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 ESCOLA ESTAUAL ANTONIO GROHS – ÁGUA BOA – MT PLANEJAMENTO ANUAL DE QUÍMICA 2012. PLANEJAMENTO DE ENSINO INTRODUÇÃO: Co st uma-se imag ina r a ciência co mo um co nhe ci mento técnico, es tico,  produ zido por m ente s privilegiadas. De fato é um co nhec imento té cnico, po rém o que l he confere maior credibilidade histórica é o fato de ser flexível e emanar de cada sujeito. Imaginação, criatividade e curiosidade são expressões vivas do sujeito autor de sua  própria form ação Para tal não há privilég ios, senão a inserçã o do sujeito no universo dos conceitos, dos saberes e da dinâmica de sua (re) construção. Ao longo do ano de 2007 percebeu-se a necessidade de educandos e educandas de se inserirem neste meio. Ao contrario do que se possa imaginar, nosso público não recebe grandes quantidades de saberes dos universos externo a escola (TV, jornais, Internet). Estes veículos lhe conferem informações, despidas de historicidade, contextualidade, vida. A escola deverá cumprir o papel de fazer o jovem perceber que cada fato tem uma razão de ser, uma lógica e uma dinâmica histórica, temporal. Eis um dos grandes desafios da educação: fazer com que educandos (as) e educad or es (a s) re velem su as nece ss ida des po r sa be res sig nif ica tiv os , his ric os, temporais, humanos e vivos. Assim, a educação, como eixo norteador da (trans) formação de um ser cidadão exige dos envolvidos no processo de sua execução laborativa, um comprometimento com o novo e desafiador.  Nest e conte xto a discipl ina de Químic a dese mpen ha um papel de grand e relevância, podendo contribuir sobremaneira na formação científica, tecnológica e crítica do indiví du o. Ma is do que si mp le smen te oferecer co nhe ci me nto s é fu nd amen ta l empreender no aluno condições para que este saiba o alcance destes. Uma análise de cunho ep istemol ógi co per mite ide ntifi ca r ide olog ias e inte nçõ es que se cu nham no cenário de processo educativo. A disciplina de Química, assim como as demais do curso inevitavelmente também  pode e deve ofere cer subsídios para que o aluno possa dispor de conhe cime ntos que lhe  permit am disputar vaga s em diversos concurs os, porém, que o faça de forma proveitos a, construtiva, humana e solidária. Um aspecto importante é contemplar ou pelo menos buscar a trasndisciplinaridade que segundo D’Ambrósio (1999:32) é “um enfoque holístico ao conhecimento que  procu ra levar a essa conseqü ência s e se apóia na recu peraçã o de várias dimensões do ser humano para a compreensão do mundo na usa integralidade”. Assim, ao contrário do que se encontra nos livros didáticos, os conhecimentos são complexos saberes que fazem se nti do e se ex pre ssam, na essência hu ma na, co mo ex pre ssões de so lid arie da de,  plane taried ade e eticida de. O desenvolver de um conteúdo proposto, deve acima de tudo despertar o interesse do aluno, inserindo o referido conteúdo no seu cotidiano, valendo-se de experiências vivenciadas pelos próprios alunos.  Não se t rata de cie ntificiza r qualqu er conhe cime nto ou infor maçã o. Mas c om bas e neste tipo de trabalho desejamos iniciar um processo de aprendizagem em que o aluno construa seus próprios conceitos e leve para a sua realidade diária. Neste sentido a ciência  permit e que o cotidia no se torne mais comp reendido e que ela mesma se torne mais acessível.

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ESCOLA ESTAUAL ANTONIO GROHS – ÁGUA BOA – MTPLANEJAMENTO ANUAL DE QUÍMICA 2012.

PLANEJAMENTO DE ENSINO

INTRODUÇÃO:

Costuma-se imaginar a ciência como um conhecimento técnico, estático, produzido por mentes privilegiadas. De fato é um conhecimento técnico, porém o que lheconfere maior credibilidade histórica é o fato de ser flexível e emanar de cada sujeito.Imaginação, criatividade e curiosidade são expressões vivas do sujeito autor de sua

 própria formação Para tal não há privilégios, senão a inserção do sujeito no universo dosconceitos, dos saberes e da dinâmica de sua (re) construção.

