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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
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Índice
Conceitos e definições ................................................................................................................ 6
Lista de abreviaturas ................................................................................................................... 6
Introdução ................................................................................................................................ 10
Caderno I – Plano de Acção
1 - Enquadramento do plano no âmbito do sistema de gestão territorial e no Sistema
Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios ............................................................... 12
Directrizes gerais Pan-Europeias para aplicação de uma gestão florestal sustentável.... 13
Enquadramento do Plano de Defesa da Floresta no Plano Regional de Ordenamento Florestal
da Beira Interior Norte (PROF-BIN)........................................................................................ 20
Enquadramento do Plano de Defesa da Floresta no Plano Nacional de Defesa da Floresta
Contra Incêndios....................................................................................................................... 25
2 - Análise do risco, da vulnerabilidade aos incêndios e zonagem do território. ..... 41
2.1 – Carta dos Combustíveis Florestais ......................................................................... 42
2.2 – Carta de Risco de Incêndio. ................................................................................... 43
2.3 – Carta de Prioridades de Defesa. ............................................................................. 44
3 - Eixos estratégicos. .................................................................................................... 45
1º - Aumento da resiliência do território aos incêndios florestais................................... 46
Levantamento da rede regional de defesa da floresta contra incêndios: ......................... 46
Redes de faixas de gestão de combustível e mosaico de parcelas de gestão de combustível 46
Rede viária ...................................................................................................................... 52
Rede de pontos de água................................................................................................... 55
Programa de Acção: ........................................................................................................ 57
Silvicultura preventiva .................................................................................................... 57
Construção e manutenção da RDFCI.............................................................................. 59
Carta Síntese.................................................................................................................... 81
Intervenções preconizadas nos programas de acção ....................................................... 81
Metas, responsabilidades e orçamento:........................................................................... 89
Programa operacional...................................................................................................... 89
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Rede regional de defesa da floresta contra incêndios ..................................................... 89
2º - Reduzir a Incidência dos Incêndios .......................................................................... 95
Sensibilização.................................................................................................................. 95
Fiscalização ..................................................................................................................... 96
Metas, responsabilidades e orçamento............................................................................ 96
Programa operacional...................................................................................................... 96
Sensibilização.................................................................................................................. 96
Fiscalização ..................................................................................................................... 98
3º - Melhoria da Eficácia do Ataque e da Gestão de Incêndios .................................... 103
Meios e recursos............................................................................................................ 103
Dispositivos operacionais DFCI ................................................................................... 107
Sectores e LEE .............................................................................................................. 111
Vigilância e detecção .................................................................................................... 112
Primeira intervenção ..................................................................................................... 114
Combate, rescaldo e vigilância pós-rescaldo ................................................................ 115
Apoio ao combate ......................................................................................................... 116
Metas, responsabilidades e orçamento.......................................................................... 116
Programa operacional.................................................................................................... 116
Vigilância e detecção, 1ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio ... 116
4º - Recuperar e Reabilitar os Ecossistemas ................................................................. 119
Proposta de medidas minimizadoras da erosão nas encostas do Vale do Zêzere ......... 119
5º - Adaptação de uma Estrutura Orgânica Funcional e Eficaz.................................. 121
4 - Anexo – Cartografia de Pormenor..................................................................... 123
Índice de Figuras
Figura 1: Carta dos combustíveis florestais .........................................................................................42
Figura 2: Carta do risco de incêndio .....................................................................................................43
Figura 3: Carta de prioridades de defesa ...............................................................................................44
Figura 4: Carta de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis .......................................46
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Figura 5: Carta de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis por tipo de
intervenção..............................................................................................................................................47
Figura 6: Carta rede viária.....................................................................................................................52
Figura 7: Carta de rede de pontos de água ............................................................................................55
Figura 8: Carta com áreas sujeitas a silvicultura preventiva.................................................................57
Figura 9: Carta de manutenção de faixas de gestão de combustíveis ...................................................59
Figura 10: Carta de manutenção da rede viária.....................................................................................73
Figura 11: Carta de manutenção da rede de pontos de água .................................................................80
Figura 12: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção - 2007.........................................82
Figura 13: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção - 2008.........................................82
Figura 14: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção - 2009.........................................83
Figura 15: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção - 2010.........................................83
Figura 16: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção - 2011.........................................84
Figura 17: Dispositivos Operacionais DFCI .......................................................................................107
Figura 18: Carta com os sectores DFCI e locais estratégicos de estacionamento ............................ 111
Figura 19: Carta da rede de postos de vigia e bacias de visibilidade ..................................................112
Figura 20: Carta de vigilância móvel ..................................................................................................113
Figura 21: Carta de primeira intervenção............................................................................................114
Figura 22: Carta de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio.......................................................115
Figura 23: Carta de apoio ao combate.................................................................................................116
Índice de Tabelas
Tabela 1: Faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis por freguesia ..............................51
Tabela 2: Rede viária por freguesia.......................................................................................................54
Tabela 3: Rede de pontos de água por freguesia ...................................................................................56
Tabela 4: Silvicultura preventiva...........................................................................................................58
Tabela 5: Distribuição por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustíveis por meios
de execução.............................................................................................................................................62
Tabela 6: Distribuição por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustíveis por ano ...........72
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Tabela 7: Distribuição da rede viária por meios de execução ...............................................................74
Tabela 8: Distribuição da rede viária por ano .......................................................................................80
Tabela 9: Distribuição da rede de pontos de água por ano....................................................................81
Tabela 10: Metas e indicadores .............................................................................................................90
Tabela 11: Orçamento e responsáveis ...................................................................................................94
Tabela12: Sensibilização .......................................................................................................................96
Tabela 13: Fiscalização .........................................................................................................................96
Tabela 14: Orçamento e responsáveis pela sensibilização ....................................................................98
Tabela 15: Metas para a fiscalização.....................................................................................................99
Tabela 16: Orçamento e responsáveis pela fiscalização......................................................................102
Tabela 17: Listagem das entidades envolvidas em cada acção ...........................................................104
Tabela 18: Inventário de equipamento e ferramentas de sapador por entidade ..................................105
Tabela 19: Maquinaria pesada.............................................................................................................106
Tabela 20: Dispositivos operacionais ..................................................................................................106
Tabela 21: Alerta laranja .....................................................................................................................107
Tabela 22: Alerta vermelho.................................................................................................................108
Tabela 23: Lista geral de contactos .....................................................................................................110
Tabela 24: Metas para a vigilância e detecção, 1ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância
pós-incêndio..........................................................................................................................................117
Tabela 25: Orçamento e responsáveis para a vigilância e detecção, 1ª intervenção, combate,
rescaldo e vigilância pós-incêndio........................................................................................................119
Tabela 26: Elementos da CMDFCI .....................................................................................................121
Tabela 27: Técnicos do GTF ...............................................................................................................121
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CONCEITOS E DEFINIÇÕES
• Área de actuação de equipa – Área definida em cada plano de actividade para a execução de
trabalhos por parte de uma equipa de sapadores florestais.
• Área arborizada – Área ocupada com espécies arbóreas florestais, desde que estas apresentem
um grau de coberto igual ou superior a 10% e ocupem uma área igual ou maior a 0.5 ha.
• Equipa de sapadores florestais – Grupo constituído no mínimo por 5 elementos efectivos e
que dispõe de equipamento, individual e colectivo, para o exercício das suas funções.
• Faixas – Áreas adjacentes a caminhos florestais e aceiros, onde foram reduzidos os
combustíveis, nomeadamente através da roça de matos, desbastes e desramações e alterações da
composição dos povoamentos, com a finalidade de atrasar a propagação do fogo.
• Fogacho – Incêndio cuja área total ardida é inferior a 1ha.
• Fogo controlado – Ferramenta de gestão de espaços florestais que consiste no uso do fogo sob
condições normas e procedimentos conducentes à satisfação de objectivos específicos e
quantificáveis e que é executada sob responsabilidade de técnico credenciado. Queima
circunscrita de matos que não sofreram corte nem ajuntamento e que a todo o momento pode ser
interrompida.
• Funções do sapador florestal – Acções de silvicultura preventiva, nomeadamente roça de
matos e limpeza de povoamentos, realização de fogos controlados, manutenção e beneficiação da
rede divisional, linhas quebra-fogo e outras estruturas, vigilância das áreas a que se encontra
adstrito, apoio ao combate e subsequentes acções de rescaldo e sensibilização do público.
• Incêndio – Combustão não limitada no tempo nem no espaço.
• Incêndio florestal – Incêndio que atinge uma área florestal.
• Infra-estruturas – Construção ou instalações de apoio ao combate aos incêndios florestais e à
actividade florestal (exemplos: caminhos, pontos de água, postos de vigia ou outros).
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• Inculto – Terreno coberto com lenhosas ou herbáceas de porte arbustivo (Mato), de origem
natural, que não tem utilização agrícola nem está arborizado, podendo, contudo, apresentar
alguma vegetação de porte arbóreo mas cujo grau de coberto seja inferior a 10%.
• Ocorrência – Incêndio, queimada, ou falso alarme que origina a mobilização de meios dos
Bombeiros.
• Períodos plurianuais – Tempo de duração do funcionamento de uma equipa, superior a 1 e
inferior a 5 anos.
• Plano de actividades – Documento de elaboração e apresentação obrigatória em que a
entidade patronal descreve o conjunto de acções programadas para o ano seguinte.
• Plano Operacional de queima – adopção do plano de cada acção de uso da técnica em
parcelas determinadas e subordinada ás condições meteorológicas do momento.
• Protocolo – Documento onde se definem os procedimentos relativos à atribuição dos apoios
financeiros ao funcionamento das equipas de sapadores florestais e se consagram os direitos e os
deveres de todas as partes.
• Reacendimento – Reactivamento de um incêndio, depois de este ter sido considerado extinto.
A fonte de calor é proveniente do incêndio inicial. Um reacendimento é considerado parte
integrante do incêndio principal (a primeira ignição observada não depende de qualquer outra
área percorrida por um incêndio).
• Reconhecimento – Acto através do qual a Autoridade Florestal nacional dá por findo o
processo de candidatura e considera formalmente a existência de uma equipa de sapadores
florestais.
• Rede divisional – Conjunto de aceiros e arrifes que compartimentam um determinado
povoamento florestal.
• Relatório de actividades – Documento de elaboração e apresentação obrigatória em que a
entidade patronal relata, anual ou periodicamente, o conjunto de actividades desenvolvidas pela
equipa.
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• Requisição – Acto pelo qual os serviços de Protecção Civil chamam a participar, à sua ordem
e para o apoio ao combate, as equipas de sapadores florestais.
• Sapador florestal – Trabalhador especializado, com perfil e formação específica adequados ao
exercício das funções de prevenção dos incêndios florestais.
• Silvicultura preventiva – Conjunto de acções articuladas ao nível dos espaços florestais que,
partindo do conhecimento dos fenómenos de ignição e propagação do fogo, visam evitar a sua
ocorrência e diminuir as suas consequências.
LISTA DE ABREVIATURAS
APIF – Agência de prevenção para incêndios florestais
BVF – Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Figueirenses
CDOS – Centro Distrital de Operações e Socorro
CMA – Centro de Meios Aéreos
CMDFCI – Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios
CNGF – Corpo Nacional da Guarda-Florestal
CNOS – Centro Nacional de Operações e Socorro
CPD – Centro de Prevenção e Detecção
DFCI – Defesa da Floresta Contra Incêndios
DGRF – Direcção Geral dos Recursos Florestais
ESF – Equipa de Sapadores Florestais
FGC – Faixa de Gestão de Combustíveis
FRC – Faixa de Redução de Combustiveis
GIPS – Grupo Intervenção de Protecção e Socorros
GNR – Guarda Nacional Republicana
GTF – Gabinete Técnico Florestal
ICN – Instituto de Conservação da Natureza
IM – Instituto de Meteorologia
INE – Instituto Nacional de Estatística
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IRHG – Índice de Risco Histórico – Geográfico
PDF – Plano de Defesa da Floresta
LEE – Locais Estratégicos de Estacionamento
PDM – Plano Director Municipal
PV – Posto de Vigia
SEPNA – Serviço Especializado Protecção da Natureza e Ambiente
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INTRODUÇÃO
O Decreto-Lei n.º 14/2004, de 8 de Maio, cria as Comissões Municipais de Defesa da
Floresta Contra Incêndios (CMDFCI). Estas comissões são centros de coordenação e acção local
de âmbito municipal, tendo como missão coordenar as acções de defesa da floresta contra
incêndios e promover a sua execução.
Entre outras, são atribuições da CMDFCI a elaboração do Plano de Defesa da Floresta e a
articulação dos organismos com competências em matéria de incêndios florestais.
A existência de períodos de fogos florestais com intensidade que têm ocorrido nos anos
anteriores é uma denúncia clara e inequívoca da insuficiência das medidas de prevenção que têm
sido praticadas e promovidas pelas autoridades competentes, e uma demonstração cabal da
necessidade urgente de medidas mais eficientes na gestão sustentável da floresta portuguesa.
Os incêndios florestais são um problema público. As consequências económicas e sociais
deste flagelo afectam não apenas os proprietários directamente atingidos, mas todos os cidadãos.
A prevenção dos incêndios florestais assume um papel predominante quer na conservação
e rentabilização das áreas florestadas, quer na preservação dos equilíbrios fundamentais dos
recursos hídricos, da fauna e da flora.
De modo a dar cumprimento ao art.8º do Decreto-Lei nº 156/2004, de 30 de Junho, o
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI) tem por missão definir:
� As medidas necessárias à defesa da floresta contra incêndios;
� As medidas de prevenção;
� Estabelecer o planeamento integrado;
� Previsão das intervenções das diferentes entidades envolvidas perante a eventual
ocorrência de incêndios.
O conteúdo da sua estrutura está definido na Portaria n.º 1185/2004 e as suas linhas
orientadoras estão definidas no Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios
(PNDFCI).
O PMDFCI visa concretizar os seguintes objectivos do PNDFCI:
- Aumentar a resiliência do território aos incêndios florestais;
- Reduzir a incidência dos incêndios;
- Melhorar a eficácia e a eficiência do ataque e gestão de incêndios;
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- Recuperar e reabilitar os ecossistemas e as comunidades;
- Adaptação de uma estrutura orgânica e funcional eficaz.
Com a elaboração do Plano de Defesa da Floresta Contra Incêndios, pretende-se estabelecer
um conjunto de orientações para a protecção e promoção da área florestal do Concelho de
Figueira de Castelo Rodrigo , avaliando a vulnerabilidade do concelho aos incêndios florestais e
propondo a implementação de medidas e acções de curto, médio e longo prazo, no âmbito da
prevenção e do combate, para a defesa da floresta contra incêndios florestais. O PMDFCI
apresenta-se para um período de cinco anos, com revisão anual ou sempre que se justifique por
necessária.
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ENQUADRAMENTO DO PLANO NO
ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO
TERRITORIAL E NO SISTEMA
NACIONAL DE DEFESA DA
FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS
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1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO DO
SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL E NO SISTEMA
NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS
Directrizes Gerais Pan-Europeias Para Aplicação de uma Gestão
Florestal Sustentável.
As Directrizes Gerais Pan-europeias elaboraram-se para promover a gestão sustentável das
florestas na Europa, traduzindo os compromissos internacionais no âmbito da planificação e da
prática da gestão. Representam uma rede comum de recomendações de referência ao nível de
operações, que podem ser seguidas voluntariamente.
Os seis critérios Pan-Europeus de gestão sustentável da floresta são:
1. Manutenção e melhoria apropriada dos recursos florestais e sua contribuição nos
ciclos globais do carbono
Planificação:
a) A gestão florestal deveria tratar de manter ou incrementar a floresta e os terrenos
florestais, e aumentar a qualidade dos valores económicos, ecológicos, culturais e sociais dos
recursos florestais, incluindo o solo e a água. Isto deverá fazer-se recorrendo a todos os serviços
relacionados, como a planificação do uso do solo e a conservação da natureza.
b) Dever-se-ia estabelecer e manter a inventariação e a cartografia dos recursos florestais,
adequada às condições nacionais e locais, tal como se descreve nestas Directrizes.
c) Deveriam ser elaborados e actualizados periodicamente planos de ordenamento ou
equivalentes, apropriados à dimensão e uso da área florestal. Deveriam basear-se na legislação
florestal e ambiental, assim como nos planos do uso do solo em vigor, e abranger adequadamente
os recursos florestais.
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d) Deveria realizar-se periodicamente um seguimento e avaliação da gestão dos recursos
florestais, e os seus resultados serem utilizados no próprio processo de planificação.
Gestão:
a) As práticas de gestão das florestas deveriam salvaguardar a quantidade e qualidade dos
recursos florestais a médio e longo prazo, equilibrando cortes e taxas de crescimento, e
preferindo técnicas que minimizem os danos directos ou indirectos sobre a floresta, o solo ou os
recursos hídricos.
b) Deveriam tomar-se as medidas silvícolas apropriadas para manter um conjunto de
recursos que permitam alcançar um nível que é económica, ecológica ou socialmente desejável.
c) Deve ser tida em conta a conversão de terras agrícolas abandonadas e de terrenos
desarborizados em florestas, sempre e quando possa acrescentar valores económicos, ecológicos,
sociais e/ou culturais.
2. Manutenção da saúde e vitalidade dos ecossistemas florestais
Planificação:
a) A gestão florestal deveria tratar de manter e incrementar a saúde e vitalidade dos
ecossistemas florestais, e tratar de reabilitar os ecossistemas florestais degradados, quando isto
seja possível por meios silviculturais.
b) A saúde e a vitalidade dos ecossistemas florestais devem ser revistas periodicamente,
especialmente os factores chave bióticos e abióticos que afectam a saúde e vitalidade dos
ecossistemas florestais, tais como pragas, doenças, pastoreio excessivo ou sobrecarga ganadeira,
fogo e danos causados por factores climáticos, contaminantes do ar, ou operações de gestão
florestal.
c) Os planos de ordenamento ou equivalentes deveriam especificar os sistemas e meios para
minimizar os riscos de degradação e danos dos ecossistemas florestais. A planificação florestal
deveria utilizar os instrumentos políticos que apoiem estas actividades.
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Gestão:
a) As práticas de gestão florestal deveriam fazer o melhor uso possível das estruturas e
processos naturais e aplicar medidas biológicas preventivas sempre que seja economicamente
viável para manter e aumentar a saúde e vitalidade dos ecossistemas florestais. Melhorar-se-ão
e/ou manter-se-ão espécies geneticamente adequadas e a diversidade estrutural para aumentar a
estabilidade, vitalidade e capacidade de resistência das florestas aos factores ambientais adversos,
e fortalecer os mecanismos naturais de regulação.
b) Dever-se-iam aplicar as práticas de gestão florestal apropriadas, em primeiros e segundos
repovoamentos com espécies arbóreas adaptadas adequadamente às condições da estação, ou o
uso de técnicas de corte, retirada e transporte que minimizem os danos ao estrato arbóreo e ao
solo. Devem ser estritamente evitados os derrames de óleos nas operações de campo, e os
depósitos indiscriminados de resíduos em terrenos florestais.
c) Minimizar-se-á o uso de pesticidas, tendo em conta as alternativas silvícolas apropriadas
e outras medidas biológicas.
d) No caso da utilização de fertilizantes, estes deveriam aplicar-se de forma controlada, com
a devida consideração para o meio ambiente.
