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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018 Câmpus Uberlândia UBERABA DEZ / 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

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PLANO DE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL

2014-2018 Câmpus Uberlândia

UBERABA

DEZ / 2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

PDI / 2014-2018

UBERABA – MG

2013

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Aloizio Mercadante Oliva

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Marco Antonio de Oliveira

CONSELHO SUPERIOR

Presidente:

Roberto Gil Rodrigues de Almeida

CONSELHEIROS:

TITULARES REPRESENTAÇÃO MEC

Sérgio Pedini MEC Natalício Venâncio de

Freitas

Carlos Magno Medeiros

Queiroz Docentes Romeu Toffano Júnior

Carla Alessandra de O.

Nascimento Docentes William Júnio do Carmo

Jane Célia Fernandes de

Lima TAE

Ana Carla Barcelos Machado

Franco

William Santos de Souza TAE João Rocha Figueira Júnior

Vinícius Sousa Mundim Discentes Tarcísio de Miranda Vilela

João Guilherme Campos da

Cruz Discentes Diogo Lourdes Rezende

Rodrigo Afonso Leitão Diretores de Câmpus Ruben Carlos Benvegnu

Minussi

Marco Antônio Maciel

Pereira Diretores de Câmpus

Heraldo Marcus Rosi

Cruvinel

Creusa Maria de Morais Egressos Lucas Arantes Pereira

Tarcísio Batista Leite Egressos Welber Moitinho Dias

Paulo Romes Junqueira ACIUB Márcio Adriano Bocchio

Tiago de Moraes Lima ACII Valteir Divino Ferreira

Moisés Inácio Franco SRU Ellen Vieira Santos

Gervânio Luiz Pereira SRC Emerson Gomes da Silva

Gustavo Laterza de Deus EMATER Willy Gustavo de la Piedra

José Mauro Valente Paes EPAMIG Reginério Soares de Faria

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REITORIA DO IFTM

REITOR

Roberto Gil Rodrigues Almeida

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Mauro Borges França

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Ernani Cláudio Borges

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Luiz Alberto Rezende

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO

Carlos Alberto Alves de Oliveira

DIRETORES DOS CÂMPUS

DIRETOR GERAL - CÂMPUS ITUIUTABA

Marco Antônio Maciel Pereira

DIRETOR GERAL – CÂMPUS PARACATU

Ronaldo Eduardo Diláscio

DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO – CÂMPUS PATOS DE MINAS

Weverson Silva Morais

DIRETOR - CÂMPUS AVANÇADO PATROCÍNIO

Flamarion Assis Jeronimo Inácio

DIRETOR GERAL – CÂMPUS UBERABA

Rodrigo Afonso Leitão

DIRETOR - CÂMPUS AVANÇADO UBERLÂNDIA

Elisa Antônia Ribeiro

DIRETOR GERAL - CÂMPUS UBERLÂNDIA

Ednaldo Gonçalves Coutinho

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COMISSÃO CENTRAL DO PDI

SERVIDOR FUNÇÃO REPRESENTAÇÃO

Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente Reitor

Carlos Alberto Alves de Oliveira Membro Pró-Reitoria de Pesquisa e

Inovação

Ednaldo Gonçalves Coutinho Membro Câmpus Uberlândia

Elisa Antônia Ribeiro Membro Câmpus Uberlândia Centro

Ernani Claudio Borges Membro Pró-Reitoria de Administração

Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Membro Pró-Reitoria de Extensão

Flamarion Assis Jerônimo Inácio Membro Câmpus Patrocínio

Luciana Couto Lemes Membro Gabinete da Reitoria

Luiz Alberto Rezende Membro Pró-Reitoria de Ensino

Marco Antonio Maciel Pereira Membro Câmpus Ituiutaba

Mauro Borges França Membro Pró-Reitoria de Desenvolvimento

Institucional

Rodrigo Afonso Leitão Membro Câmpus Uberaba

Ronaldo Eduardo Diláscio Membro Câmpus Paracatu

Waldemar Pamplona da Silva Membro Polo Campina Verde

Weverson da Silva Morais Membro Câmpus Patos de Minas

COMISSÃO LOCAL DO PDI

REPRESENTANTE SEGMENTO

Ednaldo Gonçalves Coutinho Docente

Arcênio Meneses da Silva Docente

Genilda Maria de Oliveira Docente

Rogério Ribeiro Cardoso Docente

Letícia Vieira Castejon Docente

Thiago Taham Docente

Marina Robles Angelini Docente

Ernesto José Resende Rodrigues Docente

Susana Elisa Rieck Docente

Sandro Marcello de Souza Docente

Larry Silva Pereira Técnico-Administrativo

Paulo de Tassi Fortunato Técnico-Administrativo

Rosemeire Rezende de Castro Técnico-Administrativo

João Batista Donizete Severino Técnico-Administrativo

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Flávio Alves de Sousa Técnico-Administrativo

Wilian Santos de Souza Técnico-Administrativo

Rafael Borges Ribeiro Técnico-Administrativo

Caroline Silva Severino Técnico-Administrativo

Heliese Fabrícia Pereira Técnico-Administrativo

Lorrane Yamada Discente

COMISSÃO LOGÍSTICA

SERVIDOR FUNÇÃO

Mauro Borges França Presidente

André Henrique Lemes Ferreira Membro

Andressa Lima da Cunha Membro

Clidenor Ferreira de Araújo Filho Membro

Gustavo Goulart Martins Membro

Luciana Couto Lemes Membro

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Sumário

1 PERFIL INSTITUCIONAL .................................................................................................. 16

1.1 Apresentação do Câmpus ................................................................................................ 16

1.2 Missão ............................................................................................................................. 17

1.3 Visão ............................................................................................................................... 17

1.4 Valores ............................................................................................................................ 17

2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ................................................................................... 19

2.1 Objetivos e Mapa Estratégico ......................................................................................... 19

2.1.1 Perspectiva do Aluno ............................................................................................... 19

2.1.2 Perspectiva Pessoas, Infraestrutura e Inovação ......... Erro! Indicador não definido.

2.1.3 Perspectiva de Processos Internos ............................. Erro! Indicador não definido.

2.1.4 Perspectiva Orçamentária e Financeira ..................... Erro! Indicador não definido.

2.2 Metas e Indicadores ........................................................................................................ 22

2.2.1 Perspectiva do Aluno ............................................................................................... 22

2.2.2 Pespectiva Pessoas, Infraestrutura e Inovação ......................................................... 32

2.2.3 Perspectiva de Processos Internos ............................................................................ 36

2.2.4 Perspectiva Orçamentária e Financeira .................................................................... 38

2.3 Controle e Avaliação do PDI .......................................................................................... 39

3 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ................................................................... 39

3.1 Concepções norteadoras ................................................................................................. 39

3.1.1 Concepção de Educação ........................................................................................... 39

3.1.2 Concepção de Educação Profissional e Tecnológica ............................................... 42

3.1.3 Concepção de Currículo ........................................................................................... 43

3.1.4 Concepção de Avaliação .......................................................................................... 46

3.2 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ........................................................................... 48

3.2.1 Caracterização do Ensino ......................................................................................... 48

3.2.1.1 Definição e Importância ................................................................................................................................ 48

3.2.1.2 Objetivos ....................................................................................................................................................... 50

3.2.1.3 Diretrizes Gerais ............................................................................................................................................ 50

3.2.1.4 Políticas ......................................................................................................................................................... 51

3.2.1.5 Perspectivas ................................................................................................................................................... 52

3.2.2 Caracterização Da Extensão ........................................................................................ 53

3.2.2.1 Definição ....................................................................................................................................................... 53

3.2.2.1.1 Atividades de extensão: ......................................................................................................................... 53

3.2.2.1.2 Programas e ações governamentais ....................................................................................................... 54

3.2.2.1.3 Programas e ações institucionais ........................................................................................................... 55

3.2.2.2 Importância.................................................................................................................................................... 55

3.2.2.3 Objetivos ....................................................................................................................................................... 57

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3.2.2.4 Diretrizes Gerais ............................................................................................................................................ 57

3.2.2.5 Políticas ......................................................................................................................................................... 57

3.2.2.6 Perspectivas ................................................................................................................................................... 58

3.2.3 Caracterização da Pesquisa ...................................................................................... 59

3.2.3.1 Definição ....................................................................................................................................................... 59

3.2.3.2 Importância.................................................................................................................................................... 60

3.2.3.3 Objetivos ....................................................................................................................................................... 60

3.2.3.4 Diretrizes Gerais ............................................................................................................................................ 61

3.2.3.5 Políticas ......................................................................................................................................................... 61

3.2.3.6 Perspectivas ................................................................................................................................................... 62

3.2.4 Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão ............................................. 63

3.2.5 Referenciais para Elaboração de Projetos Pedagógicos de Cursos .......................... 67

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................. 69

5 PLANO DE OFERTA DE CURSOS E VAGAS .................................................................. 71

5.1 Programação da Oferta de Vagas dos Cursos Existentes................................................ 72

5.2 Programação de Implantação para Novos Cursos .......................................................... 75

6 PLANO DIRETOR E INFRAESTRUTURA FÍSICA .......................................................... 79

6.1 Câmpus Uberlândia ......................................................................................................... 79

6.1.1 Infraestrutura ............................................................................................................ 79

6.1.1.1 Laboratórios e Equipamentos ........................................................................................................................ 83

6.1.1.2 Biblioteca ...................................................................................................................................................... 85

6.1.1.2.1 Formas de atualização e expansão do acervo ........................................................................................ 86

6.1.1.2.2 Horário de funcionamento: .................................................................................................................... 86

6.1.1.2.3 Serviços oferecidos: .............................................................................................................................. 86

6.1.1.3.Acessibilidade ............................................................................................................................................... 86

6.1.1.3.1 Adequação da infraestrutura para o atendimento às pessoas com necessidades educacionais

específicas. ........................................................................................................................................................... 86

7 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL ..................................................................... 87

7.1 Corpo Docente ................................................................................................................ 88

7.1.1 Composição .............................................................................................................. 88

7.1.1.1 Evolução do quadro de docentes - quantidade e formação - Período 2009-2012 . 90

7.1.2 Plano de Carreira e Regime de Trabalho ................................................................. 91

7.1.3 Critérios de Seleção e Contratação........................................................................... 91

7.1.3.1 Procedimentos para Substituição dos Professores do Quadro ....................................................................... 91

7.1.4 Política de Qualificação ........................................................................................... 92

7.2 Corpo Técnico ................................................................................................................. 92

7.2.1 Composição .............................................................................................................. 92

7.2.1.1 Evolução do quadro de servidores técnico-administrativos em educação - quantidade geral e formação -

Período 2009-2012 .................................................................................................................................................... 93

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7.2.2 Plano de Carreira e Regime de Trabalho ................................................................. 93

7.2.3 Critérios de Seleção e Contratação........................................................................... 93

7.2.4 Política de Qualificação ........................................................................................... 93

7.3 Cronograma e Plano de Expansão do Quadro de Pessoal............................................... 94

8 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES ....................................................... 96

8.1 Formas de Acesso ........................................................................................................... 96

8.2 Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro ............................................................... 96

8.3 Estímulos À Permanência ............................................................................................. 100

8.4 Organização Estudantil ................................................................................................. 101

8.5 Acompanhamento dos Egressos ................................................................................... 102

9 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................ 104

9.1 Estrutura Organizacional, Instâncias de Decisão e Organograma Institucional e

Acadêmico .......................................................................................................................... 104

9.1.1 Organograma institucional e acadêmico: ............................................................... 106

9.1.1.1 Conselho Superior ....................................................................................................................................... 106

9.1.1.2 Pró-Reitoria de Administração .................................................................................................................... 107

9.1.1.3 Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional ........................................................................................... 107

9.1.1.4 Pró-Reitoria de Ensino ................................................................................................................................ 108

9.1.1.5 Pró-Reitoria de Extensão ............................................................................................................................. 108

9.1.1.6 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação ........................................................................................................... 109

9.2 Órgãos Colegiados: Atribuições, Competências e Composição ................................... 109

9.2.1 CONSELHO SUPERIOR ...................................................................................... 109

9.2.2 COLÉGIO DE DIRIGENTES ............................................................................... 110

9.3 Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas ................................................................ 110

9.4 Autonomia da IES em Relação ao Mantenedor ............................................................ 111

9.5 Relações e Parcerias com a Comunidade, Instituições e Empresas .............................. 111

10 POLÍTICAS DE EAD ....................................................................................................... 115

11 CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA ............................................ 117

12 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL ................................................................................................................. 120

12.1 Projeto de Avaliação e Acompanhamento das atividades acadêmicas de Ensino,

Pesquisa e Extensão, Planejamento e Gestão ..................................................................... 120

12.2 Formas de participação da comunidade, incluindo a atuação da Comissão Própria de

Avaliação – CPA ................................................................................................................ 121

12.3 Formas de utilização dos resultados das avaliações ................................................... 122

13 PLANO DE EXPANSÃO ................................................................................................. 123

13.1 Introdução ................................................................................................................... 123

13.2 Metodologia. ............................................................................................................... 125

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13.3 Critérios ...................................................................................................................... 125

13.4 Ranking ....................................................................................................................... 126

ANEXO I - PLANO DE AÇÕES DO CAMPUS UBERLÂNDIA ....................................... 138

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Lista de Quadros

Quadro 1 - Cursos Técnicos de Nível Médio ........................................................................... 72 Quadro 2 - Cursos Técnicos de Nível Médio - PROEJA ......................................................... 73 Quadro 3 - Cursos de Licenciatura ........................................................................................... 73 Quadro 4 - Cursos de Bacharelado e Tecnologia ..................................................................... 73 Quadro 5 - Cursos de Pós-Graduação....................................................................................... 74

Quadro 6 - Cursos / Programas de Extensão ............................................................................ 74 Quadro 7 - Cursos Técnicos de Nível Médio ........................................................................... 75 Quadro 8 - Cursos Técnicos de Nível Médio - PROEJA ......................................................... 76 Quadro 9 - Cursos de Licenciatura ........................................................................................... 76

Quadro 10 - Cursos de Bacharelado e Tecnologia ................................................................... 76 Quadro 11 - Cursos de Pós Graduação ..................................................................................... 77 Quadro 12 - Cursos / Programas de Extensão .......................................................................... 77 Quadro 13 - Descrição Sumária da Infraestrutura Física do Câmpus Uberlândia.................... 79

Quadro 14 - Infraestrutura Física (Expansão) .......................................................................... 81 Quadro 15 - Laboratórios de Informática - Equipamentos ....................................................... 83 Quadro 16 - Material Instrucional ............................................................................................ 83 Quadro 17 - Infraestrutura Física (Expansão) - Construção de Salas de Aula ......................... 83

Quadro 18 - Construção de Edificações de Apoio ................................................................... 84 Quadro 19 - Laboratórios Específicos ...................................................................................... 84

Quadro 20 - Ampliação do Número de Alunos Atendidos pelo Programa de Assistência

Estudantil .................................................................................................................................. 84

Quadro 21 - Relação equipamento / aluno / curso ................................................................... 85 Quadro 22 - Acervo por Área do Conhecimento ...................................................................... 85

Quadro 23 - Quantitativo de Docentes ..................................................................................... 89 Quadro 24 - Evolução do Quadro de Docentes - 2009 / 2012 .................................................. 90 Quadro 25 - Quadro Técnico Administrativo por Nível de Classificação ............................... 92

Quadro 26 - Evolução do Quadro TAE - 2009 / 2012.............................................................. 93 Quadro 27 - Expansão Anual – Docentes Efetivo .................................................................... 94

Quadro 28 - Expansão Anual - TAE ........................................................................................ 94 Quadro 29 - Relação de Municípios por Microrregião........................................................... 128

Quadro 30 - Classificação dos Pré-candidatos por população ............................................... 132 Quadro 31 - Classificação dos Pré-candidatos por PIB .......................................................... 133 Quadro 32 - Classificação dos Pré-candidatos por IDH ......................................................... 134

Quadro 33 - Classificação dos Pré-candidatos por Porcentagem da População no Ensino

Médio ...................................................................................................................................... 134 Quadro 34 - Classificação dos Pré-candidatos por Porcentagem da População no Ensino

Fundamental ........................................................................................................................... 135

Quadro 35 - Com Valorização de Matéria Prima ................................................................... 136 Quadro 36 - Com Valorização de Matéria Prima ................................................................... 136 Quadro 37 – Ações – Objetivo Estratégico 1 ......................................................................... 138 Quadro 38 – Ações – Objetivo Estratégico 2 ......................................................................... 139 Quadro 39 – Ações – Objetivo Estratégico 3 ......................................................................... 139

Quadro 40 – Ações – Objetivo Estratégico 4 ......................................................................... 140 Quadro 41 – Ações – Objetivo Estratégico 5 ......................................................................... 141 Quadro 42 – Ações – Objetivo Estratégico 6 ......................................................................... 142

Quadro 43 – Ações – Objetivo Estratégico 7 ......................................................................... 143 Quadro 44 – Ações – Objetivo Estratégico 8 ......................................................................... 143 Quadro 45 – Ações – Objetivo Estratégico 9 ......................................................................... 144

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Quadro 46 – Ações – Objetivo Estratégico 10 ....................................................................... 146

Quadro 47 – Ações – Objetivo Estratégico 11 ....................................................................... 146 Quadro 48 – Ações – Objetivo Estratégico 12 ....................................................................... 147 Quadro 49 – Ações – Objetivo Estratégico 13 ....................................................................... 148 Quadro 50 – Ações – Objetivo Estratégico 14 ....................................................................... 149 Quadro 52 – Ações – Objetivo Estratégico 16 ....................................................................... 150

Quadro 53 – Ações – Objetivo Estratégico 17 ....................................................................... 150 Quadro 54 – Ações – Objetivo Estratégico 18 ....................................................................... 151 Quadro 55 – Ações – Objetivo Estratégico 19 ....................................................................... 153 Quadro 56 – Ações – Objetivo Estratégico 20 ....................................................................... 153 Quadro 57 – Ações – Objetivo Estratégico 21 ....................................................................... 155

Quadro 58 – Ações – Objetivo Estratégico 24 ....................................................................... 156 Quadro 51 – Ações – Objetivo Estratégico 27 ....................................................................... 156

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Lista de Abreviaturas

ARO – Antecipação de Receitas Orçamentárias

BSC – Balanced Scorecard

CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

CE – Comissão de Ética

CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

CIS – Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico

Administrativos em Educação

CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

CONSUP – Conselho Superior

COPESE – Comissão Permanente de Processo Seletivo

CPA – Comissão Própria de Avaliação

CPPD – Comissão Permanente de Pessoal Docente

CTIC – Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação

DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais

DGP – Diretoria de Gestão de Pessoas

DTIC – Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação

EAD – Ensino a Distância

ENADE – Exame Nacional do Ensino Médio

EPT – Educação Profissional e Tecnológica

FAPEMIG – Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais

FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

PROAD – Pró-Reitoria de Administração

PRODIN – Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional

PROEN – Pró-Reitoria de Ensino

PROEXT – Pró-Reitoria de Extensão

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IGC – Índice Geral de Cursos

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano

IF – Instituto Federal

IFTM – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro

INEP – Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais

LOA – Lei Orçamentária Anual

LDB – Lei de Diretrizes e Bases

MEC – Ministério da Educação

MPLAN – Módulo de Planejamento

NAPNE – Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas

NDE – Núcleo Docente Estruturante

NEABI – Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas

NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico

PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional

PEBTT – Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

PET – Programa de Educação Tutorial

PIB – Produto Interno Bruto

PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

PPA – Plano Anual de Ação

PPC – Projeto Pedagógico de Curso

PPI – Plano Pedagógico Institucional

PROEJA – Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação

Básica

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PRONATEC – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego

SESu – Secretaria da Educação Superior

SETEC – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

SIGA-EPT – Sistema Integrado de Gestão Acadêmica da Educação Profissional e

Tecnológica

SIMEC – Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior

SISTEC – Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica

TAE – Técnico-Administrativo em Educação

TCU – Tribunal de Contas da União

UAB – Universidade Aberta do Brasil

UASG – Unidade de Administração e Serviços Gerais

FORPROEX – Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras

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Lista de Figuras

Figura 1 - Mapa Estratégico ..................................................................................................... 21 Figura 2 - Conselho Superior.................................................................................................. 106 Figura 3 - Pró-Reitoria de Administração .............................................................................. 107 Figura 4 - Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional ..................................................... 107 Figura 5 - Pró-Reitoria de Ensino ........................................................................................... 108 Figura 6 - Pró-Reitoria de Extensão ....................................................................................... 108 Figura 7 - Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação ..................................................................... 109 Figura 8 - Mapa de Cidades .................................................................................................... 124

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1 PERFIL INSTITUCIONAL

1.1 APRESENTAÇÃO DO CÂMPUS

A Escola Agrotécnica era uma velha aspiração dos uberlandenses. Em 1922, o Cel.

José Teófilo Carneiro adquiriu as terras onde hoje funciona a Escola (hoje IFTM / Câmpus

Uberlândia). O marco inicial para sua criação ocorreu quando Geraldo Migliorini visitou a

Escola de Agronomia de Piracicaba, no interior de São Paulo, e se encantou com a estrutura

existente nessa instituição. Ao retornar para Uberlândia, ele e seu sogro, Joaquim Fonseca e

Silva, visitaram a antiga Fazenda das Sementes. O local foi considerado ideal para a

construção de uma escola no modelo da encontrada naquela cidade.

A realização do sonho começou quando Geraldo Migliorini assumiu a vice-

presidência da Associação Comercial e Industrial de Uberlândia (ACIUB), nas gestões

de 1953 e 1954, presididas por Alexandrino Garcia. Foi quando ele propôs à Associação

estudar a possibilidade de instalar uma Escola Superior de Agronomia na Fazenda das

Sementes. Sua ideia foi bem aceita.

Em 1954, uma comissão de diretores da ACIUB compareceu à abertura da Exposição

Agropecuária de Uberaba, com objetivo de se reunir com o presidente Getúlio Vargas,

presente no evento. Alexandrino Garcia, Geraldo Migliorini, Carlos de Almeida Wurke e o

diretor da Fazenda das Sementes Eugênio Pimentel Arantes, sendo os dois últimos os

responsáveis por sanarem quaisquer dúvidas ou abordagens técnicas que surgissem.

O presidente recebeu a comissão e a encaminhou ao Ministro da Agricultura, João

Cleófas, que acatou parcialmente a ideia. Segundo ele, não autorizaria um curso superior, mas

sim, uma escola de nível médio. A proposta foi aceita. Após a saída de Getúlio Vargas da

Presidente da República e eleição de Juscelino Kubitschek de Oliveira, as obras da escola

voltaram a serem executadas, mas demoraram a serem concluídas, o que aconteceu somente

no ano de 1969. Mas, a trajetória dessa construção não foi simples. Foi necessária a

intervenção do Deputado Federal Rondon Pacheco a fim de se conseguir verbas.

Outro detalhe marcou a história do Câmpus Uberlândia: a Fazenda das Sementes

pertencia ao Estado de Minas Gerais e haveria a necessidade de um convênio para a

construção. Em 1957, foi assinado o convênio passando o imóvel para o Ministério da

Agricultura, sendo fundada a escola em 21 de outubro deste ano sob a denominação

de Colégio Agrícola de Uberlândia. Algum tempo depois, o Ministro da Agricultura,

então Mário Meneghetti, passou por Uberlândia e Geraldo Migliorini levou-o para visitar o

local onde seria construída a Escola. Geraldo Migliorini era, na época, presidente da

Associação Comercial. Foi quando, em 1959, houve o lançamento da pedra fundamental. As

verbas estavam escassas.

No governo Marechal Costa e Silva, Rondon Pacheco foi o Ministro-Chefe da Casa

Civil e isso fez com que várias autoridades colocassem Uberlândia em seu roteiro de visitas,

incluindo as escolas. Foi Rondon Pacheco quem levou o prefeito municipal Virgílio

Galassi para a Diretoria do Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário (INDA), cuja sede

era em Brasília. Na mesma época, Geraldo Migliorini era o presidente do Sindicato Rural e,

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em sua posse, fez uma única promessa: a conclusão da Escola Agrotécnica. Virgílio

Galassi obteve a informação de que o Presidente do INDA, Dixhuit Rosado estava encantado

com a escola de Uberlândia e aproveitou para solicitar verba para as obras, facilitando a sua

conclusão.

O primeiro nome da instituição foi Colégio Agrícola de Uberlândia. Em 1979, com a

publicação do Decreto 83.935, todos os Colégios Agrícolas da Rede de Coordenação

Nacional do Ensino Agropecuário passaram à denominação de Escola Agrotécnica Federal.

Em 2008, com a criação da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica,

várias instituições se uniram formando as Instituições Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, através da Lei 11.892. Nesta reorganização, a Escola Agrotécnica Federal de

Uberlândia passou a integrar ao IFTM – Instituto Federal do Triângulo Mineiro que abrange

toda a mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e parte da mesorregião Noroeste

de Minas, juntamente com CEFET / Uberaba (hoje Câmpus Uberaba) e o projeto de

construção dos atuais Câmpus Ituiutaba e Câmpus Paracatu.

Atualmente o Câmpus Uberlândia oferece o ensino básico e técnico com os cursos

integrados ao ensino médio de Técnico em Agropecuária, Técnico em Manutenção e Suporte

em Informática e Técnico em Meio Ambiente, os cursos subsequentes em Agropecuária e

Meio Ambiente. O ensino tecnológico oferece o curso de Tecnologia em Alimentos e o Curso

de Engenharia Agronômica.

No ano de 2013, também passaram a serem oferecidos o curso de especialização em

PROEJA, na modalidade de EaD – Ensino à Distância e os cursos de Auxiliar de Padaria e

Confeitaria, Auxiliar Administrativo, Auxiliar Técnico em Agropecuária, Jardineiro e

Produtor de Olerícolas, na modalidade PRONATEC.

1.2 MISSÃO

Ofertar a educação profissional e tecnológica por meio do ensino, pesquisa e

extensão, promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e

democrática.

1.3 VISÃO

Ser uma instituição de excelência na educação profissional e tecnológica,

impulsionando o desenvolvimento tecnológico, científico, humanístico, ambiental, social e

cultural, alinhado às regionalidades em que está inserido.

1.4 VALORES

Ética e transparência;

Excelência na gestão educacional;

Acessibilidade e inclusão social;

Cidadania e justiça social;

Responsabilidade ambiental;

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Inovação e empreendedorismo;

Valorização das pessoas;

Respeito à diversidade;

Gestão democrático-participativa.

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2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

O Planejamento Estratégico é o processo de elaborar a estratégia, definindo a relação

entre a organização e o ambiente, subsidiando a tomada de decisões que estabelece o padrão

de comportamento que a Instituição pretende seguir, os produtos e serviços a oferecer e o

público que pretende atingir. Trata-se de um instrumento técnico-político que permite à

Instituição definir e revisar continuamente a sua missão, visão e, principalmente, objetivos,

metas e ações.

Para elaboração deste documento foi utilizada uma adaptação da metodologia do

Balanced Scorecard1 (BSC) para estabelecimento dos objetivos a serem alcançados.

2.1 OBJETIVOS E MAPA ESTRATÉGICO

Os objetivos estratégicos são os fins a serem perseguidos pela organização para o

cumprimento de sua missão institucional e o alcance de sua visão de futuro.

No processo de elaboração dos objetivos é necessária a adoção de critérios

mensuráveis (número de alunos, aumento do orçamento, redução dos custos etc.) que possam

ser medidos por indicadores para, dessa forma, obter os seus resultados avaliados na etapa de

controle.

O mapa estratégico é a representação gráfica do BSC, que descreve o conjunto de

hipóteses de relação de causa e efeito entre os objetivos estratégicos que levam ao alcance da

visão da Instituição, ou seja, o mapa estratégico permite ao IFTM contar a história da sua

estratégia, de forma clara e simplificada, rumo à realização da sua visão. Ele somente é

elaborado após a definição de todos os objetivos estratégicos de cada perspectiva de valor.

Após o levantamento de objetivos e metas efetuado por meio das unidades

estratégicas em conjunto com os câmpus, foram definidos os objetivos estratégicos por

perspectivas conforme apresentados a seguir.

2.1.1 Perspectiva do Aluno

Objetivo 1 – Consolidar e fortalecer os cursos presenciais ofertados no IFTM;

Objetivo 2 – Ampliar a oferta de cursos presenciais com base na Lei nº 11.892/2008,

criação dos Institutos Federais, e no Decreto nº 5.840/2006, instituição do PROEJA;

Objetivo 3 – Ampliar o número de vagas em cursos presenciais com base na Lei nº

11.892/2008, criação dos Institutos Federais, e no Decreto nº 5.840/2006, instituição

do PROEJA;

Objetivo 4 – Reduzir as taxas de evasão e retenção de alunos;

Objetivo 5 – Ampliar as atividades integradas de ensino, pesquisa e extensão

socialmente relevantes;

1 Balanced Scorecard é uma metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School,

Robert Kaplan e David Norton, em 1992. Os métodos usados na gestão do negócio, dos serviços e da infra-estrutura baseiam-se normalmente

em metodologias consagradas que podem utilizar a TI (tecnologia da informação) e os softwares de ERP como soluções de apoio, relacionando-a à gerência de serviços e garantia de resultados do negócio. Os passos dessas metodologias incluem: definição da estratégia

empresarial, gerência do negócio, gerência de serviços e gestão da qualidade; passos estes implementados através de indicadores de

desempenho.

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Objetivo 6 – Consolidar e ampliar as ações de diversidade e inclusão visando à

democratização do ensino;

Objetivo 7 – Promover o intercâmbio discente em nível internacional;

Objetivo 8 – Consolidar e ampliar as atividades do Centro de Idiomas do IFTM;

Objetivo 9 – Fortalecer, ampliar e apoiar as atividades de extensão;

Objetivo 10 – Fortalecer, ampliar e apoiar os programas de extensão;

Objetivo 11 – Fortalecer, ampliar e apoiar os projetos de extensão;

Objetivo 12 – Expandir a oferta da Educação a Distância;

Objetivo 13 – Fortalecer, ampliar e apoiar a pesquisa científica e tecnológica;

Objetivo 14 – Fortalecer, ampliar e apoiar o programa de pós-graduação;

Objetivo 15 – Promover e incentivar o programa institucional de inovação;

2.1.2 Perspectiva Pessoas, Infraestrutura e Inovação

Objetivo 16 – Ampliar o número de servidores do IFTM;

Objetivo 17 – Promover a saúde, o bem estar e a qualidade de vida do servidor no

ambiente de trabalho;

Objetivo 18 – Propiciar condições de qualificação, capacitação e preparação dos

servidores do quadro do IFTM para o exercício das atividades do cargo;

Objetivo 19 – Ampliar e fortalecer o uso de tecnologia de informação e comunicação

no IFTM;

Objetivo 20 - Promover o intercâmbio de servidores em nível internacional.

Objetivo 21 – Promover a expansão e a modernização da infraestrutura física.

2.1.3 Perspectiva de Processos Internos

Objetivo 22– Atualizar os instrumentos normativos e regulatórios do Ensino do

IFTM;

Objetivo 23 – Promover as relações interinstitucionais em nível internacional;

Objetivo 24 – Fortalecer a imagem institucional junto à comunidade interna e à

externa;

Objetivo 25 – Mapear, especificar, padronizar e melhorar os processos

administrativos no âmbito do IFTM;

Objetivo 26 – Nortear o desenvolvimento do IFTM por meio do Planejamento

Estratégico.

Objetivo 27 – Aperfeiçoar os processos de Avaliação Institucional.

2.1.4 Perspectiva Orçamentária e Financeira

Objetivo 28 – Aprimorar o processo de planejamento orçamentário do IFTM;

Objetivo 29 – Aperfeiçoar a execução dos recursos orçamentários.

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Figura 1 - Mapa Estratégico

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2.2 METAS E INDICADORES

2.2.1 Perspectiva do Aluno

Objetivo 1 – Consolidar e fortalecer os cursos presenciais ofertados no IFTM.

Meta 1: Obter, no mínimo, nota 4 no IGC (Índice Geral de Cursos), atingindo nota

5 até 2018.

Indicador: Índice geral de cursos (IGC)

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

Nota 04 Nota 04 Nota 04 Nota 04 Nota 05

Meta 2: Obter, no mínimo, nota 5 em todos os cursos submetidos ao ENADE até

2018.

Indicador: Nota do ENADE

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

Nota 04 Nota 04 Nota 04 Nota 04 Nota 05

Meta 3: Obter, no mínimo, nota 5 na avaliação de cursos "in loco".

Indicador: Avaliação de cursos "in loco"

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

Nota 04 Nota 04 Nota 04 Nota 04 Nota 05

Objetivo 2 – Ampliar a oferta de cursos presenciais com base na Lei nº 11.892/2008, criação

dos Institutos Federais, e no Decreto nº 5.840/2006, instituição do PROEJA.

Meta 1: Ampliar um total de 4 cursos técnicos até 2018.

Indicador: Número de novos cursos técnicos presenciais

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 1 3 0 0

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Meta 2: Ampliar um total de - cursos de licenciatura até 2018.

Indicador: Número de novos cursos de licenciaturas presenciais.

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

Meta 3: Ampliar um total de 2 cursos tecnológicos e de bacharelado até 2018.

Indicador: Número de novos cursos de bacharelado e tecnologia.

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 0 1 0 1

Meta 4: Ampliar um total de 5 cursos de PROEJA até 2018.

Indicador: Número de novos cursos de PROEJA.

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

1 1 1 1 1

Objetivo 3 – Ampliar o número de vagas em cursos presenciais com base na Lei nº 11.892/2008,

criação dos Institutos Federais, e no Decreto nº 5.840/2006, Instituição do PROEJA.

Meta 1: Ampliar um total de 405 vagas em cursos técnicos até 2018.

Indicador: Número de vagas em cursos técnicos presenciais ofertados pelo IFTM

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

15 65 225 370 405

Meta 2: Ampliar um total de - vagas em cursos de licenciatura até 2018.

Indicador: Número de vagas em cursos de licenciatura presenciais

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

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Meta 3: Ampliar um total de 280 vagas em cursos tecnológicos e de bacharelado

até 2018.

