PLANO DE ENSINO - Campus de Apucarana | FECEA de ensino 4a Serie Letras Ingles.pdf · O método...

DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras - Inglês

DISCIPLINA: OFICINA DE ORALIDADE EM LÍNGUA INGLESA IV

SÉRIE: 4ª

TURMA(S): -----

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Aline Yuri Kiminami

CARGA-HORÁRIA ANUAL: Teórica: Prática: 60

(se houver no PPP)

1. EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO Desenvolvimento da Língua Inglesa, com ênfase na oralidade, voltado para a utilização de gêneros de esferas da vida social, trabalhando com linguagem complexa e visando fluência, precisão e adequação, considerando-se a heterogeneidade linguística do grupo e a articulação com as disciplinas: Gramática e Léxico de Língua Inglesa IV e Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa IV. 2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA NO CURSO

Geral: Desenvolver o conhecimento em língua inglesa, com ênfase na prática da fala e da escuta em nível avançado e contextualizado. Específicos: - Sensibilizar os alunos quanto a questões próprias da linguagem oral (pronúncia, entonação, adequação e fluência); - Apresentar e exercitar estratégias de escuta (ouvir para obter a ideia geral, para obter informações específicas ou a atitude do falante); - Desenvolver atividades de escuta bottom-up e top-down combinadas e utilizadas de forma a propiciar a aprendizagem da escuta como compreensão/interpretação e como aquisição de língua, agindo como base para produções orais. - Trabalhar a fala em interação e fala como performance, de forma a preparar e munir os alunos de habilidades comunicativas que contemplem o programa da disciplina.

3. PROGRAMA DA DISCIPLINA

1º bimestre: Debate 2º bimestre: Spring festival Opening Ceremony 3º bimestre: Theatre Play 4º bimestre: Article presentation

DIRETORIA DE ENSINO

4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA

O método comunicativo para o ensino de línguas será adotado, tendo como objetivo central a aquisição e desenvolvimento da competência comunicativa em lugar do acúmulo de conhecimento gramatical ou da estocagem de formas memorizadas. As aulas serão ministradas majoritariamente em língua inglesa. Serão utilizados recursos impressos e/ou enviados para o e-mail da turma, além de multimeios didáticos, em especial vídeos e áudios.

5. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA NO CURSO

Percepção do professor quanto a aspectos como participação, fluência, adequação e pronúncia, avaliação das atividades desenvolvidas e entregues ao longo dos bimestres, totalizando 50% da nota bimestral, e uma avaliação formal ao fim de cada bimestre, inteirando os 50% restantes da nota.

Quesitos observados nas produções orais:

4ºano Coesão Discursiva Pronúncia Interação Gramática e Vocabulário

3,0 a 5,0

Produz trechos

extensos de linguagem, apesar de

alguma hesitação. Contribuições são

relevantes apesar de alguma repetição.

Usa uma variedade de dispositivos coesivos.

É inteligível. Entonação é geralmente apropriada.

Stress das palavras e frases são geralmente precisos.

Sons individuais são geralmente

articulados claramente.

Inicia um diálogo

e responde adequadamente.

Mantém e desenvolve uma

interação e negocia respostas com muito pouco

apoio.

Mostra um bom grau de

controle de formas gramaticais simples, e

tenta usar formas gramaticais mais

complexas. Utiliza vocabulário

variado para dar e trocar pontos de vista sobre

temas familiares.

1,1 a 2,9

Produz respostas que são estendidas para

além de frases curtas, apesar de haver

hesitação. As contribuições são, em geral, relevantes,

mas pode haver alguma repetição. Utiliza dispositivos coesivos básicos.

É majoritariamente

inteligível, e tem algum controle de

características fonológicas, tanto

em nível de discurso quanto de

palavra.

Inicia e responde adequadamente.

Mantém a interação em

progresso com pouco apoio.

Mostra um controle bom de formas gramaticais

simples. Usa vocabulário

adequado para falar sobre temas familiares.

0 a 1,0

Produz respostas que são caracterizadas por

frases curtas e hesitação frequente. Repete informações

ou se afasta muito do tema.

É inteligível, com pouco controle de

questões fonológicas.

Mantém um

diálogo simples, apesar de alguma

dificuldade. Requer muitas

sugestões e apoio.

Mostra controle suficiente

de formas gramaticais simples.

Usa um vocabulário limitado para falar sobre

temas familiares.

DIRETORIA DE ENSINO

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA CLANDFIELD, L.; MCKINNON, M. Skillful 4 Listening & Speaking Student's Book Pack. MacMillan, 2015. VINCE, Michael. Intermediate Language Practice with Key + CD-ROM Edition. MacMillan, 2015.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA SOARS, L. American Headway: Book 4. New York, Oxford University Press, 2001. SUE, K. VAUGHAN,J. American inside out. Upper-Intermediate book. Macmillan. 2008. TILLITT, B. BRUDER, M. Speak book 3. Oxford: Oxford University Press, 2003. OXEDEN, Clive. English file: workbook 3. Oxford: Oxford University Press, 2003. LONGMAN. Contemporary English. Longman, 2004.

Professor(a) da disciplina

Coordenador do Colegiado(a) do Curso

DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana


DISCIPLINA: OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA IV

SÉRIE: 4ª

TURMA(S): -----

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Rayane Isadora Lenharo

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60h

Teórica: Prática: 60h

(se houver no PPP)

1. EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO

Desenvolvimento da proficiência em Língua Inglesa com ênfase nas habilidades de leitura e produção escrita, voltado para a utilização de gêneros de esferas da vida social. Trabalho com linguagem de média-alta complexidade e visando fluência, precisão e adequação, considerando-se a heterogeneidade linguística do grupo e a articulação com as disciplinas: Gramática e Léxico de Língua Inglesa IV e Oficina de Oralidade em Língua Inglesa IV.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA NO CURSO

Geral: Desenvolver o conhecimento em língua inglesa, com ênfase na prática da leitura e da escrita de gêneros em nível intermediário-avançado com base em estratégias também utilizadas ao ler e escrever na língua materna e em conhecimentos de nível intermediário a avançado no idioma. Específicos: - Aprimorar conhecimento e utilização de estratégias de leitura ao deparar-se com textos em língua inglesa: inferência, identificação de ideias principais, busca por detalhes, organizar e sintetizar informações com base em informações de uma ou mais fontes; - Aprimorar utilização de estratégias de escrita em inglês: realizar e responder perguntas (brainstorm) para coletar dados, definir objetivos de escrita, utilizar esquemas como instrumento de pré-escrita, prática de construção de frases-parágrafos-texto em um todo coeso e coerente, prática de revisão e reescrita; - Reconhecer textos e produzir textos pertencentes a gêneros predominantemente das esferas cotidiana e acadêmica; - Desenvolver o pensamento crítico por meio da análise das características textuais bem como a análise de figuras/gráficos e estatísticas, elaboração de hipóteses sobre o ponto de vista de um autor, classificação/categorização de informações, sustentação de opiniões pessoais com argumentos/razões, relacionar informações lidas a experiências pessoais, entre outros.

DIRETORIA DE ENSINO

- Proporcionar ao aluno-professor a prática e o desenvolvimento da produção escrita por meio de atividades de autocorreção de textos e correção de textos dos colegas.


