 'terceiro setor'. Lutas Sociais (PUCSP), PUC-São Paulo, v. 8, p. 53-64, 2001. Disponível em:

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http://www.pucsp.br/neils/downloads/v8_carlos_montano.pdf. MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e questão social: crítica ao padrão de intervenção social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2003PERONI, Vera. Política Educacional e papel do Estado no Brasil dos anos 1990. São Paulo: Xamã, 2003. ___________. Avaliação institucional em tempos de redefinição do papel do Estado.Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v.25, n.2, p. 285-300, mai./ago. 2009. ____________(org.) Redefinições das fronteiras entre o público e o privado: implicaçõespara a democratização da educação. Brasília: Liber Livro, 2013. PERONI, Vera; ADRIÃO, Thereza (orgs). O público e o privado na educação: interfaces entre Estado e sociedade. São Paulo:Xamã, 2004. ____________________________________. Público e privado na educação: novos elementos para o debate. São Paulo: Xamã, 2008. PERONI, Vera Maria Vidal; OLIVEIRA,Regina Tereza Cestari; FERNANDES, Maria Dilnéia Espínola. Estado e Terceiro Setor: as novas regulações entre o público e o privado na gestão da educação básica brasileira. Educação &Sociedade, Campinas , v.30, n.108, p.761-778, 2009. PERONI, Vera Maria Vidal; BAZZO, Vera Lúcia; PEGORARO, Ludimar (org.)Dilemas da educação brasileira em tempos de globalizaçãoneoliberal: entre o público e o privado. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. RODRIGUES, Rubens Luiz (org.) Educação Escolar no século XXI. Juiz de FORA, MG: Editora UFJF, 2013. SILVA,Ilse Gomes. A Reforma do Estado brasileiro nos anos 90: procesos e contradições. IV Congresso Português de Sociologia, 2000, Coimbra. Cadernos de resumo, 2000. v. 1. p. 1-13.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM POLÍTICAS SOCIAIS

Sigla: PPS Número: 47562 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Discussão de temas atuais em política social e diferentes formas de abordagens. Análises teóricas,

sociologicas, históricas e conjunturais do impacto de processos políticos e econômicos na formulação de

políticas sociais, públicas e privadas no Brasile a regiao. Perspectivas comparadas. Organização do Estado e

instrumentos de políticas sociais. Políticas sociais setoriais.

Bibliografia:BEHRING, Elaine R. Política social no capitalismo tardio. 2aEd. São Paulo: BENDIX, R.. Construção nacional e cidadania: estudos de nossa ordem social em mudança, São Paulo: Edusp,1996CARVALHO, José Murilo de,. Cidadania no Brasil � o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 2002 FALEIROS, V.P. O que é política social. São Paulo: Brasiliense, Coleção FARIA,C. A � Uma genealogia das teoria e modelos do Estado de Bem Estar Social�. IN: BIB: Boletim Bibliográfico de Ciências Sociais, no. 46, pp. 39-71, 1998 FLEURY, S, Estado sem cidadãos �seguridade social na América Latina. Rio de Janeiro: FIOCRUZ., 1994 MARQUES. E. Notas criticas à literatura sobre Estado, políticas estatais e atores políticos.In: BIB: Boletim Bibliográficode Ciências Sociais, no. 43, pp. 67-102. 1997 ROSANVALLON, Pierre, A Nova Questão Social, Instituto Teutônio Vilela, Brasilia, 1998 SANTOS, Wanderley Guilherme, Cidadania e Justiça. Apolítica social na ordem brasileira. Rio de Janeiro: Campus.1987

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Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM POLÍTICAS SOCIAIS: AGENDA PÚBLICA, PARTICIPAÇÃO E MOBILIZAÇÃO

COLETIVA

Sigla: PPS Número: 4815 Créditos: 3

Data de Início: 02/01/2016 Data de Fim: -

Ementa: Articulando diferentes abordagens e áreas de conhecimento, propõe-se, nesta disciplina, discutir

diferentes modalidades de mobilizações coletivas e controvérsias que podem adquirir uma visibilidade no

debate e agenda públicos, bem como outras, que não que não interpelam da mesma forma a atenção

pública (apesar da existência de arenas de denúncias). Desta forma, a análise da agenda pública se

fundamentará na maneira segundo a qual se constroem problemas públicos e em outras mobilizações

coletivas cujas reinvindicações não apresentam o mesmo reconhecimento. Desta forma, procuraremos

compreender como a participação em arenas públicas contribuem, em certos casos, para a definição de

variadas pautas na agenda pública. Paralelamente, também serão analisadas outras mobilizações coletivas,

focalizando-se em particular nas suas denúncias e reivindicações, as quais apesar de poderem ser

reconhecidas como prioritárias (e, logo, urgente sua inserção na agenda pública, como em casos de

movimentos de vítimas de violências, desapropriados, dentre outros) em escala internacional, são evitadas

senão ocultadas no debate público. Em suma, a discussão sugerida nesta disciplina volta-se para a

compreensão das condições de acesso ao espaço público brasileiro. Ementa resumida: Políticas sociais e

problemas públicos; agenda pública; participação, arenas e mobilizações coletivas; engajamento político;

acesso ao espaço público; concepções de cidadania e justiça no Brasil.