Indicador: Número de vagas em cursos tecnológicos e de bacharelado

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 0 80 160 280

Meta 4: Ampliar um total de 35 vagas em cursos de PROEJA até 2018.

Indicador: Número de vagas em cursos de PROEJA

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

35 35 35 35 35

Objetivo 4 – Reduzir as taxas de evasão e retenção de alunos.

Meta 1: Reduzir o nível de evasão para -% até 2018.

Indicador: Índice de evasão escolar

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

Meta 2: Atingir taxa de retenção máxima de -% em cada componente curricular

até 2018.

Indicador: Índice de reprovação por componente curricular

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

Meta 3: Atingir índice de eficácia institucional de -%.

Indicador: Índice de eficácia institucional

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

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Objetivo 5 – Ampliar as atividades integradas de ensino, pesquisa e extensão socialmente relevantes.

Meta 1: Atingir percentual de -% de alunos participantes de projetos de ensino,

pesquisa e extensão até 2018.

Indicador: Percentual de alunos que participam de projetos de ensino, pesquisa e

extensão/ Total de alunos da instituição.

Responsável: PROEN/PROPI/PROEXT Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

Meta 2: Implantar, até 2018, um Núcleo de Tecnologia Assistiva por câmpus.

Indicador: Número de câmpus com Núcleo de Tecnologia Assistiva

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

Objetivo 6 – Consolidar e ampliar as ações de diversidade e inclusão visando à democratização do

ensino.

Meta 1: Atender plenamente, até 2018, -% dos estudantes com especificidades

e/ou desigualdades educacionais.

Indicador: Percentagem de estudantes com necessidades educacionais específicas

atendidos.

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

Objetivo 7 – Promover o intercâmbio discente em nível internacional.

Meta 1: Enviar ao exterior um total de 18 discentes até 2018.

Indicador: Nº de intercambistas enviados ao exterior.

Responsável: Gabinete/Assessoria de Relações

Internacionais Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

2 2 4 4 6

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Meta 2: Receber do exterior um total de 22 discentes até 2018.

Indicador: Nº de intercambistas recebidos do exterior.

Responsável: Gabinete/Assessoria de Rel. Intern. Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

2 4 4 6 6

Objetivo 8 – Consolidar e ampliar as atividades do centro de idiomas

Meta 1: Ampliar em 100% o número de vagas ofertadas para o centro de idiomas.

Indicador: Porcentagem de vagas ampliadas.

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 25% 25% 50% 0

Objetivo 9 – Fortalecer, ampliar e apoiar as atividades de extensão.

Meta 1: Ampliar em 4% ao ano as atividades de extensão

Indicador: Porcentagem de atividades.

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

4% 4% 4% 4% 4%

Meta 2: Criar publicações para divulgação dos programas, projetos e atividades de

extensão.

Indicador: Nº de publicações

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

1 1 1 1 1

Meta 3: Realizar 2 encontros de egressos até 2018.

Indicador: Nº de encontros

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

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Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 1 0 1 0

Meta 4: Instituir o banco de emprego e estágio no IFTM

Indicador: Nº de bancos

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Específica

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

1 0 0 0 0

Meta 5: Apoiar a criação de 07 empresas Junior no Instituto até 2018.

Indicador: Nº de empresas

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

1 0 0 0 0

Meta 6:

Ampliar a relação com empresas e instituições, estabelecendo parcerias,

em 10% ao ano, para viabilizar as oportunidades de estágios, emprego,

programas, projetos e outras atividades de extensão.

Indicador: Porcentagem de parcerias ampliadas

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

10% 10% 10% 10% 10%

Objetivo 10 – Fortalecer, ampliar e apoiar os programas de extensão.

Meta 1: Aprimorar e ampliar em 4% ao ano o número de estudantes beneficiados

pelo programa de assistência estudantil.

Indicador: Porcentagem de estudantes beneficiados.

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

4% 4% 4% 4% 4%

Meta 2: Ampliar em 50% o número de vagas oferecidas pelo Pronatec.

Indicador: Porcentagem de vagas ofertadas.

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Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

10% 10% 10% 10% 10%

Meta 3: Ampliar em -% ao ano o número de beneficiados pelos programas

Mulheres mil e Rede Certific.

Indicador: Porcentagem de vagas ofertadas.

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

Meta 4: Instituir o Programa de Bolsa Permanência no IFTM.

Indicador: Nº de Programas Instituídos

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

Objetivo 11 - Fortalecer, ampliar e apoiar os projetos de extensão.

Meta 1: Ampliar em 60% os projetos de extensão desenvolvidos no IFTM.

Indicador: Porcentagem de projetos.

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 15% 15% 15% 15%

Meta 2: Ampliar em 60% o número de estudantes beneficiados com bolsas

acadêmicas.

Indicador: Porcentagem de estudantes.

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 20% 20% 20% 0

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Objetivo 12 - Expansão na oferta da Educação a Distância.

Meta 1: Ampliar em 803% no total de vagas ofertadas nos cursos de EAD.

Indicador: Porcentagem de vagas ampliadas em cursos EAD.

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

500% 63% 80% 80% 80%

Meta 2: Reduzir o nível de evasão em -% até 2018.

Indicador: Porcentagem do nível de evasão reduzido.

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

Meta 3: Recredenciar a Educação a Distância do IFTM.

Indicador: Recredenciamento da EAD do IFTM.

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 1 0 0 0

Meta 4: Reconhecimento dos Cursos de EAD.

Indicador: Nº de cursos reconhecidos.

Responsável: Pró-Reitoria de Extensão Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 0 3 0 1

Objetivo 13 - Fortalecer, ampliar e apoiar a pesquisa científica e tecnológica.

Meta 1: Aumentar 49 bolsas de iniciação científica e tecnológica até 2018.

Indicador: Nº de bolsas concedidas.

Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

9 9 10 10 11

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Meta 2: Repassar 70% dos recursos anuais da PROPI para atividades de pesquisa.

Indicador: Porcentagem de montante anual a ser repassado aos câmpus.

Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Específica

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

70% 70% 70% 70% 70%

Meta 3:

Aumentar a produção científica e tecnológica dos programas

institucionais, no mínimo, 100 artigos publicados em periódicos com

conselho editorial até 2018.

Indicador: Nº de artigos anuais publicados.

Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

10 15 20 25 30

Meta 4:

Aumentar a produção científica e tecnológica dos programas

institucionais, no mínimo, 400 em anais de eventos científicos e

tecnológicos até 2018.

Indicador: Nº de trabalhos anuais publicados em eventos científicos e tecnológicos.

Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

60 70 80 90 100

Meta 5: Destinar percentual do orçamento anual dos câmpus para as atividades de

pesquisa.

Indicador: Porcentagem destinado pelos câmpus.

Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

5% 5% 5% 5% 5%

Objetivo 14 - Fortalecer, ampliar e apoiar o programa de pós-graduação.

Meta 1: Aumentar 1 curso de stricto sensu até 2018.

Indicador: Nº de cursos ofertados.

Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Desdobrável

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Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 0 1 0 0

Meta 2: Aumentar 3 cursos de lato sensu até 2018.

Indicador: Nº de cursos ofertados.

Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 1 1 1 0

Meta 3: Repassar 20% dos recursos anuais da PROPI para as atividades de pós-

graduação.

Indicador: Porcentagem repassada aos câmpus.

Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

20% 20% 20% 20% 20%

Meta 4: Destinar % dos recursos anuais dos câmpus para as atividades de pós-

graduação.

Indicador: Porcentagem destinada pelos câmpus

Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

Objetivo 15 - Promover e incentivar o programa institucional de inovação.

Meta 1: Promover 4 depósitos de patentes até 2018.

Indicador: Nº de depósitos promovidos.

Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 1 1 1 1

Meta 2: Promover 1 licenciamento de transferência do conhecimento para o setor

privado até 2018.

Indicador: Nº de licenciados transferidos.

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Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 0 0 0 1

Meta 3: Repassar 10% dos recursos da PROPI para atividades de inovação.

Indicador: Porcentagem repassada aos câmpus.

Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

10% 10% 10% 10% 10%

Meta 4: Destinar percentual dos recursos anuais dos câmpus para as atividades de

inovação

Indicador: Porcentagem destinada pelos câmpus.

Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

2.2.2 Pespectiva Pessoas, Infraestrutura e Inovação

Objetivo 16 - Ampliação do nº de servidores do IFTM.

Meta 1: Ampliar em 22 servidores da Carreira de Magistério do Ensino Básico,

Técnico e Tecnológico.

Indicador: Nº de PEBTT admitidos

Responsável: PRODIN/DGP Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

4 1 13 2 2

Meta 2: Ampliar em 23 servidores da Carreira de Técnico-Administrativo em

Educação.

Indicador: Nº de TAE admitidos.

Responsável: PRODIN/DGP Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

4 14 4 1 0

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Objetivo 17 - Promover a saúde, o bem estar e a qualidade de vida do servidor no ambiente de

trabalho.

Meta 1: Realizar exames periódicos com os servidores.

Indicador: Porcentagem de servidores com exames periódicos realizados.

Responsável: PRODIN/DGP Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

70% 75% 80% 85% 90%

Meta 2: Implantar /Desenvolver 28 programas de Qualidade de Vida.

Indicador: Nº de programas implantados/desenvolvidos.

Responsável: PRODIN/DGP Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

5 5 6 6 6

Meta 3: Promover 10 atividades desportivas, culturais e educativas.

Indicador: Nº de atividades culturais, desportivas e educativas realizadas.

Responsável: PRODIN/DGP Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

2 2 2 2 2

Objetivo 18 - Propiciar condições de qualificação, capacitação e preparação dos servidores do quadro

do IFTM para o exercício das atividades do cargo.

Meta 1: Propiciar a qualificação de 15 servidores em curso superior.

Indicador: Nº de servidores qualificados.

Responsável: PRODIN/DGP Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

3 3 3 3 3

Meta 2: Proporcionar capacitação e aperfeiçoamento para 471 servidores.

Indicador: Nº de servidores capacitados/treinados.

Responsável: PRODIN/DGP Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

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82 90 98 100 101

Meta 3: Ofertar 5 bolsas de estudos/ressarcimento de mensalidades.

Indicador: Nº de servidores beneficiados.

Responsável: PRODIN/DGP Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

1 1 1 1 1

Meta 4: Propiciar a participação de 244 servidores em congressos, seminários e

similares.

Indicador: Nº de participações em congressos, seminários e similares.

Responsável: PRODIN/DGP Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

42 46 51 52 53

Meta 5: Ofertar 5 cursos de formação continuada aos docentes até 2018.

Indicador: Quantidade de cursos / ano.

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

1 1 1 1 1

Objetivo 19- Ampliar e fortalecer o uso de Tecnologia de Informação e Comunicação no IFTM.

Meta 1: Implementar novos módulos no ERP-IFTM.

Indicador: Nº de módulos.

Responsável: PRODIN/DTIC Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

5 5 3 0 0

Meta 2: Ampliar e atualizar o parque computacional em 280%.

Indicador: Porcentagem de ampliação.

Responsável: PRODIN/DTIC Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

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5% 31% 70% 80% 94%

Objetivo 20 - Promover o intercâmbio de servidores em nível internacional.

Meta 1: Enviar ao exterior um total de 13 docentes/pesquisadores até 2018.

Indicador: Nº de docentes/pesquisadores enviados ao exterior.

Responsável: Gabinete / Assessoria Rel. Intern. Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

2 3 3 3 2

Meta 2: Receber do exterior um total de 5 docentes/pesquisadores até 2018.

Indicador: Nº de docentes/pesquisadores recebidos do exterior

Responsável: Gabinete / Assessoria Rel. Intern. Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

1 1 1 1 1

Meta 3: Enviar ao exterior um total de 3 técnicos administrativos até 2018.

Indicador: Nº de técnico-administrativos enviados ao exterior

Responsável: Gabinete / Assessoria Rel. Intern. Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 0 1 1 1

Meta 4: Receber do exterior um total de 3 técnicos administrativos até 2018.

Indicador: Nº de técnico-administrativos recebidos do exterior

Responsável: Gabinete / Assessoria Rel. Intern. Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 0 1 1 1

Objetivo 21 - Promover a expansão e modernização da infraestrutura física.

Meta 1: Aumentar em 30 o número de salas de aulas.

Indicador: Número de salas de aulas

Responsável: PROAD/PRODIN Tipo: Desdobrável

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Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

10 0 10 10 0

Meta 2: Aumentar em 3 o número de laboratórios temáticos.

Indicador: Número de laboratórios temáticos.

Responsável: PROAD/PRODIN Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

3 0 0 0 0

Meta 3: Aumentar em 6 o número de edificações de apoio.

Indicador: Número de edificações de apoio

Responsável: PROAD/PRODIN Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

0 2 2 2 0

Meta 4: Readequação da infraestrutura atual (reformas/adptações).

Indicador: Número de edificações de apoio

Responsável: PROAD/PRODIN Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

3 4 4 0 1

2.2.3 Perspectiva de Processos Internos

Objetivo 22 - Atualizar os instrumentos normativos e regulatórios do Ensino do IFTM.

Meta 1: Revisão e atualização de 3 Regulamentos e Normativas ao ano.

Indicador: Quantidade de Regulamentos e Normativas.

Responsável: Pró-Reitoria de Ensino Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

3 3 3 3 3

Objetivo 23 - Promover as relações interinstitucionais em nível internacional.

Meta 1: Realizar um total de 100 novas parcerias até 2018.

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Indicador: Nº de parcerias realizadas.

Responsável: Gabinete / Assessoria de Rel. Intern. Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

20 20 20 20 20

Meta 2: Assegurar um total de 75% de parcerias vigentes até 2018.

Indicador: Nº de parcerias em vigor.

Responsável: Gabinete / Assessoria de Rel. Intern. Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

15% 15% 15% 15% 15%

Objetivo 24 - Fortalecer a imagem institucional junto à comunidade interna e externa.

Meta 1: Criar 25 instrumentos para o fortalecimento da imagem institucional junto

à comunidade interna e externa.

Indicador: Nº de instrumentos criados

Responsável: Gabinete/Comunicação Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

5 5 5 5 5

Objetivo 25 - Mapear, especificar, padronizar e melhorar os processos administrativos no âmbito do

IFTM.

Meta 1: Mapear e especificar 100% dos processos administrativos até 2018.

Indicador: Percentual de processos administrativos mapeados.

Responsável: PRODIN Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

30% 50% 70% 90% 100%

Objetivo 26 - Nortear o desenvolvimento do IFTM por meio do Planejamento Estratégico.

Meta 1: Acompanhar e monitorar a execução do PDI.

Indicador: Nível de execução do PDI.

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Responsável: PRODIN Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

90% 100% 100% 100% 100%

Objetivo 27 - Aperfeiçoar os processos de Avaliação Institucional.

Meta 1: Ampliar mecanismos para aperfeiçoar a gestão por meio da avaliação

institucional

Indicador: Nº de mecanismos

Responsável: PRODIN/GABINETE/CPA Tipo: Desdobrável

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

- - - - -

2.2.4 Perspectiva Orçamentária e Financeira

Objetivo 28 - Aprimorar o processo de planejamento orçamentário do IFTM.

Meta 1: Aperfeiçoar em 100% o nível de utilização do modelo de planejamento

baseado em centros de custos.

Indicador: Percentual do nível de utilização do modelo.

Responsável: PROAD/PRODIN Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

50% 70% 100% 100% 100%

Objetivo 29 – Aperfeiçoar a captação e gestão dos recursos orçamentários.

Meta 1: Obter um nível de aprovação de 100% até 2018.

Indicador: Nível de aprovação dos instrumentos elaborados

Responsável: PROAD/PRODIN Tipo: Específico

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018

80% 90% 95% 100% 100%

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2.3 CONTROLE E AVALIAÇÃO DO PDI

No processo de Planejamento Estratégico, a Função Controle e Avaliação exerce o

papel de acompanhar o desempenho da avaliação das estratégias e políticas adotadas pela

empresa e do sistema, por meio da comparação entre as situações alcançadas e previstas,

principalmente quanto aos objetivos, desafios e metas. Nesse sentido, a Função Controle e

Avaliação é destinada a assegurar que o desempenho real possibilite o alcance dos padrões

que foram estabelecidos.

A Função Controle e Avaliação, num processo de Planejamento Estratégico, tem

algumas finalidades mencionadas a seguir:

Identificar problemas, falhas e erros que se transformam em desvios do planejado,

com a finalidade de corrigi-los e de evitar sua reincidência;

Fazer com que os resultados obtidos com a realização das operações estejam

próximos dos resultados esperados tanto quanto possível e possibilitem o alcance

dos desafios e consecução dos objetivos;

Verificar se as estratégias e políticas estão proporcionando os resultados esperados

dentro das situações existentes e previstas; e

Proporcionar informações gerenciais periódicas para que seja rápida a intervenção

do desempenho do processo.

No IFTM, a Função Controle e Avaliação do PDI ocorrerá da seguinte forma: os

câmpus realizarão anualmente os Planos Anuais de Ação – PPAs, que deverão ser cadastrados

no Sistema de Gestão Integrada até novembro de cada ano. Ao final de cada trimestre, o

Gabinete da Reitora solicitará, com base nesses PPAs, um relatório sobre o andamento das

suas ações aos câmpus e demais Unidades Estratégicas. As informações obtidas serão

analisadas e o produto da análise será encaminhado aos câmpus e Unidades Estratégicas para

que os possíveis ajustes e correções sejam realizados em tempo hábil.

A ferramenta que auxiliará o desenvolvimento e o controle das ações será o Módulo

MPLAN do Sistema de Gestão Integrada do IFTM. O MPLAN é um sistema que tem por

objetivo a informatização dos processos administrativos, facilitando, assim, as etapas de

planejamento, a execução e o controle das ações.

Anualmente, serão realizadas revisões no PDI de forma a ajustar os desvios entre o

planejado e o realizado.

3 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

3.1 CONCEPÇÕES NORTEADORAS

3.1.1 Concepção de Educação

O processo de educação consiste em condição intrínseca aos seres humanos ao longo

do tempo e pressupõe relações sociais complexas, por meio das quais o processo de

humanização ocorre continuamente, promovendo a assimilação e a aprendizagem conjunta de

valores, padrões, normas e comportamentos comuns aos grupos.

Sob circunstâncias impostas pela natureza e visando a satisfação de necessidades

variadas, a humanidade busca superar seus limites, promovendo seus potenciais e recursos

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materiais e ideológicos, inserida na conquista constante de meios e de processos necessários

para a formação.

Dessa forma, localizadas no tempo e no espaço, as sociedades humanas, cada vez

mais complexas, necessitam, sem renegar seus legados culturais, garantir processos

educacionais que favoreçam a convivência entre diferentes pessoas, harmonizando as

diversidades e adaptando-se às condições impostas pelas circunstâncias reais e concretas do

cotidiano.

Enquanto processo complexo, social e exclusivamente humano, a educação pode ser

compreendida como:

[...] esforço para se conferir ao social, no desdobramento do histórico, um sentido

intencionalizado, como esforço para a instauração de um projeto de efetiva

humanização, feita através da consolidação das mediações da existência real dos

homens. (SEVERINO, 1990, p. 20)

Como já defendia Paulo Freire (1987), o homem não é um ser acabado, pronto; ao

contrário, está em constante processo de formação física, intelectual, espiritual e moral à

medida que a experiência cotidiana ocorre, localizada no tempo e no espaço social. Nessa

perspectiva, a Educação, caracterizada como um processo contínuo e dialético, perpassa a

historicidade e denota a capacidade humana de atuação sobre a realidade, tendo como base o

atendimento às intenções ou finalidades orientadas pelo conjunto de ideologias que se

concentram ao longo da evolução histórica.

Dentre os diversos espaços sociais possíveis, a instituição escolar ganha notoriedade

como lugar privilegiado para a condução do processo de ensino e de aprendizagem do

patrimônio cultural. Por isso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional “Darcy

Ribeiro”, LDB n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, em seu art. 1.º, defende que “a

educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na

convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos

sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais” (BRASIL, 1996).

Apesar de ser um mecanismo normativo voltado para o ambiente escolar, a LDB

9.394/96 reconhece a diversidade de espaços sociais educacionais, responsáveis pelos

processos formativos. Mesmo com esse reconhecimento, destaca-se o papel das instituições

de ensino e de pesquisa para o empreendimento da formação humana, contribuindo para todo

o universo social. Logo,

A educação é, como outras, uma fração do modo de vida dos grupos sociais que a

criam e recriam, entre tantas outras invenções de sua cultura, em sua sociedade.

Formas de educação que produzem e praticam, para que elas reproduzam, entre

todos os que ensinam e aprendem, o saber [...], os códigos sociais de conduta, as

regras do trabalho, os segredos da arte ou da religião, do artesanato ou da tecnologia

que qualquer povo precisa para reinventar, todos os dias, a vida do grupo e a de cada

um de seus sujeitos, através de trocas sem fim com a natureza e entre os homens,

trocas que existem dentro do mundo social onde a própria educação habita, e desde

onde ajuda a explicar – às vezes a ocultar, às vezes a inculcar – de geração em

geração, a necessidade da existência de sua ordem. (BRANDÃO, 1989, p. 10 – 11)

Em outras palavras, como a educação está intimamente envolvida com outras

dimensões da realidade social, o processo educativo consiste em condição sine qua non para a

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plenitude das potencialidades humanas, destacadamente voltadas para o mundo do trabalho e

para o exercício dos direitos e dos deveres políticos.

Conforme o artigo 2º da mesma Lei, “a educação, dever da família e do Estado,

inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade

o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua

qualificação para o trabalho” (BRASIL, 1996). Assim, torna-se fundamental a compreensão

de que o processo educacional de ensino e de aprendizagem no ambiente escolar deve ocorrer

sob os seguintes princípios, elencados no artigo 3.º da citada Lei:

I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a

arte e o saber;

III. Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

IV. Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

V. Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

VI. Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

VII. Valorização do profissional da educação escolar;

VIII. Gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da legislação dos

sistemas de ensino;

IX. Garantia de padrão de qualidade;

X. Valorização da experiência extra-escolar;

XI. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;

XII. Consideração com a diversidade étnico-racial. (BRASIL, 1996)

Portanto, enquanto processo eminentemente social, a educação relaciona-se

dialeticamente com outras dimensões igualmente relevantes para o funcionamento dos grupos

humanos como o trabalho, a cultura, a ciência e a tecnologia, dentre outras. Nesse sentido, no

contexto brasileiro, a partir das primeiras décadas do século XX, com o desenvolvimento e a

consolidação da industrialização no espaço urbano, a demanda pela educação profissional e

tecnológica cresceu vertiginosamente, sobretudo com a transição de um modelo agrário e

exportador para o urbano e industrial.

Em 2008, no cenário brasileiro, foram criados os Institutos Federais de Educação,

Ciência e Tecnologia (IFs), atendendo à necessidade de um empreendimento de processos

integralizadores que perpassem as diversas facetas da humanidade, nos mais diversos

aspectos. Dadas as suas características pluricurriculares e de verticalização do ensino,

destacando-se a Educação Profissional e Tecnológica, os IFs buscam exatamente cobrir

lacunas neste sentido. Assim, ao desenvolver o seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI)

para o período 2014 a 2018, o IFTM assume o compromisso de promover a formação integral

de seus educandos, investindo recursos em ensino, pesquisa e extensão.

Como instituição voltada para a educação, este Instituto deve promover ainda a

prática constante da reflexão sobre o próprio objeto de seu trabalho, e isso deve ocorrer tanto

por parte dos docentes como dos técnico-administrativos, os quais devem “[...] questionar

permanentemente sobre o objetivo de seu trabalho, sobre os sujeitos de sua prática, sobre o

sentido dos procedimentos que utiliza, sobre o que é conhecimento, sobre efetividade, sobre

métodos, sobre os conteúdos que veicula [...]” (LUCKESI, 1990, p. 43). Dessa forma, o IFTM

compromete-se com a formação humana em seus principais aspectos, numa visão integrada

entre saberes e realidade.

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3.1.2 Concepção de Educação Profissional e Tecnológica

Dentre as dimensões do processo educativo, para fins de reflexão, destaca-se a

questão do trabalho, entendido como intervenção direta do ser humano na realidade a sua

volta; destaca-se ainda a tecnologia, compreendida como teorização e aplicação pragmática

dos saberes acumulados pelo conhecimento humano, sobretudo o científico.

A inserção das pessoas na sociedade, em geral, depende diretamente da aquisição e

da assimilação de determinados valores, padrões, saberes e conhecimentos necessários para o

convívio com os grupos, o exercício do trabalho e a atuação cidadã no meio em que se vive.

No Brasil, a instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e

a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia ocorreram a partir da Lei

n.º 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Em seu artigo 6.º, a Lei afirma que os Institutos

Federais têm por finalidades e características:

I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e

modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional

nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico

local, regional e nacional;

II. Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e

investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às

demandas sociais e peculiaridades regionais;

III. Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação

profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de

pessoal e os recursos de gestão;

IV. Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos

arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no

mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no

âmbito de atuação do instituto federal;

V. Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e

de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito

crítico, voltado à investigação empírica;

VI. Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências

nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização

pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

VII. Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;

VIII. Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o

empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

IX. Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias

sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente. (BRASIL, 2008)

O Brasil passa por um momento de retomada do crescimento econômico,

destacando-se entre as economias em desenvolvimento e tornando-se uma das principais

potências do mundo atual. Isso repercute em demanda de profissionais qualificados, formados

não apenas tecnicamente, mas também preparados para o exercício de suas obrigações

enquanto cidadãos conscientes de seu papel no mundo, como sujeitos de sua própria história.

Assim, conforme o artigo 7.º da Lei n.º 11.892/08, são objetivos dos Institutos Federais:

I. ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma

de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da

educação de jovens e adultos;

II. ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a

capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em

todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica;

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III. realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções

técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;

IV. desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da

educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os

segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de

conhecimentos científicos e tecnológicos;

V. estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda

e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico

local e regional; e

VI. ministrar em nível de educação superior:

a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para

os diferentes setores da economia;

b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação

pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica,

sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional;

c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais

para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;

d) cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização,

visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e

e) cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que

contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação,

ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação

tecnológica. (BRASIL, 2008)

Logo, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia surgem como

alternativas para a formação inicial e continuada de estudantes comprometidos com o projeto

social de integralização entre trabalho, ciência, cultura e tecnologia. Essa formação deve estar

fundamentada na promoção e emancipação humana em suas diversas realidades, uma vez que

Compreender a relação indissociável entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura

significa entender o trabalho como princípio educativo, o que não significa aprender

fazendo, nem é sinônimo de formar para o exercício do trabalho. Considerar o

trabalho princípio educativo equivale a dizer que o ser humano é produtor de sua

realidade e, por isso, apropria-se dela e pode transformá-la. Equivale a dizer, ainda,

que somos sujeitos de nossa história e de nossa realidade. Em síntese, o trabalho é a

primeira mediação entre o homem e a realidade material e social. [...] Portanto, a

educação profissional não é meramente ensinar a fazer e preparar para o mercado de

trabalho, mas é proporcionar a compreensão das dinâmicas sócio-produtivas das

sociedades modernas, com as suas conquistas e os seus revezes, e também habilitar

as pessoas para o exercício autônomo e crítico de profissões, sem nunca se esgotar a

elas. (PACHECO, 2012, p. 67)

Dessa forma, a Educação Profissional e Tecnológica não pode ser considerada

separada ou alienada de outras dimensões humanas, pois tanto o trabalho como a tecnologia

são dimensões que apenas serão significantes para a existência concreta e real na relação

direta com o viver, o pensar e o sentir. Enfim, de forma geral, os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnológica têm a perspectiva de promoção do bem comum, por meio

do processo indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, inseridos nas diversas realidades

geográficas brasileiras, contribuindo para o desenvolvimento local, regional e nacional.

3.1.3 Concepção de Currículo

A educação está inserida em um amplo contexto social, político, econômico e

cultural sob inferências provenientes não apenas das decisões governamentais locais ou

nacionais, mas também de influências decorrentes das transformações que acontecem em

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outras regiões do planeta e que, aos poucos, promovem mudanças em nosso cotidiano, em

nossos hábitos e nas relações que estabelecemos com o mundo (MACHADO, 2009),

influenciando diretamente as instituições, os currículos e a sua consecução.

Conforme afirma Freitas (2011), a educação tem passado por constantes mudanças

na tentativa de tornar-se eficaz e de qualidade, com o currículo assumindo papel primordial,

consubstanciado nos projetos pedagógicos, os quais, no decorrer da história, vêm assumindo

papel central na organização didático-pedagógica e administrativa das instituições de ensino e

de seus cursos. Considerando que os currículos são expressos nos projetos pedagógicos dos

cursos, é importante promover a análise e a reflexão sobre a multiplicidade de fatores e

condicionantes que incidem sobre os mesmos, compreendendo a sua importância enquanto

espaços de intencionalidades, consensos e atendimento aos aspectos legais, vivenciados no

cotidiano das instituições de ensino.

Os sistemas e os problemas econômicos, ambientais, educacionais, sociais e culturais

inter-relacionam e interagem por diferentes ângulos e perspectivas às questões políticas, as

quais, em geral, encontram-se pactuadas a um conjunto de políticas estruturais maiores,

particularmente a econômica, entre governos e nações. Nesse contexto, encontram-se as

instituições de ensino, o mundo do trabalho e a sociedade, desafiando a educação a romper

paradigmas, repensar e rever práticas e ações no sentido de assegurar uma formação

pertinente às demandas atuais, inter-relacionando múltiplos e híbridos fatores, ideologias e

visões que, de forma direta ou indireta, interferem e delimitam os currículos e os projetos

pedagógicos de cursos e, em última instância, os perfis dos egressos formados pelas

instituições.

Dentro de um contexto político-ideológico nacional de economia capitalista, em que

uma das funções primordiais da educação consiste na formação para o trabalho, produção e

desenvolvimento, até pouco tempo, tínhamos no país os currículos mínimos nacionais para

cada curso de graduação, determinando sua padronização e uniformidade. Entretanto, com

uma nova realidade, “produzir” passou a significar “produzir com eficácia e qualidade” nos

seus vários aspectos, em diferentes contextos e regiões, com suas especificidades.

Para atender a essa nova realidade, foi aprovada a LDB 9.394, de 20 de dezembro de

1996. Essa Lei proporciona maior flexibilidade e autonomia às instituições na elaboração e

organização dos currículos de seus cursos e na definição de perfis profissionais, de modo a

atender às demandas locais e regionais contemporâneas da sociedade, segundo as exigências

da ciência, da tecnologia e da realidade em que estão inseridas. Dessa forma, a qualidade da

formação de profissionais é, a princípio, assegurada pelos currículos oferecidos pelas

instituições, expressos em seus Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC), conforme previsto na

legislação educacional em inter-relação direta com as instituições de ensino.

Dada sua importância na composição do contexto educacional, muitos e relevantes

são os estudiosos do currículo, dentre os quais citamos Freitas (2011), para quem o currículo é

o centro da ação educativa, influenciando diretamente a qualidade do ensino. Sua função

inclui delimitar atividades, bem como os conteúdos a serem desenvolvidos pela instituição de

ensino, somando as experiências transmitidas pelos discentes e docentes envolvidos, tendo

como bases a sociedade, as políticas, a escola, o professor e o aluno.

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Na percepção de Oliveira e Viana (2012), enquanto uma seleção de cultura, o

currículo é um híbrido, implicando a tradução e a recontextualização de práticas e discursos

vinculados a diferentes matrizes teórico-ideológicas que convivem simultaneamente. Para

Sacristán e Gómez (2000), o currículo é muitas coisas ao mesmo tempo: ideias pedagógicas,

estruturação de conteúdos de uma forma particular, detalhamento dos mesmos, reflexo de

aspirações educativas mais difíceis de moldar em termos concretos, estímulo de habilidades

nos alunos etc.

Já Martins (2009) o compreende como dispositivo que, definidas as finalidades e

dadas as condições, seleciona e organiza o que ensinar - conteúdos, para quê - finalidades e

objetivos, e para quem, seguindo-se do como e quando - metodologia de ensino e

organização curricular.

Na perspectiva de Dias e Ketzer (2007), o currículo é um conjunto de atividades

intencionalmente desenvolvidas para o processo formativo, mediadas pelo professor e pelo

aluno, devendo prever e/ou responder às transformações que ocorrem no mundo científico e

nos processos sociais, à interdisciplinaridade, à formação sintonizada com a realidade social, à

perspectiva de uma educação continuada ao longo da vida, à articulação teoria-prática, a

indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão e a concepção de homem e de

sociedade que se quer e que se deseja.

Nessa mesma perspectiva, Sacristán e Gómez (2000) definem o currículo como

conjunto de objetivos de aprendizagem selecionados que devem dar lugar à criação de

experiências apropriadas que tenham efeitos cumulativos avaliáveis, de modo que se possa

manter o sistema numa revisão constante, para que nele se operem as oportunas

reacomodações, portanto, readequando-se à dinâmica do conhecimento e da tecnologia do

mundo contemporâneo.

Gomes e Vieira (2009) ressaltam que a complexidade das dimensões do currículo

exige que se pense nas metas a serem atingidas; nos conteúdos que propiciarão os fins

desejados; na importância e responsabilidade sobre o que está sendo ensinado e para quem o

ensino está sendo direcionado; nos modos de se chegar ao conhecimento requerido; nos

recursos materiais, financeiros e humanos; nas decisões necessárias à sua concretização

prática; nos modos de transmissão da cultura necessária à formação técnica e humana do

sujeito; na reflexão de tempo e lugar históricos em ele se realiza, além de outros aspectos,

como a questão do direcionamento do ensino.

Numa visão ampla, conforme destacado por Gama et al. (2011), o currículo tem

relação direta com a intenção de transformação social, cultural, econômica e política da

sociedade, promovendo mudanças na vida das pessoas. Em outra vertente, referir-se ao

currículo requer atenção às inter-relações entre os estudantes e as instituições de ensino,

possibilitando que aquelas sejam cumpridas na sua integralidade e conforme expressas nos

projetos pedagógicos. Entretanto, de acordo com Oliveira e Viana (2012), é necessário

considerar que a sala de aula foge de muitos controles, tendo em vista a autonomia dos

professores e que, ao lado disso, o regime de verdades e as condições do trabalho pedagógico

também limitam a efetivação, nas práticas escolares, das políticas presentes nos dispositivos

legais.

