PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 05 09 1009
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MAIS DEZ: o Legislativo e a SociedadeConstruindo juntos o novo PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
ENCONTRO DA REGIÃO NORTE (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins)
PARTICIPAÇÃO DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA
ALBERTO ARAUJO
5/11/2009
Represento, neste evento, o Presidente da CNI, Deputado Armando Monteiro Neto.
Ao chegar a Palmas, nas últimas horas, surpreendo-me, com as grandes realizações do modelar Departamento Regional do SENAI de Tocantins.
Aproveito para transmitir a todos os cumprimentos do Presidente da CNI, Dr. Armando Monteiro Neto, do Diretor Geral do SENAI, Prof. José Manuel de Aguiar Martins, do industrial Roberto Magno Martins, Presidente da FIETO, do industrial Carlos Augusto Suzana, Presidente da FIETO em Exercício, e do Engenheiro Marcus Fonseca, Diretor Regional do SENAI Tocantins, neste encontro, representado pela Profa. Leidivan Dias Lucena, Diretora em Exercício do SENAI Tocantins .
O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO,na visão da Presidente da Comissão de Educação da Câmara Federal:
“A hora é agora.”
“Parlamentares, professores, executivos e sociedade civil são protagonistas do PNE.”
“É preciso agir logo e coordenadamente, num esforço conjunto da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.”
“A responsabilidade é de todos os entes federados, segundo o regime de colaboração estabelecido pela Constituição Federal.”
Deputada Maria do RosárioPresidente da Comissão de Educação da Câmara
CENÁRIO
A INSTITUIÇÃO DE UM PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, QUE ORIENTE E ESTABELEÇA AS GRANDES POLÍTICAS EDUCACIONAIS, É RELATIVAMENTE RECENTE.
- Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova – 1932, que influenciou a Constituição de 1934 sobre a importância de um Plano Educacional, para viabilizar suas propostas inovadoras no campo da educação. Mas,
“Com a suspensão dos trabalhos da Câmara dos Deputados, em 10 de novembro de 1937, por meio do fechamento de todos os poderes representativos, não permitiu que se prosseguisse o estudo da questão do Plano Nacional de Educação (CURY, 2009:7).
-Somente em 1962, na vigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 4.024/61), surge o primeiro PNE.
- Em 1988, com a nova Constituição Federal, fica estabelecida a necessidade de um PNE de longo prazo e com força de lei.
Com a Lei 10.172, em 9 de janeiro de 2001, o novo PNE surge como política de Estado, devendo ser a base para os futuros planos das diversas instâncias do poder público (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) que dariam suporte à realização de suas Metas, o que, de fato, não se concretizou.
Sobre o PNE, diversas avaliações foram desenvolvidas, tais como:
- Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados (2004), - Conselho Nacional de Educação (2005), - Secretaria de Educação Básica do MEC (2005-2006), - Centro de Planejamento e Desenvolvimento Regional -CEDEPLAR (2006) , - INEP/MEC (2005)
Com base nas diversas experiências de avaliação mencionadas,
O CNE destaca alguns problemas detectados:
• Pouca utilização do PNE no primeiro triênio após sua aprovação.• Pouca consideração dada ao PNE quanto ao estabelecimento das políticas de governo, gerando algumas concepções, ações, programas e políticas diferentes das estabelecidas no PNE.• Desarticulação entre o PNE e os planos setoriais de governo.• Dissociação entre o PNE e os Planos estaduais e municipais de Educação.• Descontinuidade na coleta de informações pelo INEP e secretarias do MEC.• Pouca divulgação do PNE.• Ausência de normatização do sistema nacional de educação e do regime de colaboração.• Articulação tardia do PDE e do PAR com os princípios e metas do PNE.• Minimização da universalização da Educação Básica como direito.• Ausência de mecanismos para o acompanhamento e avaliação sistemáticos do PNE.