• Trabalho baseado em gêneros textuais, sendo que para cada bimestre um gênero será trabalhado por meio de sequências didáticas elaboradas pelo professor: 1º Bimestre: Artigo de opinião; 2º Bimestre: Crônica social; 3º Bimestre: Lenda Urbana;

4º Bimestre: Propaganda/ Anúncio Publicitário.


• Aulas dialogadas com exposições acerca dos gêneros a serem trabalhados por meio do procedimento da sequência didática e discussões reflexivas de textos acerca do gênero estudado. As aulas serão ministradas predominantemente em língua inglesa e o conteúdo será trabalhado por meio de atividades elaboradas pela professora e disponibilizadas aos alunos por e-mail e/ou cópias impressas. As atividades serão desenvolvidas eventualmente com o auxílio de instrumentos de multimeios (computador, data show, internet, TV, aparelhos

de áudio, entre outros).


- Produções escritas realizadas ao longo dos bimestres; - Resenhas e respostas a roteiros de leituras feitas;

- Autocorreção de textos e correção de textos produzidos pelos colegas.

INSTRUMENTO CRITÉRIO DESCRITOR

Produções escritas de acordo com o gênero estudado/solicitado. (6,0)

a) Adequação das produções às características do gênero estudadas em sala; b) Competência linguística na elaboração do gênero solicitado.

a) Atende às três etapas articuladas da prática escrita (planeja o que será produzido, faz a escrita da primeira versão sobre a proposta apresentada e, a partir daí, revisa, reestrutura e reescreve o texto na perspectiva da intencionalidade definida). b) Produz o texto atendendo aos elementos/características constitutivos do texto considerando-se as capacidades de linguagem e, portanto, as circunstâncias de produção (gênero, interlocutor, finalidades, etc.), organização e progressão textual, além de aspectos linguísticos-discursivos.

DIRETORIA DE ENSINO

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA ZEMACH, Dorothy; VALVONA, Chris. Macmillan Writing Series Writing Research Papers. MacMillan, 2015. MILES, Scott Miles; FRENCH, Amanda. Effective Reading Upper Intermediate Student's Book. MacMillan, 2015.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA SOARS, Liz; SOARS, John. American headway. Book 4. New York: Oxford University Press, 2001. SUE, K. VAUGHAN, J. American inside out. Upper-Intermediate book. Macmillan. 2008. MAHER, Beth; HAUGNES, Natasha. North Star – Focus on reading and writing. Longman, 2003. OXEDEN, Clive. English file: students book 4. Oxford: Oxford University Press, 2003. OXEDEN, Clive. English file: workbook 4. Oxford: Oxford University Press, 2003. LONGMAN. Contemporary English. Longman, 2004.



Resenhas e respostas a roteiros de leitura (2,0).

a) Domínio do conteúdo apresentado no texto; b) Adequação ao gênero resenha.

a) Demonstra prévia leitura e compreensão do texto solicitado; b) Comunica-se por escrito com clareza utilizando-se da norma padrão da Língua Inglesa, sistematiza o conhecimento de forma adequada e de acordo com o gênero resenha.

Autocorreção de textos e correção de textos dos colegas (2,0).

a) Utilização de categorias previamente elaboradas para a correção dos textos; b) Competência linguística para identificação e correção dos erros encontrados. c) Domínio do gênero estudado.

a) Segue e utiliza corretamente as normas previamente estabelecidas para correção de textos; b) Identifica os desvios gramaticais e ortográficos cometidos no texto. c) Analisa as características e a adequação do texto tendo como referência os estudos realizados acerca do gênero escolhido.

DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras / Inglês

DISCIPLINA: Gramática 4

SÉRIE: 4° ano

TURMA(S): 4° ano

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Déborah C. C. P. Rorato


Teórica: 50 Prática: 70



Desenvolvimento da Língua Inglesa, com ênfase em conhecimentos de léxico e

gramática, voltado para a utilização de gêneros de esferas da vida social, trabalhando

com linguagem complexa e visando fluência, precisão e adequação, considerando-se a

heterogeneidade linguística do grupo e a articulação com as disciplinas: Oficina de

Oralidade em Língua Inglesa IV e Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua

Inglesa IV.

ução Escrita em Língua Inglesa II.

Geral: Desenvolver o conhecimento sobre a forma, o uso e o significado dos aspectos

léxico-gramaticais da língua inglesa objetivando atingir o conhecimento linguístico, de

forma a levar o aluno a ser “capaz de se exprimir com clareza, sem dar a impressão de

ter de restringir aquilo que quer dizer; e [utilizar] um leque bastante amplo de recursos

linguísticos que lhe permita fazer descrições claras, exprimir seu ponto de vista e

desenvolver uma argumentação sem procurar as palavras de maneira evidente, usando

algumas expressões complexas para o fazer”. (Adaptado: CONSELHO DA EUROPA,

2001, p. 158)

Específicos:

- compreender e fazer uso das conjunções e linking words no contexto acadêmico e nas

demais esferas sociais;

- Revisar os conteúdos trabalhados anteriormente e introduzir o uso das tag questions

nos diferentes tempos verbais;

DIRETORIA DE ENSINO

- apresentar e desenvolver metodologias de ensino/aprendizagem de gramática da língua

inglesa para sala de aula.

- fazer uso do reported speech;

- ser capaz de utilizar e ensinar a voz passiva em diferentes tempos verbais;

- trabalhar de maneira eficaz a gramática com aspectos lexicais.




INSTRUMENTOS CRITÉRIOS – O estudante... DESCRITORES

- Reported speech;

- Voz passiva;

- Linking words and conjunctions;

- Tag questions;

As aulas serão ministradas em língua inglesa com tradução simultânea sempre que se fizer

necessário. A forma de apresentação de um novo conteúdo poderá: a) ser apresentado pelo

professor em aula expositiva com utilização de recursos multimídia. b) ser apresentado em

grupo pelos próprios alunos, após pesquisa, sob orientação do professor, c) ser apresentado

através de exposição dos alunos a língua inglesa em sua forma oral ou escrita, sendo o

trabalho do professor de motivar/facilitar que os alunos a concluam aspectos específicos de

uso da língua em determinadas situações de comunicação. Após as explicações os alunos

deverão desenvolver atividades práticas escritas, de leitura, orais e/ou auditivas

individualmente, em duplas ou em pequenos grupos. Sempre que se fizer necessário, ou

seja, conforme a dificuldade apresentada pela turma para assimilação do conteúdo,

atividades extras serão requisitadas através de fotocópias ou envio do material organizado

pelo professor via e-mail.

As avaliações poderão ocorrer ao longo das aulas, num processo contínuo, através de

questões objetivas e/ou subjetivas explorando as habilidades de compreensão escrita,

auditiva e/ou oral, trabalhos de pesquisa bibliográfica, apresentação individual e/ou em grupo

escrita ou oral, trabalhos de pesquisa, produção escrita ou oral de textos, assiduidade e

participação nas diversas atividades propostas. Sempre que estipulado prazos para entrega de

trabalhos, não será concedido ao aluno direito a entrega posterior deste trabalho, a menos

aqueles direitos/deveres prescritos no regulamento dos cursos desta Instituição que permitam

ao aluno realizar avaliações posteriores à data estipulada, bem como apresentar o trabalho

completo, dentro das normas estabelecidas pelo professor. Além destas possíveis formas de

avaliação, os acadêmicos sempre serão avaliados por meio de provas bimestrais escritas.

