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Plano e orçamento 2013
“4Quando acabou de falar, disse a Simão: «Faz-te ao largo; e vós,
lançai as redes para a pesca.»
5Simão respondeu: «Mestre, trabalhámos durante toda a noite e
nada apanhámos; mas, porque Tu o dizes, lançarei as redes.»
6Assim fizeram e apanharam uma grande quantidade de peixe.” Lc 5, 4-6
“Precisamos de Santos de calças de ganga e ténis. Precisamos de
Santos que vão ao cinema, oiçam música e saiam com os amigos. (…)
Precisamos de Santos que bebam coca-cola, comam cachorros,
naveguem na internet...” João Paulo II
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Introdução Enquadramento temático
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Introdução
Tenhamos presentes os 4 elementos fundamentais que enunciámos no Plano Trienal e que
continuarão a ser as linhas-mestras da nossa acção:
• Promover a Unidade Regional
• Valorizar a boa aplicação do Método
• Reforçar a formação de qualidade dos nossos dirigentes
• Promover a renovação nos cargos
Em termos de enquadramento temático, caminhamos com as mesmas figuras que o CNE elegeu para
o triénio e caminharemos, até Setembro de 2013, com Pedro. Segue-se João Paulo II.
• 2012-2013: com Pedro, Coluna da Igreja, “Faz-te ao largo”
• 2013-2014: com João Paulo II, Peregrino da Paz, “Não tenhas medo”
O programa pastoral da arquidiocese para 2012-2013 aponta a Fé Professada como tema de
trabalho. Inserido no tema da Fé, que irá centrar a acção dos próximos 5 anos, neste primeiro ano,
pretende-se que nos centremos na Palavra de Deus, no sentido de encontrarmos o sentido do
alicerce da nossa fé. “Sei em quem acreditei” é o mote, que nos ajuda a lembrar-nos, todos os dias,
que devemos confiar no Senhor, e a livremente escolhermos o caminho que nos leva a Ele.
Esta fé deve mover-nos a sermos diferentes, na fidelidade ao que nos funda e nos constrói, aos
nossos princípios. Relembremos “O Escuta orgulha-se da sua fé e por ela orienta toda a sua vida”.
Como Pedro, deixemos as dúvidas de lado, confiemos no Senhor, em nós próprios e nos outros,
para lançarmos redes: não apenas redes para apanhar peixe, mas redes de esperança, redes de
solidariedade e de amor.
Criemos redes que são laços que nos unem aos outros. E que nos unem a Cristo.
É este “faz-te ao largo” que queremos. Já agora, sem medo! (como João Paulo II nos aponta)
“Neste mandato, queremos orientar a Região de Braga por caminhos de simplicidade. Queremos um escutismo simples, descomplicado, fiel às suas origens.
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2012-2013: Pedro Faz-te ao largo
Com Pedro, queremos ser capazes de vencer as nossas dúvidas e hesitações. Ser
capazes de reconhecer a Verdade, no preciso sentido da palavra: conhecer de
novo. Aprender de novo quem é Jesus.
E em Jesus, tal como Pedro, encontrar Aquele a quem iremos, sem dúvidas.
Não há outro caminho. “Sei em quem acreditei” quer aqui dizer CONFIAR. Em Jesus.
Queremos que a certeza da coluna que Pedro veio a ser para a Igreja nos inspire.
E nos motive a fazer o que Jesus nos pede, tal como acontecia no ano passado,
em que respondemos ao apelo de Maria. Este ano, vamos, tal como Pedro, lançar
as redes, que é o mesmo que dizer deitar mãos à obra.
Hoje, fala-se muito em redes sociais e no poderoso impacto que elas têm. Usemos
estas novas redes, não para apanhar peixe, mas para construir. Qual é a rede que
vamos construir?
Em primeiro lugar, a rede do nosso lar. Os nossos pais, irmãos, avós, tios e primos. A
nossa família.
Em segundo lugar, a nossa rede paroquial, o nosso Agrupamento, o nosso grupo
de jovens, a catequese e a escola.
Este sentido de rede deve ser revestido da partilha, deste colocar em comum os
nossos talentos em benefício de todos.
Por isso, a frase “Faz-te ao largo”, o desafio que Jesus lançou a Pedro e aos seus
amigos; é o mesmo desafio que queremos abraçar, como se fôssemos um deles.
Queremos sair da nossa sede e ir para o mundo, para a nossa rede e sermos
construtores de um amanhã melhor. Com esperança. Sem dúvidas.
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2013-2014: João Paulo II Não tenhas medo
A partir do ano escutista que se inicia em Setembro de 2013, o nosso companheiro
de caminhada é o Peregrino da Paz, João Paulo II. Deixamos aqui um “cheirinho” do
que consideramos ser o essencial a reter sobre esta segunda parte do ano, já que
a parte principal vai estar incluída no Plano Regional de 2014.
Com João Paulo II, queremos perder o medo de fazer o bem.
Sim, entenderam bem. Queremos assumir a nossa vocação para a santidade.
Queremos ser santos!
Para isso, é preciso o quê?
É preciso que cada um descubra o caminho do melhor Serviço a Deus, tal como se
diz na oração do Caminheiro.
E fazer esse caminho, todos os dias. Na nossa vida do dia-a-dia, em casa, na
escola, no trabalho, com os amigos, na nossa sede e no acampamento. Em todas
as dimensões da nossa vida.
Às vezes, pensamos que os santos dos altares das igrejas que veneramos, não
viveram no mesmo planeta que nós. Não eram pessoas como nós. Não tiveram as
mesmas dificuldades que nós temos. Não foram tentados como nós somos. Não
fizeram asneiras nem escolhas erradas como nós fazemos.
Por isso colocámos o excerto da mensagem de João Paulo II “Precisamos de Santos
de calças jeans e tênis. (…)”. Estes santos, podemos ser todos nós, escuteiros e
lobitos, rapazes e raparigas de carne e osso.
Caminhemos na alegria e na ousadia deste ideal, e sem sentir vergonha – sem ter
medo – assumamos a nossa vocação à santidade.
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Plano 2013 por áreas e secretarias
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1. Chefia Regional
Em 2013, pretendemos que a nossa acção se centre essencialmente em 6 eixos, que dão seguimento
aos eixos definidos no Plano 2012:
• Promover a unidade da Região
• Melhorar a coesão e espírito de equipa na Patrulha G2C e na Patrulha G2C plenária
• Continuar a colaborar com a Junta Central nos projectos do CNE
• Intensificar a colaboração com as regiões vizinhas em projectos específicos
• Promover o desenvolvimento da Região
• Consolidar a estratégia de comunicação regional
Comentamos, a seguir, de forma resumida, cada uma destas finalidades. Compilamos, igualmente, um
breve resumo das principais finalidades e objectivos para 2013, em cada um dos 9 Núcleos da
Região, cujos planos se unificam também para o todo que é a Região de Braga. Fazemos notar que,
em alguns casos, estas finalidades e objectivos não estão aprovados e, noutros, correspondem a
intenções expressas nas candidaturas em curso aos respectivos órgãos executivos. 3 núcleos ainda
não têm planos aprovados nem apresentados, uma vez que não existem ainda candidaturas à
respectiva Junta de Núcleo.
Promover a unidade da Região
Trabalharemos para reforçar a participação da Região na estratégia regional, procurando envolver
as Juntas de Núcleo nas decisões e na definição do nosso plano. Consolidaremos, no nosso portal, um
espaço para divulgar as agendas das nossas reuniões e obter sugestões dos escuteiros da Região.
Manteremos a aposta na descentralização das actividades regionais e da nossa presença nas
actividades promovidas na Região, pelos Núcleos e Agrupamentos, quando convidados.
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Criar condições para a coesão e espírito de equipa na Patrulha G2C e na Patrulha G2C plenária
Enquanto primeiro responsável pelo funcionamento das 2 equipas, continuarei o esforço de criar um
ambiente propício à entreajuda, partilha e colaboração, como uma verdadeira patrulha.
Finalmente, continuar a incentivar a participação de um número cada vez maior de membros das
equipas na preparação e na realização das actividades que estejam na alçada de outras equipas.
Colaborar com a Junta Central nos projectos do CNE
Vamos continuar a apoiar a execução da estratégia do CNE com uma presença forte dos diversos
intervenientes das equipas regionais em projectos nacionais, como são exemplo o RSF.
Colaborar com as regiões vizinhas em projectos específicos
Em 2013, avaliaremos a experiência de trabalho com a Junta Regional do Porto na oferta de 3
CAP’s para dirigentes das 2 regiões. Caso seja viável, procuraremos organizar, em conjunto, mais um
ciclo de CAP’s, partilhando recursos, formadores e equipas directivas.
Avaliaremos, ainda, em conjunto com a Junta Regional do Porto, a viabilidade e interesse em
estendê-la a outras regiões vizinhas.
Promover o desenvolvimento da Região
Continuaremos a colaborar com outros agentes da pastoral arquidiocesana. Adicionalmente,
continuaremos disponíveis para apoiar os Núcleos na gestão de conflitos nos Agrupamentos e
ainda na abertura de Agrupamentos.
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1. Chefia Regional
Renovar a estratégia de comunicação regional
No ano de 2013, vamos continuar a renovar a estratégia de comunicação, vamos consolidar as
medidas implementadas em 2012 e aprofundar em novas áreas.
Em particular, queremos reforçar o papel da comunicação externa, quer com os agrupamentos, quer
com os meios de comunicação social externos, reforçando ainda o contributo para que os Núcleos
da nossa região coloquem em acção uma estratégia coerente de comunicação.
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1. Chefia Regional
Os Núcleos de Barcelos, Póvoa de Lanhoso e Vila Verde encontram-se em processo eleitoral, sendo
que até à data de fecho deste Plano e Orçamento para 2013 (17 de Outubro de 2012), não
havia nenhuma lista candidata.
Por esse motivo, não nos foi possível apresentar quaisquer ideias para os Núcleos de Barcelos,
Póvoa de Lanhoso ou Vila Verde para 2013, aprovadas em Conselho de Núcleo ou apresentadas
em documentos de candidatura.
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1.1. Núcleo de
Barcelos
Núcleo de Póvoa
de Lanhoso
Núcleo de Vila
Verde
Guiados pela esperança Vivemos a Missão – 2013, com o Patrono - João Paulo II
“Os jovens são chamados a serem os protagonistas dos novos tempos. Tenho plena confiança neles
e estou certo de que têm a vontade de não defraudar nem a Deus, nem à Igreja, nem à
sociedade de que provêm.” (João Paulo II)
Principais vectores da estratégia para o Núcleo de Braga em 2013
O ano de 2013 será marcado pelos seguintes desafios:
– Criar uma equipe de acompanhamento para os agrupamentos em dificuldade
– Dotar as secretarias de meios necessários para o desempenho da sua missão
– Realizar o ACANUC
– Participar ativamente nas comemorações da fundação do CNE
– Lançar o Projecto CEB (Campo Escutista Braga)
– Fazer um estudo dos agrupamentos no âmbito dos recursos adultos
– Mobilizar o núcleo para a participação na Abertura Regional do Ano Escutista
– Apostar na participação no Banco Alimentar e Semana Santa
– Continuar a dinamizar a iniciativa “Uma vida a servir”
Principais actividades já calendarizadas:
– ACANUC, de 7 a 11 de Agosto de 2013
– Abertura Regional do Ano Escutista
– Actividade Uma Vida a Servir
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1.2. Núcleo de
Braga
Principais vectores da estratégia para o Núcleo Cego do Maio em 2013
O ano de 2013 será marcado pelos seguintes desafios:
- Viver o Caminho com João Paulo II, o Guia, trabalhar este modelo de vida nas actividades
promovidas pelo Núcleo, de forma a conseguir que os nossos rapazes e raparigas conheçam
melhor a vida deste homem tão ligado aos jovens. Que percebam, também, que é através do
exemplo e das acções que poderemos tornar a humanidade melhor;
- Apostar na formação constante dos Dirigentes no campo escutista;
- Continuar a acompanhar os Agrupamentos, efectuando visitas para conhecer as realidades de
cada Agrupamento e verificar quais as dificuldades com que se deparam. Esta iniciativa tem,
também, como intuito verificar a aplicação do novo método escutista, auxiliando também nesta
área de forma específica;
- Preparar e realizar o Acanuc, de 7 a 10 de Agosto, sob o tema “João Paulo II – o Guia”.
Principais acções previstas:
- Janeiro: Ceia de reis, Final da actividade de Natal da III Secção e Ceia de S. Paulo
- Fevereiro: Comité de incentivo à formação, Actividade de Natal da II Secção, Dia do Lobito
- Março: Dia do Aquêlà, Actividade de Solidariedade II Secção, Encontro de Guias
- Abril: Curso de Guias da I Secção
- Maio: Indaba de Núcleo, Rover
- Junho: Acajuv
- Agosto: Acanuc
- Outubro: Actividade de S. Francisco de Assis
- Novembro: ENATRIN, Encontro de Guias IIª
- Dezembro: Luz da Paz de Belém
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1.3. Núcleo
Cego do Maio
Principais vectores da estratégia para o Núcleo de Fafe em 2013
Seguindo o tema “ Faz-te ao Largo”, tendo como modelo de vida S. Pedro, o Núcleo de Fafe vai,
ao longo do ano, desenvolver diversas atividades, com o objetivo de fomentar e fortalecer laços de
amizade cada vez mais fortes, entre Agrupamentos e com o Núcleo. Toda a nossa acção terá como
principal alvo os jovens escuteiros do Núcleo.