• Ausência de indicadores relativos às metas, para concretizar a possibilidade de acompanhamento e avaliação do desenvolvimento do PNE.• Retirada dos mecanismos concretos de financiamento das metas, expressos no próprio PNE (vetos).• Poucas políticas com capacidade de enfrentar as grandes desigualdadesRegionais.• Desarticulação interna e superposição de metas, dado o formato assumido pelo PNE.• Pouca expressividade das políticas voltadas para a diversidade.• Focalização excessiva no Ensino Fundamental.• Supremacia das metas quantitativas sobre as qualitativas.• Excessivo número de metas que acabaram pulverizando e fragmentando as ações.
DESAFIOS:
1 . Limites e dificuldades do pacto federativo;
5.Recursos e o financiamento;
7.Rotatividade administrativa decorrente da alternância democrática dos governos;
9.Participação;
11.Relação público/privado.
PRIORIDADES
O SENAI DEPARTAMENTO NACIONAL ANALISOU E RECONHECE A OPORTUNIDADE DAS INDICAÇÕES DE PRIORIDADES CONTIDAS NO DOCUMENTO PRODUZIDO PELA COMISSÃO BICAMERAL CONSTITUÍDA PELAS PORTARIAS CNE/CP 7/2009 e 8/2009, aprovado por unanimidade pelo Plenário do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
DESEJAMOS, NESTE MOMENTO, DESTACAR ALGUMAS PRIORIDADES OBSERVADASPELAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA INDÚSTRIA E QUE DESEJAMOS VER INCORPORADAS AOPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, POR SEREM DO INTERESSE DA INDÚSTRIA ,COM VISTAS AO ALCANCE DO OBJETIVO ESTRATÉGICO PREVISTO NO MAPA ESTRATÉGICODA INDÚSTRIA BRASILEIRA:O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO PAÍS.
PARA QUE ISTO OCORRA , NÃO PODEMOS PRESCINDIR QUE O NOVO PNE , FAFOREÇA O ALCANCEPRIORITARIAMENTE DE ALGUNS OBJETIVOS, TAIS COMO:
• Elevar, COM QUALIDADE, o nível de escolaridade da população.• Ampliar a oferta de cursos destinados à formação profissional e continuada de trabalhadores, articulada com o ensino fundamental e médio, SEMPRE ALINHADA À DEMANDA DO SETOR PRODUTI- vo.• Otimizar o uso dos recursos, EVITANDO E ELIMINANDO AS SUPERPOSIÇÕES DE AÇÕES ENTRE OS DIFERENTES OFERTANTES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL no país.• PROMOVER OU AMPLIAR AS PARCERIAS ENTRE OS SETORES PÚBLICO E PRIVADO, PARA A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.• UTILIZAR, SEMPRE QUE ADEQUADAS, AS SOLUÇÕES FLEXÍVEIS E AS OFERECIDAS PELAS TICs.• SUPERAR E ELIMINAR AS DESIGUALDADES SOCIAIS E REGIONAIS. (EXEMPLO: PRÁTICA ESTABELE- CIDA NA LEGISLAÇÃO QUE ORIENTA A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO SENAI, DESDE A SUA CRIAÇÃO).• ESTABELECER METAS E CONTROLES SOBRE O DESEMPENHO DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, INCLUSIVE PROMOVENDO O ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS.
O FUTURO PNE NECESSITA COBRIR AS LACUNAS E CONSIDERAR AS DIFICULDADES DO SEU SIMILAR ANTERIOR, A DESPEITO DOS AVANÇOS ALCANÇADOS.
O FUTURO PNE NASCE COM A DESTINAÇÃO DE SER POLÍTICA DE ESTADO, pela:
• Duração de dez anos (extrapola o mandato de um governo)• Criação por Lei• Condução democrática com a necessária participação de todos os setores da sociedade
VAMOS NOS LIMITAR, NESTE EVENTO, AOS ASPECTOS RELEVANTES PARA O DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL DO PAÍS NA VISÃO DA INDÚSTRIA, POR MEIO DO SENAI.
APRESENTAREMOS, A SEGUIR, ALGUNS EXEMPLOS PRATICADOS PELO SENAI, QUESUGERIMOS, COMO BOA PRÁTICA, PARA TODAS AS INSTITUIÇÕES QUE FAZEM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO PAÍS.