Bibliografia:Introdução I. Módulo I - Analisar uma agenda pública, problemas públicos e mobilizações coletivas: referenciais teóricos-metodológicos 1.1. Problema e agenda públicos - GUSFIELD,Joseph R. (2014). La cultura de los problemas públicos. El mito del conductor alcoholizado versus la sociedad inocente. Buenos Aires, Ed. Siglo XXI., pp. 65-92 (Cap. I) - GUSFIELD, Joseph R.(2014). La cultura de los problemas públicos. El mito del conductor alcoholizado versus la sociedad inocente. Ed. Siglo XXI. Buenos Aires, pp. 127-168 (Cap. II) 1.2. Controvérsias, denúnciase críticas - BOLTANSKI, Luc e THÉVENOT, Laurent (1999). Tradução de Marcos de Aquino Santos, a partir do artigo “The sociology of critical capacity”, publicado em European Journal ofSocial Theory 2(3): 359–377. 1.3. Participação em arenas públicas, atenção pública e apatia - CEFAÏ, Daniel; MELLO, Marco Antonio da Silva; MOTA, Fábio Reis; BEROCAN, Felipe. (2011),Arenas públicas: por uma etnografia da vida associativa. Niteroi, EDUFF, 2011, pp. 9-63.(Introdução). - ELIASOPH, Nina. (2010), L'évitement du politique. Comment les Américainsproduisent l'apathie dans la vie quotidienne. Paris, Économica, 2010. Cap. I. 1.4. Reconhecimento e dignidade - HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos

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sociais. São Paulo: Ed. 34, 2003. Pp. 117-224 (parte II). - BREVIGLIERI, Marc. (2008), « Penser la dignité sans parler le langage de la capacité à agir » In Payet, J.-P. et Battegay, A., Lareconnaissance à l’épreuve. Explorations socio-anthropologiques, Lille, Presses Universitaires du Septentrion, 83-92. Módulo II. Controvérsias, conflitos e problemas públicos - RESENDE,José Manuel, CAETANO, Pedro e DIONÍSIO, Bruno. “Das experiências de (des)qualificação das pessoas à precariedade dos laços entre os seres que habitam o mundo escolar” Em: DILEMAS:Revista de Estudos de Conflito e Controle Social - Vol. 7 – JAN/FEV/MAR 2014 - pp. 11-38. - MIRANDA, Ana Paula M. “Entre o privado e o público: considerações sobre a (in)criminação daintolerância religiosa no Rio de Janeiro”. In: Anuário Antropológico, 2010: 125-152. - FREIRE, Letícia Luna de. (2013), “Mobilizações coletivas em contexto de megaeventos esportivos no Riode Janeiro” In: O Social em Questão, nº 29: 101-129. - EILBAUM, Lucia e MEDEIROS, Flávia. “Quando existe ‘violência policial’? Direitos, moralidades e ordem pública no Rio de Janeiro” Em:DILEMAS: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social - Vol. 8 – n. 3 - JUL/AGO/SET 2015 - pp. 407-428. Módulo III. Recursos políticos de arenas públicas, pautas e agenda pública -SOARES, Barbára Musumeci. “A ‘conflitualidade’ conjugal e o paradigma da violência contra a mulher” In: revista Dilemas ., Vol. 5 – no 2 - ABR/MAI/JUN 2012 - pp. 191-210. - WERNECK,Alexandre. “Responsabilidade pública e circunstâncias” Em A desculpa: as circunstâncias e a moral nas ciências sociais. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012, pp. 147-194 - MOTA,Fábio Reis. “O meio ambiente contra a sociedade? Controvérsias públicas, reconhecimento e cidadania no Brasil” Em: DILEMAS: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social - Vol. 7 –JAN/FEV/MAR 2014, 39-57. Módulo IV. Ocultação de pautas e de reivindicações no debate público - Seminário - “As desapropriações no Açu” “Porto de Açu e os equívocos dadesapropriação de terras. Entrevista especial com Ana Maria Costa” In site Humanistas Unisinos – 2/4/2016 Documentário Os Ignorados (2012). Direção, Roteiro, Trilha Original eMontagem: Alexandro C. Florentino (Alexandro F.). - Seminário “Cultura na Região norte-fluminense” MIRANDA, Elis de Araújo e ROCHA, Elizabeth. “Cidades do Petróleo no Brasil: royalties,cultura e planejamento Políticas Culturais” em: Revista, 2 (4), p.87-101 , 2011. - Seminário violência policial e movimentos familiares de vítimas ARAÚJO, Fábio. A, “Das técnicas de fazerdesaparecer corpos. Rio de Janeiro, Lamparina, 2015. Seleção a definir. Bibliografia: ARAÚJO, Fábio. A, “Das técnicas de fazer desaparecer corpos. Rio de Janeiro, Lamparina, 2015. Seleçãoa definir. BOLTANSKI, Luc e THÉVENOT, Laurent (1999). Tradução de Marcos de Aquino Santos, a partir do artigo “The sociology of critical capacity”, publicado em European Journal ofSocial Theory 2(3): 359–377. BREVIGLIERI, Marc. (2008), « Penser la dignité sans parler le langage de la capacité à agir » In Payet, J.-P. et Battegay, A., La reconnaissance à l’épreuve.Explorations socio-anthropologiques, Lille, Presses Universitaires du Septentrion, 83-92. CEFAÏ, Daniel; MELLO, Marco Antonio da Silva; MOTA, Fábio Reis; BEROCAN, Felipe. (2011), Arenaspúblicas: por uma etnografia da vida associativa. Niteroi, EDUFF, 2011, pp. 9-63.(Introdução). EILBAUM, Lucia e MEDEIROS, Flávia. “Quando existe ‘violência policial’? Direitos, moralidadese ordem pública no Rio de Janeiro” Em: DILEMAS: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social - Vol. 8 – n. 3 - JUL/AGO/SET 2015 - pp. 407-428. ELIASOPH, Nina. (2010), L'évitement dupolitique. Comment les Américains produisent l'apathie dans la vie quotidienne. Paris, Économica, 2010. Cap. I. FREIRE, Letícia Luna de. (2013), “Mobilizações coletivas em contexto demegaeventos esportivos no Rio de Janeiro” In: O Social em Questão, nº 29: 101-129. - GUSFIELD, Joseph R. (2014). La cultura de los problemas públicos. El mito del conductor alcoholizadoversus la sociedad inocente. Buenos Aires, Ed. Siglo XXI., pp. 65-92 (Cap. I) GUSFIELD, Joseph R. (2014). La cultura de los problemas públicos. El mito del conductor alcoholizado versus lasociedad inocente. Ed. Siglo XXI. Buenos Aires, pp. 127-168 (Cap. II) HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Ed. 34, 2003. Pp. 117-224(parte II). MIRANDA, Ana Paula M. “Entre o privado e o público: considerações sobre a (in)criminação da intolerância religiosa no Rio de Janeiro”. In: Anuário Antropológico, 2010: 125-152.MOTA, Fábio Reis. “O meio ambiente contra a sociedade? Controvérsias públicas, reconhecimento e cidadania no Brasil” Em: DILEMAS: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social -Vol. 7 – JAN/FEV/MAR 2014, 39-57. RESENDE, José Manuel, CAETANO, Pedro e DIONÍSIO, Bruno. “Das experiências de (des)qualificação das pessoas à precariedade dos laços entre os seresque habitam o mundo escolar” Em: DILEMAS: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social - Vol. 7 – JAN/FEV/MAR 2014 - pp. 11-38. SOARES, Barbára Musumeci. “A ‘conflitualidade’conjugal e o paradigma da violência contra a mulher” In: revista Dilemas ., Vol. 5 – no 2 - ABR/MAI/JUN 2012 - pp. 191-210. WERNECK, Alexandre. “Responsabilidade pública ecircunstâncias” Em A desculpa: as circunstâncias e a moral nas ciências sociais. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012, pp. 147-194.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM POLÍTICAS SOCIAIS: EDUCAÇÃO E AÇÕES AFIRMATIVAS