3. Manutenção e melhoria das funções produtivas das florestas (madeira e outros
produtos)
Planificação:
a) A planificação florestal deve tratar de manter a capacidade de produção de uma série de
produtos e serviços florestais, madeira e outros, sobre a base da sustentabilidade.
b) A planificação florestal deve tratar de chegar ao rendimento económico tendo em conta
todos os factores económicos, ecológicos e sociais importantes de custo e benefício.
c) Os planos de ordenamento ou seus equivalentes devem ter em conta os diferentes usos e
funções da área florestal gerida. A planificação deve utilizar instrumentos políticos criados para
sustentar a produção de bens e serviços florestais, comerciais e não comerciais.
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Gestão:
a) As práticas de gestão devem assegurar a qualidade com o fim de manter e melhorar os
recursos florestais, e aumentar a diversidade de bens e serviços a longo prazo.
b) As operações de regeneração, corte e retirada de material devem ser levadas a cabo no
momento e de modo a que não reduzam a produtividade da estação, mediante o uso de sistemas
adequados.
c) As quantidades extraídas de madeira e outros produtos florestais não excederão de uma
taxa que possa ser mantida a longo prazo, e dever-se-á fazer um uso óptimo dos produtos
florestais extraídos, tendo em consideração a extracção de nutrientes.
d) Serão planificadas, construídas e mantidas as obras de infra-estruturas adequadas, como
caminhos, vias de extracção ou pontes, para assegurar o transporte de bens e produtos ao mesmo
tempo que se fazem mínimos os impactos negativos sobre o meio.
4. Manutenção, conservação e melhoria apropriada da diversidade biológica dos
ecossistemas florestais
Planificação:
a) A gestão florestal deve tratar de manter, conservar e melhorar a biodiversidade no
ecossistema, em espécies e nível genético e, onde seja apropriado, a diversidade a nível
paisagístico.
b) A planificação deveria estabelecer o inventário e os mapas de recursos florestais.
Deverão incluir-se biótipos florestais ecologicamente importantes, como áreas de ribeira e áreas
que contenham espécies endémicas e habitats de espécies ameaçadas, definidas em listas de
referência reconhecidas, assim como recursos em perigo ou protegidos.
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Gestão:
a) Preferir-se-á a regeneração natural, supondo que as condições são adequadas para
assegurar a quantidade e qualidade dos recursos florestais e que a regeneração existente seja de
qualidade suficiente para o local.
b) Nos primeiros ou segundos repovoamentos, têm de ser preferidas as espécies nativas ou
de origens bem adaptadas, onde seja apropriado. As espécies introduzidas, originais e
modificadas, empregar-se-ão somente depois de ter avaliado os seus potenciais impactos sobre o
ecossistema e sobre a integridade genética das espécies nativas e biótopos locais, e se os impactos
negativos podem ser evitados ou minimizados.
c) As práticas de gestão deveriam, onde seja apropriado, promover a diversidade de
estruturas, horizontais e verticais, como a diversidade de idades e de espécies. Onde seja
apropriado, as práticas tratarão de manter ou restaurar a diversidade paisagística.
d) Apoiar-se-ão os sistemas de gestão tradicionais que tenham criado ecossistemas valiosos,
quando seja economicamente viável.
e) As operações de corte e extracção devem ser conduzidas de maneira a que não causem
danos aos ecossistemas. Onde seja possível, tomar-se-ão medidas práticas que melhorem ou
mantenham a diversidade biológica.
f) Planificar-se-ão e construir-se-ão as infra-estruturas de modo a que se minimize o dano
aos ecossistemas, especialmente os escassos, sensíveis ou representativos e as reservas genéticas,
tendo em conta espécies protegidas ou importantes por outra causa.
g) Respeitando o objectivo da gestão, devem-se tomar as medidas adequadas para equilibrar
a pressão dos povoamentos animais e o pastoreio com o crescimento da floresta e a sua
diversidade biológica.
h) Os pés mortos, em pé ou caídos, as árvores secas, e os exemplares raros e especiais
devem manter-se nas quantidades e distribuição necessárias para salvaguardar a biodiversidade,
tendo em conta o efeito potencial nos ecossistemas que o rodeiam.
i) Os biótopos chave na floresta, formações rochosas e barrancos devem ser protegidos ou,
onde seja adequado, restaurá-los se as práticas florestais os danifiquem.
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5. Manutenção e melhoria apropriada das funções de protecção (especialmente do solo e
da água)
Planificação:
a) A gestão florestal deveria tratar de manter e melhorar as funções protectoras das
florestas face à sociedade, como a protecção de infra-estruturas, protecção dos solos face à
erosão, protecção dos recursos hídricos, e protecção dos impactos negativos da agua, como
inundações e aluimentos.
b) Devem registrar-se e cartografar as áreas que cumpram funções protectoras específicas e
reconhecidas, e os planos de gestão florestal deverão ter em conta estas áreas.
Gestão:
a) Deve ter-se especial cuidado com as operações silvícolas em solos sensíveis, em áreas
susceptíveis de erosão assim como em áreas em que estas operações possam conduzir a uma
excessiva erosão do solo e transporte de materiais aos cursos de água. As técnicas impróprias,
como a subsolagem profunda e o uso de maquinaria inadequada deveriam ser evitadas nestas
zonas. Deveriam tomar-se medidas especiais para minimizar a pressão excessiva de animais nas
florestas.
b) Ter-se-á especial cuidado com as práticas silvícolas em áreas florestais com funções
protectoras da água, para evitar efeitos adversos na quantidade e qualidade dos recursos hídricos.
Deve evitar-se o uso inapropriado de produtos químicos, ou outras substâncias nocivas, ou as
práticas silvícolas que influenciem em sentido negativo a qualidade da água.
A construção de caminhos, pontes, e outras infra-estruturas deveria levar-se a cabo de
forma que minimize a exposição de solos soltos, evite o arrastamento do solo para os cursos de
água e que preserve o nível natural e as funções dos cursos de água e dos leitos dos rios. Deverão
instalar-se e manter-se os dispositivos de drenagem apropriados nos caminhos.
6. Manutenção de outras funções e condições socio-económicas
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
111999
Planificação:
a) A planificação florestal deveria respeitar as múltiplas funções das florestas face à
sociedade, dar o devido respeito ao papel florestal no desenvolvimento rural, e considerar
especialmente as novas oportunidades de emprego em conexão com as funções socio-económicas
da floresta.
b) Os direitos de propriedade deveriam definir-se claramente, documentar-se e estabelecer-
se para a área florestal relevante. Igualmente os direitos legais, tradicionais e consuetudinários
referentes ao terreno florestal, deveriam ser clarificados, reconhecidos e respeitados.
c) Deveria proporcionar-se o adequado acesso ao público com fins recreativos, tendo em
conta o respeito aos direitos de propriedade e direitos de terceiros, o efeito sobre os recursos
florestais e ecossistemas, assim como a compatibilidade com outras funções da floresta.
d) Os locais com reconhecido significado histórico, cultural ou espiritual deveriam ser
protegidos ou geridos de forma que seja respeitado tal significado.
e) Os gestores da floresta, contratados, empregados e proprietários devem dispor de
suficiente informação e serem levados a manter-se actualizados mediante formação continuada
em relação à gestão sustentável das florestas.
Gestão:
a) As práticas de gestão deverão fazer o melhor uso dos conhecimentos e experiência
locais, como por exemplo de comunidades locais, proprietários florestais, ONG’s e habitantes
locais.
b) As condições de trabalho devem ser asseguradas, e deve dar-se formação e
acompanhamento em práticas de segurança no trabalho.
c) As operações de gestão têm de ter em conta todas as funções socio-económicas,
especialmente as funções recreativas e os valores estéticos da floresta, mantendo ou criando por
exemplo estruturas florestais variadas mediante o aumento de árvores e arbustos atractivos e
outros meios como cores, flores e frutos. Isto será feito de forma e numa extensão tais que não
conduzam a efeitos negativos sérios nos recursos florestais ou nos terrenos florestais.
Conferencia Ministerial de Helsinki em 1994
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
222000
Enquadramento do Plano de Defesa da Floresta no Plano Regional de
Ordenamento Florestal da Beira Interior Norte (PROF - BIN)
O PROF-BIN tem um período máximo de vigência de 20 anos, contados a partir da data da
sua publicação.
Pode ser sujeito a alterações periódicas, a efectuar de cinco em cinco anos, tendo em
consideração os relatórios anuais de execução, necessários ao seu acompanhamento, tal como
definido na monitorização destes planos e nos termos da legislação em vigor.
Está sujeito a alterações intermédias, sempre que ocorra qualquer factor relevante que as
justifique.
Medidas de intervenção comuns
Segundo o PROF-BIN, o concelho de Figueira de Castelo Rodrigo encontra-se abrangido
por uma sub-regiões homogéneas: Douro e Côa, mas em toda a região da Beira Interior Norte
serão adoptadas as seguintes medidas de intervenção comum:
a) Promover campanhas de sensibilização, junto da população local, para a prevenção de
incêndios florestais;
b) Controlo da carga de combustível em locais de maior risco, como seja todas as infra-
estruturas rodoviárias e ferroviárias, aterros sanitários, parques industriais, parques de merendas e
outros locais que se considerem potencialmente perigosos;
c) Aumentar o número de Sapadores Florestais e intensificar a sua acção em áreas
consideradas de maior risco de incêndio;
d) Reduzir a continuidade horizontal da vegetação de forma a garantir que não subsistam
grandes manchas contínuas de vegetação e/ou biomassa de acordo com as normas estabelecidas
para a defesa da floresta contra incêndios;
e) Aumentar a eficácia da detecção e da primeira intervenção em incêndios florestais;
f) Manter actualizado e disponível para os gestores e proprietários florestais, um conjunto
de informações relacionadas com os valores de mercado dos produtos florestais, os montantes
associados aos custos de produção por sub-região e uma listagem das empresas e entidades do
sector;
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
222111
g) Implementação de um processo simplificado da actualização do cadastro;
h) Penalização efectiva das situações de não-realização de operações silvícolas mínimas
previstas num Plano de Gestão Florestal ou nas acções de prevenção dos incêndios consagradas
numa Zona de Intervenção Florestal;
i) Criar mecanismos que permitam a possibilidade do Estado assumir directa ou
indirectamente a gestão de áreas abandonadas;
j) Criar formas de privilegiar a aquisição de terrenos confinantes, por parte de sociedades
de gestão de fundos imobiliários florestais ou por proprietários florestais confinantes, desde que
estes terrenos possam vir a ser integrados nos seus Planos de Gestão Florestal;
k) Criar linhas de crédito bonificado para a aquisição de terrenos pelos comproprietários
ou herdeiros;
l) Criar direito de preferência na aquisição de terrenos com dimensão inferior à área
mínima obrigatória para a existência de um Plano de Gestão Florestal para os proprietários
confinantes;
m) Apoiar a constituição de agrupamentos de produtores conducentes a uma gestão única
e profissional;
n) Acesso preferencial de apoios públicos para o conjunto de proprietários que se
agregarem de forma a constituir uma exploração com viabilidade económica;
o) Apoiar a criação de fundos de investimento imobiliário florestal;
p) Criar manuais de silvicultura bem fundamentados e com uma linguagem acessível;
q) Promover acções de formação periódicas e convenientemente divulgadas, para
proprietários, gestores, e dirigentes associativos, que abranjam tanto uma componente de gestão
dos espaços florestais como uma de comercialização de produtos finais;
r) Constituição de espaços florestais de demonstração de gestão florestal nas Florestas
Modelo e de demonstração da gestão florestal sustentável;
s) Estabelecer ensaios de proveniência e de condução de povoamentos florestais, que
permitam o melhoramento ou a criação de modelos de silvicultura adequados às potencialidades
silvícolas da região;
t) Desenvolver modelos de crescimento e produção para as principais espécies de árvores
florestais da região;
u) Desenvolver sistemas de informação de apoio à gestão dos espaços florestais;
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
222222
v) Realizar periodicamente cartografia de ocupação dos espaços florestais;
w) Realizar periodicamente inventários florestais para a caracterização dos recursos;
x) Apoiar a realização de trabalhos de recolha de informação para o cálculo dos
indicadores do plano;
y) Desenvolver um sistema de informação da monitorização do cumprimento das metas e
objectivos previstos no plano.
Objectivos específicos da sub-região homogénea Douro e Côa:
Nesta sub-região homogénea visa-se a implementação e incrementação das funções de
protecção, de desenvolvimento da silvo-pastorícia, caça e pesca nas águas interiores e de
conservação dos habitats,de espécies da fauna e da flora e de geomonumentos.
A fim de prosseguir as funções referidas no número anterior, são estabelecidos os seguintes
objectivos específicos:
a) Controlar e mitigar os processos associados à desertificação;
b) Recuperar as áreas em situação de maior risco de erosão;
c) Desenvolver a actividade silvo-pastoril, nomeadamente:
i) Aumentar o nível de gestão dos recursos silvo-pastoris e o conhecimento sobre a
actividade silvo-pastoril;
ii) Integrar totalmente a actividade silvo-pastoril na cadeia de produção de produtos
certificados;
d) Desenvolver a prática da pesca nas águas interiores associada à conservação dos espaços
florestais, nomeadamente:
i) Identificar as zonas com bom potencial para o desenvolvimento da actividade da
pesca e desenvolver o ordenamento dos recursos piscícolas;
ii) Dotar todas as zonas prioritárias para a pesca identificadas no inventário com infra-
estruturas de apoio (por exemplo: acessos e pontos de pesca) e criar zonas concessionadas para a
pesca;
e) Aumentar a actividade associada à caça, nomeadamente:
i) O conhecimento do potencial cinegético da região;
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
222333
ii) O número de áreas com gestão efectiva e a rendibilidade da actividade cinegética e
manter a integridade genética das espécies cinegéticas;
iii) O nível de formação dos responsáveis pela gestão de zonas de caça;
f) Aumentar o nível de gestão dos recursos apícolas e o conhecimento sobre a actividade
apícola e integrar a actividade na cadeia de produção de produtos certificados;
g) Adequar a gestão dos espaços florestais às necessidades de conservação dos habitats, da
fauna e da flora classificados.
Modelos de silvicultura para a sub-região Douro e Côa:
As espécies arbóreas e correspondentes modelos de silvicultura a incentivar e privilegiar
nesta sub-região são os constantes do seguinte quadro:
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
222444
Espécie Modelo de Silvicultura Localização
Carvalho-negral Povoamento puro de carvalho-
negral, para produção de lenho e de fruto
Toda a sub-região
Castanheiro
Povoamento puro de castanheiro em alto fuste, para
produção Povoamento puro de
castanheiro em talhadia, para produção de lenho.
Povoamento puro de castanheiro em alto fuste, para
produção de fruto
Excepto os municípios de Meda e Pinhel
Sobreiro Povoamento puro de sobreiro,
para produção de cortiça e silvo-pastorícia
Excepto o município de Almeida e a zona a sul
da albufeira de Santa Maria de Aguiar.
Pinheiro-manso
Povoamento puro de pinheiro-manso, para produção de
Lenho Povoamento puro de pinheiro-
manso, para produção de fruto
Na generalidade da sub-região
Azinheira Povoamento puro de azinheira,
para produção de fruto e lenho
Excepto zona a noroeste da serra da Marofa
Deverão também ser privilegiadas as seguintes espécies:
carrasco (Quercus coccifera),
cipreste-comum (Cupressus sempervirens),
cipreste-de-lawson (Chamaecyparis lawsoniana),
cipreste-do-buçaco (Cupressus lusitanica),
freixo (Fraxinus angustifolia),
medronheiro (Arbutus unedo),
salgueiro (Salix alba),
tília (Tilia platyphyllos),
zimbro (Juniperus communis).
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
222555
Enquadramento do Plano de Defesa da Floresta no Plano Nacional de
Defesa da Floresta Contra Incêndios
O Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios deverá ser o instrumento
orientador das diferentes acções, políticas e orientações das diversas entidades que compõem a
CMDFCI.
Os Serviços Municipais de protecção Civil deverão garantir a coordenação de todas as
operações e forças de socorro, emergência e assistência e consequentemente da actividade
operacional, garantir a ligação operacional permanente do município ao CDOS, e o apoio aos
órgãos e às operações de socorro, emergência e assistência. A CMDFCI, na dependência
hierárquica e funcional do presidente da Câmara Municipal, deverá acompanhar de perto todo o
trabalho de planeamento da prevenção e a sua operacionalização das acções de silvicultura
preventiva (limpeza de matos, limpeza e beneficiação de caminhos, criação de zonas de
descontinuidade), o acesso às manchas florestais, propondo medidas para a beneficiação de
estruturas de apoio ao combate aos incêndios (rede viária, rede divisional e pontos de água).
As acções de Defesa da Floresta Contra Incêndios Florestais, a sensibilização e formação
junto das populações a implementar pelas Freguesias, para a tomada de consciência de práticas
erradas do uso do fogo e a necessidade da implementação de medidas de autodefesa e o aumento
da fiscalização por parte do SEPNA/GNR, deverão ser operacionalizadas, a nível municipal, em
sede da CMDFCI.
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
222666
GLOSSÁRIO
CMDFCI
GTF
Comissão Municipal da Floresta Contra Incêndios
Gabinete Técnico Florestal
Autarquia
SMPC
Município de Manteigas
Serviço Municipal de Protecção Civil
Juntas de Freguesia Juntas de Freguesia do Concelho
DGRF Direcção Geral dos Recursos Florestais
ICN Instituto da Conservação da Natureza
GNR
SEPNA
Guarda Nacional Republicana
Serviço da Protecção da Natureza e do Ambiente
SNBPC
ENB
CNOS
CDOS
CB
CMOS
Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil
Escola Nacional de Bombeiros
Comando Nacional de Operações de Socorro
Centro Distrital de Operações de Socorro
Corpo de Bombeiros
Comando Municipal de Operações de Socorro
MADRP
MAOTDR
ME
MCTES
MAI
INAG
IPPAR
IES
ANEFA
Entidades Gestoras
OPF
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território
Ministério da Educação
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Ministério da Administração Interna
Instituto Nacional da Água
Instituto Português do Património Arquitectónico
Instituto de Exercício e Saúde
Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente
Entidades Gestoras
Organizações de Produtores Florestais
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
222777
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
1º Eixo Estratégico - Aumento da resiliência do território aos incêndios florestais.
Criar e aplicar orientações estratégicas para a gestão das áreas florestais
Adopção do modelo ZIF como referência para a introdução de princípios e estratégias de defesa da floresta contra incêndios, canalizando para esta acção os recursos financeiros existentes.
Mais de 50 mil hectares por ano 500 mil hectares em 2012
DGRF + OPF’s.
Operacionalizar a acção das CMDFCI. Apoiar a actividade dos Gabinetes Técnicos Florestais
As CMDFCI reúnem 4 vezes por ano, acompanhando a operacionalização, execução do respectivo PMDFCI. Até ao termo de 2006 todas as CMDFCI adoptaram o quadro de indicadores municipais
Autarquias + DGRF
Definir as prioridades de planeamento e execução das infra-estruturas de DFCI face ao risco.
Apoiar a actividade dos Gabinetes Técnicos Florestais
Avaliação do desempenho dos GTF em 2006. DGRF estabelece, em 2006, uma organização que possibilite a valorização da proximidade com os GTF e CMDFCI. Pretende-se que em 2006, 184 Municípios disponham de PMDFCI em fase de implementação; em 2009, 216; em 2012 o sistema esteja em funcionamento pleno em 278 Municípios.
DGRF + CMDFCI + GTF
Promover a Gestão Florestal e Intervir preventivamente em áreas Estratégicas
Proteger as zonas de interface urbano/florestal
Criar e manter faixas exteriores de protecção, nos aglomerados populacionais, intervindo prioritariamente nas zonas com maior vulnerabilidade aos incêndios
As Autarquias realizem integralmente a meta anualmente prevista nos PMDFCI.
