PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS · Tabela 1 – Equipe técnica envolvida no desenvolvimento do...
Transcript of PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS · Tabela 1 – Equipe técnica envolvida no desenvolvimento do...
Witt|O’Brien’s Brasil www.wittobriens.com.br
Rua da Gloria, 306 - 13º Andar | Glória
Rio de Janeiro - RJ | Brasil
CEP 20.241-180
T: +55 (021) 3032-6750 / 3032-6762
Emergency Line:
0800-OBRIENS [0800-6274367]
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Preparado para:
Associação Brasileira dos Exportadores de Gado
Rev.00 - Maio, 2016
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 i
Controle de Revisões
Rev. Data Descrição Responsável
00 Maio/2016 Documento Original Witt O’Brien’s Brasil
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 ii
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 3
2. OBJETIVO .............................................................................................................................. 4
3. IDENTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA ........................................................... 5
4. PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS .......................................................................................... 6
4.1. COMUNICAÇÃO DOS RISCOS ............................................................................................... 7
4.2. TAREFAS CRÍTICAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS .................................................................. 7
4.3. AUDITORIAS E PLANO DE AÇÃO ......................................................................................... 12
4.4. MONITORAMENTO E ANÁLISE CRÍTICA ................................................................................ 12
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................. 14
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Etapas de um processo de gestão baseado em riscos ......................................................................... 6
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 – Equipe técnica envolvida no desenvolvimento do estudo de análise de riscos ................................... 5
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 3/14
1. INTRODUÇÃO
O reconhecimento, identificação e avaliação dos riscos de uma determinada atividade ou
instalação fazem parte do início de um processo de gestão de riscos. O entendimento dos riscos
operacionais da atividade de exportação de carga viva é o primeiro passo para a prevenção e
mitigação de acidentes.
Uma vez mapeados os riscos e identificadas as barreiras de segurança de prevenção da ocorrência
dos mesmos, ou mitigação de suas consequências, caso estes venham a ocorrer, é necessário
estabelecer e implantar os mecanismos de gestão necessários para a manutenção da performance
destas barreiras, com o objetivo de manter os riscos em níveis aceitáveis.
Desta forma, o presente documento apresenta o plano de gerenciamento a ser implantado de
forma integrada entre os principais stakeholders envolvidos na atividade de exportação de carga
viva no Porto de Vila do Conde, de forma a controlar os riscos da atividade de forma adequada.
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 4/14
2. OBJETIVO
O objetivo geral deste plano é apresentar as diretrizes e estratégias gerenciais a serem seguidas
para garantir a confiabilidade, disponibilidade e adequabilidade das barreiras de segurança
identificadas no estudo de análise de riscos, por meio do estabelecimento de ferramentas de
gestão.
Portanto, este plano estabelece:
Forma de comunicação de risco para as partes interessadas;
Lista de tarefas de rotina relacionadas à manutenção da performance das barreiras de
segurança e definição de responsáveis pelas implantações;
Monitoramento de risco através de indicadores de performance e estabelecimento de
rotinas de auditoria nos mecanismos de gestão associados ao controle de performance das
barreiras de segurança.
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 5/14
3. IDENTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA
A equipe técnica envolvida no desenvolvimento do presente estudo, bem como a qualificação de
seus integrantes é apresentada na Tabela 1.
Tabela 1 – Equipe técnica envolvida no desenvolvimento do estudo de análise de riscos
Nome Função no Projeto Qualificação
Pedro Perez Gerente Geral do Contrato (QA)
MSc Engenharia de Segurança, Confiabilidade
e Gerenciamento de Riscos
Pós-Graduado em Engenharia de Petróleo
Engenheiro Ambiental
Tiago Muniz Coordenador Técnico
Analista de Risco Sr.
Pós-Graduado em Engenharia de Segurança
Engenheiro Ambiental
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 6/14
4. PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS
De forma resumida, o processo de gestão de riscos pode ser ilustrado pelo esquema apresentado
na Figura 1.