Sigla: PPS Número: 47932 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Em tempo de lutas por direitos, em que as políticas públicas de viés afirmativo emergem como

respostas às reivindicações realizadas por diferentes grupos de movimentos sociais, em que também, o

pleito por cotas para a população negra não se limita à educação superior – sendo pleiteadas nos âmbitos

do mercado de trabalho, da pós-graduação, do concurso público, dentre outros – a disciplina objetiva refletir

sobre o instituto das ações afirmativas em especial no Brasil, buscando reconstruir o contexto histórico de

sua elaboração e implementação nos mais distintos âmbitos, traduzir os sentidos de tais ações, assinalar

experiências divergentes e enfocar o debate teórico e normativo, sobretudo, em relação às cotas raciais e

sociais nas universidades públicas, àquele que enfatiza a oposição entre projetos políticos de alcance

universal e particularista, que permite pensar as singularidades da sociedade e da cultura brasileira. Nesse

sentido, o curso se revela como um espaço de debates e de interlocução de experiências em ações

afirmativas

Bibliografia:AMARAL, Shirlena Campos de Souza. Direitos Distinguidos: a política de cotas raciais e suas feições nas narrativas de gestores públicos, comunidade universitária e movimento socialnegro. In: FARIAS, Patrícia Silveira de; PINHEIRO, Márcia Leitão. (Org.). Novos Estudos em Relações Étnico-Raciais: sociabilidades e políticas públicas. 1ed. Rio de Janeiro: Contra Capa, , v.1, 2014. p. 187-210. AMARAL, Shirlena Campos de Souza; MARTINEZ, Silvia Alicia. Ação afirmativa para negros e carentes na educação superior: delineando desafios à luz de princípiosconstitucionais. In: VIII Encontro Nacional da ANDHEP - Políticas Públicas para a Segurança Pública e Direitos Humanos, 2014, paper. AMARAL, Shirlena Campos de Souza; MELLO, MarceloPereira de. Cotas para Negros e Carentes na Educação Pública Superior: análise do caso UENF de 2004 a 2010. InterScience Place, v. 1, p. 25-49, 2012. AMARAL, Shirlena Campos de Souza;MIGLIEVICH RIBEIRO, Adelia Maria. Conflict of speeches about the racial quotas: the case of UENF. Agenda Social, v. 5, p. 1-20, 2011. BOWEN, William G. e BOK, Derek. O Curso do Rio: umestudo sobre a ação afirmativa no acesso à universidade. Trad.: RIBEIRO, Vera. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. BRANDÃO, André Augusto (Ed). Cotas Raciais No Brasil: A PrimeiraAvaliação. Rio de Janeiro: LPP - DP&A, 2007. BRASIL. Constituição (1988). Constituição do Brasil Interpretada: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Alexandre deMoraes. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. _____. Lei 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf Acesso em16, out., 2010. _____. Lei nº 12.796/2013. Altera a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para dispor sobre a formação dosprofissionais da educação e dar outras providências. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br. Acesso em 20, abr., 2014. 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A reserva de vagas para negros nas universidades brasileiras. Estudos Avançados, São Paulo, v. 18, n. 50, p. 67-80, 2004. MAIO, Marcos Chor e SANTOS, Ricardo Ventura. Política

