Plastinforma Semanal 037/12

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informa Semanal notícias Edição 038/12 INDICADORES Expectativas para Economia Brasileira e para o Setor de Transformados Plásticos .......................pág 05 29° Encontro Nacional do Plástico – adquira já o seu convite Reservas e informações para compra de convites e mesas entrar em contato com Flávia Perini tel.: (11) 5051-6979 / e-mail: Convite individual – R$ 100,00 // Mesa para 10 pessoas – R$ 1.000,00 [email protected] INFORMES NOTÍCIAS Cenário fraco da economia afeta indústria do plástico ......................................................................pág 02 Setor empresarial comemora aumento de recursos públicos para inovação ..................................pág 03 Prêmio Top do Transporte - Indústria de Plástico ................................................................................pág 04

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Boletim semanal de notícias Abiplast

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Edição 038/12

INDICADORESExpectativas para Economia Brasileira e para o Setor de Transformados Plásticos .......................pág 05

29° Encontro Nacional do Plástico – adquira já o seu convite

Reservas e informações para compra de convites e mesas entrar em contato com Flávia Perini tel.: (11) 5051-6979 / e-mail:

Convite individual – R$ 100,00 // Mesa para 10 pessoas – R$ 1.000,[email protected]

INFORMES

NOTÍCIAS

Cenário fraco da economia afeta indústria do plástico ......................................................................pág 02

Setor empresarial comemora aumento de recursos públicos para inovação ..................................pág 03

Prêmio Top do Transporte - Indústria de Plástico ................................................................................pág 04

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NOTÍCIAS

Edição 038/12

Cenário fraco da economia afeta indústria do plásticoFonte: Diário do Grande ABCVeiculação também no Valor Econômico, DCI, Jornal do Commercio Brasil – RJ, O Globo Online, Estadão Online, Isto É Dinheiro Online, Portal Exame, IG, Uol, MSN, R7, Rede TV, entre outros.

José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Abiplast, ministrando palestra no evento

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Setor empresarial comemora aumento de recursos públicos para inovaçãoFonte: Finep

“A palavra-chave é execução. A implantação efetiva dos processos de inovação é o grande desafio. O horizonte das empresas deve colocar uma visão de longo prazo que o governo, no papel de articulador, já está promovendo”. A frase acima, de Antonio Carlos Teixeira Alves, CEO da Brasilata – proferida durante o seminário Inovação e Desenvolvimento Econômico, promovido pela FINEP e pelo Jornal Valor Econômico na semana passada – mostra que o empresariado já está incorporando a inovação às suas práticas de gestão e ciente de que pode contar com uma ampla oferta de recursos e instrumentos estatais.

“Há pouco tempo, este debate não era praticado pelas empresas. Hoje em dia, a situação mudou, pois vários empreendimentos desenvolvem sistematicamente a inovação”, destacou Glauco Arbix, presidente da FINEP. Para o executivo, os processos inovadores são a grande vantagem para países como Estados Unidos, onde 50% do PIB pós-guerra foi gerado por atividades ligadas à inovação.

O encontro da FINEP e do Valor Econômico, em que foram anunciados mais R$ 15 bilhões para inovação até 2014, levantou uma série de questões que pontuaram diversos debates econômicos nos últimos dias. Sim, os recursos para inovação tecnológica, capitaneados por agentes como a FINEP, cresceram e já chegam até muitas companhias que investem em P&D. Mas é preciso saber buscá-los. “Temos uma equipe própria para ir atrás de ofertas financeiras para inovação”, afirma Siegfried Kreutzfeld, diretor Superintendente da Unidade WEG Motores.

Apesar de também endossar o conceito de rede, Kreutzfeld afirmou que ainda é difícil fixar um doutor com currículo apenas acadêmico dentro da empresa. “É uma cultura que, na WEG, ainda estamos tentando quebrar. Se equacionado este problema, que me parece geral, podemos avançar na superação do cenário de dependência”, contou. A solução da empresa, segundo ele, foi criar internamente um ambiente para cientistas.