Figura 1 – Etapas de um processo de gestão baseado em riscos
As duas primeiras partes referem-se ao estudo da análise dos riscos propriamente dita, onde
todos os perigos são identificados e os riscos avaliados. Este plano específico refere-se à última
parte do esquema, e estabelece de uma forma simples e direta os meios de comunicação de risco
da atividade às partes interessadas e as tarefas críticas de gerenciamento dos riscos.
De forma a garantir um melhoramento contínuo destes esforços, este plano traz também
ferramentas de monitoramento de performance das barreiras de segurança, cujos resultados
podem ser utilizados como balizadores do processo de gestão, mediante suas análises críticas.
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 7/14
4.1. COMUNICAÇÃO DOS RISCOS
Este Plano, assim como os resultados do estudo que subsidiou o seu desenvolvimento, deve ser
comunicado à todas as partes interessadas (stakeholders), envolvidas direta ou indiretamente, na
atividade de exportação de carga viva no Porto de Vila do Conde. Neste contexto, cabe à ABEG
divulgar o estudo de análise de riscos e Plano de Atendimento à Emergências (PAE) à Autoridade
Portuária, Operador Portuário, armador do navio e órgão ambiental, registrando esta
comunicação através de ATAs de reunião e/ou protocolos sempre que aplicável;
Nota: Em prol de uma constante atualização de informações, cabe às empresas exportadoras
promoverem atividades periódicas de conscientização e informação relacionados aos riscos da
atividade. As evidências destes esforços devem ser mantidas disponíveis para consulta no
escritório da CDP no Porto de Vila do Conde.
4.2. TAREFAS CRÍTICAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
As tarefas críticas para o gerenciamento dos riscos da atividade de exportação de cargas vivas no
Porto de Vila do Conde foram definidas em função da análise dos grandes eventos acidentais, e
têm como objetivo principal o de manter a disponibilidade e adequabilidade das barreiras de
segurança identificadas.
Para facilitar o gerenciamento destas tarefas, foram definidos 5 grupos:
Grupo 1 – Gestão de Pessoas
Grupo 2 – Gestão de Documentação
Grupo 3 – Gestão de Integridade (Inspeção e Manutenção)
Grupo 4 – Gestão de Contratadas
Grupo 5 – Gestão de Emergências
A descrição de cada grupo e as tarefas críticas relacionadas são apresentados a seguir:
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 8/14
Grupo 1: Gestão de Pessoas
Grupo relacionado à cultura de segurança, compromisso e responsabilidade no gerenciamento
dos riscos da atividade; Qualificação, treinamento e competência das pessoas envolvidas na
operacionalização da atividade.
Neste grupo, foram definidas as seguintes tarefas críticas:
Tarefas Periodicidade Responsável
Definir uma estrutura organizacional com definição de responsabilidades e atribuições específicas para o gerenciamento dos riscos da atividade.
Nota: esta estrutura é independente da estrutura de resposta do plano de emergência.
-
Empresa
exportadora em
serviço
Realizar entrevista com o comandante da embarcação, de forma a discutir:
- Condições de segurança da operação e possíveis particularidades/restrições;
- Plano de Carga;
- Plano de Emergência do navio;
- Operações simultâneas durante o embarque da carga viva, caso aplicável. Se houver, é necessário verificar se há implicações na segurança da operação.
Antes de cada operação
Operador
Portuário
Realizar entrevista com o prático do navio, de forma a discutir condições de segurança da embarcação e possíveis particularidades da atracação ou desatracação.
Antes de cada operação
Representante
da empresa
exportadora em
serviço
Promover treinamento teórico acerca dos principais conceitos de gerenciamento de riscos
- Empresa
especializada
Divulgar a todos os envolvidos na atividade o Plano de Controle de Emergência (PCE) do porto.
- CDP
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 9/14
Grupo 2: Gestão de Documentação
Grupo relacionado à verificação e controle de toda a documentação aplicável ao gerenciamento
dos riscos da atividade de exportação de carga viva.