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Segundo Eyng (2010), o currículo escolar que se consubstancia no projeto

pedagógico é a principal estratégia de definição e articulação de políticas, competências,

ações e papéis desenvolvidos no âmbito do Estado, da escola e da sala de aula. Dessa forma,

definir o currículo de um curso requer optar, dentre outros, por valores, princípios,

conhecimentos e conteúdos articulados a um percurso definido, visando marcos e objetivos

preestabelecidos e que devem ser expressos nos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC), estes

compreendidos e permeados pela intricada teia de relações que se estabelecem e se

intercomunicam, histórica e socialmente determinadas, com diferentes compreensões,

interesses e concepções, na busca da qualidade da educação e/ou do ensino.

Assim, apreender os currículos significa entendê-los enquanto marcos e orientações

legais prescritas, interpretações, releituras e contextualizações expressas nos Projetos

Pedagógicos de Cursos e os intervenientes, compreendidos desde sua construção até sua

consecução na prática, em diferentes tempos e espaços institucionais, histórica e socialmente

determinados.

Nesse contexto, destaca-se o volume, a amplitude, a diversidade e a complexidade de

informações a serem compreendidas, detalhadas e contempladas nos projetos assim como a

importância destes enquanto documentos que contêm os parâmetros indispensáveis à gestão

acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso. Essa assertiva remete à importância do

coletivo institucional compreender, com clareza, a gama de elementos que incidem sobre a

elaboração dos currículos e a construção dos projetos pedagógicos de cursos. Além disso, é

necessário considerar a importância desses documentos institucionais, que devem ser

assumidos pela comunidade, particularmente pelos docentes, como condição essencial para

que se tenha “boas cartas de intenções” com reflexos na qualidade do ensino expressa na

formação dos profissionais.

Por fim, é indispensável que a instituição disponibilize maior tempo ao pedagógico,

para isso deve ter clara a sua atividade fim, planejar, implementar, avaliar e, se necessário,

revisar e redirecionar suas atividades e ações; além disso, deve estar conectada aos desafios

atuais, à realidade e à dinâmica do mundo.

3.1.4 Concepção de Avaliação

O IFTM assume uma cultura escolar que incorpora a inclusão e a ética em sua

dinâmica. Nesse processo, a avaliação é entendida como uma atividade construtiva que

permite fazer uma análise do percurso de uma ação que subsidia a aprendizagem,

fundamentando novas decisões.

A avaliação da aprendizagem deve ser contínua e formativa, na perspectiva integral

do aluno e global, tendo em vista suas várias áreas de capacidade: cognitiva, motora, de

relações interpessoais, de atuação e sua situação nos variados componentes do currículo

escolar. A avaliação formativa não tem como objetivo classificar ou selecionar. Fundamenta-

se nos processos de aprendizagem, em seus aspectos cognitivo e afetivo e na aprendizagem

significativa e funcional que se aplicam em diversos contextos e se atualizam o quanto for

preciso para sua continuidade .

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A informação sobre os resultados obtidos com os alunos deve necessariamente levar

a um replanejamento dos objetivos e conteúdos, das atividades didáticas, dos materiais

utilizados e das variáveis envolvidas em sala de aula: relacionamento entre o professor e o

aluno e relacionamento dos alunos entre si.

Nesse contexto, a avaliação assume as seguintes características:

É uma parte do processo de ensino e aprendizagem que permite conhecer o

resultado das ações didáticas, diagnosticar dificuldades e, por conseguinte,

melhorá-las;

É um procedimento de aprendizagem, indissociável do todo, que envolve

responsabilidades do professor e do estudante;

Fundamenta-se em aprendizagens significativas e funcionais, que se aplicam a

diversos contextos e se atualizam o quanto for preciso para que se continue a

aprender;

Contribui para o desenvolvimento das capacidades dos alunos, já que se trata

de um elemento pedagógico que melhora a aprendizagem e a qualidade do

ensino;

É contínua, pois é vista como acompanhamento da aprendizagem e possibilita o

mapeamento das conquistas e dificuldades dos alunos;

Tem caráter investigativo e processual, portanto, é diagnóstica e contribui com

a função básica da instituição, que é promover o acesso ao conhecimento;

Possibilita a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os

resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.

É importante definir com clareza os critérios pelos quais se vai julgar se os alunos

estão se aproximando dos objetivos propostos, bem como os instrumentos de avaliação a

serem utilizados. Os instrumentos de avaliação devem coadunar com as várias metodologias e

práticas adotadas no processo ensino-aprendizagem e com o nível de conhecimento

trabalhado, portanto, de acordo com o desenvolvido nas aulas. A prática da avaliação

enquanto acompanhamento cotidiano da aprendizagem auxilia o professor a emitir juízos de

valor mais adequadamente sobre o aproveitamento escolar do aluno. Independente da forma

pela qual a escola expressa esses juízos de valor (notas, conceitos) e da frequência com a que

emite esta formalização, os resultados correspondentes aos períodos letivos assumem um

caráter de síntese.

Vários autores, pensadores e teóricos da avaliação propõem uma diversidade de

instrumentos para avaliarem as diferentes capacidades e conteúdos curriculares: provas,

debates, portfólios, montagem de projetos, diário do aluno, observações, relatórios, exposição

de trabalhos, pesquisas, análise de vídeos, produções textuais, arguição oral, trabalhos

individuais e em grupos, monografias, autoavaliação, diálogos, memórias, relatórios de

aprendizagem, dossiês, entre outros. Compartilhamos da concepção de Hoffmann (2002), que

considera que o instrumento avaliativo deve enfatizar a reflexão e a compreensão com fim

diagnóstico para avaliar a construção do conhecimento e não só para classificar, selecionar ou

excluir.

Ainda, segundo Hoffmann (2000), avaliar, nesse paradigma, é dinamizar

oportunidades de ação-reflexão, num acompanhamento permanente do professor, propiciando

ao aluno, em seu processo de aprendência, reflexões acerca da sua realidade e do mundo,

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favoráveis à formação de seres críticos, libertários e participativos na construção de verdades

formuladas e reformuladas.

As concepções e os critérios de avaliação do IFTM encontram-se definidos e

expressos nos Regulamentos da Organização Didático-pedagógica dos Cursos Técnicos de

Nível Médio, de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e de Graduação e nos

Projetos Pedagógicos dos Cursos.

3.2 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

3.2.1 Caracterização do Ensino

3.2.1.1 Definição e Importância

Ensinar: palavra latina insignīre, quer dizer “marcar, distinguir, assinalar”. É a

mesma origem de “signo”, de “significado”.

O ato de ensinar não pode restringir-se a uma questão de transferir conhecimentos ou

a um simples processo de transmissão de conteúdos. Muito além disso, implica em trabalhar

modos de raciocinar, de refletir, de interpretar, de compreender e de intervir. Pressupõe ação

do sujeito, pois o estudante, agente construtor do próprio conhecimento, ao aprender,

estabelece relações entre os diversos saberes, podendo produzir novos saberes. Nesse sentido,

entende-se que aprender não significa apenas acumular conteúdos.

O ensino deve ser significativo, partindo do conhecimento de mundo que o aluno traz

para então problematizá-lo. A partir de conhecimentos já sistematizados e historicamente

construídos, provoca-se a reflexão e a crítica para se construir uma síntese e produzir novos

saberes. Dessa forma, o ensino deve alicerçar-se em relações dialógicas, éticas e inclusivas,

considerando as diferenças de desenvolvimento e as diversidades culturais e sociais,

comprometendo-se com a formação cidadã do estudante.

Nessa perspectiva, o IFTM buscará a construção de saberes e o aprimoramento

humano do estudante, por meio de um ensino pautado na interação, na mediação entre

professor e o estudante e que preza sempre pela interdisciplinaridade, flexibilidade,

contextualização e atualização, segundo o qual:

Interdisciplinaridade refere-se à integração entre os saberes específicos, produção

do conhecimento e intervenção social, de maneira a articular diferentes áreas do

conhecimento, a ciência, a tecnologia e a cultura, e de modo que a pesquisa seja

assumida como princípio pedagógico;

Flexibilidade curricular remete à possibilidade de ajustes na estrutura do currículo e

na prática pedagógica, em consonância com os princípios da interdisciplinaridade,

da criatividade e da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, os quais

fundamentam a construção do conhecimento;

Contextualização é entendida, de forma geral, como o ato de vincular o

conhecimento à sua origem e à sua aplicação;

Atualização correspondende à contínua atualização quanto às exigências de

desenvolvimento cultural, científico e tecnológico, com vistas ao atendimento de

habilidades, capacidades e competências necessárias ao exercício profissional.

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Visando respeitar aspectos individuais dos alunos na aquisição de conhecimentos,

habilidades, valores e atitudes, que possam capacitá-los ao pleno exercício da cidadania e

também à qualificação para o trabalho, o ensino no Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Triângulo Mineiro pauta-se nos princípios e fins da Educação Nacional,

descritos no Título II da Lei nº 9394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional.

O IFTM considera ainda os aspectos previstos na Lei 11.892/2008, que trata da

criação dos Institutos Federais. Tais aspectos apresentam características de integração e

verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, trabalho que é

realizado com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional, numa

articulação trabalho, ciência e cultura, em prol da emancipação da humanidade.

Sempre referênciado na aprendizagem, o ensino deve organizar-se conforme as

Diretrizes Curriculares Nacionais, para a construção de competências associadas aos perfis

profissionais de formação de seus cursos. Aliado à pesquisa e à extensão, o ensino,

desenvolvido de forma articulada e integrada, amplia os conhecimentos e insere os estudantes

na comunidade local, tornando a instituição e o estudante importantes agentes na

transformação e no desenvolvimento regional.

Assim, o ensino, enquanto ampliação de conhecimento, orientação, indicação de

caminho e oportunidade de preparação para uma profissão e para a inserção social, é

primordial, considerando o fortalecimento da ciência e da tecnologia e o progresso nos

aspectos sociais e econômicos advindos da sua interrelação com as ações de pesquisa e as

experiências de extensão.

Tomando por base os preceitos legais que estabelecem o IFTM como instituição

pública e gratuita, as ações educacionais do Instituto sustentam-se nos princípios:

Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio

ambiente, transparência e gestão democrática;

Verticalização do ensino e a sua integração com a pesquisa e a extensão;

Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico

e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais;

Inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de

formação para o trabalho, inclusive as pessoas com necessidades educacionais

específicas;

Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União.

Em consonância com as diretrizes, as metas e o planejamento da Reitoria, no IFTM,

o ensino é coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino (PROEN), à qual compete planejar,

superintender, coordenar, fomentar e acompanhar as atividades e políticas de ensino, visando

criar condições favoráveis e assegurar a melhoria do funcionamento da vida acadêmica e da

qualidade dos cursos ofertados.

A Pró-Reitoria de Ensino responsabiliza-se pela articulação, acompanhamento e

desenvolvimento da formação profissional e tecnológica dos estudantes matriculados nos

cursos presenciais da Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Técnico Integrado e

Concomitante) e nos cursos presenciais de Graduação (Tecnologia, Licenciatura e

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Bacharelado), para isso, coordena as atividades curriculares em articulação com os câmpus e

prima pela unidade de ações e a integração nos encaminhamentos, visando ao funcionamento

em rede.

3.2.1.2 Objetivos

Nos IFs, o ensino assume um conjunto de objetivos que vão além da aprendizagem e

da formação do cidadão. Como instituição de educação profissional e tecnológica, encarrega-

se também da função social de inclusão e da formação de profissionais capazes de atuar no

mundo do trabalho, assumindo uma perspectiva integral.

Com a intenção de assegurar a formação de profissionais reflexivos, críticos e

competitivos, com vistas à sua inserção nos diferentes segmentos socioeconômicos, as ações

político-pedagógicas desenvolvidas no IFTM coadunam com os objetivos estabelecidos pela

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos de Educação Profissional e de Graduação e demais legislações pertinentes.

Uma das finalidades dos institutos consiste em contribuir com o desenvolvimento da

sociedade, mantendo sintonia entre as ofertas e as demandas advindas dos arranjos produtivos

econômicos, sociais e culturais de cada localidade. Porém, nosso objetivo vai além de

preparar o aluno para o mercado de trabalho e, seguindo orientações da própria Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9394/96, visa ao pleno desenvolvimento do

educando e seu preparo para a cidadania.

Assim, observada tal finalidade, o objetivo geral do ensino no IFTM é proporcionar

uma formação integral e contextualizada que favoreça a ampliação e a aplicação de

conhecimentos, princípios e valores que norteiem um viver cidadão.

Para alcançar o objetivo geral, faz-se necessário perpassar os seguintes objetivos

específicos:

Ofertar currículos dinâmicos, flexíveis e transformadores, que permitam o diálogo

eficaz entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão;

Atender às determinações legais publicadas sobre especificidades dos diferentes

níveis e modalidades de ensino vigentes no Instituto;

Articular trabalho, ciência e cultura, buscando uma formação humanista, técnica e

científica.

3.2.1.3 Diretrizes Gerais

Aliadas às diretrizes prescritas nas leis que regem a educação do País, as diretrizes

que pautam o ensino do IFTM encontram-se fundamentadas em documentos igualmente

legais que dão sustentação às orientações específicas, dadas as características peculiares dos

institutos.

Além das leis que regem o ensino e da Lei 11.892/08, que cria os institutos federais,

o Termo de Acordos e Metas, firmado entre estes e a União, estabelece ações a serem

desencadeadas como fins e atendimento a metas específicas, majoritariamente ligadas ao

ensino. São elas:

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Eficácia da instituição;

Alunos matriculados (relação professor/aluno);

Matrículas nos cursos técnicos;

Matrículas para a formação de professores e Licenciaturas;

Vagas e matrículas PROEJA;

Programa de Melhoria da Qualidade da Educação Básica;

Programa de Formação Inicial e Continuada;

Oferta de cursos à distância;

Formas de acesso ao ensino técnico;

Formas de acesso ao ensino superior;

Formas de acesso às licenciaturas;

Programas de apoio a estudantes com elevado desempenho;

Pesquisa e Inovação;

Projetos de ação social;

Núcleo de Inovação Tecnológica;

Programas de ensino, pesquisa e extensão intercâmpus e interinstitucionais;

Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (SIMEC), Sistema

Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTec) e

Sistema de Registro de Preços do MEC;

Sistema Integrado de Gestão Acadêmica da Educação Profissional e Tecnológica

(SIGA-EPT).

Atentas ao cumprimento dessas metas, as diretrizes gerais que regem o ensino do

IFTM estão pautadas em estudos, planejamentos e readequações, quando necessárias,

considerando ainda que:

a concepção de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) orienta que os processos

de formação com base nas premissas da integração e da articulação entre ciência,

tecnologia, cultura e conhecimentos específicos e do desenvolvimento da capacidade

de investigação científica como dimensões essenciais à manutenção da autonomia e

dos saberes necessários ao permanente exercício da laboralidade, que se traduzem

nas ações de ensino, pesquisa e extensão. (BRASIL, 2010, p. 9)

3.2.1.4 Políticas

As políticas de ensino do IFTM são pautadas nos princípios pedagógicos da

interdisciplinaridade, da contextualização, da autonomia, da flexibilidade, da inclusão e da

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, além da verticalização, legalmente

orientada.

Em atenção às especificidades de cada demanda, são definidas as políticas de atuação

no ensino e ações específicas no âmbito da educação inclusiva, da interação com a sociedade,

das questões sócio-ambientais, da assistência estudantil, dos direitos humanos, da formação

continuada e do desenvolvimento profissional de docentes.

No contexto desafiador de superação das desigualdades e do reconhecimento e

respeito à diversidade, encontra-se a defesa da educação pública, gratuita, inclusiva,

democrática e de qualidade para todos, bem como a universalização do acesso e a garantia da

permanência bem-sucedida em todas as etapas e modalidades.

O IFTM entende o papel primordial de sua atuação e sua responsabilidade diante das

mudanças sociais, bem como a necessária criatividade na superação de obstáculos que possam

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surgir neste caminhar diário, e busca engendrar uma participação efetiva dentro dessas

políticas.

Nesse sentido, estabelece como políticas que orientam os processos de planejamento

e dimensionamento das ações no âmbito educacional do IFTM:

Consolidação dos cursos existentes e ampliação da oferta de formação;

Fortalecimento dos cursos nos diferentes níveis e modalidades;

Estímulo à integração disciplinar e à flexibilidade no desenvolvimento dos

currículos de cursos;

Redução das taxas de evasão e retenção de alunos;

Implementação de um programa permanente de avaliação e acompanhamento das

atividades de ensino;

Fortalecimento das atividades integradas de ensino, pesquisa e extensão

socialmente relevantes;

Consolidação e ampliação das ações de diversidade e inclusão visando à

democratização do ensino;

Ampliação e consolidação de um programa de educação continuada na formação de

formadores, aperfeiçoando nossos processos de ensino em direção a profícuos

resultados de aprendizagem;

Fortalecimento das instâncias democráticas de construção coletiva, planejamento,

projetos, decisões, articulações, normas e procedimentos.

Dessa forma, a ampliação da área de atuação do IFTM, a criação e ampliação de

câmpus, a oferta de cursos e de novas vagas e o atendimento às expectativas sociais da região

onde os mesmos estão inseridos terão um olhar atento sobre as possibilidades e necessidades

dos arranjos produtivos locais que regem as políticas adotadas em prol da formação e

capacitação de pessoas que não estejam apenas instrumentalizadas para uma atuação no

mundo do trabalho, mas que se sintam parte de um processo que atua na transformação da

sociedade.

Assim, o IFTM, por meio do ensino, atento às demandas e necessidades de sua área

de abrangência e de seu entorno, ao articular, desencadear e promover ações enquanto

componente ativo da Rede Federal de Educação, mantém um diálogo constante com a

comunidade e com instituições de diferentes natureza. A partir disso, reflete, propõe, planeja,

compartilha, co-responsabiliza, implementa e avalia, frente à realidade, ações e

encaminhamentos.

3.2.1.5 Perspectivas

Considerando as concepções, os limites e as potencialidades das políticas para a

educação nacional, em seus os diversos níveis, etapas e modalidades, bem como a indicação

de perspectivas que garantam educação de qualidade para todos, o IFTM busca contribuir

para uma sociedade mais justa, democrática, solidária, pautada nos princípios éticos e no

respeito à diversidade.

A atuação do IFTM no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba seguiu o previsto no seu

Plano de Desenvolvimento Institucional, o qual estabeleceu, dentre outras, metas de expansão,

visando maior alcance e abrangência dentro de suas possibilidades. Assim, de quatro câmpus

iniciais passou a ter sete em funcionamento atualmente.

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Atendendo a um número considerável de alunos nas modalidades presencial e a

distância, nos diferentes níveis, as perspectivas para o ensino no IFTM baseiam-se na

consolidação e fortalecimento de seus cursos, incluindo a ampliação da oferta de cursos e de

vagas, a partir da análise da demanda e da infraestrutura, física e humana, nas suas respectivas

áreas de atuação.

Além das perspectivas de consolidação e ampliação de ações, fatores como o sucesso

e a permanência escolar dos estudantes e, consequentemente, a redução dos casos de retenção

(reprovação) e evasão e a elevação dos índices de conclusão, aparecem como prioridades no

âmbito do ensino no IFTM.

Assim sendo, o fortalecimento dos cursos em andamento e o aperfeiçoamento

constante no que se refere ao atendimento do que está estabelecido nos Projetos Pedagógicos

de Cursos, firmam-se como ações obrigatórias no alcance das metas planejadas.

3.2.2 CARACTERIZAÇÃO DA EXTENSÃO

3.2.2.1 Definição

A extensão, no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Triângulo Mineiro – IFTM é tida como o processo educativo, cultural e científico, articulado

ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, ampliando a relação transformadora pelo

Instituto em diversos segmentos sociais, promovendo o desenvolvimento local e regional, a

socialização da cultura e do conhecimento técnico-científico.

Tendo em vista os objetivos dos institutos federais, a extensão passa a ser

compreendida como um espaço de articulação entre o conhecimento e a realidade

socioeconômica, cultural e ambiental da região, em que educação, ciência e tecnologia se

articulam juntamente com a perspectiva de desenvolvimento local e regional, levando à

interação necessária à vida acadêmica.

A extensão aprofunda os vínculos existentes entre o Instituto e a sociedade,

alcançando alternativas de transformação da realidade, com a construção e o fortalecimento

da cidadania, num contexto político democrático e de justiça social, por meio de diretrizes

voltadas ao atendimento de demandas oriundas das diferentes políticas públicas de alcance

social.

As ações de extensão do IFTM buscam atender aos princípios de cidadania, de

equidade, de justiça, de respeito e de dignidade, primando pela ética em suas relações

institucionais e interpessoais, agregando, dessa forma, responsabilidade institucional e social.

3.2.2.1.1 Atividades de extensão:

São consideradas atividades de extensão aquelas executadas visando adquirir e

disponibilizar conhecimentos, podendo ser desenvolvidas voluntariamente ou por meio de

fomento, ou seja, recursos materiais e financeiros, externos ou próprios.

São modalidades de atividades de extensão realizadas no âmbito do IFTM:

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Acompanhamento de egressos: conjunto de ações que visam acompanhar o

itinerário profissional do egresso, na perspectiva de se identificar cenários junto ao

mundo produtivo e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Cursos e minicursos de extensão: ação pedagógica de caráter teórico e prático, com

critérios de avaliação definidos e oferta não regular,que promova interesse técnico,

social, científico, esportivo, artístico e cultural favorecendo a participação da

comunidade externa e/ou interna. A carga horária desses cursos variam entre quatro

e oito horas;

Empreendedorismo: apoio à formação empreendedora relativa às atividades sociais,

criativas e organizacionais, ligadas à administração, execução e transformação de

conhecimentos e bens em novos produtos ou serviços;

Estágio e emprego: atividades de prospecção de oportunidades de estágio e

emprego e operacionalização administrativa do estágio, englobando

encaminhamento e documentação necessários para tal fim;

Eventos: ação que implica a apresentação e exibição do conhecimento ou produto

cultural, científico e tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pelo

IFTM, podendo essa exibição ser pública e livre ou com clientela específica;

Projetos sociais, culturais, artísticos e esportivos: projetos que agregam um

conjunto de ações, técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e/ou

aplicadas na interação com a comunidade, representando soluções para inclusão

social, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida;

Visitas técnicas: ações que visam a promover a interação das áreas educacionais do

IFTM com o mundo do trabalho, objetivando a complementação dos conteúdos

ministrados.

No âmbito do IFTM, serão consideradas linhas de extensão passíveis de

desenvolvimento via projeto:

o Projetos sociais: agregam um conjunto de ações, técnicas e metodologias

transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a população e

apropriadas por ela, que representam soluções para a inclusão social, a geração

de oportunidades e a melhoria das condições de vida;

o Projetos de formação profissional: ação pedagógica de oferta não regular, com

carga horária, ementa e critérios definidos de avaliação presencial ou na

modalidade EaD, voltados ao desenvolvimento educacional, priorizando-se os

vinculados às áreas de educação, cidadania e desenvolvimento sustentável; e

o Projetos culturais, artísticos e esportivos: projetos referentes ao

desenvolvimento de atividades culturais, artísticas e esportivas, relativos à

difusão, memória e produção.

Poderão participar das atividades de extensão, na condição de extensionista:

o servidores docentes e técnico-administrativos integrantes do quadro de pessoal;

o estudantes regularmente matriculados em cursos do IFTM;

o profissionais e estudantes da comunidade externa.

3.2.2.1.2 Programas e ações governamentais

A Pró-Reitoria de Extensão vem desenvolvendo os programas instituídos pelo

governo federal e também programas/ações institucionais. Atualmente existem oito

programas governamentais em execução e vinculados à Pró-Reitoria de Extensão no âmbito

do IFTM, sendo:

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Pronatec: criado em 26 de outubro de 2011, pela Lei nº 12.513/11, o Programa

Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC, tem como

objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos

de Educação Profissional e Tecnológica – EPT para a população brasileira;

Rede e-Tec Brasil: uma ação do Ministério da Educação com foco na oferta de

cursos técnicos à distância, além de formação inicial e continuada de trabalhadores

egressos do ensino médio ou da educação de jovens e adultos;

UAB (Universidade Aberta do Brasil): sistema integrado por universidades

públicas que oferece cursos de nível superior para camadas da população que têm

dificuldade de acesso à formação universitária, por meio do uso da metodologia da

educação a distância;

Profuncionário: um programa que visa à formação dos funcionários de escola, em

efetivo exercício, em habilitação compatível com a atividade que exerce na

educação;

Assistência Estudantil: tem como finalidade conceder os benefícios de “Auxílio

Estudantil” e “Assistência Estudantil” com vistas à promoção do desenvolvimento

humano, apoio à formação acadêmica e garantia da permanência de estudantes dos

cursos regulares do IFTM, favoráveis ao êxito no percurso formativo e à inserção

sócio-profissional;

Bolsa Permanência: concessão de auxílio financeiro a estudantes matriculados em

instituições federais de ensino superior em situação de vulnerabilidade

socioeconômica e para estudantes indígenas e quilombolas. O recurso é pago

diretamente ao estudante de graduação por meio de um cartão de benefício;

Rede Certific: programa de certificação de saberes adquiridos ao longo da vida. Os

trabalhadores terão seus conhecimentos avaliados e também podem receber cursos

para melhorar a sua formação;

Projeto Rondon: coordenado pelo Ministério da Defesa, consiste em um projeto de

integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários

na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de

comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população.

3.2.2.1.3 Programas e ações institucionais

Programa de Apoio a Projetos de Extensão: tem como finalidade conceder apoio

financeiro institucional para a execução de projetos de extensão, no âmbito do

IFTM e seus câmpus;

Centro de Idiomas: tem como objetivo a oferta de cursos de línguas estrangeiras

(inglês, francês e espanhol), ministrados para estudantes do Instituto por

professores do próprio Instituto, norteando as ações da rede federal de ensino

técnico e tecnológico no que se refere às estratégias de internacionalização;

Empresa Júnior: constitui-se em uma associação civil, sem fins lucrativos e com

finalidades educacionais, criada, constituída e gerida exclusivamente por alunos

regularmente matriculados nos cursos do IFTM.

3.2.2.2 Importância

A extensão manifesta a interação que deve existir entre a instituição de ensino e a

comunidade na qual ela está inserida. A partir da troca de saberes, esta relação, acadêmica e

não-acadêmica, possibilita o desenvolvimento de projetos que podem beneficiar tanto a

sociedade quanto a instituição de ensino.

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Contribui com o processo de tomada de consciência e com a promoção de mudanças,

sendo que sua visão multidisciplinar possibilita a troca de conhecimentos e a reformulação de

conceitos aprendidos.

Dessa forma, tem-se a formação do profissional cidadão e intensifica-se, cada vez

mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção de conhecimento, a superação

da exclusão e das desigualdades sociais existentes, o que ocorre tanto pela socialização de

conhecimentos quanto pela disponibilização de serviços.

Nesse sentido, a ideia de extensão está associada à noção de que o conhecimento

gerado pelas instituições de ensino deve necessariamente possuir intenções de transformar a

realidade social, intervindo em suas deficiências e não se limitando apenas à formação dos

alunos regulares da instituição.

Por meio da extensão, a instituição de ensino tem a oportunidade de levar à

comunidade os conhecimentos de que é detentora, agindo como ente socializador e

democratizador de conhecimento, indo além da percepção tradicional de disseminação de

conhecimento, prestação de serviço e difusão cultural. Há a participação efetiva da

comunidade na própria atuação da instituição de ensino e, assim, a produção do conhecimento

via extensão faz-se na troca de saberes sistematizados, acadêmicos e populares.

Pela extensão, é possível o conhecimento da realidade da comunidade em que a

instituição de ensino está inserida. A prestação de serviços e a assistência à comunidade

podem fornecer subsídios, inclusive para um aprimoramento curricular e para a criação de

novos cursos, bem como para o aprimoramento da estrutura e das diretrizes da própria

instituição, visando à qualidade de seu trabalho no ensino, com a finalidade de uma atuação

que possa sempre apontar soluções plausíveis às questões sociais.

Por meio da extensão, é possível propiciar o desenvolvimento socioeconômico e

ambiental na comunidade e o fortalecimento das organizações populares, conduzindo à

autonomia para a tomada e implementação de decisões com base numa cooperação

organizada de esforços; tudo isso em uma prática que se concretiza de forma inter e

multidisciplinar.

As atividades propostas pela extensão podem ser realizadas nas formas mais variadas

por meio da interação direta com instituições organizadas da sociedade, oferecendo à

população oportunidades de contatos com os saberes, visando estimular a curiosidade inata de

todo ser humano. Dessa forma, a extensão é capaz de suprir parte da deficiência dos sistemas

sociais e educacionais.

Assim, cada atividade deverá significar para o participante o desencadeamento de um

processo de redescoberta de uma conquista de humanidade surgida num contexto social,

político e econômico bem determinado e motivado por razões específicas, podendo ser

considerada indispensável na formação do estudante, na qualificação do professor e no

intercâmbio com a sociedade, implicando em relações multi, inter ou transdisciplinares e

interprofissionais.

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3.2.2.3 Objetivos

Objetivo geral: as ações de extensão promovidas pelo IFTM têm por objetivo

disponibilizar saberes e experiências produzidos no ambiente acadêmico, otimizando o uso

direto e indireto desses saberes e dessas experiências por diversos segmentos da sociedade.

São objetivos específicos da extensão no âmbito do IFTM:

Fomentar o desenvolvimento de atividades de extensão;

Apoiar financeiramente o desenvolvimento de projetos de extensão;

Fomentar a extensão como prática acadêmica institucionalizada;

Motivar a participação dos discentes da instituição no desenvolvimento de

atividades de extensão;

Contribuir para o fortalecimento das políticas e diretrizes, e

Contribuir para o cumprimento das metas e objetivos institucionais do Instituto.

3.2.2.4 Diretrizes Gerais

As diretrizes de atuação de extensão, seguindo o Plano Nacional de Extensão,

encontram-se dispostas em quatro eixos:

Indissociabilidade ensino – pesquisa – extensão;

Interdisciplinaridade;

Interação dialógica;

Impacto e transformação.

A indissociabilidade ensino – pesquisa – extensão reafirma a extensão como

processo acadêmico, em que toda ação deverá estar vinculada ao processo de formação de

pessoas e de geração de conhecimento, tendo o estudante como protagonista de sua formação

para construção de competências necessárias à atuação profissional.

A interdisciplinaridade é caracterizada pela interação de modelos e conceitos

complementares, de material analítico e de metodologias, buscando consistência teórica e

operacional que estruture o trabalho dos atores do processo social e que conduza à

interinstitucionalidade, construída na interação e inter-relação de organizações, profissionais e

pessoas.

A interação dialógica é compreendida como o desenvolvimento de relações entre o

IFTM e setores sociais marcadas pelo diálogo, pela ação de troca de saberes, de superação do

discurso da hegemonia acadêmica – que ainda marca uma concepção ultrapassada de

extensão.

O impacto e a transformação compreendem o estabelecimento de uma relação entre o

IFTM e outros setores da sociedade, com vistas a uma atuação transformadora, voltada para

os interesses e as necessidades da maioria da população e implementadora de

desenvolvimento regional e de políticas públicas.

3.2.2.5 Políticas

As políticas de extensão do IFTM constituem-se em instrumento crucial para a

consolidação da extensão como um processo educativo, cultural e científico que articula o

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ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a

instituição e a sociedade.

A concretização dessa política de extensão está condicionada à efetivação da tríade:

recurso, gestão e controle. Neste sentido, o IFTM deve destinar, de forma crescente e

contínua, recursos à implementação e à ampliação de suas ações de extensão, as quais seguem

um trâmite institucional regulamentado que se inicia no momento de inscrição da ação

proposta, passando em seguida pelas diferentes instâncias de avaliação e se desdobra na

entrega dos relatórios parcial e final, e emissão dos respectivos certificados.

Ressalta-se que o IFTM faz parte do FORPROEX – Fórum de Pró-Reitores de

Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, uma entidade voltada para a articulação e

definição de políticas acadêmicas de extensão, comprometida com a transformação social

para o pleno exercício da cidadania e o fortalecimento da democracia.

São membros natos do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das universidades

públicas brasileiras, com direito a voz e voto, os Pró-Reitores de Extensão e titulares de

órgãos congêneres das Instituições de Ensino Superior (IES) públicas brasileiras. Assim, o

IFTM e demais IES devem criar e manter políticas de extensão, de modo a reafirmar os

objetivos pactuados ao longo da existência do FORPROEX, quais sejam:

Propor políticas e diretrizes básicas que permitam a institucionalização, a

articulação e o fortalecimento de ações comuns das Pró-Reitorias de Extensão e

órgãos congêneres das Instituições de Ensino Superior Públicas Brasileiras;

Manter articulação permanente com representações dos dirigentes de instituições de

educação superior, visando encaminhamento das questões referentes às proposições

do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras;

Manter articulação permanente com os demais fóruns de Pró-Reitores, com o

objetivo de desenvolver ações conjuntas que visem a real integração da prática

acadêmica;

Manter articulação permanente com instituições da sociedade civil, do setor

produtivo e dos poderes constituídos, com vistas à constante ampliação da inserção

social das Universidades Públicas;

Incentivar o desenvolvimento da informação, avaliação, gestão e divulgação das

ações de extensão realizadas pelas Instituições de Ensino Superior Públicas

Brasileiras.

3.2.2.6 Perspectivas

Partindo dos desafios diagnosticados, a extensão possui as seguintes perspectivas:

Fortalecimento da inter-relação entre ensino, pesquisa e extensão;

Aprimoramento contínuo das atividades de extensão, estágio, acompanhamento de

egressos e assistência estudantil;

Ampliação da oferta de programas governamentais no âmbito da extensão no IFTM,

estreitando a relação com os demandantes dos programas governamentais de extensão;

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Atendimento das demandas da comunidade de abrangência do IFTM por meio da

inserção de estudantes e egressos no mercado de trabalho;

Difusão de conhecimento aplicado junto à comunidade de abrangência do IFTM.