Daremos prioridade ao fomento do novo projecto educativo, uma vez que chegamos à conclusão
que a sua implementação nos Agrupamentos mais parece uma miragem, o que não satisfaz os
nossos anseios. Faremos visitas periódicas aos Agrupamentos, com o intuito de colaborar e
simplificar a sua implementação, pois a qualidade do escutismo é e será sempre o nosso grande
desafio. Faremos, se necessário, acções de formação para dirigentes e guias, estudaremos em
conjunto um leque de ferramentas que, porventura, acharmos indispensáveis a uma melhor e mais
fácil implementação do projeto. Realçamos, no entanto, a realização de vários encontros no ano de
2011, onde elaborámos um vário leque de ferramentas, distribuídas pelos Agrupamentos, mas que
parece não ter surtido o efeito pretendido.
No mês de Abril, iremos realizar o encontro do cenáculo. O caminheirismo tem melhorado
consideravelmente no nosso Núcleo, fruto também deste projeto que continuaremos a apoiar. No
último fim-de-semana de Maio, realizaremos uma grande atividade para as quatro secções,
também para comemorar os 40 anos do Núcleo.
Daremos continuidade aos projetos vindos de anos transatos, como a vigilância contra incêndios
florestais, e a colaboração na plantação de árvores em terrenos previamente definidos e
selecionados pela autarquia para este fim. Iremos colaborar com a autarquia na construção de um
viveiro municipal, para fazer face às necessidades do concelho na área do ambiente.
Na área da formação, continuaremos a incentivar à participação em cursos de formação, vamos
fazer um levantamento das necessidades de formação dos nossos dirigentes, principalmente chefes
de Agrupamento e chefes de unidade, com a finalidade de colmatar algumas dessas
necessidades, para podermos caminhar rumo a um escutismo com mais qualidade.
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1.4. Núcleo de
Fafe
Principais vectores da estratégia para o Núcleo de Guimarães em 2013
• Melhoria nos serviços, encontrando colaboradores para as áreas administrativa e financeira;
• Vivência mais aprofundada da figura de Pedro, das suas verdades e da palavra “Afirmar”;
• Apostar na formação da equipa de Núcleo (CAL, CAF e CAR) e na formação dos chefes de
Agrupamento (projecto “Ao Encontro de Pedro”);
• Fechar o ciclo de grandes obras no Penha – Centro Escutista de Guimarães (PCEG);
• Intensificar a colaboração com outros organismos de Guimarães;
• Apostar numa política de comunicação interna e externa que promova a imagem dos escuteiros
do Núcleo de Guimarães;
• Apostar na dimensão internacional do escutismo, promovendo o lançamento de um intercâmbio
com escuteiros de outro país;
• Celebrar os 90 anos do CNE, afirmando o valor educativo do CNE.
Principais acções previstas:
• Janeiro a Maio: projecto “Ao Encontro de Pedro”
• 22 de Fevereiro: projecto “À Descoberta de Pedro”
• 15 a 17 de Março: Cenáculo de Núcleo
• 18 de Maio: Dia do Núcleo
• 8 de Setembro: Abertura do Ano Escutista de Núcleo
• 26 e 27 Outubro: Ecos (encontro de chefes de unidade)
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1.5. Núcleo de
Guimarães
Principais vectores da estratégia para o Núcleo de Vieira do Minho em 2013
A Junta de Núcleo de Vieira do Minho, para o ano de 2013, escolheu como lema a “Vivência
da Fé em todo o Trilho”, dando continuidade ao trabalho desenvolvido no ano anterior. Desta
forma, pretendemos desenvolver as seguintes actividades, entre outras:
– Realizar actividades por secção, a nível de Núcleo, valorizando os seus patronos, a mística e
a simbologia;
– Realizar um encontro espiritual de Dirigentes e Caminheiros com o tema “Trilhos de Fé”;
– Continuar com a dotação da sede de Núcleo com as condições necessárias ao seu
funcionamento;
– Abrir um DMF;
– Promover a formação dos dirigentes para os cargos que exercem;
– Colaborar com outras entidades/instituições;
– Participar e colaborar na peregrinação arciprestal a Nossa Senhora da Fé;
– Neste ano, dedicado à Fé, vamos dinamizar a disponibilidade do exercício da caridade
junto de pessoas ou estruturas da nossa terra.
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1.7. Núcleo de
Vieira do Minho
O Núcleo de Famalicão encontra-se em processo eleitoral. As ideias para o Núcleo de Famalicão,
para 2013, foram retiradas do documento de candidatura da única lista que se apresentou.
Principais vectores da estratégia para o Núcleo de Vila Nova de Famalicão em 2013
O escuta ao orgulhar-se da sua fé e por ela orientar toda a sua vida pressupõe, logo à partida,
ter uma adesão mais consciente e pessoal ao Evangelho de Jesus Cristo. O escuta é impelido a
reflectir e aprofundar a sua fé para ser “luz que ilumina” e “sal da terra”.
O grande desafio para este ano (Fé Professada), passa por cada um de nós, escutas do C.N.E.,
sem medo, assumir, viver e proclamar a sua Fé no Senhor Ressuscitado nos nossos locais de
trabalho, nas nossas casas, nas nossas sedes/escolas e no meio das nossas famílias, transmitindo a
alegria de viver em Cristo. O desafio passa, também, pela necessidade de cada um sentir
fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre.
Principais objectivos:
- Comprometer os jovens, promovendo a sua participação nas actividades do Núcleo, seus
departamentos e representações externas;
- Formar, qualificar e valorizar os adultos, através da partilhas de recursos pedagógicos e do
incentivo à formação;
- Investir nas lideranças, reunindo regularmente com equipas de Núcleo e chefes de
Agrupamento, assistindo aos Conselhos de Agrupamento, implementando uma nova dinâmica
das Patrulhas de Nùcleo;
- Viver o método, apoiando os Agrupamentos nas actividades e lançando desafios ao Núcleo;
- Afirmar a identidade, através de toda a acção a desenvolver;
- Modernizar e simplificar espaços/processos, a nível administrativo e financeiro, valorizando os
espaços geridos pela Junta de Núcleo, com alguns investimentos e obras de reabilitação.
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1.8. Núcleo de
VN Famalicão
A Arquidiocese de Braga pensou a acção pastoral para 2012/2013, com o lema “Fé Professada”.
A Palavra de Deus — tema central do anterior Plano Pastoral — convida (a nossa diocese) a
constituirmos um povo que produza os seus frutos. Nós, cristãos que estamos em Braga, também
precisamos de manter vivo «o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente
pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos» (Bento XVI,
Carta Apostólica sob forma de Motu Próprio «A Porta da Fé» com a qual se proclama o Ano da Fé,
3).
Nesta perspectiva, seguindo a proposta da Igreja Universal, estabelecemos um Plano Pastoral
alicerçado no tema da fé: (re)descobrir a fé professada, celebrada, vivida, anunciada e
contemplada. Cada um destes conteúdos dá o mote para os diversos anos pastorais deste Plano:
• 2012/13 - fé professada
• 2013/14 - fé celebrada
• 2014/15 - fé vivida
• 2015/16 - fé anunciada
• 2016/17 - fé contemplada em Maria.
«Será uma ocasião propícia para introduzir o complexo eclesial inteiro num tempo de particular
reflexão e redescoberta da fé» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 4).
Na elaboração deste Plano Pastoral, procuramos ter presente a reflexão papal para o Ano da Fé
que se aproxima: «crer em Jesus Cristo é o caminho para se poder chegar definitivamente à
salvação» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 3).
Procuramos, ainda, manter uma relação clara com a temática do ano pastoral 2011-2012: «Um povo
que produza os seus frutos» (Mateus 21,43).
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2. Assistência Regional
Por isso, em cada ano do próximo quinquénio, somos interpelados sobre os frutos a produzir. Esta
proposta é consequência da reflexão realizada nos vários Conselhos Arquidiocesanos. E pretende
delinear um caminho de comunhão para a Igreja que está em Braga, durante os próximos cinco
anos.
Primeiro fruto esperado: fé professada
Uma adesão mais consciente e pessoal ao Evangelho de Jesus Cristo. «Queremos celebrar este ano
de forma digna e fecunda. Deverá intensificar-se a reflexão sobre a fé, para ajudar todos os
crentes em Cristo a tornarem mais consciente e revigorarem a sua adesão ao Evangelho, sobretudo
num momento de profunda mudança como este que a humanidade está a viver.
Teremos oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas
do mundo inteiro, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta
fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre.
Neste ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as
realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo»
(Bento XVI, «A Porta da Fé», 8).
A figura que nos é proposta para este ano (S. Pedro) deu, com o testemunho de fé da sua vida,
resposta a muitos problemas de há dois mil anos. Os valores que nortearam a sua vida, apesar da
distância no tempo, são, ainda hoje, estruturantes na personalidade de um jovem escuteiro.
O presente Ano Pastoral está profundamente associado ao «Ano da Fé», promulgado pelo Papa
Bento XVI. Pretende-se, ao longo deste ano, ter um melhor conhecimento dos conteúdos da fé, para
que possa ser professada com renovada convicção, confiança, esperança e alegria. Daqui, brotará
um caminho associado ao dom da fé, como se pode perceber no Plano Pastoral em vigor, na nossa
Arquidiocese: fé professada, celebrada, vivida, anunciada e contemplada.
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2. Assistência Regional
Para este ano, a Assistência Regional pretende trilhar os seguintes objectivos:
Objectivo Geral:
Redescobrir a identidade cristã e o dom da fé, para uma «autêntica e renovada conversão ao
Senhor» Jesus Cristo. A motivação fundamental deste objectivo é esta: «Não podemos aceitar que o
sal se torne insípido e a luz fique escondida» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 3).
Objectivos
1. Celebrar o Ano da Fé de forma digna e fecunda;
2. Intensificar a reflexão sobre a fé;
3. Confessar a fé no Senhor Ressuscitado;
4. Estudar a Constituição Dogmática sobre a Igreja («Lumen Gentium»);
5. Aprofundar os conteúdos do «Credo», a partir do Catecismo da Igreja Católica.
Objectivos Específicos
1. Auscultar os Assistentes da Região para responder às suas propostas;
2. Participação em reuniões de Equipa de Núcleo (por todos os Núcleos da Região);
3. Realização de uma manhã de reflexão para Chefes de Agrupamento da Região;
4. Apoiar as actividades dos Pioneiros a nível Regional (PION:ÉS);
5. Apoiar a (Assistência) Formação no Campo Escola de Fraião (50 Anos);
6. Divulgar a Palavra de Deus. No âmbito do envolvimento da Assistência na formação regional,
envidaremos esforços para que os diversos cursos tenham pequenos momentos de contacto
efectivo com a Bíblia, vendo nela uma fonte inesgotável de conteúdos, tanto na elaboração de
imaginários como na fundamentação e vivência (celebração) da fé.
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2. Assistência Regional
Objectivos Específicos
7. Da mesma forma, vamos apoiar as diferentes secretarias regionais na definição de temas e de
imaginários, tendo por pano de fundo a Palavra e as figuras que nos acompanharão este ano.
O objectivo da assistência regional é participar activamente no desenvolvimento das temáticas
e imaginários, ajudando a enriquecer os projectos e trazendo uma componente claramente
orientada para os valores, a Palavra e os temas gerais a trabalhar durante o ano. Por outro
lado, colaborar com a animação de momentos litúrgicos que estejam inseridos na actividade.
8. Actividades regionais (ARAE, Festival Monsenhor Américo e Escurtas, JOTA/JOTI, Luz da Paz de
Belém)
9. Envolvência e participação na Pastoral dos Jovens. Dada a sua missão, o Escutismo é membro
natural da Pastoral dos Jovens da nossa Diocese. Por isso, importa participarmos enquanto
membros plenos na Pastoral Juvenil, nas suas actividades, das quais destacamos o Dia
Diocesano da Juventude, em Abril de 2013.
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2. Assistência Regional
Em 2013, a Secretaria para o Programa Educativo pretende continuar, com o apoio dos Núcleos, a
Missão Implementar definida em Comité Nacional para o Programa Educativo e, desta forma,
contribuir para o sucesso da implementação do Programa Educativo renovado, naquela que é a
maior e mais desafiante Região do Corpo Nacional de Escutas.
Pretendemos alinhar a nossa acção com o plano nacional da Secretaria Pedagógica.
Após análise de vários factores, a Equipa Regional para o Programa Educativo e o Comite Regional
para o Programa Educativo decidiram que deveriamos promover uma actividade regional para
Pioneiros, em que os seus participantes terão:
• Trabalhado o método de projecto em cada empreendimento;
• Realizado acções de intervenção activa na sua comunidade local;
• Recebido uma forma estruturada de apresentação de projectos e relatórios de actividades
típicas de pioneiros;
• Aprendido ou reforçado os seus conhecimentos de técnica escutista.
A região terá conseguido:
• Uma base de projectos validados com possibilidade de pesquisa por área, trilho e objectivo;
• Uma verificação do nível da aplicação do método escutista nos pioneiros;
• Um dossier de base para encontros de guias de pioneiros;
• Aumentado a motivação e participação relativamente às actividades regionais (FMA e Escurtas).
Na perspectiva regional, os 4 pilares definidos para a acção desta secretaria continuam a ser o
Método Escutista, a Partilha Regional, a Representação e as Oportunidades Educativas.
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3. Programa Educativo
Método Escutista
O CRePE pretende ser o motor para o sucesso da implementação do Programa Educativo
Renovado nos 9 Núcleos da Região. Para garantirmos o sucesso desta Missão Implementar
pretendemos:
• Diagnosticar, avaliar e promover a aplicação do Método Escutista na Região de Braga
A ERPE (Equipa Regional para o Programa Educativo), conjuntamente com os as equipas dos
Núcleos, efectuará um diagnóstico do estado da implementação.
