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Plano de Formação 2012 DEP / NF Fevereiro 2012

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Plano de Formação

2012

DEP / NF

Fevereiro 2012

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Medida 3.6 - Qualificação dos Profissionais da Saúd e

Acção Data

Plano Individual de Intervenção na RNCCI 21 e 22 de maio

Plano Individual de Intervenção na RNCCI 18 e 19 de junho

Planeamento e Gestão de Altas na Rede 12 de setembro

Obesidade: Abordagem Preventiva e Terapêutica 12 e 13 de junho

Apoio ao Doente Candidato a Cirurgia para o Tratamento da Obesidade

2 de outubro

Diabetes e Obesidade 14 e 15 de novembro

Gestão do Risco e Segurança do Doente 20, 21 e 22 de junho

Gestão de Planos e Processos Assistenciais Integrados A designar

Introdução aos métodos de melhoria da qualidade 28, 29 e 30 de maio

Ações de sensibilização para adesão à gestão da qualidade e acreditação

A designar

Auditorias em Qualidade em Saúde (21h) 3, 4 e 5 de dezembro

Auditorias em Qualidade em Saúde (14h) 25 e 26 de junho

Qualidade na Saúde 13, 20, 22, 27 e 29 de novembro

Prescrição racional de medicamentos 11 e 12 de dezembro

Resistências aos antimicrobianos A designar

Crianças e Jovens em Risco A designar

Alienação Parental 10 de Outubro

Intervenção psicoterapêutica com crianças e jovens vítimas de abuso sexual

18 de Abril

Gestão do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção Associada aos Cuidados de Saúde Primários

6, 13, 18, 20, 27 setembro e 4, 11, 18, 23, 25 e 30 outubro

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Medida 3.6 - Qualificação dos Profissionais da Saúd e

Acção Data

Gestão de Risco Biológico nos Cuidados de Saúde Primários 5 de abril

Gestão de Risco Biológico nas Unidades de Cuidados Continuados Integrados

27 de março

Prevenção e tratamento das úlceras de pressão 2, 3, 8, 9, 10 de maio

Gestão de feridas crónicas 19, 20, 25, 26, 27 de setembro

Pé Diabético 16, 17, 23, 24, 25 de outubro

Suporte Básico de Vida 5 de junho

Suporte Imediato de Vida 10 de setembro

Gestão de Unidades de Rastreio Retinopatia Diabética 19 de dezembro

Rastreio do Cancro do Cólon e Reto 27 de abril

Prevenção e Controlo da Infeção: Esterilização 17 de abril, 8, 14, 15, 21, 22, 30 e 31 de maio

Prevenção e Controlo da Infeção na higienização de roupas, espaços, materiais e equipamento

10, 19, 20 de abril, 3, 10, 17 e 24 de maio

Avaliação e gestão do risco em saúde 17 e 18 de setembro

Organização de Prestação Direta de Cuidados ao Utente em CCI 7, 14 e 21 de Junho

Intervenção Psicológica na Doença Crónica 8 e 9 de novembro

Prevenção do Suicídio A designa

Programa Nacional de Vacinação A designar

Adesão Terapêutica para Profissionais das UCC 4, 5 e 6 dezembro

Melhoria Comunicação entre Profissionais de Saúde e Utentes

– Curso Disseminação A designar

Planeamento e Gestão de Altas A designar

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Plano Individual de Intervenção em Unidades de Internamento da RNCCI

(2 Ações)

Fundamentação:

A conceção e implementação do Plano Individual de Intervenção (PII) em Cuidados Continuados Integrados é um instrumento fundamental para garantir a qualidade de vida da pessoa idosa dependente, assegurando que possa atingir o nível mais elevado de funcionamento, nos domínios físico, psíquico, emocional e social, com base na sua avaliação multidimensional e na definição de objetivos individuais que respondam às suas necessidades. O PII só é verdadeiramente eficaz quando realizado por uma equipa interdisciplinar com a participação da pessoa idosa e a sua família.

Objetivos:

Compreender que os cuidados individualizados a prestar à pessoa idosa dependente ganham em ser planeados no contexto de um modelo de gestão da qualidade alargado a toda a Unidade. Aprofundar a ideia de que é condição para a elaboração do plano de intervenção individual a realização de avaliação geriátrica multidimensional, que compreenda os domínios físico, psíquico, emocional e social. Reforçar os conhecimentos dos profissionais das Unidades de Cuidados Continuados Integrados no desenvolvimento dum plano integral de tratamento e acompanhamento para a pessoa idosa dependente, com base na enumeração dos problemas detetados, na identificação das medidas a tomar para o diagnóstico e tratamento de cada problema e no estabelecimento do tempo estimado para a sua resolução. Reconhecer o papel da equipa interdisciplinar na elaboração e execução do Plano Individual de Intervenção, realçando a importância das boas práticas profissionais e o uso de indicadores de qualidade. Destinatários:

Assistentes Sociais, enfermeiros, médicos e outros técnicos, integrados em: Unidade ou equipa prestadora de cuidados na RNCCI. (20 Formandos) Programa:

Introdução a conceitos fundamentais • Gestão da Qualidade • Mapa de processos de qualidade • Processo Individual de Cuidados Continuados à pessoa em situação de dependência: sub-processos e procedimentos • Relevo ao sub-processo de avaliação e de planificação dos cuidados • Avaliação de resultados (indicadores) A avaliação integral da pessoa em situação de dependência Áreas dimensionais e disciplinares: • Sub-processo (princípios, procedimentos, áreas a avaliar, método de atuação, instrumentos, desafios/oportunidades) Avaliação por equipa multidisciplinar • Conceito e sua aplicação Elaboração da avaliação interdisciplinar

Elaboração do Plano Individual de Intervenção (PII) • Conceção do PII e reunião interdisciplinar • Planificação da intervenção na prestação de CCI • Revisão da intervenção na prestação de CCI

Horário: 9.30 às 13.00h e das 14.00 às 17.30h (2 DIAS - 14 HORAS) Local - ARSA

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Planeamento e Gestão de Altas