3.2.3 Caracterização da Pesquisa

3.2.3.1 Definição

A pesquisa científica e tecnológica pode ser definida como um conjunto de

atividades que têm por objetivo a descoberta de novos conhecimentos de interesse para

solucionar problemas existentes. Essas atividades são cruciais para que ocorra o

desenvolvimento, oferecendo novos subsídios que irão permitir e indicar uma melhor maneira

de procurar soluções para os problemas detectados, pela utilização de novas técnicas

desenvolvidas.

A pesquisa deve ocorrer de forma integrada com o ensino e a extensão, mantendo,

assim, o princípio institucional da indissociabilidade entre os três eixos. Esse princípio é

responsável pela promoção e intercâmbio entre vários momentos acadêmicos, promovendo a

produção de conhecimentos e técnicas na Instituição e o enriquecimento na vivência dos

participantes, tornando-os mais reflexivos com relação às demandas da sociedade.

O Brasil, em sua fase atual de desenvolvimento socioeconômico, deve enfrentar o

desafio de educar sua população e formar recursos humanos altamente qualificados para

consolidar uma política de ciência e tecnologia, comprometida com a permanente construção

de bases científicas, tecnológicas e de inovação requeridas à sustentabilidade social,

ambiental, econômica, política e cultural.

O enfrentamento desse desafio conta com a Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior (CAPES), que desempenha papel fundamental na formação de

profissionais altamente qualificados, por meio de continuado fomento e de avaliação

periódica da pós-graduação stricto sensu (mestrado profissional, mestrado acadêmico e

doutorado). Para tal, identifica, estimula e promove iniciativas de novos cursos de pós-

graduação e de cooperação acadêmica, científica, tecnológica, cultural e de inovação, no

âmbito nacional e no internacional. Oferece bolsas para alunos, professores e pesquisadores,

apoio às atividades de pós-graduação e acesso à literatura científica, acadêmica, tecnológica e

cultural, nacional e internacional.

A inovação e a propriedade intelectual preconizam que o conhecimento e a

tecnologia devem avançar no mesmo grau de importância, sendo instrumentos dos mais

eficazes na promoção do desenvolvimento econômico no cenário mundial. Novos serviços,

produtos e processos produtivos aparecem com velocidade cada vez maior.

Esse movimento inovador, quando adequadamente estimulado, já provou, em países

ricos, que contribui de forma rápida para o processo de geração de riquezas e melhoria da

qualidade de vida das populações. Daí ser inegável a necessidade de se valorar e proteger as

obras do espírito humano, principalmente em face de um potencial retorno econômico para o

seu criador e para a sociedade.

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3.2.3.2 Importância

A ciência e a tecnologia no Brasil têm como maior desafio a elaboração e a

implementação de uma política em longo prazo, que permita ao desenvolvimento científico e

tecnológico alcançar a população e que, efetivamente, tenha um impacto determinante na

melhoria das condições de vida da sociedade.

Eleger ciência, tecnologia e inovação como uma escolha estratégica para o

desenvolvimento do país implica priorizar investimentos nesses setores, a fim de recuperar

seu atraso e avançar aceleradamente na geração e na difusão de conhecimentos e inovações,

em especial, quanto à sua incorporação na produção.

O país tem capacidade material e intelectual instalada, com potencial de promover

avanços significativos nas políticas nacionais de ciência e tecnologia e de meio ambiente, uma

sociedade civil mobilizada e um potente setor empresarial. O grande desafio do país é fazer

com que os investimentos realizados no ensino de ciências cheguem cada vez mais de forma

homogênea à população e possam efetivamente melhorar a sua qualidade de vida.

A escala dos problemas enfrentados pelo Brasil nesse campo é complexa com

consequências de difícil solução em curto prazo. Os desafios do país na educação científica

não podem ser tratados isoladamente, dadas as relações de causa e efeito existentes, como

incremento e estímulo à educação científica versus déficit de professores em matemática,

física, química e biologia; e melhoria da qualidade do ensino de ciências versus déficit na

infraestrutura escolar.

Nesse contexto, o IFTM corrobora em âmbito regional para minimizar tais

problemas por meio da oferta de ensino, pesquisa e extensão de qualidade, com vistas à

inclusão social e ao desenvolvimento sustentável da ciência e da tecnologia para atendimento

às demandas da sociedade.

3.2.3.3 Objetivos

As finalidades e os objetivos dos institutos federais associados à pesquisa, à pós-

graduação e à inovação são estabelecidos em sua lei de criação, Lei nº 11.892, de 29 de

dezembro de 2008. Em decorrência de suas características e de suas finalidades, o IFTM

apresenta os seguintes objetivos associados à pesquisa, à pós-graduação e à inovação:

Fomentar a pesquisa como princípio educativo;

Realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções tanto

técnicas quanto tecnológicas e estendendo os benefícios à comunidade;

Ministrar cursos de pós-graduação lato sensu - tanto de aperfeiçoamento quanto de

especialização , visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e

cursos de pós-graduação stricto sens - mestrado acadêmico, mestrado profissional, e

doutorado, visando ao estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia.

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3.2.3.4 Diretrizes Gerais

A pesquisa é atividade essencial e indispensável a uma instituição. É por meio dela

que o conhecimento avança, a pós-graduação se fortalece e é aberto um ambiente favorável à

criação e inovação, com vistas ao progresso social, qualidade de vida e bem estar material.

No IFTM, cada vez mais, a pesquisa vem se integralizando ao ensino e à extensão,

por meio de estruturação contínua dos currículos dos cursos ofertados, em consonância com

os anseios da sociedade e com as exigências do mundo globalizado. Nesse contexto, a

pesquisa do IFTM tem as seguintes diretrizes norteadoras:

Incentivo à cultura da pesquisa na instituição e sua valorização como atividade

investigativa imprescindível à vida acadêmico-científica, contribuindo com estudos que

subsidiem a melhoria da qualidade do ensino e da extensão;

Desenvolvimento da pesquisa como princípio educativo, com o objetivo de promover

a formação do cidadão participativo e do profissional reflexivo, propiciando-lhe a capacidade

de apropriação e de aplicação do saber científico e tecnológico, com vistas ao bem comum, ao

crescimento pessoal e ao desenvolvimento social;

Identificação das demandas sociais para o desenvolvimento de pesquisas, de modo a

criar sintonia entre as necessidades, as práticas sociais e as potencialidades de pesquisa

aplicada da instituição;

Consolidação de linhas, grupos, núcleos e laboratórios de pesquisa, abertos à

participação de docentes, técnico-administrativos e estudantes, primando-se pelo

desenvolvimento integrado da atividade de investigação;

Ampliação das ações dos programas de incentivo ao pesquisador e de bolsas de

iniciação científica e tecnológica, estendendo a todos os níveis e a todas as modalidades das

ofertas institucionais, visando à integração com outras atividades acadêmicas;

Sistematização da produção científica interna e ampliação dos mecanismos para a

publicação de trabalhos científicos em revistas ou periódicos, em nível nacional e

internacional;

Promoção de ações sistêmicas em relação aos programas, às linhas, aos núcleos e aos

projetos vinculados à Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação, tanto de avaliação periódica

quanto de acompanhamento da gestão das atividades de pesquisa, pós-graduação e inovação.

3.2.3.5 Políticas

A pesquisa, a pós-graduação e a inovação devem ter por princípio a vinculação

estreita com a ciência e a tecnologia destinadas à construção da cidadania, da criação e

produção solidárias, da democracia e da defesa do meio ambiente e da vida. Deve buscar

ainda a articulação da pesquisa com o ensino e a extensão de forma verticalizada entre os

diversos níveis e modalidades de ensino e áreas técnicas/tecnológicas, promovendo

oportunidades para uma educação continuada.

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Nesse sentido, o IFTM, por meio da pesquisa, pós-graduação e inovação, deve

fortalecer e implementar políticas que possibilitem:

Estimular a realização de atividades de pesquisa e de inovação tecnológica;

Fortalecer os programas institucionais de pesquisa, em particular, o programa

institucional de iniciação científica, iniciação tecnológica e programa de ações afirmativas

para a inclusão social;

Organizar as atividades de pesquisa em projetos, vinculadas às linhas e grupos de

pesquisa;

Estimular a formação e consolidação de grupos de pesquisa que favoreçam o

fortalecimento da área específica de conhecimento, bem como a articulação entre as diversas

áreas;

Fortalecer o programa permanente de fomento, avaliação e acompanhamento das

atividades de pesquisa;

Alocar recursos para a pesquisa, de acordo com as prioridades institucionais, com

critérios de mérito científico e com as especificidades de cada área do conhecimento;

Estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção científica;

Articular e apoiar o relacionamento com agências de fomento, de forma a garantir o

pleno desenvolvimento das atividades de pesquisa para projetos de iniciação científica,

especializações, mestrados, doutorados e pós-doutorados;

Estimular o estabelecimento de acordos de cooperação com universidades,

instituições, organizações e redes de pesquisa, visando aprimorar a qualidade da pesquisa e a

formação dos envolvidos;

Coordenar a política de qualificação de pessoal da atividade fim da instituição;

Incentivar a ampliação dos programas de pós-graduação existentes, bem como a

infraestrutura, número de docentes, com o consequente aumento do número de estudantes.

3.2.3.6 Perspectivas

Para a implementação do presente Plano Pedagógico Institucional (PPI), no que se

refere à pesquisa, pós-graduação e inovação, o IFTM tem como perspectivas futuras:

Fortalecimento e fomento dos programas de pesquisa, pós-graduação e inovação com

recursos institucionais;

Busca de recursos junto às agências de fomento, bem como a realização de projetos

de pesquisa, desenvolvimento e inovação por meio de cooperação com a iniciativa privada e

instituições de bases tecnológicas;

Apoio à produção científica institucional com vistas à viabilização da inovação de

produtos e processos;

Estímulo e apoio constante à pesquisa institucional no sentido de promover a

interdisciplinaridade entre o ensino e a extensão, de forma que a pesquisa seja estruturada

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como um processo investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas,

alinhadas às demandas sociais e às peculiaridades regionais;

Estímulo à elaboração de planos de ação para implementação de estratégias de

melhoria do ensino, pesquisa e extensão, de modo a apoiar esforços institucionais para a

capacitação e qualificação dos servidores do IFTM em nível de mestrado, doutorado e pós-

doutorado, em consonância com o plano nacional de pós-graduação da Capes (2011-2020).

3.2.4 Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão

De acordo com a Lei nº 11.892, de , os Institutos Federais devem articular o ensino, a

pesquisa aplicada e a extensão, vinculando-os aos problemas concretos da comunidade em

que estão inseridos, buscando soluções técnicas e tecnológicas para suas demandas numa

relação transformadora com a sociedade.

A indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão é um elemento

estruturante deste Plano de Desenvolvimento Institucional do IFTM, como princípio

epistemológico que remete à concepção e à identidade da instituição. Trata-se de um processo

de produção do conhecimento por meio da ação investigativa favorável à intervenção na

realidade na qual a instituição está inserida.

Enquanto instituição socialmente referenciada, o IFTM busca responder

organicamente às demandas sociais, articulando o desenvolvimento científico com as

transformações decorrentes da tecnologia e os rumos da sociedade contemporânea. O

contexto de sua criação revela-se como um fator estratégico capaz de intervir decisivamente

no desenvolvimento da identidade cultural, científica e tecnológica, local, regional e nacional.

Nesse sentido, o papel do IFTM transcende as atividades de ensino na perspectiva da

aprendizagem de uma profissão e da formação da cidadania ao contribuir decisivamente para

o desenvolvimento socioeconômico, por meio da difusão dos conhecimentos científicos e

tecnológicos, com ênfase na integração entre seus câmpus e suas comunidades locais.

Por meio da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, há o retorno

do saber à sociedade em um fluxo dinâmico de conhecimento entre instituição – professor –

aluno e sociedade, em uma transformação mútua, traduzindo a relação entre aprendizagem,

produção e socialização do conhecimento.

O ensino não se resume em compartilhar saberes já produzidos. Considerando as

possibilidades de cada momento do percurso formativo, o espaço acadêmico é também um

espaço para produção de novos saberes. “Sala de aula” passa a ser entendida como espaços,

dentro e fora da instituição de ensino, nos quais se apreende e se (re)constrói o processo

histórico-social em suas múltiplas determinações e facetas.

As relações que se estabelecem na instituição são marcadas pela ação crítica e

criadora e não restritas à sala de aula, onde o exercício da investigação e da pesquisa será

incorporado como prática, seja no processo pedagógico, seja nos processos de realimentação

do trabalho docente, no sentido de dar maior consistência às relações que se estabelecem entre

instituição e demandas sociais.

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O ensino é entendido “como instrumento de transformação e de enriquecimento do

conhecimento, capaz de modificar a vida social e atribuir maior sentido e alcance ao conjunto

da experiência humana” (SILVA, 2009, p.10 – 11). Tal princípio coloca o estudante como

protagonista de sua formação técnica e cidadã, dando lugar a um novo conceito de “sala de

aula”, que não mais se limita ao espaço físico tradicional de ensino-aprendizagem.

Por essa razão, deve ser pensado em sintonia com a realidade do mundo atual,

permitindo a formação continuada do trabalhador ao longo de sua vida, sem desconsiderar as

competências e habilidades desenvolvidas na sua vivência diária. Na relação ensino, pesquisa

e extensão, amplia-se o conceito de aula para além do tempo formal na instituição.

O lugar da pesquisa ultrapassa o caráter acadêmico atrelado à pós-graduação. A

pesquisa é um princípio educativo em cursos de todos os níveis e modalidades de ensino e

deve se constituir em um trabalho específico e sistemático em resposta às necessidades que

emergem na articulação entre o currículo e os anseios da comunidade.

Por sua vez, a extensão representará o canal oficial entre o IFTM e a sociedade,

potencializando uma das importantes fontes geradoras de temas para a pesquisa. O princípio

da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão reafirma a extensão como um processo

acadêmico. Dessa forma, as ações por ela desencadeadas adquirem maior efetividade ao

estarem vinculadas ao processo de formação de pessoas (ensino) e de geração de

conhecimento (pesquisa).

Nessa premissa, a educação profissional acontecerá no âmbito da ciência e da

tecnologia por meio da articulação indispensável entre a prática e a teoria. A pesquisa terá

como foco o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas estendendo seus benefícios

à comunidade.

A extensão por sua vez ampliará o acesso à educação, à ciência e à tecnologia, aos

atores sociais, de acordo com os “princípios e finalidades da educação profissional e

tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na

produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos” (BRASIL,

2008, art. 7º, inciso IV).

Numa visão global e indissociável, as atividades de pesquisa contribuirão para o

aprimoramento e produção de novos conhecimentos que serão difundidos pelo ensino e pela

extensão, dependendo destes para difundir e aplicar sua produção e assim indicar novos

rumos a serem seguidos.

Por outro lado, o ensino necessitará da extensão para levar seus conhecimentos à

comunidade e para complementar e aperfeiçoar esses conhecimentos por meio de aplicações

práticas. A extensão necessitará da pesquisa para ajudar a diagnosticar e oferecer soluções a

problemas diversos com os quais deparar-se-á e para manter-se constantemente atualizada.

Assim, prima-se por romper com o modelo em que pesquisa, extensão e ensino estão

separados, com a construção de conhecimentos fragmentada. Ademais, as atividades de

extensão constituirão um importante meio para diagnosticar linhas de pesquisa estreitamente

relacionadas com as demandas socioeconômicas locais e o mundo do trabalho. De forma

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prospectiva, as atividades de ensino, pesquisa e extensão são interdependentes e

indissociáveis e igualmente valorizadas no IFTM.

As ações de pesquisa terão como principal ponto de partida as atividades de

extensão, com os grupos de extensão constituindo-se nos principais diagnosticadores das

demandas (problemas) da sociedade. Assim, a pesquisa aplicada e as linhas de pesquisas serão

prioritariamente consequência das atividades de extensão, representando a solução para os

problemas da sociedade ou do setor produtivo, que serão identificados por meio das

atividades de extensão com sua clara possibilidade de aplicação prática.

Os grupos de pesquisa buscarão incrementar o padrão de interação com o setor

produtivo tendo em vista a sua natureza mais aplicada e a articulação com o mundo do

trabalho, resultando em atividades de extensão e de geração de inovação tecnológica.

Segundo Silva (2009), a pesquisa deve ter suas raízes em problemas concretos da

comunidade, buscando soluções técnicas e tecnológicas com a gênese de seus projetos a partir

das atividades de extensão, possibilitando uma maior aproximação com a sociedade.

Entendidas dessa forma, as principais demandas para pesquisas nascerão da sociedade.

No âmbito do IFTM, as atividades de pesquisa serão descentralizadas por meio de

seus câmpus coadunados às realidades locais. Terão como prioridade a inovação e projetos

voltados à aplicação local de seus resultados e benefícios, induzindo, assim, a pesquisa focada

nas realidades locais. Ainda segundo Silva (2009, p. 10),

os conhecimentos produzidos pelas pesquisas devem estar colocados a favor dos

processos locais. É nessa via que a extensão pode possibilitar a segmentos e setores

– que tradicionalmente estão excluídos das atividades desenvolvidas nessas

instituições – o acesso ao conhecimento científico e tecnológico a fim de criar

condições favoráveis à inserção e permanência no trabalho, de geração de trabalho e

renda e exercício da cidadania, ao mesmo tempo em que aprende o conhecimento

construído pela sociedade enriquecendo os currículos de ensino e áreas de pesquisa.

As atividades de extensão são essenciais para o diálogo mais efetivo do IFTM com a

sociedade, bem como para definição de objetos de pesquisa sintonizados com as demandas

sociais e econômicas locais. Além disso, contribuem para a seleção de conteúdos curriculares

favoráveis a um ensino mais contextualizado, fundamentais à aplicação prática e ao

aprimoramento dos conhecimentos ministrados.

Com foco particular na inovação tecnológica, os projetos de extensão terão como

ênfase os anseios e as demandas da sociedade, os quais, alinhados ao setor produtivo,

buscarão assegurar o aumento de produtividade, compreendendo-se, assim, uma das

principais formas de alavancar as economias regionais.

O eixo pedagógico clássico estudante-professor é substituído pela tríade estudante-

professor-comunidade. O estudante, assim como a comunidade com ou na qual se desenvolve

a ação de extensão, deixa de ser receptáculo de um conhecimento validado pelo professor para

se tornar participante do processo. Em consequência, o alinhamento com o setor produtivo

possibilitará parcerias ao ampliar os financiamentos e investimentos já disponibilizados pela

própria instituição e promoverá maior articulação do IFTM junto às agências de fomento,

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essenciais à implementação das atividades de pesquisa e extensão e ao cumprimento da

missão, dos objetivos e finalidades institucionais.

Nos projetos de extensão, serão consideradas a qualidade dos mecanismos de

avaliação, de sistematização e a publicação das ações desenvolvidas, bem como a existência

de integração entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Serão priorizados projetos de

extensão que venham a gerar questões para as linhas de pesquisa, assim como projetos de

pesquisa que venham a gerar resultados para os projetos de extensão.

É por meio da extensão que os alunos entram em contato direto com a sociedade,

aplicando as habilidades adquiridas no curso e identificando obstáculos ao desenvolvimento

socioeconômico local. Tais obstáculos, por sua vez, demandam pesquisas para sua solução,

sendo que os novos conhecimentos daí advindos são difundidos aos discentes por meio do

ensino e retornam à sociedade pela extensão. De acordo com Silva (2009, p. 40),

As ações de extensão surgem como o laço entre as demandas sociais, o ensino e a

pesquisa, devendo impactar na contínua revisão e harmonização do ensino e da

pesquisa com as necessidades socioeconômicas e culturais no diálogo permanente

com os conhecimentos produzidos pela sociedade.

Nesse contexto, os estudantes são estimulados a participar de atividades de ensino,

de pesquisa e inovação e de extensão, incluindo a disponibilidade e o incremento de apoio

financeiro a estudantes e professores. Ao se integrar à pesquisa visando à produção de

conhecimentos, a extensão se sustenta principalmente em metodologias participativas, no

formato investigação-ação, ou pesquisa-ação, que priorizam os métodos de análise

inovadores, a participação dos atores sociais e o diálogo. Ações extensionistas com esse

formato permitem aos envolvidos a apreensão de saberes e práticas ainda não sistematizadas e

a aproximação a valores e princípios que orientam a sociedade.

Alinhando sua política de ensino, pesquisa e extensão às políticas e diretrizes

nacionais, o Instituto buscará fortalecer sua integração com o setor produtivo e com o

desenvolvimento regional, considerando que a pesquisa e a extensão desempenham papel

fundamental na orientação do desenvolvimento tecnológico diretamente relacionadas à

expansão econômica e social do país.

No âmbito do IFTM, a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão

remete-se às questões da inovação e transferência tecnológica sem deixar de lado a dimensão

cultural e a busca do equilíbrio entre desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e

proteção ambiental, compreendidos num projeto de formação emancipatória do estudante.

Para contribuir com a transformação social em direção à justiça, à solidariedade e à

democracia, é preciso ter clareza dos problemas sociais sobre os quais pretendem atuar, do

sentido e dos fins da atuação, do „arsenal‟ analítico, teórico e conceitual a ser utilizado, das

atividades a serem desenvolvidas e, por fim, da metodologia de avaliação dos resultados (ou

produtos) da ação e, sempre que possível, de seus impactos sociais.

A extensão pode ser incorporada aos programas de especialização, mestrado ou

doutorado. Além disso, pode-se valorizar a produção acadêmica a partir das atividades de

extensão, seja no formato de teses, dissertações, livros ou capítulos de livros, artigos em

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periódicos e cartilhas, seja no formato de apresentações em eventos, filmes ou outros produtos

artísticos e culturais.

Para tal, ressalta-se ainda o estímulo ao empreendedorismo e ao cooperativismo

enquanto estratégia do Instituto, com o empreender entendido enquanto dimensão criativa e

comportamento pró-ativo na busca de alternativas viáveis para a solução de problemas

coletivos. Dessa forma, o efetivo exercício da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão, remete ao compromisso social da instituição.Visando à promoção de maior

integração em prol desta indissociabilidade, o IFTM buscará contemplar:

A priorização de pesquisas aplicadas às demandas socioeconômicas locais e

regionais, com os projetos explicitando os produtos e benefícios a serem gerados para a

sociedade;

O estabelecimento de critérios de pontuação nos editais de seleção de projetos ou a

geração de linhas específicas que privilegiem ações de pesquisa e extensão que estejam

integradas;

A organização de temas e problemas que possam vir a se tornar linhas de pesquisas,

como produto final dos projetos de extensão;

A coleta e sistematização de dados para instituição de indicadores relacionados ao

grau de participação de professores e alunos em projetos de pesquisa e extensão;

O fomento ao estabelecimento de parcerias entre os câmpus e os arranjos produtivos

de sua área de influência e/ou o setor público local, bem como a instituição de indicadores

relacionados ao grau de interação dos câmpus com o setor produtivo e ao alcance geográfico

de suas ações.

A partir dessas ações espera-se, por um lado, maior conexão entre as atividades de

pesquisa, ensino e extensão e, por outro, melhor diagnóstico das necessidades

socioeconômicas locais e regionais e da sistematização dessas demandas para geração de

linhas de pesquisas mais alinhadas à missão do Instituto. Destaca-se que uma maior eficácia

dessas medidas passa, necessariamente, pela suficiente disponibilidade de tempo e apoio

institucional aos docentes interessados em realizar essas atividades.

3.2.5 Referenciais para Elaboração de Projetos Pedagógicos de Cursos

De acordo com Cunha e Burnier (2005) apud Rezende (2012), o Projeto Pedagógico

do Curso (PPC) tem como referência elementos de ordem filosófica e pedagógica que

fornecem os pressupostos para a elaboração do currículo, bem como para orientar os diversos

procedimentos que envolverão a sua implementação. Esses pressupostos abrangem quatro

dimensões: a concepção de conhecimento e sua forma de aplicação e validação – dimensão

epistemológica; a visão e o significado que atribuímos ao ser humano – dimensão

antropológica; os valores que são construídos e reconstruídos no processo educacional –

dimensão axiológica; e os fins aos quais o processo educacional se propõe – dimensão

teleológica.

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Ao considerar esses elementos, o processo de elaboração de um PPC do IFTM

baseia-se, inicialmente, nos seguintes critérios:

Atendimento das demandas da sociedade e a sua contribuição para o

desenvolvimento regional e local, sob o ponto de vista econômico e social;

Conciliação das demandas e necessidades do mundo do trabalho com a vocação e a

capacidade institucional - infraestrutura física e humana;

Articulação/coerência entre os objetivos, a justificativa, o perfil do egresso e a

estrutura curricular do curso com a missão e os princípios norteadores do IFTM e a sua

concepção metodológica pautada nos princípios da interdisciplinaridade, da relação teoria e

prática, da contextualização e da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, de

forma a garantir a identidade pedagógica e institucional, respeitadas as especificidades dos

câmpus que o compõem.

Observância do PDI aos regulamentos e documentos aprovados pelo Conselho

Superior (CONSUP); Orientação Normativa nº 01/2011 (PROEN); Diretrizes Curriculares

Nacionais (DCN) do curso, quando houver; Catálogos Nacionais de Cursos; caso o curso em

questão seja de graduação, o Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação presencial e

a distância, assim como a Lei nº 10.861/04 (SINAES); legislação de conselhos profissionais,

se houver, e demais legislações pertinentes.

Cumpridos esses critérios e consensuada a criação de um curso, é necessária a

solicitação da aprovação de sua oferta ao CONSUP, por meio da Pró-Reitoria de Ensino

(PROEN). Todos os PPCs são analisados pela referida Pró-Reitoria, que emite parecer ou

recomenda sua reestruturação, quando for o caso.

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM

busca, na sua organização didática, de acordo com as políticas de ensino, contribuir para o

pleno desenvolvimento do educando, o seu preparo para o exercício da cidadania e a sua

qualificação para o mundo do trabalho.

O ensino ministrado no IFTM observa não apenas os objetivos específicos de cada

curso, como também os ideais e os fins da educação nacional previstos na Constituição da

República Federativa do Brasil de 1988. Ademais, baseia-se na legislação que fixa as

Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96 e suas regulamentações, tendo em

vista a formação integral dos estudantes, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de

solidariedade, igualdade e sustentabilidade.

As atividades didático-pedagógicas dos cursos de Educação Profissional Técnica de

Nível Médio e do Ensino Superior atendem ao princípio da indissociabilidade entre ensino,

pesquisa e extensão, estando regulamentada a sua organização didático-pedagógica por

Resoluções aprovadas pelo Conselho Superior do IFTM.

A formação profissional deve estar em consonância com os arranjos produtivos

locais, e, por conseguinte, com o mundo do trabalho, e este exige, a cada dia, profissionais

mais dinâmicos, autônomos e capazes de aprender e reaprender conhecimentos, processos e

metodologias.

Com base na aquisição do conhecimento em todas as áreas - científica, tecnológica,

filosófica e artística - de forma sólida, porém flexível, a formação do educando pensada na

elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos deve contemplar também o aspecto

profissional e a cidadania, de modo a formar um cidadão consciente de seu papel profissional

e social, sua preparação para a tomada de decisões, para um agir consciente e coletivo e uma

atuação ética.

Nesse contexto, a construção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos assume um papel

de importância substantiva, devendo apresentar mecanismos efetivos de atualização e

adaptabilidade curricular às mudanças socioeconômicas e ambientais. Sua concepção

metodológica deve estar pautada nos conceitos da interdisciplinaridade, proporcionado por

meio do diálogo de saberes, favorecendo a construção coletiva de conhecimentos e

competências e a análise reflexiva da realidade, assim como da flexibilidade curricular, da

relação teoria e prática, da contextualização e da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa

e a extensão.

Dentre as diretrizes pedagógicas institucionais a serem contempladas nos projetos

pedagógicos de cursos e norteadoras das práticas acadêmicas destacam-se:

I. Formação humanística;

II. Cidadania;

III. Ética;

IV. Desenvolvimento social, de solidariedade e trabalho em equipe;

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V. formação empreendedora;

VI. Educação ambiental;

VII. Inclusão social.

Os objetivos da proposta pedagógica institucional, conforme constam no

Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos do IFTM, são:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II. Formar e qualificar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento para a

participação no desenvolvimento da sociedade, colaborando na sua formação

contínua;

III. Oferecer atualização, aperfeiçoamento e especialização de profissionais na área

tecnológica;

IV. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, globais, nacionais e,

especialmente, os de abrangência local e regional, estabelecendo relação de

reciprocidade entre os serviços prestados pela instituição e as demandas e

necessidades oriundas da sociedade;

V. Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, contribuindo para a

promoção da ciência, da tecnologia e da cultura, bem como para o entendimento do

homem e do meio em que vive;

VI. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade;

VII. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional;

VIII. Realizar pesquisa aplicada, estimulando o desenvolvimento de tecnologia de forma

criativa e estendendo seus benefícios à comunidade;

IX. Desenvolver programas de extensão junto à comunidade, de modo a conhecer e

interagir com a realidade local e regional através da realização de projetos, oferta de

cursos, prestação de serviços, dentre outras formas;

X. Promover a extensão visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da

criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas no curso.

Portanto, caminhar nessa direção implica definir processos institucionais voltados à

melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão, de forma a alcançar um melhor

atendimento às necessidades da comunidade acadêmica. Para tanto, faz-se necessário o

aprimoramento constante do processo avaliativo, sempre em consonância com a Missão do

IFTM.

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5 PLANO DE OFERTA DE CURSOS E VAGAS

Este capítulo tem como objetivo apresentar o planejamento da oferta de cursos e

vagas em cada um dos câmpus do Instituto Federal do Triângulo Mineiro para o interstício de

2014 a 2018, considerando-se a situação no ano de 2013.

Os cursos estão apresentados em tabelas e separados nas formas e níveis de ensino:

técnicos de nível médio - concomitante, integrado ou subsequente; técnicos de nível médio –

PROEJA; de Graduação - licenciaturas, bacharelados e tecnologias; pós-graduação -

especialização, mestrado e doutorado; e cursos/programas de extensão. Acredita-se que isso

permitirá uma melhor visualização e o acompanhamento da distribuição dos cursos e das

vagas no IFTM, visando ao atendimento ao que determina a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro

de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria

os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências, e ao

Decreto Nº 5.840, de 13 de julho de 2006, que institui, no âmbito federal, o Programa

Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de

Educação de Jovens e Adultos - PROEJA. De acordo com tais legislações, no mínimo 50%

das vagas do Instituto deverão ser destinadas a educação profissional técnica de nível médio,

20% aos cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com

vistas à formação de professores para a educação básica, e 30% aos demais cursos de

graduação. Desses totais, 10% das vagas deverão ser destinadas ao PROEJA, tomando como

referência o quantitativo de matrículas do ano anterior.

Para a identificação de novos cursos a serem implantados no período de 2014 a 2018

nos câmpus do IFTM, assim como o cancelamento da oferta de vagas para os cursos

existentes, o capítulo foi dividido em duas seções: a seção 5.1 apresenta a programação para a

oferta de novas vagas nos cursos existentes; a seção 5.2 apresenta a programação para a

implantação de novos cursos, identificando em cada ano, os cursos, as vagas e a quantidade

de turmas a serem criadas.

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5.1 PROGRAMAÇÃO DA OFERTA DE VAGAS DOS CURSOS EXISTENTES

Esta seção apresenta a programação anual de oferta de vagas para os cursos existentes dos Câmpus e Polos do IFTM. Os cursos técnicos

de nível médio e PROEJA são apresentados nos Quadros 1 e 2; os cursos de graduação são apresentados no Quadro 3 – licenciaturas - e Quadro

4 - bacharelados e tecnologias; os cursos de pós-graduação lato e stricto-sensu são apresentados no Quadro 5. Já os cursos/programas de

extensão são descritos no Quadro 6.

Quadro 1 - Cursos Técnicos de Nível Médio

Nome do

Curso

Modalidade

(Presencial

ou EaD)

Forma de

Oferta

(Concomitante,

Integrado ou

Subsequente)

Turno Local de

Funcionamento

Situação em 2013 Programação Anual da Oferta de Vagas para o(s) Processo(s) Seletivo(s)

2014 2015 2016 2017 2018

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

CÂMPUS UBERLÂNDIA

Agropecuária Presencial Integrado Diurno Uberlândia 30 2 35 2 35 2 35 2 35 2 35 2

Manutenção e Suporte em

Informática

Presencial Integrado Diurno Uberlândia 30 1 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1

Meio

Ambiente Presencial Integrado Diurno Uberlândia 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1

Agropecuária Presencial Concomitante Vespertino Uberlândia 40 1 40 1 40 1 40 1 40 1 40 1

Agropecuária Presencial Concomitante Matutino Uberlândia 40 1 40 1 40 1 40 1 40 1 40 1

Informática Presencial Concomitante Noturno Araguari

Informática para Internet

EaD Concomitante

Uberlândia

40 1 40 1 40 1 40 1

Total de vagas e turmas 205 6 220 6 260 7 260 7 260 7 260 7

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Quadro 2 - Cursos Técnicos de Nível Médio - PROEJA

Nome do

Curso

Modalidade

(Presencial

ou EaD)

Forma de

Oferta

(Concomitante,

Integrado ou

Subsequente)

Turno Local de

Funcionamento

Situação em 2013 Programação Anual da Oferta de Vagas para o(s) Processo(s) Seletivo(s)

2014 2015 2016 2017 2018

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

CÂMPUS UBERLÂNDIA

Segurança

Alimentar na Manipulação de

Alimentos

Presencial Concomitante Noturno Uberlândia 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1

Total de vagas e turmas 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1

Total de vagas e turmas nos cursos técnicos de nível médio – PROEJA 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1

Quadro 3 - Cursos de Licenciatura

Não há dados para o câmpus.