• Proporcionar aos Núcleos um conjunto de estratégias e instrumentos que os apoiem na
validação da aplicação do método nos Agrupamentos
Este ano, queremos rever com os Núcleos o processo de validação da aplicação do método
escutista nos Agrupamentos e realizar uma actividade típica para Pioneiros da Região de
Braga, onde poderemos, também, in loco, validar se está a decorrer essa implementação.
Partilha regional
• Continuar a apostar no Comité Regional do Programa Educativo como espaço de partilha
entre os Núcleos
Iremos continuar a reunir bimestralmente o CRePE (Comité Regional do Programa Educativo) e
incluir em cada reunião:
• Um período de partilha, entre os Núcleos, de experiências e melhores práticas ao nível
pedagógico, e actividades e encontros locais de unidades;
• Um momento para cada Núcleo divulgar as sua actividades de referência;
• Um momento para cada Núcleo apresentar os problemas ou preocupações detectados na
aplicação do método e, em CRePE, definir estratégias para a resolução.
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3. Programa Educativo
• Promover a partilha de melhores práticas educativas na Região de Braga
Dinamizar, com os Núcleos, a iniciativa tornada nacional recursospedagogicos.cne-escutismo.pt,
que visa gerar e distribuir recursos e ferramentas pedagógicas pelos Agrupamentos através da
publicação num “site” na Internet.
Continuar a promover junto dos Núcleos, através do CRePE, a realização de Encontros de Núcleo
de partilha sobre temas específicos do Novo Programa Educativo.
Representação
• Participar activamente nos Comités ou Encontros Nacionais promovidos pela Equipa
Pedagógica Nacional
Continuaremos a recolher ideias e sugestões para os Comités ou Encontros Nacionais da
Pedagógica nos CRePEs que os anteciparão.
A agenda do CRePE, imediatamente após os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica,
vai incluir um momento de discussão e avaliação desse encontro com o respectivo envio da
mesma para a equipa nacional.
Participaremos nos Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica, procurando incluir, pelo
menos, 6 Núcleos.
Vamos, ainda, procurar inserir os anseios e ideias da Região e dos Núcleos, acordados em
CRePE, na discussão e debate Nacional.
Utilizaremos o Comité Nacional Pedagógico para partilhar experiências ao nível pedagógico
com outras Regiões.
Finalmente, iremos utilizar o Comité Nacional Pedagógico para divulgar a nível Nacional as
actividades de referência dos Núcleos e da Região.
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3. Programa Educativo
Oportunidades Educativas
• Apoiar a Secretaria Regional para as Actividades Regionais (SRAR)
Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAR tais como ARAE, FMA,
ESCURTAS e apoiar a secretaria nas suas várias actividades.
• Apoiar a participação da Região em actividades de referência nacionais
A efectuar conforme plano da Junta Central.
• Apoiar a Secretaria Regional para Actividades Internacionais (SRAI)
Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAI e apoiar a secretaria
nas suas várias actividades.
• Ter uma oferta pedagógica de qualidade nos Centros de Actividade Escutista da Região
Dinamizar a oferta pedagógica dos Centros de Actividade Escutista geridos pela Junta Regional.
25
3. Programa Educativo
Depois de um ano de constituição de equipa, de amadurecimento de ideias e criação de
projectos, queremos que 2013 seja o ano de realização.
Queremos, também, continuar a dar uma resposta aos “pedidos” de realização de cursos em
quantidade e qualidade.
Vamos estar disponíveis, atentos e prontos para continuar a participar activamente na
reforma do sistema de formação (RSF).
Iremos, também, continuar a trabalhar nos três objectivos que nos propusemos para este
mandato, tal como apresentado a seguir.
• Tornar a formação uma necessidade, apetecível e gratificante
Continuaremos empenhados em dar aos formandos e aos seus Agrupamentos o máximo
de formação, informação e conteúdos que lhes sejam úteis para a sua missão de educar.
Assim, começaremos a partilhar os conteúdos do arquivo digital em que estamos a
trabalhar.
Temos intenção de interpelar os dirigentes, candidatos a dirigentes e Agrupamentos,
quando não se verificar aposta na formação por parte deles.
Continuaremos a valorizar a relação e colaboração com as secretarias de Núcleo dos
adultos, utilizando as tecnologias, para que a troca de informação seja permanente e
não apenas em contactos pontuais e em comités.
Depois de termos um modelo de oficinas e respectivos temas trabalhados em equipa e
validados pelo comité da qualidade, iremos trabalhar nos seus conteúdos e divulgação
pelos Núcleos.
26
4. Educação e Formação de
Adultos
• Simplificar, tornar mais eficaz e eficiente a formação regional
Depois de termos o modelo de sistema de informação regional para a formação e
educação de adultos (SIREFA) validado e elogiado no comité da qualidade, vamos
trabalhar na parte técnica da sua implementação.
Em 2012, realizámos 4 CIP´s com a mesma estrutura, o mesmo horário e a mesma
dinâmica. Pretendemos realizar a sua avaliação no início de 2013, para incluir no dossier
técnico pedagógico, a entregar nos cursos seguintes, os pontos que forem avaliados
positivamente.
• Reforçar o papel da comunidade na formação
Iremos realizar, neste ano em que comemoramos os 50 anos do Campo Escola de Fraião,
o encontro de duas das suas “comunidades”, a de formadores (Tronquinhos) e a de
formandos (Dia D).
Avaliaremos a possibilidade de criação de uma ferramenta de análise dos CCA´s da
comunidade de dirigentes de um Agrupamento.
27
4. Educação e Formação de
Adultos
As principais áreas de intervenção para 2013 são as seguintes:
• Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a aumentar o nível
de adesão regional;
• Promover a partilha de ideias e dificuldades, procurando criar estratégias para que os
resultados cheguem aos Agrupamentos;
• Promover a interacção entre os diversos agentes regionais.
Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a aumentar o
nível de Adesão Regional
O Conselho Nacional de Representantes aprovou, recentemente, a obrigatoriedade de
todos os agrupamentos aderirem ao SIIE. Na região de Braga, o Censo 2012 foi entregue
por esta via, ao nível local, por 217 agrupamentos (88% do total).
Pretendemos criar uma dinâmica que apoie a região nesta caminhada para os 100% de
adesões e, ainda, para a melhoria na utilização do SIIE, essencialmente em 2 eixos: a
formação e a agilização de procedimentos.
Promover acções de formação sobre o SIIE
Estas acções deverão ser promovidas em estreita colaboração com a Secretaria para a
Gestão e Juntas de Núcleo. Já foi agendada uma no ano de 2012 com o Núcleo de
Fafe, que solicitou para Outubro/Novembro, com Agrupamentos do Núcleo.
28
5. Administração
Criar uma estratégia que facilite a recepção/entrega de documentação
– Criar, negociar e divulgar uma calendarização com datas para a entrega de
Censos por parte dos Núcleos, para que a entrega à Junta Central seja na data
marcada.
– Criar um ficheiro para a recepção dos Censos nos Núcleos (similar ao da Região)
de forma a facilitar a entrega dos censos.
O objectivo, para além de um controlo mais eficaz sobre todos os elementos
numéricos do Censo, é que o valor a pagar já venha calculado e a equipa de
Núcleo possa efetuar o pagamento ao fazer a entrega dos documentos (i.e., já
sabe antecipadamente o valor a liquidar).
– Criar procedimento entre a Secretaria para a Administração e a Secretaria para a
Gestão e Secretária Executiva – documentos/pagamentos.
Promover a partilha de ideias e dificuldades, procurando criar estratégias para que os
resultados cheguem aos Agrupamentos
Promover a interacção entre os diversos agentes regionais
Estas duas finalidades estão trabalhadas nos objectivos e passos indicados acima e na
página anterior.
Prentendemos, ainda, reunir com os secretários administrativos das Juntas de Núcleo, tendo
em vista o lançamento das ideias acima e, também, discutir e partilhar dificuldades e boas
práticas. Na medido do possível, estas reuniões serão marcadas em conjunto com a
Secretaria Regional para a Gestão, dada a proximidade de alguns dos assuntos a
debater.
29
5. Administração
Um outro eixo destas duas finalidades é trabalhado por via da equipa regional de
informática:
– Migrar todas as contas de email dos Agrupamentos e Núcleos para o Google
Apps;
– Procurar dar resposta a todos os pedidos de assistência aos alojamentos num
prazo máximo de 48 horas;
– Publicar o novo site da Região a curto prazo e gerir os seus conteúdos para este
estar sempre actualizado;
– Desenvolver soluções à medida para as equipas regionais apoiando, assim, na
realização das suas actividades, sempre que seja solicitado;
– Apoiar a equipa de comunicação nos meios técnicos necessários para a difusão de
informação.
30
5. Administração
Depois de, em 2012, termos introduzido algumas alterações em aspectos identificados como
importantes, em 2013 pretendemos consolidar todo o processo organizativo e pedagógico das
actividades regionais.
Queremos continuar o nosso caminho para melhorar as actividades regionais, não só a nível
organizativo como a nível pedagógico, procurando introduzir ferramentas que sejam uma mais valia.
Tal como no primeiro ano do triénio, continuaremos a trabalhar focados em três dimensões da
nossa acção, procurando melhorar os aspectos que têm sido menos positivos nos anos anteriores.
Este caminho será construído com base nas finalidades que constam no plano trienal aprovado:
• Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as
actividades regionais;
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6. Actividades Regionais
Participantes
•Comunicar •Sensibilizar •Capacitar
Parceiros
•Comunicar •Co-organizar •Facilitar
Ofertas
•Comunicar •Enriquecer •Dinamizar
De, para e com os escuteiros da Região de Braga
• Dinamizar as actividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os
nossos escuteiros;
• Comunicar as actividades regionais à Região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e
dos seus dirigentes, a mensagem de “actividades regionais, oportunidades educativas
sensacionais!”;
• Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo co-
organizador, potenciando as estratégias de sucesso de actividades e minimizando as margens
de erro e a possibilidade de conflito.
Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as
actividades regionais
As actividades regionais são sempre realizadas em parceria com os núcleos que as recebem. É para
nós importante motivar os núcleos receptores e promover as actividades regionais junto destes.
Dinamizar as actividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os
nossos escuteiros
De acordo com os objectivos do plano trienal, procuraremos melhorar o trabalho já iniciado na
última ARAE, nomeadamente no levantamento de oportunidades educativas proporcionadas pelas
actividades regionais, da preparação à avaliação, em cada secção, e elencar cada oportunidade
educativa de acordo com o trilho e área do progresso que desenvolve.
Com este levantamento, e também após já ter iniciado na ultima ARAE, iremos criar para os festivais
materiais pedagógicos para a Região que demonstrem a Escuteiros e a Dirigentes a riqueza
pedagógica de cada actividade regional.
32
6. Actividades Regionais
Comunicar as actividades regionais à Região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e
dos seus dirigentes, a mensagem de “actividades regionais, oportunidades educativas
sensacionais!”
Aqui, procuraremos encontrar uma melhor forma de fazer chegar a nossa mensagem aos Dirigentes
e Escuteiros da nossa Região.
Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo co-
organizador, potenciando as estratégias de sucesso de actividades e minimizando as margens de
erro e a possibilidade de conflito
Lançaremos duas ferramentas facilitadoras da organização das Actividades Regionais:
• Um caderno de encargos para a realização das actividades regionais
• Uma ferramenta de partilha com os Núcleos, de forma a aproveitar o know-how das diversas
actividades e projectos realizados por toda a Região
33
6. Actividades Regionais
Em 2013, a acção da Secretaria para a Gestão vai incidir sobre objectivos associados a cada uma
das três finalidades que definimos no plano trienal:
• Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão
• Participar de forma activa nos órgãos nacionais e promover a participação da Região nas
decisões relacionadas
• Promover a autonomia financeira da acção regional
Nas páginas seguintes, apresentamos as acções concretas que procuram dar resposta a cada um
destes desafios.
Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão
Consolidar e formalizar os procedimentos de reporte financeiro, nomeadamente ao nível da
contabilidade analítica, de forma a possibilitar a divulgação de informação mais detalhada
sobre o plano e orçamento e sobre a prestação de contas
Em 2013, pretendemos aumentar o detalhe e fiabilidade da informação ao nível da
contabilidade analítica, através da utilização de ferramentas informáticas. O processo de
definição de objectos de resultado está já relativamente consolidado, o que nos permitirá
avançar para a contabilização em centros de custo no software utilizado na contabilidade da
Região.
Desenvolver ferramentas para conversão da informação financeira apresentada por cada um
dos Núcleos para o plano de contas utilizado pela Região, de modo a possibilitar a
apresentação de contas
O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, consagrou a aprovação do regime da
normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo (ESNL).
34
7. Gestão
A norma tem aplicação obrigatória a partir do exercício que se iniciou em 1 de Janeiro de 2012.
Antecipámos com sucesso a aplicação da norma contabilística para as entidades do sector não
lucrativo às contas do exercício de 2011 da Junta Regional.
Ao longo do ano de 2013, assumimos o compromisso de auxiliar activamente os Núcleos da
Região no processo de transição, nomeadamente ao nível da conversão das contas e no
desenvolvimento de ferramentas que permitam consolidar a implementação do novo normativo.
Participar de forma activa nos órgãos nacionais e promover a participação da Região nas
decisões relacionadas
Participar regularmente nas reuniões do Conselho Geral dos DMF’s e nos restantes órgãos de
gestão nacionais em que a Região tenha assento
Em 2013, a Secretaria para a Gestão pretende participar, regularmente, nas reuniões do
Conselho Geral dos DMF’s e nos restantes órgãos de gestão nacionais em que a Região tenha
assento, sempre que possível, acompanhados por Secretários de Núcleo para a Gestão.