Fundamentação: O planeamento da alta hospitalar pretende garantir a continuidade dos cuidados e o uso eficiente dos recursos dos hospitais e da comunidade a partir da identificação e avaliação das necessidades dos doentes, de acordo com parâmetros estabelecidos, sendo a Equipa de Gestão de Altas quem assegura esta dinâmica. Objetivos: Aprofundar os conhecimentos teóricos sobre os princípios enformadores da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados; Adquirir/Reforçar competências na área da gestão de altas; Dotar as EGA de instrumentos facilitadores da gestão de altas. Destinatários: Assistentes Sociais, enfermeiros, médicos e outros técnicos, integrados nas Equipas de Gestão de Altas. (20 Formandos) Programa:

• Conhecimentos teóricos sobre os princípios enformadores da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados;

• Competências na área da gestão de altas;

• Elaboração de instrumentos que assegurem, a continuidade de cuidados e de registos adequados, referentes a todas as fases do processo de transferência, com a identificação das ações, dos intervenientes, da situação do doente e eventuais incidentes críticos;

• Avaliação do doente pela equipa multidisciplinar;

• Desenvolvimento de estratégias que garantam que o doente permanece no hospital o tempo necessário aos procedimentos de avaliação ou tratamento da sua situação clínica, que não possam ser feitos em ambulatório ou noutras unidades de internamento.

Horário: 9.30 às 13.00h e das 14.00 às 17.30h (1 DIAS - 7 HORAS) Local - ARSA

Obesidade – Abordagem Preventiva e Abordagem Terapê utica

Fundamentação:

A obesidade é uma questão complexa devido ao seu caráter multifatorial, estando na sua origem fatores culturais, sociais, económicos, emocionais e comportamentais e genéticos. Deste modo, a abordagem dos profissionais de saúde deve ser efetuada de uma forma pluridisciplinar, valorizando-se diferentes saberes e formas de atuação, quer numa perspetiva de prevenção quer de tratamento. Uma abordagem de grupo, paralela ao acompanhamento individual, traduz-se numa mais-valia, com impacto favorável na mudança.

Objetivos:

Promover a importância da abordagem pluridisciplinar no acompanhamento de grupos de pacientes obesos, capacitando os profissionais para uma intervenção integrada através de um programa.

Destinatários:

Equipa pluridisciplinar constituída por profissionais de saúde. (16 Formandos)

Programa:

- Factos sobre obesidade (definição, causas, consequências, fatores de risco, peso saudável). - Alimentação e nutrição (definição, funções, equilíbrio energético, variedade, nutrientes, fontes alimentares, modos de confeção, leitura de rótulos, regras de uma alimentação saudável). - Mudança comportamental (motivação, tomada de decisão, auto-monitorização). - Aspetos sociais da obesidade (imagem, publicidade, estigmatização, discriminação). - Dicas para ser ativo (atividade física, exercício físico, desporto).

Horário: 9.30h às 12.30h e da 14.00h às 17.30h (2 DIA - 14 HORAS) Local - ARSA

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Apoio ao Doente Candidato a Cirurgia para Tratamento de Obesidade

Fundamentação: Necessidades sentidas pelos profissionais na abordagem dos doentes candidatados a cirurgia para tratamento de obesidade nas várias vertentes (alimentação, estilo de vida, apoio psicológico). Objetivos: Aprofundar conhecimentos e competências para a identificação e intervenção na obesidade. Destinatários: Médicos, Nutricionistas, Dietistas, Enfermeiros, Psicólogos, Fisioterapeutas. (16 Formandos) Programa: - Abordagem do doente candidata a cirurgia para tratamento de obesidade; - Terapêutica nutricional adequada à cirurgia (Pré e Pós operatório); - Estilos de vida; - Apoio psicológico na mudança de comportamentos.

Horário: 9.30h às 12.30h e da 14.00h às 17.30h (1 DIA – 7 HORAS) Local - ARSA

Obesidade e Diabetes

Fundamentação: A obesidade é vista atualmente como uma doença que atinge níveis epidémicos nos países mais desenvolvidos, abrangendo todas as faixas etárias e ambos os sexos. Portugal não é exceção, pois a melhoria das condições socioeconómicas, a modernização, integração da ciência, tecnologia e urbanização levou a que os estilos de vida se tornassem mais sedentários e que a população adquirisse hábitos alimentares mais desequilibrados. A diabetes e a obesidade têm um impacto bastante significativo tanto a nível físico como psicológico na criança ou adolescente. Os contextos socioeconómicos, familiar e demográfico constituem-se como fatores determinantes desta problemática, sendo manifesta a influência das práticas parentais e educativas nas escolhas e comportamentos alimentares das crianças. Mais especificamente, pensa-se que os comportamentos que envolvam um consumo excessivo de alimentos hipercalóricos enriquecidos em sal, gordura e açúcares possam influenciar tanto o aparecimento de obesidade e de outras patologias como a diabetes. A obesidade é um fator de risco de diabetes e as duas patologias tornam-se fatores de risco de doença cardiovascular. Objetivos: Aprofundar conhecimentos e competências para a identificação e intervenção na obesidade e diabetes. Destinatários: Médicos, Nutricionistas, Dietistas, Enfermeiros, Psicólogos, Fisioterapeutas (20 Formandos) Programa: 1. Definição 2. Determinantes, Consequências e tratamento da Diabetes e Obesidade; 3. Terapêutica nutricional adequada 4. Exercício/Atividade Física 5. Entrevista Motivacional e Comportamentos Alimentares; 6. Prevenção da Diabetes e Obesidade (Intervenção Comunitária)

Horário: 9.30h às 12.30h e da 14.00h às 17.00h (2 DIA - 14 HORAS) Local - ARSA

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Gestão do Risco e Segurança do Doente Fundamentação: Pretende-se dotar os profissionais das organizações de Saúde da Região Alentejo de instrumentos que ao diminuir o risco clínico, aumentem a segurança dos doentes. Raramente se encara o erro como fator de aprendizagem e como ocasião de inovação. Objetivos: Melhorar o conhecimento dos profissionais de saúde na área do risco clínico. Abordar as metodologias de avaliação do risco clínico e notificação de incidentes. Criar circuitos de gestão do medicamento para evitar os riscos adversos ocasionados pelos erros. Identificar os diferentes riscos associados à prática profissional. Destinatários: Presidentes e membros dos conselhos clínicos; Coordenadores e enfermeiros responsáveis pelas unidades funcionais (ACES); e Gestores de qualidade locais. (18 Formandos) Programa: • Definição de conceitos básicos - risco em saúde e gestão do risco clínico; práticas da

Segurança do Doente e a sua relação com a Qualidade em Saúde

• As causas do “erro clínico” nos CSP • Medidas e metodologias de avaliação de risco clínico – CSP • Notificação e gestão de incidentes – como fazer? Como analisar/monitorizar?