DIRETORIA DE ENSINO

Questões discursivas ...demonstra compreensão do

enunciado da questão; comunica-

se por escrito, com clareza

utilizando-se da norma padrão da

Língua Inglesa, sistematiza o

conhecimento gramatical de

forma adequada.

Compreender os enunciados;

Responder às questões como

um pequeno texto que deve

possuir sentido completo;

Responder ao que foi

perguntado com precisão;

Fazer uso da linguagem

adequada.

Questões objetivas ...realiza leitura compreensiva do

enunciado; demonstra

apropriação de alguns aspectos

definidos do conteúdo

gramatical.

Realizar leitura

compreensiva do enunciado;

Demonstrar apropriação de

alguns aspectos do conteúdo.

Mini-aula de

gramática (para um

contexto escolhido

pelo professor em

formação inicial)

Adequação das propostas de

atividades ao conteúdo trabalho

no ano letivo

Adequar as atividades aos

conteúdos gramaticais.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA AARTS, B. Oxford Modern English Grammar. Oxford University Press, 2011. MURPHY, R. English Grammar in Use (Intermediate level). Cambridge: C.U.P, 3rd edition,

2009. SWICK, E. English Grammar for ESL Learners. McGraw Hill, 2nd edition, 2013.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA MURPHY, R. English grammar in use. Cambridge: C.U.P. (Advanced level) FUCHS, M.; BONNER, M.; WESTHEIMER, M. Focus on grammar 4. Longman, 2005. OXEDEN, Clive. English File, upper-intermediate. Oxford: Oxford University Press,

1999. LONGMAN. Contemporary English. Longman, 2004.



DIRETORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana


DISCIPLINA: GÊNEROS TEXTUAIS ACADÊMICOS DE LÍNGUA

INGLESA

SÉRIE: 4ª

TURMA(S): -----

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Aline Yuri Kiminami


Teórica: Prática: 60

(se houver no PPP)


Conceito de gêneros textuais. Questões epistemológicas e metodológicas. Aspectos de escrita acadêmica da Língua Inglesa. Gêneros acadêmicos de Língua Inglesa a serem ensinados visando coesão, coerência, precisão e competência comunicativa

e discursiva em inglês..


Geral: Apresentar e praticar a escrita de determinados gêneros textuais acadêmicos. Específicos: - Auxiliar o aluno/professor processo de reconhecimento de textos acadêmicos e suas características particulares. - Propiciar condições para que o aluno/professor seja capaz de produzir determinados textos acadêmicos de forma satisfatória. - Proporcionar ao aluno-professor a prática e o desenvolvimento da produção escrita por meio de atividades de autocorreção de textos e correção de textos dos colegas.


1º bimestre: Fichamento 2º bimestre: Resenha crítica x resumo 3º bimestre: Resumo (Abstract)

4º bimestre: Essay


DIRETORIA DE ENSINO

Aulas dialogadas com exposições acerca dos gêneros a serem trabalhados por meio do procedimento da sequência didática e discussões reflexivas de textos acerca do gênero estudado. As aulas serão ministradas majoritariamente em língua inglesa. Serão utilizados recursos impressos e/ou enviados para o e-mail da turma, além de multimeios didáticos,

quando necessário.


Será composta da soma das notas recebidas por cada estágio de correção: 1) Atividades desenvolvidas em sala, auto-avaliação e revisão pelos pares (peer correction) - 30% da nota bimestral

2) Correção do texto final do bimestre - 70% da nota bimestral.

Critérios de avalição do texto final:

Conteúdo Competência Comunicativa Organização Linguagem

51 a 70

Todo o conteúdo é

relevante para a tarefa. O leitor é plenamente

informado.

Usa as convenções

comunicativas, atendendo aos

elementos/características constitutivos do texto considerando-se as

capacidades de linguagem e, portanto, as

circunstâncias de produção, para prender a atenção do leitor e comunicar ideias

claras de forma complexa.

O texto é, de forma

geral, bem organizado e coerente, utilizando

uma variedade de conectivos e

dispositivos coesivos.

Usa uma variedade de vocabulário cotidiano de forma adequada, com uso inadequado ocasional de léxico

menos comum. Usa uma variedade de

formas gramaticais complexas simples e

algumas com um bom grau de controle.

Erros não impedem a interpretação.

31 a 50

Irrelevâncias menores

e / ou omissões podem estar

presentes. O leitor é, no geral,

informado.

Usa as convenções

comunicativas do gênero para prender a atenção do leitor e comunicar ideias simples de forma clara.

Texto

consideravelmente coeso, apresentando número limitado de

conectivos e dispositivos coesivos

Usa vocabulário simples de forma

adequada, ainda que, ocasionalmente, use

excessivamente certos itens lexicais. Utiliza formas

gramaticais simples, com um bom grau de

controle. Ainda que apresente erros, não impede a

interpretação.

1 a 30

Irrelevâncias e má

interpretação da tarefa pode estar presente.

O leitor é minimamente informado.

Produz texto que comunica ideias simples de forma não

muito clara. Não segue algumas

convenções do gênero.

O texto é coeso apresentando

conectivos básicos apenas.

Utiliza vocabulário

razoavelmente adequado.

Utiliza formas gramaticais simples, com algum grau de

controle. Os erros podem

impedir a interpretação.

0

O conteúdo é totalmente irrelevante.

DIRETORIA DE ENSINO

Não atingiu o número mínimo de

palavras/páginas. Texto não foi entregue

no prazo.

Segue poucas ou nenhuma convenção do gênero.

Texto desprovido de coesão ou coerência

como um todo.

Linguagem inapropriada para o

gênero.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA ZEMACH, Dorothy; RUMISEK, Lisa. Academic Writing Student's Book. MacMillan, 2015. SWALES, J.; FEAK, C. Academic Writing for Graduate Students, 3rd Edition. Michigan ELT, 3rd ed., 2012. NIGEL, A. Caplan. Grammar Choices for Graduate and Professional Writers. Michigan ELT, 2012.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA FEAK, C. B.; Reinhart, S. M.; Rohlck, T. N. Academic Interactions: Communicating on campus. Michigan ELT, Tch edition, 2009. HEMMERT, Amy; O'CONNEL, Ged. Communicating on Campus. Alta Book Center; 1998. HEMMERT, Amy; O'CONNEL, Ged. Communicating on Campus (teacher´s guide). Alta

Book Center; Tch edition, 1998. HEMMERT, Amy; O'CONNEL, Ged. Communicating on Campus (Audio CD) Alta Book Center; Tch edition, 2011. MOTTA-ROTH, D. Produção textual acadêmica na universidade. UFSM, 2010. SWALES, J. M.; FEAK, C. Academic writing for graduate students. Michigan, 2004. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos:

escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. São Paulo: Parábola, 2005. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resenha. São Paulo:

Parábola, 2004. MOTTA-ROTH, D. (Org.) Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria:

UFSM, 2001. SWEETLAND, Gayle Morris. Using Peer Review to Improve Student Writing. 2012. Disponível em: http://bit.ly/1XWtk79



http://bit.ly/1XWtk79

DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana


DISCIPLINA: Leitura em Língua Inglesa: aspectos teóricos e aplicados

SÉRIE: 3° ano

TURMA(S): ---

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Juliane D’Almas


Teórica:

50

Prática:

10



Aspectos teóricos. Pesquisa em leitura. Ensino de leitura. Abordagem instrumental.