Promover um ciclo de formação para secretários e tesoureiros dos Agrupamentos
Ao longo de 2013, vamos continuar a promover as acções de formação, nomeadamente, sobre
o SIIE. Estas acções de formação deverão ser desenvolvidas em estreita colaboração com a
Secretaria para a Administração e Juntas de Núcleo.
Promover a autonomia financeira da acção regional
Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e actividades
Em 2013, pretendemos consolidar os projectos de desenvolvimento e aquisição de
merchandising para promoção dos centros escutistas da Região e das diversas actividades
regionais, em estreita colaboração com as equipas da Secretarias para o Património e
Actividades Regionais.
35
7. Gestão
Em 2013, pretendemos que a nossa acção se centre essencialmente em 4 pontos :
• Promover a participação regional nas actividades internacionais como forma de
enriquecer os nossos jovens
• Criar um fundo não monetário de apoio a actividades/projectos internacionais levados
a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções
• Promover e realizar actividades de referência como o JOTA/JOTI e a Luz da Paz de
Belém
• Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico das actividades escutistas
internacionais
Comentamos, a seguir e de forma resumida, cada uma destas finalidades.
Promover a participação regional nas actividades internacionais como forma de
enriquecer os nossos jovens
Pretendemos levar a efeito um diagnóstico sobre a actuação ao nível internacional nas
Juntas de Núcleo através da realização de reuniões semestrais com responsáveis dos
núcleos.
Acreditamos que a participação em actividades internacionais proporciona o contacto com
outras culturas e desenvolve características importantes na formação da personalidade do
escuteiro.
Queremos acompanhar e apoiar, em coordenação com a Secretaria do Programa
Educativo, a participação dos Caminheiros no Rovermoot 2013 no Canadá.
36
8. Actividades Internacionais
Criar um fundo não monetário de apoio a actividades/projectos internacionais levados a
cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções
Neste ano, queremos efectivar a criação da base de dados em que reuniríamos todo o
material de apoio à realização de actividades internacionais (tanto na parte pedagógica
da actividade, como de contactos adquiridos de possíveis locais de realização das
actividades).
Promover e realizar actividades de referência como o Jota – Joti e a Luz da Paz de Belém
Dado o sucesso destas actividades em anos anteriores, esta secretaria pretende continuar a
apostar nestas oportunidades educativas para os nossos jovens.
Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico das actividades escutistas
internacionais
Divulgaremos, através da agenda do Comité Regional Pedagógico, os projectos e iniciativas
internacionais.
Procuraremos desenvolver esforços junto da Junta Central, para que os projectos de
actividades escutistas internacionais passem a ter parecer obrigatório da Junta Regional
com a participação dos Núcleos.
Finalmente, continuaremos a divulgar juntos do agrupamentos as várias etapas do processo
de realização de uma actividade escutista internacional.
37
8. Actividades Internacionais
A Secretaria Regional para o Património pretende, em 2013, consolidar os investimentos que têm
vindo a ser realizados na reabilitação e desenvolvimento do património regional, dignificando-o e
dotando-o de maior capacidade de actividade, procurando também a sua rentabilidade
financeira. Acresce que, em 2013, comemoramos os 90 anos do CNE!
E como foi aqui que tudo aconteceu, teremos orgulho em ter o nosso património digno de ser
visitado e usado por todos aqueles que pretendam visitar a nossa Região.
Campo-Escola de Fraião
Dentro das linhas orientadoras para o triénio 2011/2014 continuamos a trabalhar no trinómio
Acolhimento, Internacionalização e Comemoração.
Neste sentido, para o ano de 2012/2013, são vários os projectos que estamos a preparar,
naturalmente enquadrados nas celebrações das Bodas de Ouro do CEF, que atingem o seu auge
em Julho de 2013.
A apresentação e implementação do projecto pedagógico do campo abrirá um sem número de
pistas educativas, passíveis de serem realizadas no ou a partir do CEF, constituirão uma mais-valia
pedagógica de que os chefes de unidade se podem valer para que os seus escuteiros concretizem
os objectivos pedagógicos a que se propuseram no seu progresso escutista.
A criação do museu-escola será, certamente, uma nova valência deste espaço de formação de
adultos e educação de jovens que muito contribuirá para a preservação da memória e para a
revitalização de um espaço que estava desaproveitado.
Reavivar a ligação a Gilwell Park será o primeiro passo firme na internacionalização do CEF. A
possível presença de um delegado de Gilwell Park nas comemorações dos 50 anos do CEF e a
possível deslocação de um contingente de Braga ao centro mãe da formação escutista são dois
objectivos que queremos ver realizados.
38
9. Património
A nível interno, e integrado nas comemorações do CEF, queremos realizar um encontro regional de
centros escutistas de forma a construir pontes e desenhar uma estratégia comum de acção e
promoção da mobilidade juvenil, sobretudo a escutista. Levanta-se, ainda, a possibilidade de
acolher o próximo encontro nacional de centros escutistas.
Os melhoramentos previstos para este ano situam-se principalmente ao nível da intervenção no
interior do edifício antigo para a instalação do museu-escola, com diversas intervenções ao nível da
carpintaria, pichelaria, construção civil e pintura.
A implementação do programa das comemorações das Bodas de Ouro do Campo-Escola de
Fraião constitui o pólo aglutinador de todo o plano de actividades preparado para 2012/2013.
Apúlia Centro Escutista
Iniciada a execução do projecto de recuperação do ACE, importa ainda terminar alguns destes
investimentos:
• Pavilhão polivalente – é necessário terminar a instalação eléctrica (pavilhão, duas salas de
apoio, recepção, bar) e realizar as pinturas finais de todo o interior.
Ficará com condições para receber todo o tipo de reuniões e eventos, nomeadamente
Conselhos Regionais (é a maior sala da JR), Conselhos de Núcleo, acções de formação,
celebrações, etc.
• Casa de acantonamento (pré-fabricado) – é necessário terminar a instalação eléctrica das duas
camaratas e instalar mais duas janelas.
• Capela de campo – Pretendemos, em 2013, concluir a execução do projecto da capela de
campo, com a construção dos bancos e altar.
39
9. Património
Apúlia Centro Escutista (cont.)
• Mobiliário diverso – Recorrendo-se a diversas entidades do Estado, obtivemos em 2012 diverso
mobiliário (armários, cadeiras, mesas, beliches) que continuarão a ser recuperados em 2013 para
ficarem aptos a equipar o ACE.
• Saneamento – Continuaremos, em 2013, a insistir, junto da empresa de ambiente do Município
de Esposende, na ligação da rede de esgotos do ACE à rede pública. Neste capítulo, tem
havido a promessa por parte da edilidade, ano após ano, de que essa ligação se efectuará.
• Legalização da área urbana do ACE – Pensamos ter concluído, em 2013, o averbamento na
Conservatória do Registo Predial dos edifícios implantados no ACE, uma vez que o registo da
propriedade (parte rústica) já se encontra efectuado em nome do CNE.
• Vedação – Pretendemos, em 2013, solicitar à C.M. de Esposende o necessário apoio para a
vedação do ACE. Torna-se necessário iniciar este projecto para eliminar alguns problemas que
vamos tendo, nomeadamente no Verão, com pessoas que invadem a propriedade para os mais
variados fins.
• Projecto de recuperação da parte Natural
O ACE continuará, em 2013, a receber todas as árvores que os Agrupamento queiram plantar e
a cuidar da melhor forma aquelas que têm vingado, dando sinais evidentes que a reflorestação
do ACE é possível.
Será necessário instalar sistema de rega, para garantir o crescimento das árvores, aproveitando
a água do poço existente.
40
9. Património
Projecto pedagógico
Havendo, neste momento, condições físicas no ACE para o desenvolvimento do projecto
pedagógico, o mesmo estará em desenvolvimento em 2013, com diversas actividades a propor aos
grupos.
Projecto de voluntariado
Em 2013, continuaremos a acolher todos os grupos de escuteiros que pretendam contribuir com
trabalho voluntário para a boa manutenção e conservação do ACE, obtendo-se deste projecto uma
maior envolvência desses escuteiros na preservação do cento escutista que é de todos e para
todos.
Apoios a Actividades
Continuaremos, em 2013, a contar com a parceria da empresa “ Dunar”, sediada em Marinhas –
Esposende, para a realização de diversas actividades (radicais), uma opção que tem sido do
agrado dos agrupamentos e grupos que com eles realizam actividades, complementando, desta
forma, alguns dos programas de acampamento desses mesmos grupos.
Divulgação e promoção do ACE
Em 2013, pretendemos continuar a divulgar o ACE através das redes sociais, revista flor de lis,
actividades nacionais e internacionais, acção que continua a trazer novos utilizadores ao ACE, por
parte do CNE, AEP, AGP e grupos estrangeiros.
41
9. Património
Edifício da sede regional
Neste edifício, será necessário realizar a obra de requalificação da “sala do ferreiro”, projecto que
transita de 2011-2012, para instalação do museu e arquivo regional.
Julgamos ser uma necessidade a criação deste espaço, uma vez que nada existe nesta área.
Pretendemos, ainda, substituir o tecto do salão da Sede Regional que se encontra em mau estado
e, consequente, intervir na parte da iluminação do mesmo.
Há, ainda, a necessidade de pequenas reparações interiores, pinturas de janelas, algumas
paredes, escadas.
As intervenções em espaços comuns serão efectuadas no âmbito do condomínio da casa.
Julgamos que o edifício Sede Regional, deve ter a dignidade que merece, olhando à sua história
no Corpo Nacional de Escutas, sendo esta casa motivo de visita por parte de alguns agrupamentos,
pelo que se pretende a dinamização da sua imagem, com todas as consequência positivas que daí
se podem extrair.
Centro Escutista de Montanha (“CEM”)
Conjuntamente com os serviços técnicos da Câmara Municipal de Vieira do Minho, continuaremos em
2013 a desenvolver o projecto de recuperação dos edifícios onde funcionará o CEM.
Dado que todo este processo tem sido algo burocrático, devido à necessária intervenção de
diversas entidades oficiais, tornando-o lento, temos sérias dúvidas de que, em 2013, seja possível a
assinatura do protocolo de cedência das instalações, mas continuaremos empenhados para que
isso possa acontecer o mais rapidamente possível.
42
9. Património
Plano 2013 Objectivos e acções previstos
43
1. Chefia Regional
44
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
1.1. Promover a unidade da Região no respeito pela sua diversidade
1.1.1. • Promover o reforço da participação dos Núcleos e dos Agrupamentos na
definição e acompanhamento do plano anual regional:
1.1.1.1. – Realizar um encontro anual com as equipas de Núcleo, entre Maio e
Julho, para enriquecer o plano e a estratégia da Região
6.Julho.2013 Equipas Núcleo/Região
1.1.1.2. Realizar reuniões plenárias bimestrais entre a equipa regional e os
chefes de Núcleo, para acompanhar o andamento das iniciativas
Regionais e de Núcleo
9.Fevereiro.2013
23-24.Março.2013
11.Maio.2013
6.Julho.2013
14.Setembro.2013
9.Novembro.2013
Patrulha G2C plenária
Equipas de Núcleo
Patrulha G2C plenária
Patrulha G2C plenária
Patrulha G2C plenária
Patrulha G2C plenária
1.1.1.3. Animar um blog para recolha de contributos e sugestões dos
Agrupamentos, chefes ou jovens, para o Plano Anual Regional
Criado em 2012 Região de Braga
1.1.2. • Promover a descentralização da realização de actividades regionais pelos
Núcleos e Agrupamentos
Ver Actividades
Regionais
Região de Braga
1. Chefia Regional
45
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
1.1.3. • Assegurar a presença da equipa regional junto dos Agrupamentos e dos
Núcleos, por forma a aumentar o espírito de pertença e de unidade
regional:
1.1.3.1. Assegurar uma representação da equipa regional em todas as
actividades de referência dos Núcleos, caso seja convidada
Conforme convites Região de Braga
1.1.3.2. Assegurar uma representação da equipa regional nas actividades dos
Agrupamentos ou das suas unidades, sempre que convidada a fazer-
se representar
Conforme convites Região de Braga
1.1.4. • Dinamizar acções solidárias nas actividades regionais como instrumento de
promoção da unidade da Região
Ver Actividades
Regionais
Região de Braga
1.2. Promover a entreajuda e a colaboração da Região com a estrutura
nacional e com as restantes Regiões
1.2.1. • Participar, activamente e de forma construtiva, nas diversas reuniões e
encontros promovidos pela Junta Central e seus departamentos
Conforme agenda
nacional
Equipas regionais
1.2.2. • Convidar as Juntas de Núcleo a fazerem-se representar, quando possível,
em encontros com a Junta Central para os quais a Junta Regional esteja
convocada
Conforme agenda
nacional
Equipas regionais e de
Núcleo
1.2.3. • Colaborar activamente, com a Junta Central ou com os seus
departamentos, em iniciativas para as quais nos seja solicitado apoio ou
para os quais identifiquemos um interesse estratégico particular
Conforme agenda
nacional
Equipas regionais e de
Núcleo
1. Chefia Regional
46
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
1.2.4. • Promover o diálogo e a colaboração com outras Regiões, através de
reuniões de trabalho focando, por exemplo:
1.2.4.2. Convite à participação de equipas, patrulhas e bandos de outras
Regiões em actividades da Região de Braga
De acordo com o
programa de
actividades regionais
Escuteiros de Regiões
vizinhas
1.2.4.3. Análise da possibilidade e oportunidade na partilha de recursos
formativos (formadores, cursos e espaços)
De acordo com
estratégia da EREFA
Dirigentes
1.2.4.4. Análise da possibilidade e oportunidade na organização de
contingentes mistos a participar em actividades internacionais ou
projectos locais conjuntos (caso seja oportuno - Rovermoot)
De acordo com
estratégia da ERAI
Caminheiros
1.3. Promover o desenvolvimento da Região e da Geração 2C
1.3.1. • Analisar estrategicamente, em conjunto com os Núcleos e com os
Agrupamentos, o fortalecimento do Movimento na Região, equacionando:
1.3.1.1. Modelos organizacionais existentes e modelos alternativos Agendas das reuniões
plenárias
Patrulha G2C plenária
1.3.1.2. Possibilidade de abertura de novos Agrupamentos Conforme necessidade Chefes de Núcleo
1.3.1.3. Medidas para evitar a eventual necessidade de suspender
Agrupamentos
Conforme necessidade
Chefes de Núcleo
1. Chefia Regional
47
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
1.4. Uniformizar e harmonizar a informação que parte da Junta Regional
1.4.1. • Definir as linhas gerais de actuação e grafismo, garantindo a ligação e
consistência com a comunicação e imagem da Junta Central
Efectuado em 2012 Equipas regionais
1.4.2. • Controlar os conteúdos produzidos, verificando que estão de acordo com
as linhas estratégicas definidas
Ao longo do ano Equipas regionais
1.5. Divulgar, adequadamente, as actividades regionais
1.5.1. • Divulgar e informar, de acordo com as linhas pré-definidas, para que a
informação chegue correctamente e sem desvios de interpretações
Ao longo do ano
Região de Braga
1.5.2. • Dar importância ao pré e ao pós-evento Ao longo do ano Região de Braga
1.5.3. • Produzir e disponibilizar todo o tipo de informação e comunicação de
modo conveniente
Ao longo do ano Região de Braga
2. Assistência Regional
48
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
2.1.