Horário: 9.30 às 13.00h e das 14.00 às 17.30h (3 DIAS - 21 HORAS) Local - ARSA

Gestão de Planos e Processos Assistenciais Integrad os

Objetivos: Proporcionar às unidades funcionais dos ACES capacidade de desenvolverem equipas e melhorar a comunicação entre as unidades e os níveis de cuidados.

Destinatários: Diretores Executivos, Presidentes e membros dos conselhos clínicos, Coordenadores de unidades funcionais, Médicos, Enfermeiros e Gestores de qualidade locais e regionais (18 Formandos) Programa: • Definição de processos assistenciais integrados

• Metodologias de implementação de processos assistenciais integrados

• Exploração de casos práticos com vista a elaboração de protocolos (trabalhos de grupo)

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (2 DIAS - 14 HORAS) Local - ARSA

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Introdução de Métodos de Melhoria da Qualidade Objetivos: Desenvolver competências de governação integrada dos ACES e de governação clínica, bem como de comunicabilidade e de liderança a todos os níveis (inter-institucional, institucional, inter-unidades/equipas, intraequipa multiprofissional e interprofissional) Destinatários: Diretores executivos, Presidentes e membros do Conselho Clínico, Coordenadores e enfermeiros responsáveis pelas unidades funcionais (ACES), Coordenadores de UAG, URAP (ACES), Diretores de departamento/serviços (ARSA), Coordenadores de unidades (ARSA) , e Administradores/Gestores/Técnicos superiores (ARS e ACES) (18 Formandos) Programa: • Definição de BSC e seus conceitos

• As fases de um BSC

• Elaboração de um BSC (trabalho de grupo)

Horário: 9.30 às 13.00h e das 14.00 às 17.30h (3 DIAS - 18 HORAS) Local - ARSA

Ações de Sensibilização para Adesão à Gestão da Qua lidade e Acreditação

Objetivos: Sensibilizar os dirigentes e coordenadores, bem como todos os profissionais de conceitos-chave e de processos básicos no âmbito da gestão da qualidade e informar do processo de acreditação como um meio na estratégia de melhoria contínua da prestação de cuidados de saúde centrados no utente/doente – Estratégia Nacional para a Qualidade em Saúde. Destinatários: Diretores executivos, Presidentes e membros do Conselho Clínico; Diretores clínicos e enfermeiros diretores dos CA dos hospitais; Diretores de Serviços Clínicos e de Serviços não assistenciais dos hospitais; Coordenadores e enfermeiros responsáveis pelas unidades funcionais (ACES); Coordenadores de UAG, URAP (ACES); Diretores de departamento/serviços (ARSA); Coordenadores de unidades (ARSA); Administradores/Gestores/Técnicos superiores (ARS e ACES) (18 Formandos) Programa: • Perspetivas e conceitos básicos da gestão da qualidade em saúde

• As funções de um gabinete de gestão da qualidade

• O processo de acreditação como um meio no âmbito da gestão da qualidade

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (1 DIAS - 6 HORAS) Local - ARSA

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Auditorias em Qualidade em Saúde Objetivos: Dotar a região do Alentejo de auditores internos. Destinatários: Médicos e Enfermeiros (12 Formandos) Programa: • Como fazer check-list

• Auditoria a procedimentos não clínicos (faturação, cobrança de taxas, monitorização de

indicadores, planificação e implementação, atendimento a utentes)

• Auditoria a procedimentos clínicos (registos clínicos – médicos e de enfermagem, marcação de consultas/agendas, prescrição de medicamentos, controlo de infeção)

Horário: 9.30 às 12.30h e das 14.00 às 17.00h (3 DIAS - 21 HORAS) Local - ARSA

Auditorias em Qualidade em Saúde Objetivos: Dotar a região do Alentejo de auditores internos. Destinatários: Médicos e Enfermeiros (12 Formandos) Programa: • Como fazer check-list

• Auditoria a procedimentos não clínicos (faturação, cobrança de taxas, monitorização de

indicadores, planificação e implementação, atendimento a utentes)

• Auditoria a procedimentos clínicos (registos clínicos – médicos e de enfermagem, marcação de consultas/agendas, prescrição de medicamentos, controlo de infeção)

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (2 DIAS - 14 HORAS) Local - ARSA

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Qualidade na Saúde

Destinatários: Assistentes Operacionais (20 Formandos) Programa:

Introdução à qualidade

• Enquadramento conceptual

• Objetivos e princípios básicos da qualidade - Eficiência - Eficácia na resposta às necessidades do utente - Satisfação das pessoas na organização

• Os custos da não qualidade A implementação da Qualidade - Sistemas de Qualidade

• Manual da Qualidade e documentação de apoio A Qualidade na saúde

• Transição para uma cultura da qualidade na saúde - Motivação para a qualidade - A melhoria contínua - Formação e informação

A Qualidade na saúde

• Práticas da qualidade na saúde: - Organização e gestão dos serviços de saúde - Direitos dos cidadãos - Promoção da saúde - Prestação de cuidados de saúde - Educação contínua e desenvolvimento da qualidade - Instalações e equipamentos

• Participação ativa dos colaboradores. Clarificar o papel dos colaboradores sobre: - Procedimentos - Reclamações/sugestões - Satisfação do utente

O papel do profissional de saúde na avaliação da qualidade e melhoria contínua

• Monitorização/ medição dos processos

• Monitorização/ medição da qualidade do produto/ serviço

• Melhoria contínua

• Ações corretivas e preventivas

• Controlo/ auditoria interna Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a

Auxiliar de Saúde

• Tarefas que, sob orientação de um profissional de saúde, tem de executar sob sua supervisão directa

• Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, pode executar sozinho/a

Horário: 9.30 às 12.30h e das 14.00 às 17.00h (5 DIAS - 25 HORAS) Local - ARSA

Prescrição Racional de Medicamentos

Objetivos:

Capacitar os presidentes dos conselhos clínicos e os coordenadores das USF/UCSP a desenvolverem metodologias de monitorização e de auditoria à prescrição de medicamentos. Capacitar o pessoal médico a prescrever de um modo racional Destinatários:

Presidentes dos Conselhos Clínicos e Médicos (18 Formandos) Programa: • As orientações e normas da DGS ao nível da prescrição de medicamentos das doenças

crónicas

• A polifarmacoterapia – o que é?