Ao longo do ano de 2007 percebeu-se a necessidade de educandos e educandas dese inserirem neste meio. Ao contrario do que se possa imaginar, nosso público não recebegrandes quantidades de saberes dos universos externo a escola (TV, jornais, Internet).

Estes veículos lhe conferem informações, despidas de historicidade, contextualidade,vida. A escola deverá cumprir o papel de fazer o jovem perceber que cada fato tem umarazão de ser, uma lógica e uma dinâmica histórica, temporal.

Eis um dos grandes desafios da educação: fazer com que educandos (as) eeducadores(as) revelem suas necessidades por saberes significativos, históricos,temporais, humanos e vivos. Assim, a educação, como eixo norteador da (trans) formaçãode um ser cidadão exige dos envolvidos no processo de sua execução laborativa, umcomprometimento com o novo e desafiador.

 Neste contexto a disciplina de Química desempenha um papel de granderelevância, podendo contribuir sobremaneira na formação científica, tecnológica e críticado indivíduo. Mais do que simplesmente oferecer conhecimentos é fundamentalempreender no aluno condições para que este saiba o alcance destes. Uma análise decunho epistemológico permite identificar ideologias e intenções que se cunham nocenário de processo educativo.

A disciplina de Química, assim como as demais do curso inevitavelmente também pode e deve oferecer subsídios para que o aluno possa dispor de conhecimentos que lhe permitam disputar vagas em diversos concursos, porém, que o faça de forma proveitosa,construtiva, humana e solidária.

Um aspecto importante é contemplar ou pelo menos buscar a trasndisciplinaridadeque segundo D’Ambrósio (1999:32) é “um enfoque holístico ao conhecimento que

 procura levar a essa conseqüências e se apóia na recuperação de várias dimensões do ser 

humano para a compreensão do mundo na usa integralidade”. Assim, ao contrário do quese encontra nos livros didáticos, os conhecimentos são complexos saberes que fazemsentido e se expressam, na essência humana, como expressões de solidariedade,

 planetariedade e eticidade.O desenvolver de um conteúdo proposto, deve acima de tudo despertar o interesse

do aluno, inserindo o referido conteúdo no seu cotidiano, valendo-se de experiênciasvivenciadas pelos próprios alunos.

 Não se trata de cientificizar qualquer conhecimento ou informação. Mas com baseneste tipo de trabalho desejamos iniciar um processo de aprendizagem em que o alunoconstrua seus próprios conceitos e leve para a sua realidade diária. Neste sentido a ciência

 permite que o cotidiano se torne mais compreendido e que ela mesma se torne mais

acessível.

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Como parte de um universo em constante mutação a educação e aqui de modo particular o ensino de Química, se alicerça na unidade entre os conteúdos trabalhados,dentro da própria disciplina e também com as outras do currículo. Na visão deD’Ambrósio a interdisciplinaridade é colocar diversos pássaros (disciplinas) numa mesmagaiola (currículo) e a transdisciplinaridade é soltar estes pássaros para que tomem os

rumos que lhe são mais construtivos. Não podemos encarcerar o conhecimento por umamera grade curricular, mas por um projeto que permita navegar e experimentar o novo.O presente plano tem como propósito a busca constante da aproximação com

outras áreas do conhecimento, alimentando-se de conceitos nelas encontrados, e a elasoferecer subsídios para que continue sua caminhada rumo a um desenvolvimentocientífico dinâmico e contínuo. Neste sentido parafraseio Freire (2000) o qual afirma quea educação da resposta não ajuda em nada a curiosidade indispensável ao processocognitivo.

Ao contrário, ela enfatiza a memorização mecânica dos conteúdos, que não revelanenhum significado. É necessário estar sempre à espera que um novo conhecimento surja,superando outro, que já tenha sido novo, envelheceu. Assim prender-se ao conteúdo

livresco corre-se o risco de fazer o aluno redescobrir a roda.As atividades de cunho transdisciplinar merecem um destaque especial no sentido

de que elas devem servir de elo entre os conhecimentos e suas aplicações cotidianas.Assim, a Química não será apenas a disciplina que trata de assuntos referentes a natureza,mas também a ciência que em consórcio com um verdadeiro universo de produção dosaber, passa a fomentar discussões de cunho social, econômico e político.