2.4.
2.4.1.
Divulgar a Palavra de Deus, no uso da Bíblia
Apoiar e participar activamente na formação de dirigentes
• Participar nos cursos de formação promovidos pela Região, ajudando a
uma maior e melhor vivência da fé nos mesmos.
De acordo com
programa regional de
formação (CI, CIP, CAP,
CAL e GAF)
Formandos
2.4.2. • Realização de uma manhã de reflexão para Chefes de Agrupamento da
Região.
A agendar Região de Braga
2.2. Apoiar e enriquecer as actividades regionais
2.2.1. • Acompanhar e intervir nas grandes actividades regionais:
– Abertura Regional do Ano Escutista;
– Luz da Paz de Belém;
– Pion:És;
– Festival Monsenhor Américo, Escurtas;
– Comemorações dos 50 anos do Campo-Escola de Fraião;
– e JOTA/JOTI
para que se revistam dos objectivos que a Região e a Diocese propõem
para o ano.
De acordo com o
programa regional de
actividades
Região de Braga
2.2.2. • Apoiar as diferentes secretarias regionais na definição de temas e de
imaginários, tendo por pano de fundo a Palavra e as figuras que nos
acompanharão este ano.
De acordo com o
programa regional de
actividades e as
dinâmicas de cada
Secretaria Regional
Região de Braga
2. Assistência Regional
49
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
2.3. Fomentar uma maior presença e participação do CNE na acção da Pastoral
diocesana de Jovens
2.3.1 Promover a participação dos escuteiros no Dia Diocesano da Juventude. 13.Abri.2013 Região de Braga
2.5. Promover um cada vez maior desenvolvimento e enriquecimento dos
Assistentes na Região
2.5.3. Realizar um encontro de Assistentes de Núcleo. Março de 2013 Assistentes de Núcleo
2.5.4. Realizar um encontro anual de Assistentes. Abril de 2013 Assistentes
- Participar em convites de Núcleos e de Agrupamentos. Ao longo do ano Região de Braga
3. Programa Educativo
50
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
Método Escutista
3.1. Diagnosticar, avaliar e promover a aplicação do Método Escutista na Região
de Braga
3.1.1. • Formar uma equipa para gerir o plano da Secretaria Regional para o
Programa Educativo
Consolidado ERPE
3.1.2. • Efectuar um diagnóstico das principais dificuldades / lacunas /
necessidades na aplicação do Método Escutista, segundo as Novas
Propostas Educativas ao nível local – Censos Pedagógicos com base numa
matriz nacional – através de reuniões parcelares junto das Equipas
Pedagógicas de cada Núcleo sobre a aplicação do método escutista
Ao longo do ano CRePE
3.1.3. • Gerar, com base no diagnóstico, no SIIE, na base de dados de formação e
outras fontes de informação, um conjunto de indicadores, a definir em
CRePE, que sejam úteis para os Núcleos na definição de estratégias para a
melhor aplicação do método
Ao longo do ano CRePE
3.2. Proporcionar, aos Núcleos, um conjunto de estratégias e instrumentos que os
apoiem na validação da aplicação do método nos Agrupamentos
3.2.1. • Definir, com os Núcleos, o processo de validação da aplicação do método
escutista nos Agrupamentos
2013 CRePE
3.2.2. • Realizar uma actividade típica para Pioneiros da Região de Braga 2013 Pioneiros da Região
3. Programa Educativo
51
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
Partilha regional
3.3. Continuar a apostar no Comité Regional do Programa Educativo como
espaço de partilha entre os Núcleos
3.3.1. • Reunir bimestralmente o Comité Regional do Programa Educativo Em parelelo com as
Reuniões Plenárias
CRePE
3.3.2. • Incluir em cada CRePE um período de partilha entre os Núcleos, de
experiências e melhores práticas ao nível pedagógico e de actividades e
encontros locais de unidades
Agenda CRePE CRePE
3.3.3. • Incluir em cada CRePE um momento para cada Núcleo divulgar as sua
actividades de referência
Agenda CRePE CRePE
3.3.4. • Incluir em cada CRePE um momento para cada Núcleo apresentar os
problemas ou preocupações detectados na aplicação do método e, em
CRePE, definir estratégias para a resolução.
Agenda CRePE CRePE
3.4. Promover a partilha de melhores práticas educativas na Região de Braga
3.4.1. • Dinamizar, com os Núcleos, uma iniciativa que vise gerar e distribuir recursos
e ferramentas pedagógicas pelos Agrupamentos, através da publicação
num “site” na Internet: realização do Pion:És.
2013 CRePE
3.4.2. • Promover, junto dos Núcleos, através do CRePE, a realização de Encontros
de Núcleo de partilha sobre temas específicos do Novo Programa
Educativo e criar uma agenda das acções planeadas.
Agenda CRePE CRePE
3. Programa Educativo
52
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
Representação
3.5. • Participar activamente no Comités ou Encontros Nacionais promovidos
pela Equipa Pedagógica Nacional
3.5.1 • Recolher ideias e sugestões para os Comités ou Encontros Nacionais da
Pedagógica nos CRePE que os anteciparão
Conforme agenda
nacional
CRePE
3.5.2. • Incluir na agenda do CRePE imediatamente após os Comités ou Encontros
Nacionais da Pedagógica um momento de relato e avaliação desse
encontro com o respectivo envio da mesma para a equipa nacional.
Agenda CRePE CRePE
3.5.3. • Participar nos Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica com, pelo
menos, 6 Núcleos diferentes.
Conforme agenda
nacional
CRePE
3.5.4. • Inserir os anseios e ideias da Região e dos Núcleos acordados em CRePE
na discussão e debate Nacional.
Conforme agenda
nacional
CRePE
3.5.5. • Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para partilhar experiências ao nível
pedagógico com outras Regiões.
Conforme agenda
nacional
CRePE
3.5.6. • Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para divulgar, a nível Nacional, as
actividades de referência dos Núcleos e da Região.
Conforme agenda
nacional
CRePE
3. Programa Educativo
53
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
Oportunidades Educativas
3.6. Apoiar a Secretaria Regional para as Actividades Regionais (SRAR)
3.6.1. • Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAR
tais como ARAE, FMA, ESCURTAS
Agenda CRePE CRePE
3.7. Apoiar a participação da Região em actividades de referência nacionais 2013
3.8. Apoiar a Secretaria Regional para Actividades Internacionais (SRAI) De acordo com Plano
Nacional
Região de Braga
3.8.1. • Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAI Ao longo do ano CRePE
3.8.2. • Apoiar a secretaria nas actividades internacionais (tais como a Luz da Paz
de Belém, o Moot 2013 – Canadá, o Jota-Joti e o Mercado Internacional).
Agenda CRePE CRePE
3.9. Ter uma oferta pedagógica de qualidade nos Centros de Actividade
Escutista da Região
3.9.1. • Dinamizar a oferta pedagógica dos Centros de Actividade Escutista geridos
pela Junta Regional.
Ano longo do ano Região de Braga
4. Educação e Formação de Adultos
54
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
4.1. Tornar a formação uma necessidade, apetecível e gratificante
4.1.1. • Promover a imagem (real) da formação de adultos na Região, publicando
mensalmente as qualificações, as notícias e as boas práticas nos meios de
comunicação da Junta Regional e dos Núcleos.
Ao longo do ano Meios de comunicação
regionais e de Núcleo
4.1.2. • Em conjunto com os Núcleos, fazer um levantamento de “objecções” que os
nossos formandos mais invocam para a não participação nas
oportunidades formativas que lhes são disponibilizadas.
Ao longo do ano
CREFA
4.1.3. • Em conjunto com os Núcleos, desenvolver estratégias que visem resolver as
questões apontadas no objectivo anterior.
4.1.4. • Em conjunto com os Núcleos, criar uma estratégia proactiva para fazer
sentir, aos titulares dos diversos cargos, a necessidade de ter formação
adequada às funções que lhe são confiadas.
4.1.5. • Continuar a fazer do Comité Regional para a Educação e Formação de
Adultos um espaço onde os 9 Núcleos e a Região discutem
construtivamente a formação regional.
Reuniões bimestrais CREFA
4.1.6. • Apoiar os Núcleos na realização de oficinas de formação que visem
colmatar necessidades formativas dos seus Agrupamentos, com momentos
preferencialmente práticos (elaboração dos conteúdos e negociação da
realização das mesmas).
Até 31.Dezembro.2013 CREFA e CRePE
4.1.7. • Criação de arquivo digital para partilhar com formandos. Até 31.Setembro.2013 Formandos
4. Educação e Formação de Adultos
55
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
4.2. Simplificar, tornar mais eficaz e eficiente a formação regional
4.2.1. • Criar um Sistema de Informação para a formação regional que:
- Dote a Região de uma base de dados da formação regional;
- Permita obter informação actualizada disponível para formandos e
formadores, Região, Núcleos e Junta Central;
- Facilite e agilize todos os processos burocráticos da formação;
- Seja uma ferramenta de uniformização de processos e procedimentos.
Janeiro de 2013 EREFA
4.2.2. • Analisar o processo de inscrição de formandos nos cursos, tendo como
intenção simplificar administrativa e financeiramente as práticas actuais.
Concluído em 2012 EREFA
4.2.3. • Implementar a bibliografia e material de curso e estudar soluções para
que os formandos tenham acesso a esses recursos.
Até fim de 2013 CRQEFA
4.2.4. • Avaliar a implementação das normas regionais de formação e de estágio
de CIP e fazer eventuais melhorias.
Ao longo do ano Conselho Regional
4.2.5. • Entregar dossiers técnico-pedagógicos aos directores dos cursos no início
dos mesmos.
Começar até
31.Julho.2013
EREFA E CRQEFA
4.2.6. • Fazer uma compilação de boas práticas de animação e gestão de curso.
4.2.7. • Reunir, periodicamente, o Comité Regional para a Qualidade na Educação
e Formação de Adultos, para dar voz aos directores de formação e às
direcções de cursos realizados e, assim, criar uma dinâmica de melhoria
contínua das formações realizadas.
4.Mai.2013
7.Set.2013
CRQEFA
4. Educação e Formação de Adultos
56
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
4.2.8. • Fazer uma validação prévia dos relatórios de ocasião de formação, de
modo a evitar “atrasos” na avaliação feita para a Junta Central.
Ao longo do ano EREFA e Directores dos
cursos
4.2.9. • Ter uma equipa responsável pela gestão de formandos em situação
“pendente”, de modo a minimizar o tempo gasto em Conselhos
Regionais e de Núcleo com esse assunto.
Ao longo do ano EREFA e Formandos não
qualificados
4.2.10. • Analisar a possibilidade de organizar colégios de especialidade de
formadores, organizados por áreas de formação, com o objectivo de:
Reforço do quadro de
formadores em 2013
CRQEFA
4.2.10.1. Promover a melhoria contínua dos conhecimentos, competências e
atitudes dos formadores e cada área de formação, em cada
conteúdo formativo;
4.2.10.2 Aumentar o nível de consistência dos conteúdos formativos oferecidos
em cada sessão de formação;
4.2.10.3 Criar equipas de formadores disponíveis para animar as diversas
unidades de formação dos diferentes cursos;
4.2.10.4 Facilitar a angariação de formadores para os cursos organizados
pela Região;
4.2.10.5 Dinamizar a base de formadores ligados à Região.
4.2.11 • Continuar a organizar o Tronquinhos, com o objectivo de promover o
encontro, a partilha, o enriquecimento e o convívio entre os formadores e
directores, que colaboram com a formação na Região.
Até 31.Jul.2013 Comunidade formativa
da Região
4. Educação e Formação de Adultos
57
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
4.2.12. • Oferecer os seguintes cursos: 1 CI, 5 CIP’s, 4 CAP’s, 1 CAL e 1 GAF Ao longo do ano Candidatos a dirigente,
chefes de unidade,
chefes de Agrupamento,
secretários e tesoureiros
4.3. Reforçar o papel da comunidade na formação
4.3.1. • Valorizar e divulgar o perfil do dirigente junto dos Agrupamentos, para que
este seja tido em conta na hora de recrutar recursos adultos e, também, na
avaliação das necessidades de formação do Agrupamento.