Quadro 4 - Cursos de Bacharelado e Tecnologia

Nome do Curso

Modalidade

(Presencial

ou EaD)

Tipo

(Bacharelado

ou

Tecnologia)

Turno Local de

Funcionamento

Situação em 2013 Programação Anual da Oferta de Vagas para o(s) Processo(s) Seletivo(s)

2014 2015 2016 2017 2018

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

CÂMPUS UBERLÂNDIA

Alimentos Presencial Tecnologia Matutino Uberlândia 30 1 30 1 30 1 30 1 30 1 30 1

Alimentos Presencial Tecnologia Vespertino Uberlândia 30 1 30 1 30 1

Engenharia Agronômica

Presencial Bacharelado Diurno Uberlândia 40 1 40 1 40 1 40 2 40 2 40 2

Total de vagas e turmas 100 3 100 3 100 3 110 3 110 3 110 3

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Quadro 5 - Cursos de Pós-Graduação

Nome do Curso

Modalidade

(Presencial

ou EaD)

Tipo

(Especialização,

Mestrado ou

Doutorado)

Turno Local de

Funcionamento

Situação em 2013 Programação Anual da Oferta de Vagas para o(s) Processo(s) Seletivo(s)

2014 2015 2016 2017 2018

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

CÂMPUS UBERLÂNDIA

Educação

Profissional Integrada à

Educação

Básica na Modalidade de

Educação de Jovens

e Adultos

EaD Especialização

Uberlândia 60 1

Total de vagas e turmas 60 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total de vagas e turmas dos cursos de pós-graduação 402 11 152 5 152 5 152 5 152 5 152 5

Quadro 6 - Cursos / Programas de Extensão

Nome do Curso

Modalidade

(Presencial

ou EaD)

Tipo Local de

Funcionamento

Situação em 2013 Programação Anual da Oferta de Vagas para o(s) Processo(s) Seletivo(s)

2014 2015 2016 2017 2018

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

CÂMPUS UBERLÂNDIA

Segurança

Alimentar na Manipulação de

Alimentos

Presencial PROEJA -

FIC Uberlândia 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1

Total de vagas e turmas 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1

Total de vagas e turmas dos cursos/programas de extensão 155 5 155 5 155 5 155 5 155 5 155 5

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5.2 PROGRAMAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO PARA NOVOS CURSOS

Esta seção apresenta a programação anual de oferta de vagas para os novos cursos a serem implantados nos Câmpus e Polos do IFTM.

Os cursos técnicos de nível médio e PROEJA são apresentados nos Quadros 7 e 8; os cursos de graduação são apresentados no Quadro

9 – licenciaturas - e Quadro 10 - bacharelados e tecnologias; os cursos de pós-graduação lato e stricto-sensu são apresentados no Quadro 11. Já

os cursos/programas de extensão são descritos no Quadro 12.

Quadro 7 - Cursos Técnicos de Nível Médio

Nome do Curso

Modalidade

(Presencial ou

EaD)

Forma de

Oferta

(Concomitante,

Integrado ou

Subsequente)

Turno Local de

Funcionamento

Programação Anual da Oferta de Vagas para o(s) Processo(s) Seletivo(s)

2014 2015 2016 2017 2018

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

CÂMPUS UBERLÂNDIA

Programação de Jogos

Digitais Presencial Integrado Diurno Uberlândia

35 1 35 1 35 1 35 1

Alimentos Presencial Integrado Diurno Uberlândia

35 1 35 1 35 1

Biotecnologia Presencial Subsequente

Uberlândia

35 1 35 1 35 1

Aquicultura Presencial Subsequente

Uberlândia

40 1 40 1 40 1

Aquicultura EaD Subsequente

Uberlândia

40 1 40 2 40 2 40 2

Técnico em alimentos EaD Subsequente

Uberlândia

40 1 40 1 40 1 40 1

Técnico em gestão de

serviços públicos EaD Subsequente

Uberlândia 40 1 40 1 40 1 40 1 40 1

Técnico em gestão serviços públicos

EaD Subsequente

Araguari 40 1 40 1 40 1 40 1 40 1

Técnico em segurança do trabalho

EaD Subsequente

Uberlândia 40 1 40 1 40 1 40 1 40 1

Técnico em segurança do trabalho

EaD Subsequente

Araguari 40 1 40 1 40 1 40 1 40 1

Informática para internet EaD Subsequente

Araguari 40 1 40 1 40 1 40 1 40 1

Total de vagas e turmas 200 5 315 8 465 12 465 12 465 12

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Quadro 8 - Cursos Técnicos de Nível Médio - PROEJA

Nome do Curso

Modalidade

(Presencial

ou EaD)

Forma de

Oferta

(Concomitante,

Integrado ou

Subsequente)

Turno Local de

Funcionamento

Programação Anual da Oferta de Vagas para o(s) Processo(s) Seletivo(s)

2014 2015 2016 2017 2018

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

CÂMPUS UBERLÂNDIA

PROEJA (a definir) EaD Subsequente

Uberlândia 40 1 40 1 40 1 40 1 40 1

Total de vagas e turmas 40 1 40 1 40 1 40 1 40 1

Total de vagas e turmas nos cursos técnicos de nível médio - PROEJA 40 1 40 1 105 3 105 3 135 4

Quadro 9 - Cursos de Licenciatura

Não há dados para o câmpus.

Quadro 10 - Cursos de Bacharelado e Tecnologia

Nome do Curso

Modalidade

(Presencial

ou EaD)

Tipo

(Bacharelado

ou

Tecnologia)

Carga

Horária

do

Curso

Nº de

Períodos Periodicidade Turno

Local de

Funcionamento

Programação Anual da Oferta de Vagas para o(s) Processo(s) Seletivo(s)

2014 2015 2016 2017 2018

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

CÂMPUS UBERLÂNDIA

Engenharia de

Alimentos Presencial Bacharelado 3600 10 Semestral Diurno Uberlândia

40 1 40 1 40 1

Engenharia

Ambiental Presencial Bacharelado 3600 10 Semestral Diurno Uberlândia

40 1

Total de vagas e turmas 0 0 0 0 40 1 40 1 80 2

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Quadro 11 - Cursos de Pós Graduação

Quadro 12 - Cursos / Programas de Extensão

Nome do Curso

Modalidade

(Presencial ou

EaD)

Tipo Local de

Funcionamento

Programação Anual da Oferta de Vagas para o(s) Processo(s) Seletivo(s)

2014 2015 2016 2017 2018

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

CÂMPUS UERLÂNDIA

Nome do

Curso

Modalidade

(Presencial ou

EaD)

Tipo

(Especialização,

Mestrado ou

Doutorado)

Carga

Horária

do Curso

Nº de

Períodos Periodicidade Turno

Local de

Funcionament

o

Programação Anual da Oferta de Vagas para o(s) Processo(s) Seletivo(s)

2014 2015 2016 2017 2018

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

Vagas

p/Turma

Nº de

Turmas

CÂMPUS UBERLÂNDIA

Especializaçã

o em gestão

de

agronegócio

Presencial Especialização 360 03 Semestral Sábado Uberlândia

40 1

Especializaçã

o

emgeorreferê

nciamento

Presencial Especialização 360 03 Semestral Sábado Uberlândia

40 1

Especialiação

em Gestão

Ambiental

Presencial Especialização 360 03 Semestral Sábado Uberlândia

40 1

Curso de

Mestrado

Profissional

na área de

ciências

agrárias

Presencial Mestrado 400 04 Semestral Sexta /

Sábado Uberlândia

12 1 12 1 12 1

Especializaçã

o em

Produção

animal

EaD Especialização

Uberlândia

40 1

Especializaçã

o em

Qualidade de

Processos em

alimentos

EaD Especialização

Uberlândia

40 1

Total de vagas e turmas 0 0 80 2 92 3 52 2 12 1

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PROEJA-FIC (de acordo com a demanda local)

Presencial PROEJA

FIC Uberlândia 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1

Total de vagas e turmas 35 1 35 1 35 1 35 1 35 1

Total de vagas e turmas nos cursos/programas de extensão 70 2 70 2 70 2 70 2 70 2

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6 PLANO DIRETOR E INFRAESTRUTURA FÍSICA

O processo de expansão vivenciado pelo IFTM se reproduz na sua infraestrutura, que

tem sido ampliada para corresponder às necessidades e demandas do ensino, da pesquisa e da

extensão. A Instituição tem procurado ampliar, manter e qualificar a infraestrutura física

levando em consideração o desenvolvimento das áreas e as necessidades da comunidade

acadêmica, dentre as quais merece destaque a questão da acessibilidade.

A seguir será apresentado o processo de expansão de cada câmpus deste IFTM.

6.1 CÂMPUS UBERLÂNDIA

6.1.1 Infraestrutura

O Câmpus Uberlândia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Triângulo Mineiro conta com uma área total de 286 hectares, sendo a área construída em

torno de 30.599,87 m², destinada, prioritariamente, a apoiar o desenvolvimento educacional,

de pesquisa e extensão, integrando o processo pedagógico e a formação da cidadania. O

Câmpus dispõe de 22 salas de aulas espalhadas em diferentes blocos construídos. Há

também espaços que podem ser utilizados tanto para aulas práticas quanto para aulas

teóricas nos setores de Produção (Sala de aula da Avicultura, Suinocultura, Bovinocultura,

Olericultura). As aulas práticas também ocorrem nos Laboratórios: Informática (4),

Agroindústria, Microbiologia, Biologia, Análise Físico-Química e Meio Ambiente. O prédio

da FATEC que conta com seis salas de aulas tem, em todas as salas, armário com

computador e data show fixo montado. No prédio principal há data show fixo em duas salas

de aula e em dois Laboratórios de Informática, sendo uma delas com lousa digital. Há também

uma sala de Multimídia disponível com caixas de som, lousa digital, data show fixo e

computador. Em dez salas de aulas do Prédio principal há armários para que possam ser

guardados materiais e recursos didáticos /pedagógicos utilizados pelo professor. As salas de

aulas dos cursos Integrados ao Ensino Médio são ambientes: as salas são divididas por área -

sala de Biologia, Química, Língua Portuguesa etc. O objetivo das salas-ambientes é facilitar o

processo de ensino aprendizagem fazendo com que o estudante participe mais ativamente das

aulas criando e manipulando os recursos didáticos utilizados.

Quadro 13 - Descrição Sumária da Infraestrutura Física do Câmpus Uberlândia

Descrição Número Área Total m²

Administração Escolar 85 3.414,31

Centro de Convivência 4 230,62

Mecanização Agrícola 8 706,03

Centro de Treinamento 25 410,82

Marcenaria 7 188,98

Galpão de Deposito 6 301,50

Cunicultura 1 136,08

Abatedouro (aves) 6 80,52

Depósito Viveiro 4 49,21

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Depósito de ovos 2 96,66

Aviário (03) de corte 1 269,13

Garagem 3 630,00

Laboratório e dep. da agric. II 12 181,22

Sala de aula horta 7 96,94

Sala de aula zootecnia I 7 96,94

Anfiteatro e Biblioteca 16 1.173,20

Lavanderia 6 307,91

Cabine Telefônica 1 6,50

Refeitório 21 864,05

Alojamento A e B 29 533,70

Bebedouro 1 25,48

Alojamento C e D 13 533,70

Alojamento E e F 21 533,70

Alojamento G e H/ Sala de aula e depósito 26 802,09

Guarita 2 9,04

Aviário (01) de corte 1 222,73

Depósito de ração zootecnia I 3 198,12

Esterqueiro 1 87,10

Caprinocultura 12 145,60

Laboratório de alevinos 5 54,83

Aviário 04 - Postura 1 297,60

Aviário 05 - Postura 1 297,60

Escola de 1º grau 28 806,58

Inseminação 2 203,80

Sala de aula / Ord. mec. / currais / dep. 17 384,55

Ordenha Manual 3 36,81

Pocilga 29 515,44

Depósito de ração zootecnia II 2 61,31

Maternidade 1 62,32

GESTAÇÃO 5 107,18

Sala de aula / Escritório / Creche 9 150,70

Residêncianº 26 1 82,40

Residêncianº 18 1 172,56

Residêncianº 24 1 328,86

Residêncianº 25 1 100,97

C.G.P.P. –Cooperativa 22 722,58

Residência (Antiga sede) 1 341,45

Residêncianº 02 1 136,32

Residêncianº 06 1 172,98

Residêncianº 08 1 113,72

Residêncianº 14 1 166,16

Residêncianº 16 1 211,59

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Residêncianº 15 1 110,75

Residêncianº 12 1 112,99

Residêncianº 23 1 213,08

Residêncianº 11 1 123,87

Residêncianº 21 1 118,18

Residêncianº 07 1 145,01

Residêncianº 09 1 130,10

Residêncianº 05 1 193,41

Residêncianº 01 1 220,58

Residêncianº 03 1 136,38

Residêncianº 19 1 176,11

Residêncianº 22 1 58,19

Residêncianº 10 1 126,41

Residêncianº 04 1 136,32

Residêncianº 13 1 109,35

Quadra coberta 1 782,00

Ginásio poliesportivo 11 1.481,82

Fatec 15 723,80

Residêncianº 20 1 134,51

Lavagem de verdura 2 15,75

Depósito de ração / piscicultura 2 21,77

Depósito tratamento de água 1 6,45

Residêncianº 17 1 137,96

Aviário (02) de corte 1 233,28

Derivados de açúcar 15 300,00

Total - 23.508,26

Quadro 14 - Infraestrutura Física (Expansão)

INFRAESTRUTURA FISÍCA (EXPANSÃO)

Ação Descrição 2014 2015 2016 2017 2018 Justificativa

1 Construção de novas salas de

aulas 10 10 10

Atendimento aos

cursos em

funcionamento e

propostos

2 Revitalização /Reforma das salas

ambiente das UEP´S 2 2 1

3

Reforma da estrutura dos

alojamentos CD para criação da

sala da Empresa Junior; PET ;

DA; Centro de

Convivência;NEABI

1

Atender a

demanda dos

alunos dos

cursos no

quesito

integração e

convivência

4 Construção de um centro de

convivência para alunos 1

Atender a

demanda dos

alunos dos

cursos no

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quesito

integração e

convivência

5 Construção de bloco de salas para

professores com 20 salas 1

Atendimento aos

novos

professores

6 Perfuração de poços artesianos 2 Abastecimento

do câmpus

7

Reestruturação da rede de esgoto

e ampliação do sistema de

tratamento do câmpus

1

Atendimento as

normas

ambientais

8

Implantação de sistema interno

de vídeo monitoramento e

Vigilância do Câmpus/

Segurança do câmpus/alarme/

segurança do acervo

1 Segurança

patrimonial

9

Reforma e readequação do

espaço destinado à Tecnologia da

Informação

1

Propiciar espaço

adequado ao

desenvolvimento

das atividades

do setor.

10 Construção de mini anfiteatro 2

Propiciar espaço

adequado ao

desenvolvimento

das atividades

do setor.

11 Construção do ponto de medição

da energia elétrica no câmpus 1

Atender ao

aumento de

demanda de

energia elétrica

no câmpus

12

Adequação da infraestrutura

lógica/elétrica/telefônica/incêndio

do câmpus

2 2

Atendimento a

legislação e

requisitos de

segurança do

campus

13 Reforma e readequação dos

laboratórios da agroindústria 4

Readequar os

laboratórios

14 Construção dos blocos de

laboratórios da agronomia 2

Atendimento aos

cursos de

agropecuária,

agronomia e

meio ambiente

15 Construção dos blocos de

laboratórios de alimentos 1

Atendimento aos

cursos de

alimentos,

agropecuária,

agronomia e

meio ambiente,

biotecnologia.

16 Reforma das UEP´S 2 2 2 2 2

Atendimento aos

cursos nas áreas

agrária e

ambiental

17 Reforma e ampliação do 1 Atender a

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refeitório institucional ampliação de

cursos e alunos

18 Reforma do alojamento estudantil 1

Melhoria das

condições do

alojamento para

ampliação dos

alunos atendidos

19

Construção de uma área de

convivência para alunos de

graduação

1

Melhoria das

condições de

convivência dos

alunos

20

Construção de uma área de

convivência para alunos de

ensino médio e subsequente

1

Melhoria das

condições de

convivência dos

alunos

21 Reforma da área de esporte e

lazer 1

Dar opções de

práticas

esportivas para

alunos

6.1.1.1 Laboratórios e Equipamentos

Quadro 15 - Laboratórios de Informática - Equipamentos

Equipamento Quantidade

Computadores 119

Impressoras 68

Projetores 04

Retroprojetores 0

Televisores 0

Outros, Lousa Interativa 02

Quadro 16 - Material Instrucional

Equipamento Quantidade

Retroprojetores 17

Projetores 45

Televisores 23

Câmera fotográfica 19

Filmadora 02

Projetor de slide 07

Aparelho de som 02

Notebook 09

Computadores 269

Telas de projeção 13

Quadro 17 - Infraestrutura Física (Expansão) - Construção de Salas de Aula

CONSTRUÇAO DE SALAS DE AULAS

Ação Descrição 2014 2015 2016 2017 2018 Justificativa

1 Construção de novas salas 10 10 10 Atendimento aos

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de aulas cursos em

funcionamento e

propostos

Quadro 18 - Construção de Edificações de Apoio

CONSTRUÇAO DE EDIFICAÇÕES DE APOIO

Ação Descrição 2014 2015 2016 2017 2018 Justificativa

1

Construção de um centro de

convivência para alunos de

graduação

1

Atender à

demanda dos

alunos dos

cursos no

quesito

integração e

convivência

2

Construção de uma área de

convivência para alunos de

ensino médio e subsequente

1

3 Construção de bloco de salas

para professores com 20 salas 1

Atendimento aos

novos

professores

4 Construção de mini anfiteatro 2

Propiciar espaço

adequado ao

desenvolvimento

das atividades

do setor.

Quadro 19 - Laboratórios Específicos

CONSTRUÇAO DE LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

Ação Descrição 2014 2015 2016 2017 2018 Justificativa

1 Construção dos blocos de

laboratórios da agronomia 2

Atendimento aos

cursos de

agropecuária,

agronomia e meio

ambiente

2 Construção dos blocos de

laboratórios de alimentos 1

Atendimento aos

cursos de alimentos,

agropecuária,

agronomia e meio

ambiente,

biotecnologia.

Quadro 20 - Ampliação do Número de Alunos Atendidos pelo Programa de Assistência

Estudantil

Ampliar e aprimorar o número de alunos atendidos pelo programa de assistência estudantil

Ação Descrição 2014 2015 2016 2017 2018 Justificativa

1 Reforma e ampliação do refeitório

institucional 1

Atender a ampliação

de cursos e alunos

2 Reforma do alojamento estudantil 1

Melhoria das

condições do

alojamento para

ampliação dos alunos

atendidos

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3

Construção de uma área de

convivência para alunos de

graduação

1

Melhoria das

condições de

convivência dos

alunos

4

Construção de uma área de

convivência para alunos de ensino

médio e subsequente

1

Melhoria das

condições de

convivência dos

alunos

5 Reforma da área de esporte e lazer 1

Dar opções de

práticas esportivas

para alunos

Quadro 21 - Relação equipamento / aluno / curso

Curso Equipamento / Aluno

Integrado Agropecuária 1 máquina / 2 alunos

Integrado Manutenção e Suporte em Informática 1 máquina / 1 aluno

Integrado Meio ambiente 1 máquina / 2 alunos

Técnico em Agropecuária 1 máquina / 2 alunos

Técnico em Agroindústria 1 máquina / 2 alunos

Técnico em Informática 1 máquina / 1 aluno

Técnico em Meio Ambiente 1 máquina / 2 alunos

Superior em Engenharia Agronômica 1 máquina / 2 alunos

Superior em Tecnologia em Alimentos 1 máquina / 2 alunos

6.1.1.2 Biblioteca

O acervo bibliográfico da Biblioteca do Câmpus Uberlândia é constituído de 19.508

materiais, sendo 12.265 livros e 1.228 periódicos; a biblioteca conta com sala de estudos em

grupo e individual, sala para processamento técnico, banheiros, sala multimídia, laboratório

de pesquisa com 22 máquinas, sala de recursos audiovisuais, sala de videoconferência

equipada para oferecer a modalidade de ensino a distância (EAD) para alunos e servidores do

Câmpus.

Quadro 22 - Acervo por Área do Conhecimento

Área de Conhecimento

Quantidade

do acervo

atual

2014 2015 2016 2017 2018

Livros Ciências Exatas e da Terra 4.013 70 110 110 110 110

Livros Ciências Biológicas 1.683 120 130 130 130 130

Livros Engenharia / Tecnologia 169 20 220 220 220 220

Livros Ciências da Saúde 383 10 10 10 10 10

Livros Ciências Agrárias 4.514 170 170 170 170 170

Livros Ciências Sociais Aplicadas 809 20 85 85 85 85

Livros Ciências Humanas 3.410 10 30 30 30 30

Livros Lingüísticas, Letras e Artes 3.913 69 69 69 69 69

Revistas 62 16 16 16 16 16

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Jornais Conhecimentos Gerais 3 2 3 3 3 3

Obras de

referência 513 -- -- -- -- --

Outros

MNC – Material Não

Convencional (mapas,

CDs, vídeos)

387 45 53 45 45 45

Outros 483 20 20 20 20 20

6.1.1.2.1 Formas de atualização e expansão do acervo

O acervo é atualizado constantemente através da aquisição de recursos

informacionais por compra e doação. Na aquisição dos citados recursos por compra, há

prioridade para a área de ciências agrárias, ciências exatas e da terra. O Câmpus Uberlândia

procura manter sempre acervo atualizado e adequado às necessidades de seus alunos.

6.1.1.2.2 Horário de funcionamento:

De segunda a sexta-feira – das 07h30m às 22h

6.1.1.2.3 Serviços oferecidos:

Catalogação na fonte;

Comutação bibliográfica;

Disseminação seletiva de informações;

Empréstimo domiciliar;

Normalização bibliográfica;

Pesquisa bibliográfica;

Pesquisa em base de dados;

Serviço de referência.

O controle do acervo é todo informatizado com programa de Software PHL. As

informações ao usuário sobre consulta ao acervo, reservas e renovações de empréstimos de

livros são realizadas de qualquer local via internet. O empréstimo para livros é de sete dias,

podendo renovar por igual período. Para periódicos a consulta é local, e para recursos

multimídia (DVDs, CDs e fitas de vídeo) por três dias podendo renovar por igual período.

Títulos com único exemplar não poderão ser emprestados. A biblioteca possui uma sala com

Recursos Audiovisuais. Também possui vinte e dois computadores conectados à internet que

são disponibilizados para os alunos.

6.1.1.3.Acessibilidade

6.1.1.3.1 Adequação da infraestrutura para o atendimento às pessoas com

necessidades educacionais específicas.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro

desenvolve projetos, empenhando-se em ampliar a oferta de educação profissional e inserir

alunos com de necessidades educacionais específicas, cumprindo o que preconiza a

Constituição Federal ao dar direito de cidadania a essa parcela considerável de nossa

população.

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O Câmpus Uberlândia deu início às adequações que atendem a alguns critérios de

acessibilidade:

Plataforma elevatória: não existe;

Rampas, guarda-corpo e corrimão: existem rampas no acesso ao prédio pedagógico e

administrativo e no acesso às salas de aula. Nos prédios dos professores e da CGAE

existem rampas para acessibilidade, mas não atendem às normas quanto à inclinação.

Nos demais prédios, não existem rampas;

Banheiros Adaptados: o prédio pedagógico e administrativo, da FATEC e da CGAE

possuem banheiros acessíveis. O vestiário feminino, a biblioteca, o prédio dos

professores e o posto médico possuem início de adaptação para acessibilidade,

necessitando reparos para torná-los acessíveis. Nos demais prédios, não existem

banheiros acessíveis;

Piso podotátil: existe no início da escadaria principal e na entrada, parte externa do

saguão do prédio principal, sendo necessário dar continuidade na colocação do piso

podotátil.

Vagas destinadas a deficientes: existe apenas uma vaga destinada aos deficientes na

porta da entrada do prédio principal, não atendendo às normas de acessibilidade.

Bebedouro adaptado: não existe.

Conforme informado pela Diretoria de Ensino e pelo Setor de Engenharia do

Instituto, não existe projeto de reforma ou construção conforme normas de acessibilidade no

Câmpus. Para realização de qualquer reforma ou construção que atenda às normas de

acessibilidade, é necessário que se realize, primeiramente, um projeto de acessibilidade

arquitetônica.

7 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL

Nesta seção serão apresentadas informações relacionadas à forma de organização da

gestão de pessoas dentro das carreiras de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

e de Técnico-administrativo existentes atualmente no IFTM, bem como projeções de seus

quantitativos para este PDI.

Um fator de relevância para a organização e gestão de pessoal diz respeito ao rápido

crescimento da Instituição, reflexo direto da Política de Expansão da Rede Federal de Ensino

e que também foi responsável pelo aumento do já significativo déficit de pessoal

especializado. Alia-se a esse fator a rotatividade de servidores que, ao longo do tempo,

demonstra a urgência do resgate e registro das informações para fins de catalogação das

práticas consolidadas, garantindo, para o futuro, a independência na continuidade dos serviços

prestados, ao promover que o conhecimento institucional fique disponível e a serviço do bem

comum.

Assim, faz-se imprescindível para a organização e gestão de pessoas oportunizar

condições de interação entre seus membros numa integração social saudável com vistas à

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qualificação e ao desenvolvimento profissional, à convivência harmônica e à valorização do

servidor.

7.1 CORPO DOCENTE

7.1.1 Composição

O Corpo docente do IFTM é composto por profissionais efetivos da carreira de

Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Substitutos e Temporários distribuídos

conforme quadro que se segue:

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Quadro 23 - Quantitativo de Docentes

Câmpus Graduados Especialistas Mestres Doutores Pós-doutor Total Total

Categoria E S T E S T E S T E S T E S T Efetivo Geral

Ituiutaba 04 03 03 08 02 03 22 02 01 07 0 01 01 0 0 42 57

Paracatu 02 01 03 10 03 03 20 02 01 0 0 0 0 0 0 32 45

Patos de Minas 0 0 1 02 0 02 01 0 0 0 0 0 0 0 0 03 06

Patrocínio 0 01 02 07 01 02 13 01 01 01 0 0 0 0 0 21 29

Uberaba 02 07 05 18 05 05 39 05 02 56 02 0 0 0 0 115 146

Uberlândia 01 01 04 08 01 0 33 04 05 25 01 0 01 0 0 68 84

Uberlândia Centro 01 01 01 02 0 01 23 0 01 05 01 01 0 0 0 31 37

Reitoria 0 0 0 0 0 0 09 0 0 13 0 0 0 0 0 22 22

Total 10 14 19 55 12 16 160 14 11 107 04 02 02 0 0 334 426

Legenda: E = Efetivos; S = Substitutos; e T = Temporários

Fonte: IFTM PRODIN/DGP MAD-RH em 31/10/2013

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7.1.1.1 Evolução do quadro de docentes - quantidade e formação - Período 2009-2012

Quadro 24 - Evolução do Quadro de Docentes - 2009 / 2012

Indicador Titulação do Corpo Docente

Formação acadêmica 2009 2010 2011 2012

Docentes sem graduação 0 0 0 0 0 0 0 0

Docentes Graduados 03 0,88% 29 5,02% 37 5,57% 58 7,72%

Docentes Aperfeiçoados 01 0,29% 0 0 01 0,15% 13 1,73%

Docentes Especialistas 31 9,09% 57 9,86% 59 8,89% 48 6,40%

Docentes Mestres 70 20,53% 135 23,36% 139 20,93% 147 19,57%

Docentes Doutores 42 12,32% 58 10,03% 72 10,84% 96 12,78%

Docentes Pós-Doutores - - - - 01 0,15% 02 0,27%

Total Docentes / % do Quadro Total de Ativo

Permanente (EBTT+TAE) 147 43,11% 279 48,27% 309 46,54% 364 48,47%

Fonte: IFTM PRODIN/DGP - Relatórios de Gestão 2010/2012

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7.1.2 Plano de Carreira e Regime de Trabalho

O Plano de carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico está estruturado

conforme determina a Lei 12.772/2012, sendo que, atualmente, a jornada de trabalho será de

40 horas semanais com dedicação exclusiva ou 20 horas semanais, à exceção de casos de 40

horas semanais com devida aprovação por Colegiado, sendo que o desenvolvimento na

Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá mediante

progressão funcional e promoção na forma da Lei nº 12.772/2012.

7.1.3 Critérios de Seleção e Contratação

Os critérios de seleção e contratação de novos professores efetivos têm como política

a abertura de concurso público, sob ao regime de que trata a Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro

de 1990, publicada no Diário Oficial da União de 12 de dezembro de 1990, e orientações em

conformidade ao Decreto 6.944/2009.

A contratação temporária de Professores Substitutos ou Temporários é realizada por

Processos Seletivos Simplificados baseados na Lei nº. 8.745/1993, Lei nº. 8.112/1990,

Decreto nº 94.664/1987, Decreto nº 6.944/2009, Decreto nº 7.312/2010, Decreto nº

7.485/2011, Nota Técnica COLEP/CGP/MEC DE 01/06/2005 e Portaria Normativa IFTM nº

002/2012.

7.1.3.1 Procedimentos para Substituição dos Professores do Quadro

Para a entrada de novos professores no quadro, os procedimentos utilizados

subdividem-se de acordo com caracterização do cargo:

Efetivos: política de abertura de concurso público compreendendo as avaliações de

Prova Escrita de Conhecimentos Gerais e Específicos, Prova Prática de

Desempenho Didático-Pedagógico e Prova de Títulos;

Substitutos e Temporários: Processo Seletivo Simplificado que poderá dar-se pela

realização de Prova de Desempenho Didático-pedagógico, ou Entrevista e/ou

Avaliação de Títulos.

As razões que motivam cada uma dessas substituições também se diferem de acordo

com as particularidades dos cargos:

Efetivos: demanda provocada por expansão/abertura de cursos e projetos, reposição

do quadro devido à vacância nos cargos além da necessidade de consolidação do

quadro de docentes das novas unidades, devendo ser revista as regras de

ampliação/recomposição dos cargos para atendimento às diversas áreas de

conhecimento/especialidades demandadas em consonância com a oferta de

cursos/câmpus.

Temporário: atender às demandas do Programa de Expansão da Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, do Programa Nacional de Acesso

ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC.

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Substitutos: substituir temporariamente professores que se encontram legalmente

afastados ou licenciados de seus cargos.

7.1.4 Política de Qualificação

O IFTM tem manifestado uma preocupação constante com a formação do quadro de

docentes e está atento em atender à exigência da legislação em vigor e o novo perfil do

profissional docente. Um perfil que passa, necessariamente, pela formação científica do

professor na sua área de conhecimento, incentivada por meio de autorização de afastamento

para qualificação; participação em programas de pós-graduação stricto sensu, no país e no

exterior; licença capacitação; horário especial para servidor estudante ou redução da carga

horária dedicada ao ensino e demais atividades acadêmicas e administrativas; e por meio de

concessão de passagem aérea, diárias e/ou reembolso de inscrição.

Ainda tem sido estimulada a participação dos docentes com apresentação de trabalho

em eventos científicos como congressos, seminários ou congêneres. Nessas ocasiões, os

professores do IFTM têm oportunidade tanto de adquirir novos conhecimentos, atualizando-

se, como de divulgar os conhecimentos construídos na Instituição.

7.2 CORPO TÉCNICO

7.2.1 Composição

A Carreira do Técnico Administrativo em Educação está organizada em cinco níveis

de classificação ( A, B, C, D e E), de acordo com a escolaridade e experiência exigidas para o

cargo, contendo cada um quatro níveis de capacitação (I,II,III e IV) a serem alcançados em

decorrência da capacitação profissional para o exercício das atividades do cargo ocupado,

realizada após o ingresso. O Regime de trabalho da carreira será de 40 (quarenta) horas

semanais, à exceção dos cargos com carga horária diferenciada por força de legislação

específica e relacionados na Portaria nº 097-SEGEP-MPOG/2012 e daqueles servidores a

quem for concedida redução da jornada no interesse da Administração.

Segue composição do Quadro demonstrativo de servidores técnico-admistrativos por

nível de classificação:

Quadro 25 - Quadro Técnico Administrativo por Nível de Classificação

Nível A B C D E Total

Câmpus

Ituiutaba 01 0 08 15 14 38

Paracatu 0 0 07 19 11 37

Patos de Minas 0 0 0 02 04 06

Patrocínio 0 0 01 10 05 16

Uberaba 04 05 23 60 21 113

Uberlândia 05 15 18 35 15 88

Uberlândia Centro 0 0 03 07 07 17

Reitoria 0 01 12 50 41 104

Total 10 21 72 198 118 419

Fonte: IFTM PRODIN/DGP MAD-RH em 31/10/2013

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7.2.1.1 Evolução do quadro de servidores técnico-administrativos em educação -

quantidade geral e formação - Período 2009-2012

Quadro 26 - Evolução do Quadro TAE - 2009 / 2012

Indicador Titulação do Corpo Técnico-Administrativo em Educação

Formação acadêmica 2009 2010 2011 2012

Técnicos Administrativos sem Ensino

Médio - - - - 19 2,86% 16 2,13%

Técnicos Administrativos sem

graduação 98 28,74% 107 18,51% 93 14,01% 90 11,98%

Técnicos Administrativos Graduados 41 12,02% 96 16,61% 93 14,01% 90 11,98%

Técnicos Administrativos

Aperfeiçoados 0 0 01 0,17% 01 0,15% 0 0

Técnicos Administrativos Especialistas 43 12,61% 76 13,15% 130 19,58% 159 21,17%

Técnicos Administrativos Mestres 12 3,52% 19 3,29% 19 2,86% 31 4,13%

Técnicos Administrativos Doutores 0 0 0 0 0 0 01 0,13%

Total TAE / % do Quadro Total de

Ativo Permanente (EBTT+TAE) 194 56,89% 299 51,73% 355 53,46% 387 51,53%

Fonte: IFTM PRODIN/DGP - Relatórios de Gestão 2010/2012

7.2.2 Plano de Carreira e Regime de Trabalho

A estruturação do servidor público nos cargos da carreira técnico-administrativa

obedece aos ditames constantes da Lei nº 8.112 , de 11/12/1990, que dispõe sobre o Regime

Jurídico Único dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações

públicas federais, e da Lei nº 11.091, de 12/01/2005, que discorre sobre o plano de carreira

dos cargos técnico-administrativos em educação (PCCTAE), no âmbito das Instituições

Federais de Ensino Superior (IFES) vinculadas ao MEC, sendo que o desenvolvimento do

servidor na carreira ocorre exclusivamente pela mudança de nível de capacitação ou de padrão

de vencimento mediante os institutos, respectivamente, da Progressão por Capacitação

Profissional ou da Progressão por Mérito Profissional.