• As interações medicamentosas mais frequentes

• Monitorização e auditoria à prescrição de medicamentos

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (2 DIAS - 14 HORAS) Local - ARSA

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Resistência aos Antimicrobianos Objetivos: Sensibilizar os profissionais de saúde para o problema das resistências aos antimicrobianos como uma ameaça à saúde pública Destinatários:

Médicos e Enfermeiros (20 Formandos) Programa: - Epidemiologia de microrganismos resistentes em Portugal - Princípios gerais de terapêutica antibiótica - As principais classes de fármacos antibacterianos - Profilaxia de infeção de ferida operatória - Avaliação e terapêutica de infeções das vias aéreas superiores - Avaliação e terapêutica de infeções de vias aéreas inferiores e pulmão - Avaliação e terapêutica de infeções urinárias - Casos clínicos

Horário: 9.30 às 13.00h e das 14.00 às 17.30h (2 DIAS - 14 HORAS) Local - ARSA

Crianças e Jovens em Risco Fundamentação: Desenvolvimento do projeto de apoio a crianças e jovens em risco e atendimento/vigilância sistemática dessas crianças. A proteção face às diversas formas de maus tratos e negligência deve ser concretizada, em primeira linha, pelas entidades que lidam com crianças e jovens. Objetivos: - Desenvolver competências para a deteção precoce de crianças e jovens em risco; - Desenvolver competências para o atendimento de crianças e jovens vítimas de maus tratos/negligência; - Estabelecer modelos de intervenção e articulação inter institucional e intersetorial; - Adquirir conhecimentos para análise e acompanhamento das situações. Destinatários: Médicos, Enfermeiros, Psicólogos e Assistentes Sociais. (20 Formandos) Programa: • Apresentação do projeto • Dimensão e determinantes do fenómeno dos maus tratos • Indicadores e caracterização do fenómeno • Enquadramento legal e responsabilidades da Saúde • Articulação funcional • Situações clínicas • Procedimentos e protocolos de intervenção • Apresentação e reflexão sobre o trabalho dos NACJR/NHACJR

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (1 DIA - 7 HORAS) Local - ARSA

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Alienação Parental Fundamentação: Desenvolvimento de competências técnicas que permitam incrementar respostas mais adequadas e concertadas, ao trabalho com alienação parental e síndrome de alienação parental. Objetivos: Pretende-se que os elementos participantes possam: - Adquirir conhecimentos sobre o tema; - Refletir sobre estratégias de intervenção em situações de alienação parental: - Promover a implementação de estratégias de Educação Parental. Destinatários: Médicos, Enfermeiros, Psicólogos e Assistentes Sociais. (20 Formandos) Programa: - Síndrome de Alienação Parental: o que é? O que não é (debate sobre o tema, com base num caso a ser discutido ao longo do dia); - Intervir: porquê e para quê? - Como intervir?

Horário: 9.00h às 12.30h e da 14.00h às 17.30h (1 DIA - 7 HORAS) Local - ARSA

Intervenção Psicoterapêutica com Crianças e Jovens Vítimas de Abuso Sexual

Destinatários: Médicos, Enfermeiros, Psicólogos e Assistentes Sociais. (20 Formandos) Programa: - Avaliação desenvolvimental da criança/jovem; - Avaliação dos factos; - Avaliação das dinâmicas traumáticas (sexualização traumática; impotência, traição, estigmatização); - Avaliação da sintomatologia específica (auto-conceito, ansiedade, depressão, comportamento); - Avaliação do ajustamento global da criança; - Avaliação de apoio e ajustamento familiar; - Avaliação do Risco; - Conteúdos psicoterapêuticos do acompanhamento das crianças e adolescentes.

Horário: 9.00h às 12.30h e da 14.00h às 17.30h (1 DIA - 7 HORAS) Local - ARSA

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Gestão do Programa Nacional de Prevenção e Controlo de Infeção Associada aos Cuidados de Saúde Primários

Fundamentação: A Infeção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS) assume cada vez maior importância em Portugal e no mundo. À medida que a esperança de vida aumenta e que dispomos de tecnologias cada vez mais avançadas e invasivas e de maior número de doentes em terapêutica imunosupressora, aumenta também o risco de infeção. Estudos internacionais revelam que cerca de um terço das infeções adquiridas no decurso da prestação de cuidados de saúde são seguramente evitáveis. A OMS reconhece que a IACS dificulta o tratamento adequado de doentes em todo o mundo, sendo também reconhecida como uma causa importante de morbilidade e mortalidade, bem como de consumo acrescido de recursos humanos, quer hospitalares quer da comunidade. Objetivos: Identificar e reduzir os riscos de transmissão de infeções entre doentes, profissionais de saúde. Destinatários: Enfermeiros e médicos (20 Formandos) Programa: - Enquadramento legal do Controlo de Infeção; - Articulação entre as Comissões de Controlo de Infeção, os Grupos Coordenadores Regionais e a equipa do PNCI; - Noções básicas de microbiologia; - Epidemiologia da IACS; - Controlo de infeção e qualidade; - Política de antisépticos e desinfetantes; - Política de antibióticos; resistência aos antimicrobianos; - Abordagem à vigilância epidemiológica; - Prevenção da Infeção da ferida operatória; - Infeção de feridas; - Aspetos arquitetónicos relevantes em controlo de infeção; - AVAC: aspetos relevantes nas unidades de saúde; - Controlo de infeção no ambulatório; - Prevenção de infeção associada ao cateter vesical e cateter periférico; -Trabalho em equipa e importância da multidisciplinaridade nas equipas de controlo de infeção; - Aquisição de novos produtos, dispositivos médicos, equipamentos e compra de serviços; - Manual de normas em controlo de infeção - Aquisição de novos materiais, produtos, dispositivos médicos, equipamentos e compra de serviços: o papel das CCI

Horário: 9.30h às 12.30h e da 14.00h às 17.00h (10 DIA - 60 HORAS) Local - ARSA

Gestão de Riscos Biológicos nos Cuidados de Saúde P rimários

Destinatários: Gestores de resíduos hospitalares, Enfermeiros e Médicos (20 Formandos) Programa:

• Epidemiologia da infeção - cadeia epidemiológica

• Exposição a risco biológico

• Conceito de agente biológico

• Prevenção na exposição ao risco biológico

• Situações de risco potenciadoras de infeção

• Os contextos de prestação de cuidados e especificidades na área da prevenção e controlo de infeção de forma a prevenir a transmissão da infeção

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (1 DIA - 7 HORAS) Local - ARSA

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Gestão de Riscos Biológicos nas Unidades de Cuidado s Continuados Integrados

Destinatários: Enfermeiros, Gestores de resíduos hospitalares e Diretores de unidade (20 Formandos) Programa:

• Epidemiologia da infeção - cadeia epidemiológica

• Exposição a risco biológico

• Conceito de agente biológico

• Prevenção na exposição ao risco biológico

• Situações de risco potenciadoras de infeção

• Os contextos de prestação de cuidados e especificidades na área da prevenção e controlo de infeção de forma a prevenir a transmissão da infeção

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (1 DIA - 7 HORAS) Local - ARSA

Prevenção e Tratamento das Úlceras de Pressão Fundamentação: As úlceras de pressão constituem um importante problema de saúde com repercussões em diferentes âmbitos e níveis. Antes de mais, afeta o seu portador juntamente com a sua família ao nível da saúde e qualidade de vida, originando complicações e sofrimento acrescido. Implica aumentos consideráveis de custos para os seus intervenientes e aumenta a carga de trabalho dos profissionais de saúde. Os profissionais de saúde têm um papel importante aos três níveis de prevenção, associado a uma maior sensibilidade e conhecimentos, da qual se salienta a sua ação na intervenção primária, e na equipa inter e intra disciplinar. Objetivos: Adquirir e aprofundar conhecimentos na área da prevenção e tratamento das úlceras de pressão. Desenvolver competências na área da avaliação do doente em risco de desenvolver uma úlcera de pressão e na avaliação da ferida. Destinatários: Médicos; Enfermeiros, Farmacêuticos. (20 Formandos) Programa: - Aspetos gerais/ Epidemiologia (4 horas) - Anatomia (3 horas) - Fisiopatologia (4 horas) - Princípios de cuidados ao doente (3 horas) - Avaliação (4 horas) - Prevenção das úlceras de pressão (4 horas) - Gestão da ferida tipo úlceras de pressão (3 horas) - Gestão da Infeção (4 horas) - Aspetos psicológicos do cuidar (1 hora)

Horário: 9.30h às 12.30h e das 14.00h às 17.00h (5 DIA – 30 HORAS) Local - ARSA

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Gestão de Feridas Crónicas

Fundamentação: As Feridas crónicas constituem um importante problema de saúde com repercussões em diferentes âmbitos e níveis. Antes de mais, afeta o seu portador juntamente com a sua família ao nível da saúde e qualidade de vida, originando complicações e sofrimento acrescido. Implica aumentos consideráveis de custos para os seus intervenientes e aumenta a carga de trabalho dos profissionais de saúde. Nas últimas décadas verificou-se uma afluência grande de conhecimentos e descobertas relacionadas com a prevenção e tratamento das feridas crónicas, como a proliferação de novos produtos, superfícies de redução e alivio de pressão, surgindo ainda inúmeras iniciativas nacionais e internacionais no sentido de divulgar as melhores práticas sob a forma de documentos normativos e orientações clínicas (Morisson, 2001). Os profissionais de saúde têm um papel importante aos três níveis de prevenção, associado a uma maior sensibilidade e conhecimentos, da qual se salienta a sua ação na intervenção primária, e na equipa inter e intra disciplinar. Objetivos: Adquirir e aprofundar conhecimentos na área da prevenção e tratamento das feridas crónicas. Desenvolver competências na área da avaliação do doente em risco de desenvolver uma úlcera e na avaliação da ferida Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Farmacêuticos. (20 Formandos) Programa: - Aspetos gerais/ Epidemiologia (4 horas) - Anatomia (3 horas) - Fisiopatologia (4 horas) - Princípios de cuidados ao doente (3 horas) - Avaliação (4 horas) - Prevenção das úlceras de pressão (4 horas) - Gestão da ferida tipo úlceras de pressão (3 horas) - Gestão da Infeção (4 horas) - Aspetos psicológicos do cuidar (1 hora)

Horário: 9.30h às13.00h e da 14.00h às 17.30h (5 DIAS - 35 HORAS) Local - ARSA

Pé Diabético Destinatários: Profissionais de saúde com interesse no contexto do Pé Diabético. (20 Formandos) Programa: 1. A Diabetes e suas complicações tardias 2. Fisiopatologia do Pé Diabético:

- Neuropatia: definição, diagnóstico, métodos de avaliação e escalas utilizadas, tratamento farmácológico; - P de Charcot: definição, diagnóstico, métodos de avaliação e escalas utilizadas, tratamento farmacológico e não farmacológico; - Vasculopatia: definição, formas comuns no Pé Diabético, diagnóstico, métodos de avaliação e escalas utilizadas, tratamento farmacológico e no farmacológico; - Infeções: definição, diagnóstico, métodos de avaliação e escalas utilizadas, tratamento farmacológico;

Cirurgia: cirurgias comuns no P Diabético. Patologia no úlcerativa: alterações patológicas das unhas e pele. Leses: princípios gerais do tratamento de leses crónicas. Materiais para tratamento local de leses - Apresentação e discussão da utilidade dos apósitos mais consumidos em Portugal. Fisiopatologia da Cicatrização na Diabetes Terapias Avançadas no Tratamento do Pé Diabético A educação da Pessoa com Diabetes em relação ao Pé Biomecânica normal e patológica no contexto do Pé Diabético Calado, palmilhas e Ortoproteses aplicadas no P Diabético. Organização de uma Consulta de Pé Diabético: Protocolos de atuação, materiais - equipamentos e instrumental.