De acordo com
publicação nacional
Todos os formandos e
direcções dos cursos
realizados nos últimos 3
anos
4.3.2. • Criar uma dinâmica de identificação de formandos com elevado potencial
para que, assim, eles possam ser mais úteis nas suas comunidades, nos
seus Núcleos e na nossa Região.
4.3.3. • Criar um encontro anual da “comunidade de Fraião” (dirigentes que já
receberam o lenço do Campo Escola de Fraião)
Até 31.Julho.2013 Todos os formandos e
direcções de curso nos
últimos 3 anos
5. Actividades Regionais
58
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
5.1. Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos
Núcleos, as actividades regionais
5.1.1. • Motivar os Núcleos a preparar os projectos Abertura Regional do Ano
Escutista, Festival Monsenhor Américo e Escurtas:
• Festivais: Núcleo Póvoa de Lanhoso
• ARAE: Vila Verde
Festivais: 27.Abril.2013
ARAE: 13.Outubro.2013
Região de Braga
5.1.2. • Participar activamente no Comité Regional Pedagógico para promover a
participação nas actividades regionais e contribuir para o enriquecimento
do programa educativo.
De acordo com o
calendário dos comités
Equipas Núcleo/Região
5.1.3. • Promover as actividades regionais junto dos Núcleos, de forma a aumentar
a participação dos Agrupamentos e das unidades nestas iniciativas, e
procurar garantir a representação de todos os Núcleos.
Ao longo do ano Patrulha G2C plenária,
Equipas de Núcleo e
Agrupamentos
5.1.4. • Criar um calendário trienal para todas as actividades regionais até
Dezembro de 2011.
Já realizado Patrulha G2C plenária
5.2. Dinamizar as actividades regionais enquanto oportunidades educativas de
excelência para os nossos escuteiros
5.2.1. • Fazer um levantamento de oportunidades educativas proporcionadas
pelas actividades regionais, da preparação à avaliação, em cada secção.
Até ao final de Julho de
2013
Região de Braga
5.2.2. • Elencar cada oportunidade educativa de acordo com o trilho e área do
progresso que desenvolve.
Até ao início da
actividade respectiva
Região de Braga
5. Actividades Regionais
59
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
5.2.3. • Criar materiais pedagógicos para a Região que demonstrem a Escuteiros e
Dirigentes a riqueza pedagógica de cada actividade regional.
Até ao início da
actividade respectiva
Região de Braga
5.2.4. • Criar Oportunidades Educativas alternativas dentro das actividades
regionais, através de concursos, artes várias e workshops.
Até ao final de Julho de
2014
Região de Braga
5.3. Comunicar as actividades regionais à Região e à associação, valorizando,
junto dos escuteiros e dos seus dirigentes, a mensagem de “actividades
regionais, oportunidades educativas sensacionais!”
5.3.1. • Criar e colocar em prática uma estratégia de comunicação para promover
as oportunidades educativas das actividades regionais.
Em execução Região de Braga
5.4. Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de
responsabilidades com o Núcleo co-organizador, potenciando as estratégias
de sucesso de actividades e minimizando as margens de erro e a
possibilidade de conflito
5.4.1. • Criar um caderno de encargos para a realização das actividades regionais. Até ao final de Julho de
2014
Patrulha G2C plenária
5.4.2. • Criar uma ferramenta de partilha com os Núcleos, de forma a aproveitar o
know-how das diversas actividades e projectos realizados por toda a
Região.
Até ao final de Julho de
2014
Patrulha G2C plenária
6. Actividades Internacionais
60
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
6.1. Promover a participação regional nas actividades internacionais como forma
de enriquecer os nossos jovens
6.1.1. • Levar a efeito um diagnóstico sobre a actuação ao nível internacional das
Juntas de Núcleo, através da realização de reuniões semestrais com os
responsáveis dos Núcleos.
Fevereiro/Setembro Interlocutores Núcleo
6.1.2. • Participar activamente nas reuniões nacionais do Conselho Consultivo
Internacional, inserindo os anseios e ideias da Região e dos Núcleos na
discussão e debate Nacional.
Ao longo do Ano Secretários Regionais
Internacionais
6.1.3. • Acompanhar e apoiar, em coordenação com a Secretaria do Programa
Educativo, a participação dos Caminheiros em actividades de referência
como o Rovermoot 2013 no Canadá, entre outras.
Janeiro a Agosto Participantes Rowermoot
2013
6.1.4. • Criar um fundo não monetário de apoio a actividades/projectos
internacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções
Ao longo do Ano Região de Braga
6.1.5. • Acolher uma Cimeira Ibérica na Região de Braga.
6.1.6. • Participar activamente no Conselho Regional do programa educativo para
promover a participação nos projectos internacionais e contribuir para o
enriquecimento do programa educativo.
Ao longo do Ano Região de Braga
6. Actividades Internacionais
61
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
6.2. Promover a nível Regional o enriquecimento pedagógico das actividades
escutistas internacionais
6.2.1. • Divulgar, através da agenda do Comité Regional Pedagógico, os projectos
e iniciativas internacionais.
Ao longo do ano Região de Braga
6.2.2. • Desenvolver esforços, junto da Junta Central, para que os projectos de
actividades escutistas internacionais passem a ter parecer obrigatório da
Junta Regional, com a participação dos Núcleos.
Ao longo do ano Região de Braga
6.2.3. • Divulgar, junto dos Agrupamentos, as várias etapas do processo de
realização de uma actividade escutista internacional.
Ao longo do ano Região de Braga
6.2.4. • Promover e realizar as actividades JOTA/JOTI e Luz da Paz de Belém como
oportunidades educativas para os nossos jovens.
Outubro/Dezembro Região de Braga
7. Administração
62
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
7.1. Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a
aumentar o nível de Adesão Regional
7.1.1. • Investir no desenvolvimento do SIIE como ferramenta Administrativa, criando
estratégias para uma maior adesão de Agrupamentos.
Ao longo do ano Agrupamentos
7.1.2. • Organizar e realizar, em conjunto com a Secretaria Regional para a
Gestão e com as Juntas de Núcleo, sessões de formação sobre a utilização
do SIIE, particularmente orientadas para os Agrupamentos que ainda não
aderiram.
Datas a acordar com
as Juntas de Núcleo
Região de Braga
7.1.3. • Divulgar calendarização, com datas para entrega de censos para cada
Núcleo, para que a entrega à Junta Central seja na data marcada.
Datas a acordar com
as Juntas de Núcleo
Juntas de Núcleo
7.1.4. • Criar um ficheiro para a recepção dos censo nos Núcleos (estrutura igual ao
da Região), de forma a facilitar a entrega dos censos e o cálculo dos
montantes a pagar, para que cada Núcleo possa efectuar o pagamento
com a entrega dos documentos.
1.Janeiro.2013 Juntas de Núcleo
7.2. Promover a partilha de ideias e dificuldades procurando criar estratégias
para que os resultados cheguem aos Agrupamentos
7.2.1. • Reunir 2 vezes por ano com as Secretarias administrativas dos Núcleos. Fevereiro /Novembro Secretários/Tesoureiros
de Núcleo
7.2.2. • Promover uma estratégia para a divulgação da utilização dos endereços
electrónicos.
Ao longo do ano Núcleos/Agrupamentos
7. Administração
63
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
7.2.3. • Procurar simplificar os processos administrativos, recorrendo a meios
informáticos.
Ao longo do ano
7.2.4. • Participar nas reuniões com equipas nacionais, para as quais seja solicitada
a colaboração da Região.
Conforme agenda
nacional
Equipas regionais
7.2.5. • Criar procedimento entre Secretaria para a Administração, Secretaria para
a Gestão e Secretária Executiva, para a emissão de documentos que
suportem pagamentos.
1.Janeiro.2013 Equipas regionais
7.3. Promover a interacção entre os diversos agentes regionais
7.3.1. • Facilitar o rápido contacto e divulgação das acções da Região para a
Região.
Ao longo do ano Região de Braga
7.3.2. • Enriquecer continuamente a base de dados de contactos da Patrulha
Virtual.
Ao longo do ano Região de Braga
7.3.3. • Publicação dos meios de comunicação definidos pela Junta Regional,
apoiando a equipa de comunicação na sua estratégia de divulgação.
Ao longo do ano Região de Braga
7.3.4. • Animar um blog onde sejam publicadas as principais acções da Equipa
Regional, de forma a obter contributos da Região.
Ao longo do ano Região de Braga
7.3.5. • Dinamizar o site regional com actualizações quinzenais. Ao longo do ano Região de Braga
7. Administração
64
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
7.3.6. • Usar os meios de comunicação social da Região para informação e
divulgação do Movimento.
Ao longo do ano Região de Braga
7.3.7. • Divulgar produtos disponíveis nos DMF da Região. Ao longo do ano Região de Braga
7.3.8. • Criar estratégias para promover a boa imagem do fardamento oficial do
CNE na Região.
Ao longo do ano Região de Braga
7.4. Organizar e prestar apoio a toda a infraestrutura informática da Região e
desenvolver soluções web para dar resposta às necessidade das equipas
Regionais, dos Núcleos e dos Agrupamentos
7.4.1. • Migrar todas as contas de email dos agrupamentos e núcleos para o
Google Apps.
Ao longo do ano Região de Braga
7.4.2. • Procurar dar resposta a todos os pedidos de assistência aos alojamentos
num prazo máximo de 48 horas.
Ao longo do ano Região de Braga
7.4.3. • Desenvolver soluções à medida para as equipas regionais, apoiando assim
na realização das suas atividades, sempre que isso seja solicitado.
Ao longo do ano Região de Braga
8. Gestão
65
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
8.1. Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor
compreensão
8.1.1. • Adaptar o plano de contas utilizado pela Região de acordo com os
sistemas de normalização implementados a nível nacional.
Em utilização Região de Braga
8.1.2. • Consolidar e formalizar os procedimentos de reporte financeiro,
nomeadamente ao nível da contabilidade analítica, por forma a
possibilitar a divulgação de informação mais detalhada sobre o plano e
orçamento e sobre a prestação de contas.
Em utilização
Região de Braga
8.1.3. • Desenvolver ferramentas para conversão da informação financeira
apresentada por cada um dos Núcleos para o plano de contas utilizado
pela Região, de modo a possibilitar a apresentação de contas
consolidadas.
31. Março.2013 Juntas de Núcleo
8.1.4. • Encerrar contas e implementar um sistema de acompanhamento da
execução orçamental através da elaboração de relatórios periódicos:
trimestrais e anuais, se possível.
Em consolidação Região de Braga
8.1.5. • Divulgar o controlo orçamental de forma resumida nos sites da Região.
8.2. • Participar, de forma activa, nos órgãos nacionais e promover a
participação da Região nas decisões relacionadas.
8.2.1. • Participar regularmente nas reuniões do Conselho Geral dos DMF’s e nos
restantes órgãos de gestão nacionais em que a Região tenha assento.
Conforme agenda
nacional
Equipa Secretaria para
a Gestão
8. Gestão
66
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
8.2.2. • Promover um ciclo de formação em coordenação com a secretaria
administrativa e os Núcleos, junto dos secretários e tesoureiros dos
Agrupamentos.
Ao longo do Ano Secretários
Administrativos e
Financeiros da Região
8.2.3. • Convidar, quando possível, secretários de Núcleo para a gestão a
acompanhar os responsáveis regionais em reuniões com equipas nacionais.
Conforme agenda
nacional
Equipas de Núcleo
8.3. Promover a autonomia financeira da acção regional
8.3.1. • Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e actividades, de forma a
promover a imagem da Região e a sua sustentação financeira, em
coordenação com a secretaria administrativa e os departamentos de
comunicação e imagem.
Desenvolvimento dos
produtos de
merchandising no 1º
semestre de 2013
Região de Braga
8.3.2. • Reapreciar formas de reequilibrar a execução financeira regional. Ao longo do ano Junta Regional
8.3.3. • Estudar formas alternativas de angariação de fundos. Ao longo do ano Junta Regional
8.3.4. • Rever e implementar melhorias ao nível dos processos de orçamentação na
área da formação de adultos.
Concluído Secretaria para a
Gestão e para a
Formação de Adultos
8.3.5. • Desenvolver ferramentas para um melhor controlo das despesas com a
formação, de modo a aumentar a fiabilidade da informação financeira
que assiste à gestão da formação na Região.
Concluído Secretaria para a
Gestão e para a
Formação de Adultos
9. Património
67
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
9.1. Rentabilizar os espaços geridos pela Junta Regional e promover as suas
boas condições de utilização
Anual
9.1.1. • Avaliar o estado de conservação dos 4 espaços geridos pela Junta
Regional e preparar um caderno de encargos relacionado com a sua
conservação regular e eventuais obras específicas.
Efectuado em 2012 Região de Braga
9.1.2. • Coordenar a realização destas obras regulares e específicas. Anual Secretaria Património
9.1.3. • Coordenar, com os directores dos centros escutistas da Região e com as
respectivas secretarias, uma estratégia de utilização desses espaços e da
sua melhoria.
Anual Região de Braga
9.1.4. • Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e actividades, de forma a
promover a imagem da Região e a sua sustentação financeira, em
coordenação com a secretaria para a gestão.
Anual Região de Braga
9.1.5. • Definição de uma estratégia de rentabilização do espaço da Avenida da
Liberdade.
