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GUIA RÁPIDO: PLANO DE NEGÓCIOS Conheça os 5 passos fundamentais para você controlar e planejar as suas finanças de forma rápida e confiável

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GUIA RÁPIDO: PLANO DE NEGÓCIOSConheça os 5 passos fundamentais para você controlar e planejar as suas finanças de forma rápida e confiável

SUMÁRIOIntrodução

1. Diferenças entre Plano de Negócios e Modelo de Negócios

2. Horizonte Temporal

3. O Essencial no Plano de Negócios

4. Tamanho

5. Erros Comuns

Conclusão

Sobre o Autor

Sobre a LUZ

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INTRODUÇÃOSeja uma simples viagem em um fim de semana prolongado, a mudança de

uma casa ou até mesmo a compra de um novo automóvel. De tarefas simples

às mais complexas é preciso planejar. Isto porque, por maiores que sejam as

vontades e os sonhos, estes atributos não são suficientes para se realizar

objetivos.

Agora reflita: Se para conquistar um simples objetivo se faz necessário o uso

de planejamento, então imagine para abrir uma empresa e administrá-la com

sucesso. O plano de negócios surge como um método capaz de ajudar os

empreendedores na organização de suas ideias, fator essencial para qualquer

tipo de negócio.

Pensando nisso, este e-book é um guia rápido para ajudá-lo compreender a

necessidade de se criar um plano de negócios e como fazê-lo em linhas

gerais.

Desejamos a todos, uma boa leitura e bons aprendizados!

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DIFERENÇAS ENTRE PLANO DE NEGÓCIOS E MODELO DE NEGÓCIOS1

1. DIFERENÇAS ENTRE PLANO DE NEGÓCIOS E MODELO DE NEGÓCIOS

Plano de Negócios: Trata-se de uma metodologia clássica

para descrever novas empresas. O Plano de Negócios é um

documento que dependendo da vontade e detalhamento do

empreendedor pode ser pequeno como 2 páginas até uma

bíblia de 100 páginas. Mas, quanto maior o documento,

menos ele é lido. Por isso deve ser simplificado e dinâmico.

No Plano de negócios são abordadas as áreas da empresa

como, por exemplo:

•Descrição dos Produtos e Serviços

•Análise da Concorrência

•Projeções de Crescimento

•Potencial de Retorno

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Muito utilizado por universidades, no qual procuram mostrar

aos seus alunos uma visão geral referente aos fatores que

devem compor uma empresa, o plano de negócios também é

utilizado por incubadoras que tomam como base esta

ferramenta para avaliar se determinada ideia possui chances

de dar certo no mercado. Porém, justamente pela sua

complexidade e detalhismo - no qual é possível se perder ao

longo de suas páginas - o plano de negócios tem sido

substituído pelo Modelo de Negócios, que apesar de terem

seus nomes semelhantes, este último traz uma visão

inovadora e simplificada.

Veja detalhes a seguir.

1. DIFERENÇAS ENTRE PLANO DE NEGÓCIOS E MODELO DE NEGÓCIOS

Modelo de Negócios: O modelo de negócios é uma recente

metodologia que tem ganhado espaço cada vez mais e

substituindo o Plano de Negócios.

Criado por Alexander Osterwalder em 2008 com auxílio de

400 empreendedores, o Modelo de Negócios no geral é

composto de uma única página que contém nove campos a

conforme mostrados abaixo, agrupados em um Canvas

(quadro em português).

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1- Segmento de Clientes

2- Oferta de Valor

3- Canais

4- Relacionamento

5- Fontes de Receita

6- Recursos Chave

7- Atividades Chave

8- Parceiros Chave

9- Estrutura de Custo

1. DIFERENÇAS ENTRE PLANO DE NEGÓCIOS E MODELO DE NEGÓCIOS

Vantagens:

Dentre as inúmeras vantagens do Modelo de Negócios,

citaremos as principais abaixo:

Simplificado: Comparando-se ao Plano de Negócios, aqui

temos uma ferramenta simplificada e objetiva sem fazer

delongas que possam ofuscar a visão dos empreenderes nos

quesitos principais.

Prático: Por mais que alguém seja adepto a leitura, abrir um

documento com inúmeras páginas pode não ser muito

atrativo. Com o modelo de negócios é possível ir direto ao

ponto. Isto porque trabalhar com uma esboço de desenhos e

tópicos traz maior praticidade tanto para elaborar quanto

para por em prática o modelo.