Leitura crítica.

Geral: Apresentar e compreender estratégias, aspectos teóricos e práticos de leitura.

Específicos:

Definir o conceito de leitura e seus propósitos e procedimentos;

Identificar os diferentes tipos de gêneros textuais;

Aplicar habilidades e estratégias de leitura;

Reconhecer diferentes propósitos e estratégias do texto;

Compreender estratégias para lidar com e utilizar vocabulário adequado;

Utilizar estratégias de coesão e coerência;

Organizar ideias ao elaborar um parágrafo;

Compreender o processo de leitura crítica e utilizá-lo adequadamente.

DIRETORIA DE ENSINO

3. PROGRAMA DA DISCIPLINA 4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA 5. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA NO CURSO

1° Bimestre:

Definições de leitura e seus processos;

Identificação de gêneros textuais e seus propósitos;

2° Bimestre:

Habilidades e estratégias básicas de leitura;

Propósitos e estratégias do texto;

Uso e reconhecimento de léxico apropriado;

3° Bimestre:

Coesão e coerência;

Uso de conjunções;

4° Bimestre:

Como elaborar um parágrafo e organizar as ideias dentro dele;

Leitura crítica: teoria e prática.

Aulas expositivas dialogadas;

Leituras e discussões;

Seminários;

A avaliação dos objetivos de aprendizagem ocorrerá por meio de um processo contínuo, no

qual será avaliado o desenvolvimento do aluno por meio dos seguintes instrumentos

avaliativos:

Participação em sala de aula: reflexões, comentários, participação nas atividades

propostas e, sobretudo, leitura do material solicitado;

Produção de trabalhos escritos;

Apresentações orais em grupo e/ou individuais;

Avaliações escritas.

DIRETORIA DE ENSINO

INSTRUMENTOS CRITÉRIOS – O estudante... DESCRITORES

Participação em sala

de aula

...deverá responder perguntas da

professora quando solicitado.

* Participa das discussões sobre

as leituras nos grupos, pares ou

quando for solicitado;

* Realiza suas atividades com

interesse e empenho;

* Presta atenção no conteúdo

exposto;

* Sana suas dúvidas em sala de

aula, caso necessite;

* Está presente nas aulas

durante a maior parte do seu

tempo, sabendo das condições

para receber presença.

* Demonstrar realização das

tarefas e atividades;

* Comportar-se de maneira

adequada em sala de aula;

* Adequar perguntas e

conversas ao tema da aula;

* Saber controlar suas faltas.

Apresentações orais

em grupos e/ou

individuais

...demonstra conhecimento do

conteúdo; apresenta argumentos

selecionados; adequa a

linguagem; apresenta sequência

lógica, esclarece dúvidas na

exposição oral e usa os recursos

adequadamente.

* Apresenta: compreensão,

desenvolvimento, fluência,

pronúncia, atendimento aos

aspectos linguístico-discursivos,

vocabulário adequado.

* Reconhece os recursos

expressivos específicos daquele

recurso;

* Sabe se portar de maneira

condizente a uma apresentação

oral;

* Respeita seu(s) parceiro(s) de

trabalhos e os colegas da sala;

* Sabe utilizar o tempo

estipulado para a apresentação

de maneira adequada e

* Demonstrar conhecimento do

conteúdo;

* Adequar a linguagem ao

tema, gênero, contexto de

produção;

* Apresentar compreensão,

desenvolvimento, fluência,

pronúncia, atendimento aos

aspectos linguísticos-

discursivos e vocabulário

adequado.

DIRETORIA DE ENSINO

dividindo-o igualmente entre os

membros do grupo;

* Utiliza-se de atividades e

exemplos inéditos para o grupo,

sem plagiar outros autores ou

reproduzir atividades do

professor;

* Quando se utiliza de exemplos

de outros, faz as devidas

citações;

Produção de trabalhos

escritos

... realizou o trabalho de forma

condizente com aquilo que foi

estipulado;

* Não realizou plágio;

* Fez as devidas citações;

* Utilizou-se de linguagem

formal e/ou adequada ao

propósito do trabalho;

* Atendeu ao prazo determinado

pelo professor;

* Elaborou o trabalho dentro das

normas da IES.

* Compreender os objetivos do

trabalho;

* Elaborar o trabalho nas

normas da IES;

* Utilizar linguagem adequada;

* Não realizar plágio e fazer as

devidas citações quando se

referir ao trabalho de outrem;

* Entregar o trabalho dentro do

prazo.

Questões discursivas ...demonstra compreensão do

enunciado da questão;

comunica-se por escrito, com

clareza utilizando-se da norma

padrão da Língua

Inglesa/Língua Portuguesa,

sistematiza o conhecimento de

forma adequada.

* Não foge ao tema das aulas e

leituras realizadas;

* Compreender os enunciados;

* Responder às questões como

um pequeno texto que deve

possuir sentido completo,

coesão e coerência;

* Responder ao que foi

perguntado com precisão;

* Fazer uso da linguagem

adequada.

Questões objetivas ...realiza leitura compreensiva

do enunciado;

* Demonstra apropriação de

alguns aspectos definidos do

conteúdo.

* Realizar leitura

compreensiva do enunciado;

* Demonstrar apropriação de

alguns aspectos do conteúdo.

DIRETORIA DE ENSINO

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KRASHEN, S. The Power of Reading: Insights from the Research. Libraries Unlimited, 2nd ed., 2004. KLEIMAN, A. B. Oficina de leitura: teoria e prática. São Paulo: Pontes, 10ª. Ed. da Universidade Estadual de Campinas, 2004. KLEIMAN, A. B. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 9ª. Ed. 2005. KLEIMAN, A. B. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 21 ed.2009. KOCH, I. V. A coerência textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, 2011. _______. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 10ª. Ed., 2011. SOLÉ, I. Estratégias de leitura. 6. ed. Tradução de Cláudia Shilling. Porto Alegre: Artmed, 1998. 7.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROJO. R. (Org.). O signo desconstruído: implicações para a tradução, a leitura e ensino. 2. ed. Campinas, SP: Pontes, 2003. BAKHTIN, M. M. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 2000. DAVIS, F. Introducing Reading. Penguin, 1995. DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FIORIN, J. L. Em busca do sentido: estudos discursivos. São Paulo: Contexto, 2008. ______; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2. ed. São Paulo: Ática, 1991. FAIRCLOUGH, N. Language and Power. Routledge, 8th ed., 1989. KOCH, I. V; BENTES, A. C.; CAVALCANTE, M. M. Intertextualidade: diálogos possíveis. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2007. TOTIS, V. P. Língua inglesa: leitura. São Paulo: Cortez, 1991. GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. 2 ed. São Paulo: Ática, 1999. JOUVE. V. A leitura. Tradução de Brigitte Hervot. São Paulo: Ed. da Unesp, 2002. KOCH, I. V; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. _______; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. MARCUCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. _______; XAVIER, A. C. (Org.). Hipertexto e gêneros digitais. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. MORAIS, J. A arte de ler. Tradução de Álvaro Lorenciani. São Paulo: Ed. UNESP, 1996. NASCIMENTO. E. L. (Org.). Gêneros textuais: da didática das línguas aos objetos de ensino. São Carlos, SP: Claraluz, 2009. ORLANDI, E. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. 3. ed. Campinas, SP: Pontes, 2008.



DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras – Inglês e Espanhol

DISCIPLINA: Políticas Educacionais Brasileiras

SÉRIE: 4º ano

TURMA(S): 4º ano Letras Inglês e Letras Espanhol

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Vanessa Alves Bertolleti


Teórica: 50 Prática: 10


O contexto histórico, político e ideológico das legislações de ensino. A estrutura didática e administrativa do sistema escolar brasileiro, sua organização e funcionamento. A educação na constituição brasileira e as perspectivas da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Novos paradigmas da educação: educação inclusiva, educação para a diversidade

e pluralidade cultural.


- Analisar políticas educacionais no Brasil em seus aspectos históricos;

- Investigar a relação Estado e Educação; - Analisar a legislação educacional e sua inserção no campo social; - Propiciar instrumentos que possibilitem ao aluno do curso de letras que atuará no ensino de Língua estrangeira a compreensão das políticas públicas e das políticas educacionais.


Politicas Públicas e políticas educacionais.

O que são políticas públicas; O que são politicas educacionais; O contexto histórico brasileiro e as políticas públicas. Estado e Educação Diagnóstico do contexto político histórico, político, econômico e social do Brasil no

século XX;

DIRETORIA DE ENSINO

O contexto pós 1990 e suas implicações no cenário educacional. Legislação educacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (4024/61, 5692/71 e 9394/96); Constituição Educacional (1988); Estatuto da Criança e do Adolescente; Plano Nacional de Educação. Diretrizes para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para a Educação Escolar

Indígena. A Língua Estrangeira (Espanhol e Inglês) na Educação Básica e Superior.

Diretrizes Curriculares para o Ensino de Língua Estrangeira


As estratégias metodológicas que permearão a disciplina ocorrerão por meio de: - Aulas expositivas dos conteúdos; - Exercícios de reflexão, a partir da problematização do conteúdo trabalhado; -Trabalho com textos, resumos, artigos e demais produções acadêmico/científico; - Seminários.


Atribuição das notas:

Correspondente à nota atribuída às atividades desenvolvidas em sala no decorrer da disciplina e nota da prova escrita, a partir das explanações dos conteúdos. Uma atividade por bimestre (Máximo de 2,0 pontos). Prova dissertativa, Seminário e desenvolvimento de trabalho final (com valor máximo de até 8,0 pontos).

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA

DIRETORIA DE ENSINO

DOURADO, F. & PARO, V. H. Políticas públicas & educação básica. São Paulo: Xamã: 2001. GENTILI, P. A. A. & SILVA, T. T. Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis: Vozes, 1996. SAVIANI, D. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação. Autores Associados. 1ª Ed.2015. TOMMASI, L. & WARDE, M. J. & HADDAD, S. (orgs). O Banco Mundial e as políticas

educacionais. São Paulo: Cortez, 2003. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA CURY, Carlos R. Jamil. Políticas da educação: um convite ao tema. In: FÁVERO, Osmar; SEMERARO, Giovanni (orgs.). Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. DOURADO, F. & PARO, V. H. Políticas públicas & educação básica. São Paulo: Xamã: 2001. SAVIANI, D. Política e educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2015. SAVIANI, D. Da nova LDB as FUNDEB. 4ª Ed. Autores Associados, 2011. SAVIANI, D. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação. Campinas: Autores Associados, 2015. BRZEZINSKI, Iria. (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2002. GENTILI, P. Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. Rio de Janeiro: Vozes. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: política, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. SAVIANI, Demerval. Educação brasileira: Estrutura e sistema. 8. ed. Campinas, SP: Autores

Associados, 2000.



DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: APUCARANA

CURSO: LETRAS/INGLÊS

DISCIPLINA: FILOSOFIA DA LINGUAGEM

SÉRIE: 4º ANO

TURMA(S): INGLÊS

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: CRISTIANO SCHINWELSKI

CARGA-HORÁRIA ANUAL:

60 horas

Teórica: 50 horas Prática: 10 horas


Estudo da relação entre filosofia e linguagem: das definições e dos problemas da filosofia da linguagem e da relação entre linguagem e realidade; das discussões acerca da linguagem, construção do conhecimento e análise da realidade.


. A disciplina tem como objetivo construir um processo de reflexão crítica da concepção do ser humano na figura do profissional e cidadão. . Desenvolver uma atitude reflexiva estabelecendo relações entre o mundo do trabalho e o seu ambiente sócio histórico e educacional. . Perceber o relacionamento existente entre as solicitações filosóficas, culturais e da

linguagem na prática pedagógica.


O que é filosofia – noções introdutórias. Relação mito, filosofia e conhecimento. Noções Gerais de História da Filosofia. Linguagem, conhecimento e pensamento. Linguagem e a realidade Relações entre filosofia e linguagem. Filosofia e cultura Correntes e pensadores da filosofia da linguagem Ludwig Wittgenstein e as investigações filosóficas.

DIRETORIA DE ENSINO


AULAS EXPOSITIVAS APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS E SEMINÁRIOS RESOLUÇÃO DE EXERCICIOS. LEITURA DOS TEXTOS ESTUDOS EM GRUPOS


A avaliação será constante e continua envolvendo trabalhos, exercícios, seminários e provas escritas.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA ARAÚJO, Inês Lacerda. Do signo ao discurso: introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. BAKTHIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 16.ed. São Paulo: HUCITEC, 2009. FREGE, Gottlob. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix, 1973. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA ALSTON, William. Filosofia da linguagem. Rio: Zahar, 1974. CARNAP, R. Textos escolhidos. (Coleção os Pensadores) São Paulo: Abril Cultural, 1980. DUTRA, Luiz Henrique de A. Filosofia da linguagem: introdução crítica à semântica filosófica. Florianópolis: Editora Ufsc, 2014 FIORIN, J. L. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2006. HACKING, Ian. Porque a linguagem interessa a filosofia? São Paulo: Editora da Unesp, 1999. KRIPKE, Saul. Naming and Necessity. Cambridge, Mass: Harvard UP, 1980.



Cristiano Schinwelski Francini Percinoto Poliseli Corrêa

DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Inglês

DISCIPLINA: Metodologia de Ensino de Língua Inglesa II

SÉRIE: 4º Ano

TURMA(S): Única

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Raquel Silvano Almeida


Teórica: 50h Prática: 10 horas


O contexto do ensino de inglês no Ensino Médio. Discursos acerca do ensino-aprendizagem de inglês. Propostas para o ensino de inglês no Ensino Médio. A pesquisa sobre ensino de inglês no Ensino Médio.