As discussões acima propostas exigem uma mudança de paradigmas, onde aescola não será apenas a repassadora de conteúdos prontos e acabados, mas a responsáveldireta por um enriquecimento contínuo do potencial de criatividade, curiosidade ecriticidade.

O plano ora exposto fundamenta-se no que propõe a Proposta Curricular doEstado de Mato Grosso em consonância com os Parâmetros Curriculares Nacionais e comas experiências vividas, bem como nas informações angariadas em cursos deaperfeiçoamento recentemente realizados.

O desenvolvimento de atividades sócio-interativas, como viagens de estudos,feiras integradas, palestras e outros correspondem a algumas das atividades queseguramente nos permitem alcançar resultados mais promissores e que se adequam ao que

 propusemos.

OBJETIVOS GERAIS:

O Ensino de Química no ensino médio não deve ser encarado como umcomplemento do que se trata na disciplina de ciências no ensino fundamental, mas comouma nova etapa em que se quer desenvolver no indivíduo (discentes), importantesalterações de concepção e leitura de mundo, como:

Compreensão de sua inclusão no meio ecológico; Análise de sua ação frente ao meio em que vive; Implicações econômicas, sociais e culturais das ações desordenadas sobre meio

ambiente; Capacitação do sujeito nos aspectos crítico, criativo e curioso, tornando agente de

construção de novos conceitos;

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Reconhecimento das implicações ideológicas e intencionais que se mascaram naseqüência dos conteúdos;

Compreensão do indivíduo numa totalidade, entendendo o homem como um ser  bio-sócio-pscio-transcendente;

Perceber a vida como valor coletivo planetário e essencial. Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se

desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas,relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade;

Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para produção, análise e interpretação de resultados de processos ou experimentoscientíficos e tecnológicos;

Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis,representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando

 previsão de tendências, extrapolações interpolações e interpretações; Analisar qualitativamente dados quantitativos, representados gráfica ou

Algebricamente, relacionados a contextos sócio-econômicos, científicos oucotidianos; Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais na sua vida

 pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e navida social;

Aplicar as tecnologias associadas às Ciências Naturais na escola, no trabalho eem outros contextos relevantes para sua vida.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

1. Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma escrita e oral, símbolos, códigos enomenclatura da linguagem científica.2. Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens: sentenças,equações, esquemas, diagramas, tabelas, gráficos e representações geométricas.3. Consultar, analisar e interpretar textos e comunicações de ciência e tecnologiaveiculadas por diferentes meios.4. Elaborar comunicações orais ou escritas para relatar, analisar e sistematizar eventos,fenômenos, experimentos, questões, entrevistas, visitas, correspondências.5. Analisar, argumentar e posicionar-se criticamente em relação a temas de ciência e

tecnologia.6. Identificar em dada situação-problema as informações ou variáveis relevantes e possíveis estratégias para resolvê-la.7. Identificar fenômenos naturais ou grandezas em dado domínio do conhecimentocientífico e estabelecer relações, identificar regularidades, invariantes e transformações.8. Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipóteses e interpretar resultados.9. Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para fenômenos ousistemas naturais ou tecnológicos.10. Articular, integrar e sistematizar fenômenos e teorias dentro de uma ciência, entre asvárias ciências e áreas de conhecimento.

11. Compreender o conhecimento científico e o tecnológico como resultados de umaconstrução humana, inseridos em um processo histórico e social.

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12. Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humanacontemporânea.13. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relaçõescom as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seusimpactos na vida social.

14. Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico eutilizar esses conhecimentos no exercício da cidadania.

1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO:

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Conhecer historicamente a Química;2. Entender o homem como ser bioquímico;3. Identificar as principais aplicações do conhecimento em Química;

4. Perceber ideologias e intenções no trato de determinados assuntos no livro didático;5. Perceber a presença da Química nas diversas áreas do conhecimento;6. Identificar a presença de conhecimentos de outras áreas inseridos nos conteúdos deQuímica;7. Saber que os seres vivos podem ser classificados de acordo com muitos critérios;8. Conhecer os principais compostos que constituem um ser vivo;

1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO – CONTEÚDOS

PRIMEIRO BIMESTRE

Primeira visão da Química:. Aprender Química para o exercício da cidadania;· Os vários aspectos da Química;· Breve panorama histórico;· A energia que acompanha as transformações da matéria;· A Química em nosso cotidiano.