7.2.3 Critérios de Seleção e Contratação

Os critérios de seleção e contratação de novos servidores técnico-administrativos em

educação têm como política a abertura de concurso público, sob ao regime de que trata a Lei

nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, publicada no Diário Oficial da União de 12 de

dezembro de 1990, e orientações em conformidade ao Decreto 6.944/2009.

7.2.4 Política de Qualificação

No que se refere à qualificação do pessoal técnico-administrativo, o IFTM tem

possibilitado uma adequação no horário entre os servidores, de modo a viabilizar a realização

de cursos de aperfeiçoamento, até mesmo cursos a distância, utilizando projetos da gestão de

pessoas, autorização de afastamento para participação em programas de pós-graduação stricto

sensu no país e no exterior, licença capacitação. Além disso, por meio de concessão de

passagem aérea, diárias e reembolso de inscrição, estimula a participação em congressos,

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encontros, seminários, fóruns, semanas orçamentárias, dentro da área de atuação dos

servidores, oportunizando novos conhecimentos e atualização.

7.3 CRONOGRAMA E PLANO DE EXPANSÃO DO QUADRO DE PESSOAL

Atualmente, as Instituições Federais de Ensino passam por um momento

expansionista, visto a implementação de políticas do Ministério da Educação para ampliar o

acesso e a permanência na educação superior. As políticas de aumento de vagas, ampliação ou

abertura de cursos noturnos, aumento do número de alunos por professor, redução do custo

por aluno, flexibilização de currículos e combate à evasão provocam impactos na área de

gestão de pessoas, demandando esforços contínuos no desenvolvimento e implementação de

estratégias para suprir as demandas pactuadas.

Para que o IFTM consiga alcançar seus objetivos institucionais, levando em conta a

importância da força de trabalho na prestação de serviços de qualidade, a política de expansão

do Instituto, para o Quinquênio do PDI, necessitará ampliar seu quadro de servidores,

segundo projeções por titulação dispostas nos quadros abaixo.

Em relação aos docentes, o IFTM buscará a ampliação quantitativa e qualitativa do

seu quadro de professores, em atendimento ao aumento da oferta de vagas e criação de novos

cursos, conforme projeção no quadro abaixo:

Quadro demonstrativo da Expansão Anual do Quadro Efetivo de Docentes:

Quadro 27 - Expansão Anual – Docentes Efetivo

PEBTT Efetivo /

Câmpus 2014 2015 2016 2017 2018 Total

Ituiutaba 18 08 07 07 07 47

Paracatu 09 13 15 20 20 77

Patos de Minas 15 10 10 10 12 57

Patrocínio 05 13 05 05 02 30

Uberaba 02 16 04 03 06 31

Uberlândia 04 01 13 02 01 21

Uberlândia-Centro 11 03 11 08 06 39

Reitoria 0 0 0 0 0 0

Total 64 64 65 55 54 302

No mesmo sentido, subsidiando a política de expansão e visando dar sustentabilidade

à mesma, far-se-á necessário ampliar o quadro técnico-administrativo em educação, conforme

projeções abaixo:

Quadro 28 - Expansão Anual - TAE

TAE Níveis C, D, E

/ Câmpus 2014 2015 2016 2017 2018 Total

Ituiutaba 05 15 04 04 04 32

Paracatu 0 09 11 16 14 50

Patos de Minas 04 10 10 10 07 41

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Patrocínio 10 05 08 02 02 27

Uberaba 21 0 10 12 0 43

Uberlândia 04 14 04 01 0 23

Uberlândia-Centro 06 03 02 0 0 11

Reitoria 10 07 08 07 08 40

Total 60 63 57 52 35 267

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8 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES

O IFTM, instituição escolar ligada à Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, promove iniciativas e estratégias específicas para as políticas de

atendimento aos discentes em seus câmpus, nas regiões do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba

e Noroeste Mineiro, em consonância com as demandas educacionais brasileiras voltadas para

a formação integral para o exercício da cidadania e para o mundo do trabalho,

8.1 FORMAS DE ACESSO

Este Instituto tem como diretriz oportunizar a democratização do acesso à Educação

Profissional e Tecnológica. Por meio de sua Comissão Permanente de Processo Seletivo

(COPESE), organiza processos seletivos para o acesso em seus cursos, concernente ao

contexto social em que atua e ao perfil de seus candidatos.

Como órgão do IFTM vinculado à Reitoria, a COPESE foi criada para executar as

políticas de acesso aos cursos ofertados em seus câmpus e polos presenciais e a distância:

técnicos de nível médio; graduação - bacharelado, tecnologia e licenciatura; pós-graduação

lato sensu – especialização; pós-graduação stricto sensu - mestrado profissional; e outros em

articulação com as demandas locais e regionais. A COPESE atua em sintonia com as pró-

reitorias de ensino, pesquisa e inovação, extensão, administração e desenvolvimento

institucional, com as diretorias e coordenações dos câmpus e seus respectivos cursos.

O processo seletivo tem como objetivo viabilizar mecanismos diversificados que

possibilitam avaliar o desempenho dos candidatos em função de necessidades e expectativas

do processo de ensino e aprendizagem e que melhor atendam às aptidões e perfis para cada

curso. Dessa forma, orienta-se também no sentido de buscar reduzir a evasão escolar por meio

de processos seletivos adequados ao perfil dos candidatos / curso, assim, favoráveis à

construção da identidade, à permanência dos estudantes na instituição e à conclusão dos

cursos com êxito.

Atingir esses objetivos consiste em tarefa complexa e exige compromisso e

engajamento de todos os servidores do IFTM. Para isso, a reflexão e a discussão coletiva se

fazem necessárias para que o ingresso reflita e atenda aos anseios dos candidatos, em

harmonia com a missão institucional.

As políticas de acesso do IFTM atendem às exigências legais e articulam todos os

meios de comunicação disponíveis para a divulgação de suas ações e informações. Sendo

assim, todo processo seletivo organizado no âmbito institucional é realizado mediante edital

específico, publicado conforme as diretrizes institucionais.

8.2 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO

Tendo em vista o suporte e o apoio acadêmico das atividades de ensino, de pesquisa

e de extensão e visando à formação integral do discente nos vários cursos ofertados pelo

IFTM, algumas iniciativas de caráter institucional são organizadas de forma efetiva e

continuamente.

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As equipes multidisciplinares compostas por diversos profissionais - professores do

ensino básico, técnico e tecnológico; técnicos em assuntos educacionais; pedagogos;

psicólogos; assistentes sociais; e nutricionistas - assumem a responsabilidade de oferecer

condições para a consecução, a melhoria, o acompanhamento e o aprofundamento das

atividades acadêmicas, proporcionando aos discentes o acesso, a permanência e a conclusão

dos cursos com êxito.

Sob o acompanhamento da Pró-Reitoria de Ensino (PROEN), o Núcleo de Apoio

Pedagógico (NAP) de cada câmpus tem a atribuição de oferecer serviços de suporte e de

assessoramento dos processos pedagógicos voltados destacadamente para o processo de

ensino e aprendizagem, centrados nos docentes e discentes do IFTM.

O NAP é um setor de apoio e assessoramento didático-pedagógico à Direção de

Ensino, à Coordenação Geral de Ensino ou equivalentes, às Coordenações de Cursos, aos

docentes e aos discentes em todos os processos de ensino e aprendizagem, visando assegurar a

implementação das políticas e diretrizes educacionais dos diferentes níveis / modalidades de

ensino dos câmpus. Sendo assim, são considerados objetivos do NAP em cada câmpus:

I. Assessorar a equipe gestora de ensino, os docentes, o Núcleo Docente Estruturante

– NDE e o Colegiado na concepção, consolidação, avaliação e atualização dos

projetos pedagógicos de cursos;

II. Apoiar os docentes no planejamento das atividades de ensino e na prática

educacional voltada à inovação para a qualidade do ensino, da pesquisa e da

extensão;

III. Acompanhar as atividades acadêmicas contribuindo para a permanência e o sucesso

escolar dos discentes.

Historicamente, a sociedade brasileira é caracterizada por uma gama de diferenças

sociais e culturais, refletidas no cotidiano das instituições públicas, sobretudo as escolares. A

partir de tal entendimento, as políticas educacionais do Ministério da Educação (MEC)

buscam assegurar o direito à educação a todos, sem desconsiderar as especificidades

individuais.

Em virtude das diversidades observadas na realidade escolar, as ações educacionais

devem ser planejadas tendo como fundamento as seguintes questões características da

realidade escolar brasileira: os direitos humanos; o respeito às diversidades de gênero e

sexuais; a realidade das pessoas com necessidades educacionais específicas; a educação

ambiental; a educação do campo; a educação indígena; a educação quilombola; a educação

das relações étnico-raciais; o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.

Diante de tais compreensões, cabe às instituições que constituem a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica a responsabilidade pela oferta de serviços e

recursos que garantam o acesso à educação de qualidade para todos, independentemente de

sua condição social, física, financeira ou racial.

No âmbito de todos os câmpus do IFTM, o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e

Indígenas (NEABI) e o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais

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Específicas (NAPNE) desenvolvem um trabalho voltado para a formação conforme a temática

“Diversidade e Inclusão”.

De acordo com dados do MEC/SETEC, as instituições da Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica registraram, até o ano de 2012, mais de 3.500

matrículas de pessoas com alguma necessidade educacional específica em cursos técnicos de

formação inicial e continuada e superiores.

Para o acesso das pessoas com necessidades educacionais específicas no âmbito do

IFTM, com a implementação da política institucional de acessibilidade na Rede Federal de

Educação Profissional e Tecnológica, faz-se necessária a adoção de medidas que assegurem a

oferta de recursos e serviços de acessibilidade, atendendo ao disposto na legislação referente

aos direitos destas pessoas.

As instituições devem assegurar as condições necessárias para o pleno acesso,

participação efetiva e aprendizagem dos estudantes com necessidades educacionais

específicas, em todas as atividades acadêmicas. Tais condições abrangem a disponibilização

de serviços, recursos de acessibilidade, físicos e pedagógicos, e estratégias que eliminem as

barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem.

Além disso, é necessário assegurar a acessibilidade arquitetônica em todos os

ambientes, a fim de que os discentes e demais membros da comunidade acadêmica e

sociedade em geral tenham garantido o direito de ir e vir com segurança e autonomia.

Na Reitoria, o NAPNE de cada câmpus do IFTM está vinculado à Pró-Reitoria de

Ensino – PROEN. Esse Núcleo tem por finalidade garantir o acesso, a permanência e o

sucesso escolar dos discentes que possuam algum tipo de necessidade educacional específica,

tais como deficiência física, mental, auditiva ou visual, superdotados / altas habilidades e com

transtornos globais do desenvolvimento.

Em conjunto com os demais setores do IFTM, o NAPNE desenvolve um trabalho de

suporte técnico, científico, acadêmico e pedagógico necessário às atividades de ensino,

pesquisa e extensão. Atua também na assessoria de planejamento e execução de projetos de

formação continuada de docentes para a Educação Especial, destinados à comunidade interna

e externa do IFTM.

Por outro lado, no Brasil, iniciativas de inserção de disciplinas relativas à Educação

das Relações Étnico-Raciais no currículo dos cursos são efêmeras. As iniciativas para fazer

cumprir o que indica o Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares

Nacionais devem ser de cada instituição de ensino, respeitada a autonomia, representando um

avanço para o cumprimento da obrigatoriedade, consoante a Lei nº 11.645/2008.

O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas de cada câmpus do IFTM é

responsável por implementar a Lei n° 11.645/2008, que institui a obrigatoriedade de incluir

no currículo oficial da rede de ensino a temática “História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena”. Essa temática específica consiste na tentativa de construção da cidadania por meio

da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e

indígenas. Esse Núcleo desenvolve atividades que contemplam os diversos aspectos da

história e da cultura características da formação populacional brasileira a partir desses grupos

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étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos

indígenas no Brasil.

Por outro lado, há também as iniciativas de apoio financeiro que estimulam a

permanência estudantil com eficiência e eficácia no interior dos câmpus do IFTM, assim

como a conclusão com êxito das atividades de formação profissional, científica e tecnológica,

relativas aos cursos ofertados.

A seguir, apresentamos algumas possibilidades de apoio financeiro a serem

oportunizadas aos discentes no período de vigência do presente Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI) / 2014 – 2018:

Assistência estudantil: apoio financeiro concedido aos discentes, preferencialmente

aqueles com vulnerabilidade social, sem contrapartida para a instituição, para

garantia de sua permanência nos estudos.

Auxílio para participação em atividades e eventos: para apoiar a participação dos

discentes em atividades/eventos de caráter técnico-científico, didático-pedagógico

(acadêmico), esportivo e cultural, por meio da concessão de recursos para auxiliar

no transporte, na alimentação e na hospedagem;

Auxílio residência: sem remuneração, tem por objetivo auxiliar na permanência do

discente na Instituição, mediante a concessão de alojamento nos câmpus que

disponham de estrutura para recebê-los;

Auxílio para atenção à saúde e acessibilidade e para incentivo à cultura e ao

esporte: tem por objetivo auxiliar na permanência do discente na instituição,

mediante a concessão de subsídio para o pagamento de despesas com programas

para orientações sobre saúde do corpo, saúde bucal, prevenção quanto às doenças

infecto-contagiosas e metabólicas e dependência química, bem como para

promoção do acesso, participação e aprendizagem de discentes com deficiências,

transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação, além de

implementação de ações e políticas inclusivas, culturais e esportivas;

Seguro de vida: tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica especializada na

prestação de serviços de seguro de vida para discentes regularmente matriculados e

participantes de programas institucionais do IFTM.

Auxílio à alimentação: assegura acesso e alimentação aos estudantes nos

restaurantes existentes nos câmpus do IFTM;

Bolsa permanência: auxílio financeiro que tem por finalidade minimizar as

desigualdades sociais, étnico-raciais e contribuir para permanência e diplomação

dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica;

Programa de bolsas acadêmicas: destinado aos estudantes de cursos de diferentes

modalidades e níveis oferecidos pelo IFTM, com vistas à contribuição para

melhoria do desenvolvimento do humano e profissional, por meio do

desenvolvimento de atividade educativa remunerada de apoio ao ensino, à pesquisa

e à extensão.

Bolsa ensino: destinada ao desenvolvimento de atividades de monitoria em

disciplinas / laboratórios e à atuação em programas de reforço / nivelamento com

recursos internos do IFTM, ao Programa de Educação Tutorial (PET / FNDE) e ao

Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID / CAPES);

Bolsa pesquisa: destinada à atuação em projetos de pesquisa sob orientação de

servidor pesquisador do quadro permanente, devidamente habilitado, com recursos

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do IFTM e oriundos dos órgãos e das agências de fomento à pesquisa, como

CAPES; CNPq; FAPEMIG e outros;

Bolsa extensão: destinada à atuação em programas e/ou projetos de extensão, sob

orientação de servidor do quadro permanente, devidamente habilitado, com

recursos do IFTM e oriundos dos órgãos e das agências governamentais.

8.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA

Tendo em vista os mais recentes instrumentos legais que orientam e delimitam as

ações educacionais dos Institutos Federais no Brasil, há a responsabilidade em promover a

educação, objetivando não apenas o acesso e o ingresso dos estudantes na rede federal de

ensino, mas também a aprendizagem com sucesso, a sua permanência e a conclusão efetiva

dos cursos.

Segundo o “Termo de Acordo de Metas e Compromissos” firmado entre o Ministério

da Educação (MEC) e os Institutos Federais, considerando as finalidades, as características e

os objetivos específicos dos mesmos, considera-se fundamental garantir a obtenção do Índice

de Eficiência da Instituição, conforme os detalhes a seguir:

Alcance da meta mínima de 90% de eficiência da Instituição no ano de 2016, com

meta intermediária de no mínimo 75% no ano de 2013, medida semestralmente,

definindo-se aqui que, o índice de eficiência da Instituição será calculado pela média

aritmética da eficiência de cada turma, medida pela relação entre o número de

alunos regularmente matriculados e o número total de vagas de cada turma, sendo

que este total de vagas e resultado da multiplicação das vagas ofertadas no processo

seletivo pelo número de períodos letivos para cada uma dessas turmas.

Além disso, os Institutos Federais também devem garantir a obtenção do Índice de

Eficácia da Instituição, segundo as seguintes condicionantes:

Alcance da meta mínima de 80% de eficácia da Instituição no ano de 2016, com

meta intermediária de no mínimo 70% no ano de 2013, medida semestralmente,

definindo-se aqui que, o índice de eficácia da Instituição será calculado pela média

aritmética da eficácia de cada turma, medida pela relação entre o número de alunos

concluintes e o número de vagas ofertadas no processo seletivo para cada uma

dessas turmas.

Por sua vez, o último Relatório de Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU /

TC 026.062/2011-9) acerca da atuação dos Institutos Federais faz algumas considerações

relevantes sobre a questão da evasão escolar, assim como relativas à necessidade de alguns

redirecionamentos e aprimoramentos das ações e atividades desenvolvidas, levando-se em

consideração a interação com os arranjos produtivos locais e o apoio à inserção profissional

dos discentes na sociedade em geral e no mercado de trabalho em particular.

As indicações feitas pelo referido documento são interessantes no sentido de nortear

as futuras ações dos Institutos Federais na oferta da Educação Profissional e Tecnológica,

com destaque para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo

Mineiro (IFTM) em relação às temáticas: evasão escolar; interação com o setor produtivo e a

integração entre as áreas de pesquisa e de extensão; ações de inserção profissional;

acompanhamento de egressos; fomento ao empreendedorismo e promoção de estágios; corpo

docente; infraestrutura.

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Em relação à permanência dos estudantes e à conclusão dos cursos do IFTM, há o

Programa de Ações Afirmativas. Este programa tem como foco “[...] contribuir para a

minimização da desigualdade social em nosso país que, notadamente, mantém grupos sociais

excluídos do ensino qualificado” e como objetivo:

[...] oferecer condições diferenciadas de acesso aos cursos, permanência e sucesso

escolar aos estratos socioeconômicos mais desprivilegiados, garantindo a igualdade

de oportunidade e tratamento, bem como compensar perdas provocadas pela

discriminação e marginalização por motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e

outros.

A seguir, estão listadas as modalidades de Ações Afirmativas oferecidas aos

estudantes do IFTM:

Acesso: composto por ações vinculadas ao programa de inclusão social, ao ingresso

pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) e à isenção da taxa de inscrição do

vestibular para professores da rede pública e candidatos de baixa renda comprovada;

Permanência: composta por ações vinculadas ao programa de assistência, auxílio

estudantil ao programa de bolsas acadêmicas e ao programa de bolsas de iniciação

científica e tecnológica; programa de bolsa permanência; atividades científico-

culturais em geral; etc;

Acompanhamento e sucesso: de ações de nivelamento acadêmico; de atividades de

Monitoria; de atividades do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas

(NEABI); do Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais

Específicas (NAPNE); do Programa de Educação Tutorial (PET); do Programa

Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID); e outras ações pertinentes

(por exemplo, acompanhamento de egressos; estágio e emprego).

Uma importante iniciativa da Pró-Reitoria de Ensino do IFTM consiste no Projeto

“Um estudo sobre a evasão nos cursos presenciais do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM”, elaborado como proposta de investigação sobre o

fenômeno da evasão escolar e possíveis intervenções nos cursos presenciais dos câmpus.

Logo, o projeto em andamento consiste em parte de um conjunto de ações que visam

amenizar o problema da evasão no IFTM, que abrange três momentos, quais sejam:

levantamento do quantitativo de alunos evadidos, a pesquisa das causas e motivos da evasão

e, finalmente, implantação de ações efetivas concernentes à busca da permanência e do

sucesso de nossos estudantes no interior dos câmpus e na convivência social.

Encontra-se ainda, em fase de desenvolvimento para implantação a partir de 2014,

via diário eletrônico, sistema informatizado que possibilitará o acompanhamento da retenção

dos estudantes nos diferentes cursos ofertados pelo IFTM em seus vários câmpus, por período

e docente, visando à proposição e implementação, no âmbito institucional, de ações

promotoras do sucesso dos discentes em cada componente curricular, o que diretamente

refletirá na melhoria dos índices de eficácia institucional.

8.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL

Para o aperfeiçoamento das atividades acadêmicas desenvolvidas no âmbito dos

câmpus do IFTM, a atuação efetiva e permanente dos estudantes de forma organizada e

sistemática consiste em condição fundamental para o processo.

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Assim, a garantia da participação estudantil na organização institucional permite

inclusive condições para o melhor atendimento às demandas discentes, assim como

oportunidades para a formação integral, no sentido mais amplo da Política, participando

ativamente das eleições para os cargos de Direção Geral dos Câmpus e de Reitor do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro.

Nesse sentido, os órgãos deliberativos, consultivos e de assessoria, como o

CONSUP; os colegiados de cursos; o NAPNE; a Comissão Própria de Avaliação – CPA etc.,

que compõem a Estrutura Organizacional do IFTM, têm como prerrogativa a participação e a

representação estudantil como forma de garantir a oportunidade de manifestação de suas

demandas e da co-responsabilidade discente junto à instituição.

São ações estabelecidas para promover a organização estudantil no período de

vigência do PDI (2014 – 2018) do IFTM:

Apoiar iniciativas de criação e implantação de entidades de representação estudantil

como: grêmios; associações; Centros acadêmicos (CA); Diretório Central

Estudantil (DCE);

Estimular a promoção de atividades esportivas e culturais coordenadas pelos

estudantes por meio de seus órgãos de representação.

8.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

A Pró-Reitoria de Extensão, por meio de sua Coordenação de Estágio e

Acompanhamento de Egressos, em ações que garantem a articulação entre ensino, pesquisa e

extensão no âmbito do IFTM, objetiva estabelecer uma política que favoreça a interação dos

egressos com a instituição.

As atividades de complementação de formação, atividades de pesquisa e inovação,

eventos acadêmicos, cursos de extensão, de aperfeiçoamento e de pós-graduação destacam-se

como meios de divulgar e promover ações que impulsionem a inserção de nossos egressos no

mercado de trabalho, internamente e também junto à sociedade,

A investigação promovida pela Coordenação de Estágio e Acompanhamentos de

Egressos permite fazer um mapeamento do perfil de nossos egressos, reunindo dados

profissionais e acadêmicos que permitirão o entendimento das mudanças do mercado de

trabalho, com vistas a atualizar os Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC) dos cursos ofertados

pelo IFTM, bem como direcionar a oferta de cursos para melhor atender à sociedade.

Com a finalidade de fortalecer a política de acompanhamento de egressos, a

Coordenação de Estágio e Acompanhamento de Egressos, em conjunto com a Diretoria de

Tecnologia da Informação e Comunicação, Assessoria de Comunicação Social, e as

Coordenações de Acompanhamento de Egressos dos Câmpus do IFTM, está implantado um

sistema computacional (parte do programa de acompanhamento de egressos), que permite

cadastrar egressos e empresas bem como divulgá-los junto a esse público e sistematizar dados

relacionados aos eventos, cursos e oferta de oportunidades de estágios e empregos.

Quando estiver plenamente implementado, esse sistema computacional oferecerá

ainda aos egressos serviços como: pedido de documentos; divulgação de eventos como

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encontros de ex-alunos; dicas profissionais; artigos científicos; cursos abertos de capacitação

e avisos gerais.

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9 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro é

organizado em estrutura multicâmpus, composto pelos Câmpus de Ituiutaba, Paracatu, Patos

de Minas, Patrocínio, Uberaba, Uberlândia e Uberlândia Centro. Essa estrutura busca a

integração e o padrão nas ações de planejar e executar e, ao mesmo tempo, possibilita a

descentralização, flexibilizando e tornando possível a autonomia na operacionalização de suas

ações.

A gestão institucional prima por uma atuação pautada nas garantias previstas na

Carta Magna, tendo como seus os princípios da legalidade, da moralidade, da impessoalidade,

da publicidade, da probidade administrativa e da participação.

9.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, INSTÂNCIAS DE DECISÃO E

ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL E ACADÊMICO

O IFTM concebe a sua gestão a partir da estrutura organizacional funcional,

compreendendo três níveis hierárquicos:

I. No plano estratégico, as políticas, as diretrizes e o planejamento multicâmpus, são

elaborados pela Reitoria, Pró-Reitorias e Direção dos Câmpus, tendo como órgãos

superiores o Colégio de Dirigentes e o Conselho Superior;

II. No plano tático, a implementação das decisões estabelecidas no nível estratégico e

que afetam o Câmpus está sob a responsabilidade das Diretorias, Departamentos e

Coordenações Gerais do Câmpus. A Diretoria do Câmpus possui autonomia na

gestão dos seus recursos financeiros, materiais e de pessoal, observada a legislação

pertinente, e;

III. No plano operacional, a execução e o acompanhamento, tanto das políticas gerais

do Instituto, quanto das diretrizes de cada Câmpus, estão sob responsabilidade das

Coordenações e dos setores de apoio do Câmpus.

A administração geral do IFTM será exercida pela Reitoria, órgão executivo,

assessorada e referendada pelos Órgãos Superiores de caráter deliberativo e consultivo,

Conselho Superior e Colégio de Dirigentes, respectivamente.

O IFTM tem a seguinte estrutura básica organizacional:

I. Órgãos Superiores da Administração:

a) Conselho Superior, de caráter deliberativo e consultivo;

b) Colégio de Dirigentes, de caráter consultivo.

II. Órgãos de Assessoramento:

a) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE;

b) Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC;

c) Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD;

d) Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico

Administrativos em Educação - CIS;

e) Comissão Própria de Avaliação - CPA;

f) Comissão de Ética - CE.

III. Órgãos de Controle:

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a) Auditoria Interna;

b) Ouvidoria.

IV. Órgãos Executivos e de Administração Geral:

a) Reitoria - composta pelo Reitor, Gabinete, Secretaria do Gabinete,

Coordenação de Cerimonial e Eventos, Assessoria de Comunicação,

Assessoria da Reitoria, Assessoria de Relações Internacionais, Comissão

Permanente de Processo Seletivo e Pró-Reitorias de Administração,

Desenvolvimento Institucional, Ensino, Extensão e Pesquisa e Inovação.

b) Procuradoria Federal.

c) Diretorias Gerais dos Câmpus, Diretorias de Câmpus Avançados e Polos

Presenciais.

Os Câmpus do IFTM serão administrados por Diretores Gerais nomeados de acordo

com o que determina o art. 13 da Lei nº 11.892/2008 e conforme demais legislações vigentes,

e os Câmpus Avançados serão administrados por Diretores nomeados pelo Reitor, conforme

legislação específica, competindo-lhes a gestão das atividades de ensino, pesquisa, extensão e

administrativas, dentro dos limites estatutários, regimentais e delegações do Reitor.

O detalhamento da estrutura organizacional dos câmpus, as competências das

unidades administrativas e as atribuições dos respectivos dirigentes são estabelecidas no seu

Regimento Interno.

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9.1.1 Organograma institucional e acadêmico:

9.1.1.1 Conselho Superior

Figura 2 - Conselho Superior

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9.1.1.2 Pró-Reitoria de Administração

Figura 3 - Pró-Reitoria de Administração

9.1.1.3 Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional

Figura 4 - Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional

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9.1.1.4 Pró-Reitoria de Ensino

Figura 5 - Pró-Reitoria de Ensino

9.1.1.5 Pró-Reitoria de Extensão

Figura 6 - Pró-Reitoria de Extensão

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9.1.1.6 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação

Figura 7 - Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação

9.2 ÓRGÃOS COLEGIADOS: ATRIBUIÇÕES, COMPETÊNCIAS E COMPOSIÇÃO

O Instituto Federal tem como Órgãos Superiores o Conselho Superior e o Colégio de

Dirigentes.

9.2.1 CONSELHO SUPERIOR

O Conselho Superior é um órgão de caráter consultivo e deliberativo. É o órgão

máximo do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, tendo a seguinte composição:

O Reitor, como presidente;

Um representante dos servidores docentes por câmpus, eleito por seus pares;

Um representante dos discentes por câmpus, eleito por seus pares;

Um representante dos servidores técnico-administrativos em educação por câmpus,

eleito por seus pares;

Dois representantes dos egressos, eleitos por seus pares;

Seis representantes da sociedade civil, sendo dois indicados por entidades patronais,

dois indicados por entidades dos trabalhadores e dois representantes do setor

público ou empresas estatais, designados pelo Reitor;

Um representante do Ministério da Educação, designado pela Secretaria de

Educação Profissional e Tecnológica;

Representação de 1/3 (um terço) do Colégio de Dirigentes, sendo o mínimo de dois

e o máximo de cinco, eleitos por seus pares, na forma regimental;

Compete ao Conselho Superior:

Aprovar as diretrizes para atuação do Instituto Federal do Triângulo Mineiro e zelar

pela execução de sua política educacional;

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Aprovar as normas e coordenar o processo de consulta à comunidade escolar para

escolha do Reitor do Instituto Federal e dos Diretores-Gerais dos Câmpus, em

consonância com o estabelecido nos artigos 12 e 13 da Lei nº.11.892/2008;

Aprovar os planos de desenvolvimento institucional e de ação e apreciar a proposta

orçamentária anual;

Aprovar o projeto político-pedagógico, a organização didática, regulamentos

internos e normas disciplinares;

Aprovar normas relativas à acreditação e à certificação de competências

profissionais, nos termos da legislação vigente;

Aprovar a outorga de títulos de mérito acadêmico a serem concedidos pelo Reitor;

Apreciar as contas do exercício financeiro e o relatório de gestão anual, emitindo

parecer conclusivo sobre a propriedade e regularidade dos registros;

Deliberar sobre taxas, emolumentos e contribuições a serem cobrados pelo Instituto

Federal;

Autorizar a criação, alteração curricular e extinção de cursos no âmbito do Instituto

Federal, bem como o registro de diplomas;

Aprovar a estrutura administrativa e o regimento geral do Instituto Federal,

observados os parâmetros definidos pelo Governo Federal e legislação específica; e

Deliberar sobre questões submetidas à sua apreciação.

9.2.2 COLÉGIO DE DIRIGENTES

O Colégio de Dirigentes, de caráter consultivo, é o órgão de apoio ao processo

decisório da Reitoria, possuindo a seguinte composição:

I. O Reitor, como presidente;

II. Os Pró-Reitores; e

III. Os Diretores-Gerais dos Câmpus.

Compete ao Colégio de Dirigentes:

Apreciar e recomendar a distribuição interna de recursos;

Apreciar e recomendar as normas para celebração de acordos, convênios e

contratos, bem como para elaboração de cartas de intenção ou de documentos

equivalentes;

Apresentar a criação e alteração de funções e órgãos administrativos da estrutura

organizacional do Instituto Federal;

Apreciar e recomendar o calendário de referência anual;

Apreciar e recomendar normas de aperfeiçoamento da gestão;

Apreciar os assuntos de interesse da administração do Instituto Federal a ele

submetidos; e

Eleger os representantes para composição do Conselho Superior.

9.3 ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS

Como órgão de apoio às atividades acadêmicas no IFTM, o Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão é o órgão que assessora a Reitoria sobre políticas de ensino, pesquisa e

extensão e zela pela sua execução junto aos câmpus, tendo ainda as seguintes atribuições:

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Analisar e emitir parecer sobre a criação, extinção, organização, funcionamento,

avaliação e reformulação de cursos, de todos os níveis e modalidades de ensino do

IFTM;

Manifestar-se sobre critérios para ingresso nos cursos oferecidos, avaliação do

rendimento escolar, frequência, estágio, transferência, trancamento de matrícula,

suspensão de oferta de vagas, número de vagas oferecidas e redistribuição de vagas

entre os cursos do IFTM;

Acompanhar a execução do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI no que

se refere ao ensino, pesquisa, inovação e extensão;

Analisar e emitir parecer sobre normas para implementação dos Projetos

Pedagógicos dos Cursos nos diferentes níveis e modalidades de ensino oferecidas

pelo IFTM, prevendo revisão periódica para adequação de novas orientações nas

políticas educacionais;

Apreciar o calendário acadêmico do IFTM;

Emitir parecer, em grau de recurso, sobre matéria de sua competência;

Emitir parecer sobre normas gerais e procedimentos referentes a projetos e

atividades de ensino, pesquisa, inovação e extensão;

Emitir parecer sobre a Organização Didático-Pedagógica do IFTM;

Emitir parecer sobre normas gerais e regulamentos para o programa de bolsas;

Emitir parecer sobre normas gerais e critérios para a expedição de diplomas,

certificados e declarações.

9.4 AUTONOMIA DA IES EM RELAÇÃO AO MANTENEDOR

De acordo com sua Lei de criação, o Instituto Federal do Triângulo Mineiro é uma

Instituição Federal de Educação Superior, Básica e Profissional, constituída como Autarquia

Federal vinculada ao Ministério da Educação, detentora de autonomia administrativa,

patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. É mantida com recursos

provenientes do Orçamento Geral da União e de Emendas Parlamentares, bem como de

recursos de Convênios e da Receita Própria.

9.5 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS

No Plano Nacional de Extensão a Extensão Universitária2 é o “processo educativo,

cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a

relação transformadora entre Universidade e Sociedade3”. A Extensão é uma via de mão

dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a

oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à

Instituição de Ensino, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão

teórica, será acrescido àquele conhecimento. Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes

sistematizados, acadêmico e popular, terá como consequências a produção do conhecimento

resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, a democratização do

conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atuação da Universidade.

2Neste contexto, o termo “Universitária” é entendido no sentido de universalidade.