Horário: 9.30 às 12.30h e das 14.00 às 17.00h (5 DIAS – 30 HORAS) Local - ARSA

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Suporte Imediato de Vida

Objetivos: Melhorar a capacidade de resposta ao nível da segurança do doente em situações de emergência no contexto dos SUB, SAP e de Consulta Aberta. Destinatários: Médicos e Enfermeiros. (20 Formandos) Programa: - Palestra: Introdução. Objetivos do Curso - Palestra: Causas e prevenção PCR - Banca Prática 1 - Abordagem da Via aérea - Banca Prática 2 e 3 - Abordagem ABCDE Reconhecimento de Ritmos e Fármacos - Continuação de: Banca 1, 2 e 3 - Palestra: Algoritmo Universal - Demonstração: Introdução ao Caso Clínico - Banca Prática 4 - Reanimação inicial e desfibrilhação - Banca Prática 5 - Simulações de Caso Clínico - Continuação da Banca Prática 5 - Reunião de Encerramento do Curso

Horário: 8.00h às 13.00h e da 14.00h às 18.00h (1 DIAS - 9 HORAS) Local - ARSA

Suporte Básico de Vida

Objetivos: Melhorar a capacidade de resposta dos profissionais de saúde das unidades funcionais em situações de emergência Destinatários: Médicos, Enfermeiros, Técnicos Superiores e Assistentes Técnicos. (12 Formandos) Programa: - Introdução e Cadeia de Sobrevivência

- Demonstração de Caso clínico - Suporte Básico de Vida - Algoritmo SBV - Bancas práticas (SBV) - Via Aérea - Bancas práticas (Via Aérea) - Bancas práticas - Avaliações - Reunião final do curso

Horário: 8.30h às 13.30h (1/2DIAS - 5 HORAS) Local - ARSA

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Rastreio do Cancro do Cólon e Reto Destinatários: Médicos, enfermeiros, Assistentes Técnicos, Assistentes Operacionais, Psicólogos, (16 Formandos) Programa:

• A situação da Doença a nível regional, nacional e internacional;

• A doença como problema de Saúde Pública;

• Tipos de prevenção do Cancro do Colon e Reto;

• Porque fazer um rastreio: o Recomendação para o rastreio; o Participação como fator crítico;

• A classificação do risco familiar do Cancro do Colon e Reto;

• Critérios de classificação das lesões:

o Follow up; o Os achados da colonoscopia

• Seleção de população a convocar – a idade como fator de risco;

• Risco padrão e Risco familiar;

• Recomendações para fazer um rastreio;

• O Rastreio da ARSAlentejo, I.P.

Horário: 9.30h às 12.30h e da 14.00h às 17.30h (1 DIAS - 6 HORAS) Local - ARSA

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Prevenção e Controlo da Infeção: Esterilização

Destinatários: Assistentes Operacionais (20 Formandos) Programa:

Tipologia de material clínico • Material clínico próprio a cada serviço sujeito a esterilização • Cuidados de manipulação

A recolha e transporte de material clínico contaminado • Os Circuitos de transporte

As fases do processo de esterilização do material clínico • A triagem de material clínico

- O Equipamento de proteção individual - Tipologia de produtos a utilizar na esterilização: características e aplicação - Equipamentos associados ao processo de esterilização e princípios de funcionamento - Métodos e técnicas de esterilização

• A lavagem de material clínico - O Equipamento de proteção individual - Tipologia de produtos a utilizar na esterilização: características e aplicação - Equipamentos associados ao processo de esterilização e princípios de funcionamento - Métodos e técnicas de pré-lavagem, lavagem e esterilização

• A inspeção de material clínico - O Equipamento de proteção individual - Tipologia de produtos a utilizar na lavagem, desinfeção e esterilização: características e aplicação - Equipamentos associados ao processo de lavagem, desinfeção e esterilização e princípios de funcionamento - Métodos e técnicas de esterilização - Tipo de controlos - Testes de inspeção - Registos

• A lubrificação do material clínico - O Equipamento de proteção individual - Tipologia de produtos a utilizar na lubrificação - Equipamentos associados ao processo de lubrificação - Métodos e técnicas de lubrificação - Tipo de controlos - Testes de inspeção - Registos

• A montagem do material clínico - O Equipamento de proteção individual - Equipamentos associados ao processo de montagem e princípios de funcionamento - Métodos e técnicas de montagem - Tipo de controlos - Testes de inspeção - Registos

• A esterilização - Conceito aprofundado de esterilização - O Equipamento de proteção individual - Tipologia de produtos a utilizar na esterilização: características e aplicação - Métodos e técnicas de esterilização

A Preparação e empacotamento de Kits de material clínico • Tipologia de materiais associada a cada Kit de material clínico de acordo com as especificidades dos diferentes serviços • Processo de Empacotamento: selagem, identificação e rotulagem • Métodos e técnicas de manuseamento e empacotamento dos Kit de material clínico • Parâmetros e técnicas de controlo e validação do processo de empacotamento dos Kits de material clínico

Armazenamento e conservação de material clínico no Serviço/unidade de esterilização • Controlo de prazos de validade e conformidade da conservação de Kits de material clínico (DM) e realização dos respetivos

registos • Registo de necessidades de material, saída e entrada de material

Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde • Tarefas que, sob orientação de um profissional de saúde, tem de executar sob sua supervisão direta • Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, pode executar sozinho/a

Horário: 9.30h às 12.30h e da 14.00h às 15.00h (1 DIAS - 50 HORAS) Local - ARSA

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Prevenção e Controlo da Infeção na higienização de Roupas, Espaços, Materiais e Equipamentos Destinatários: Assistentes Operacionais (20 Formandos) Programa:

Conceitos associados à lavagem, desinfeção e esterilização • A lavagem • A desinfeção • A esterilização

Tipologia de produtos, aplicação e recomendações associadas • Produtos de lavagem • Produtos desinfetantes

Roupas • O tratamento de roupas tendo em conta os níveis de risco • O acondicionamento de roupa suja e lavada • A substituição de roupa e de produtos de higiene e conforto • Normas e procedimentos de higiene, segurança e saúde no trabalho

Limpeza e higienização de instalações/ superfícies • A limpeza e higienização de instalações/ superfícies da unidade do utente e/ou serviços tendo em conta os níveis e zonas de

risco • A limpeza e higienização de instalações/ superfícies no post-mortem • A limpeza e higienização de instalações/ superfícies em unidades/ serviços específicos: Cuidados intensivos, bloco operatório,

unidades de isolamento Materiais

• A lavagem e desinfeção dos materiais: • Os Produtos de lavagem • Armazenamento e conservação de materiais • Registos

Equipamentos • A lavagem e desinfeção química dos equipamentos:

Materiais e equipamentos • A lavagem e desinfeção dos materiais e equipamentos de lavagem e higienização • Os Produtos de lavagem • O tratamento, a lavagem e a desinfeção de materiais de lavagem • O acondicionamento de produtos, materiais e equipamentos de lavagem e higienização • Registos