Autarquias
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
222888
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
Proteger as zonas de interface urbano/florestal
Criar e manter faixas exteriores de protecção em parques e polígonos industriais, aterros sanitários, habitações, estaleiros, armazéns, oficinas e outras edificações
Anualmente é garantida a segurança destes espaços.
Entidades gestoras + Autarquias
Fiscalizar a criação de faixas exteriores de protecção (em aglomerados populacionais, parques e polígonos industriais, aterros sanitários, habitações, estaleiros, armazéns, oficinas e outras edificações), e acumulações ilegais de detritos
Todos os anos, até ao termo do 1º semestre, todas as situações de maior risco são identificadas, e notificados os respectivos responsáveis para que executem o estabelecido na legislação.
GNR
Implementar programa de redução de combustíveis
Criar redes de gestão de combustível, através da redução parcial ou total da vegetação em faixas e parcelas estrategicamente localizadas para a defesa de pessoas e edificações e de povoamentos florestais
Em 2006, a rede primária é delineada para 20% do território; em 2009,para 60% e em 2012 está concluída. Para a instalação prevê-se uma execução de 1.5 mil hectares em 2006; 10 mil até 2009 e 25 mil hectares no fim de 2012
CMDFCI + GTF + DGRF
Promover a Gestão Florestal e Intervir preventivamente em áreas Estratégicas
Desenvolver um programa de fogo controlado em acções preventivas, reduzindo os factores que favorecem a propagação dos incêndios.
Formação e credenciação até 2012 de 20 técnicos por ano e capacitação até àquele ano de 80% das Equipas de Sapadores Florestais na utilização desta técnica.
DGRF +ICN+ OPF
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
222999
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
Promover a Gestão Florestal e Intervir preventivamente em áreas Estratégicas
Condicionar trabalhos/acessos a áreas florestais durante o período crítico
Sinalização de condicionamento de acesso, de execução de trabalhos e sinalização informativa sobre o risco de incêndio
As CMDFCI acompanham o processo de sinalização das áreas e as medidas de condicionamento que deverão ser implementadas no âmbito do POM
CMDFCI
2º Eixo Estratégico - Redução da incidência dos incêndios - Assenta na necessidade de uma intervenção cuidada ao nível da prevenção, entendida esta como o conjunto das actividades que têm por
objectivos reduzir ou anular a possibilidade de se iniciar um incêndio, diminuir a sua capacidade de desenvolvimento e mitigar os efeitos
indesejáveis que o incêndio pode originar, ou seja, que actua em duas vertentes principais, o controlo das ignições e o controlo da propagação.
Sensibilização da população
Programas a desenvolver ao nível local, e dirigido a grupos específicos da população rural, em função das informações históricas de investigação das causas dos incêndios.
Anualmente as CMDFCI, de acordo com o PMDFCI, desenvolvem estas acções.
CMDFCI
Educar e sensibilizar as populações
Sensibilização e educação escolar
Promover as práticas no domínio da educação florestal e ambiental, e recuperar para esta área iniciativas como a da "Ciência Viva
Todos os Municípios das áreas de mais elevado risco de incêndio têm em sede de CMDFCI acções programadas e executadas e procedem à respectiva avaliação.
MADRP + ME MCTES + MAI + MAOTDR
Melhorar o conhecimento das causas dos incêndios e das suas motivações
Aumentar a capacidade de dissuasão e fiscalização
Coordenação das acções de vigilância, detecção e fiscalização pela GNR/ SEPNA
A partir de 2006 a GNR como entidade coordenadora enquadra estas acções nas CMDFCI e define estratégia de actuação ao nível municipal. Anualmente apresenta relatório de progresso
GNR/SEPNA
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
333000
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
3º Eixo Estratégico - Melhoria da eficácia do ataque e da gestão dos incêndios. - Assenta no conceito de que em qualquer situação de perigo, deve ser dedicada a maior atenção ao combate aos incêndios nascentes, porque, só
assim, se evitarão grandes incêndios. Assumir a responsabilidade pela coordenação das acções de prevenção relativa à vertente vigilância, detecção e fiscalização.
Anualmente, em sede de CMDFCI, o SEPNA/GNR integra as acções de todos os agentes envolvidos no sistema de vigilância e detecção previstas no PMDFCI
GNR
Redefinir missão e objectivos do Programa com integração nos sistemas Municipais de prevenção e 1ª intervenção no novo enquadramento legislativo.
DGRF + OPF + CMDFCI
Melhorar a performance das equipes de Sapadores Florestas e das Brigadas Móveis de Vigilância (AGRIS).
N final do 1ºsemestre de 2006 as actividades das equipas deverão estar incluídas operacionalmente nos sistemas municipais de prevenção e 1ª intervenção e acompanhadas por técnicos da DGRF.
DGRF + OPF + CMDFCI
Participar através das Equipas de Combate a Incêndios (ECIN) dos CB nas acções de vigilância e detecção
A partir de 2006 as equipas deverão estar incluídas operacionalmente nos sistemas municipais de prevenção e 1ª intervenção.
SNBPC
Articulação dos sistemas de vigilância e detecção com os meios de 1ª Intervenção.
Estruturar e gerir a vigilância e a detecção como um sistema integrado (dispositivo de vigilância e detecção) de cariz municipal.
Implementar ao nível Municipal, em sede de CMDFCI, medidas que levem as populações, através das juntas de freguesia, e/ou organizações de voluntariado a aderir a projectos comuns de protecção colectiva.
Anualmente, e durante 1º trimestre de cada ano, implementar medidas de protecção colectiva a integrar no sistema de vigilância e detecção Municipal e Distrital.
CMDFCI
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
333111
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
Em 2006 as equipas deverão estar incluídas operacionalmente nos sistemas municipais de prevenção e 1ª intervenção.
CMDFCI + DGRF Melhorar o desempenho das
Brigadas Móveis de vigilância. Os Gabinetes Técnicos Florestais, ou na sua ausência a DGRF, recolhe informação trimestral da respectiva actividade.
GTF + DGRF
A partir de 2006: − Implementar a vigilância fixa; − Implementar a vigilância terrestre móvel, como um complemento da rede de vigilância fixa (Forças Armadas, da GNR, da Câmara Municipal, dos Bombeiros e das Equipas/Brigadas de Sapadores Florestais).
SEPNA/GNR + CMDFCI + GTF + DGRF
Coordenação de todas as acções de vigilância e detecção, privilegiando a comunicação de cariz Municipal. − A partir de 2006 melhorar a rede de
comunicações entre todas as Equipas, Grupos, Brigadas, Postos de Vigia e outros meios existentes no terreno.
SEPNA/GNR + CMDFCI + DGRF
Articulação dos sistemas de vigilância e detecção com os meios de 1ª Intervenção.
Estruturar e gerir a vigilância e a detecção como um sistema integrado (dispositivo de vigilância e detecção) de cariz municipal.
Acompanhar, permanente, em sede própria, os resultados das acções de detecção ao nível Municipal, Distrital e Nacional.
− No No 1º trimestre de cada ano, implementação de medidas e de projecto municipal de protecção colectiva, a integrar no sistema de vigilância e detecção Municipal e Distrital; − No 4° trimestre de cada ano, a avaliação do modelo e a incorporação dos eventuais ajustamentos, face à experiência do ano anterior
SEPNA/GNR + CMDFCI +CMOS
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
333222
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
Articulação dos sistemas de vigilância e detecção com os meios de 1ª Intervenção.
Integrar a vigilância móvel de cariz Distrital ou Nacional
Prever a integração da vigilância aérea armada nos dias em que o Índice de Risco e os meios aéreos disponíveis o aconselhe.
Anualmente, o SMPC, os Municípios, a GNR, a DGRF, as OPF’s e as OB implementam as medidas necessárias à sua articulação no TO.
CMDFCI
Anualmente, coordenar operacionalmente, através do POM, as actividades dos recursos humanos e dos meios no município;
CMDFCI
Formar, permanentemente, todos os agentes envolvidos.
SNBPC + DGRF + FA + GNR + ICN
Na elaboração dos PMDFCI/POM, integrar a actuação dos Bombeiros, das Equipas de Sapadores Florestais da DGRF e do ICN, das Equipas da AFOLCELCA, das Equipas do SEPNA e do GIPS da GNR, e, outros Agentes presentes no terreno.
Identificar outros Agentes com capacidade de 1ª Intervenção ao nível municipal. CMDFCI
Anualmente, promover a distribuição de material específico para auto-protecção das populações.
CMDFCI
Estruturar o nível Municipal de 1ª Intervenção
Dar continuidade a projectos comuns de protecção colectiva, desenvolvidos no âmbito do sistema de vigilância e detecção.
No 1º Trimestre do ano promover acções de formação (1ª Intervenção)
SNBPC+ DGRF +OPF
Reforço da capacidade de 1ª Intervenção
Estruturar o nível Distrital de 1ª Intervenção
Desenvolver um sistema de comunicações para articulação dos meios de 1ª Intervenção.
Garantir a articulação das comunicações entre as várias estruturas.
CMDFCI + GNR + SNBPC
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
333333
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
Levantamento dos recursos (materiais e efectivos mobilizáveis) existentes em cada Corpo de Bombeiros (CB), com vista à avaliação da sua capacidade operacional e do respectivo Município.
Anualmente, fazer a avaliação dos recursos existentes no município.
SMPC + CB
A partir de 2006, em articulação e sob as orientações do CDOS, no âmbito das suas competências, implementa uma política de formação contínua e de exercícios conjuntos nos Corpos de Bombeiros do seu Município.
SMPC + CB + ENB + CDOS
Incentiva a utilização dos vários métodos e técnicas de extinção.
CDOS+ ENB + CB + SMPC
Articulação coordenada dos meios de combate do seu município, e dos que lhe forem atribuídos pelo Centro Distrital e Nacional, e em cumprimento do dispositivo de forças. Formação nos CB de meios humanos
especializados, integrados em Grupos ou Equipas, especialmente vocacionados para o combate a IF.
CDOS + CB+ ENB + SMPC
Reforço da capacidade do ataque ampliado
Reforçar eficácia do combate terrestre ao nível Municipal. (capacidade de comando das operações, coordenação das várias entidades envolvidas e mobilização dos meios).
Qualificar os quadros de Comando e Chefia que integram, ou se preveja que venham a integrar, o dispositivo Operacional.
Anualmente, elaborar o levantamento de necessidades, calendariza as actividades de forma a serem integradas no plano de formação de elementos de comando de nível Distrital e/ou Nacional.
CDOS + CB + ENB + CNOS
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
333444
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
Proceder ao levantamento das máquinas de rasto, tractores e buldózer existentes no município e/ou na sua área, promover políticas de colaboração e formar os operadores.
Anualmente, proceder ao levantamento destes meios, e definir as políticas de colaboração/contratação entre os seus proprietários e o município.
SMPC + CMDFCI
O conhecimento e o enquadramento operacional das Equipas/Brigadas de Sapadores Florestais existentes no concelho.
A partir de 2006, todas estas Equipas/Brigadas farão parte do dispositivo municipal de de apoio ao combate aos incêndios florestais, operações de rescaldo e vigilância após rescaldo.
DGRF + OPF’s + OB + SMPC + CDOS + CMDFCI
Anualmente, elaborar o levantamento das áreas de risco do seu Município.
CMDFCI + GTF + SMPC + CDOS Distribuir os meios no terreno
atendendo ao risco de incêndio, fazendo recurso de destacamentos temporários.
Anualmente, planear a táctica de combate mais adequada à defesa do município através da realização de exercícios conjuntos com base nessas áreas e cenários hipotéticos.
CMDFCI + GTF + SMPC + CDOS + SMPC
Reforço da capacidade do ataque ampliado
Reforçar eficácia do combate terrestre ao nível Municipal. (capacidade de comando das operações, coordenação das várias entidades envolvidas e mobilização dos meios).
Balancear o accionamento de elementos de reforço (humanos e materiais) municipais ou atribuídos.
Anualmente, desenvolver uma política de exercícios conjuntos nos Corpos de Bombeiros do seu Município, privilegiando os aspectos da coordenação entre os vários agentes.
SMPC + CDOS + CB + SMPC + CMDFCI
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
333555
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
Articular os meios e a rede rádio da estrutura de combate aos Incêndios Florestais, frequências e procedimentos a adoptar.
Anualmente, implementar uma política de exercícios conjuntos para operacionalizar medidas e procedimentos no âmbito das comunicações, analisar deficiências e propor as medidas adequadas à sua resolução.
SMPC +CDOS + CB
Reforçar eficácia do combate terrestre ao nível Municipal. (capacidade de comando das operações, coordenação das várias entidades envolvidas e mobilização dos meios).
Fazer o levantamento e mobilização dos meios municipais logísticos e de apoio e operacionalizar a sua integração no dispositivo logístico Nacional.
Anualmente: - fazer o levantamento dos meios disponíveis na área do Município; - planear a manobra logística mais adequada ao Município; - elaborar exercícios para validação do planeamento logístico.
SMPC + CMDFCI + CDOS
Implantar e articular os meios de ataque ao nível municipal.
Anualmente: - fazer a avaliação dos meios dos municípios e risco associado; - elaborar planos de contingência; - promover a realização de exercícios conjuntos para articulação de meios ao nível Distrital; - promover uma atitude de colaboração intermunicipal.
CDOS + SMPC
Reforço da capacidade do ataque ampliado
Reforçar eficácia do combate terrestre ao nível Distrital. (capacidade de comando das operações, coordenação das várias entidades envolvidas e mobilização dos meios).
Integrar ao nível Distrital, na parte correspondente, os Planos da Operacionais Municipais (POM) elaborados ao nível do Concelho.
A partir de 2006, até ao final de cada ano, implementar as medidas necessárias à prossecução deste desiderato.
CDOS + SMPC
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
333666
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
Empregar as Equipas/Brigadas de Sapadores Florestais
Anualmente: - elaborar o levantamento das Equipas e Brigadas de Sapadores Florestais existentes no respectivo Distrito; - Implementar modelos de actuação nas operações de rescaldo.
SMPC + CDOS + CMDFCI + GTF + DGRF + OPF’s + OB
Utilizar as máquinas de rasto
Anualmente, assegurar a sua rápida mobilização, pelo que importa, por um lado, garantir a colaboração das autarquias, e por outro, a atempada contratação com agentes privados.
SMPC + CDOS + CMDFCI
Garantir a correcta e eficaz execução do rescaldo.
Implementar por parte das autarquias medidas que levem as populações, através das J. Freguesia, a aderir a projectos comuns de protecção colectiva, sustentado por medidas de autodefesa e colaborar nestas acções.
A partir de 2006: - incentivar e acompanhar a implementação de medidas de autodefesa a desenvolver pelo município e Juntas de Freguesia; - a formação e sensibilização; - distribuição de material específico para o efeito.
SMPC + CDOS + CMDFCI + JUNTAS DE FREGUESIA
Incorporar, a partir de 2006, as acções da vigilância após rescaldo nos exercícios de validação de conhecimentos e de consolidação de princípios doutrinários operacionais introduzidos ao nível dos Comandantes e elementos de Comando.
SMPC + CDOS + CNOS + SNBPC
Melhoria da eficácia do rescaldo e vigilância pós rescaldo.
Garantir a correcta e eficaz execução da vigilância após rescaldo.
Estabelecer medidas Operacionais adequadas.
Anualmente, validar a formação junto dos Comandantes e elementos de Comando.
SMPC + CDOS + CNOS + SNBPC
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
333777
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
Melhoria das Infraestruturas e logística de suporte à DFCI
Organizar uma Estrutura Nacional de Apoio Logístico, assente nas estruturas Municipais e Distritais, pensada e articulada não só para fazer face às situações de socorro e combate aos incêndios florestais mas também constituir uma base sustentada de uma primeira célula de primeira resposta a situações de emergência.
Criar uma adequada estrutura logística de suporte às acções de supressão.
Até 2007, estudar e propor as medidas necessárias ao estabelecimento de uma adequada estrutura logística de suporte às acções de supressão.
SNBPC + CNOS + CDOS + SMPC
4º Eixo Estratégico - Recuperar e reabilitar os ecossistemas Conduzir um programa específico dirigido à recuperação de áreas ardidas, aplicando as orientações estratégicas do Conselho Nacional de Reflorestação, dos Planos Regionais de Ordenamento Florestal e as recomendações técnicas do Centro PHOENIX do Instituto Florestal Europeu.
Execução de acções imediatas de minimização de impactos, intervindo em grandes incêndios
DGRF INAG ICN IPPAR IES ANEFA OPF
Recuperar e reabilitar os ecossistemas
Avaliação e mitigação dos impactos causados pelos incêndios e implementação de estratégias de reabilitação a longo prazo.
Avaliar os trabalhos de reabilitação das áreas afectadas
Avaliação e monitorização das acções. Constituição de equipes pluridisciplinares ao nível das NUTII
DGRF ICN IES GTF
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
333888
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
Recuperar e reabilitar os ecossistemas
Avaliação e mitigação dos impactos causados pelos incêndios e implementação de estratégias de reabilitação a longo prazo.
Avaliar a capacidade de recuperação das áreas ardidas
Incidência em áreas ardidas superiores a 500 hectares. Constituição de equipes pluridisciplinares ao nível das NUTII
DGRF ICN IES GTF
5º Eixo Estratégico - Adaptação de uma estrutura orgânica funcional e eficaz. - Assente no pressuposto que para a protecção das pessoas, dos seus bens, dos espaços florestais e ambiente, prevenindo as situações que os
ponham em perigo ou limitando as consequências destas, o nível Municipal deverá ser o alicerce de toda uma política de prevenção e protecção e
socorro. O nível Distrital, constitui-se como um patamar de um Comando Operacional único, profissional e permanente, garantindo, entre outras,
a coordenação de todas as operações de socorro e assistência no seu Distrito, e com reflexo ao nível nacional. Estabelecer a tão necessária relação de proximidade entre os níveis Nacional, Distrital e Municipal.
MAI + CÂMARAS MUNICIPAIS
Potenciar os recursos (humanos e materiais) para uma adequada capacidade de intervenção nos diversos Teatros de Operações.
MAI + MADRP + CÂMARAS MUNICIPAIS
Princípios
Preparar uma estrutura para sustentar as acções e metas antes abordadas aos níveis Municipal, Distrital e Nacional.
Implementar uma adequada cultura logística suportada por uma estrutura integrada e sustentada ao nível Nacional, Distrital e Municipal.
MAI + CÂMARAS MUNICIPAIS
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
333999
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
Descentralizar a formação de âmbito regional, apoiando-se nos Centros de Formação já existentes, implementar modelos de formação contínua nos CB com vista a incentivar o uso de novos métodos e técnicas de combate em incêndios florestais, de que se destaca como medidas privilegiadas as técnicas de sapador e contra-fogo.
SNBPC + CNOS + SMPC + CDOS + ENB
Princípios
Preparar uma estrutura para sustentar as acções e metas antes abordadas aos níveis Municipal, Distrital e Nacional.
Integrar os PDFCI, elaborados ao nível do Concelho (Estrutura Municipal), numa óptica Distrital, e Nacional, sem prejuízo da necessária articulação, consolidação (através da implementação de exercícios de âmbito Municipal, Distrital e Nacional) e consequente adaptação aos três níveis.
MAI + CÂMARAS MUNICIPAIS
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de Acção
444000
Objectivos estratégicos
Objectivos operacionais
Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável
Ao nível Municipal, organizar o Serviço Municipal de Protecção Civil (SMPC)
Ao nível municipal, monitorizar as operações de socorro e assistência, e, garantir o necessário apoio técnico e logístico.