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de cotas raciais, os “olhos da sociedade” e os usos da antropologia: o caso do vestibular da Universidade de Brasília (UNB). Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v.11, n.23, p.188, 2005.MARTINEZ, Silvia Alicia; AMARAL, Shirlena Campos de Souza; GANTOS, Marcelo Carlos. Políticas de inserção de alunos negros e carentes na universidade pública brasileira: os desafios dascotas. Intermeio (UFMS), 2014. MEDEIROS, Carlos Alberto. Na lei e na raça: legislação e relações raciais, Brasil-Estados Unidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. MIGLIEVICH RIBEIRO, AdeliaMaria; AMARAL, Shirlena Campos de Souza. Cotas raciais na Universidade Pública, justificação e os desafios da institucionalização de uma nova cultura jurídica na sociedade: da ALERJ aUENF. Confluências (Niterói), v. 12, p. 124-154, 2012. MOEHLECKE, Sabrina. Ação afirmativa: história e debates no Brasil. São Paulo: Cadernos de Pesquisa, v.3, n.117, p.197-217, 2002.NEVES, Paulo Sérgio da Costa. Luta anti-racista: entre reconhecimento e redistribuição. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v.20, n.59, p.81-96, 2005. PAIVA, Ângela Randolpho &ALMEIDA, Lady Christina. Mudança no campus: falam os gestores das universidades com ação afirmativa. In: Paiva, Ângela Randolpho (org.) Entre dados e fatos: ação afirmativa nasuniversidades públicas brasileiras. Rio de Janeiro: PUC-Rio, Pallas Ed. 2010. p. 75-115. PAIXÃO, Marcelo; ROSSETTO, Irene; MONTOVANELE, Fabiana e CARVANO, Luiz M. (Orgs.). RelatórioAnual das Desigualdades Raciais no Brasil; 2009-2010. Rio de Janeiro: Garamond, 2011. PIOVESAN, Flávia. Ações afirmativas da perspectiva dos direitos humanos. Cadernos de Pesquisa,São Paulo, v. 35, n. 124, p. 43-55, 2005. RAWLS, John. Justiça como equidade: uma reformulação. Trad.: BERLINER, Cláudia e VITA, Álvaro de. São Paulo: Martins Fontes, 2003. RIBEIRO,Carlos Antonio Costa. Classe, raça e mobilidade social no Brasil. Dados, v. 49, n. 4. p. 833-73, 2006. ROCHA, Carmem Lúcia Antunes. Ação Afirmativa - O Conteúdo Democrático do Princípioda Igualdade Jurídica. Revista Trimestral de Direito Público. São Paulo: Malheiros, n. 15, 1996. ROZAS, Luiza Barros. Cotas para negros nas universidades públicas e sua inserção narealidade jurídica brasileira: por uma nova compreensão epistemológica do princípio constitucional da igualdade. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Direito da USP. São Paulo, 2009.SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma revolução democrática da justiça. São Paulo: Cortez, 2007. SCALON, Celi. 2007. Justiça como igualdade? A percepção da elite e do povo brasileiro.Sociologias. Porto Alegre, ano 9, n. 18, jun/dez, p. 126-149. SCHWARTZMAN, Simon. Fora de foco: diversidade e identidades étnicas no Brasil. Novos Estudos CEBRAP, n. 55: 83-96, 1999.______. As causas da Pobreza, Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 2004. SKIDMORE, Thomas. Affirmative Action in Brazil? Reflections of a Brazilianist.Texto apresentado no SeminárioMulticulturalismo e Racismo: O papel da Ação Afirmativa nos Estados Democráticos Contemporâneos, Brasília, 3-5 de julho, mime, 1996. SILVA, Fernanda Duarte da. O princípioConstitucional da Igualdade. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001. SOWELL, Thomas. Ação afirmativa ao redor do mundo: um estudo empírico. Trad.: BRÍZIDA, Joubert de Oliveira. Rio deJaneiro: UniverCidade, 2004. VIEIRA, Andréa Lopes da Costa & VIEIRA, José Jairo. Dilemas da inclusão e entraves à permanência: por uma reflexão multidimensional das políticas de açãoafirmativa no Brasil. In: O Social em Questão, n. 23, 2010. p. 72-92. VIEIRA, Andréa Lopes da Costa; SILVA, Sheila Conceição da; OLIVEIRA, Verônica Cristina de. De qual inclusão se falaquando o assunto é ensino superior? Uma análise comparativa entre propostas de Cotas Raciais e o Programa Universidade para Todos (PROUNI). In: 33º Encontro Anual de AssociaçãoNacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências Sociais, São Paulo, 2009. p. 1-20, Paper.