Geral:

Incentivar a produção de conhecimento pelos alunos-professores, à medida que interagem com seus pares no contexto acadêmico e escolar, bem como fazer articulações da prática vivenciada nos campos de estágio do Ensino Médio com conhecimentos teóricos, a partir de uma interface com as disciplinas de Linguística Aplicada e Seminários de Orientação de Estágio II, a fim de possibilitar uma formação inicial que entrelace teoria, prática e reflexão. Específicos:

1.Revisitar e discutir objetivos e aspectos teórico-metodológicos do ensino de língua inglesa como componente curricular no Ensino Médio, a partir de documentos oficiais: PCN+ Ensino Médio (2000); Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (2006). 2. Discutir e refletir sobre as condições subjetivas (formação docente-universitária, formação linguística) e objetivas (escola, sala de aula, alunos, indisciplina, motivação) da prática do professor de língua inglesa na escola pública.

DIRETORIA DE ENSINO

3. Discutir e refletir acerca do processo reflexivo cíclico na prática docente escolar e suas implicações para o ensino-aprendizagem de língua inglesa. 4. Estudar o referencial da “transposição didática”, a fim de conhecer perspectivas e possibilidades de transformação do saber científico em saber ensinável na sala de aula de línguas estrangeiras no contexto da Educação Básica – Ensino Médio. 5. Revisitar o processo ensino-aprendizagem de língua inglesa concernente às habilidades linguísticas: listening, speaking, reading e writing, bem como ao conhecimento sistêmico/gramatical. 6. Elaborar roteiros para observação e participação de/em aulas e refletir, criticamente, com embasamento teórico, sobre as possibilidades de reformulação das aulas observadas, a fim de possibilitar o planejamento de aulas que visem a reconstrução do processo de ensino-aprendizagem vivenciados. 7. Desenvolver conhecimentos didático-pedagógicos para a prática de ensino de língua inglesa no âmbito do Ensino Médio: planejamento, implementação e avaliação de conteúdo(s), e gerenciamento de sala de aula. 8. Conhecer e desenvolver dinâmicas e ações pedagógicas de ensino pautadas no trabalho em equipe (teamwork) como preparação para o estágio de regência em dupla.


1º Bimestre: 1.1 Objetivos e aspectos teórico-metodológicos do ensino de língua inglesa como

componente curricular no Ensino Médio, a partir dos documentos oficiais (PCN Ensino Médio, 2000; Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, 2006; BNCC, 2015).

1.2 Condições subjetivas e objetivas do trabalho do professor no Ensino Médio em escola pública.

1.3 Roteiros de observação e participação de aulas. 1.4 O papel da reflexão na prática de ensino de professores de língua inglesa – o

diário reflexivo. 2º Bimestre: 2.1 A perspectiva teórico-metodológica da “transposição didática” no ensino e na

aprendizagem de língua inglesa.

DIRETORIA DE ENSINO

2.2 Desenvolvimento de dinâmicas e ações pedagógicas de ensino pautadas no trabalho em equipe (teamwork) como preparação para o estágio de regência em dupla.

2.3 Aspectos didático-pedagógicos para a prática de ensino de língua inglesa no Ensino Médio:

2.3.1 Planejamento de aulas. 2.3.2 Metodologia(s) de trabalho do professor para transposição didática de

conteúdos. 2.3.3 O trabalho colaborativo/em equipe de professores em sala de aula. 3º Bimestre:

3.1 Aspectos didático-pedagógicos para a prática de ensino de língua inglesa no Ensino Médio:

3.1.1 Seleção, avaliação e elaboração de materiais e/ou atividades didático-pedagógicas para o ensino de língua inglesa no Ensino Médio.

3.1.2 Seleção e propósito(s) de uso de recursos tecnológicos em sala de aula. 3.2 Competência linguística, habilidades integradas e conhecimento gramatical

necessários a professores de língua inglesa do Ensino Médio. 4º Bimestre: 4.1 Metodologias e procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno. 4.2 A motivação e a (in)disciplina do aluno na sala de aula de línguas estrangeiras na

escola pública. 4.3 Reflexões finais sobre (im)possibilidades teórico-práticas para o ensino do

componente curricular de língua inglesa no Ensino Médio em escola pública.


- Aulas expositivas, dialogadas e reflexivas. - Leitura e discussão de textos teóricos. - Mediações da professora em atividades pedagógicas desenvolvidas pelos alunos-professores, quais sejam: a) análises e reflexões sobre tópicos concernentes à prática docente na Educação Básica – Ensino Fundamental II; b) elaboração e apresentação de microaulas; c) planejamento de aulas; d) transposição didática de conteúdos de língua inglesa para o Estágio Supervisionado de Regência no Ensino Fundamental; e) elaboração de materiais e/ou atividade(s) de ensino e de avaliação.

DIRETORIA DE ENSINO


A avaliação dos objetivos de aprendizagem ocorrerá por meio de um processo contínuo, no qual será avaliado o desenvolvimento do aluno por meio dos seguintes instrumentos avaliativos: 1. Participação em sala de aula: reflexões, comentários, participação nas atividades propostas e, sobretudo, leitura do material solicitado; 2.Produção de trabalhos escritos; 3.Apresentações orais em grupo e/ou individuais; 4.Avaliações escritas; 5.Diários reflexivos; 6.Apresentação de microaulas em duplas.

Critérios de avaliação:

- Qualidade das reflexões empreendidas nos trabalhos orais e escritos; - Envolvimento/responsabilidade/participação no desenvolvimento das atividades; - Progressividade textual (coerência na organização das ideias) nos trabalhos escritos; - Aspectos gramaticais e ortográficos nos trabalhos escritos; - Cumprimento dos prazos de apresentação de trabalhos orais e de submissão de trabalhos escritos (obs.: trabalhos submetidos fora do prazo terão valoração 6,0); - Cumprimento da estrutura/formatação dos trabalhos solicitados conforme as normas estabelecidas pela ABNT.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO, JOSÉ C. P. (Org.). O professor de língua estrangeira em formação. Campinas, SP: Pontes, 2005. GIMENEZ, TELMA; CRISTOVÃO, VERA L. LOPES (Org.). Teaching English in context. Londrina: EDUEL, 2006. HARMER, Jeremy. Essential Teacher Knowledge: core concepts in English language teaching - Pack Dvd. Pearson, 2012. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BROWN, D. Teaching by principles. New York: Pearson Education. 2001. BRUNER, J. S. The process of education. Cambridge: Harvard University Press. 1960. CELANI, Maria Antonieta Alba. Ensino de línguas estrangeiras: Ocupação ou Profissão. In: LEFFA, Vilson José (Org.). O professor de línguas estrangeiras: Construindo a Profissão. Pelotas: Educat. 2006. p. 25-43 FACCI, M. G. D. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor? Um estudo crítico-comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia vygotskiana. Campinas,

SP: Autores Associados, 2004.

KLEIMAN, ANGELA B. (Org.). A formação do professor: perspectivas da linguística aplicada. Campinas, SP:

Mercado das Letras, 2001.