3www.renex.org.br

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Tendo como premissas a Concepção e Diretrizes, os objetivos e finalidades da Lei nº

11.892 de 29 de dezembro de 2008, entende-se que estão acontecendo mudanças profundas

nas concepções teóricas da extensão universitária no Brasil, entre as quais se destacam:

1. A flexibilização curricular, que aponta para a necessidade de uma estruturação

menos rígida e mais adequada às necessidades de formação de profissionais-

cidadãos. Essa flexibilização deve complementar as práticas vigentes de caráter

instrucionista e diminuir o número excessivo de créditos e de disciplinas

encadeadas, tendo sempre presente a necessidade da indissociabilidade ensino-

pesquisa-extensão como ponto de referência, e valorizando-se como elementos de

creditação de atividades, tais como: de monitoria; disciplinas eletivas ou optativas;

participação em seminários, congressos e similares; estágios não-obrigatórios;

atividade em Educação a Distância; atividade de representação acadêmica;

participação no Programa Especial de Treinamento ou outros Grupos de Tutorias;

etc;

2. A constituição de um mecanismo efetivo e eficiente da “Avaliação na Extensão

Universitária”, por meio de um processo que considere as experiências comuns e

gerais da realidade extensionista em todo o Brasil, partindo-se da construção de

critérios para o acompanhamento e a análise dos resultados das ações praticadas;

3. O estabelecimento de metodologia de avaliação da extensão e a criação de um

“Sistema de Indicadores”, que facilitem a formalização da extensão na estrutura

organizacional da Instituição, cujo somatório de ações venha a contribuir para a

composição da produção acadêmica, com suas devidas repercussões na matriz

orçamentária;

4. O incentivo à Profissionalização Acadêmica, conforme o estabelecido pelo

FORPROEX:

(...) no âmbito da Extensão, é fundamental que se possibilite ao estudante a vivência

de experiências significativas que lhe dêem condições de refletir sobre as grandes

questões da atualidade e, partindo da experiência e dos conhecimentos produzidos e

acumulados, construir uma formação compromissada com as necessidades

nacionais, considerando a realidade brasileira. Nesse sentido, o Currículo se torna

um espaço de produção coletiva e de exercício da liberdade. Os conteúdos das

disciplinas deixam de ser a „essência‟ principal de um curso, tornam-se ferramentas

para novas buscas, novas descobertas, novos questionamentos, oferecendo aos

estudantes um sólido e crítico processo de formação.

Assim, a idéia de profissionalização ganha enlevo nessa nova perspectiva, na qual o

estudante ultrapasse sua formação tradicional e busque a complementação de seus

estudos e práticas nos campos profissional, social e pedagógico, partindo daquilo

que lhe é oferecido no Instituto ou nas parcerias firmadas com outras entidades de

caráter público, privado e do terceiro setor.

Nesse sentido, são apontados objetivos que deverão nortear as Ações de Extensão e

que serão indicadores da atuação extensionista no Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Triângulo Mineiro para o próximo quinquênio. Quais sejam:

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Aprofundar os vínculos existentes entre o IFTM e a sociedade, com o propósito de

alcançar novas alternativas de transformação da realidade, nas quais, mediante

ações extensionistas, reafirme-se o ideal de construção e fortalecimento da

cidadania, num contexto político-democrático e de justiça social, por meio de

diretrizes voltadas ao atendimento de demandas oriundas da sociedade, com ênfase

no desenvolvimento sócio-econômico local, regional e nacional;

Promover a extensão mediante integração com a comunidade, contribuindo para o

seu desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida, desenvolvendo ações

interativas que concorram para a transferência e o aprimoramento dos benefícios e

conquistas na atividade acadêmica e na pesquisa aplicada;

Estimular a produção cultural, o empreendedorismo, o desenvolvimento científico e

tecnológico e o pensamento reflexivo com responsabilidade social;

Apoiar os movimentos sociais que atuam na solução de demandas da sociedade

local e regional;

Fomentar novas iniciativas de extensão por meio dos Programas, Projetos, Cursos,

Eventos, Prestação de Serviços, Publicações e Outros Produtos Acadêmicos,

envolvendo atividades de ensino e pesquisa nos Câmpus;

Concentrar, prioritariamente, esforços de trabalho para a consolidação e

fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais;

Desenvolver programas de extensão que tenham como princípios a justiça social, a

equidade, a competitividade, a geração de renda, a produção, o desenvolvimento e a

transferência de tecnologias sociais, especialmente aquelas voltadas à preservação

do meio ambiente.

Reconhecida como atividade acadêmica na Constituição de 1988, a extensão traduz o

compromisso de disponibilização e produção de conhecimentos em resposta a demandas da

sociedade e, em se tratando de grupos da população cujas necessidades básicas ainda não

foram atendidas, a responsabilidade social de utilização desse conhecimento a serviço da

melhoria de condições de sua qualidade de vida. Entende-se esse tipo de realização acadêmica

como um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa e

viabiliza a relação transformadora entre a instituição educacional e a sociedade.

Ao reafirmar a inserção nas ações de promoção e garantia dos valores democráticos,

de igualdade e de desenvolvimento social como práxis educativa, a extensão acaba por

favorecer o processo dialético teoria-prática e a interdisciplinaridade, princípios político-

pedagógicos da educação tecnológica.

Entendendo que os programas de extensão não visam substituir funções de

responsabilidade do Estado, do setor produtivo e da sociedade civil, mas sim produzir e

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disseminar saberes contextualizados, tornando-os acessíveis à população, o IFTM, ao assumir

essa atividade acadêmica, reafirma que:

A Instituição deve constituir-se como sistema aberto à sociedade, sendo sensível para

com seus problemas em âmbito local, regional e nacional;

A Instituição deve participar de movimentos sociais, priorizando ações que visem à

superação das condições de desigualdade e exclusão existentes no país;

O desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia contribui na perspectiva da promoção

humana;

A superação das desigualdades sociais e a atenção às necessidades da população

exigem a democratização do saber e a formação de cidadãos profissionais capazes de

colocar a serviço do desenvolvimento político, econômico e social do espaço em que

vivem o conhecimento científico-tecnológico adquirido.

No IFTM está presente a “Responsabilidade Social” tendo como meta a busca de

maior diversidade das atividades de interação com a comunidade e com ações que visem a

construir uma sociedade mais solidária e comprometida com o contexto social, ambiental e

cultural regional e local. Essa participação acontecerá por meio de projetos e ações de

extensão, que podem ser:

Inclusão social – refere-se a ações de inclusão de grupos sociais discriminados ou

sub-representados em todos os setores da sociedade;

Defesa do meio ambiente, por meio do desenvolvimento de pesquisa e socialização

de seus resultados;

Sensibilização da Instituição e da comunidade quanto às questões de inclusão;

Preservação da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

Impacto das atividades da Instituição no desenvolvimento ambiental, econômico,

cultural e social;

Ações relacionadas à formação consciente do cidadão;

Programas governamentais/institucionais de permanência;

Parcerias e convênios com órgãos públicos, privados e do terceiro setor.

A extensão desenvolvida pelo IFTM deverá sintonizar-se com as legislações vigentes

e colaborar com os objetivos que deram origem à criação dos Institutos Federais, cumprindo

assim o seu papel na sociedade em que está inserido.

As parcerias com a comunidade acontecem nos câmpus por intermédio das

Coordenações de Extensão, e, no âmbito do IFTM, pela Pró-Reitoria de Extensão. São

firmados Acordos de Cooperação Técnica e Convênios, em âmbito regional, nacional e

internacional, com instituições públicas e privadas, que visam ofertar vagas de estágios e

desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão, permitindo também o

intercâmbio de conhecimentos técnicos, científicos e culturais.

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10 POLÍTICAS DE EAD

O Instituto Federal do Triângulo Mineiro é uma instituição que apoia a oferta de

cursos na modalidade EaD em seus níveis técnico, superior e de pós-graduação. Foi o

primeiro Instituto Federal, em Minas Gerais, com autorização para a oferta de cursos

superiores nessa modalidade de ensino.

Hoje a EaD do IFTM está vinculada à Pró-Reitoria de Extensão por meio de uma

Coordenação de Educação a Distância - CEAD. Essa coordenação possui uma unidade

própria que conta exclusivamente com cinco servidores técnico administrativos, três

servidores da área de tecnologia da informação, uma pedagoga e três professores que atuam

de forma concomitante com o ensino presencial e a CEAD. Além disso, a CEAD também

conta com cerca de 66 bolsistas que atuam como coordenadores de curso, coordenadores de

tutoria, analistas de Tecnologia da Informação e professores. Somam-se a essa equipe cerca

de 80 tutores presenciais e a distância.

A oferta de educação a distância ocorre por meio de dois programas do governo

federal: A Rede e-Tec Brasil, que faz parte do PRONATEC e é vinculada à SETEC/MEC, e a

Universidade Aberta do Brasil (UaB), vinculada à CAPES. Por meio da Rede E-Tec, o IFTM

oferta cursos técnicos de nível médio nas formas concomitante e subsequente. Atualmente,

são ofertados os cursos de Administração, Automação Industrial, Edificações,

Eletroeletrônica, Informática para Internet, Segurança do Trabalho e Serviços Públicos.

Através da UaB, o IFTM oferta os cursos de Licenciatura em Computação, Licenciatura em

Letras Português e Licenciatura em Matemática. Por meio da EaD, também está sendo

ofertada uma Pós-Graduação lato-sensu em Formação Profissional Integrada à Educação

Básica na forma de Educação de Jovens e Adultos.

Do ponto de vista filosófico, a EaD do IFTM, busca oportunizar a oferta de educação

profissional e formação de professores em locais, horários e meios em que a educação

presencial tradicional não conseguiria chegar. Os cursos são ofertados em mais de 20 polos

espalhados pelo Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Norte de Minas. São cerca de 4000

estudantes sendo beneficiados com essa possibilidade de estudo. Os estudantes beneficiados,

são aqueles que, em razão da distância, estariam impossibilitados de se locomoverem até

alguma cidade com oferta de curso presencial, ou mesmo aqueles que pelos horários de

trabalho também não teriam condições de frequentar aulas diariamente.

Do ponto de vista pedagógico e metodológico, a EaD do IFTM utiliza tecnologias

síncronas e assíncronas, do ambiente virtual moodle customizado, de ferramentas didáticas e

de interação, de práticas laboratoriais, além de encontros presenciais com experimentação

direta dessas práticas educativas. Os encontros presenciais são semanais no caso dos cursos

técnicos e mensais no caso dos cursos superiores e de pós-graduação.

Os profissionais que atuam na EaD do IFTM são o professor, o tutor presencial, o

tutor a distância, o coordenador de curso, o coordenador de tutoria, o coordenador de polo,

equipe multidisciplinar, além da equipe de Tecnologia da Informação (TI), da coordenação

pedagógica, da coordenação adjunta e da coordenação geral. Cada disciplina tem sob sua

responsabilidade um professor, que faz o planejamento, elabora os materiais instrucionais,

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estabelece as atividades avaliativas e corrige as avaliações presenciais. Cada turma possui o

tutor presencial que, no caso dos cursos técnicos, é responsável por conduzir os encontros

presenciais a partir do que é estabelecido pelo professor da disciplina, além de aplicar as

avaliações presenciais. No caso dos cursos superiores, o professor ministra aulas presenciais e

o tutor presencial as acompanha e realiza todas as outras funções inerentes à tutoria

presencial. O tutor a distância é responsável pelo atendimento aos estudantes via moodle e

pela correção das atividades a distância.

A coordenação de tutoria acompanha o trabalho dos tutores além de dar o devido

suporte ao seu trabalho. A coordenação de curso e a equipe multidisciplinar supervisionam e

prestam suporte ao trabalho dos professores. A coordenação pedagógica integra a supervisão

do trabalho dos professores com a tutoria. A equipe de TI presta apoio no aporte tecnológico

do moodle e do sistema acadêmico, além do suporte ao usuário incluindo tutores, professores

e estudantes. A coordenação de polo acompanha o trabalho da tutoria presencial além de ser o

elo de comunicação entre os alunos e tutores presenciais com a coordenação de EaD do

IFTM.

Metas 2014 a 2018:

Criação da Diretoria de Educação a Distância;

Crescimento de 40% em relação ao número de cursos ofertados, sempre em

sintonia com as necessidades das regiões e microrregiões do Triângulo Mineiro e

Alto Paranaíba;

Crescimento de 40% em relação ao número de polos atendidos, de acordo com a

demanda apresentada pelos municípios das regiões e microrregiões do Triângulo

Mineiro e Alto Paranaíba;

Investimentos de 100% em tecnologia voltada para a melhoria e aprimoramento do

ensino a distância;

Crescimento de 100% em relação ao número de vagas ofertadas e aplicação de

medidas de contenção a evasão no intuito de reduzir 20% da mesma.

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11 CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

O planejamento financeiro é uma ferramenta de suma importância para a gestão das

organizações – sejam elas empresarias, militares, não-governamentais ou governamentais,

dentre outros tipos, e está diretamente relacionado ao seu Planejamento Estratégico. É por

meio do planejamento que se permite analisar e indicar se um plano ou projeto é viável, do

ponto de vista financeiro, levando-se em consideração os recursos pecuniários disponíveis

para investimento e financiamento das despesas dele decorrentes.

Diferentemente de uma empresa privada, cujas receitas são oriundas das vendas, uma

autarquia federal, como o IFTM, tem seus recursos provenientes do orçamento federal, ainda

que se fale em receita própria.

Os orçamentos estão condicionados a leis de iniciativa do Poder Executivo,

estabelecidas pelo Plano Plurianual, Diretrizes Orçamentárias e Orçamentos Anuais.

O diploma legal que institui o Plano Plurianual estabelece, de forma regionalizada, as

diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital (as

que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital) e outras

delas descendentes para as relativas aos programas de duração continuada.

Por seu turno, a lei de Diretrizes Orçamentárias compreende as metas e prioridades

da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro

subsequente, e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), dispondo sobre as

alterações na legislação tributária e estabelecendo a política de aplicação das agências

financeiras oficiais de fomento.

Levando-se em conta o princípio da universalidade, a LOA de cada ente federado

deverá conter todas as receitas e as despesas de todos os Poderes, órgãos, entidades, fundos e

fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

Combinando os princípios da universalidade, anualidade e da exclusividade, durante

o exercício financeiro, que coincide com o ano civil, a lei orçamentária deverá previr a

geração de receita e a fixação de despesas, sob pena de não execução. São ressalvadas a

autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito,

ainda que por Antecipação de Receitas Orçamentárias, ARO, nos termos da lei.

Com efeito, o sistema de planejamento e de orçamento federal é de grande

envergadura e razoável complexidade, envolvendo, como agentes, a Secretaria de Orçamento

Federal - cuja competência é, dentre outras, coordenar, consolidar e supervisionar a

elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União,

compreendendo os orçamentos fiscal e da seguridade social, os Órgãos Setoriais, que

desempenham o papel de articulador no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo

decisório no nível subsetorial, Unidade Orçamentária, que, por sua vez, tem o papel de

coordenação do processo de elaboração da proposta orçamentária no seu âmbito de atuação,

integrando e articulando o trabalho das suas Unidades Administrativas, tendo em vista a

consistência da programação do órgão.

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Infere-se, portanto, que a realização do PDI 2014-2018 e demais planos e projetos

correlatos, depende da disponibilidade orçamentária do IFTM ao longo desse período. Além

do orçamento anual, vislumbra-se a captação de recursos por intermédio de Termos de

Cooperação, Convênios e descentralizações de créditos intra ou interministerial.

Visando ao planejamento participativo, o IFTM instituiu, em 2013, o mapeamento de

sua estrutura em centros de custos, os quais têm o papel de planejar as suas demandas por

bens e serviços para o ano seguinte, tanto de consumo como de investimento. Esse modelo de

gestão, que se encontra em fase de desenvolvimento e implementação, mas já está

funcionando, a partir de 2014 passará a conduzir o planejamento observando os créditos

orçamentários por programas e ações, de maneira que a adequação entre o planejado e as reais

disponibilidades orçamentárias possa ser ajustada de forma mais coesa.

Ademais de envolver um maior número de servidores na fase de planejamento,

pretende-se que, no futuro próximo, todos os servidores estejam engajados no processo. O

planejamento por centro de custos repercute tanto na elaboração mais fidedigna da proposta

orçamentária, como na sua execução.

Noutros dizeres, os centros de custos fazem o planejamento de suas demandas para o

exercício seguinte, de acordo com um cronograma pré-estabelecido. Com base nisso, os

dirigentes do IFTM apreciam o planejamento, promovem os ajustes necessários em

consonância com disponibilidades orçamentárias e prioridades da gestão e, por fim, fazem a

homologação. Logo em seguida, em conformidade com as políticas de compras desta

instituição federal de ensino, faz-se a consolidações das demandas, de modo que, para bens e

serviços de natureza comum, as licitações sejam realizadas em maior número conjuntamente,

de tal sorte que uma única licitação – por natureza de despesa ou naturezas de despesas

similares – possa ser promovida, beneficiando a todas as Unidades de Administração e

Serviços Gerais (UASGs) subordinadas à gestão do IFTM. Isso garante maior economicidade

nas contratações públicas, padronização dos itens adquiridos e celeridade nos processos de

compras. Por oportuno, as licitações que, pelas suas particularidades, não podem ser licitadas

de forma compartilhada serão conduzidas, como específicas, pelas UASGs donde surgiram as

demandas. Analogamente, procedimento similar se dará para as contratações diretas, por

exemplo, dispensa e inexigibilidade.

Para que o processo de planejamento flua eficientemente, o IFTM conta com um

módulo dentro do Sistema Integrado de Gestão (ERP) denominado MPLAN-OF (Módulo de

Planejamento, submódulo de orçamento). O MPLAN-OF, embora já sendo utilizado, reitera-

se, encontra-se em fase desenvolvimento e interagirá com outros módulos do ERP (licitações,

gestão de contratos, almoxarifado e financeiro, para citar alguns) de tal modo que mecanismos

de controle possam contribuir para a plena execução orçamentária.

De mais a mais, será desenvolvido um submódulo de PDI (MPLAN-PDI), vinculado

ao módulo Planejamento, que permitirá gerenciar a consecução dos objetivos e metas do

IFTM, conforme indicadores pré-estabelecidos. Esse submódulo, que terá uma interface com

o MPAN-OF, garantirá que toda e qualquer contratação do IFTM esteja vinculada a uma

ação, que, por conseguinte, subordina-se a uma meta e, consequentemente, a um objetivo

estratégico.

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Cumpre finalmente destacar que o PDI 2014-2018 passará por revisões periódicas

anuais e, antes de iniciar todo exercício financeiro, os dirigentes terão à mão o Plano Anual de

Ação (PAA) daquela UASG, condizente com cronograma definido nos Planos de Ação

vinculados aos objetivos estratégicos, a disponibilidade orçamentária para aquele exercício e

as prioridades da gestão.

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12 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL

A Lei nº 10.861/2004 instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior,

SINAES, com a finalidade de analisar, oferecer subsídios, fazer recomendações, propor

critérios e estratégias para a reformulação dos processos e políticas de avaliação da Educação

Superior e elaborar a revisão crítica dos seus instrumentos, metodologias e critérios utilizados.

O SINAES realiza análise de três componentes principais: avaliação das instituições de ensino

superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes.

A avaliação das instituições de educação superior é composta de duas modalidades:

Avaliação Externa, realizada por Comissões Avaliadoras do Instituto Nacional de Pesquisas

Educacionais, INEP, e Avaliação Interna, coordenada pela CPA. O IFTM, em atendimento ao

que determina a Lei nº 10.861, constituiu, por meio de portaria, a CPA e encontra-se em

conformidade com as Diretrizes do Regimento Geral do IFTM, que tem como principal

atribuição a condução dos processos de avaliação interna da instituição.

Esses processos resultam em uma importante ferramenta que permite à Instituição

promover uma sistemática de retroalimentação das suas prioridades, metas, objetivos,

balizados em uma visão de futuro, assumindo como principal prerrogativa a oferta de serviços

educacionais para atendimento às demandas sociais presentes e futuras, consciente de que se

desenvolverá a partir da satisfação dessas necessidades.

12.1 PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES

ACADÊMICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO

Tendo em vista a flexibilidade e a liberdade preconizadas pela LDB 9394/96 e pela

Lei 10.861/04, que instituíram o SINAES, não foram estabelecidos critérios e normas rígidas

para a avaliação, reconhecendo que cada IES tem um perfil a ser identificado e uma história a

ser reconstruída no momento em que é avaliado o papel que desempenha na sociedade.

Cercado por esses pressupostos, o processo de autoavaliação será coordenado por uma

Comissão designada para planejar, organizar, refletir e cuidar do interesse da instituição como

um todo, com a participação e envolvimento de toda a comunidade acadêmica e com o apoio

da alta gestão da IES e com a disponibilização de informações e dados confiáveis.

O objetivo principal da promoção da autoavaliação na IES é gerar a melhoria da

qualidade do ensino e da aprendizagem. Elegeu-se como procedimento, com vistas à

avaliação global da eficiência da instituição, a conjugação da apreciação e da análise dos

dados, contendo os resultados dos aspectos acadêmicos e administrativos dos cursos, dos

diversos setores e programas da Instituição.

As análises dos dados são realizadas conjugando-se os benefícios das abordagens

quantitativa e qualitativa, por meio da consulta direta aos envolvidos com os serviços

prestados pela Instituição e a análise dos dados existentes nos diversos setores do IFTM. São

utilizados, no levantamento das informações e na consequente produção dos relatórios

parciais, documentos e informações que podem corroborar, ou permitem comparar e/ou

ampliar as conclusões/inferências obtidas na abordagem qualitativa.

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Os métodos qualitativos objetivam analisar e descrever as informações da instituição,

permitindo incluir uma grande riqueza de percepções e uma interação contínua entre

avaliadores e avaliados.

Os métodos quantitativos consistem, basicamente, na comparação sistemática de

qualidades, transformadas em escalas de mensuração objetivas ou subjetivas, permitindo a

realização de comparações sistemáticas e análise estatística de relações e efeitos que

geralmente se perdem na análise qualitativa diferenciada. As potencialidades e fragilidades

institucionais são identificadas por meio da triangulação das informações obtidas em fontes

constituídas por documentos institucionais e levantamento de dados objetivos e subjetivos

sobre a percepção da comunidade universitária, que é estimulada a participar, sem alusão à

punição ou premiação.

A metodologia descrita acima tem orientado todo o processo quanto às decisões,

técnicas e métodos, de forma flexível para, diante de situações concretas, assumir novos

contornos, adotar decisões e técnicas mais oportunas e diretamente vinculadas às situações em

pauta. Em síntese, o processo de autoavaliação da Instituição pretende responder às seguintes

questões: o que é; o que deseja ser; o que de fato realiza; como se organiza, administra e

age.

12.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE, INCLUINDO A ATUAÇÃO

DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA

A CPA tem as atribuições de condução dos processos de avaliação internos da

Instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). Na sua composição, a CPA conta com

a participação de representantes de todos os segmentos da comunidade acadêmica, docente,

discente e técnico-administrativo, e da sociedade civil organizada, estando vedada a existência

de maioria absoluta por parte de qualquer um dos segmentos representados.

A participação desses atores institucionais é verificada em todas as etapas da

autoavaliação: preparação, desenvolvimento e consolidação.

Na etapa de preparação, por intermédio da CPA, a comunidade acadêmica, técnica e

administrativa é levada a refletir sobre a autoavaliação e a planejar o processo avaliativo. Na

fase de desenvolvimento, por intermédio da CPA, a comunidade acadêmica, técnica e

administrativa é solicitada a preencher os instrumentos de avaliação. Por fim, após a

organização dos dados e informações, os resultados verificados são discutidos com a

comunidade acadêmica, técnica e administrativa. Para tanto, podem ser realizadas reuniões,

debates, enfim, atividades que levem à reflexão e à análise dos dados.

O processo de autoavaliação liderado pela CPA contará com a participação de toda a

comunidade acadêmica, isto é, docentes, discentes e corpo técnico-administrativo, além de

representantes da sociedade civil organizada.

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12.3 FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES

Os resultados do processo de autoavaliação serão encaminhados à instância superior

do IFTM, a quem compete a (re)definição e implementação das políticas acadêmicas que o

processo avaliativo sugerir. Os resultados da avaliação subsidiarão as ações internas e a

(re)formulação do PDI e do PPI.

O conhecimento gerado pelo processo de autoavaliação é disponibilizado à

comunidade acadêmica, aos avaliadores externos e à sociedade, tem uma finalidade clara de

priorizar ações em curto, médio e longo prazo, planejar de modo compartilhado e estabelecer

etapas para alcançar metas simples ou mais complexas que comprometam a Instituição para o

futuro. O Projeto de Autoavaliação do IFTM disponibiliza indicadores para a revisão de ações

e redirecionamento das estratégias de atuação da Instituição. É uma ferramenta para o

planejamento e gestão institucional, instrumento de acompanhamento contínuo do

desempenho acadêmico e do processo sistemático de informações à sociedade.

Para que a avaliação cumpra sua missão, ou seja, sirva de instrumento para o

aperfeiçoamento do projeto acadêmico e sociopolítico da Instituição garantindo a melhoria da

qualidade e a pertinência das atividades desenvolvidas, será realizada uma análise criteriosa

dos resultados do processo de avaliação.

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13 PLANO DE EXPANSÃO

13.1 INTRODUÇÃO

Este capítulo apresenta um estudo prévio quanto à possibilidade de expansão de

novos câmpus para a composição das unidades de ensino do IFTM. Na primeira reunião

realizada pela Comissão Central responsável pela elaboração do PDI 2014-2018, deliberou-se

o tema “Plano de Expansão” como parte relevante para composição deste capítulo. Essa

decisão partiu da expectativa estabelecida como meta pela Presidência da República de atingir

1.000 novas unidades de ensino. Pensando nessa meta e objetivando resguardar as tomadas de

decisões dos gestores do IFTM, serão apresentadas, neste capítulo, informações relevantes

para subsidiar futuras deliberações quanto a ampliações de novos câmpus para o IFTM.

A inserção desse trabalho no PDI 2014-2018 ajuíza na implantação segura de novos

câmpus. Essa segurança oferece transparência decorrente de estudos concretos, não abrindo

precedentes para especulações, além de proporcionar condições aos municípios escolhidos no

desenvolvimento de sua educação por meio do ensino gratuito e de qualidade.

O IFTM, atualmente, conta com sete câmpus, sendo um dos menores institutos da

rede, o que deixa o IFTM em situação favorável para possíveis ampliações. Essas ampliações

serão de suma importância para o IFTM e para os municípios contemplados, pois

proporcionarão condições de estudos aos seus habitantes, minimizando impactos como

transporte noturno para outros municípios e estudantes que, muitas vezes, deixam de levar

seus conhecimentos para sua cidade natal.

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Figura 8 - Mapa de Cidades

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13.2 METODOLOGIA.

Partindo das motivações expostas, a lista de municípios que compõem a área

territorial do Instituto Federal do Triângulo Mineiro foi elaborada com base no Mapa das

Microrregiões de Minas Gerais. Este estudo apresenta a situação atual do IFTM contemplando

os câmpus atualmente em operação, bem como cidades de microrregiões que representam

significativamente sua abrangência, como a microrregião de Frutal e Araxá, que ainda não

possuem câmpus do IFTM.

Para subsidiar este trabalho, utilizou-se como fonte o site do IBGE Cidades por meio

dele, extraiu-se os dados dos municípios que estão na área de abrangência do IFTM

considerando-se as informações relevantes para este estudo. As informações utilizadas foram:

Área em Km²;

População do último censo;

Densidade demográfica;

Produto Interno Bruto (PIB) em mil Reais;

PIB per capita;

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH);

Matrículas no Ensino Médio do Município;

Percentagem da população matriculada no Ensino Médio;

Matrículas no Ensino Fundamental;

Percentagem da população matriculada no Ensino Fundamental;

Percentagem de alunos que estão no Ensino Médio em relação aos que estão

cursando o Ensino Fundamental.

O resultado da tabulação desses dados implica em levantar informações suficientes

para demonstrar a real necessidade de construção de um novo câmpus. Tais informações se

fazem necessárias para justificar os investimentos a serem empregados na construção do novo

campus e a necessidade de contratação de professores e técnicos administrativos efetivos no

quadro do IFTM.

A abertura de cursos para esses possíveis novos câmpus deve ser motivada por uma

economia forte e ativa, representada pelo PIB total e per capita do município. É importante

ressaltar que o indicador relevante para esse processo é o número significante de estudantes

matriculados no Ensino Fundamental e que estejam determinados a permanecer na escola para

prosseguirem seus estudos. Nesse sentido, o levantamento desses dados busca retratar as

necessidades básicas para futuras instalações de unidades de ensino (Câmpus ou Câmpus

Avançado) em municípios que apresentarem informações representativas.

13.3 CRITÉRIOS

Os dados extraídos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foram

tabulados em um quadro devidamente identificados por ordem de grandeza territorial por

município. No universo de 76 municípios, foram separados aqueles com maior potencial em

cada uma das microrregiões. Também foram levados em consideração aspectos de

aproximação já existentes para possibilidade de novas unidades nos municípios de

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Capinópolis, Brasilândia de Minas, Carmo do Paranaíba e Ibiá. Nesses municípios, já existe

interesse para a abertura de novas unidades de ensino do IFTM e/ou possuem vínculos por

meio de polos de Educação a Distância (EAD) com o IFTM. Para a realização das escolhas

dos municípios foram preteridas cidades próximas a unidades já existentes para não

confrontarem com os atendimentos ofertados pela unidade operante.

Após a fase de análise dos dados e das variáveis apresentadas, foram eleitos os

municípios de Araguari, Santa Vitória, Conceição das Alagoas, Frutal, Iturama, Ibiá, São

Gotardo, João Pinheiro, Brasilândia de Minas, Coromandel, Monte Carmelo, Capinópolis e

Carmo do Paranaíba para comporem uma pré-listagem. Esses municípios abrangem

praticamente toda a área de atuação do IFTM.

13.4 RANKING

Conforme já relatado, o Governo Federal tem como meta abrir 1.000 escolas técnicas

até 2020 em todo país, porém não se sabe quantas unidades serão liberadas para cada Unidade

Gestora por ano. Na expectativa de liberações de novas unidades de ensino para o IFTM, foi

realizado um estudo comparativo a fim de identificar os municípios que podem ser

contemplados com tal ampliação. Para tanto, gerou-se uma lista com 13 municípios polos

com os seguintes critérios: a área em Km², população do último censo, PIB, IDH,

percentagem da população matriculada no Ensino Médio, percentagem da população

matriculada no Ensino Fundamental (Quadro 95). Outros dois aspectos de relevância

significativa foram levados em consideração para análise das informações; são eles:

quantidade de famílias assentadas - levantamento realizado por meio de pesquisas no sitio do

ministério da Reforma Agrária - e a malha rodoviária, considerando principalmente estradas

asfaltadas e a existência de rodovias importantes próximas ou cruzando a cidade.

Para aqueles municípios que possuem famílias assentadas, verificou-se a

possibilidade de ampliar a participação do IFTM em programas governamentais, tais como

PRONATEC, PROEJA FIC, e programas em que o IFTM ainda não atua, como Mulheres Mil

e CERTIFIC. Ainda em relação ao aspecto famílias assentadas, foram estabelecidos 13 pontos

como pontuação máxima para aqueles que possuem mais famílias assentadas, como o caso de

João Pinheiro, enquanto municípios que não têm essa característica não receberam nota.

Considerou-se relevante a malha rodoviária nessa pesquisa, pois a ampliação de um

novo câmpus em um determinado município motivará a participação da comunidade vizinha,

uma vez que as boas estradas apresentam segurança e facilidade, oportunizando o crescimento

da região. Os pesos adotados foram de um a cinco, considerando cinco como maior nota, a

ser atribuída à melhor malha. A fonte de informação para esse aspecto foi o Mapa Rodoviário

de Minas Gerais elaborado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER- MG).

Após todo levantamento das informações necessárias para as tabulações, foram

realizados dois cenários (Quadros 96 a 102). A fim de esclarecer os pesos adotados nesses

cenários, considerou-se todas as variáveis com o mesmo peso para o primeiro cenário, e, para

o segundo, foi atribuído o peso 2 a variáveis consideradas importantes para proporcionar uma

grande procura e manutenção dos cursos a serem ofertados, ou seja, à população do último

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censo, porcentagem da população matriculada no Ensino Fundamental, porcentagem da

população matriculada no Ensino Médio e malha viária.

Como resultado das tabulações, apresentou-se o ranking para as duas situações de

cenário, uma em que os dados referentes à quantidade de possíveis alunos para os campus é

valorizada com peso maior e outra em que as variáveis possuem peso igual . Alguns

indicadores são relevantes para a análise, sendo um deles a procura pelos cursos ofertados

dentro do processo seletivo. Exemplificando a análise, quando aumentamos o peso das

variáveis que valorizam o efetivo de alunos, denominada “matéria prima”, automaticamente,

aumenta-se a possibilidade de que os cursos existentes não sofram ausência de interesse e que

tenham um índice baixo de candidatos por vaga nos processos seletivos.

Após a aplicação dos critérios adotados, pode-se observar que ambas as situações

colocam os mesmos primeiros quatro municípios nos dois cenários. João Pinheiro, Iturama

Araguari e Monte Carmelo como os primeiros municípios a receber uma unidade de ensino

(câmpus ou câmpus avançado) do IFTM. Seguindo o ranking, entre o 5º e o 8º colocados,

houve a troca de posições entre os municípios de Frutal, São Gotardo e Coromandel entre a

5ª, 6ª e 8ª colocações.

Esses resultados são importantes para definições de futuras discussões quanto à

possibilidade de abertura de novos câmpus do IFTM. Dessa forma, fica registrado o Plano de

Expansão do IFTM com informações consistentes para subsidiar os gestores nas tomadas de

decisões.

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Quadro 29 - Relação de Municípios por Microrregião

Relação de municípios por Microrregião – Área de abrangência e População

Microrregião Uberlândia Area em

Km² Pop Dens.Dem

PIB em mil

reais PIB per capita IDH E.Médio E. Funda. Retenção

%PopE

.Fun.

%Pop

E.M.