A MARCA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Decreto-lei nº 4.048 – 22/01/1942Decreto-lei nº 4.048 – 22/01/1942
Art. 3º“O SENAI será organizado e dirigido pela
Confederação Nacional da Indústria.”
Ato Constitutivo
Decreto-lei nº 4.481 – 16/07/1942Decreto-lei nº 4.481 – 16/07/1942
Art. 2º“...entidade jurídica de direito privado....”
Conselho Nacional
ConselhosRegionais
Departamento Nacional
Departamentos Regionais
ÓRGÃOS NACIONAIS
ÓRGÃOS REGIONAIS
Órgãos Deliberativos / Normativos
Órgãos
Executivos
Estrutura de Gestão
Unidade normativa e descentralização executivaUnidade normativa e descentralização executiva
Ao Conselho Nacional cabe estabelecer as normas e as
diretrizes gerais para todo o país, além da função fiscalizadora.
Aos Conselhos Regionais cabe no âmbito estadual disciplinar os seus
serviços específicos.
Ao Departamento Nacional cabe coordenar a execução das políticas emanadas pelo Conselho Nacional.
Aos Departamentos Regionais cabe, com autonomia
administrativa, a execução direta dos serviços.
“Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a
transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a
competitividade da Indústria Brasileira.”
Missão
“Consolidar-se como o líder nacional em educação profissional e tecnológica e
ser reconhecido como indutor da inovação e da transferência de
tecnologias para a Indústria Brasileira, atuando com padrão internacional de
excelência”.
Visão
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL E
TECNOLÓGICA
TECNOLOGIA
INDUSTRIAL
INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA
GESTÃO E GOVERNANÇA
INDÚSTRIA
SENAI
Formação porCompetência
Certificação deCompetencia
SetorProdutivoIndustrial
Sociedade
MERCADO
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
NORMAS DE CERTIFICAÇÃO
PERFIS PROFiSSIONAIS
DESENHOS CURRICULARES
EDUCAÇÃOPROFISSIONAL
N
S
O CANDIDATO POSSUI AS COMPETÊNCIAS REQUERIDAS ?
Modelo simplificado do sistema adotado pelo SENAI
MetalmecânicaMetrologiaMineração Minerais não MetálicosPetroléo e GásPolímerosQuímicaRefrigeração e ClimatizaçãoSegurança do TrabalhoSucroalcoleiroTecnologia da InformaçãoTelecomunicaçõesTêxtil e VestuárioTransportes Ferroviário
Alimentos e BebidasAutomaçãoAutomotivaCelulose e PapelConstrução Civil e PesadaCouro e CalçadoEletroeletrônicaEnergiaGemologia e joalheriaGestãoGráfica e EditorialLogísticaMadeira e MobiliárioMeio Ambiente
Setores e Áreas de Atuação
• Alimentos e Bebidas
• Têxtil
• Plástico
• Couro e Calçados
• Metalmecânica
• Mecânica Industrial
• Mecânica de Precisão
• Automação Industrial
• Mecatrônica
• Petróleo e Gás
• Cerâmica Industrial
• Gestão de processos Industriais
• Informática Industrial
• Mineração
• Gráfica
• Logística
Setores e Áreas atendidos exclusivamente ou majoritariamente pelo SENAI
Infra-estrutura e Recursos Humanos
19.291 Profissionais19.291 Profissionais
2008
454 Unidades Fixas454 Unidades Fixas
CTAB - Vassouras / RJ
CIMATEC Salvador/BA
CTAB – Vassouras /RJ
Vila Canaã - Goiânia/GO
Roberto Simonsem– São Paulo/ SPCIMATEC - Salvador/BA
Infra-estrutura e Recursos Humanos2008
284 Unidades Móveis284 Unidades MóveisMANUTENÇÃO DE MOTOS – SENAI/SC
SENAI/SCSAMAÚMA - SENAI/AM
SENAI / PR
AUTOMAÇÃO INDÚSTRIAL – SENAI/RS
SAMAUMA – SENAI / AM
Infra-estrutura e Recursos Humanos2008
320 Kits didáticos320 Kits didáticos
INJEÇÃO ELETRÔNICACONTROLADORES LÓGICOS
CONTROLADORES
AR CONDICIONADO
PANIFICAÇÃO
INJEÇÃO ELETRÔNICA
Infra-estrutura e Recursos Humanos2008
ESTRATÉGIASSENAI ITINERANTE - Ampliação do