NÓVOA, ANTONIO (Org.). Profissäo professor. Portugal: Porto Ed., 1999. PERRENOUD Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ARTMED, 2002. PIMENTA, Selma GarridO; GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2005. LEFFA, V. J. Como produzir materiais para o ensino de línguas. In: ______ (Org.). Produção de materiais de ensino: teoria e prática. Pelotas: Educat, 2003. p. 7-12. Apucarana, 21 de março de 2016.



DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras – Inglês

DISCIPLINA: Seminários de Orientação de Estágio Supervisionado II

SÉRIE: 4º Ano

TURMA(S): Única

ANO LETIVO: 2016


CARGA-HORÁRIA ANUAL:30h

Teórica: 25 horas Prática: 05 horas


Orientação didática e pedagógica do aluno-professor de língua inglesa para atuação no Ensino Médio (1º, 2º e 3º anos). Questões de ensino e de aprendizagem no âmbito do estágio de docência escolar. Exposição de vivências do campo de estágio e relações com as teorias estudadas.


Geral:

Propiciar orientação didática e pedagógica ao aluno-professor de língua inglesa para atuação no Ensino Médio (1º, 2º e 3º anos). Específicos:

- Oportunizar a exposição de vivências do campo de estágio e estabelecer um diálogo

com as teorias estudadas.

- Estudar e discutir questões referentes ao ensino e à aprendizagem de língua estrangeira moderna no âmbito do estágio de docência no Ensino Médio.


1º Bimestre - Discussões acerca da realidade escolar brasileira na Educação Básica – Etapa Final – Ensino Médio; - Documentação para o estágio supervisionado; - Planejamento do estágio: Plano de Estágio; - Roteiro para investigação do campo escolar; - Diretrizes para observação e participação no campo escolar de estágio.

DIRETORIA DE ENSINO

2º Bimestre - Diálogo com professores de língua inglesa do Ensino Médio da região de Apucarana acerca do ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras na escola pública; - Conteúdos norteadores para a elaboração do relatório parcial de investigação, observação e participação no campo de estágio; - Diretrizes para planejamento da regência no campo de estágio. 3º Bimestre

- Análise, discussão e reflexão acerca dos processos de ensino e de aprendizagem de língua inglesa no estágio de regência no âmbito do Ensino Médio (1º, 2º e 3º anos). 4º Bimestre

- Diretrizes para a organização do Relatório Final do estágio supervisionado no Ensino Médio (1º, 2º e 3º anos); - Reflexões acerca da experiência de docência no ensino de língua inglesa no Ensino Médio. Diário reflexivo.


Aulas expositivas, dialogadas e reflexivas revisitando conteúdos ministrados nas disciplinas de Metodologia de Ensino de Língua Inglesa II e Linguística Aplicada, relacionando-os às práticas vivenciadas no campo de estágio no Ensino Médio (1º, 2º

e 3º anos)


- Os acadêmicos serão avaliados a partir do estabelecimento de relações apropriadas e coerentes entre leituras realizadas (teorias, abordagens e metodologias) e a vivência proporcionada pela prática do estágio curricular supervisionado. - Serão avaliados ainda de acordo com desenvoltura e postura acadêmica nas apresentações, grau de formalidade e criticidade, organização e sistematização dos conteúdos expostos.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA

ALMEIDA FILHO, J.C.P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas, SP: Pontes, 3.ed., 2002. LIBÂNEO. J.C. et al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. VEIGA, L. P. A. (Org.). Projeto político pedagógico na escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 1995.

DIRETORIA DE ENSINO

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA

AMORIM, V; MAGALHÃES, V. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas, dinâmicas e divertidas para o professor de línguas estrangeiras. Santa Cruz: IPR, 1998. BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. DIDONET, V. Plano Nacional de Educação (PNE). Brasília: MEC/SEF, 2000. LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. Oxford: OUP, 2000. ORTENZI, D. I. B. G.; GIMENEZ, K. M. P.; GIMENEZ, T. N.; CRISTÓVÃO, V. L. L.; FURTOSO, V. B. Roteiros pedagógicos para a prática de ensino de inglês. Londrina: EDUEL, 2008. SPRATT, M. English for the teacher: a language development course. New York: Cambridge University Press, 2010.

Apucarana, 21 de março de 2016.


Coordenador(a) do Colegiado

do Curso

DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana


DISCIPLINA: Iniciação à Pesquisa em Letras – TCC

SÉRIE: 4° ano

TURMA(S): ---

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Juliane D’Almas


Teórica:

25

Prática:

5



Em diálogo com a disciplina Iniciação à Pesquisa em Letras – Projeto de Pesquisa,

propõe-se dar continuidade às discussões sobre os fundamentos epistemológicos e

operacionais da pesquisa científica, enfatizando as alternativas metodológicas para o

seu planejamento, desenvolvimento, análise e apresentação (redação) dos resultados.

Neste processo, os alunos serão orientados e acompanhados para exercitar a prática da

iniciação na pesquisa científica, com ênfase em procedimentos metodológicos

específicos dos dois grandes eixos do conhecimento norteadores do curso: a Literatura

e a Linguística Aplicada. Particular ênfase no desenvolvimento do trabalho

monográfico.

Geral: Finalizar o desenvolvimento de escrita do trabalho de conclusão de curso em

formato de artigo.

Específicos:

Estruturar o trabalho final;

Desenvolver todas as partes do trabalho;

Compreender o processo de pesquisa;

Concluir a pesquisa;

DIRETORIA DE ENSINO


4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA 5. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA NO CURSO

1° Bimestre:

Revisão dos temas abordados em Iniciação à Pesquisa em Letras – Projeto de

pesquisa;

Estruturação do artigo;

Redação de introdução, delimitação dos objetivos da pesquisa e justificativas;

2° Bimestre:

Busca em bancos de dados para elaboração de referencial teórico;

Uso de citações;

Redação de referencial teórico;

3° Bimestre:

Metodologia da pesquisa;

Coleta de dados;

Análise dos dados;

4° Bimestre:

Conclusão da pesquisa;

Normas da ABNT e da IES;

Revisão gramatical e de formatação;

Elaboração de referências bibliográficas;

Aulas expositivas dialogadas;

Leituras e discussões;

Apresentação do trabalho final;

A avaliação dos objetivos de aprendizagem ocorrerá por meio de um processo contínuo, no

qual será avaliado o desenvolvimento do aluno por meio dos seguintes instrumentos

avaliativos:

Participação em sala de aula: reflexões, comentários, participação nas atividades

propostas e, sobretudo, leitura do material solicitado;

Produção do trabalho de conclusão de curso;

Apresentação do artigo final.