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PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS EM POLÍTICAS SOCIAIS: INCLUSÃO E JUSTIÇA SOCIAL

Sigla: PPS Número: 4819 Créditos: 3

Data de Início: 30/06/2016 Data de Fim: -

Ementa: Aprofundamento e discussão de conceitos de inclusão social, justiça social e equidade. História e

atualidade da Educação Social. História da educação especial e os problemas de inclusão. O desafio das

teorias da subjetividade: Metodologias de abordagens qualitativas para a efetivação da inclusão social.

Bibliografia:CARVALHO, J. M Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2013, 17ª edição. DUBET, François. O que é uma escola justa? Cadernos de Pesquisa, SãoPaulo, v. 34, n. 123, p, 539-555, set./dez. 2004. FONSECA MARÍLIA. Políticas públicas para a qualidade Da educação brasileira: entre o utilitarismo Econômico e a responsabilidade social.Cad. Cedes, Campinas vol. 29, n. 78, p. 153-177, maio/ago. 2009. FRANÇA, I, Lorita Pagliuca, L; BAPTISTA, R. Política de inclusión del portador de deficiencia: posibilidades y límites. ActaPaul Enferm 2008; 21(1):112-6. GLAT, Rosana; PLETSCH, Márcia Denise. O método de história de vida em pesquisas sobre auto-percepção de pessoas com necessidades educacionaisespeciais. Educação Especial v. 22, n. 34, p. 139-154, maio/ago. 2009, Santa Maria. MARTUCELLI, Danilo. Gramáticas do indivíduo. Buenos Aires, Losada, 2007. McDONALD, Morva. Desafiospara a implementação da justiça social na formação de professores. In: DINIZ-PEREIRA, Julio.; ZEICHNER, Kenneth (orgs.) Justiça social. Desafios para a formação de professores. BeloHorizonte, Autentica Editora, 2008. MENDES, Enicéia G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação v. 11 n. 33 set./dez. 2006. SETÚBAL, M. A.Equidade e desempenho escolar: é possível alcançar uma educação de qualidade para todos? R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 91, n. 228, p. 345-366, maio/ago. 2010. SILVA Haike RoselaneKleber da Considerações e confusões em torno de história oral, história de vida e biografia MÉTIS: história & cultura – v. 1, n. 1, p. 25-38, jan./jun. 2002. SPINDOLA, Thelma; SANTOS,Rosângela da Silva Trabalhando com a história de vida: percalços de uma pesquisa(dora?). Rev Esc Enferm USP, 2003; 37(2):119-26. TEDESCO, J. C. Educação e Justiça Social na AméricaLatina. Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica; Universidad de San Martín, 2012.

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ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS: FILOSOFIA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA

Sigla: PPS Número: 47462 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Introdução à história da ciência. O nascer da ciência no oriente. Ciência grega. A ciência grega em

Alexandria. A ciência hindu e árabe. Uma nova astronomia e o início da ciência moderna. A matemática e a

mecânica no século 17. Inícios da matemática moderna. As ciências naturais no séc. 18. As ciências físicas e

químicas no século 19. As Ciências Sociais.

Bibliografia:J. D. Bernal, Ciência na História, 5 vol Editora Horizonte, Lisboa, 1983.W. T. Sedgwick et al., História da Ciência, Editora Globo, RJ, 1950. M. de R. Vergara, Uma história social da ciência etecnologia, História, Ciências, Saúde-- Manguinhos, Rio de Janeiro 9(3), (710-714) 2002.M. Braga, Breve História da Ciência Moderna, 3 vols.; Jorge Zahar, RJ, 2005R. Rashed, Histoire dessciences arabes; Paris: Seuil, 1997C. A. Ronan, The Cambridge illustrated history of the world's science, Cambridge Cambridge Univ. Press 1983M. G. Ferri; História das ciências no Brasil,São Paulo: E.P.U.: c1979-1981. 3 v..S. Schwartzman, Formação da comunidade científica no Brasil, FINEP, RJ, 1979.T.S. Kuhn, A estrutura das revoluções científicas, Perspectiva, SP, 1978F.de Azevedo. As ciências no Brasil, Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1994. 2 v.J. P. de Oliveira Filho; �Elementos para uma sociologia dos viajantes�. Sociedades Indígenas e Indigenismo noBrasil. Rio de Janeiro: Marco Zero, pp. 85-148, 1987.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

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Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TÓPICOS ESPECIAIS: LEITURAS SOBRE NATUREZA, CULTURA, ARTES E CONHECIMENTO

Sigla: PPS Número: 4822 Créditos: 2

Data de Início: 18/07/2017 Data de Fim: -

Ementa: O objetivo geral deste curso é introduzir os alunos em temas relacionados à natureza, a cultura, às

artes e à ciência. Políticas da natureza. Políticas da arte e da cultura. Política, ciência e conhecimento.

Conhecimentos rivais: conhecimento cientifico e saber tradicional. Gestão da cultura, da natureza e ciência.

História ambiental. História das artes. Estudos culturais. Ciência, produção do conhecimento e universidade.