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Prototipação: Um protótipo é a base de um projeto. Ou seja,

por meio de um protótipo é possível realizar testes e ajustes

até chegar ao modelo ideal que se deseja. Deste modo,

podemos classificar o modelo de negócios como um protótipo

onde é possível ir testando todas as áreas e realizar ajustes

com os feedbacks recebidos. Outro benefício disto é poder

avaliar a viabilidade do projeto antes mesmo de fazer altos

investimentos.

1. DIFERENÇAS ENTRE PLANO DE NEGÓCIOS E MODELO DE NEGÓCIOS

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Deste modo, com base

nos tópicos citados

acima, organiza-se o

quadro Canvas da

seguinte maneira:

1. DIFERENÇAS ENTRE PLANO DE NEGÓCIOS E MODELO DE NEGÓCIOS

Note que o quadro deve ser esboçado em uma única folha

onde se recomenda o uso de post it, marcadores e desenhos

para identificar cada tópico. Inicie pelo lado esquerdo do

quadro identificando os pontos na seguinte ordem:

•Segmentos de clientes

•Propostas de valor

•Canais de Vendas

•Relacionamento com o cliente

•Fontes de Receitas

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Em seguida, avance para o lado esquerdo, preenchendo os

campos:

•Recursos chave

•Atividades chave

•Parcerias

•Custos

Como vimos cada um dos métodos possuem suas

particularidades. Um trazendo respostas e outro trazendo

perguntas. Um trazendo esboço gráfico e outro textual.

Porém vale ressaltar que ambos podem ser utilizados

conforme escolha do empreendedor e facilidade de adaptar o

plano criado com determinado método para ações práticas.

Vale destacar ainda que, atualmente, muitos planos de

negócios já estão utilizando o Canvas como uma das etapas

para explicação global do negócio.

HORIZONTETEMPORAL2

2. HORIZONTE TEMPORAL

Pode-se definir o termo horizonte temporal como sendo um

intervalo de tempo estipulado para se atingir determinada meta

ou objetivo. Deste modo, estipular uma linha temporal auxiliará

a visualizar se os esforços valerão ou não a pena.

No geral, os horizontes temporais devem ser compostos por

alguns questionamentos que o próprio empreendedor deverá

fazer, como por exemplo:

- Quanto dinheiro estou preparado para perder?

- Quanto dinheiro quero ganhar?

- Quanto tempo irei investir neste negócio?

- Em quanto tempo pretendo obter o retorno de meu

investimento?

Vale ressaltar ainda que não existe um padrão fixo de tempo

para traçar o horizonte temporal em um plano de negócios,

porém na maioria das vezes as empresas optam por fazê-los de 3

a 5 anos, tendo revisões bimestrais ou trimestrais.

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2. HORIZONTE TEMPORAL

2.1 O ideal é não passar de três anos

Conforme mencionado anteriormente, para criação do horizonte

temporal em um plano de negócios, não há a existência de uma

regra, porém recomenda-se não estipular prazos muito longos.

Deste modo, o que se considera ideal é limitar o horizonte

temporal de três anos em média.

Alguns fatores que devem ser levados em conta para determinar

o horizonte temporal para um plano de negócios são:

- A variação dos choques que a economia sofre ou poderá sofrer,

relacionando-se taxas de juros, inflações entre outros.

- Alterações de governos;

- Possíveis mudanças no macroambientais;

- Tipo de produto/serviço comercializado;

- Análise da dinâmica referente ao segmento da empresa;

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Outro fator que também deve ser levado em conta é o segmento

do negócio e o quanto será investido neste. Por exemplo, de um

lado temos uma lanchonete de pequeno porte que fez um

investimento relativamente baixo para atuar no mercado e do

outro lado temos um banco que investiu grandes valores.

O empreendedor da lanchonete no geral possui uma visão de

pequeno prazo para sucesso da empresa. Ou seja, ele pensa em

crescimento para os próximos dois ou três anos justamente pelo

valor que foi investido em seu negócio e pela quantidade de

público que a lanchonete poderá atingir e trazer sucesso para

sua empresa.

Deste modo, seria inviável estipular um longo horizonte

temporal visando, por exemplo, abrir outras lanchonetes ou até

mesmo criar uma rede de lanchonetes, até mesmo porque o

limite do horizonte para este empreendedor trará foco para seus

objetivos em dois ou três anos.