DIRETORIA DE ENSINO

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA BORTONI-RICARDO, S. M O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. Parábola, 2008. MACHADO, A. R.; LOUSADA, L.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos:

escrita científica – texto acadêmico – diário de pesquisa – metodologia. Parábola Editorial, 2005 MACHADO, A. R.; LOUSADA, L.; ABREU-TARDELLI, L. S. Parábola Editorial. Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para revisão bibliográfica, 2007 MACHADO, A. R.; LOUSADA, L.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resenha. Parábola Editorial, 2004 MACHADO, A. R.; LOUSADA, L.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. Parábola Editorial, 2004. WITTROCK, M.C. Handbook in Research on Teaching. MacMillan, 4th ed., 2001.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. LAKATOS, E. M, MARCONI, M. De Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001. LAKATOS, E. M, MARCONI, M. De Andrade. Metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2000. SEVERINO, A. Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,

2002. AZEVEDO, Ismael de. O prazer da produção científica: diretrizes para a produção de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Ed. Prazer de Ler, 2000. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1999. BASTOS, C. Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2004. CALAZANS, Julieta. Iniciação científica. São Paulo: Cortez, 1999. DENCKER, Ada de F. Maneti; DA VIÁ, Sarah Chucid. Pesquisa empírica em ciências humanas. São Paulo: Futura, 2001. FACHIM, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 200 MINAYO, MARIA Cecília. O desafio do conhecimento. HUCITEC, 2003. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científico. Petrópolis, Vozes, 1986. Apucarana, março de 2016

Juliane D’Almas Francini Percinoto Poliseli Corrêa



DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras – Inglês

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado II – Ensino Médio

SÉRIE: 4º ano

TURMA(S): Única

ANO LETIVO: 2016


CARGA-HORÁRIA ANUAL: Teórica: - Prática: 200 horas


Vivência de diversas experiências em sala de aula e fora dela no contexto do ensino de inglês para o Ensino Médio. Aprofundamento do processo de construção de significados das experiências vividas com teorização subsequente no que diz respeito ao desenvolvimento da competência profissional do aluno-professor de Língua Inglesa.


Geral: Vivenciar os estágios de observação, participação e regência no Ensino Médio, na disciplina de língua inglesa, estabelecendo relações com os conhecimentos teóricos e metodológicos acumulados ao longo do curso de licenciatura. Específicos:

1. Realizar uma interface com os conteúdos teóricos e metodológicos das disciplinas de Linguística Aplicada e Metodologia de Ensino de Língua Inglesa II e as práticas vivenciadas no campo de estágio no Ensino Médio. 2.Expor com desenvoltura e em linguagem formal dados (sócio político educacionais) observados sobre o contexto escolar em que se insere (campo de estágio); 3.Transmitir visão crítica sobre a realidade escolar que vivencia;

DIRETORIA DE ENSINO

4.Relatar experiências de observações, participações e regência de sala de aula, teoricamente embasadas conforme perspectivas e métodos estudados.


1º Bimestre:

Etapa 1: O estágio supervisionado – regulamento, documentação e cronograma/planejamento de 2016. Etapa 2: Investigação da realidade escolar da escola concedente ao campo de estágio. Etapa 3: Realização dos estágios de observação e participação. 2º Bimestre:

Etapa 4: Elaboração dos relatórios de observação e participação e da investigação da escola concedente Etapa 5: Socialização das experiências de observação e participação Etapa 6: Planejamento da regência em sala de aula. 3º Bimestre:

Etapa 7: Estágio de regência em sala de aula na unidade concedente. 4º Bimestre:

Etapa 8: Finalização do estágio de regência. Etapa 9: Relatório final de estágio supervisionado no Ensino Médio. Etapa 10: Socialização da experiência de estágio.


Mediações da professora na atividades didático-pedagógicas desenvolvidas pelos alunos-professores no campo de estágio por intermédio da orientação dos professores supervisores in loco.


A avaliação dos objetivos de aprendizagem ocorrerá por meio de um processo contínuo, no qual será avaliado o desenvolvimento do aluno-estagiário, pelo coordenador e pelo supervisor de estágio, por meio das seguintes atividades:

DIRETORIA DE ENSINO

Atividades Critérios de avaliação

1.Relatório do estágio de observação e participação

- Cumprimento da estrutura/formatação proposta

no roteiro; - Qualidade das reflexões empreendidas; - Progressividade textual (coerência na

organização das ideias); - Aspectos gramaticais e ortográficos; - Cumprimento do prazo de entrega.

2.Investigação do contexto de participação - Texto escrito

- Entrega do texto escrito junto com o relatório de observação (linguagem/conteúdo); - Apresentação oral.

3.Entrega de documentos, organização do planejamento das atividades e da regência

- Pontualidade na entrega dos documentos solicitados - Envolvimento/responsabilidade/participação no planejamento das atividades.

4.Regência

- Pontualidade na entrega dos documentos solicitados; -Envolvimento/responsabilidade/participação no planejamento das atividades de regência sob supervisão da professora orientadora in loco.

5.Relatório final

- Cumprimento da estrutura/formatação proposta

no roteiro; - Qualidade das reflexões empreendidas; - Progressividade textual (coerência na

organização das ideias); - Aspectos gramaticais e ortográficos; - Cumprimento do prazo de entrega.

6.Socialização da experiência de estágio

- Participação oral nas sessões de socialização das experiências vivenciadas no estágio.

DIRETORIA DE ENSINO

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA HARMER, J. The practice of English language teaching. 4 ed. Pearson/Longman, 2007. PARROT, M. Tasks for language teachers: a resource book for training and development. New York: Cambridge University Press, 2010. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA BIAZI, T.M.D; GIMENEZ, T.N.; STUTZ, L. O papel da observação de aulas durante o estágio supervisionado de inglês. In: Signum. Estudos da Linguagem. Londrina, n. 14/1, p. 57-78, jun, 2011. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/8644/9226. Acesso em: 6 jan. 2016. LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. Oxford: OUP, 2000. MELLO, S.P.T.; LINDER, L.M.T. A contribuição dos estágios na formação docente: observações de alunos e professores. IX Anped Sul. 2012. Disponível em: <http: http://www.portalanpedsul.com.br/admin/uploads/2012/Formacao_de_Professores/Trabalho/02_27_58_362-7622-1-PB.pdf>. Acesso em: 3 jan.2016. NODARI, J.I. Refletindo sobre a agência docente através da observação de aulas.In: FOGAÇA, F.C.; NODARI, J.I. (Orgs.) Edição comemorativa 15 anos do CELIN. Revista X, v. 2, UFPR, 2012. Disponível em: <

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/revistax/article/view/29306/20372>. Acesso em: 5 jan. 2016. ORTENZI, D. I. B. G.; GIMENEZ, K. M. P.; GIMENEZ, T. N.; CRISTÓVÃO, V. L. L.; FURTOSO, V. B. Roteiros pedagógicos para a prática de ensino de inglês. Londrina: EDUEL, 2008. SPRATT, M. English for the teacher: a language development course. New York: Cambridge University Press, 2010. SZUNDY, P. T. C. Construção do conhecimento sobre a futura prática pedagógica: reflexões de alunos-professores sobre um projeto de prática de ensino da língua inglesa. In: TELLES, J. (Org.) Formação inicial e continuada de professores de línguas: dimensões e ações na pesquisa e na prática. Campinas, SP: Pontes Editores, 2009.

Apucarana, 23 de março de 2016.



PLANO DE ENSINO - Campus de Apucarana | FECEA de ensino 4a Serie Letras Ingles.pdf · O método...

Documents

Transcript of PLANO DE ENSINO - Campus de Apucarana | FECEA de ensino 4a Serie Letras Ingles.pdf · O método...