Atendimento com Soluções Flexíveis
• Kits Didáticos• Unidades Móveis e• Postos Avançados PARCERIAS ENTRE OS SETORES PÚBLICO/PRIVADO• Governo do Estado (TOCANTINS PROFISSIONALIZADO)• Prefeituras Municipais• Empresas privadas (Votorantim, Bunge, Consórcio Estreito Energia - CESTE)
L”GICA DAS AÇÕES ITINERANTES
131 Laboratórios
83 acreditados pelo Inmetro, MAPA, ANVISA e MTE
ROBÓTICA
MICROELETRÔNICA
CONTROLE DE PRODUÇÃO
POLÍMEROSMICROELETRÔNICAROBÓTICA
Infra-estrutura e Recursos Humanos2008
De 1942 a 2008 De 1942 a 2008 foram capacitadasforam capacitadas
47.883.00647.883.006 pessoas pessoas
Matrículas em Educação Profissional e Tecnológica
• 2008 2.482.257
• 2007 2.175.928
• 2006 2.030.665
+ 14%
+ 7%
Matrículas em Formação Inicial e Continuada
Matrículas em Habilitação Profissional
* Inclui Aprendizagem Técnica e Qualificação Técnica
Matrículas em Ensino Superior e Pós-Graduação
* Inclui-Pós graduação
Pesquisa com Egressos - 2008
• 88,2% das empresas preferem contratar egressos do SENAI
Tecnólogos• 93% dos tecnólogos ocupados no mercado de trabalho
Técnicos• 79,6% de ocupação no mercado de trabalho
Fonte: UNIEP
Gratuidade – Metas SENAI
50% 53% 56% 59% 62%66,66%
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Percentual da Receita Líquida da Contribuição Geral
48%
Realizado até agosto/2009
Metas
ProgramasProgramas
19,4 milhões de matrículas;
R$ 2,4 bilhões de investimentos em infra-estrutura
R$ 202 milhões de investimentos em desenvolvimento de pessoal
Ações Inovadoras
EDUCAÇÃO PARA A NOVA INDÚSTRIA Metas - 2007-2014
SENAI 24 HORAS Ações Inovadoras
Inovar é romper com o uso tradicional do tempo e do espaço no processo permanente de aprendizado por meio da educação a distância 24 horas por dia e 7 dias da semana.
Meta 2007-2014: 350.000 matrículas
www.senai.br/ead
Meio digital e eletrônico – Material Impresso – Simulador – Celular
ESTRATÉGIAS FLEXÍVEIS Ações Inovadoras
Cursos, currículos e carga horária usualmente adotadas flexibilizadas na forma de oferta e funcionamento, com redução de carga horária diária ou semanal e ampliação da duração, preservando a carga horária total estabelecida no plano de curso.
Meta 2007-2014: 200 Unidades Operacionais
SENAI ITINERANTE Ações Inovadoras
Flexibilizar tanto a tecnologia educacional como o suporte físico e pedagógico, por meio de ações móveis, compreendendo unidades móveis e kits didáticos
Meta 2007-2014: 240.000 matrículas
SENAI PARCERIAS Ações Inovadoras
Serviços e produtos sistematizados de acordo com o modelo SENAI de educação profissional, desenvolvido, total ou parcialmente, por parceiros.
Meta 2007-2014: 2000 parcerias
Exemplos:
COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Ações Inovadoras
Temas presentes em diversas ações de educação profissional modelados e ofertados como programas ou cursos.
Meta 2007-2014: 10 programas transversais 2 milhões de matrículas
CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Ações Inovadoras
Certificação profissional de pessoas segundo competências e normas estabelecidas, independentes da forma pela qual foram adquiridas
Meta 2007-2014: Centro de exames certificadores em todos os Departamentos Regionais
SENAI DIDÁTICA Ações Inovadoras
Fonte permanente e atualizada de recursos didáticos e técnicos, utilizada pelos docentes e técnicos na formação profissional
INCLUSÃO DIGITAL PARA TODOS Ações Inovadoras
Facilitar o acesso a informática por meio de cursos, softwares e aplicativos para os educadores e alunos.