2. HORIZONTE TEMPORAL

Por outro lado, o banco que fez grandes investimentos para

atuar no mercado poderá ter ao seu favor um horizonte

temporal maior. Primeiramente porque o investimento foi muito

alto e deste modo precisará de um tempo maior para recuperar

o que foi investimento. O segundo fato está na possibilidade de

conquistar um grande número de clientes no país e sendo assim,

as expectativas de sucesso ao longo prazo serão grandes.

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Percebeu a diferença? Por mais que não existam regras para estipular o horizonte

temporal, fatores como o valor do investindo no negócio e o porte da

empresa poderá auxiliar aos empreendedores em suas decisões.

2.2 Tem algum banco ou investidor te pedindo o prazo

maior? Então tem que fazer

Como vimos, embora seja dispensável a elaboração de um plano

de negócios de longo prazo para pequenas empresas, em virtude

de que empresas deste porte, começam a apresentar seus

primeiros sinais de retorno, justamente entre dois e três anos.

No entanto, destacamos que em se tratando de alavancadas por

empréstimos bancários, as Instituições Financeiras podem

solicitar que sejam efetuadas projeções maiores como cinco a 10

anos, a título de checagem da viabilidade e expectativas de

futuro da empresa. Assim, mesmo sem a exigibilidade do Plano

de Negócios, os pequenos empresários precisam atentar-se às

necessidades de instituições e possíveis investidores, com

prospecções para melhores resultados e garantia de bons

negócios.

O ESSENCIAL NO PLANO DE NEGÓCIOS3

3. O ESSENCIAL NO PLANO DE NEGÓCIOS

3.1 Modelo de negócios

Para desenvolver um tipo de negócio rentável e que ao mesmo

tempo atenda às expectativas dos clientes é preciso ter

conhecimento pleno do modelo de negócios que se pretende

atuar. Vejamos cada um dos pontos abordados no modelo de

negócios, e como eles devem ser estudados durante o

planejamento:

Segmento de clientes: Deve-se definir quem são os clientes, ou

seja, qual o perfil do cliente. Nesta etapa recomendam-se os

questionamentos: para quem estou criando valor? Quem serão

os meus clientes?

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Propostas de valor: Avaliar se a proposta de valor está adequada

ao mercado e irá satisfazer os clientes do segmento em que se

atua. Exemplo: estes valores satisfazem a expectativa de meus

clientes?

Canais de Vendas: Determinar quais serão os canais ideais para

atingir o publico alvo. Depois de definido os canais, deve-se

questionar: os canais que definimos, serão ideais e suficientes

para atingir nossos clientes? Por quais canais nossos clientes

querem ser abordados? Como os clientes ficarão sabendo da

minha oferta?

Relacionamento com o cliente: Este bloco estabelece o tipo de

relacionamento que a empresa tem com seus clientes. Aqui

devem existir as seguintes perguntas: que tipo de

relacionamento meus clientes esperam? Como podemos criar

vínculos duradouros com nossos clientes?

No geral, o objetivo principal no plano de negócios é mostrar ao empreendedor uma visão global do segmento que este pretende atuar. O plano de negócios também é

muito indicado quando não se conhece o segmento desejado. Deste modo, um estudo a fundo poderá trazer ao

empreendedor todos os aspectos necessários para iniciar tal negócio e obter sucesso nele.

3. O ESSENCIAL NO PLANO DE NEGÓCIOS

Fontes de Receitas: Neste tópico deve representar as receitas da

empresa, ou seja, será representado o quanto e como os clientes

pagarão á empresa a partir de sua proposta de valor. Aqui deve

entrar os questionamentos: qual valor meus clientes estão

dispostos a pagar? Como eles preferem pagar?

Recursos chave: Os recursos chave representam os fatores

críticos para a proposta de valor da empresa. Aqui deve-se

pensar: quais recursos chave são essências para minha proposta

de valor? (exemplo: equipe, máquinas, criação de uma marca,

tecnologia entre outras).

Atividades chave: Neste bloco devem-se identificar as atividades

chave que empresa deve executar para que seu modelo de

negócios funcione. Neste ponto se pergunte: quais atividades são

importantes para minha proposta de valor? (exemplo: produção,

vendas, marketing, logística entre outras).