A CMDFCI é o elo de ligação das várias entidades, sendo o PMDFCI o instrumento orientador das diferentes acções. Anualmente, as CMDFCI devem assentar a sua actividade da vigilância, detecção, fiscalização, 1ª intervenção e combate, em planos expeditos de carácter operacional municipal (POM) mobilizando e tirando partido de todos os agentes na área de influência municipal. Os SMPC deverão garantir, em sede de POM a coordenação de todas as operações e forças, de socorro, emergência e assistência e consequentemente da actividade operacional, garantir a ligação operacional permanente do município ao CDOS, e o apoio aos órgãos e às operações de socorro, emergência e assistência.
CÂMARAS MUNICIPAI
S
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 444111
2
ANÁLISE DO RISCO, DA
VULNERABILIDADE AOS INCÊNDIOS E
DA ZONAGEM DO TERRITÓRIO
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 444222
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Modelos de Combustivies:
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
CARTA DOS MODELOSDE COMBUSTÍVEIS
2 0 2 4Km
Modelo 0
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
Modelo 1
Modelo 12
Modelo 2Modelo 3
Modelo 4
Modelo 5
Modelo 6Modelo 8Modelo 9
2. ANÁLISE DO RISCO, DA VULNERABILIDADE AOS
INCÊNDIOS E DA ZONAGEM DO TERRITÓRIO
2.1 Carta dos combustíveis florestais
Figura 1: Carta dos combustíveis florestais
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 444333
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Risco de Incêndio:
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
CARTA DO RISCODE INCÊNDIO FLORESTAL
2 0 2 4Km
Muito Alto
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
AltoMédioBaixo
Muito Baixo
2.2 Carta do risco de incêndio
Figura 2: Carta do risco de incêndio
O concelho de Figueira de Castelo Rodrigo apresenta um elevado valor paisagístico dos espaços
florestais, bem como da existência de locais privilegiados para fins de recreio e lazer. Entre as
condicionantes do concelho, está o elevado risco de incêndio, associado à existência de áreas
significativas com grande risco de erosão, e a elevada susceptibilidade à desertificação.
Com a classificação expressa na carta de risco de incêndio florestal, o concelho apresenta um
elevado risco de incêndio na freguesia de Figueira de Castelo Rodrigo. Para áreas agrícolas e urbanas é
de elevado a médio. A sul do concelho apresenta um risco de incêndio baixo.
As zonas de risco de incêndio muito elevado a elevado coincidem com as zonas de maior
altitude e correspondem a áreas deficientes em acessos, pontos de água, e com povoamentos de
resinosas e matos.
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 444444
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
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435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Risco de Incêndio:
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
CARTA DE PRIORIDADES DE DEFESA
2 0 2 4Km
Alto
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
Muito Alto
Áreas a proteger
Prioridades de Defesa:
2.3 Carta de prioridades de defesa
Figura 3: Carta de prioridades de defesa
As principais prioridades de defesa são os aglomerados populacionais e as zonas florestais de
elevado interesse. É de salientar a necessidade da prevenção de todo o concelho, principalmente a área
que insere o Parque Natural do Douro Internacional.
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 444555
3
EIXOS ESTRATÉGICOS
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 444666
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
FreguesiasFaixas de Gestão de Combustíveis
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
Rede ferroviária
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
Parques e polígnos industriais
Rede eléctrica de média tensão
CARTA DE FAIXAS E MOSAICOS DE PARCELAS DE GESTÃO DE
COMBUSTÍVEIS
Aglumerados populacionais
Edificios integradosem espaço rurais
Ocupação do SoloÁreas agrícolas Áreas aquáticas
20062005Área Ardida
Medidas de SilviculturaFogo controlado Protecção das
linhas de água
Rede viária
3. EIXOS ESTRATÉGICOS
1ºEixo Estratégico
Aumento da Resiliência do Território aos Incêndios Florestais
Levantamento da Rede Regional de Defesa da Floresta Contra Incêndios
Redes de Faixas de Gestão de Combustíveis e Mosaico de Parcelas de Gestão de
Combustíveis
Figura 4: Carta de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 444777
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Faixas de Gestão de Combustíveis
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
Sem intervenção
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
Gestão com fogo controlado
CARTA DE FAIXAS E MOSAICOS DE PARCELAS DE GESTÃO DE
COMBUSTÍVEIS
Gestão de moto-manual de combustíveis, correcção de densidades excessivas e desramação
Figura 5: Carta de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis por tipo de intervenção
Freguesia Código da descrição da faixa / mosaico
Descrição da Faixa / Mosaico Área Unidades
29,37 ha 002 Aglomerados populacionais
0,95 % 165,56 ha
004 Rede viária 5,34 % 1,13 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,04 %
1156,68 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
37,33 % 1352,75 ha
Algodres
Sub-Total 43,66 %
2,84 ha 001
Edifícios integrados em espaços rurais 0,09 %
33,31 ha 002 Aglomerados populacionais
1,11 % 176,42 ha
004 Rede viária 5,88 % 2,75 ha
Almofala
010 Rede eléctrica de média tensão 0,09 %
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 444888
2010,88 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
67,05 % 2226,19 ha
Sub-Total 74,23 %
5,63 ha 001
Edifícios integrados em espaços rurais 0,17 %
54,86 ha 002 Aglomerados populacionais
1,67 % 48,61 ha
003 Parques e polígonos industriais e aterros sanitários 1,48 %
255,27 ha 004 Rede viária
7,75 % 14,97 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,45 %
1921,80 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
58,33 % 2301,15 ha
Castelo Rodrigo
Sub-Total 69,85 % 15,49 ha
002 Aglomerados populacionais 0,86 %
97,35 ha 004 Rede viária
5,41 % 0,73 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,04 %
666,24 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
37,04 % 779,81 ha
Cinco Vilas
Sub-Total 43,36 %
3,48 ha 001
Edifícios integrados em espaços rurais 0,09 %
28,07 ha 002 Aglomerados populacionais
0,69 % 370,70 ha
004 Rede viária 9,07 % 6,67 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,16 %
1778,81 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
43,54 % 2187,73 ha
Colmeal
Sub-Total 53,55 % 68,88 ha
002 Aglomerados populacionais 0,87 %
537,15 ha 004 Rede viária
6,81 % 5,37 ha
005 Rede ferroviária 0,07 %
Escalhão
010 Rede eléctrica de média tensão 13,98 ha
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 444999
0,18 % 3588,38 ha
011 Mosaicos de gestão de combustíveis 45,52 %
4213,76 ha Sub-Total
53,45 % 22,13 ha
002 Aglomerados populacionais 1,28 %
93,80 ha 004 Rede viária
5,41 % 0,95 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,05 %
942,57 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
54,33 % 1059,46 ha
Escarigo
Sub-Total 61,06 % 75,28 ha
002 Aglomerados populacionais 2,70 %
202,88 ha 004 Rede viária
7,28 % 9,57 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,34 %
1929,94 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
69,22 % 2217,67 ha
Figueira de Castelo Rodrigo
Sub-Total 79,53 % 33,25 ha
002 Aglomerados populacionais 1,37 %
220,20 ha 004 Rede viária
9,07 % 6,09 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,25 %
1281,28 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
52,79 % 1540,82 ha
Freixeda do Torrão
Sub-Total 63,49 % 41,61 ha
002 Aglomerados populacionais 1,13 %
226,14 ha 004 Rede viária
6,12 % 4,40 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,12 %
2515,98 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
68,06 % 2788,14 ha
Mata de Lobos
Sub-Total 75,42 % 18,70 ha Pena de
Águia 002 Aglomerados populacionais
1,25 %
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 555000
124,43 ha 004 Rede viária
8,33 % 1,77 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,12 %
573,85 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
38,44 % 718,76 ha
Sub-Total 48,14 % 18,52 ha
002 Aglomerados populacionais 1,00 %
132,70 ha 004 Rede viária
7,16 % 1,23 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,07 %
1246,54 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
67,27 % 1398,99 ha
Quintã de Pêro Martins
Sub-Total 75,50 % 35,59 ha
002 Aglomerados populacionais 1,51 %
126,26 ha 004 Rede viária
5,35 % 9,22 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,39 %
1343,81 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
56,92 % 1514,88 ha
Reigada
Sub-Total 64,17 % 18,00 ha
002 Aglomerados populacionais 1,37 %
88,68 ha 004 Rede viária
6,75 % 0,50 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,04 %
697,45 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
53,09 % 804,63 ha
Vale de Afonsinho
Sub-Total 61,25 % 43,60 ha
002 Aglomerados populacionais 1,09 %
207,16 ha 004 Rede viária
5,17 % 5,38 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,13 %
2574,91 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
64,28 %
Vermiosa
Sub-Total 2831,05 ha
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 555111
70,67 % 17,94 ha
002 Aglomerados populacionais 0,63 %
126,71 ha 004 Rede viária
4,49 % 4,27 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,15 %
705,12 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
24,96 % 854,04 ha
Vilar de Amargo
Sub-Total 30,24 % 25,34 ha
002 Aglomerados populacionais 0,79 %
10,38 ha 003
Parques e polígonos industriais e aterros sanitários 0,32 %
220,89 ha 004 Rede viária
6,89 % 5,01 ha
010 Rede eléctrica de média tensão 0,16 %
2481,42 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis
77,41 % 2743,03 ha
Vilar Torpim
Sub-Total 85,57 %
11,96 ha
TOTAL 001 0,02 %
579,94 ha
TOTAL 002 1,14 %
58,99 ha
TOTAL 003 0,12 %
3372,30 ha
TOTAL 004 6,63 %
5,37 ha
TOTAL 005 0,01 %
88,62 ha
TOTAL 010 0,17 %
27415,66 ha
TOTAL 011 53,90 %
31532,84 ha
TOTAL FGC / MOSAICOS 62,00 %
Tabela 1: Faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis por freguesia
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 555222
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Rede Viária
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DA REDE VIÁRIA
Rede Viária Florestal
Rede de estradas nacionais e regionaisRede de estradas nacionaisOutras redes privadas e públicas
1ª Ordem - A 1ª Ordem - B
2ª Ordem
3ª Ordem
Rede Viária
Figura 6: Carta da rede viária
Freguesia
Código da
descrição da Rede Viária
Descrição da Rede Viária Comprimento Unidades
PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR
1856,90 m
REM Rede de estradas municipais 5065,96 m ORP Outras redes privadas e públicas 73711,10 m
Algodres
Sub-Total da rede viária 80633,96 m REM Rede de estradas municipais 8432,20 m ORP Outras redes privadas e públicas 78160,20 m Almofala
Sub-Total da rede viária 86592,40 m
PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR
1208,35 m
REM Rede de estradas municipais 11455,79 m
Castelo Rodrigo
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, 1668,47 m
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 555333
subtipo a 7,17 % 283,13 m
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b 1,22 %
7065,62 m RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem
30,35 % 14265,64 m
RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem 61,27 %
Total de RVF (1+2+3 ordem) 23282,86 m ORP Outras redes privadas e públicas 65610,26 m
Sub-Total da rede viária 101557,26 m
PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR
1658,17 m
REM Rede de estradas municipais 2420,85 m ORP Outras redes privadas e públicas 36454,47 m
Cinco Vilas
Sub-Total da rede viária 40533,49 m
PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR
1463,59 m
REM Rede de estradas municipais 1299,93 m 4512,40 m
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a 6,68 %
498,05 m RVF
Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b 0,74 %
18253,48 m RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem
27,02 % 44302,30 m
RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem 65,57 %
Total de RVF (1+2+3 ordem) 67566,23 m ORP Outras redes privadas e públicas 90674,55 m
Colmeal
Sub-Total da rede viária 161004,30 m
PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR
17602,53 m
REM Rede de estradas municipais 5871,00 m ORP Outras redes privadas e públicas 218439,07 m
Escalhão
Sub-Total da rede viária 241912,60 m REM Rede de estradas municipais 3742,27 m ORP Outras redes privadas e públicas 42533,86 m
Escarigo
Sub-Total da rede viária 46276,13 m
PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR
7509,11 m
REM Rede de estradas municipais 2999,87 m ORP Outras redes privadas e públicas 87795,36 m
Figueira de Castelo Rodrigo
Sub-Total da rede viária 98304,34 m REM Rede de estradas municipais 1852,83 m
6304,78 m RVF
Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a 17,78 %
297,07 m RVF
Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b 0,84 %
Freixeda do Torrão
RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem 8790,47 m
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 555444
24,79 % 20061,43 m
RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem 56,58 %
Total de RVF (1+2+3 ordem) 35453,75 m ORP Outras redes privadas e públicas 53735,52 m
Sub-Total da rede viária 91042,10 m REM Rede de estradas municipais 10988,60 m ORP Outras redes privadas e públicas 102808,53 m Mata de Lobos
Sub-Total da rede viária 113797,13 m REM Rede de estradas municipais 2621,59 m
6045,05 m RVF3 Rede Viária Florestal – 2 ordem
41,01 % 8694,39 m
RVF4 Rede Viária Florestal – 3 ordem 58,99 %
Total de RVF (1+2+3 ordem) 14739,44 m ORP Outras redes privadas e públicas 39629,93 m
Penha de Águia
Sub-Total da rede viária 56990,96 m
PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR
290,68 m
REM Rede de estradas municipais 3340,09 m ORP Outras redes privadas e públicas 59201,36 m
Quintã de Pêro Martins
Sub-Total da rede viária 62832,13 m
PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR
4689,49 m
REM Rede de estradas municipais 2472,43 m ORP Outras redes privadas e públicas 56172,54 m
Reigada
Sub-Total da rede viária 63334,46 m REM Rede de estradas municipais 8039,68 m ORP Outras redes privadas e públicas 35306,93 m
Vale de Afonsinho
Sub-Total da rede viária 43346,61 m REM Rede de estradas municipais 12994,41 m ORP Outras redes privadas e públicas 87631,48 m Vermiosa
Sub-Total da rede viária 100625,89 m
PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR
7011,40 m
ORP Outras redes privadas e públicas 55687,91 m Vilar de Amargo
Sub-Total da rede viária 62699,31 m
PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR
5157,27 m
REM Rede de estradas municipais 2956,25 m ORP Outras redes privadas e públicas 99945,46 m
Vilar Torpim
Sub-Total da rede viária 108058,98 m
Total da rede viária 1559542,00 m
Tabela 2: Rede viária por freguesia
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 555555
#Y#Y
#Y
#Y
#Y
#Y#Y
#Y
#Y
#Y
#Y#Y
#Y#Y
#Y
#Y#Y
#Y
#Y
#Y
#Y#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Hidrografia
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DA REDE DE PONTOS DE ÁGUA
Terrestres
Pontos de ÁguaAlbufeiras
Permanentes
#Y#Y
Não Permanentes
Cursos de Água
Massas de Água
Mistos
Rede de Pontos de Água
Figura 7: Carta da rede de pontos de água
Freguesia ID_PA Código do tipo de PA
Tipo da Rede de Pontos de Água
Volume máximo
(m³) Almofala 1 211 Albufeira de Barragem 450000
4 214 Charca 10000 3 214 Charca 2400 6 214 Charca 1800 5 214 Charca 7500
Castelo Rodrigo
2 214 Charca 6000 Cinco Vilas 7 214 Charca 12500
9 214 Charca 8000 8 214 Charca 560 Colmeal
10 214 Charca 3000 20 214 Charca 3000 18 214 Charca 17500 12 214 Charca 80712 13 113 Piscina 700
Figueira de Castelo Rodrigo
16 214 Charca 3000
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 555666
19 214 Charca 10000 15 214 Charca 2400 14 214 Charca 16000 11 114 Charca 400 17 222 Rio 2000 24 214 Charca 3000 23 214 Charca 720 22 214 Charca 628 21 214 Charca 400
Freixeda do Torrão
25 214 Charca 3200 Vale de Afonsinho 26 222 Rio 3600
Vilar Torpim 27 214 Charca 3600
Área de espaços do concelho (floresta + incultos) (ha) 22355,79 Densidade de pontos de água (m³/ha) 29,19
Tabela 3: Rede de pontos de água por freguesia
O concelho apresenta uma grande diversidade paisagística, por isso, é necessário fazer uma
gestão para minimizar impactes visuais negativos, criar uma diversidade e valor estético e providenciar
acessos e infra-estruturas de acolhimento. Pelo que a sua gestão deverá ser orientada no sentido de
manter ou melhorar os aspectos paisagísticos e naturais que os caracterizam.
A rede viária é um elemento de estratégia de defesa da floresta contra incêndios, constituindo
com frequência o referencial para a implantação e eficiência dos restantes componentes Defesa da
Floresta Contra Incêndios.
A acessibilidade aos espaços florestais constitui um aspecto relevante para o ordenamento
florestal. É determinante no escoamento dos produtos florestais, no combate a incêndios florestais e na
oferta do recreio e lazer às populações.
No contexto da Defesa da Floresta Contra Incêndios, a rede viária desempenha funções de:
- Rápido deslocamento dos meios de combate, não só à zona de fogo mas também aos pontos de
reabastecimento de água, combustível, etc;
- Integra a rede das Faixas de Gestão de Combustíveis, sendo fundamental para a eficácia da rede
primária, onde as equipas de luta encontram condições favoráveis para o combate ao fogo, em
segurança;
- Permite a circulação de patrulhas de vigilância móvel terrestre, em complemento à rede de
vigilância fixa.
A rede viária constitui zonas de descontinuidade horizontal da vegetação, podendo contribuir
para travar o avanço de incêndios florestais. Além das restantes infra-estruturas com relevância para a
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 555777
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA COM ÁREA SUJEITASA ACÇÕES DE
SILVICULTURA PREVENTIVA
Ano
1
2
3
456
7
2007
2009
2011
Defesa da Floresta Contra Incêndios, a existência de cartografia de estradas e caminhos é de elevada
importância para as operações de coordenação de meios de combate e para o desenvolvimento de
estratégias.
Com as constantes alterações climáticas e um eventual cenário de seca, torna-se cada vez mais
importante para a estrutura de combate aos incêndios florestais, uma caracterização detalhada dos
pontos de água.
Os pontos de água têm de estar em condições de poder garantir o reabastecimento dos
equipamentos de luta, estando facilmente acessível por parte dos meios de combate.