Conhecendo a matéria e suas transformações:

. Mudanças de estado físico;. Curva de aquecimento e curva de resfriamento;

. Ponto de fusão (PF) e ponto de ebulição (PE);

. Previsões a partir dos valores de PF e PE;

. Matéria:· Como a matéria se apresenta: Homogênea e Heterogênea;. Transformação da água;. As observações e as experiências na ciência;. Substância pura x misturas;. Processos de separação de misturas:-Filtração;

-Decantação;-Destilação;

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-Cristalização;-Outros processos de desdobramento de misturas.

Explicando a matéria e suas transformações.· Vale a pena explicar (entender) os fatos do cotidiano (e da ciência);

· As tentativas de explicar a matéria e suas transformações;· O nascimento da Química;· A hipótese de Dalton;· Os elementos químicos e seus símbolos.· Explicando a matéria- As substancias químicas:. Explicando a matéria- As misturas;. Explicando as transformações dos materiais;. As propriedades das substâncias;. Explicando as variações de energia que acompanham;. Segunda visão da Química;. Como a ciência progride.

SEGUNDO BIMESTRE

Introdução ao conceito de reação química:. O conceito de reação química;. Exemplos de reação química;. Reagentes e produtos;. Reação de decomposição;. Substâncias simples x substâncias compostas;. O conceito de elemento químico, Boyle;. A Lei da Conservação da Massa, de Lavoisier;. A Lei das Proporções Constantes, Prost;

A evolução dos modelos atômicos:. A Teoria Atômica de Dalton;. O modelo atômico de Thomson;. A descoberta da radioatividade;. O modelo atômico de Rutherford;

Do macroscópico ao microscópico: átomos e moléculas:

. A identificação dos átomos;. O modelo de Rutherford-Bohr;

. O modelo dos orbitais atômicos;

. Os estados energéticos dos elétrons;

. A distribuição eletrônica.

A classificação periódica dos elementos.. Histórico;. A classificação periódica moderna;. Configurações eletrônicas dos elementos ao longo da classificação periódica;. Propriedades periódicas e aperiódicas dos elementos químicos;

TERCEIRO BIMESTRE

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As ligações químicas.. Os três tipos de ligação química interatômica;. Os gases nobres e a regra do octeto:. Ligações iônica, eletrovalente ou heteropolar;. Ligação covalente, molecular ou homopolar;

. Ligação metálica.. Comparando as substâncias iônicas, moleculares e metálicas.

A geometria molecular.· A estrutura espacial das moléculas;- Moléculas com pares eletrônicos ligantes e não-ligantes;- Teoria da repulsão dos pares eletrônicos da camada de valência;- Macromoléculas covalentes;- Alotropia;. Eletronegatividade/polaridade das ligações e das moléculas;. Oxidação e redução;

. Forças (ou ligações) intermoleculares.

Ácidos, bases e sais inorgânicos.. Introdução;. Ácidos;- A definição de ácido de Arrhenius;- Classificação dos ácidos;- Fórmulas dos ácidos;- Nomenclatura dos ácidos;- Ácidos importantes;. Bases ou Hidróxidos;- Definição de base de Arrhenius;- Classificação das bases;- Fórmulas das bases;- Nomenclatura das bases;- Bases importentes;- Comparação entre ácidos e bases.. Sais;- Conceituação dos sais;- Reação de neutralização total/Sais normais ou neutros;- Outros tipos de sais;

- Sais importantes.

Óxidos inorgânicos.. Definição de óxido;. Fórmula geral dos óxidos;. Óxidos básicos;. Óxidos ácidos ou anidridos;. Óxidos anfóteros;. Óxidos indiferentes ou neutros;. Óxidos duplos, mistos ou salinos;. Peróxidos;

. Óxidos importantes;

. As funções inorgânicas e a classificação periódica.

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QUARTO BIMESTRE

As reações químicas.

. Introdução;. Balanceamento das equações químicas;

. Classificação das reações químicas;

. Quando ocorre uma reação química;

. Resumo das principais reações envolvendo as funções inorgânicas.