O tratamento de resíduos • A receção, a triagem o transporte e o acondicionamento de resíduos: normas e procedimentos associados a cada tipo de

tratamento - Grupo I- resíduo que não apresentam exigências especiais no seu tratamento - Grupo II- resíduos hospitalares não perigosos - Grupo III- resíduos hospitalares de risco biológico - Grupos IV- resíduos hospitalares específicos

• O armazenamento de resíduos: normas e procedimentos associados a cada tipo de tratamento - Grupo I- resíduos que não apresentam exigências especiais no seu tratamento - Grupo II- resíduos hospitalares não perigosos - Grupo III- resíduos hospitalares de risco biológico - Grupos IV -resíduos hospitalares específicos

Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde • Tarefas que, sob orientação de um profissional de saúde, tem de executar sob sua supervisão direta • Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, pode executar sozinho/a

Horário: 9.30h às 12.30h e da 14.00h às 15.00h (1 DIAS - 50 HORAS) Local - ARSA

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Organização de Prestação Direta de Cuidados ao Uten te em CCI Fundamentação: A organização de cuidados nas Unidades de Cuidados Continuados Integrados pretende garantir a adequação do planeamento de cuidados, a articulação dos diferentes perfis profissionais no cuidado e na adequação das práticas ao contexto das Unidades. Esta formação visa melhorar as competências dos profissionais envolvidos na prestação de cuidados aos utentes. Objetivos:

• Metodologias para planeamento de cuidados aos utentes internados em UCCI;

• Adequar as práticas às necessidades do utente;

• Dotar/Reforçar competências nas áreas de prevenção das IACS; Destinatários: Assistentes operacionais, assistentes sociais, enfermeiros, médicos, e outros técnicos, da prestação de cuidados das Unidades de Cuidados Continuados Integrados (15 Formandos) Programa:

• Adequação da resposta em CCI às necessidades do Utente

• Planeamento de projetos/programas de atividade com os utentes

• A unidade do utente na perspetiva de prevenção de transmissão de IACS

• Os processos internos e os circuitos básicos na Unidade

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (3 DIAS - 21 HORAS) Local - ARSA

Avaliação e Gestão do Risco em Saúde

Fundamentação: No desempenho das suas atividades as Unidades de saúde Pública confrontam-se com necessidades de gestão do risco, sendo necessário a avaliação do risco seja feita de forma consistente e de acordo com a legislação em vigor mas também com o conhecimento técnico e científico adequado. Importa reforçar as competências dos profissionais de Saúde integrados nas Unidades de Saúde Pública da Região na avaliação e gestão dos riscos para a saúde humana associados a riscos diversos. Objetivos: Atualizar os conhecimentos teóricos e práticos sobre gestão do risco na saúde pública. Destinatários: Médicos de Saúde Pública; Técnicos de Saúde Ambiental; e Engenheiros Sanitaristas (20 Formandos) Programa: - Conceitos e Princípios gerais - Identificação do risco - Princípios fundamentais de toxicologia para a avaliação do risco - Monitorização ambiental e biológica para a avaliação do risco - Avaliação da exposição humana - Caracterização do risco - Avaliação do risco - Gestão do risco e Comunicação do risco

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (2 DIAS - 14 HORAS) Local - ARSA

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Prevenção do Suicídio

Fundamentação: Linha estratégica de Saúde Mental, no Plano de Ação da ARSA. Destinatários: Psicólogos; Assistentes sociais; Médicos de Medicina Familiar e Especialidades e Enfermeiros (16 Formandos) Programa:

• Prevenção do Suicídio: o Avaliação dos sinais e sintomas o Avaliação dos fatores de risco e vulnerabilidades (população e contextos)

• Programas de Intervenção na Depressão e suicídio

o Estratégias específicas o Modelos específicos o Programas específicos o Guidelines na Saúde

• Organização e articulação entre Cuidados de Saúde primários

o Papel dos Técnicos (tendo em conta a nova estruturação dos CSP) em contexto de UCC (Cuidados Continuados Integrados) e USF/ UCSP

o Encaminhamento e referenciação

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (2 DIAS - 14 HORAS) Local - ARSA

Intervenção Psicológica na Doença Crónica

Fundamentação: Linha estratégica de Saúde Mental, no Plano de Ação da ARSA. Destinatários: Psicólogos; Assistentes sociais; Médicos de Medicina Familiar e Especialidades e Enfermeiros (16 Formandos) Programa:

• Psico-oncologia

• Intervenção na Diabetes o Aspetos gerais da doença o Estratégias específicas o Modelos específicos o Programas específicos o Guidelines na Saúde

• Aderência à terapêutica

• Intervenção do psicólogo nos Cuidados Continuados Integrados e Paliativos

• Intervenção na Depressão e Ansiedade

• Dor Crónica

• Outras doenças crónicas específicas – como intervir?

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (2 DIAS - 14 HORAS) Local - ARSA

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Adesão Terapêutica para Profissionais das UCC

Fundamentação: A adesão a terapêutica (adherence or compliance) tem vindo a ocupar um lugar cada vez mais importante nas preocupações dos enfermeiros, dos outros técnicos de saúde, nos doentes (nomeadamente idosos) e suas famílias, aumentando a consciência das repercussões da não adesão em termos pessoais, sociais e económicos. A não adesão é um fenómeno que afeta cerca de 50% dos idosos dos países mais desenvolvidos e contribui significativamente para o aumento de hospitalizações, internamentos em lares e unidades de cuidados continuados, complicações evitáveis, diminuição da qualidade de vida e consequente aumento da morbilidade e mortalidade na população. Para além disso, ela e responsável pelo aumento da probabilidade do insucesso da terapêutica e pelo crescimento dos gastos com a saúde. Destinatários: (16 Formandos) Programa: - Analisar os Preditores da Falta de Adesão Terapêutica, tais como os fatores demográficos, sociais e económicos; (b) os fatores relativos à doença e ao regime terapêutico prescrito; e (c) os fatores ligados à relação do paciente com os profissionais e serviços de saúde - Discutir métodos de medição e avaliação de adesão à terapêutica e estratégias de intervenção, em grupos populacionais específicos; - Promover o desenvolvimento de competências dos profissionais para aumentarem a adesão de quem cuidam; - Incentivar a introdução de práticas de trabalho multidisciplinar, na comunidade, que representem um investimento nas políticas de promoção da adesão à terapêutica, contribuindo assim para a melhoria do controlo das doenças crónicas, para o aumento da segurança do doente e para a melhoria da efetividade dos sistemas de saúde.