O programa do curso é amplo e aberto aos diversos temas que estão no escopo da ementa.. O curso não

possui um conteúdo programático definido. A cada semestre é proposto o exame de uma temática

específica, para a qual se define uma bibliografia. A proposta do curso é a leitura de textos pertinentes às

pesquisas do Grupo de Pesquisa Officina de Estudos do Patrimônio Cultural e está dirigida prioritariamente

aos alunos a ela vinculada. A parte conceitual estará presente e dependerá do tema abordado e do

desenvolvimento do curso. A disciplina é essencialmente experimental e busca, sobretudo, aprofundar os

temas das pesquisas realizadas pela Officina, estimular a criatividade e a capacidade de produção de textos.

Bibliografia:ALIER, Joan Martinéz (2014): O ecologismo dos pobres. São Paulo: Contexto. BECKER, Howard S. (2015): Truques da Escrita. Para começar e terminar teses, livros e artigos. Rio de Janeiro:Zahar BOBBIO, Norberto (2015): Política e Cultura. São Paulo: UNESP BOURDIEU, Pierre (1998): O poder simbólico. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand. BURKE, Peter (2005): O que é históriacultural? Rio de Janeiro: Zahar CABRAL, Diogo de C. (2014): Da presença da floresta – mata atlântica e história colonial. Rio de Janeio: Garamond CALABRE, Lia (2009): Políticas Culturais noBrasil – dos anos 1930 ao século XXI. Rio de janeiro: Ed FGV. CANCLINE, Néstor García (2001): Culturas Híbridas. Buenos Aires: Ed. Paidós. CERTEAU, Michel de (1995): Cultura no Plural.Campinas: Papiro. CHAUÍ, Marilena (2006): Cidadania Cultural - O direito à cultura. São Paulo: Ed. Fund. Perseu Abramo. COLI, J. 2013. O que é Arte? São Paulo: Brasiliense. COSGROVE,Denis. E. (1998): Social Formation and symbolic landscape. London: Croom Helm. CUENCA, Catherine & THOMAS, Yves (2005): Le patrimoine scientifique et techinique contemporains.France : Harmattan. DEAN, Warren (1996): A ferro e fogo. São Paulo: Cia. das Letras DILGER, G.; LANG, M.; Pereira F., J. (2016): Descolonizar o imaginário: debates sobre pós-extrativismo ealternativas ao desenvolvimento. São Paulo: Ed. Rosa de Luxemburgo. EAGLETON, Terry (2011): A idéia de Cultura. São Paulo: UNESP. FRANCO, J. L. A. & DRUMMOND, J. A. (2009): Proteçãoà natureza e identidade nacional no Brasil, anos 1020-1940. Rio de Janeiro: FIOCRUZ GANS, Herbert (2014): Cultura popular e alta cultura – Uma análise e avaliação do gosto. São Paulo:SESC GOMBRICH, Ernest (2004): Breve história de la cultura. Barcelona: Atalaya. HALL. Stuart (2016): Cultura e Representação. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: Apicuri. HANNA, Arendt (2013):Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva. HEIZER Alda & VIDEIRA, Antônio A. P. (2010): Ciência, civilização e república nos trópicos. Rio de Janeiro: Mauad; FAPERJ HOBSBAWN,Eric (2013). Tempos Fraturados – Cultura e Sociedade no século XX. São Paulo: Cia. das Letras. HOBSBAWN, Eric et RANGER, Terence (1997): A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Ed.Paz e Terra. HUYSSEM, Andreas (2000): Seduzidos pela Memória. São Paulo: Aeroplano. HUYSSEN, Andreas (2014): Culturas do passado-presente. Rio de Janeiro: Contraponto: MAR.LACLAU, Ernesto (2011). Emancipação e Diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ. LATOUR, Bruno (2011): Ciência em ação. São Paulo: Ed. UNESP LATOUR, Bruno (2004): Políticas da Natureza:como fazer ciência na democracia. Bauru: EDUSC. LATOUR, Bruno (1994): Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: 34. LE GOFF, J. (1997): História e Memória. Enciclopédia Einaudi. Lisboa:Fund. Calouste Gulbenkian. LOPES, Mª Margaret (2009): O Brasil descobre a pesquisa cientifica. Brasília: UnB LOWENTHAL, David (2010): El pasado es un país extraño. Madrid: AkalMADERUELO, Javier – org. (2009). Paisaje y Historia. Madrid: Abada Ed. MIRANDA; Danilo S. de (2007): Memória e Cultura – a importância da memória na formação cultural humana. SãoPaulo: SESC. NORA, Pierre (1997): Les Lieux de mémoire I. Paris: Ed. Quarto Gallimard. OLIVEIRA, Lúcia Lipp – org. (2002): Cidade: História e Desafios . Rio de Janeiro: Editora FGV.PESAVENTO, Sandra Jathay (1999): O imaginário da cidade: visões literárias do urbano. Porto Alegre: ed. Universidade/UFRGS POULET, Georges (1992): O espaço proustiano. Rio deJaneiro: Ed. Imago. POULOT, Dominique (2009): Uma história do patrimônio no Ocidente. São Paulo: Estação Liberdade. PRATT, Mary Louise (2011): Ojos Imperiales – Literatura de viajes ytransculturación. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica. RUBIM,, A.A. Canelas & BARBALHO, A. [orgs.] (2007): Políticas Culturais no Brasil. Salvador: EdUFBA. SAID; Edward W. (1990):Orientalismo – O oriente como invenção do ocidente. São Paulo: Cia. das Letras. SANTOS, Boaventura de S. (2008): Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez. SANTOS, Boaventurade S. (2005): Semear outras soluções. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira SANTOS, Myrian S. dos (2003): Memória Coletiva e Teoria Social. São Paulo: Annablume. SARLO, Beatriz (2011):Escenas de la vida pós-moderna – Intelectuales, arte y videocultura en la Argentina. Buenos Aires: Seix Barral. SOARES, Luis Carlos – org. (2001): Da revolução científica à big (business)Science. São Paulo: Huicitec; Niterói: EDUFF STOREY, John (2015): Teoria cultural e cultura popular – uma introdução. São Paulo: SESC. THOMAS, Keith (1988): O homem e o mundonatural. São Paulo: Cia. das Letras TEIXEIRA, Simonne (2015): Políticas Culturais: trajetórias e diálogos em Campos dos Goytacazes. Campos dos Goytacazes: EDUENF. TURNER, Frederick(1990): O espirito ocidental contra a natureza. Rio de Janeiro: Campus. YÚDICE, George (2004): A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte: Ed. UFMG. ZHOURI,Andrea & VALENCIO, Norma (2014): Formas de matar, de morrer e de resistir. Belo Horizonte: Ed. UFMG. ZHOURI, Andrea; LASCHEFSKI, K.; PEREIRA, D. B. (2014): A insustentável leveza dapolítica ambiental. Belo Horizonte: Ed. UFMG ZIMMERER, Karl S. & BASSETT, Thomas J. (2003): Political Ecology. New York: Guilford Press. A bibliografia poderá ser atualizada a cada curso,atendendo às necessidades de leitura dos trabalhos em andamento.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 34.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 34.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