Efectuado em 2012 Secretaria Património
9.1.6. • Desenvolver o projecto de instalação do novo Centro Escutista de
Montanha (CEM), na freguesia de Campos, no concelho e Núcleo de Vieira
do Minho.
Em curso Região de Braga
9. Património
68
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
9.1.7. • Rever a política de cedência de espaço aos diversos utilizadores das
instalações geridas pela Junta Regional.
Efectuado em 2012 Secretaria Património +
Utilizadores
9.1.8. • Promover a constituição de um arquivo regional de fotos, artigos, relatórios
e outros meios que documentem a história da Região de Braga, utilizando
para o efeito a antiga “sala do ferreiro” na Sede Regional.
Anual Região de Braga
9.2. • Celebrar as bodas de Ouro do Campo-Escola de Fraião
9.2.1. • Receber o Tronquinhos Janeiro de 2013 Formadores e Directores
de Formação
9.2.2. • Apresentação do Programa Pedagógico do Campo – Árvores (Saber, Vida,
Sonho, Amor)
Janeiro de 2013 Região de Braga
9.2.3. • Lançamento da iniciativa Mensagens de parabéns mais original ao Campo-
escola
Fevereiro de 2013 Região de Braga
9.2.4. • Visita de alguém de Gilwell Park a definir (reunião com insígnias de
madeira – Patrulha de Gilwell)
Março de 2013 Portadores de insígnia
de madeira
9.2.5. • Chá de Fraião - Formação para Formadores Março de 2013 Formadores
9.2.6. • Fraião Verde – Plantar 50 árvores Abril de 2013 Região de Braga
9.2.7. • Roteiro verde – catalogação das espécies vegetais Abril de 2013 Região de Braga
9. Património
69
Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários
9.2.8. • Construção do pórtico da área de acampamento Abril de 2013 Região de Braga
9.2.9. • Lançamento do concurso Literário/Fotográfico prémio Dr Francisco Pereira
dos Santos
Maio de 2013 Região de Braga
9.2.10. • Inauguração do BAD Virtual (Biblioteca, Arquivo e Documentação) Maio de 2013 Região de Braga
9.2.11. • Exposição fotográfica do concurso “Eu sou Fraião” Junho de 2013 Região de Braga
9.2.12. • Encntro Regional de Centros Escutistas e acolher encontro nacional de
centros escutistas (a negociar com a Junta Central)
Junho de 2013 Região de Braga
9.2.13. • Acolher Enforma Nacional 6-7.Julho.2013 Formadores e Directores
de Formação
9.2.14. • Festa de aniversário - Sessão solene; dia dos fundadores; Agraciar
instituições e pessoas
21.Julho.2013 Região de Braga
9.2.15. • Convidar a Dº Matilde para falar sobre o Dr Faria e o Sr D. Jorge Ortiga
para falar sobre o Mons. Américo
Julho de 2013 Região de Braga
9.2.7. • Inauguração do Pátio dos Fundadores e do Museu/Biblioteca Julho de 2013 Região de Braga
Orçamento
70
O orçamento que apresentamos em detalhe nas páginas seguintes
passa, pela primeira vez em 5 anos, a ser superavitário. Em 2013, fruto
essencialmente da campanha calendário e ainda um maior equilíbrio
nas despesas e receitas associadas ao património gerido pela Junta
Regional, será possível recuperar alguns fundos anteriormente
dispendidos.
No ano de 2012, recordamos que foi necessário investir
significativamente em obras de reabilitação e de manutenção dos
espaços geridos pela Junta Regional.
Continuamos, à imagem de anos anteriores, a apostar na formação
dos dirigentes, razão pela qual se espera que o investimento consuma
meios financeiros.
As actividades e projectos regionais registam um aumento considerável
quer em termos de despesa, quer em termos de receita, facto que
resulta da realização do Pion:És.
As actividades organizadas pela Região e o apoio às actividades
internacionais justificam, também, algum dispêndio.
71
Síntese
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
Operação censo 236.800,00 221.300,00Espaços geridos pela Junta Regional 84.347,05 81.069,00Formação organizada na região 44.760,00 48.605,00Actividade financeira 49.250,00 25.000,00Custos com pessoal 0,00 13.661,05Actividades e projectos regionais 60.525,00 67.496,00Despesas operacionais 750,00 3.980,00Despesas de representação 0,00 2.529,00Publicações 100,00 1.300,00Materiais pedagógicos e promocionais 500,00 600,00
Total 477.032,05 465.540,05Dotação para o ano seguinte 11.492,00
O orçamento da chefia regional continua a ser marcadamente dedicado à
representação da equipa regional nos conselhos nacionais e do chefe
regional nas visitas aos Núcleos e Agrupamentos, na sequência de convites
recebidos.
Em 2013, o Fiber continuará a ser uma aposta da chefia regional, estando
prevista uma pequena comparticipação dos participantes na actividade. Em
2012, a actividade não foi realizada de forma autónoma, tendo sido
fundida no convívio regional.
O Fundo Sol & Dário continuará a divulgar as acções solidárias organizadas
pelos escuteiros da Região. As verbas previstas estão relacionadas com a
estampagem de insígnias, que serão disponibilizadas para os escuteiros que
enviem as suas intenções, planos e notícias sobre as suas acções solidárias,
que realizem localmente ou num âmbito mais alargado.
72
1. Chefia Regional
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
Despesas de representação 0,00 1.162,501.8. Conselho nacional plenário 0,00 617,00
1.8. Conselho nacional de representantes 0,00 347,00
1.8. Encontro com a Junta Central 0,00 98,50
1.8. Visita aos núcleos e agrupamentos 0,00 100,00
Actividades organizadas na região 325,00 855,00
4.9. Fiber 2013 325,00 855,004.10. Fundo Sol & Dário 150,00 90,00
Promoção do fundo 150,00 90,00
Total 475,00 2.107,50
Em 2013, a alteração mais relevante no orçamento da
Secretaria para o Programa Educativo prende-se com a
realização da Actividade Típica para Pioneiros da Região,
PION:ÉS.
O orçamento da actividade inclui 1 encontro de guias, 1 arraial
e ainda a celebração final, junto à Abertura Regional do Ano
Escutista.
Mantemos em orçamento a rubrica de despesa associada aos
novos projectos educativos, que respeita aos encargos com
deslocações aos Agrupamentos, para acompanhamento da
implementação do Novo Programa Educativo.
Relativamente às despesas de representação nos comités
nacionais, relacionados com o Programa Educativo, o valor
orçado não apresenta variações significativas face a 2012.
Mantemos, ainda, em orçamento, o lançamento de ofertas
educativas para os espaços de acampamento geridos pela
Junta Regional.
73
2. Programa Educativo
(valores em Euros)Descrição Receitas DespesasDespesas de representação 0,00 460,00
1.8. Comité Nacional Programa Educativo 0,00 170,001.8. Encontro Nacional Responsáveis Regionais Secções 0,00 290,00
Novos Projectos Educativos 0,00 156,003.9. Visitas aos agrupamentos 0,00 156,00
Centros Escutistas 0,00 200,005.2.2. Lançamento da oferta pedagógica ACE 0,00 100,005.1.2. Lançamento da oferta pedagógica Fraião 0,00 100,00
Actividades Típicas 54.000,00 53.747,50PION:ÉS (5.4.1. e 4.6.) 54.000,00 53.747,50
Reuniões de equipas e comités 0,00 150,004.11. Comparticipação 0,00 150,00
Total 54.000,00 54.713,50
Em 2013, o nosso orçamento mantém-se focado na formação dos
nossos candidatos a dirigentes, chefes de unidade, assistentes, chefes
de Agrupamento e secretários/tesoureiros dos Agrupamentos.
Mantemos o compromisso de esforço contínuo na promoção de
formação de qualidade ao mais baixo custo possível.
O total do investimento previsto com formação de formadores é
equivalente ao valor do orçamento para 2012 e inclui:
• 1 CI
• 5 CIP’s
• 4 CAP’s
• 1 CAL
• 1 GAF.
Na sequência do incentivo financeiro, relacionado com a devolução
de 50 Euros aos formandos qualificados (a cargo da Junta Regional
e das Juntas de Núcleo, 50% cada), estimamos incorrer em encargos
de 3 000 Euros resultantes da qualificação em cursos ocorridos em
2012 (600 Euros) e 2013 (2 400 Euros).
Em relação aos CIP’s, estimamos que uma dotação de 5 200 Euros
deverá ser retida para desconto futuro em formação de CAP ou de
CAL.
As receitas de inscrições em CAP e CAL foram reduzidas em 1 200
Euros por desconto de cheques formação atribuídos em anos
anteriores.
74
3. Educação e Formação de
Adultos
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
Despesas de representação 0,00 183,501.8. Comité Nacional de Adultos 0,00 183,50
Formação organizada pela Região (6. e 3.) 43.340,00 45.534,00CI 1.120,00 1.092,00
CIP 18.200,00 16.970,00
CAL e CAP 21.600,00 25.025,00
GAF 2.420,00 2.447,00
Formação de formadores 1.000,00 2.100,003.5. Enforma Nacional 0,00 150,00
3.6. Tronquinhos 0,00 700,00
Dia F (6.5. e 3.7.) 1.000,00 1.250,00
Outros 500,00 1.200,005.1.8. Material promocional 0,00 100,00
5.1.8. Material didáctico 0,00 200,00
5.1.8. Documentos oficiais 0,00 100,00
5.1.4. Lenços e insígnias 500,00 200,00
3.3. Devoluções CAP 0,00 600,00
Total 44.840,00 49.017,50
As verbas da operação censo estão calculadas tendo por base um efectivo
previsto de 15.500 escuteiros e dirigentes, representando uma redução de
500 inscritos face ao orçamento de 2012.
Relativamente a 2013, a quota regional por elemento mantém-se e é
utilizada em grande parte como suporte do custo com a secretária executiva.
Como é sabido, a Junta Regional cede, actualmente, às Juntas de Núcleo, a
derrama da Junta Central, atribuída pela gestão atempada da operação
censo. Por este motivo, todas as verbas da operação censo (com excepção
da quota regional) figuram, simultaneamente e pelos mesmos montantes, em
receitas e despesas.
75
4. Administração
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
Operação Censo (1. e 7.) 236.800,00 221.300,00Quotização regional 15.500,00 0,00
Quotização Nacional 93.000,00 93.000,00
Quotização Internacional 15.500,00 15.500,00
Flor de Lis 36.000,00 36.000,00
Seguro Escuteiros 39.300,00 39.300,00
Seguro Dirigentes 36.000,00 36.000,00
Cartões de Filiação 1.500,00 1.500,00
1.9. Custos com pessoal 0,00 13.661,05
5.3. Publicações 100,00 1.300,005.3.1. Edição do Notícias 0,00 1.300,00
5.3.1. Publicações 100,00 0,00
1.8. Despesas de representação 0,00 150,00Total 236.900,00 236.411,05
Em 2013, prevemos manter a oferta de oportunidades educativas através
da realização das seguintes actividades Regionais:
• Festivais Regionais – Escurtas e Festival Monsenhor Américo
• Abertura Regional do Ano Escutista
• Ceia de “Natal”
O aumento de cerca de mil euros no saldo negativo dos Festivais Regionais
justifica, globalmente, a variação negativa face ao orçamento de 2012 e
está, essencialmente, associada ao ajustamento das despesas estimadas
com aluguer de salas e equipamentos de luz e som.
Nas restantes rubricas não estão previstas variações significativas face ao
orçamento apresentado em 2012.
76
5. Actividades Regionais
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
4.2. Festivais regionais 350,00 4.015,00Aluguer da sala 0,00 800,00Prémios 0,00 1.500,00Cartazes 0,00 200,00Guiões 0,00 750,00Crachás, convites e fotocópias e insígnias 350,00 265,00Pequenas despesas 0,00 500,00
4.1. Abertura Regional do Ano Escutista 5.500,00 6.075,00Almoço equipa regional e núcleos 0,00 500,00Objecto para Agrupamentos 0,00 375,00Actividade 0,00 1.025,00Guiões 0,00 200,00Aluguer do som 0,00 500,00Insígnias 5.500,00 3.025,00Pequenas Despesas 0,00 450,00
4.4. Ceia de Natal 0,00 570,00Ceia 0,00 480,00Prenda de Natal 0,00 90,00
1.8. Despesas de representação 0,00 150,005.850,00 10.810,00
A linha mais relevante no orçamento da Gestão está associada à
Campanha do Calendário.
Em 2013, o orçamento da campanha do Calendário prevê um aumento na
receita líquida de cerca de 8.250 Euros. Esta previsão resulta da
aprovação, em Conselho Regional, da proposta para reforço da
contribuição regional de cada associado. O orçamento foi elaborado na
perspectiva de que a totalidade dos Agrupamentos subscreve 4
Calendários por cada elemento do seu efectivo.
As restantes linhas do orçamento não apresentam variações significativas
face a 2012.
Em relação ao PAJ, o valor previsto em despesa (e incluído na receita) de 8
mil Euros, prende-se com o montante a transferir para as Juntas de Núcleo e
Agrupamentos da Região.
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6. Gestão
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
Subsídios e donativos 13.000,00 8.000,002.1.1. IPJ - PAJ (4.7.) 12.000,00 8.000,00
2.1.2. Outras 1.000,00 0,00
Custos operacionais 750,00 4.319,501.1. Seguros 0,00 700,00
1.2. Água 0,00 360,00
1.3. Electricidade 0,00 1.100,00
1.4. Telefone e internet 0,00 720,00
1.5. Correio 0,00 600,00
1.6. Higiene e limpeza 0,00 250,00
1.7. Material de escritório 0,00 250,00
1.8. Despesas de representação 0,00 339,50
Condomínio (7.) 750,00 0,00
Campanha do calendário (4. e 6.) 32.000,00 17.000,00
Juros e aplicações 4.250,00 0,008.1. Juros bancários 250,00 0,00
8.2. Aplicações bancárias 4.000,00 0,00
Total 50.000,00 29.319,50
A Secretaria para as Actividades Internacionais não apresenta alterações
significativas no orçamento para 2013, mantendo-se, nomeadamente, as
rubricas de receita e despesa já incluídas no orçamento do ano anterior.