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (3 DIAS - 21 HORAS) Local - ARSA

Programa Nacional de Vacinação

Fundamentação: O Programa Nacional de vacinação tem 40 anos de execução com reconhecidos ganhos em saúde. É um programa com características dinâmicas que exigem a atualização contínua do conhecimento dos profissionais. Estão identificados pontos críticos que constituem potenciais obstáculos à boa aplicação do PNV e que importa resolver. Mais, a criação de unidades funcionais no âmbito dos ACES aumentou o número de profissionais que trabalham com a vacinação o que reforça a necessidade de formação. Objetivos: Atualizar os conhecimentos teóricos e práticos sobre o PNV: fundamentação e gestão. Destinatários: Enfermeiros (20 Formandos) Programa: • Epidemiologia das doenças alvo. 1h • Conceitos básicos de vacinação: Princípios e recomendações gerais; Administração das

vacinas, Segurança. 6h • Discussão de casos de esquemas de vacinação de recurso. 1h • Rede de frio: Conceito, procedimentos e estabilidade das vacinas. 2h • Gestão da informação: Avaliação do Programa e avaliação para contratualização. 3h • Discussão e dúvidas. 1h

Horário: 9.30h às 13.00h e da 14.00h às 17.30h (2 DIAS - 14 HORAS) Local - ARSA

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Melhoria Comunicação entre Profissionais de Saúde e Utentes – Curso Disseminação

Objetivos: Desenvolver competências e destreza no uso apropriado das tecnologias de informação e registos clínicos e técnicos corretos, sem comprometer a qualidade de comunicação e a atenção para com os utentes. Melhorar competências relacionais e comunicacionais. Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Outros Profissionais (20 Formandos) Programa: a) COMUNICAÇÃO RELACIONAL: Qual a “linguagem corporal” mais adequada? Como

facilitar a comunicação entre profissionais de saúde e utentes? Como transmitir notícias difíceis? Como lidar com doentes difíceis? Como interagir com utentes e familiares? Como responder adequadamente às necessidades e expectativas dos utentes?

b) ERGONOMIA & COMUNICAÇÃO- Como utilizar adequadamente as funcionalidades das

TIC? Uso próprio do computador: quando deve o profissional de saúde inserir a informação? No inicio? No fim? Layout do consultório: qual a melhor disposição da sala? Qual a melhor posição do computador para perturbar o mínimo possível a relação profissional-utente?

c) ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO TIC: Como fazer com que os resistentes

(profissionais de saúde e utente) às TIC se envolvam mais? Como é que as pessoas - profissionais de saúde e utente - podem usar o computador a seu favor? Qual a melhor estratégia para manter e melhorar a comunicação com o uso das TIC? Que inovações tecnológicas a considerar para facilitar esta relação? Análise do potencial das TIC para utilizar em contexto de trabalho. Como tornar útil para o utente as TIC na consulta ao nível da melhor capacitação para a tomada de decisão quanto à sua saúde, aumentando a sua satisfação?

Horário: 9.30h às 12.30h e da 14.00h às 17.00h (5 DIA - 32 HORAS) Local - ARSA

Planeamento e Gestão de Altas

Fundamentação: O planeamento da alta hospitalar pretende garantir a continuidade dos cuidados e o uso eficiente dos recursos dos hospitais e da comunidade a partir da identificação e avaliação das necessidades dos doentes, de acordo com parâmetros estabelecidos, sendo a Equipa de Gestão de Altas quem assegura esta dinâmica. Objetivos: Aprofundar os conhecimentos teóricos sobre os princípios enformadores da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados; Adquirir/Reforçar competências na área da gestão de altas; Dotar as EGA de instrumentos facilitadores da gestão de altas. Destinatários: Assistentes Sociais, enfermeiros, médicos e outros técnicos, integrados nas Equipas de Gestão de Altas. (16 Formandos) Programa:

• Conhecimentos teóricos sobre os princípios enformadores da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados;

• Competências na área da gestão de altas; • Elaboração de instrumentos que assegurem, a continuidade de cuidados e de registos

adequados, referentes a todas as fases do processo de transferência, com a identificação das ações, dos intervenientes, da situação do doente e eventuais incidentes críticos;

• Avaliação do doente pela equipa multidisciplinar; • Desenvolvimento de estratégias que garantam que o doente permanece no hospital o

tempo necessário aos procedimentos de avaliação ou tratamento da sua situação clínica, que não possam ser feitos em ambulatório ou noutras unidades de internamento.

Horário: 9.30 às 13.00h e das 14.00 às 17.30h (2 DIAS - 14 HORAS) Local - ARSA

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MISSÃO

Administração Regional de Saúde do Alentejo I.P

A missão da ARSA I. P. consiste em garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer cumprir o Plano Nacional de Saúde na sua área de intervenção.

Núcleo Formação da ARSAlentejo

O Núcleo de Formação tem como Missão, promover, organizar, apoiar e avaliar atividades formativas e informativas de acordo com a missão e princípios da ARSAlentejo.

Satisfazer as necessidades de formação manifestadas pelos colaboradores, pelos serviços e pelos Coordenadores de Programa Nacionais e Regionais de acordo com as estratégias do Ministério da Saúde e da ARSAlentejo.

Organização:

Núcleo de Formação

Administração Regional de Saúde do Alentejo I.P.

Praça Joaquim António de Aguiar, 5

7000-510 Évora

℡ 266 737 500 � Fax: 266 737 513

e-mail: [email protected]

No caso de estar interessado na frequência de alguma(s) das ações apresentadas poderá obter a ficha de inscrição no site da ARSAlentejo, I.P. em: www.arsalentejo.min-saude.pt

Todas as fichas de inscrição deverão ser remetidas para a sede da Administração Regional de Saúde do Alentejo, totalmente preenchidas e devidamente autorizadas e carimbadas pelo superior hierárquico. O não cumprimento desta exigência poderá ser motivo de não seleção.

Os formandos que frequentarem as ações promovidas por esta ARS terão direito à emissão de um certificado, desde que frequentem 95% da carga horária total do curso.