TRABALHO, MERCADO DE TRABALHO E ECONOMIA INFORMAL

Sigla: PPS Número: 47482 Créditos: 3

Data de Início: 10/03/2015 Data de Fim: -

Ementa: Abordar a problemática do trabalho e do mercado de trabalho, enfatizando os limites do trabalho

assalariado como referencial adequado na caracterizar a estratificação social. Caracterizar o debate

contemporâneo sobre economia / setor informal. Relacionar esse debate à crítica brasileira da teoria da

marginalidade (60 e 70).A disciplina aborda as mudanças no mundo do trabalho, dando destaque à polêmica

em torno da economia informal. Pretende-se esclarecer os critérios que orientam as várias definições em

pugna: o informal é ilegal, é trabalho precário ou corresponde a novas formas de empreendimento

econômico capazes de se consolidar como uma alternativa econômica e social.Trabalho e estratificação

social: abordagens clássicas. Trabalho informal e atraso no terceiro mundo. Mudanças no mundo do

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VoltarSetor Bancário Norte, Quadra 2, Bloco L, Lote 06, CEP 70040-020 - Brasília, DF

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trabalho e re-significação da informalidade. Conseqüências teóricas e práticas da mudança. Trabalho e

Cidadania, mercados de trabalho inclusão X exclusão.