Neste grupo, foram definidas as seguintes tarefas críticas
Tarefas Periodicidade Responsável
Avaliar a seguinte documentação a ser elaborada pelo Operador Portuário:
• Plano de Operação
• Análise de Segurança da Tarefa
• Relatório da última operação
• Lista de DDS (Diálogo Diário de Segurança) realizada com os trabalhadores
Antes de cada operação
Representante
da empresa
exportadora em
serviço
Solicitar ao comandante da embarcação e divulgar para a administração do Porto, Operador Portuário e representante do OGMA:
- Plano de Emergência do navio;
- Plano de Carga.
Antes de cada operação
Representante
da empresa
exportadora em
serviço
Divulgar a todos os envolvidos na atividade o Plano de Controle de Emergência (PCE) do porto.
- CDP
Enviar ao comandante da embarcação o NPCP da Marinha atualizado. Antes de cada
operação
Representante
da empresa
exportadora em
serviço
Monitorar e informar a todos os envolvidos, quaisquer atualizações em documentações internas ou externas que possam afetar a atividade de embarque da carga viva.
Quando houver
atualização
Representante
da empresa
exportadora em
serviço
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 10/14
Grupo 3: Gestão de Integridade
Grupo relacionado à manutenção da integridade dos recursos necessários para a
operacionalização da atividade de exportação de carga viva, o que inclui a garantia que a
instalação, sistemas, estruturas e equipamentos passem por inspeções, testes e manutenções
necessárias, de forma planejada e controlada.
Neste grupo, foram definidas as seguintes tarefas críticas:
Tarefas Periodicidade Responsável Observação
Realizar inspeção visual no navio de forma a verificar minimamente os seguintes aspectos:
• Condições e manutenção do:
- Sistema de controle de lastro;
- Condições e manutenção do sistema de propulsão e governo;
- Condições e manutenção do sistema geração e distribuição de energia
• Condições gerais da praça de máquinas, presença de água nas dalas;
• Realizar teste das portas estanques, quando aplicável.
Dois embarques
por mês
Representante
da empresa
exportadora
em serviço
Realizar inspeção
acompanhado de
algum oficial de
náutica
Realizar inspeção visual nos equipamentos de resposta a derramamento de óleo disponíveis no Porto de forma a verificar suas condições de integridade e operacionalidade.
Trimestral
Representante
da empresa
exportadora
em serviço
Realizar inspeção
acompanhado de
algum profissional
da área de SMS*
Realizar inspeção na balsa de resgate de carga viva de forma a verificar suas condições de integridade e operacionalidade.
Trimestral
Representante
da empresa
exportadora
em serviço
Realizar inspeção
acompanhado de
algum profissional
da área de SMS*
*SMS – Saúde, Meio Ambiente e Segurança.
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 11/14
Grupo 4: Gestão de Contratadas
Elemento relacionado ao estabelecimento de critérios de seleção e avaliação de contratadas,
considerando aspectos de segurança operacional, de forma a garantir que os contratados sejam
capacitados e possuam treinamento adequado ao exercício de suas funções. Inclui também a
verificação da integridade de equipamentos terceiros.
Neste grupo, foram definidas as seguintes tarefas críticas:
Tarefas Periodicidade Responsável
Prover capacitação teórica ao operador da balsa de resgate de carga viva quanto às ações de resposta a emergência definidas no Plano de Atendimento a Emergência (PAE)
Anual Empresa
especializada
Supervisionar atendimento das contratadas envolvidas nas operações quanto à implantação deste plano
A cada embarque
Representante
da empresa
exportadora
em serviço
Grupo 5: Gestão de Emergências
Como o próprio nome diz, este grupo está relacionado ao adequado planejamento e
gerenciamento de grandes emergências que possam ocorrer durante a atividade de exportação
de cargas vivas.
Neste grupo, foram definidas as seguintes tarefas críticas:
Tarefas Periodicidade Responsável
Prover capacitação teórica e prática aos envolvidos na operação quanto ao uso de equipamentos de resposta a derramamento de óleo
Anual Empresa
especializada
Prover capacitação teórica aos envolvidos na operação quanto à atuação em emergências, de acordo com o Plano de Atendimento a Emergência
Anual Empresa
especializada
Realizar exercícios simulados de derramamento de óleo envolvendo funcionários do porto
Semestral Empresa
especializada
Realizar exercícios simulados com a balsa de resgate de carga viva: procedimentos de comunicação; navegação até o píer.