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Parcerias: Este bloco representa a rede de parceiros e

fornecedores necessários para que a empresa funcione e

entregue sua proposta de valor. Questione-se: quem são nossos

parceiros e principais fornecedores?

Custos: Neste bloco, deve-se elaborar a estrutura de custos no

qual representam os custos para construir e manter a oferta de

valor da empresa. Neste ponto deve haver o seguinte

questionamento: quais são os custos mais importantes? Quais

são os custos mais caros? (exemplo: salários, fornecedores,

marketing, encargos entre outros).

3. O ESSENCIAL NO PLANO DE NEGÓCIOS

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No quesito finanças, é de extrema importância que a empresa atue com prudência e pé no chão para

que não se perca em meio ao processo.

3. O ESSENCIAL NO PLANO DE NEGÓCIOS

Inicialmente é necessário que a empresa saiba:

- quanto ela tem disponível para começar suas atividades

- por quanto tempo poderá se manter com esse capital de giro

- quais estratégias de alavancagem, em que deverá investir

prioritariamente e se caso identifique não possuir o capital

necessário

- se deverá recorrer ao capital de terceiros e quais cuidados para

fazer isso

- onde investir, por qual motivo investir, taxas de juros e garantia

de retornos

- e principalmente quanto precisará vender para alcançar seu

ponto de equilíbrio, ou seja, estado em que a empresa não tem

lucro nem prejuízo, mas suas vendas cobrem apenas os valores

gastos.

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Vejamos o exemplo:

No exemplo acima, vimos a partir de um total de custos e despesas de R$ 180.000,00 ao ano, que para atingir o ponto de equilíbrio será preciso

faturar o equivalente a R$ 15.000,00 ao mês, para que não ocorram sobras ou defasagens.

3. O ESSENCIAL NO PLANO DE NEGÓCIOS

3.3 Como seu produto se encaixa no mercado

Um plano estratégico bem definido é a bussola da empresa,

norteando para onde ir. Para tanto, é preciso ter os objetivos

bem definidos, uma equipe bem treinada, consciência do que se

tem e onde investir, conhecimento do produto, aceitação do

público-alvo e principalmente, pesquisar com outras pessoas do

mesmo segmento, os pontos fortes e fracos do negócio que se

quer iniciar.

Deste modo é possível obter uma visão empreendedora, no qual

antes de agir; procurar pesquisar, analisar, planejar e ajustar

ideias criativas às circunstâncias do mercado, com o intuito de

lançar produtos e serviços com o menor custo possível para

checar se terá ou não demanda. Damos a este processo o nome

de MVP, Mínimo Produto Viável - em inglês Minimum Viable

Product.

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3. O ESSENCIAL NO PLANO DE NEGÓCIOS

3.4 O resto é preciosismo

Destacamos a importância dos empresários se atentarem aos

três pilares de sucesso: modelo de negócios, projeção financeira

e alinhamento da empresa frente ao mercado. Esses elementos

são considerados norteadores de um bom plano estratégico.

Assim, o que ultrapassa a fronteira desta tríade não é

considerado como essencial, mas, acessórios aos planos de

marketing e estratégias de alavancagens.

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TAMANHO4

4. TAMANHO

Dentre as diversas maneiras de criar um Plano de Negócios,

pode-se dizer que não existem métodos certos ou erros. Porém

vale destacar que existe uma grande inviabilidade em traçar um

plano estratégico com um modelo de negócios com muitas

páginas, visto que o segredo está na objetividade e

conhecimento dos temas e estratégias a seguir.

Um planejamento muito extenso pode acarretar a perda de foco

no meio do processo. Assim, o ideal é focar nas coisas realmente

essenciais ao seu negócio, de modo que tentar adequar seu

plano específico a modelos pré-formatados poderá lhe trazer

desgaste e perda de tempo. Foque no que de fato lhe trará

retorno, que no caso é colocar o negócio em prática.

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4. TAMANHO

4.1 Não pode ser muito grande

Conforme mencionamos acima, um plano muito extenso pode provocar a perda de foco. Para tanto, seguir o sumário executivo, definir claramente as estratégias e de preferência no plano de ação, anexar um cronograma é de grande valia como elementos norteadores e de folow-up (acompanhamento) dos rendimentos.