Bibliografia:Borges, A. & Druk, M.G. �Crise Global, Terceirização e a Exclusão do Mundo do Trabalho� Caderno CRH 19, p.22-45, julho-dezembro, 1993.Bromley R.. �Informality, De Soto Style: FromConcept to Policy.� XVII International Congress of the Latin American Studies Association. Mimeo. 1992.Capecchi, Vitorio. �The Informal Economy and the Development of FlexibleSpecializationin Emilia-Romagna�. in: Alejandro Portes Ed. The Informal Economy. London, The John Hopkins University Press, 1991. pp. 189-215.Cariola, C.. (coord.). Sobrevivir en laPobreza: el fin de una ilusión. Caracas, CENDES/Editorial Nueva Sociedad,1992.Castells, Manuel e Portes, Alejandro. �El mundo sumergido: los orígenes y los efectos de la economíainformal�. in: Alejandro Portes Ed. La Economia Informal en los Países Dessarrolldos y en los Menos Avanzados. Buenos Aires, Planeta Política y Sociedad, 1990. pp. 21 - 48. (em inglês�World Underneath: The Origins, Dynamics, and Effects of the Informal Economy�. in: The Informal Economy. London, The John Hopkins University Press, 1991. pp. 11-37)Cornuel,D. et allii.�Local Exchange and State Intervention�. Naneke Redclift e Enzo Mingione (orgs). Beyond Employment - Household, Gender and Subsistence. Basil Blackwell, Oxford e Cambridge, 1985.pp. 165-188.De Soto, Hernando. Economia Subterrânea. Uma Análise da Realidade Peruana. Rio de janeiro. Editora Globo, 1987. Caps. V, VI e VII.1, pp. 189-260, 261-274 e 330-336.DIEESE.�Os Trabalhadores Frente à Terceirização�. Pesquisa DIEESE, n. 7, p.3-41, maio 1993.Gershuny, J.I.. �Economic Development an Change in the Mode of Provision of Services�. in: NanekeRedclift e Enzo Mingione (orgs). Beyond Employment - Household, Gender an Subsistence. Basil Blackwell, Oxford e Cambridge, 1985. pp. 128-164.Kovarick, Lúcio. Capitalismo eMarginalidade na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. Caps. 1, 5 e 6, pp.13-22, 83-95 e 99-123.Lautier, Bruno. �Forme d�Employ et Exclusion Sociale�. Mimeo, s/d (publicado emportuguês por Economia e Sociedade,Brasília, UNB).Lautier, Bruno. �Informalidade das Relações de Trabalho e Cidadania na América Latina.� Cadernos CRH 18, p. 5-48,janeiro-junho,1993.Beneria, Lourdes. �Subcontracting and Employment Dynamics in Mexico City�. in: Alejandro Portes Ed. The Informal Economy. London, The John Hopkins University Press, 1991. pp.173-188.Mingione, Enzo. Fragmented Societes - A Sociology of Economic Life Beyond the Market Paradigm. Basil Blackwell,Oxford e Cambridge, 1991.Nun, J. �Superpoblación Relativa,Ejercito Industrial de Reserva y Masa Marginal�. Revista Latino-americana de Sociologia. v. 5, n. 2, julho, 1969. pp. 178-235.Offe, Claus. Capitalismo Desorganizado. São Paulo, Brasiliense,1985. Caps. 2 e 5, pp. 71-105 e 167-197.Oliveira. Francisco de. �A Economia Brasileira:Crítica à Razão Dualista.� Estudos CEBRAP, n. 2, Outubro, 1972. pp.3-82.Pahl, R.E. e Wallace, C..�Household Work Strategies in Economic Recession.� Naneke Redclift e Enzo Mingione (orgs). Beyond Employment - Household, Gender and Subsistence. Basil Blackwell, Oxford eCambridge, 1985. pp.189-227.Vekemas. R. et allii. �Marginalidad, Promoción Popular y Integración Latinoamericana�. Cuadernos de Discussión IV. Buenos Aires: DESAL/Troquel, 1970.Silva,Luis Antonio Machado da. �Trabalho Informal: Teoria Realidade e Atualidade�. Tempo e Presença. v. 15, n. 269, maio-junho 1993. pp. 31-34.Silva, Luis Antônio Machado da. MercadosMetropolitanos de Trabalho Manual. Dissertação de Mestrado, PPGAS/Museu Nacional, 1975. Mimeo, caps. 1 e 2, p.13-95.Stark, David. �Bending the Bars of the Iron Cage: Bureaucratizationand Informalization in Capitalism and Socialism�. Mimeo, 1989.Telles, Vera. �Pobreza e Cidadania: Precariedade e Condições de Vida�. in:Heloisa de Souza Martins e José Ricardo Ramalho(orgs.).Terceirização. Diversidade e Negociação no Mundo do Trabalho. São Paulo, Hucitec/CEDI-NETS,1994. pp. 84-111.Tokman, Victor. �El Sector Informal Quince Años Después�. ElTrimestre Económico, Vol. 53, No. 215, julho-setembro, 1987.pp. 513-536.

CURSOS

Curso Nível Carga Horária

POLÍTICAS SOCIAIS Mestrado 51.0

POLÍTICAS SOCIAIS Doutorado 51.0

 

ÁREA(S) DE CONCENTRAÇÃO OBRIGATÓRIA(S) À DISCIPLINA

PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO  

URBANIZAÇÃO, POLÍTICA E ESPAÇO: O PENSAMENTO DE LÉFÈBVRE E SEUS CRÍTICOS

Sigla: PPS Número: 4825 Créditos: 3

Data de Início: 28/12/2017 Data de Fim: -

Ementa: O Marxismo Humanista e seus contextos. Do cotidiano à cidade: a construção da urbanização como

problema. Da cidade ao espaço: o campo e a perspectiva de ação. Críticas ao direito à cidade como

paradigma: e desafios da pesquisa e ação urbanas. Retomar as principais contribuições de Henri Léfèbvre

para a pesquisa urbana e regional. Relacionar as categorias de urbanização, espaço, apropriação e direito à

cidade aos usos que assumem nos estudos contemporâneos. Apontar as críticas possíveis a tais categorias.

Bibliografia:LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Tradução de Sérgio Martins, Belo Horizonte: Humanitas, 2002. LEFEBVRE, Henri. A Cidade do Capital. Tradução de Maria Helena Rauta Ramos eMarilene Jamur. , 2 ed, Rio de Janeiro: DP&, 2001. LEFEBVRE, Henri. La Production de l’espace. Paris,. Anthropos, 1974. LEFEBVRE, Henri. A Vida Cotidiana no Mundo Moderno. SãoPaulo:Ática 1991. LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001. LÉFÈBRE, Henri. Lógica Dialética, Lógica Formal. São Paulo: Civilização Brasileira, 1983. JOSEPH. Isaac."La gestion de les Espace publics". Espaces et sociétés : revue critique internationale de l'aménagement, de l'architecture et de l'urbanisation / dir. publ. 1990. 2 nº64 JOSEPH, Isaac"L'espace public comme lieu de l'action". Les Annales de la recherche urbaine. Vol. 57 Nº 1, 1992, pp. 211-217. JOSEPH. Isaac. "Le droit à la ville, la ville à l'œuvre. Deux paradigmes de larecherche". Les Annales de la recherche urbaine., vol 64 nº1, 1994, pp. 5-10.

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PARTICIPAÇÃO E REGULAÇÃO