Programa de Acção
Silvicultura
Figura 8: Carta com área sujeitas a silvicultura preventiva
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 555888
Calendarização 2007-2011 2011 Freguesia
Identificação da Parcela
Descrição da acção J F M A M J J A S O N D
7 Limpeza de
povoamentos
7 Limpeza de
povoamentos
7 Limpeza de
povoamentos
7 Limpeza de
povoamentos
Almofala
7 Limpeza de
povoamentos
Calendarização 2007-2011
2007 Freguesia Identificação da Parcela
Descrição da acção J F M A M J J A S O N D
1 Roça de matos 2009
5 Roça de matos Castelo Rodrigo
6 Roça de matos
Calendarização 2007-2011 2007 Freguesia
Identificação da Parcela
Descrição da acção J F M A M J J A S O N D
Colmeal 3 Limpeza de
povoamentos
2009 4 Roça de matos
Calendarização 2007-2011 2007 Freguesia
Identificação da Parcela
Descrição da acção J F M A M J J A S O N D
Escalhão 2 Limpeza de
povoamentos
Tabela 4: Silvicultura preventiva
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 555999
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DE MANUTENÇÃO DE FAIXAS DE GESTÃO DE
COMBUSTÍVEIS
Ano2007
2008
2009
2010
2011
Construção e Manutenção da RDFCI
Figura 9: Carta de manutenção de faixas de gestão de combustíveis
Meios de execução
Freguesia
Código da descrição da faixa / mosaico
Descrição da Faixa / Mosaico
Un. 001 002 003 004 005 006 007
Total
ha 165,56 165,56 004 Rede viária
% 1 1 ha 0,18 0,18
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 165,74 165,74 Algodres
Sub-Total % 1 1 ha 0,24 0,24
001 Edifícios integrados em espaços rurais
% 1 1
ha 176,42 176,42 004 Rede viária
% 1 1 Almofala
010 Rede eléctrica de ha 1,58 1,58
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 666000
média tensão % 1 1 ha 178,24 178,24
Sub-Total % 1 1 ha 0,36 0,36
001 Edifícios integrados em espaços rurais
% 1 1
ha 26,70 26,70 002
Aglomerados populacionais % 1 1
ha 36,36 36,36
003
Parques e polígonos industriais e aterros sanitários
% 1 1
ha 255,27 255,27 004 Rede viária
% 1 1 ha 5,78 5,78
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 34,30 34,30 011
Mosaicos de gestão de combustíveis
% 1 1
ha 34,30 324,47 358,77
Castelo Rodrigo
Sub-Total % 0,10 0,90 1 ha 2,39 2,39
002 Aglomerados populacionais % 1 1
ha 97,35 97,35 004 Rede viária
% 1 1 ha 0,25 0,25
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 99,99 99,99
Cinco Vilas
Sub-Total % 1 1 ha 370,70 370,70
004 Rede viária % 1 1 ha 3,69 3,69
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 56,56 56,56 011
Mosaicos de gestão de combustíveis
% 1 1
ha 56,56 374,39 430,95
Colmeal
Sub-Total % 0,13 0,87 1 ha 7,26 7,26
002 Aglomerados populacionais % 1 1
ha 537,15 537,15 004 Rede viária
% 1 1 ha 3,38 3,38
005 Rede ferroviária % 1 1 ha 5,86 5,86
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 27,40 27,40
Escalhão
011 Mosaicos de gestão de combustíveis % 1 1
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 666111
ha 27,40 553,65 581,05 Sub-Total
% 0,05 0,95 1 ha 0,06 0,06
002 Aglomerados populacionais % 1 1
ha 93,80 93,80 004 Rede viária
% 1 1 ha 0,10 0,10
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 93,96 93,96
Escarigo
Sub-Total % 1 1 ha 9,83 9,83
002 Aglomerados populacionais % 1 1
ha 199,74 199,74 004 Rede viária
% 1 1 ha 2,84 2,84
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 212,41 212,41
Figueira de Castelo
Rodrigo
Sub-Total % 1 1 ha 220,20 220,20
004 Rede viária % 1 1 ha 1,24 1,24
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 80,11 80,11 011
Mosaicos de gestão de combustíveis % 1 1
ha 80,11 221,44 301,55 Freixeda do Torrão
Sub-Total % 0,26 0,74 1 ha 226,14 226,14
004 Rede viária % 1 1 ha 0,10 0,10
010 Rede eléctrica de média tensão 1 1
ha 226,24 226,24 Mata de
Lobos
Sub-Total % 1 1 ha 124,43 124,43
004 Rede viária % 1 1 ha 0,59 0,59
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 125,02 125,02 Pena de
Águia
Sub-Total % 1 1 ha 0,29 0,29
002 Aglomerados populacionais % 1 1
ha 132,70 132,70 004 Rede viária
% 1 1 ha 0,03 0,03
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 133,02 133,02 Quintã de Pêro
Martins
Sub-Total % 1 1
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 666222
ha 4,61 4,61 002
Aglomerados populacionais % 1 1
ha 126,26 126,26 004 Rede viária
% 1 1 ha 2,65 2,65
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 133,52 133,52
Reigada
Sub-Total % 1 1 ha 4,59 4,59
002 Aglomerados populacionais % 1 1
ha 88,68 88,68 004 Rede viária
% 1 1 ha 93,27 93,27 V
ale de
Afonsinho
Sub-Total % 1 1 ha 207,16 207,16
004 Rede viária % 1 1 ha 0,04 0,04
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 207,20 207,20 Vermiosa
Sub-Total % 1 1 ha 5,62 5,62
002 Aglomerados populacionais % 1 1
ha 126,71 126,71 004 Rede viária
% 1 1 ha 3,92 3,92
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 136,25 136,25 Vilar de Amargo
Sub-Total % 1 1 ha 10,38 10,38
003
Parques e polígonos industriais e aterros sanitários
% 1 1
ha 220,89 220,89 004 Rede viária
% 1 1 ha 1,07 1,07
010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1
ha 232,34 232,34
Vilar Torpim
Sub-Total % 1 1
TOTAL(ha) 3709,52
Tabela 5: Distribuição por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustível por meios de
execução Legenda:
Meios de execução: 001 – ESF da Autarquia; 002 – ESF da OPF; 003 – Equipas Defesa da Floresta Contra Incêndios (AGRIS 3.4.); 004 – Prestadores de
Serviços; 005 – Meios próprios da Autarquia; 006 – Programas Ocupacionais; 007 – Outros.
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 666333
2007 2008
Freguesia
Código da descrição da faixa / mosaico
Descrição da Faixa / Mosaico
Área com intervenção
(ha)
Área sem intervenção
(ha)
Área com intervenção
(ha)
Área sem intervenção
(ha)
002 Aglomerados populacionais
0,00 29,37 0,00 29,37
004 Rede viária 3,70 161,86 10,18 155,38
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 2,26 0,00 2,26
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1156,65 0,00 1156,65
Algodres
Sub-Total 3,70 1350,04 10.18 1343,66
001 Edifícios integrados em
espaços rurais 0,24 2,60 0,00 2,84
002 Aglomerados populacionais
0,00 33,31 0,00 33,31
004 Rede viária 0,00 176,42 16,90 159,52
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 2,75 0,00 2,75
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 2018,43 0,00 2018,43
Almofala
Sub-Total 0,24 2233,51 16,90 20316,85
001 Edifícios integrados em
espaços rurais 0,36 5,28 0,00 5,64
002 Aglomerados populacionais
26,70 31,12 0,00 57,82
003 Parques e polígonos
industriais e aterros sanitários 36,36 12,25 0,00 48,61
004 Rede viária 15,21 240,06 34,87 220,40
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 14,97 0,00 14,97
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 17,49 1935,02 16,81 1935,70
Castelo Rodrig6o
Sub-Total 69,06 2238,70 34,87 2283,14
002 Aglomerados populacionais
2,39 13,10 0,00 15,49
004 Rede viária 3,22 92,49 4,86 92,49
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 14,97 0,00 14,97
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 666,23 0,00 666,23 C
inco Vilas
Sub-Total 5,61 786,79 4,86 789,18
001 Edifícios integrados em
espaços rurais 0,00 3,48 0,00 3,48
002 Aglomerados populacionais
0,00 28,07 0,00 28,07
Colmeal
004 Rede viária 18,66 352,04 13,22 357,48
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 666444
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 6,66 0,00 6,66
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 56,56 1722,25 0,00 1778,81
Sub-Total 75,22 2112,50 13,22 2174,85
002 Aglomerados populacionais
7,26 61,62 0,00 68,88
004 Rede viária 33,20 5775,76 5,58 5803,38 005 Rede ferroviária 0,00 5,36 0,00 5,36
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 13,99 0,00 13,99
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 9,28 3579,10 18,12 3570,26
Escalhão
Sub-Total 49,74 9435,83 23,70 9461,87
002 Aglomerados populacionais
0,06 22,07 0,00 22,13
004 Rede viária 0,00 93,80 7,49 86,31
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 0,95 0,00 0,95
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 942,56 0,00 942,56
Escarigo
Sub-Total 0,06 1059,38 7,49 1051,95
002 Aglomerados populacionais
9,83 65,46 0,00 75,29
004 Rede viária 15,12 184,62 12,07 187,67
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 9,57 0,00 9,57
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1929,95 0,00 1929,95
Figueira de Castelo
Rodrigo
Sub-Total 24,95 2189,60 12,07 2202,48
002 Aglomerados populacionais
0,00 33,25 0,00 33,25
004 Rede viária 0,00 220,20 25,94 194,26
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 6,09 0,00 6,09
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 29,61 1251,67 50,50 1230,78
Freixeda do Torrão
Sub-Total 29,61 1511,21 76,44 1464,38
002 Aglomerados populacionais
0,00 41,61 0,00 41,61
004 Rede viária 0,00 226,14 22,04 204,10
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 4,40 0,00 4,40
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 2515,99 0,00 2515,99 M
ata de Lobos
Sub-Total 0,00 2788,14 22,04 2766,10
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 666555
002 Aglomerados populacionais
0,00 18,70 0,00 18,70
004 Rede viária 0,00 124,43 14,28 110,15
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 1,76 0,00 1,76
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 573,85 0,00 573,85 P
ena de Águia
Sub-Total 0,00 718,74 14,28 704,46
002 Aglomerados populacionais
0,29 18,23 0,00 18,52
004 Rede viária 0,00 132,70 6,56 126,14
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 1,23 0,00 1,23
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1236,54 0,00 1236,54
Quintã de Pêro
Martins
Sub-Total 0,29 1388,70 6,56 1382,43
002 Aglomerados populacionais
4,61 30,99 0,00 35,60
004 Rede viária 9,36 116,90 2,80 123,46
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 9,21 0,00 9,21
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1349,37 0,00 1349,37
Reigada
Sub-Total 13,97 1506,47 2,80 1517,64
002 Aglomerados populacionais
4,59 0,00 0,00 4,59
004 Rede viária 0,00 131,89 39,66 92,2
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 0,04 0,00 0,04
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 0,00 0,00 0,00
Vale de Afonsinho
Sub-Total 4,59 131,93 39,66 96,79
002 Aglomerados populacionais
0,00 57,01 0,00 57,01
004 Rede viária 0,00 0,00 0,00 0,00
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 169,78 0,00 169,78
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 3428,82 0,00 3428,82
Vermiosa
Sub-Total 18,57 3655,61 0,00 3655,61
002 Aglomerados populacionais
5,62 12,32 0,00 17,94
004 Rede viária 12,95 113,76 0,00 126,71
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 4,27 0,00 4,27
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 705,14 0,00 705,14
Vilar de Amargo
Sub-Total 18,57 835,49 0,00 854,06
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 666666
002 Aglomerados populacionais
0,00 25,34 0,00 25,34
003 Parques e polígonos industriais e aterros
sanitários 10,38 0,00 0,00 10,38
004 Rede viária 10,32 210,57 6,05 214,84
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 5,01 0,00 5,01
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 2481,41 0,00 2481,41
Vilar Torpim
Sub-Total 20,70 2722,33 6,05 2736,98
Total 593,09 36665,07 764,20 235982,10
2009 2010
Freguesia
Código da descrição da faixa / mosaico
Descrição da Faixa / Mosaico
Área com intervenção
(ha)
Área sem intervenção
(ha)
Área com intervenção
(ha)
Área sem intervenção
(ha)
002 Aglomerados populacionais
0,00 29,37 0,00 29,37
004 Rede viária 0,00 165,56 151,68 13,88
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,18 2,08 10,00 2,26
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1156,65 0,00 1156,65
Algodres
Sub-Total 0,18 1353,66 1187,15 1202,16
001 Edifícios integrados em
espaços rurais 0,00 2,84 0,00 2,84
002 Aglomerados populacionais
0,00 33,31 0,00 33,31
004 Rede viária 0,00 176,42 0,00 159,52
010 Rede eléctrica de média
tensão 1,58 1,17 0,00 2,75
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 2018,43 0,00 2018,43
Almofala
Sub-Total 1,58 2232,17
001 Edifícios integrados em
espaços rurais 0,00 5,64 0,00 5,64
002 Aglomerados populacionais
0,00 5,64 0,00 5,64
003 Parques e polígonos
industriais e aterros sanitários 0,00 57,82 0,00 57,82
004 Rede viária 48,57 206,70 156,62 98,65
Castelo Rodrigo
010 Rede eléctrica de média
tensão 5,78 9,19 0,00 14,97
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 666777
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1952,51 0,00 1952,51
Sub-Total 54,35 2237,50 156,62 2135,23
002 Aglomerados populacionais
0,00 15,49 0,00 15,49
004 Rede viária 0,00 97,35 0,00 97,35
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,25 0,48 0,00 14,97
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 666,23 0,00 666,23 C
inco Vilas
Sub-Total 0,25 779,55 0,00 794,04
001 Edifícios integrados em
espaços rurais 0,00 3,48 0,00 3,48
002 Aglomerados populacionais
0,00 28,07 0,00 28,07
004 Rede viária 140,33 230,37 0,00 370,70
010 Rede eléctrica de média
tensão 3,69 2,97 0,00 6,66
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1778,81 0,00 1778,81
Colmeal
Sub-Total 144,02 2043,70 0,00 2187,22
002 Aglomerados populacionais
0,00 68,88 0,00 68,88
004 Rede viária 0,00 5808,96 0,00 5808,96 005 Rede ferroviária 3,38 1,98 0,00 5,36
010 Rede eléctrica de média
tensão 5,86 8,13 0,00 13,99
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 3560,98 0,00 3560,98
Escalhão
Sub-Total 9,24 9448,93 0,00 9458,17
002 Aglomerados populacionais
0,00 22,13 0,00 22,13
2135,23004 Rede viária 0,00 93,80 0,00 93,80
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,10 0,85 0,00 0,95
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 942,56 0,00 942,56
Escarigo
Sub-Total 0,10 1059,34 0,00 1059,44
002 Aglomerados populacionais
0,00 75,29 0,00 75,29
004 Rede viária 0,00 199,74 0,00 199,74
010 Rede eléctrica de média
tensão 2,84 6,73 0,00 9,57
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1929,95 0,00 1929,95
Figueira de Castelo
Rodrigo
Sub-Total 2,84 2211,71 0,00 2214,55
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 666888
002 Aglomerados populacionais
0,00 33,25 0,00 33,25
004 Rede viária 70,26 149,94 0,00 220,20
010 Rede eléctrica de média
tensão 1,24 4,85 0,00 6,09
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1281,28 0,00 128,28
Freixeda do Torrão
Sub-Total 71,50 1469,32 0,00 1540,82
002 Aglomerados populacionais
0,00 41,61 0,00 41,61
004 Rede viária 0,00 226,14 0,00 226,14
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,10 4,30 0,00 4,40
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 2515,99 0,00 2515,99 M
ata de Lobos
Sub-Total 0,10 2788,04 0,00 2788,14
002 Aglomerados populacionais
0,00 18,70 0,00 18,70
004 Rede viária 29,53 94,90 0,00 124,43
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,59 1,17 0,00 1,76
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 573,85 0,00 573,85 P
ena de Águia
Sub-Total 30,12 688,62 0,00 718,74
002 Aglomerados populacionais
0,00 18,52 0,00 18,52
004 Rede viária 0,00 132,70 0,00 132,70
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,03 1,20 0,00 1,23
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1246,54 0,00 1246,54
Quintã de Pêro
Martins
Sub-Total 0,03 1398,96 0,00 1398,99
002 Aglomerados populacionais
0,00 35,60 0,00 35,60
004 Rede viária 0,00 126,26 70,55 55,71
010 Rede eléctrica de média
tensão 2,65 6,56 0,00 9,21
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1349,37 0,00 1349,37
Reigada
Sub-Total 2,65 1517,79 70,55 1449,89
002 Aglomerados populacionais
0,00 4,59 0,00 4,59
004 Rede viária 0,00 131,89 92,23 39,66
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,04 0,00 0,00 0,04
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 0,00 0,00 0,00
Vale de Afonsinho
Sub-Total 0,04 136,48 92,23 44,25
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 666999
002 Aglomerados populacionais
0,00 57,01 0,00 57,01
004 Rede viária 0,00 0,00 0,00 0,00
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 169,78 163,95 5,83
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 3428,82 0,00 3428,82
Vermiosa
Sub-Total 0,00 3655,61 163,95 3491,66
002 Aglomerados populacionais
0,00 17,94 0,00 17,94
004 Rede viária 0,00 126,71 113,76 12,95
010 Rede eléctrica de média
tensão 3,92 0,35 0,00 4,27
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 705,14 0,00 705,14
Vilar de Amargo
Sub-Total 30,98 850,14 113,76 740,30
002 Aglomerados populacionais
0,00 25,34 0,00 25,34
003 Parques e polígonos industriais e aterros
sanitários 0,00 10,38 0,00 10,38
004 Rede viária 0,00 220,89 204,52 16,37
010 Rede eléctrica de média
tensão 1,07 3,94 0,00 5,01
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 2481,41 0,00 2481,41
Vilar Torpim
Sub-Total 1,07 2741,96 204,52 2538,51
Total 3599,00 36613,48 1086,70 35979,46
2011
Freguesia
Código da descrição da faixa / mosaico
Descrição da Faixa / Mosaico
Área com intervenção
(ha)
Área sem intervenção
(ha)
002 Aglomerados populacionais
0,00 29,37
004 Rede viária 0,00 165,56
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 2,26
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1156,65 A
lgodres
Sub-Total 0,00 1353,84
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 777000
001 Edifícios integrados em
espaços rurais 0,00 2,84
002 Aglomerados populacionais
0,00 33,31
004 Rede viária 0,00 176,42
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 2,75
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 2018,43
Almofala
Sub-Total 0,00 2233,75
001 Edifícios integrados em
espaços rurais 0,00 5,64
002 Aglomerados populacionais
0,00 57,82
003 Parques e polígonos
industriais e aterros sanitários 0,00 48,61
004 Rede viária 0,00 255,27
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 14,97
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1952,51
Castelo Rodrigo
Sub-Total 0,00 2334,82
002 Aglomerados populacionais
0,00 15,49
004 Rede viária 89,27 8,08
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 14,97
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 666,23 C
inco Vilas
Sub-Total 89,27 704,77
001 Edifícios integrados em
espaços rurais 0,00 3,48
002 Aglomerados populacionais
0,00 28,07
004 Rede viária 198,49 172,21
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 6,66
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1778,81
Colmeal
Sub-Total 198,49 1989,23
002 Aglomerados populacionais
0,00 61,62
004 Rede viária 5770,18 38,78 005 Rede ferroviária 0,00 5,36
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 13,99 E
scalhão
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 3588,38
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 777111
Sub-Total 5770,18 3708,13
002 Aglomerados populacionais
0,00 22,13
004 Rede viária 86,31 7,49
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 0,95
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 942,56
Escarigo
Sub-Total 86,31 973,13
002 Aglomerados populacionais
0,00 75,29
004 Rede viária 172,55 27,19
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 9,57
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1929,95
Figueira de Castelo
Rodrigo
Sub-Total 172,55 2042,00
002 Aglomerados populacionais
0,00 33,25
004 Rede viária 124,00 96,20
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 6,09
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1281,28
Freixeda do Torrão
Sub-Total 124,00 1416,82
002 Aglomerados populacionais
0,00 41,61
004 Rede viária 204,10 22,04
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 4,40
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 2515,99 M
ata de Lobos
Sub-Total 204,10 2584,04
002 Aglomerados populacionais
0,00 18,70
004 Rede viária 80,62 43,01
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 1,76
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 573,85 P
ena de Águia
Sub-Total 80,62 637,32
002 Aglomerados populacionais
0,00 18,52
004 Rede viária 126,14 6,56
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 1,23
Quintã de Pêro
Martins
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1246,54
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 777222
Sub-Total 126,14 1272,85
002 Aglomerados populacionais
0,00 35,60
004 Rede viária 43,55 82,71
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 9,21
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 1349,37
Reigada
Sub-Total 43,55 1476,89
002 Aglomerados populacionais
0,00 4,59
004 Rede viária 0,00 131,89
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 0,04
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 0,00
Vale de Afonsinho
Sub-Total 0,00 136,52
002 Aglomerados populacionais
0,00 57,01
004 Rede viária 0,00 0,00
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 169,78
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 3428,82
Vermiosa
Sub-Total 0,00 3655,61
002 Aglomerados populacionais
0,00 17,94
004 Rede viária 0,00 126,71
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 4,27
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 705,14
Vilar de Amargo
Sub-Total 0,00 854,06
002 Aglomerados populacionais
0,00 25,34
003 Parques e polígonos industriais e aterros
sanitários 0,00 10,38
004 Rede viária 0,00 220,89
010 Rede eléctrica de média
tensão 0,00 5,01
011 Mosaicos de gestão de
combustíveis 0,00 2481,41
Vilar Torpim
Sub-Total 0,00 2743,03
Total 6895.21 30116,81
Tabela 6: Distribuição por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustível por ano
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 777333
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DE MANUTENÇÃO DA REDE VIÁRIA
Ano2007
2008
2009
2010
2011
Figura 10: Carta de manutenção da rede viária
Meios de execução
Freguesia
Código RVF
Descrição da Rede Viária Florestal
Un.