Empresas que inovam crescem mais apresentou dados do IPEA de 2011 que

mostram que os líderes tecnológicos (3,5% da indústria) respondem por 43,3% do faturamento no país e por 49,2% do Valor de Transferência industrial. “Eis a força de quem inova”, mas ressaltou que ainda há muitos caminhos para serem percorridos: “o Brasil ainda é um ator reconhecido em poucas fronteiras tecnológicas, como o setor de alimentos”.Para Laércio Cosentino, presidente da Totvs, educação e infraestrutura precisam ser projetos do país, não de governos. E afirmou: “somos uma empresa de donos sem fronteiras, baseada em pessoas que provocam a inovação”. O resultado tem dado certo: hoje, a Totvs já é a maior empresas de software da América Latina e a sexta do mundo. “A verdade é que não tem como desenvolver o país sem inovação”, destacou.

O seminário contou ainda com a participação de Carlos Calmanovici, presidente da ANPEI, Rafael Lucchesi, diretor-geral do SENAI, e Mauro Borges, presidente da ABDI. Para Lucchesi, “é necessário aproximar o que é visto nas grades curriculares da escola de engenharia com o que acontece no chão de fábrica das empresas. Ter maior capacidade e impermeabilidade entre um universo e outro”.

Calmanovici acrescentou que “as empresas brasileiras são inovadoras e serão ainda mais. Mas todas competem em um cenário internacional extremamente desafiador. Mesmo atuando no Brasil, a gente sofre a concorrência de produtos internacionais. Como o mundo vai crescer menos nos próximos anos uma boa gestão será fundamental para vencer a concorrência.

Para Mauro Borges, “já avançamos muito no período recente, em matéria de inovação, com mudanças legais e regulatórias da maior importância, aliadas a esforços de financiamento e fortalecimento dos mecanismos de estímulo”. O executivo também sinalizou ainda a importância de se empreender novos esforços para viabilizar maior aproximação entre empresas, universidades e institutos de pesquisa, potencializando resultados. “Agências

José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Abiplast e diretor da FIESP,

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Prêmio Top do Transporte - Indústria de PlásticoFonte: Portal LogWEB

No esforço de aproveitar o bom momento do setor, fabricantes esperam maior organização de seus parceiros no transporte, que garanta o cumprimento dos prazos de entrega e o status das cargas em trânsito.

De acordo com o relatório Perfil 2011 da Associação Brasileira da Indústria do Plástico - Abiplast, o setor foi responsável pela criação de quatro mil postos de trabalho no ano passado, consolidando 351 mil empregos diretos, um crescimento de 1,1% frente aos 347 mil colaboradores registrados em 2010. Porém, a produção física brasileira de materiais plásticos recuou 2% no comparativo dos dois períodos, com uma queda de 7,8% nos laminados e 2,7% nas embalagens. Só a rubrica de plásticos diversos apontou um crescimento pífio de 0,3%. Com tais números, o setor movimentou cerca de 49,55 bilhões em 2011, frente a um consumo estimado da ordem de R$ 52,69 bilhões. Isto revela que a demanda interna cresceu 3% no biênio 2010-2011, incentivando as importações que acusaram uma evolução de 20%.

Isso explica o esforço da indústria nacional em fidelizar os clientes, através da oferta de produtos com preços competitivos e disponíveis nos pontos-de-venda, na hora em que o consumidor precisar. Para isso, os contratantes de fretes do segmento de plásticos necessitam contar com um perfeito apoio logístico da cadeia do transporte. Como revelou a Pesquisa realizada junto às 34 indústrias associadas da Abiplast e Abief (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas), que definiu os vencedores do Prêmio Top do Transporte 2012. O fator Nível de Serviço se mostrou o mais relevante na hora de avaliar os fornecedores de transportes, indicando a importância do cumprimento de prazos de entrega, por parte dos transportadores que prestam serviços ao setor.