A Região pretende, assim, manter o apoio aos escuteiros da Região que
venham a participar em actividades internacionais (em 2013, o Rovermoot).
No seguimento do sucesso da iniciativa de realização de EPI’s na Região
de Braga, foi mais uma vez incluída no orçamento para 2013 a realização
de um curso para 28 participantes.
78
7. Actividades Internacionais
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
4.5. Actividades Internacionais 0,00 837,50Rover Moot 0,00 400,00
Cimeira Ibérica 0,00 137,50
Travessias 2013 0,00 150,00
Luz de Belém 0,00 150,00
4.3. Jota/Joti 200,00 800,00Despesas com o staff 0,00 240,00
Ateliers 0,00 400,00
Diversos 200,00 160,00
Despesas de representação 0,00 83,501.8. Conselho Consultivo Internacional 0,00 83,50
EPI (6.6 e 3.8) 420,00 371,00Total 620,00 2.092,00
O Apúlia Centro Escutista começa a criar condições para a sua autonomia
financeira, patente neste orçamento. Em termos de obras, prevemos investir
essencialmente na pintura do interior do pavilhão (salão, duas salas,
kitchnet, recepção, e de todas as janelas e portas), terminar a instalação
eléctrica do mesmo, equipar a kitchnet. Recuperar o mobiliário (usado) que
foi adquirido, requalificar o piso do parque de estacionamento. Uma parte
importante destas obras transita do orçamento de 2012.
No Campo Escola de Fraião, vamos proceder à requalificação do armazém
e antiga residência do director do campo, tornando-o no museu-escola. O
aluguer de instalações está relacionado com a formação organizada pela
Junta Regional (as despesas referem-se às refeições; o resto das despesas
que são recuperadas na formação estão na linha de despesas
operacionais). Com as comemorações das Bodas de Ouro do Campo
Escola, contamos angariar patrocínios de 15 mil Euros.
As obras da Sede Regional estão relacionadas com a sala do ferreiro e
ainda com arranjos interiores em algumas salas. Contamos obter da Junta
Central comparticipação para a obra da sala do ferreiro e dialogar com os
utilizadores do edifício para financiar as restantes obras. Estas obras já
estiveram orçamentadas em anos anteriores.
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8. Património
(valores em Euros)Descrição Receitas Despesas
Apúlia Centro Escutista 18.178,05 15.000,005.2.1. Obras e equipamentos 1.178,05 6.300,005.2.2. Actividades 15.000,00 3.500,005.2.3. Ponto de venda 2.000,00 1.200,005.2.4. Despesas operacionais 0,00 4.000,00
Campo Escola de Fraião 58.169,00 57.769,005.1.1. Obras e equipamentos 4.669,00 24.969,005.1.2. Actividades 3.000,00 1.000,005.1.3. Bodas de Ouro do CEF 15.000,00 2.000,005.1.4. Ponto de venda 3.500,00 1.500,005.1.5. Aluguer de Instalações 28.000,00 13.500,005.1.6. Aluguer de Campo 2.500,00 300,005.1.7. Projectos 1.500,00 1.500,005.1.8. Despesas operacionais 0,00 13.000,00
Sede Regional (3. e 2.) 8.000,00 8.000,00Obras 8.000,00 8.000,00
4.7. Ambiente e protecção civil 0,00 300,00Total 84.347,05 81.069,00
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9. Consolidação
Valores em EurosChefia
regionalPrograma Educativo
Formação de Adultos
AdministraçãoActividades Regionais
Gestão Actividades
InternacionaisPatrimónio Total
1. Operação Censo 1.1. Quotização Regional 0,00 0,00 0,00 15.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.500,001.2. Quotização Nacional 0,00 0,00 0,00 93.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 93.000,001.3. Quotização Internacional 0,00 0,00 0,00 15.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.500,001.4. Flor de Lis 0,00 0,00 0,00 36.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36.000,001.5. Seguro Escuteiro 0,00 0,00 0,00 39.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39.300,001.6. Seguro Dirigentes 0,00 0,00 0,00 36.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36.000,001.7. Cartão de Filiação 0,00 0,00 0,00 1.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00
2. Subsídios / Donativos2.1. Entidades Públicas2.1.1. IPJ - PAAJ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12.000,00 0,00 0,00 12.000,002.1.2. Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 1.000,00
3. Sede Regional3.1. Obras3.1.1. Condóminos3.1.1.1. Junta de Núcleo Braga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1.000,003.1.1.2. Fraternidade-Regional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1.000,003.1.1.3. Fraternidade-Núcleo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1.000,003.1.2. Junta Central 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.000,00 5.000,00
4. Campanhas / outras acções4.1. Campanha Calendário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32.000,00 0,00 0,00 32.000,00
5. Projectos / Actividade5.1. Campo Escola de Fraião 0,00 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 58.169,00 58.669,00
5.1.1. Obras e equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.669,00 4.669,005.1.2. Actividades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.000,00 3.000,005.1.3. Bodas de Ouro do CEF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00 15.000,005.1.4. Ponto de venda 0,00 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.500,00 4.000,005.1.5. Aluguer de Instalações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 28.000,00 28.000,005.1.6. Aluguer de Campo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.500,00 2.500,005.1.7. Projectos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00 1.500,00
Receitas
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9. Consolidação
Valores em EurosChefia
regionalPrograma Educativo
Formação de Adultos
AdministraçãoActividades Regionais
Gestão Actividades
InternacionaisPatrimónio Total
5.2. Apúlia Centro Escutista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16.178,05 16.178,055.2.1. Obras e equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.178,05 1.178,055.2.2. Actividades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00 15.000,005.2.3. Ponto de venda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00
5.3. Editorial / Informação 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,005.3.1. Livros 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
5.4. Actividades Gerais 475,00 54.000,00 0,00 0,00 5.850,00 0,00 200,00 0,00 60.525,005.4.1. Regionais 475,00 54.000,00 0,00 0,00 5.850,00 0,00 0,00 0,00 60.325,005.4.2. Nacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,005.4.3. Internacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00 0,00 200,00
6. Formação Regional6.1. CI's ( 1 curso) 0,00 0,00 1.120,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.120,006.2. CIP's (5 cursos) 0,00 0,00 18.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18.200,006.3. CAP's e CAL's (5 cursos) 0,00 0,00 21.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 21.600,006.4. GAF (1 curso) 0,00 0,00 2.420,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.420,006.5. Dia F 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,006.6. EPI (1 curso) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 420,00 0,00 420,00
7. Condomínio7.1. Junta de Núcleo Braga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,007.2. Fraternidade-Regional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,007.3. Fraternidade-Núcleo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,00
8. Juros e Aplicações 8.1. Juros Bancários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,008.2. Aplicações Bancárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.000,00 0,00 0,00 4.000,00
Subtotal das receitas 475,00 54.000,00 44.840,00 236.900,00 5.850,00 50.000,00 620,00 84.347,05 477.032,05
Total das receitas 475,00 54.000,00 44.840,00 236.900,00 5.850,00 50.000,00 620,00 84.347,05 477.032,05
Receitas
82
9. Consolidação
Valores em EurosChefia
regionalPrograma Educativo
Formação de Adultos
AdministraçãoActividades Regionais
Gestão Actividades
InternacionaisPatrimónio Total
1. Custos Operacionais Junta Regional1.1. Seguros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 700,00 0,00 0,00 700,001.2. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 360,00 0,00 0,00 360,001.3. Electricidade 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.100,00 0,00 0,00 1.100,001.4. Telefone e internet 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 720,00 0,00 0,00 720,001.5. Correio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 600,00 0,00 0,00 600,001.6. Higiene e limpeza 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,001.7. Material de escritório 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,001.8. Despesas de representação 1.162,50 460,00 183,50 150,00 150,00 339,50 83,50 0,00 2.529,001.9. Custos com Pessoal 0,00 0,00 0,00 13.661,05 0,00 0,00 0,00 0,00 13.661,05
2. Sede Regional2.1. Obras na Sede Regional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.000,00 8.000,00
3. Formação Regional/Nacional3.1. CI's 0,00 0,00 1.092,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.092,003.2. CIP's 0,00 0,00 16.970,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16.970,003.3. CAP's e CAL's 0,00 0,00 25.625,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.625,003.4. GAF 0,00 0,00 2.447,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.447,003.5. ENFORMA Nacional 0,00 0,00 150,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 150,003.6. Tronquinhos 0,00 0,00 700,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 700,003.7. Dia F 0,00 0,00 1.250,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.250,003.8. Encontro de Preparação Internacional (EPI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 371,00 0,00 371,003.9. Novos Projectos Educativos 0,00 156,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 156,00
Despesas
83
9. Consolidação
Valores em EurosChefia
regionalPrograma Educativo
Formação de Adultos
AdministraçãoActividades Regionais
Gestão Actividades
InternacionaisPatrimónio Total
4. Animação Territorial4.1. Abertura Ano Escutista 0,00 0,00 0,00 0,00 6.075,00 0,00 0,00 0,00 6.075,004.2. Festivais Regionais 0,00 0,00 0,00 0,00 4.015,00 0,00 0,00 0,00 4.015,004.3. JOTA/JOTI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 800,00 0,00 800,004.4. Ceia de Natal 0,00 0,00 0,00 0,00 570,00 0,00 0,00 0,00 570,004.5. Actividades Internacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 837,50 0,00 837,504.6. Actividades Típicas: PION:ÉS 0,00 53.747,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 53.747,504.7. Protecção Civil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00 300,004.8. Transferências PAAJ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.000,00 0,00 0,00 8.000,004.9. Fiber 2013 855,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 855,004.10. Fundo Sol & Dário 90,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90,004.11. Reuniões de equipas e comités 0,00 150,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 150,00
5. Projectos5.1. Campo Escola de Fraião 0,00 100,00 600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 57.769,00 58.469,00
5.1.1. Obras e equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24.969,00 24.969,005.1.2. Actividades 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1.100,005.1.3. Bodas de Ouro do CEF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,005.1.4. Ponto de venda 0,00 0,00 200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00 1.700,005.1.5. Aluguer de Instalações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.500,00 13.500,005.1.6. Aluguer de Campo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00 300,005.1.7. Projectos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00 1.500,005.1.8. Despesas operacionais 0,00 0,00 400,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.000,00 13.400,00
Despesas
84
9. Consolidação
Valores em EurosChefia
regionalPrograma Educativo
Formação de Adultos
AdministraçãoActividades Regionais
Gestão Actividades
InternacionaisPatrimónio Total
5.2. Apúlia Centro Escutista 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00 15.100,005.2.1 - Obras e Equipamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.300,00 6.300,005.2.2 - Actividades 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.500,00 3.600,005.2.3 - Despesas de Representação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.200,00 1.200,005.2.4 - Operacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.000,00 4.000,00
5.3. Editorial / Informação 0,00 0,00 0,00 1.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.300,005.3.1 - O Notícias 0,00 0,00 0,00 1.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.300,00
6. Campanhas6.1 - Campanha Calendário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17.000,00 0,00 0,00 17.000,00
7. Operação Censo7.1. Quotas nacionais 0,00 0,00 0,00 93.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 93.000,007.2. Quotas internacionais 0,00 0,00 0,00 15.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.500,007.3. Flor de Lis 0,00 0,00 0,00 36.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36.000,007.4. Seguro Escuta 0,00 0,00 0,00 39.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39.300,007.5. Seguro Dirigente 0,00 0,00 0,00 36.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36.000,007.6. Cartão de Filiação 0,00 0,00 0,00 1.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00
Subtotal das despesas 2.107,50 54.713,50 49.017,50 236.411,05 10.810,00 29.319,50 2.092,00 81.069,00 465.540,059. Provimento Orçamental
9.1. Provimento Para o ano seguinte 11.492,00Total das despesas 2.107,50 54.713,50 49.017,50 236.411,05 10.810,00 29.319,50 2.092,00 81.069,00 477.032,05
Despesas
Índice
85
Índice
Conteúdo
Introdução e Enquadramento temático
Introdução
Enquadramento temático
Plano 2013 por áreas e secretarias
1. Chefia Regional
1.1. Núcleos de Barcelos, Póvoa de Lanhoso e Vila Verde
1.2. Núcleo de Braga
1.3. Núcleo Cego do Maio
1.4. Núcleo de Fafe
1.5. Núcleo de Guimarães
1.7. Núcleo de Vieira do Minho
1.8. Núcleo de Vila Nova de Famalicão
2. Assistência Regional
3. Programa Educativo
4. Educação e Formação de Adultos
5. Administração
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Índice
Conteúdo
Plano 2013 por áreas e secretarias (cont.)
6. Actividades Regionais
7. Gestão
8. Actividades Internacionais
9. Património
Plano 2013: Objectivos e acções previstos
1. Chefia Regional
2. Assistência Regional
3. Programa Educativo
4. Educação e Formação de Adultos
5. Actividades Regionais
6. Actividades Internacionais
7. Administração
8. Gestão
9. Património
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Índice
Conteúdo
Orçamento
Síntese
1. Chefia Regional
2. Programa Educativo
3. Educação e Formação de Adultos
4. Actividades Regionais
5. Actividades Internacionais
6. Administração
7. Gestão
8. Património
9. Consolidação de secretarias
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