Massa atômica e massa molecular.. Unidade de massa atômica;. Massa molecular;. Conceito de mol;. Massa molar.

Estudos dos gases.. O estudo dos gases;. O volume dos gases;. Pressão dos gases;. Temperatura dos gases;. As leis físicas dos gases;. Equação geral dos gases;. Condições normais de pressão e temperatura (CNPT);. Teoria cinética dos gases;. Gás perfeito é gás real;. Leis volumétricas das reações químicas (leis químicas dos gases);. Volume molar;. Equação de Clapeyron;. Mistura gasosas;. Densidade dos gases;. Difusão e efusão dos gases;

Cálculo de fórmulas.. As fórmulas na Química;. Cálculos da fórmula centesimal;

. Cálculo da fórmula mínima;. Cálculo da fórmula molecular.

Cálculo estequiométrico.. Casos gerais de cálculo estequiométrico.

2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Reconhecer as dispersões;

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2. Preparar soluções;3. Observar as concentrações das soluções;4. Observar a diluição das soluções;5. Perceber as misturas de soluções;6. Perceber a evaporação dos líquidos;

7. Perceber a ebulição dos líquidos puros;8. Observar o congelamento dos líquidos puros;9. Observar as soluções de solutos não-voláteis e não-iônicos;10. Observar a osmometria;11. Compreender a energia e as transformações da matéria;12. Compreender porque as reações químicas liberam ou absorvem calor;13. Perceber os fatores que influem nas entalpias (ou calores) das reações;14. Trabalhar as equações químicas;15. Observar os casos particulares das entalpias;16. Entender a velocidade das reações químicas;17. Observar como as reações ocorrem;

18. O efeito das várias formas de energia sobre a velocidade das reações.

2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO – CONTEÚDOS

PRIMEIRO BIMESTRE:

Soluções:. Dispersões;. Soluções;. Concentrações das soluções;. Diluição das soluções;. Misturas das soluções;. Análise volumétrica ou volumetria.

Propriedade coligativas.. A evaporação dos líquidos puros;. A ebulição dos líquidos puros;. O congelamento dos líquidos puros;. Soluções de solutos não-voláteis e não-iõnicos;. A Lei de Raoult;

. Osmometria;. As propriedades coligativas nas soluções iônicas.

SEGUNDO BIMESTRE:

Termoquímica.. A energia e as transformações da matéria;. Por que as reações químicas liberam ou absorvem calor?. Fatores que influem nas entalpias (ou calores) das reações;. Equação termoquímica;

. Casos particulares das entalpias (ou calores) das reações;

. Lei de Hess.

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Cinética química.. Velocidade das reações químicas;. Como as reações ocorrem?. O efeito das várias formas de energia;

. O efeito da concentração dos reagentes na velocidade das reações;. O efeito dos catalisadores nas velocidades das reações químicas.

TERCEIRO BIMESTRE:

Equilíbrios químicos Homogêneos.. Estudo geral dos equilíbrios químicos;. Deslocamento do equilíbrio.

Equilíbrios iônicos em soluções aquosas.. Equilíbrios iônicos em geral;

. Equilíbrios iônicos na água/pH e pOH;

. Hidrólises e sais.

Equilíbrios Heterogêneos.. Aplicação da lei da ação das massas aos equilíbrios heterogêneos;. Deslocamento do equilíbrio heterogêneo;. Produto de solubilidade.

QUARTO BIMESTRE:

Eletroquímica- oxi-redução e pilhas elétricas. Reações de oxi-redução;. O acerto dos coeficientes ou balanceamento das equações de oxi-redução;. A pilha de Daniell;. A força eletromotriz (fem) das pilhas;. Eletrodo-padrão de hidrogênio;. Tabela dos potenciais-padrão de eletrodo;. Calculo de força eletromomotriz (fem) das pilhas;. Previsão da espontaneidade das reações de oxi-redução.

3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

Ligações químicas

• A tabela e as propriedades periódicas;• Por que e como ocorrem ligações químicas?• Ligações químicas e os diversos tipos de sólidos;• Tipos de ligações covalentes;• Geometria molecular;• Polaridade das moléculas;

• Forças intermoleculares.