001 002 003 004 005 006 007
Total
m 1668,47 1668,47 A
1ª ordem, subtipo a % 1 1
m 283,13 283,13 B
1ª ordem, subtipo b % 1 1
m 7065,62 7065,62 C 2ª ordem
% 1 1 m 14932,44 14932,44
D 3ª ordem % 1 1
Sub-Total (m) 23949,66 23949,66
Castelo Rodrigo
Total (%) 1 1 m 4512,40 4512,40
A 1ª ordem, subtipo a % 1 1 m 498,05 498,05
B 1ª ordem, subtipo b % 1 1 C
olmeal
C 2ª ordem m 18253,48 18253,48
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 777444
% 1 1 m 44542,75 44542,75
D 3ª ordem % 1 1
Sub-Total (m) 67806,68 67806,68 Total (%) 1 1
m 6493,48 6493,48 A 1ª ordem, subtipo a
% 1 1 m 297,07 297,07
B 1ª ordem, subtipo b % 1 1 m 8790,47 8790,47
C 2ª ordem % 1 1 m 20061,43 20061,43
D 3ª ordem % 1 1
Sub-Total (m) 35642,45 35642,45 Freixeda do Torrão
Total (%) 1 1 m 6045,05 6045,05
C 2ª ordem % 1 1 m 9889,34 9889,34
D 3ª ordem % 1 1
Sub-Total (m) 15934,39 15934,39 Penha de
Águia
Total (%) 1 1
Total da rede viária (m)
143333,18 143333,18
Tabela 7: Distribuição da rede viária por meios de execução Legenda:
Meios de execução: 001 – ESF da Autarquia; 002 – ESF da OPF; 003 – Equipas Defesa da Floresta Contra Incêndios (AGRIS 3.4.); 004 – Prestadores de
Serviços; 005 – Meios próprios da Autarquia; 006 – Programas Ocupacionais; 007 – Outros.
2007 2008
Freguesia Código da Rede Viária
Descrição da Rede Viária
Com Intervenção
(ha)
Sem Intervenção
(ha)
Com Intervenção
(ha)
Sem Intervenção
(ha)
PNR Plano Nacional Rodoviário
8792,83 44291,84 0,00 80683,67 Algodres
Total 8792,83 44291,84 0,00 80683,67 PNR 583,44 85692,33 4410,87 81864,90
Almofala Total 583,44 85692,33 4410,87 81864,90
PNR Plano Nacional Rodoviário
1499,59 98994,11 16395,56 84098,14 Castelo Rodrigo
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a
0,00 1668,47 1311,91 356,56
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 777555
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b
0,00 283,13 283,13 0,00
RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem
0,00 7065,62 1805,21 5260,41
RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem
0,00 14932,44 10634,53 4297,91
Total 1499,59 122943,77 30430,33 94013,02
PNR Plano Nacional Rodoviário
0,00 47394,48 35708,64 11685,84 Cinco Vilas
Total 0,00 47394,48 35708,64 11685,84
PNR Plano Nacional Rodoviário
48500,03 112577,10 50438,04 110639,09
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a
0,00 3990,04 789,66 3200,38
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b
0,00 0,00 0,00 0,00
RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem
0,00 15537,99 2213,88 13324,11
RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem
0,00 36880,13 22878,69 14001,44
Colmeal
Total 48500,03 168985,26 76320,27 141165,02
PNR Plano Nacional Rodoviário
72089,48 190546,61 32818,54 229817,55 Escalhão
Total 72089,48 190546,61 32818,54 229817,55
PNR Plano Nacional Rodoviário
0,00 47000,59 5980,97 41019,61 Escarigo
Total 0,00 47000,59 5980,97 41019,61
PNR Plano Nacional Rodoviário
39160,40 59333,89 2246,92 96247,37 Figueira de Castelo Rodrigo Total 39160,40 59333,89 2246,92 96247,37
PNR Plano Nacional Rodoviário
0,00 72460,74 2311,30 70149,44
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a
0,00 6493,48 6156,40 337,08
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b
0,00 297,07 297,07 0,00
RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem
0,00 8790,47 2457,14 6333,33
RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem
0,00 20061,43 11537,86 8523,57
Freixeda do Torrão
Total 0,00 108103,20 22759,77 85343,42 Mata de Lobos
PNR Plano Nacional Rodoviário
3086,82 111318,70 21716,51 92689,01
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 777666
Total 3086,82 111318,70 21716,51 92689,01
PNR Plano Nacional Rodoviário
0,00 46123,30 10818,71 35304,59
RVF3 Rede Viária Florestal – 2 ordem
0,00 6045,05 3004,89 3040,16
RVF4 Rede Viária Florestal – 3 ordem
0,00 9889,34 4333,13 5556,21
Penha de Águia
Total 0,00 62057,69 18156,73 43900,96
PNR Plano Nacional Rodoviário
155,35 63032,71 7091,30 56096,76 Quintã de Pêro Martins Total 155,35 63032,71 7091,30 56096,76
PNR Plano Nacional Rodoviário
0,00 63744,05 31464,55 32279,50 Reigada
Total 0,00 63744,05 31464,55 32279,50
PNR Plano Nacional Rodoviário
1558,81 42552,53 4763,66 39347,68 Vale de Afonsinho
Total 1558,81 42552,53 4763,66 39347,68
PNR Plano Nacional Rodoviário
0,00 100922,91 37531,58 63391,33 Vermiosa
Total 0,00 100922,91 37531,58 63391,33
PNR Plano Nacional Rodoviário
45637,73 17283,15 6871,50 56049,38 Vilar de Amargo
Total 45637,73 17283,15 6871,50 56049,38
PNR Plano Nacional Rodoviário
601,45 107715,31 60676,57 47640,19 Vilar Torpim
Total 601,45 107715,31 60676,57 47640,19
2009 2010
Freguesia Código da Rede Viária
Descrição da Rede Viária
Com Intervenção
(ha)
Sem Intervenção
(ha)
Com Intervenção
(ha)
Sem Intervenção
(ha)
Algodres PNR Plano Nacional Rodoviário
41047,70 12036,97 1406,77 51677,90
Total 41047,70 12036,97 1406,77 51677,90 PNR 44713,74 41562,03 361,69 85914,08
Almofala Total 44713,74 41562,03 361,69 85914,08
PNR Plano Nacional Rodoviário
5480,98 95012,72 28516,17 71977,53
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a
0,00 1668,47 0,00 1668,47
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b
0,00 283,13 0,00 283,13
Castelo Rodrigo
RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem
388,23 6677,39 0,00 7065,62
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 777777
RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem
3207,17 11725,27 463,21 14469,23
Total 9076,38 115367,00 28979,38 95463,98
PNR Plano Nacional Rodoviário
6795,49 40598,99 0,00 47394,48 Cinco Vilas
Total 6795,49 40598,99 0,00 47394,48
PNR Plano Nacional Rodoviário
37413,90 123663,23 456,77 160620,36
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a
0,00 3990,04 0,00 390,04
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b
0,00 0,00 0,00 0,00
RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem
1335,76 14202,23 0,00 15537,99
RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem
9252,89 27627,24 602,48 36277,65
Colmeal
Total 48002,55 169482,70 1059,25 216426,00
PNR Plano Nacional Rodoviário
12690,41 249945,68 46345,73 216290,36 Escalhão
Total 12690,41 249945,68 46345,73 216290,36
PNR Plano Nacional Rodoviário
5146,64 41853,95 14036,45 32964,14 Escarigo
Total 5146,64 41853,95 14036,45 32964,14
PNR Plano Nacional Rodoviário
1248,42 97245,87 28472,71 70021,58 Figueira de
Castelo Rodrigo Total 1248,42 97245,87 28472,71 70021,58
PNR Plano Nacional Rodoviário
17235,20 55225,54 29851,36 42609,38
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a
0,00 6493,48 0,00 6493,48
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b
0,00 297,07 0,00 297,07
RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem
2570,02 6220,45 0,00 8790,47
RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem
0,00 20061,43 5567,18 14494,25
Freixeda do
Torrão
Total 19805,22 88297,97 35418,54 72684,65
PNR Plano Nacional Rodoviário
16070,05 41561,53 41561,53 72843 Mata de Lobos
Total 16070,05 41561,53 41561,53 72843 Penha de Águia
PNR Plano Nacional Rodoviário
13907,96 32215,34 1489,87 44633,43
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 777888
RVF3 Rede Viária Florestal – 2 ordem
2581,03 2581,03 0,00 6045,05
RVF4 Rede Viária Florestal – 3 ordem
501,78 9387,56 0,00 9889,34
Total 16990,77 45066,92 1489,87 60567,82
PNR Plano Nacional Rodoviário
48128,33 15059,73 0,00 63188,06 Quintã de Pêro
Martins Total 48128,33 15059,73 0,00 63188,06
PNR Plano Nacional Rodoviário
7268,69 56475,36 0,00 63744,05 Reigada
Total 7268,69 56475,36 0,00 63744,05
PNR Plano Nacional Rodoviário
22934,51 21176,83 0,00 44111,34 Vale de Afonsinh
o Total 22934,51 21176,83 0,00 44111,34
PNR Plano Nacional Rodoviário
8298,27 92624,64 2928,95 97993,96 Vermiosa
Total 8298,27 92624,64 2928,95 97993,96
PNR Plano Nacional Rodoviário
1821,77 61099,11 1578,48 61342,40 Vilar de Amargo
Total 1821,77 61099,11 1578,48 61342,40
PNR Plano Nacional Rodoviário
1451,48 106865,28 573,67 107743.09 Vilar Torpim
Total 1451,48 106865,28 573,67 107743.09
2011
Freguesia Código da Rede Viária
Descrição da Rede Viária
Com Intervenção
(ha)
Sem Intervenção
(ha)
Algodres PNR Plano Nacional Rodoviário
27599,00 25485,67
Total 27599,00 25485,67 PNR 31398,95 54876,82
Almofala Total 31398,95 54876,82
PNR Plano Nacional Rodoviário
35112,85 65380,85
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a
356,56 1311,91
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b
0,00 283,13
RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem
4872,18 2193,44
RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem
627,53 14304,91
Castelo Rodrigo
Total 40969,12 83474,24
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 777999
PNR Plano Nacional Rodoviário
811,33 46583,15 Cinco Vilas
Total 811,33 46583,15
PNR Plano Nacional Rodoviário
24268,39 136808,74
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a
3200,38 789,66
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b
0,00 0,00
RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem
11988,35 3549,64
RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem
4146,07 32734,06
Colmeal
Total 43603,19 173882,10
PNR Plano Nacional Rodoviário
81089,40 181546,69 Escalhão
Total 81089,40 181546,69
PNR Plano Nacional Rodoviário
17821,27 29179,32 Escarigo
Total 17821,27 29179,32
PNR Plano Nacional Rodoviário
23428,25 75066,04 Figueira de
Castelo Rodrigo
Total 23428,25 75066,04
PNR Plano Nacional Rodoviário
15069,85 57390,89
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a
337,08 6156,40
RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b
0,00 297,07
RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem
3763,31 5027,16
RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem
2956,39 17105,04
Freixeda do
Torrão
Total 22126,63 85976,66
PNR Plano Nacional Rodoviário
23964,41 90441,11 Mata de Lobos
Total 23964,41 90441,11
PNR Plano Nacional Rodoviário
19906,76 26216,54
RVF3 Rede Viária Florestal – 2 ordem
459,13 5585,92
Penha de Águia
RVF4 Rede Viária Florestal – 3 ordem
5054,43 4834,91
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 888000
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y#Y
#Y
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DE MANUTENÇÃO DA REDE DE PONTOS DE ÁGUA
Ano2007
2008
2009
2010
2011
26
#Y#Y#Y#Y#Y
8
21
16
1
19
11
17
Total 25420,32 36637,37
PNR Plano Nacional Rodoviário
7627,78 55560,28 Quintã de Pêro
Martins Total 7627,78 55560,28
PNR Plano Nacional Rodoviário
18925,04 44819,01 Reigada
Total 18925,04 44819,01
PNR Plano Nacional Rodoviário
8858,73 35252,61 Vale de Afonsinh
o Total 8858,73 35252,61
PNR Plano Nacional Rodoviário
39169,70 61753,21 Vermiosa
Total 39169,70 61753,21
PNR Plano Nacional Rodoviário
7011,40 55909,48 Vilar de Amargo
Total 7011,40 55909,48
PNR Plano Nacional Rodoviário
36900,07 71416,69 Vilar Torpim
Total 36900,07 71416,69
Tabela 8: Distribuição da rede viária por ano
Figura 11: Carta de manutenção da rede de pontos de água
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 888111
2007 2008 2009 2010 2011 Freguesia ID_PA
Código do tipo de PA
Designação de acção (construção/Manutenção) Volume (m³)
Almofala 1 211 Albufeira de Barragem 450000
Colmeal 8 214 Charca 560
11 114 Charca 400
16 214 Charca 3000
19 214 Charca 10000
Figueira de Castelo Rodrigo
17 222 Rio 2000
Freixeda do Torrão
21 214 Charca 400
Vale de Afonsinho
26 222 Rio 3600
Tabela 9: Distribuição da rede de pontos de água por ano
Carta Síntese
Intervenções Preconizadas nos Programas de Acção
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 888222
#Y
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DE INTERVENÇÕES PRECONIZADAS NOS
PLANOS DE ACÇÃO - 2007
FGCManutenção
Rede ViáriaManutenção
#Y Manutenção
Rede de Pontos de Água
#Y
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DE INTERVENÇÕES PRECONIZADAS NOS
PLANOS DE ACÇÃO - 2008
FGCManutenção
Rede ViáriaManutenção
#Y Manutenção
Rede de Pontos de Água
Figura 12: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção -2007
Figura 13: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção -2008
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 888333
#Y
#Y
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DE INTERVENÇÕES PRECONIZADAS NOS
PLANOS DE ACÇÃO - 2009
FGCManutenção
Rede ViáriaManutenção
#Y Manutenção
Rede de Pontos de Água
#Y
#Y
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DE INTERVENÇÕES PRECONIZADAS NOS
PLANOS DE ACÇÃO - 2010
FGCManutenção
Rede ViáriaManutenção
#Y Manutenção
Rede de Pontos de Água
Figura 14: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção -2009
Figura 15: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção -2010
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 888444
#Y
#Y
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DE INTERVENÇÕES PRECONIZADAS NOS
PLANOS DE ACÇÃO - 2011
FGCManutenção
Rede ViáriaManutenção
#Y Manutenção
Rede de Pontos de Água
Figura 16: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção -2011
O elevado número de incêndios tem induzido uma consciência generalizada, tanto ao nível da
população como entre as entidades públicas, e simultaneamente, provocado uma melhoria do
conhecimento sobre o fenómeno da ocorrência de incêndios e quais os meios de luta e de prevenção
mais eficazes para minorar o problema. No entanto, apesar da maior disponibilidade de recursos
humanos e materiais para o seu combate, os resultados revelam uma ineficácia crescente ou flutuante
destes meios, tornando-se cada vez mais evidente que só através de uma politica baseada
essencialmente em acções de prevenção e coordenação, se poderá chegar a uma situação estável de
redução do risco de incêndio.
Sem esquecer que o fogo é um fenómeno que não pode nem deve ser totalmente eliminado dos
ecossistemas florestais, que dele dependem para a manutenção do seu equilíbrio, a politica de
ordenamento florestal a adoptar pelo concelho de Figueira de Castelo Rodrigo deverá integrar as
estratégias adequadas, que permitam obstar ou diminuir os impactos produzidos pelos incêndios.
Assim, terão de ser tomadas medidas de protecção contra incêndios, que integrem cada vez mais
acções de prevenção e que englobem os seguintes aspectos fundamentais:
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 888555
1. Correcção dos erros estruturais e culturais que a generalidade dos povoamentos de
resinosas do concelho apresentam, designadamente no que respeita às continuidades verticais e
horizontais de cargas de combustíveis;
Gestão da vegetação através de corte mecânico de matos
Preconiza-se a utilização de corta matos, a actuar fundamentalmente nas áreas de matos e
bordaduras dos povoamentos, onde não seja possível a aplicação de fogo controlado (zonas com
declives acentuados). Os produtos resultantes do corte serão, sempre que possível, estilhaçados e
deixados no terreno de forma a contribuir para o aumento do teor de matéria orgânica no solo e
redução dos fenómenos erosivos. Para um melhor aproveitamento dos recursos e implementação de
uma verdadeira actividade sustentável, poder-se-ão criar condições para destinar estes resíduos às
escolas do concelho ou outras instituições sem fins lucrativos, ou ainda a futuras centrais de biomassa.
Gestão da vegetação através de corte manual de matos
Preconiza-se a limpeza de matos, por faixas ou manchas de dimensão variável, em zonas com
intensa regeneração natural de vegetação autóctone, linhas de água ou locais cujas características
orográficas permitam a criação de áreas de contenção do fogo.
Desbaste, desrama e eliminação de resíduos
Conjunto de operações a desenvolver, em faixas de dimensão variável, ao longo dos caminhos
que atravessam ou ladeiam os povoamentos, faixas que se entrepõem entre povoamentos e áreas
agrícolas e/ou de matos onde a probabilidade de utilização de fogo como prática cultural é elevada.
2. Realização de acções de sensibilização e formação da população em geral, com especial
destaque para as classes etárias mais baixas. Sensibilização da fracção da população mais
directamente ligada à problemática dos incêndios florestais (Técnicos, Bombeiros, Sapadores,
Vigilantes, etc.);
Adequar a gestão dos espaços florestais às necessidades de conservação dos habitats de fauna e
flora classificados, através da sensibilização dos produtores florestais para a sua importância.
Aproveitar as diversas oportunidades existentes na área das acções de formação, para aumentar a
especialização e o conhecimento daqueles que desenvolvem o seu trabalho em actividades
relacionadas com a floresta.
3. Investigação das principais causas e factores que contribuem para a ocorrência de
incêndios;
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 888666
4. Estudo e aplicação das técnicas de gestão de combustíveis que melhor se adequam às
características e condicionalismos do concelho.
Gestão da vegetação através de fogo controlado:
Consiste na eliminação, através do fogo, da parte aérea dos matos de forma a criar áreas de
dimensão variável, dominadas predominantemente por gramíneas e/ou rebentação de arbustos. Esta
técnica será aplicada em áreas de matos e/ou sub-coberto de resinosas, pretendendo-se,
simultaneamente, criar áreas de pastoreio e quebrar a continuidade vertical e horizontal dos
combustíveis.