Nesse caso, nada melhor do que mostrar dados reais que o negócio em atividade já conseguiu, mesmo que em uma escala menor do que a desejada. Por exemplo: se eu vendo, hoje, 10 pães na minha padaria investindo 10 reais em Marketing. Se eu investir 100, a previsão é que eu venda 100 pães.

4.2 Tem que dar prazer ao ler

O plano estratégico com modelo de negócios precisa

proporcionar uma leitura atrativa, ou seja, algo que desperte

efetivamente o interesse do leitor a investir na empresa ou ao

menos conhecer os objetivos norteadores da companhia. Para

tanto, destacamos a seguir um modelo de Sumário Executivo que

elenca os principais pontos a serem analisados:23

4.3 Sumário Executivo bom

Esta é a principal parte de um plano de negócios, aja vista em se tratando de apresentação a possíveis sócios investidores em vias de decidir se farão ou não o investimento nesta empresa.

O ideal é que não tenha mais que duas páginas, devendo conter de forma sucinta a apresentação do plano aos investidores ou parceiros (a quem se destina); requisição de empréstimos; justificativas de aplicação; apresentação do projeto em incubadora; plano estratégico de negócios; resumo da empresa; oportunidade de mercado diferencial competitivo; resultado esperado; indicadores de viabilidade e prazo de retorno para investimento.

ERROS

COMUNS5

5. ERROS COMUNS

5.1 Não perca muito tempo

Para a execução do plano estratégico, é preciso que se utilize um

tempo coerente com a complexidade do plano. No entanto, levar

horas em demasia pode sugerir que o objetivo não está

totalmente claro.

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5.2 Tenha números realistas (cuidado com o otimismo)

Em se tratando de números, é preciso ser realista! Isto não quer

dizer que não deva ficar atento ao cenário atual, mas sem se

esquecer de analisar o que se pode fazer para conquistar o que

se espera. Ser pessimista não é traço de bons empreendedores.

Mas, ser otimista em excesso pode indicar alta perspectiva em

sonhar e pouca objetividade.

Portanto, ficar atento aos números pode ser uma saída para se

manter alinhado aos seus objetivos, como:

1-Efetuar projeções para alavancagem financeira

2-Acompanhar os retornos com base em tempo de retorno e

índice

3-Verificar Lucratividade x Rentabilidade da empresa

Dos erros mais comuns encontrados nos planos de negócios e sumário executivo destacamos: falta de foco, excesso de páginas, incongruência dos fatores projeto x tempo, falta de planejamento adequado indicando despreparo da empresa para enfrentar a

concorrência.

5. ERROS COMUNS

5.3 Você não está escrevendo um livro de Camões

Você não está escrevendo um livro de Camões! Portanto,

identificar racionalmente como se estar e onde se quer chegar, é

de extrema importância. Projetar perspectivas inalcançáveis é

sinônimo de despreparo. Com isso, ao redigir seu plano

estratégico de negócios com modelo de negócios, lembre-se de

ser o mais objetivo possível, pois até pra sonhar é preciso saber

aonde se quer chegar, para transformar as expectativas em

resultados mensuráveis e satisfatórios.

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CONCLUSÃOA realização de um plano de negócios é sem dúvidas uma peça para auxiliar

na construção de um negócio de sucesso, e mesmo não sendo obrigatório,

poderá agregar positivamente ao empreendimento. Além disso, por meio de

um planejamento correto é possível obter-se uma visão a respeito de

aspectos que são sempre temas de dúvidas por parte de empreendedores

como, por exemplo: quanto tempo para recuperar o investimento, quanto

investir, quais os cuidados para o negócio não fracassar, como deve ser o

plano de negócio e quais caminhos deve-se seguir.

Deste modo, este e-book apresentou uma ampla visão dedicada para quem

deseja empreender obtendo os pés no chão e iniciando assim um negócio

com base em conhecimento para desenvolver o plano de negócios que se

considera ideal para uma empresa.

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SOBRE O AUTOR

Rafael A vila e graduado em Administrac ao de Empresas pela UFRJ e Turismo pela UNIRIO.

Atualmente e Diretor de Planilhas da LUZ certificado como Microsoft Office Specialist em Excel.

Conta com a experie ncia de desenvolvimento de mais 150 planilhas em todas as a reas de gesta o e

com mais de 5 anos de prestac ao de servic os de consultoria para as principais incubadoras de

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