Semestral Empresa
especializada
Divulgar e treinar a todos os envolvidos na operação de exportação quanto aos procedimentos estabelecidos no Plano de Atendimento à Emergências
Anual Empresa
especializada
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 12/14
4.3. AUDITORIAS E PLANO DE AÇÃO
Como forma de garantir que o processo de gestão de riscos, descrito na seção 4, esteja sendo
implantado de forma eficaz, faz-se necessário estabelecer uma rotina de verificação, a qual pode
ser estabelecida através de um programa anual mínimo de auditorias. O planejamento destas
auditorias deverá considerar que, ao final de um ciclo anual, todos os aspectos da atividade
tenham sido verificados.
Nota: Estas auditorias podem ser internas ou de terceira parte, desde que os responsáveis pela
execução o façam de forma objetiva e imparcial.
A cada auditoria deverá ser elaborado um relatório, o qual deverá ser sempre mantido disponível
para consulta. Eventuais não-conformidades ou oportunidades de melhoria encontradas devem
ser tratadas mediante um plano de ação que deverá conter as ações corretivas e preventivas, bem
como os prazos e a designação do(s) setor(es) ou funcionário(s) responsável(is) pela
implementação das mesmas.
Cada empresa exportadora deverá realizar o seu ciclo de auditorias nas atividades sob sua gestão.
4.4. MONITORAMENTO E ANÁLISE CRÍTICA
A melhor forma de avaliar se as tarefas críticas estão sendo executadas de forma apropriada e
trazendo bons resultados é através do monitoramento de indicadores de gestão. O objetivo
principal é o de identificar oportunidades de melhoria dentro do processo, e por isto, os
indicadores devem ser simples e práticos.
Desta forma, alguns indicadores estão listados a seguir, como sugestão mínima deste
monitoramento.
Nota: É responsabilidade de cada empresa exportadora a aplicação e análise crítica destes
indicadores.
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 13/14
Lista de indicadores de monitoramento de performance
do processo de gerenciamento dos riscos
# Descrição Cálculo Meta
1 Taxa de incidentes ocorridos em um ano
de embarque
𝑛º 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑜𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑑𝑜𝑠
𝑛º 𝑑𝑒 𝑒𝑚𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜 x 100 0%
2
Taxa de atrasos na operação
relacionados a questões de segurança
ocorridos em um ano de embarque
𝑛º 𝑑𝑒 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑠𝑜𝑠 𝑜𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑑𝑜𝑠
𝑛º 𝑑𝑒 𝑒𝑚𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜 x 100 10%
3 Cumprir com todas as visitas
programadas nas embarcações
𝑛º 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑠𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠
𝑛º 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑠𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜 x 100 100%
4 Cumprir com todos os treinamentos
teóricos
𝑛º 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑒𝑖𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠
𝑛º 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑒𝑖𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜 x 100 100%
5 Cumprir com todos os simulados práticos 𝑛º 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠
𝑛º 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜 x 100 100%
6
Cumprir com todas inspeções
programadas de integridade de
equipamentos de resposta
𝑛º 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑠𝑝𝑒çõ𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠
𝑛º 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑠𝑝𝑒çõ𝑒𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜 x 100 100%
Convém que as lições aprendidas nesta etapa sejam registradas e comunicadas conforme
aplicável, e sejam utilizadas como entrada para a análise crítica do processo de gestão de riscos,
como forma de garantir sua melhoria contínua.
Plano de Gerenciamento de Riscos
Embarque de carga viva no Porto de Vila do Conde
Rev.00 Maio/2016 14/14
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Estudo de Análise de Riscos – Exportação de Cargas Vivas, ABEG, Maio 2016.
Plano de Ação de Emergência - Exportação de Cargas Vivas, ABEG, Maio 2016.
Norma ABNT NBR ISO 31000 - Gestão de riscos - Princípios e diretrizes.