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Introdução à Química Orgânica• O elemento carbono;• Como escrever e classificar as cadeias carbônicas?• Classificação do átomo de carbono nas cadeias;• Classificação de cadeias.

Funções da Química Orgânica• Introdução à nomenclatura dos compostos orgânicos;• Hidrocarbonetos;• Alcoóis;• Fenóis;• Aldeídos;• Cetonas;• Éteres;• Ácidos carboxílicos;• Ésteres;

• Sais de ácidos carboxílicos;• Aminas;• Amidas;• Haletos;• Compostos com mais de um grupo funcional.

Isomeria• O que é isomeria?• Isomeria plana;• Isomeria geométrica;• Isomeria óptica.

Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos• Polaridade de substâncias orgânicas;• Temperatura de fusão e ebulição dos compostos orgânicos;• Comparação da acidez dos ácidos carboxílicos, fenóis e alcoóis;• Comparando a força básica das aminas.

Reações orgânicas• Reações de adição;• Reações de eliminação;

• Reações de substituição;• Oxidação de alcoóis;• Reações de combustão.

Biomoléculas e polímeros• Iniciando o estudo;• Carboidratos;• Proteínas;• Propriedades dos aminoácidos;• Ligação peptídica;• Estrutura das proteínas;

• Ácidos nucléicos;• Lipídio;

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• Polímeros por adição• Polímeros por condensação

METODOLOGIA: Visando a aprendizagem do aluno e contando com maior apreensãodos conteúdos a serem discutidos, de forma que eles venham a construir e reconstruir 

noções dos mesmos poderá ser inserido como procedimentos metodológicos as técnicasdescritas abaixo, de acordo com a necessidade das turmas trabalhadas.

Aulas expositivas e participativas, demonstrações didáticas e aulas práticas:Apesar de parecer tradicional, podem ser usado sob outra ótica, pois os métodos têm

 pontos positivos, pois traz a discussão, levantamento de hipóteses e a participaçãointerativa / participativa do aluno. Leva em conta a experiência do aluno.

Seminários: Pode ser adaptada á realidade dos nossos alunos, criando oportunidade paraque os mesmos desenvolvam a investigação, a crítica e a independência intelectual. Este

método estimula a produção de conhecimento e a interação professor / aluno.

Pesquisa: É de vital importância, pois aciona várias fontes de consulta permitindo umaanálise crítica sobre as mesmas. É importante valorizar consultas a fontes originais.

Textos informativos: Cria oportunidade de interdisciplinaridade, visto que envolvecompreensão, comentários e interpretação das informações recebidas.

Jogos: Permite que o educando aprenda com o lúdico.

Exercícios em grupo: Integra o indivíduo fazendo-o discutir dando-lhe condições deautonomia individual e no grupo, após a socialização do que foi pesquisado.

Resumo / esquemas: Cria o hábito de estudar fazendo anotações que poderão ser utilizadas para tirar dúvidas posteriores.

Debates: Levam o aluno a expor seu ponto de vista sobre determinado assunto bem comoentendimento.

Leituras diversas: Estimula o raciocínio e amplia o vocabulário.

Aulas práticas: Abre novas perspectivas para que o aluno possa observar a proximidadeexpor verdadeiras questões, permitindo progredir.

AVALIAÇÃO:

  Tendo em vista que avaliação é um processo contínuo que consiste em observar, perceber o aluno, o caminho que ele percorre, a avaliação usada será mediadora, que temcomo pressuposto qualidade total e desenvolvimento do aluno com objetivos claros e semlimites pré-estabelecidos. Visa conhecer melhor o aluno desafiando-o e se fica naautonomia, consciência crítica e competência do mesmo (qualidade). Com isso tem-se

que verificar os conhecimentos dos alunos com vários instrumentos: trabalhos de pesquisa, experiências, debates, painéis integrados, testes e provas, etc. Portanto, se

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observando que o objetivo não foi atingido faz-se retomadas para que o aluno obtenhaacesso ao saber, superando o estágio do senso comum (desorganização e o conteúdo) paraconsciência crítica (sistematização dos conteúdos) e utilização dos mesmos para resolver 

 problemas do cotidiano.

Água Boa, 03 de fevereiro de 2012.