Fator de Importância"É fato que, nos últimos anos, a qualidade do transporte deu um salto positivo. Mas, o prazo de entrega e a troca de informações têm muito ainda que melhorar", admite Marcelo Antunes Moreira, gerente de logística da Polibags Plásticos, ao revelar já ter descredenciado três transportadoras por não atenderem a esses quesitos. Na visão do contratante, a tecnologia empregada pelas transportadoras tem se mostrado uma grande aliada da indústria e uma característica fundamental nos últimos tempos. "A informação ganhou uma importância muito grande. Para não perder mercado, você precisa saber em tempo real o momento de embarque das mercadorias, o local onde se encontra, a previsão de entrega, dados da coleta, conhecimento de transporte e muito mais", relata Moreira.

O gerente conta que o mercado demanda quantidades variadas de sacos e sacolas, o que resulta em um transporte fracionado, com entregas mínimas de 100 quilos por cliente. Mas, a empresa não descarta as cargas fechadas. "Tudo depende da demanda. Se tiver um grande volume, o caminhão sai fechado e faz uma só entrega, explica Marcelo, complementando que o período de maior movimento é o final do ano.

Curiosamente, em que pese a defesa do indicador, o fator Tecnologia da Informação alcançou a menor nota (2,71) na Pesquisa citada, como medida de importância no trato com seus fornecedores de transportes. O fato revela que a habilidade do transportador em fornecer informações rápidas e confiáveis do status da operação não é unanimidade entre os pares da indústria de plásticos, tendo em vista outras questões a resolver.

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INDICADORES ECONÔMICOS

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nov/12 2011 2012

PIB - % crescimento 2,7 1,54

Taxa Selic - % a.a. 11,0 7,25

Inflação (IPCA) - % 6,5 5,44

Câmbio - R$/US$ 1,75 2,01

Investimento (FBKF) - % 4,7 -1,5

Exportações - US$ bilhões 256,00 248,50

Importações - US$ bilhões 226,20 232,30

Balança Comercial - US$ bilhões 29,80 18,09

PIB Indústria - % 1,6 -0,5

Produção Industrial - % 0,3 -2,06

Emprego Industrial - % -0,4 -2,2

nov/12 2011 2012

Produção (R$ bilhões) 48,8 53,9

Consumo Aparente (R$ bilhões) 51,9 48,20

Exportação - US$ bilhões 1,5 1,30

Importação - US$ bilhões 3,39 3,55

Balança comercial (US$ bilhões) -1,89 -2,3

Emprego (mil trabalhadores) 351 355

Investimento em máquinas e equipamentos (R$ milhões) 4,90 7,30

Faturamento da Indústria de Transformação (R$ bilhões) 50,60 52,60

ECONOMIA

Expectativas para a Economia Brasileira e para o setor de Transformados Plásticos

TRANSFORMADOS PLÁSTICOS

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EXPEDIENTE

Antonio Orlando Kumagai Júnior Milene Simone TessarinEliane Pereira da Silva Natalia Mielczarek

Greyce Sacramento dos Reis Pamela Giordano Nogueira Schmidt DiasJuliana Freitas da Silva Paulo Sercundes da Silva

Simone Carvalho Levorato FragaJúlio Cesar da Silva FerreiraSuzete Martucci Gabos NaalMarcos Ferreira do Nascimento

Teresinha Vera Torres

Presidente: José Ricardo Roriz Coelho

Superintendente: Paulo Henrique Rangel Teixeira

Equipe:

ABIPLASTA Casa do Plástico

Av. Paulista, 2439 - 8ºandar cj 81 e 82CEP 01311-936, São Paulo - SPTel. (11) 3060-9688 Fax. (11) 3060-9686Site: www.abiplast.org.br E-mail: [email protected]

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