Metas 2007-2014: - 13.000 computadores para educadores do SENAI- 1 milhão de matrículas em cursos de TI- Espaços digitais para docentes em todos os DRs
115.634 Serviços Técnicos Tecnológicos
18.761 empresas atendidas
2.200.479 homens/hora de consultoria técnica
80.091 Serviços Técnicos e Laboratoriais
17.884 Serviços de Informação Tecnológica
13.700 Assessorias Técnicas e Tecnológicas
2.926 Serviços de Desenvolvimento Tecnológico
763 Certificações de Processos e Produtos
TECNOLOGIA INDUSTRIAL 2008
Serviços Técnicos e Tecnológicos
• 2008 115.364
• 2007 96.458
• 2006 83.984
+ 20%
+ 15%
Inovação Tecnológica• 131 projetos de inovação com orientação técnica do SENAI e
fomento por empresas e instituições
Meta 2007-2014: 500 projetos de inovação
Parceria entre SENAI-PB e IDUSPLAST Tubos feitos com resíduos de plástico (PET)
Parceria SENAI-GO e Empresa Só
Soja
Parceria SENAI-SC e Empresa Buettner para fabricação de toalhas de fios
orgânicos
Prêmio FINEP de Inovação - 2008:
SENAI
1º lugar da Região Centro-Oeste
na categoria de Instituição de C&T.
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
PESQUISA CNI-SENAI-IBOPE – 2007/2008
Opinião pública e sociedade
- 83% dos entrevistados tem imagem positiva do SENAI.- 86% dos entrevistados acreditam que o SENAI seja uma entidade muito importante para o País;
Empregados e Prestadores de serviços para a indústria
- 92% dos empregados da indústria acreditam que o SENAI traz benefícios para a indústria brasileira;- 84% dos entrevistados afirmam que o SENAI oferece serviços de boa qualidade.
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 2008parceria com o governo brasileiro e instituições internacionais
43 parcerias internacionais firmadas com instituições de 31 países
11 Projetos internacionais de desenvolvimento
Cooperação recebida: 6 projetos com Alemanha, França, Itália, França e Reino Unido
Cooperação prestada: 16 projetos com São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Timor Leste, Moçambique, Guiné Bissau, Marrocos, Jamaica, Haiti, México, Guatemala, Costa Rica, Paraguai, Bolívia, Colômbia, Peru e Suriname
Brasil - Olimpíada do Conhecimento - 2008
• 571 competidores571 competidores
• 47 ocupações47 ocupações
• 61 Patrocinadores 61 Patrocinadores
• 230.000 visitantes230.000 visitantes
• 360 toneladas de equipamentos360 toneladas de equipamentos
• 118.000 m118.000 m22 de área de área
Competição Internacional de Educação Profissional
51 Países
Canadá – Calgary - 2009
SENAI é o 3º do mundo
em Educação Profissional
representando o Brasil
Competição Internacional de Educação Profissional
CLASSIFICAÇÃO DO BRASIL/SENAI
Torneio País-Sede Colocação
2003 Suíça 12º
2005 Finlândia 7º
2007 Japão 2º
2009 Canadá 3º
“O Sistema S brasileiro é o maio e mais consolidado agente privado de formação profissional na América Latína, tendo inspirado e orientado a criação de similares na maioria dos países da região. Mas nenhum persiste com o perfil, escala e dinamismo do SS brasileiros [Cinterfour / OIT(2002 a e b)]. Comparado aos vizinhos, nosso Sistema S cresceu, modernizou-se e inovou, reforçando sua posição no mercado nacional da formação e seu perfil exportador de tecnologia e produtos educacionais para países menos desenvolvidos da América Latina e da África.”
Fonte: Brasil: o estado de uma nação – mercado de trabalho, emprego e informalidade, IPEA/2006
SENAI - Departamento NacionalAlberto Araujo
Assessor da Direção Geral
SENAI – DR TOCANTINSLeidivan Dias