5. Beneficiação dos pontos de água
Uma vez realizado o levantamento, caracterização e validação dos pontos de água distribuídos
pelo Concelho, existe a necessidade de ser comprovado o seu estado de conservação antes da época
critica dos incêndios. A sua localização deverá estar claramente sinalizada e o seu funcionamento
deverá ser autónomo.
6. Conservação da Paisagem
A conservação e a melhoria da paisagem consiste em:
- Incrementar a consciencialização das administrações, dos agentes socio-económicos e da
sociedade em geral sobre o valor da paisagem como recurso e responsabilizá-los na sua conservação e
melhoria;
- Incluir especifica e sistematicamente a paisagem ao planificar, projectar ou executar qualquer
acção que possa ter um impacto directo ou indirecto, tanto positivo como negativo sobre ela;
- Clarificar o marco normativo relativo à conservação da paisagem, avaliando a sua eficácia, e
incentivar a sua aplicação;
- Fomentar a educação e a formação sobre a valorização e a gestão da paisagem a todos os níveis,
mediante a inclusão de programas educativos, formação de técnicos especialistas e dos responsáveis da
gestão do território.
- Identificar e valorizar as paisagens da região, analisar as suas características, sua dinâmica e as
pressões que as afectam. Há que avaliar a sua qualidade, sua vulnerabilidade e, em definitivo, a sua
capacidade para absorver ditas mudanças, assim como conhecer a valorização que cada paisagem faz à
povoação que engloba.
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 888777
As manchas de vegetação autóctone, a par da vegetação ripícola e dos lameiros, constituem
efectivas barreiras naturais à propagação de incêndios. Deste modo, preconiza-se a limpeza e
condução de manchas ou núcleos de regeneração natural autóctone sempre que as suas características
possam vir a possibilitar a criação de áreas de contenção de fogos.
Nas linhas de água, que devido à elevada sensibilidade ecológica e paisagística que apresentam,
será prevista a realização de limpezas manuais ligeiras a moderadas, ao longo das que apresentem
maior acumulação de combustível susceptível de promover a propagação de fogo, de forma a
aumentar o “efeito-tampão” produzido por estes locais. Assim, a gestão das galerias ribeirinhas deverá
ter em atenção, por um lado, a maior importância e sensibilidade ecológica destes espaços e, por outro,
a necessidade de evitar que estas formações se transformem em corredores preferenciais na
propagação dos fogos, como vem sucedendo com alguma frequência (devido quer à sua posição
topográfica, quer à elevada densidade e continuidade do combustível, quer ainda à alta inflamabilidade
em condições climatéricas e edáficas desfavoráveis).
Também deve destacar-se a importância do tratamento das FGC no planeamento da rede viária
estruturante, nacional, municipal e local. Essa abordagem tem como objectivos diminuir a
probabilidade da deflagração de fogos nas bermas das estradas, dificultar a propagação de focos
nascentes e facilitar a utilização destas vias como pontos de acesso e de apoio ao combate das frentes
de fogo.
As Faixas de Redução dos Combustíveis, com uma largura mínima de 100 m em redor das
povoações, não são desenhadas para parar um fogo, mas sim para conferir às forças responsáveis pelo
combate uma maior probabilidade de sucesso no ataque e contenção de um grande incêndio florestal.
O desenho das FRC deve ter em consideração as particularidades da paisagem e o histórico dos
(grandes) fogos na região, designadamente no que respeita às causas da ignição a às condições
meteorológicas e de combustíveis que propiciam o seu desenvolvimento, provocando incêndios de
grande extensão e intensidade. Neste sentido, deverá ser constantemente recolhida toda a informação
disponível sobre anteriores eventos catastróficos e sobre a causalidade, aproveitado o conhecimento de
técnicos, guardas florestais, bombeiros, sapadores e trabalhadores rurais com experiência local em
acções de combate e prevenção de fogos. A delimitação das FRC deve apoiar-se sempre na rede viária
ou noutro tipo de infra-estrutura que permita uma delimitação bem definida e capaz de permitir a
circulação dos meios de combate.
A eficácia das FGC está dependente da capacidade de, em caso de emergência, nelas se
concentrarem os recursos de combate; neste sentido, é fundamental não só o sucesso das estratégias de
diminuição do número de ignições em situações meteorológicas de elevado perigo de incêndio, mas
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 888888
também a diminuição do risco potencial das diversas infra-estruturas (habitações, etc.). No desenho e
estruturação das FGC deverão ser utilizados, sempre que possível, modelos de simulação de
comportamento do fogo. Simultaneamente, deve ser desenvolvida uma linha de investigação que
defina os padrões regionais de desenvolvimento dos grandes fogos e os factores meteorológicos e
silvícolas que os potenciaram. Por outro lado, a concepção de uma FRC implica a adopção simultânea
de programas de manutenção (em intervalos de 2-5 anos), sem os quais se pode tornar ineficaz e
mesmo perigosa. A manutenção deverá desejavelmente ser integrada com actividades geradoras de
recursos financeiros como a silvopastorícia, a gestão cinegética, a recolha de biomassa para energia, a
agricultura ou a produção de frutos silvestres. Igualmente deverá ser optimizada a utilização dos
sapadores florestais ou de outras estruturas locais que operem na gestão de combustíveis.
Também existe a necessidade de um aperfeiçoamento das comunicações da rede de rádio entre
os Bombeiros e os Sapadores Florestais e restantes Equipas de Vigilância. O município participa numa
candidatura efectuada ao projecto INTERREG III-A, já aprovada e a decorrer, sendo os objectivos
melhorar os sistemas de detecção e coordenação de combate aos incêndios, entre a fronteira de
Salamanca e a Beira Interior Norte
Também haverá a necessidade de proteger as habitações e outras edificações em espaços rurais,
começando no planeamento dos usos do território, executando uma faixa de 50 metros de largura
mínima, prevista no Dec. Lei nº. 124/2006 de 28 de Junho, tendo como referência as seguintes
indicações:
- uma faixa de 1-2 m pavimentada (empedrada, cimentada, etc.) circundando todo o edifício;
- uma faixa de 10 m (até 20 m nas situações de maior declive) desprovida de combustível,
constituindo uma faixa de interrupção de combustível. Esta faixa poderá ter, excepcionalmente, alguns
exemplares arbóreos ou arbustivos isolados, desde que sejam espécies pouco inflamáveis, e que
estabeleçam continuidade de combustível (separação de copas, 3 m de altura mínima da base da copa,
ausência de continuidade vertical entre árvores e arbustos) e respeitem distâncias mínimas para o
edifício (p.ex., mais de 5 m de edifício);
- uma faixa de 30 a 40 m desprovida de matos – faixa de atenuação. Caso exista, o coberto
arbóreo deve, sempre que possível, ter copas que se distanciem entre si o equivalente à média da sua
largura e tenham a base à altura mínima de 3 m, constituindo uma FGC;
- deverá ser evitada a constituição de sebes com espécies mais inflamáveis e a sua orientação não
deve coincidir com a dos ventos dominantes;
Para que ocorra sucesso nas medidas de protecção da habitações inseridas em espaços florestais e
para que haja dinamização da aplicação da legislação, será necessário efectuar uma adaptação das
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 888999
prescrições técnicas gerais para cada caso, ocorrendo por isso mesmo um controlo sistemático da
aplicabilidade da lei, e por conseguinte um acompanhamento dos trabalhos de modificação dos
combustíveis.
Salienta-se também, que o cumprimento, mesmo que compulsivo do Decreto-Lei 124/2006 por
parte de entidades públicas e privadas, muito pode contribuir para a existência de mais áreas tratadas e
consequentemente potenciadoras de incêndios menos violentos, menos velozes na propagação, e com
menor área consumida pelas chamas.
Há ainda que acrescentar, que a limpeza em redor das povoações, conforme prescrito na lei,
sendo uma acção muito visível, capaz de transmitir aos cidadãos a vontade política de eliminar as
causas de angústias e tensões mais mediáticas, deverá ser materializada, optimizando as despesas
realizadas noutras áreas.
Outro facto muito importante a salientar, e que em muito contribui para a relação ao espaço
rural/florestal, será a necessidade de realização do cadastro florestal do concelho. Por ser uma questão
complexa, e por se tratar de um processo bastante moroso, deverá contar com uma intervenção ao
nível do estado central.
Metas, Responsabilidades e Orçamento
Programa Operacional
Rede Regional de Defesa da Floresta Contra Incêndios
Metas e indicadores – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais
Indicadores Acção Metas Unid.
2007 2008 2009 2010 2011
Área instalada com recurso
ao fogo controlado ha
Implementação da rede
primária Área instalada com recurso
a meios mistos ha
Manutenção da rede
primária
Manutenção com recurso ao
fogo controlado ha
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 999000
Manutenção com recurso a
meios mistos ha
Área instalada com recurso
ao fogo controlado ha
Implementação da rede
secundária Área instalada com recurso
a meios mistos ha
Manutenção com recurso ao
fogo controlado ha
Manutenção da rede
secundária Manutenção com recurso a
meios mistos ha
Manutenção de rede
viária Manutenção de rede viária m
Manutenção de rede
divisional
Manutenção de rede
divisional ha
Reparação de pontos de
água
Reparação de pontos de
água m3
Tabela 10: Metas e indicadores
Para o controlo de densidades excessivas e outras operações mistas (manuais + mecânicas) de
silvicultura preventiva, em condições de trabalho próprias às características do concelho, foi
considerado o valor de €1017.12/ha, segundo as matrizes de beneficiação estabelecidas pela CAOF
(Comissão de Acompanhamento das Operações Florestais) referente ao ano de 2005.
Segundo a Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo,
considerou-se o valor de €150/ha para a execução de operações de fogo controlado.
Utilizou-se o valor de €1500/km para o cálculo orçamental da beneficiação da rede viária.
2007 2008 Acção Metas
Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis
Implementação
da rede
primária
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 999111
Área instalada com
recurso a meios mistos
Sub-Total
Manutenção com
recurso ao fogo
controlado
Manutenção com
recurso a meios mistos
Manutenção da
rede primária
Sub-Total
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Implementação
da rede
secundária
Sub-Total
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Manutenção da
rede
secundária
Sub-Total
Manutenção de rede
viária Manutenção de
rede viária Sub-Total
Manutenção de rede
divisional Manutenção de
rede divisional Sub-Total
Reparação de pontos de
água Reparação de
pontos de água Sub-Total
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 999222
Total
2009 2019 Acção Metas
Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Implementação
da rede
primária
Sub-Total
Manutenção com
recurso ao fogo
controlado
Manutenção com
recurso a meios mistos
Manutenção da
rede primária
Sub-Total
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Implementação
da rede
secundária
Sub-Total
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Manutenção da
rede
secundária
Sub-Total
Manutenção de
rede viária
Manutenção de rede
viária
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 999333
Sub-Total
Manutenção de rede
divisional Manutenção de
rede divisional Sub-Total
Reparação de pontos de
água Reparação de
pontos de água Sub-Total
Total
2007 Acção Metas
Orçamento Responsáveis
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Implementação
da rede
primária
Sub-Total
Manutenção com
recurso ao fogo
controlado
Manutenção com
recurso a meios mistos
Manutenção da
rede primária
Sub-Total
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Implementação
da rede
secundária
Sub-Total
Manutenção da Área instalada com
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 999444
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
rede
secundária
Sub-Total
Manutenção de rede
viária Manutenção de
rede viária Sub-Total
Manutenção de rede
divisional Manutenção de
rede divisional Sub-Total
Reparação de pontos de
água Reparação de
pontos de água Sub-Total
Total
Tabela 11: Orçamento e responsáveis
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 999555
2ºEixo Estratégico
Redução da incidência dos incêndios
Sensibilização
Diagnóstico - Resumo
Comportamento de Risco Impacto e Danos
Grupo-Alvo O quê? Como? Onde? Quando?
Nº
Oc.
Área
Ardida Danos Custo
População
Urbana Folheto
Boletim
Municipal
Distribuição
Geral e ao
domicílio
1 por
trimestre - - - -
Automobilista - - - - - - - -
Campista/
Turista/
Peregrino
- - - - - - - -
Proprietário
Florestal Folheto
Boletim
Municipal
Distribuição
Geral e ao
domicílio
1 por
trimestre - - - -
Agricultor - - - - - - - -
Apicultor - - - - - - - -
Pastor - - - - - - - -
Caçador - - - - - - - -
Operador de
Máquinas
Agrícolas /
Florestais
- - - - - - - -
Empresas
Perí-Urbanas - - - - - - - -
Proprietários de
habitações em Folheto
Boletim
Municipal
Distribuição
Geral e ao
1 por
trimestre - - - -
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 999666
zonas de
interface
urbano-florestal
domicílio
Comemoração
do dia da
Árvore
Actividade
s temáticas
Relva da
Reboleira
21 de
Março - - - -
População
Escolar Comemoração
do dia do
Ambiente
Actividade
s temáticas
Relva da
Reboleira 4 de Junho - - - -
Tabela 12: Sensibilização
Fiscalização
Meios Envolvidos Área de
Actuação
Grupo-
Alvo
Período
de
Actuação
Entidade
Responsável Recursos
Humanos
Recursos
Materiais
Actividade
Desenvolvida
- - - - - - -
Tabela 13: Fiscalização
Metas, Responsabilidades e Orçamento
Programa Operacional
Sensibilização
2007 2008 Acção Metas
Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis
Comemoração Sensibilizar
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 999777
500
pessoas do dia da
Árvore Sub-Total
Sensibilizar
500
pessoas
Comemoração
do dia do
Ambiente Sub-Total
Total
2009 2010 Acção Metas
Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis
Sensibilizar
500
pessoas
Comemoração
do dia da
Árvore Sub-Total
Sensibilizar
500
pessoas
Comemoração
do dia do
Ambiente Sub-Total
Total
2011 Acção Metas
Orçamento Responsáveis
Sensibilizar
500
pessoas
Comemoração
do dia da
Árvore Sub-Total
Comemoração Sensibilizar
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 999888
500
pessoas do dia do
Ambiente Sub-Total
Total
Tabela 14: Orçamento e responsáveis pela sensibilização
Fiscalização
Indicadores Acção Metas Unid.
2007 2008 2009 2010 2011
Área instalada com recurso
ao fogo controlado ha
Implementação da rede
primária Área instalada com recurso a
meios mistos ha
Manutenção com recurso ao
fogo controlado ha
Manutenção da rede
primária Manutenção com recurso a
meios mistos ha
Área instalada com recurso
ao fogo controlado ha
Implementação da rede
secundária Área instalada com recurso a
meios mistos ha
Manutenção com recurso ao
fogo controlado ha
Manutenção da rede
secundária Manutenção com recurso a
meios mistos ha
Manutenção de rede
viária Manutenção de rede viária m
Manutenção de rede
divisional
Manutenção de rede
divisional ha
Reparação de pontos de
água Reparação de pontos de água m3
Tabela 15: Metas para a fiscalização
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 999999
2007 2008 Acção Metas
Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Implementação
da rede
primária
Sub-Total
Manutenção com
recurso ao fogo
controlado
Manutenção com
recurso a meios mistos
Manutenção da
rede primária
Sub-Total
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Implementação
da rede
secundária
Sub-Total
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Manutenção da
rede
secundária
Sub-Total
Manutenção de rede
viária Manutenção de
rede viária Sub-Total
Manutenção de
rede divisional
Manutenção de rede
divisional
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111000000
Sub-Total
Reparação de pontos de
água Reparação de
pontos de água Sub-Total
Total
2009 2019 Acção Metas
Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Implementação
da rede
primária
Sub-Total
Manutenção com
recurso ao fogo
controlado
Manutenção com
recurso a meios mistos
Manutenção da
rede primária
Sub-Total
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Implementação
da rede
secundária
Sub-Total
Manutenção da
rede
secundária
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111000111
Área instalada com
recurso a meios mistos
Sub-Total
Manutenção de rede
viária Manutenção de
rede viária Sub-Total
Manutenção de rede
divisional Manutenção de
rede divisional Sub-Total
Reparação de pontos de
água Reparação de
pontos de água Sub-Total
Total
2007 Acção Metas
Orçamento Responsáveis
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Implementação
da rede
primária
Sub-Total
Manutenção com
recurso ao fogo
controlado
Manutenção com
recurso a meios mistos
Manutenção da
rede primária
Sub-Total
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111000222
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Implementação
da rede
secundária
Sub-Total
Área instalada com
recurso ao fogo
controlado
Área instalada com
recurso a meios mistos
Manutenção da
rede
secundária
Sub-Total
Manutenção de rede
viária Manutenção de
rede viária Sub-Total
Manutenção de rede
divisional Manutenção de
rede divisional Sub-Total
Reparação de pontos de
água Reparação de
pontos de água Sub-Total
Total
Tabela 16: Orçamento e responsáveis pela fiscalização
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111000333
3ºEixo Estratégico
Melhoria da Eficácia do Ataque e da Gestão de Incêndios
Meios e Recursos
Acção Entidade Identificação da equipa
Área de actuação (Sectores territoriais)
Recursos humanos (n.º)
Período de actuação
DGRF S090403 4 01/06/2007
a 31/09/2007
APFCFCR (Sapadores Florestais)
SF06-168
S090402 S090406 S090407 S090410 S090403
5 01/06/2007
a 31/09/2007
Corporação de Bombeiros
S090401 S090404 S090405 S090408 S090409 S090411 S090412 S090413 S090414 S090416 S090417
10 15/05/2007
a 31/09/2007
Transumância
S090401 S090416 S090412 S090414
4 01/07/2007
a 31/09/2007
Vigilância e detecção
PNDI
S090402 S090406 S090407 S090410
4 01/07/2007
a 31/09/2007
APFCFCR SF06-168 Concelho 5 Primeira
intervenção Corporação de bombeiros
Concelho 10
APFCFCR SF06-168 Concelho 5 Combate Corporação
de bombeiros Concelho 10
APFCFCR SF06-168 Concelho 5 Rescaldo Corporação
de bombeiros Concelho 10
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111000444
APFCFCR (Sapadores Florestais)
SF06-168
S090402 S090406 S090407 S090410 S090403
5
Corporação de Bombeiros
S090401 S090404 S090405 S090408 S090409 S090411 S090412 S090413 S090414 S090416 S090417
10
Transumância
S090401 S090416 S090412 S090414
4
Vigilância pós-
incêndio
PNDI
S090402 S090406 S090407 S090410
4
Tabela 17: Listagem das entidades envolvidas em cada acção
Viatura Equipamento hidráulico
de supressão Ferramenta de
sapador
Acção
Entidade Designação da equipa N
.º 4*4, 4*2 N.º
Tipo(Kit-K, mangueiras-M e agulhetas-A)
N.º Tipo
APFCFCR (Sapadores Florestais)
SF06-168 1 4*4
Corporação de bombeiros
Transumância 1 4*4 Vig
ilân
cia
e de
tecç
ão
PNDI 1 4*4
APFCFCR SF06-168 1 4*4 1 3 1
K (400 l) M (15 m)
A
4 3 4 5
Batedores Tartarugas
Mclaud Enchadas
Pri
mei
ra I
nter
venç
ão
Corporação de bombeiros
1 1 1 1 1
VLCI 01 VLCI 02 VRCI 01
VRCI VTTU
17 10 9
12 6
M (25 m) M (45 m) M (70 m)
A A (45)
10 2 3 3 3
Batedores Mclaud
Enchadas Pás
Machados
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111000555
Transumância 1 4*4 1 K, M e A
APFCFCR SF06-168 1 4*4 1 3 1
K (400 l) M (15 m)
A
4 3 4 5
Batedores Tartarugas
Mclaud Enchadas
Com
bate
Corporação de bombeiros
1 1 1 1 1
VLCI 01 VLCI 02 VRCI 01
VRCI VTTU
17 10 9
12 6
M (25 m) M (45 m) M (70 m)
A A (45)
10 2 3 3 3
Batedores Mclaud
Enchadas Pás
Machados
APFCFCR SF06-168 1 4*4 1 3 1
K (400 l) M (15 m)
A
4 3 4 5
Batedores Tartarugas
Mclaud Enchadas
Res
cald
o
Corporação de bombeiros
1 1 1 1 1
VLCI 01 VLCI 02 VRCI 01
VRCI VTTU
17 10 9
12 6
M (25 m) M (45 m) M (70 m)
A A (45)
10 2 3 3 3
Batedores Mclaud
Enchadas Pás
Machados APFCFCR SF06-168 1 4*4 Corporação
de bombeiros 7 4*4
Transumância 1 4*4
Vig
ilân
cia
pós-
incê
ndio
PNDI 1 4*4 1 3 1
K (400 l) M (15 m)
A
Tabela 18: Inventário de equipamento e ferramenta de sapador por entidade
Descrição da
maquinaria pesada
Quantidade de
maquinaria
Custo de aluguer (€/hora)
Nome do proprietário
Telefone/Telemóvel Localização
Bulldozer 1
Município de Figueira de Castelo Rodrigo
271319000
Concelho de Figueira de
Castelo Rodrigo
Cisterna 4
Município de Figueira de Castelo Rodrigo
271319000
Concelho de Figueira de
Castelo Rodrigo
Tractor Florestal
2
Município de Figueira de Castelo Rodrigo
271319000
Concelho de Figueira de
Castelo Rodrigo
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111000666
Destroçador de mato
2
Município de Figueira de Castelo Rodrigo
271319000
Concelho de Figueira de
Castelo Rodrigo
Triturador 2
Município de Figueira de Castelo Rodrigo
271319000
Concelho de Figueira de
Castelo Rodrigo
Tabela 19: Maquinaria pesada
Funções e responsabilidades
Entidades
Informação e
Educação
Patrulhamento e
Fiscalização
Vigilância
1ª Intervenção
Combate
Rescaldo
Vigilância Pós-
incêndio
Despistagem das
causas
Corporação de Bombeiros
X X X X X
APFCFCR – Equipa de Sapadores Florestais
X X X X X X
Equipas DFCI – DGRF
SEPNA X GNR
GIPS
PNDI X X X
Transumância X X
Polícia Judiciária X X
Tabela 20: Dispositivos operacionais
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111000777
Centro Distrital Operações de Socorro da Guarda
Técnico DFCI
Equipas SNBPC
Equipas DFCI/DGRF
GNR Equipa OPF/Outros
Serviço Municipal de Protecção Civil de
Figueira de Castelo Rodrigo
Mobilização Equipas por Sectores
Locais Estratégicos de Estacionamento
LEE
Coord. Mun. PC
Técnicos GTF – Ana Romano OPF – Lúcia Duarte e
Paula Vieira
Alerta Laranja
Alerta Amarelo
Vigilância armada
']
']
']
']
']
S0904 06
S0904 16S0904 01
S0904 14
S0904 12
S0904 09
S0904 08S0904 10
S0904 02
S0904 07
S0904 15
S0904 04
S0904 13
S0904 17
S0904 03
S0904 05
S0904 011
LEE090401
LEE090402
LEE090403
LEE090404
LEE090405
Penhã deÁguia
Colmeal
Caste lo R odrigo
Vila r To rpim
Reigada
Cinco Vilas
VermiosaEscarigo
A lmofala
Mata de Lobos
Figueirade C aste lo Rodrigo
Freixedado TorrãoQ uintã
de PêroMartins
Vale deAfonsinho
Algodres
Vila r de Amargo Escalhão
Equipa ICN
Dispositivos Operacionais DFCI
Figura 17: Dispositivos operacionais DFCI
Procedimentos de Actuação –Alerta laranja
Entidades
Actividades Horário N.º mínimo de elementos
Locais de Posicionamento
Corporação de Bombeiros
Vigilância, 1 Intervenção,
Combate, Rescaldo, Vigilância Pós-
Incêndio
24 horas 10 Quartel
APFCFCR – Equipa de Sapadores Florestais
Vigilância armada
Início: 11:30 hrs
Fim: 19:30 hrs
4 Castelo Rodrigo
Transumância Vigilância
Inicio: 9:00 Fim: 14:00
Inicio: 14:00 Fim: 19:00
4
Algodres- Santa Barbara
PNDI Vigilância Inicio: 11:30 Fim: 19:30
4 Escalhão
Alto da Sapinha
Tabela 21: Alerta laranja
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111000888
Procedimentos de Actuação –Alerta vermelho
Entidades Actividades Horário
N.º mínimo de elementos
Locais de Posicionamento
Corporação de Bombeiros
Vigilância, 1 Intervenção,
Combate, Rescaldo, Vigilância Pós-
Incêndio
24 horas 10 Quartel
APFCFCR – Equipa de Sapadores Florestais
Vigilância armada
Início: 11:30 hrs
Fim: 19:30 hrs
4 Castelo Rodrigo
Transumância Vigilância
Inicio: 9:00 Fim: 14:00
Inicio: 14:00 Fim: 19:00
4
Algodres- Santa Barbara
PNDI Vigilância Inicio: 11:30 Fim: 19:30
4 Escalhão
Alto da Sapinha
Tabela 22: Alerta Vermelho
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111000999
Entidades Serviço Cargo Nome do
Responsável Telemóvel Telefone Fax E-mail
CMDFCI Presidente CMDFCI
António Edmundo Ribeiro
917771879 271319000 271319007 [email protected]
Vice-Presidente Arelindo Farinha 918790185 271319000 271319007 [email protected]
Vereador Protecção Civil António Edmundo
Ribeiro 917771879 271319000 271319007 [email protected]
Técnica Ana Romano 919638690 271319000 271319007 [email protected]
Câmara Municipal
GTF Administrativo António Moura 271319000 271319007
CMDFCI Representante Márcio Gonçalves [email protected] Corporação de Bombeiros Comandante
Tenente Jorge Costa 961195076 CMDFCI
Cabo-Chefe Maçana 961195141 Cabo Fernando Leitão 961195292
SEPNA Soldado Pedro Carvalho 961195292
GIPS - - - - - - PV 37/03 Vigias - 961747088
GNR
EPF-B Mestre Carlos Lopes 968689218 CMDFCI Representante Carlos Teixeira 967612594 271377060 Algodres Presidente Marcos Velho 914541560 271397971 271397971 Almofala Presidente Francisco Darei 966116601 271366911 271366911
Castelo Rodrigo Presidente Fernando Rodrigues 967044614 271311077 271311077 Cinco Vilas Presidente Sérgio Alverca 963748346 271377412
Colmeal Presidente Teodoro Farias 917275471 271377396 Escalhão Presidente Alfredo Poiarez 918159855 271346089 Escarigo Presidente Francisco Comba 965296315 271366090
FCR Presidente António Fernandes 969830965 271312061 Freixeda do Torrão Presidente Anabela Coelho 919891204 271313387
Mata de Lobos Presidente Ernesto Rua 919410053 271312237
Freguesias
Penha de Águia Presidente Francisco Moutinho 918569767 271311264
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111111000
Quinta Pêro Martins Presidente Justino Martins 912301699 271312967 Reigada Presidente Francisco Coelho 965853381 271377065
Vale de Afonsinho Presidente Manuel Reigado 964281865 271311047 Vermiosa Presidente Tomás Gouveia 914236767 271366913
Vilar de Amargo Presidente Mário André 967200370 271397927 Vilar Torpim Presidente Carlos Teixeira 967612594 271377060
Chefe do núcleo Cláudia Salgueiro 271205450 cláudia.salgueiro@d
grf-min-agricultura.pt DGRF Núcleo Florestal
Técnico DFCI Paulo Albino 964047304 271205450 [email protected]
CDOS CMDFCI Representante José Mário Guedes 969681239 271311284 271311284 [email protected]
Técnica Paula Vieira 969864494 271311284 271311284 [email protected] Técnicos
Técnica Lúcia Duarte 969864478 271311284 271311284 [email protected]
APFCFCR ESF Sapador Carlos Teixeira 968694697 271311284 271311284 [email protected]
Transumância Trabalhador Rural Carlos Pereira 965583544 271313915 271313915 mail.transumancia@
gmail.com
Biólogo António Monteiro 964070183 271313382 271313382 pndi.monteiroua@ic
n.pt Vigilante Natureza
Telmo Ramalho 964802531 271313382 271313382 Delegação FCR
Vigilante Natureza
Jorge Amaral 966357563 271313382 271313382
PNDI
CMDFCI Representante Afonso Calheiros 279340030 279341596 [email protected]
Tabela 23: Lista geral de contactos
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111111111
']
']
']
']
']
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
S090406
S090416S090401
S090414
S090412
S090409
S090408S090410
S090402
S090407
S090415
S090404
S090413
S090417
S090403
S090405
S0904011
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA COM OS SECTORES DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO
Sectores e LEESectores DFCI
LEE
LEE090401
LEE090402
LEE090403
LEE090404
LEE090405
']
Sectores e LEE
Figura 18: Carta com os sectores DFCI e locais estratégicos de estacionamento
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111111222
Ë
Ë
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DA REDE DE POSTOS DE VIGIA E BACIAS DE VISIBILIDADE
Bacias de VisibilidadePouca visibilidade
Muita visibiliidade
PV 37-03 - Marofa
PV 37-04 - Pinhel
Postos de Vigia
ËË
Vigilância e Detecção
Figura 19: Carta da rede de postos de vigia e bacias de visibilidade
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111111333
']
']
']
']
']
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
S090406
S090416S090401
S090414
S090412
S090409
S090408S090410
S090402
S090407
S090415
S090404
S090413
S090417
S090403
S090405
S0904011
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DE VIGILÂNCIA MOVEL
Sectores DFCIBV Figueira de Castelo Rodrigo
LEE090401
LEE090402
LEE090403
LEE090404
LEE090405
']LEE
PNDI / APFCFCR - SF 06-168
APFCFCR - SF 06-168
Transumância e Natureza - Associação
Transumância e Natureza - Associação
APFCFCR - SF 06-168
PNDI / APFCFCR - SF 06-168
BV Figueira de Castelo Rodrigo
']']']
Figura 20: Carta de vigilância móvel
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111111444
']
']
']
']
']
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
S090406
S090416S090401
S090414
S090412
S090409
S090408S090410
S090402
S090407
S090415
S090404
S090413
S090417
S090403
S090405
S0904011
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DE PRIMEIRA INTERVENÇÃO
Sectores DFCIBV Figueira de Castelo Rodrigo
LEE090401
LEE090402
LEE090403
LEE090404
LEE090405
']LEE
PNDI / APFCFCR - SF 06-168
APFCFCR - SF 06-168
Transumância e Natureza - Associação
APFCFCR - SF 06-168
PNDI / APFCFCR - SF 06-168
BV Figueira de Castelo Rodrigo
']']']
Primeira Intervenção
Figura 21: Carta de primeira intervenção
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111111555
']
']
']
']
']
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
S090406
S090416S090401
S090414
S090412
S090409
S090408S090410
S090402
S090407
S090415
S090404
S090413
S090417
S090403
S090405
S0904011
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DE COMBATE, RESCALDO E VIGILÂNCIA PÓS-INCÊNDIO
Sectores DFCIBV Figueira de Castelo Rodrigo
LEE090401
LEE090402
LEE090403
LEE090404
LEE090405
']LEE
PNDI / APFCFCR - SF 06-168
APFCFCR - SF 06-168
Transumância e Natureza - Associação
APFCFCR - SF 06-168
PNDI / APFCFCR - SF 06-168
BV Figueira de Castelo Rodrigo
']']']
Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio
Figura 22: Carta de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111111666
#Y#Y
#Y
#Y
#Y
#Y#Y
#Y
#Y
#Y
#Y#Y
#Y#Y
#Y
#Y#Y
#Y
#Y
#Y
#Y#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
151
161
171 172
162
152
280000
280000
285000
285000
290000
290000
295000
295000
300000
300000
305000
305000
310000
310000
315000
315000
4200
00
420000
4250
00
425000
4300
00
430000
4350
00
435000
4400
00
440000
4450
00
445000
4500
00
450000
Escalhão
Vilar de Amargo
Algodres
Vale deAfonsinho
Quintã de PêroMartins
Freixedado Torrão
Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos
Almofala
Escarigo
Vermiosa
Cinco Vilas
Reigada
Vilar Torpim
Castelo Rodrigo
Colmeal
Penhã deÁguia
Figueira de Castelo Rodrigo
Vila Nova de Foz Côa
Pinhel
Meda
Freixo de Espada à Cinta
Almeida
Espanha
N
EW
SConcelho
Freguesias
Faixas de Gestão de Combustível
Limites Administrativos:
Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss
Legenda:
2 0 2 4Km
SISTEMA DE COORDENADAS:
Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:
CARTA DE APOIO AO COMBATE
Meios terrestresPontos de Água#Y #Y Meios mistos
Edificios integrados em espaços florestais
Aglomeradospopulacionais
Parques e polignos industriais Rede viária
Rede ferroviária Rede eléctricade média tensão
Rede ViáriaRede de estradasmunicipais
Rede de estradasnacionais
Rede viáriaflorestal
Outras redes privadas e públicas
Áreas Ardidas20062005
Apoio ao Combate
Figura 23: Carta de apoio ao combate
Metas, Responsabilidades e Orçamento
Programa Operacional
Vigilância e Detecção, 1 Intervenção, Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio
Indicadores Acção Metas Unid.
2007 2008 2009 2010 2011
% de Detecções pelos Postos
de Vigia %
Sistema de Vigilância e
Detecção % de Detecções pelas Equipas
DFCI %
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111111777
1ª Intervenção % de 1ªs Intervenções pelas
Equipas DFCI %
Combate e Rescaldo Média da Área
ardida/ocorrência ha/Ocor.
% de Detecções pelos Postos
de Vigia %
Vigilância Pós-incêndio % de Detecções pelas Equipas
DFCI %
Tabela 24: Metas para a Vigilância e Detecção, 1 Intervenção, Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-
Incêndio
2007 2008 Acção Metas
Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis
% de Detecções pelos
Postos de Vigia
% de Detecções pelas
Equipas DFCI
Sistema de
Vigilância e
Detecção
Sub-Total
% de 1ªs Intervenções
pelas Equipas DFCI
1ª Intervenção
Sub-Total
Média da Área
ardida/ocorrência Combate e
Rescaldo Sub-Total
% de Detecções pelos
Postos de Vigia
% de Detecções pelas
Equipas DFCI
Vigilância
Pós-incêndio
Sub-Total
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111111888
Total
2009 2010 Acção Metas
Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis
% de Detecções pelos
Postos de Vigia
% de Detecções pelas
Equipas DFCI
Sistema de
Vigilância e
Detecção
Sub-Total
% de 1ªs Intervenções
pelas Equipas DFCI
1ª Intervenção
Sub-Total
Média da Área
ardida/ocorrência Combate e
Rescaldo Sub-Total
% de Detecções pelos
Postos de Vigia
% de Detecções pelas
Equipas DFCI
Vigilância
Pós-incêndio
Sub-Total
Total
2011 Acção Metas
Orçamento Responsáveis
% de Detecções pelos
Postos de Vigia
% de Detecções pelas
Equipas DFCI
Sistema de
Vigilância e
Detecção
Sub-Total
1ª Intervenção % de 1ªs Intervenções
pelas Equipas DFCI
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111111999
Sub-Total
Média da Área
ardida/ocorrência Combate e
Rescaldo Sub-Total
% de Detecções pelos
Postos de Vigia
% de Detecções pelas
Equipas DFCI
Vigilância
Pós-incêndio
Sub-Total
Total
Tabela 25: Orçamento e responsáveis para a Vigilância e Detecção, 1 Intervenção, Combate, Rescaldo
e Vigilância Pós-Incêndio
4ºEixo Estratégico
Recuperar e Reabilitar os Ecossitemas
Proposta de medidas minimizadoras da erosão nas encostas da Serra da
Marofa
Na sequência do incêndio de 1 de Agosto de 2003, atinindo as encostas de elevada
instabilidade e inclinação, sendo estas constituídas por material facilmente erosionável quando sujeito
à acção de agentes hídricos. É de extrema preocupação garantir a segurança da EN221, e de diminuir a
previsível erosão e lixiviação dos nutrientes do solo já por si fracos e pouco profundos.
Para minimizar a erosão nas encostas da Serra da Marofa são:
1. Corte de vegetação sem valor comercial e sua destituição segundo as curvas de nível
2. Construção de pequenas barragens nas ribeiras
3. Eliminação de comôros ou saliências instáveis
4. Criação de valas de enxugo, para encaminhamento de águas
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo
Caderno I – Plano de acção 111222000
5. Instalação de paliçadas nos locais onde seja previsível ocorrer maior fluxo de
sedimentos
6. Instalação de grelhas de retenção, nos locais onde seja previsível a queda de materiais
sólidos de grande dimensão, na perpendicular ao terreno e com cerca de 2 m de altura
7. Instalação de geogrelhas nos taludes passíveis de desmoronamento
8. Aplicação de hidrosementeira nas cabeceiras das linhas de água, com posterior
cobertura com biomantas
9. O corte do arvoredo com valor comercial deverá limitar-se a áreas em que os declives
são inferiores a 30%, sendo a madeira arrastada sempre para montante, ou utilizando equipamentos
adequados
10. Acompanhamento da instalação novo coberto vegetal
11. Regulamentação do pastoreio
12. Protecção da área contra novos incêndios
As medidas propostas, pretendem essencialmente:
1. Melhorar a drenagem a montante;
2. Ancoragem de sedimentos;
3. Preencher os espaços vazios através da protecção e revestimento da superfície.
Há-de convir que outro incêndio na área teria consequências desastrosas, podendo inviabilizar a
sua possível recuperação. Como tal deverá ser garantida uma vigilância cuidada desta área.
A Estradas de Portugal também vai poder participar nas medidas minimizadoras contra a erosão
efectuando limpeza e construção dos muros de suporte e intensificação de vigilância ao longo da
estrada EN 221.
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Caderno I – Plano de acção 111222111
5ºEixo Estratégico
Adaptação de uma estrutura Orgânica Funcional e Eficaz
São elementos constituintes da CMDFCI:
COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS
Município de Figueira de Castelo Rodrigo Dr. António Edmundo Ribeiro
Representante da Freguesia Carlos Teixeira
Bombeiros Voluntários de Figueira de Castelo
Rodrigo Márcio Gonçalves
Parque Natural do Douro Internacional Eng. Afonso Calheiros
Direcção Geral dos Recursos Florestais
Técnico DFCI - NFBIN
Eng.ª Cláudia Salgueiro
Eng. Paulo Albino
Guarda Nacional Republicana Tenente Jorge Costa
Regimento de Infantaria 14 Major Fernando Gonçalves
Associação dos Produtores Florestais do Concelho
de Figueira de Castelo Rodrigo José Mário Guedes
Tabela 26: Elementos da CMDFCI
A CMDFCI tem o apoio técnico do GTF do Município de Figueira de Castelo Rodrigo:
GABINETE TÉCNICO FLORESTAL
Ana Romano (Engenheiro Florestal)
António Moura (Técnico de Secretariado e Administração)
Tabela 27: Técnicos do GTF
A Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios reúne 3 vezes por ano ou sempre
que necessário.
O PMDFCI está concluído para um período de 5 anos, com revisão anual ou sempre que
necessária.
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Caderno I – Plano de acção 111222222
A CMDFCI monitoriza o desenvolvimento das acções previstas no programa de acção do
PMDFCI.
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Caderno I – Plano de acção 111222333
4
ANEXO
Cartografia de Pormenor