1 Araguari 2.729,51 109.801 40,23 2.212.536 R$ 20.154,45 0,773 4453 13482 0,33 0,123 0,041

2 Araporã 295,84 6.144 20,77 922.263 R$147.964,58 0,708 243 873 0,28 0,142 0,040

3 Canápolis 839,74 11.365 13,53 280.206 R$ 24.672,58 0,722 409 1305 0,31 0,115 0,036

4 Cascalho Rico 367,31 2.857 7,78 37.644 R$ 13.176,04 0,721 132 354 0,37 0,124 0,046

5 Centralina 327,19 10.266 31,38 107.815 R$ 10.498,07 0,678 359 1090 0,33 0,106 0,035

6 Indianópolis 830,03 6.190 7,46 289.231 R$ 46.793,59 0,674 207 910 0,23 0,147 0,033

7 Monte Alegre de Minas 2.595,96 19.619 7,56 322.767 R$ 16.454,26 0,674 734 2352 0,31 0,120 0,037

8 Prata 4.847,54 25.802 5,32 512.146 R$ 19.846,77 0,695 850 3643 0,23 0,141 0,033

9 Uberlândia 4.115,21 604.013 146,78 18.286.904 R$ 30.463,70 0,789 25102 79115 0,32 0,131 0,042

10 Tupaciguara 1.823,96 24.188 13,26 312.708 R$ 12.929,83 0,719 815 3280 0,25 0,136 0,034

TOTAL/ MÉDIA 18.772,28 820.245 43,69 23.284.220 R$ 34.295,39 0,715 33304 106404 0,30 0,128 0,038

Microrregião Ituiutaba Area em

Km² Pop Dens.Dem

PIB em mil

reais PIB per capita IDH E.Médio E. Funda. Retenção

%PopE

. Fun.

%Pop

E.M.

11 Cachoeira Dourada 200,93 2.505 12,47 43.229 R$ 17.250,27 0,726 113 353 0,32 0,141 0,045

12 Capinópolis 620,72 15.290 24,63 238.801 R$ 15.619,98 0,723 662 2022 0,33 0,132 0,043

13 Gurinhatã 1.849,14 6.137 3,32 102.398 R$ 16.685,32 0,68 209 686 0,30 0,112 0,034

14 Ipiaçu 466,02 4.107 8,81 54.608 R$ 13.299,56 0,696 163 497 0,33 0,121 0,040

15 Ituiutaba 2.598,05 97.171 37,4 2.025.167 R$ 20.843,70 0,739 4056 11640 0,35 0,120 0,042

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16 Santa Vitória 3.001,36 18.138 6,04 394.522 R$ 21.728,40 0,71 746 2343 0,32 0,129 0,041

TOTAL/ MÉDIA 8.736,20 143.348 16,41 2.858.725 R$ 17.571,21 0,712 5949,000 17541,000 0,32 0,126 0,041

Microrregião Frutal Area em

Km² Pop Dens.Dem

PIB em mil

reais PIB per capita IDH E.Médio E. Funda. Retenção

%PopE

. Fun.

%Pop

E.M.

17 Campina Verde 3.650,75 19.324 5,29 338.212 R$ 17.537,56 0,704 737 2303 0,32 0,119 0,038

18 Carneirinho 2.063,32 9.471 4,59 210.315 R$ 22.219,35 0,741 350 1240 0,28 0,131 0,037

19 Comendador Gomes 1.041,05 2.972 2,85 103.198 R$ 34.723,45 0,697 73 349 0,21 0,117 0,025

20 Fronteira 199,99 14.041 70,21 788.061 R$ 56.101,76 0,684 513 1845 0,28 0,131 0,037

21 Frutal 2.426,97 53.468 22,03 923.485 R$ 17.267,79 0,730 2103 6560 0,32 0,123 0,039

22 Itapagipe 1.802,44 13.656 7,58 268.139 R$ 19.616,59 0,723 541 1337 0,40 0,098 0,040

23 Iturama 1.404,66 34.456 24,53 657.037 R$ 19.077,73 0,747 1728 4856 0,36 0,141 0,050

24 Limeira do Oeste 1.319,04 6.890 5,22 190.093 R$ 27.589,67 0,71 294 1035 0,28 0,150 0,043

25 Pirajuba 337,98 4.656 13,78 178.283 R$ 38.225,28 0,723 179 668 0,27 0,143 0,038

26 Planura 317,52 10.384 32,7 355.279 R$ 34.184,49 0,712 377 1324 0,28 0,128 0,036

27 São Francisco Sales 1.128,86 5.776 5,12 127.388 R$ 21.963,46 0,688 170 799 0,21 0,138 0,029

28 União de Minas 1.147,41 4.418 3,85 125.994 R$ 28.479,76 0,672 182 558 0,33 0,126 0,041

TOTAL/ MÉDIA 16.839,97 179.512,00 10,66 4.265.484 R$ 35.288,42 0,711 7247,000 22874,000 0,30 0,129 0,038

Microrregião Uberaba Area em

Km² Pop Dens.Dem

PIB em mil

reais PIB per capita IDH E.Médio E. Funda. Retenção

%PopE

. Fun.

%Pop

E.M.

29 Água Comprida 492,21 2.025 4,12 124.995 R$ 61.878,56 0,675 65 272 0,24 0,134 0,032

30 Campo Florido 1.264,25 6.870 5,43 280.257 R$ 40.794,32 0,706 289 1198 0,24 0,174 0,042

31 Conceição das Alagoas 1.340,25 23.043 17,19 632.769 R$ 27.446,08 0,712 884 3768 0,23 0,164 0,038

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32 Conquista 618,36 6.526 10,55 161.081 R$ 24.679,14 0,772 256 896 0,29 0,137 0,039

33 Delta 102,84 8.089 78,66 271.736 R$ 33.518,73 0,639 337 1273 0,26 0,157 0,042

34 Uberaba 4.523,96 295.988 65,43 7.155.214 R$ 24.173,02 0,772 11693 36460 0,32 0,123 0,040

35 Veríssimo 1.031,82 3.483 3,38 97.875 R$ 28.238,47 0,667 182 497 0,37 0,143 0,052

TOTAL/ MÉDIA 9.373,69 346.024,00 36,91 8.723.927 R$ 34.389,76 0,706 13706,000 44364,000 0,28 0,148 0,041

Microrregião Araxá Area em

Km² Pop Dens.Dem

PIB em mil

reais PIB per capita IDH E.Médio E. Funda. Retenção

%PopE

. Fun.

%Pop

E.M.

36 Araxá 1.164,36 93.672 80,45 2.947.025 R$ 31.457,42 0,772 3752 12306 0,30 0,131 0,040

37 Campos Altos 710,65 14.206 19,99 225.394 R$ 15.858,29 0,702 539 2102 0,26 0,148 0,038

38 Ibia 2.704,13 23.218 8,59 592.655 R$ 25.474,10 0,718 883 3116 0,28 0,134 0,038

39 Nova Ponte 1.111,01 12.812 11,53 502.427 R$ 39.181,69 0,701 587 2117 0,28 0,165 0,046

40 Pedrinópolis 357,89 3.490 9,75 73.702 R$ 21.117,96 0,729 157 471 0,33 0,135 0,045

41 Perdizes 2.450,82 14.404 5,88 443.725 R$ 30.833,51 0,723 538 2189 0,25 0,152 0,037

42 Pratinha 622,48 3.265 5,25 63.458 R$ 19.317,55 0,721 149 459 0,32 0,141 0,046

43 Sacramento 3.073,27 23.896 7,78 590.523 R$ 24.728,77 0,732 940 3123 0,30 0,131 0,039

44 Santa Juliana 723,78 11.337 15,66 316.457 R$ 27.898,86 0,706 494 1569 0,31 0,138 0,044

45 Tapira 1.179,43 4.112 3,49 339.609 R$ 82.790,99 0,712 128 582 0,22 0,142 0,031

TOTAL/ MÉDIA 14.097,81 204.412,00 14,50 6.094.975 R$ 31.865,91 0,722 8167,000 28034,000 0,29 0,142 0,040

Microrregião Patos de

Minas

Area em

Km² Pop Dens.Dem

PIB em mil

reais PIB per capita IDH E.Médio E. Funda. Retenção

%PopE

. Fun.

%Pop

E.M.

46 Arapuá 173,89 2.775 15,96 65.375 R$ 23.584,01 0,724 124 312 0,40 0,112 0,045

47 Carmo do Paranaíba 1.307,86 29.735 22,74 459.741 R$ 15.452,44 0,705 1189 3754 0,32 0,126 0,040

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48 Guimarânia 366,83 7.265 19,8 85.291 R$ 11.699,78 0,693 269 1108 0,24 0,153 0,037

49 Lagoa Formosa 840,92 17.161 20,41 184.769 R$ 10.782,53 0,703 659 2122 0,31 0,124 0,038

50 Matutina 260,96 3.761 14,41 45.244 R$ 12.023,50 0,707 108 513 0,21 0,136 0,029

51 Patos de Minas 3.189,77 138.710 43,49 1.999.571 R$ 14.402,40 0,765 5983 17869 0,33 0,129 0,043

52 Rio Paranaiba 1.352,35 11.885 8,79 389.325 R$ 32.721,86 0,709 377 1408 0,27 0,118 0,032

53 Santa Rosa da Serra 284,33 3.224 11,34 34.973 R$ 10.847,76 0,705 109 511 0,21 0,158 0,034

54 São Gotardo 866,09 31.819 36,74 431.152 R$ 13.555,27 0,736 1475 4943 0,30 0,155 0,046

55 Tiros 2.091,77 6.906 3,3 120.815 R$ 17.494,20 0,683 239 879 0,27 0,127 0,035

TOTAL/ MÉDIA 10.734,79 253.241,00 23,59 3.816.256 R$ 16.256,38 0,713 10532 33419 0,29 0,134 0,038

Microrregião Patrocínio Area em

Km² Pop Dens.Dem

PIB em mil

reais PIB per capita IDH E.Médio E. Funda. Retenção

%PopE

. Fun.

%Pop

E.M.

56 Abadia dos Dourados 881,06 6.704 7,61 79.223 R$ 11.817,23 0,689 261 853 0,31 0,127 0,039

57 Coromandel 3.313,12 27.547 8,31 553.107 R$ 20.075,75 0,708 1142 3858 0,30 0,140 0,041

58 Cruzeiro da Fortaleza 188,13 3.934 20,91 49.356 R$ 12.546,02 0,696 159 646 0,25 0,164 0,040

59 Douradoquara 312,88 1.841 5,88 26.490 R$ 14.389,07 0,706 64 252 0,25 0,137 0,035

60 Estrela do Sul 822,45 7.446 9,05 188.770 R$ 25.314,49 0,696 288 972 0,30 0,131 0,039

61 Grupiara 193,14 1.373 7,11 17.454 R$ 12.712,06 0,731 62 232 0,27 0,169 0,045

62 Iraí de Minas 356,26 6.467 18,15 115.439 R$ 25.314,49 0,695 262 893 0,29 0,138 0,041

63 Monte Carmelo 1.343,04 45.772 34,08 785.081 R$ 17.141,88 0,728 1994 6311 0,32 0,138 0,044

64 Patrocínio 2.874,34 82.471 28,69 1.500.000 R$ 18.172,79 0,729 3710 11789 0,31 0,143 0,045

65 Romaria 407,56 3.596 8,82 100.540 R$ 27.919,99 0,708 163 499 0,33 0,139 0,045

66 Serra do Salitre 1.295,27 10.549 8,14 233.658 R$ 22.166,63 0,696 433 1590 0,27 0,151 0,041

TOTAL/ MÉDIA 11.987,26 197.700,00 16,49 3.649.118 R$ 18.870,04 0,707 8538,000 27895,000 0,29 0,143 0,041

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Microrregião Paracatu Area em

Km² Pop Dens. Dem

PIB em mil

reais PIB per capita IDH E.Médio E. Funda. Retenção

%PopE

. Fun.

%Pop

E.M.

67 Brasilândia de Minas 2.509,69 14.226 5,67 133.438 R$ 9.379,89 0,674 747 2720 0,27 0,191 0,053

68 Guarda-Mor 2.069,79 6.565 3,17 221.549 R$ 33.726,41 0,69 328 933 0,35 0,142 0,050

69 João Pinheiro 10.727,47 45.260 4,22 707.119 R$ 15.623,48 0,697 2118 7899 0,27 0,175 0,047

70 Lagamar 1.474,56 7.600 5,15 98.809 R$ 13.004,65 0,718 342 930 0,37 0,122 0,045

71 Lagoa Grande 1.236,30 8.631 6,98 126.917 R$ 14.704,82 0,679 373 1375 0,27 0,159 0,043

72 Paracatu 8.229,60 84.718 10,29 1.506.246 R$ 17.786,03 0,744 4339 13751 0,32 0,162 0,051

73 Presidente Olegário 3.503,80 18.577 5,3 256.137 R$ 13.810,89 0,701 805 2462 0,33 0,133 0,043

74 São Gonçalo do Abaeté 2.692,17 6.264 2,33 102.860 R$ 16.452,30 0,715 223 934 0,24 0,149 0,036

75 Varjão de Minas 651,56 6.054 9,29 87.242 R$ 14.384,44 0,711 287 1007 0,29 0,166 0,047

76 Vazante 1.913,40 19.723 10,31 440.787 R$ 22.351,16 0,742 926 2706 0,34 0,137 0,047

TOTAL/ MÉDIA 35.008,33 217.618,00 6,22 3.681.104 R$ 17.122,41 0,707 10488,000 34717,000 0,30 0,154 0,046

Quadro 30 - Classificação dos Pré-candidatos por população

Pré Candidatos Area em

Km² Pop

Dens.

Dem

PIB em

mil reais PIB per capita IDH E.Médio

E.

Funda. Retenção

%Pop

E. Fun

%Pop

E.M.

13 Araguari 2.729,51 109.801 40,23 2.212.536 R$ 20.154,45 0,773 4453 13482 0,33 0,123 0,041

12 Frutal 2.426,97 53.468 22,03 923.485 R$ 17.267,79 0,730 2103 6560 0,32 0,123 0,039

11 Monte Carmelo 1.343,04 45.772 34,08 785.081 R$ 17.141,88 0,728 1994 6311 0,32 0,138 0,044

10 João Pinheiro 10.727,47 45.260 4,22 707.119 R$ 15.623,48 0,697 2118 7899 0,27 0,175 0,047

9 Iturama 1.404,66 34.456 24,53 657.037 R$ 19.077,73 0,747 1728 4856 0,36 0,141 0,050

8 São Gotardo 866,09 31.819 36,74 431.152 R$ 13.555,27 0,736 1475 4943 0,30 0,155 0,046

7 Carmo do Paranaíba 1.307,86 29.735 22,74 459.741 R$ 15.452,44 0,705 1189 3754 0,32 0,126 0,040

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6 Coromandel 3.313,12 27.547 8,31 553.107 R$ 20.075,75 0,708 1142 3858 0,30 0,140 0,041

5 Ibia 2.704,13 23.218 8,59 592.655 R$ 25.474,10 0,718 883 3116 0,28 0,134 0,038

4 Conceição das Alagoas 1.340,25 23.043 17,19 632.769 R$ 27.446,08 0,712 884 3768 0,23 0,164 0,038

3 Santa Vitória 3.001,36 18.138 6,04 394.522 R$ 21.728,40 0,71 746 2343 0,32 0,129 0,041

2 Capinópolis 620,72 15.290 24,63 238.801 R$ 15.619,98 0,723 662 2022 0,33 0,132 0,043

1 Brasilândia de Minas 2.509,69 14.226 5,67 133.438 R$ 9.379,89 0,674 747 2720 0,27 0,191 0,053

Quadro 31 - Classificação dos Pré-candidatos por PIB

Pré Candidatos Area em

Km² População Dens.Dem

PIB em

mil reais PIB per capita IDH E.Médio

E.

Funda. Retenção

%Pop

E. Fun

%Pop

E.M.

13 Araguari 2.729,51 109.801 40,23 2.212.536 R$ 20.154,45 0,773 4453 13482 0,33 0,123 0,041

12 Frutal 2.426,97 53.468 22,03 923.485 R$ 17.267,79 0,730 2103 6560 0,32 0,123 0,039

11 Monte Carmelo 1.343,04 45.772 34,08 785.081 R$ 17.141,88 0,728 1994 6311 0,32 0,138 0,044

10 João Pinheiro 10.727,47 45.260 4,22 707.119 R$ 15.623,48 0,697 2118 7899 0,27 0,175 0,047

9 Iturama 1.404,66 34.456 24,53 657.037 R$ 19.077,73 0,747 1728 4856 0,36 0,141 0,050

8 Conceição das Alagoas 1.340,25 23.043 17,19 632.769 R$ 27.446,08 0,712 884 3768 0,23 0,164 0,038

7 Ibia 2.704,13 23.218 8,59 592.655 R$ 25.474,10 0,718 883 3116 0,28 0,134 0,038

6 Coromandel 3.313,12 27.547 8,31 553.107 R$ 20.075,75 0,708 1142 3858 0,30 0,140 0,041

5 Carmo do Paranaíba 1.307,86 29.735 22,74 459.741 R$ 15.452,44 0,705 1189 3754 0,32 0,126 0,040

4 São Gotardo 866,09 31.819 36,74 431.152 R$ 13.555,27 0,736 1475 4943 0,30 0,155 0,046

3 Santa Vitória 3.001,36 18.138 6,04 394.522 R$ 21.728,40 0,71 746 2343 0,32 0,129 0,041

2 Capinópolis 620,72 15.290 24,63 238.801 R$ 15.619,98 0,723 662 2022 0,33 0,132 0,043

1 Brasilândia de Minas 2.509,69 14.226 5,67 133.438 R$ 9.379,89 0,674 747 2720 0,27 0,191 0,053

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Quadro 32 - Classificação dos Pré-candidatos por IDH

Pré Candidatos Area em

Km² População Dens.Dem

PIB em

mil reais PIB per capita IDH E.Médio

E.

Funda. Retenção

%Pop

E. Fun

%Pop

E.M.

13 Araguari 2.729,51 109.801 40,23 2.212.536 R$ 20.154,45 0,773 4453 13482 0,33 0,123 0,041

12 Iturama 1.404,66 34.456 24,53 657.037 R$ 19.077,73 0,747 1728 4856 0,36 0,141 0,050

11 São Gotardo 866,09 31.819 36,74 431.152 R$ 13.555,27 0,736 1475 4943 0,30 0,155 0,046

10 Frutal 2.426,97 53.468 22,03 923.485 R$ 17.267,79 0,730 2103 6560 0,32 0,123 0,039

9 Monte Carmelo 1.343,04 45.772 34,08 785.081 R$ 17.141,88 0,728 1994 6311 0,32 0,138 0,044

8 Capinópolis 620,72 15.290 24,63 238.801 R$ 15.619,98 0,723 662 2022 0,33 0,132 0,043

7 Ibia 2.704,13 23.218 8,59 592.655 R$ 25.474,10 0,718 883 3116 0,28 0,134 0,038

6 Conceição das Alagoas 1.340,25 23.043 17,19 632.769 R$ 27.446,08 0,712 884 3768 0,23 0,164 0,038

5 Santa Vitória 3.001,36 18.138 6,04 394.522 R$ 21.728,40 0,71 746 2343 0,32 0,129 0,041

4 Coromandel 3.313,12 27.547 8,31 553.107 R$ 20.075,75 0,708 1142 3858 0,30 0,140 0,041

3 Carmo do Paranaíba 1.307,86 29.735 22,74 459.741 R$ 15.452,44 0,705 1189 3754 0,32 0,126 0,040

2 João Pinheiro 10.727,4

7 45.260 4,22 707.119 R$ 15.623,48 0,697 2118 7899 0,27 0,175 0,047

1 Brasilândia de Minas 2.509,69 14.226 5,67 133.438 R$ 9.379,89 0,674 747 2720 0,27 0,191 0,053

Quadro 33 - Classificação dos Pré-candidatos por Porcentagem da População no Ensino Médio

Pré Candidatos Area em

Km² População Dens.Dem

PIB em

mil reais PIB per capita IDH E.Médio

E.

Funda. Retenção

%Pop

E. Fun

%Pop

E.M.

13 Brasilândia de Minas 2.509,69 14.226 5,67 133.438 R$ 9.379,89 0,674 747 2720 0,27 0,191 0,053

12 Iturama 1.404,66 34.456 24,53 657.037 R$ 19.077,73 0,747 1728 4856 0,36 0,141 0,050

11 João Pinheiro 10.727,4

7 45.260 4,22 707.119 R$ 15.623,48 0,697 2118 7899 0,27 0,175 0,047

10 São Gotardo 866,09 31.819 36,74 431.152 R$ 13.555,27 0,736 1475 4943 0,30 0,155 0,046

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9 Monte Carmelo 1.343,04 45.772 34,08 785.081 R$ 17.141,88 0,728 1994 6311 0,32 0,138 0,044

8 Capinópolis 620,72 15.290 24,63 238.801 R$ 15.619,98 0,723 662 2022 0,33 0,132 0,043

7 Coromandel 3.313,12 27.547 8,31 553.107 R$ 20.075,75 0,708 1142 3858 0,30 0,140 0,041

6 Santa Vitória 3.001,36 18.138 6,04 394.522 R$ 21.728,40 0,71 746 2343 0,32 0,129 0,041

5 Araguari 2.729,51 109.801 40,23 2.212.536 R$ 20.154,45 0,773 4453 13482 0,33 0,123 0,041

4 Carmo do Paranaíba 1.307,86 29.735 22,74 459.741 R$ 15.452,44 0,705 1189 3754 0,32 0,126 0,040

3 Frutal 2.426,97 53.468 22,03 923.485 R$ 17.267,79 0,730 2103 6560 0,32 0,123 0,039

2 Conceição das Alagoas 1.340,25 23.043 17,19 632.769 R$ 27.446,08 0,712 884 3768 0,23 0,164 0,038

1 Ibia 2.704,13 23.218 8,59 592.655 R$ 25.474,10 0,718 883 3116 0,28 0,134 0,038

Quadro 34 - Classificação dos Pré-candidatos por Porcentagem da População no Ensino Fundamental

Pré Candidatos Area em

Km² População

Dens.

Dem

PIB em

mil reais PIB per capita IDH

E.

Médio

E.

Funda. Retenção

%Pop

E. Fun

%Pop

E.M.

13 Brasilândia de Minas 2.509,69 14.226 5,67 133.438 R$ 9.379,89 0,674 747 2720 0,27 0,191 0,053

12 João Pinheiro 10.727,47 45.260 4,22 707.119 R$ 15.623,48 0,697 2118 7899 0,27 0,175 0,047

11 Conceição das Alagoas 1.340,25 23.043 17,19 632.769 R$ 27.446,08 0,712 884 3768 0,23 0,164 0,038

10 São Gotardo 866,09 31.819 36,74 431.152 R$ 13.555,27 0,736 1475 4943 0,30 0,155 0,046

9 Iturama 1.404,66 34.456 24,53 657.037 R$ 19.077,73 0,747 1728 4856 0,36 0,141 0,050

8 Coromandel 3.313,12 27.547 8,31 553.107 R$ 20.075,75 0,708 1142 3858 0,30 0,140 0,041

7 Monte Carmelo 1.343,04 45.772 34,08 785.081 R$ 17.141,88 0,728 1994 6311 0,32 0,138 0,044

6 Ibia 2.704,13 23.218 8,59 592.655 R$ 25.474,10 0,718 883 3116 0,28 0,134 0,038

5 Capinópolis 620,72 15.290 24,63 238.801 R$ 15.619,98 0,723 662 2022 0,33 0,132 0,043

4 Santa Vitória 3.001,36 18.138 6,04 394.522 R$ 21.728,40 0,71 746 2343 0,32 0,129 0,041

3 Carmo do Paranaíba 1.307,86 29.735 22,74 459.741 R$ 15.452,44 0,705 1189 3754 0,32 0,126 0,040

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2 Araguari 2.729,51 109.801 40,23 2.212.536 R$ 20.154,45 0,773 4453 13482 0,33 0,123 0,041

1 Frutal 2.426,97 53.468 22,03 923.485 R$ 17.267,79 0,730 2103 6560 0,32 0,123 0,039

Quadro 35 - Com Valorização de Matéria Prima

Com valorização de Matéria Prima

Município

Pop PIB IDH %Pop. E. Fun. %Pop. E.M. Assentados Tamanho Estradas

1 João Pinheiro 110,00 10 10 2 12 11 13 13 3

2 Iturama 100,00 9 9 12 9 12 7 6 3

3 Araguari 94,00 13 13 13 2 5 10 10 4

4 Monte Carmelo 87,00 11 11 9 7 9 0 5 4

5 São Gotardo 79,00 8 4 11 10 10 0 2 3

6 Coromandel 78,00 6 6 4 8 7 8 12 3

7 Brasilândia de Minas 77,00 1 1 1 13 13 11 8 1

8 Frutal 71,00 12 12 10 1 3 0 7 5

9 Ibia 60,00 5 7 7 6 1 9 9 2

10 Santa Vitória 59,00 3 3 5 4 6 12 11 1

11 Conceição das Alagoas 56,00 4 8 6 11 2 0 4 2

12 Carmo do Paranaíba 43,00 7 5 3 3 4 0 3 2

13 Capinópolis 43,00 2 2 8 5 8 0 1 1

Quadro 36 - Com Valorização de Matéria Prima

Sem valorização de Matéria Prima

Município

Pop PIB IDH %Pop. E. Fun. %Pop. E.M. Assentados Tamanho Estradas

1 João Pinheiro 74,00 10 10 2 12 11 13 13 3

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2 Araguari 70,00 13 13 13 2 5 10 10 4

3 Iturama 67,00 9 9 12 9 12 7 6 3

4 Monte Carmelo 56,00 11 11 9 7 9 0 5 4

5 Coromandel 54,00 6 6 4 8 7 8 12 3

6 Frutal 50,00 12 12 10 1 3 0 7 5

7 Brasilândia de Minas 49,00 1 1 1 13 13 11 8 1

8 São Gotardo 48,00 8 4 11 10 10 0 2 3

9 Ibia 46,00 5 7 7 6 1 9 9 2

10 Santa Vitória 45,00 3 3 5 4 6 12 11 1

11 Conceição das Alagoas 37,00 4 8 6 11 2 0 4 2

12 Carmo do Paranaíba 27,00 7 5 3 3 4 0 3 2

13 Capinópolis 27,00 2 2 8 5 8 0 1 1

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ANEXO I - PLANO DE AÇÕES DO CAMPUS UBERLÂNDIA

Objetivo 01: Consolidar e fortalecer os cursos presenciais ofertados no IFTM

Quadro 37 – Ações – Objetivo Estratégico 1

META 1: Obter, no mínimo, nota 4 no IGC (Índice Geral de Cursos), atingindo nota 5 até 2018.

Ações Quantificador

Ação 1 Atualizar/revisar os projetos pedagógicos dos cursos existentes a cada 2 anos x

Ação 2 Elaborar novos projetos pedagógicos dos cursos propostos x

META 2: Obter, no mínimo, nota 5, em todos os cursos submetidos ao ENADE até 2018.

Ações Quantificador

Ação 1 Implantar simulado do ENADE anual em todos os cursos do campus x

Ação 2 Implantar preparatório pré ENADE em todos os cursos do campus x

Ação 3 Promover capacitação permanente dos professores para área de atuação técnica e didático- pedagógica x

META 3: Obter, no mínimo, nota 5, na avaliação de cursos "in loco".

Ações Quantificador

Ação 1 Elaboração de projeto para construção de bloco de sala de aulas e laboratórios x

Ação 2 Modernização adequação e construção de salas de aulas , laboratórios, biblioteca e unidades administrativas x

Ação 3 Ampliação do corpo docente para atendimento aos cursos existentes e propostos x

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Ação 4 Ampliação do corpo técnico de apoio aos cursos existentes e propostos x

Ação 5 Implantação e/ou recuperação melhoria de Unidades de Produção x

Ação 6 Ampliação do acervo bibliográfico e livros eletrônicos para atendimento aos cursos x

Ação 7 Aquisição de equipamentos/mobiliário/entre outros para as obras de infraestrutura necessárias

(laboratórios/salas/etc)

x

Ação 8 Estabelecer parceria e comunicação constante com o sistema de transporte publico x

Ação 9 Atuar junto as instancias publicas responsáveis pela manutenção e melhoria das vias de acesso ao campus x

Objetivo estratégico 02: Ampliar a oferta de cursos presenciais com base na lei 11.892/2008 (criação dos Institutos Federais) e no decreto

5.840/2006 (Instituição do PROEJA)

Quadro 38 – Ações – Objetivo Estratégico 2

META 4: Ampliar um total de (?) cursos de PROEJA até 2018.

Ações Quantificador

Ação 1 Ofertar cursos na modalidade PROEJA-FIC 1

Objetivo estratégico 03: Ampliar o número de vagas em cursos presenciais com base na lei 11.892/2008 (criação dos Institutos Federais)

e no decreto 5.840/2006 (Instituição do PROEJA)

Quadro 39 – Ações – Objetivo Estratégico 3

META 1: Ampliar um total de (?) vagas em cursos técnicos até 2018.

Ações Quantificador

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Ação 1 Ampliação de vagas para técnico em agropecuária integrado 10

Ação 2 Ampliação de vagas para técnico em manutenção e suporte em informática 5

META 4: Ampliar um total de (?) vagas em cursos de PROEJA até 2018.

Ações Quantificador

Ação 1 Ofertar cursos na modalidade PROEJA 35

Objetivo estratégico 04: Reduzir as taxas de evasão e retenção de alunos.

Quadro 40 – Ações – Objetivo Estratégico 4

META 1: Reduzir o nível de evasão para (?)% até 2018.

Ações Quantificador

Ação 1 Instituir a a análise de turmas para identificar situações que possam levar à evasão x

Ação 2 Análise periódica das faltas e aproveitamento dos alunos x

Ação 3 Acompanhamento dos estudantes que se manifestarem quanto à desistência ou trancamento do curso x

Ação 4 Adequação dos horários de aulas dos cursos x

Ação 5 Criação de uma associação de Pais x

Ação 6 Apoiar a organização dos estudantes (DA, Grêmio) x

Ação 7 Apoiar o fortalecimento da Cooperativa x

META 2: Atingir taxa de retenção máxima de (?)% em cada componente curricular, até 2018.

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Ações Quantificador

Ação 1 Atualizar e reestrutura o Sítio eletrônico do IFTM (Site) x

Ação 2 Organizar o tempo e as estratégias de ensino x

Ação 3 Melhorar o acolhimento dos alunos no Campus x

Ação 4 Revisão Periódica dos Currículos e matrizes curriculares x

Ação 5 Realizar atividades curriculares por meio de projetos x

META 3: Atingir índice de eficácia institucional de 80%.

Ações Quantificador

Ação 1 Fortalecer as políticas de atendimento ao educando x

Ação 2 Criar a Rádio e o Jornal do Campus x

Ação 3 Divulgar e Valorizar a instituição e seus cursos x

Objetivo estratégico 05: Ampliar as atividades integradas de ensino, pesquisa e extensão socialmente relevantes.

Quadro 41 – Ações – Objetivo Estratégico 5

META 1: Atingir percentual de (?)% de alunos participando de projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão até 2018.

Ações Quantificador

Ação 1 Ampliar bianualmente em 10% as bolsas institucionais de pesquisa x

Ação 2 Incentivo a concretização de grupos PET x

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Ação 3 Ampliar o número de bolsas de monitoria em 10% anualmente x

Ação 4 Incentivo a concretização de empresas junior x

META 2: Implantar um Núcleo de Tecnologia assistiva por campus até 2017

Ações Quantificador

Ação 1 Aquisição de equipamentos de tecnologias assistivas x

Ação 2 Aquisição de bibliografia especifica x

Ação 3 Elaboração de projetos de pesquisa e extensão de dispositivos e equipamentos em TA e utilizá-los em ações do

napne

x

Ação 4 Parcerias com empresas publicas e privadas que desenvolvam pesquisa e produção de TA x

Objetivo estratégico 06: Consolidar e ampliar as ações de diversidade e inclusão visando à democratização do ensino.

Quadro 42 – Ações – Objetivo Estratégico 6

META 1: Atender plenamente, até 2018, 100% dos estudantes com especificidades e/ou desigualdades educacionais.

Ações Quantificador

Ação 1 Implantação e Consolidação do NAPNE x

Ação 2 Implantação e consolidação do NEABI x

Ação 3 Adequação da infraestrutura física do campus para a acessibilidade x

Ação 4 Capacitação dos servidores para atendimento a alunos com necessidades educacionais específicas x

Objetivo estratégico 07: Promover o intercâmbio discente em nível internacional.

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Quadro 43 – Ações – Objetivo Estratégico 7

META 1: Enviar ao exterior um total de 200 discentes até 2018.

Ações Quantificador

Ação 1 Fomentar parcerias com entidades de intercambio estudantil (AIESEC, etc) x

Ação 2 Introduzir espaços de conhecimento de culturas internacionais priorizando os países atendidos pelos programas de

mobilidade x

Ação 3 Oportunizar a vinda de missões de Instituições de Ensino Estrangeiras ao campus x

META 2: Receber do exterior um total de 200 discentes até 2018.

Ações Quantificador

Ação 1 Fomentar parcerias com entidades de intercambio estudantil (AIESEC, etc) x

Ação 2 Criar banco de empresas interessadas em receber estagiários estrangeiros x

Ação 3 Disponibilizar alojamento para alunos estrangeiros x

Ação 4 Disponibilizar um espaço na home page do campus em língua estrangeira com informações da Instituição, dos

cursos entre outras

x

Objetivo estratégico 08: Consolidar e ampliar as atividades do centro de idiomas

Quadro 44 – Ações – Objetivo Estratégico 8

META 1: Ampliar em (?)% o número de vagas ofertados para o centro de idiomas

Ações Quantificador

Ação 1 Viabilizar vagas para curso de línguas a servidores 42

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Ação 2 Ampliar vagas para as modalidades de cursos ofertados (preparatórios; instrumentais etc) 14

Ação 3 Implantar secretaria própria x

Ação 4 Disponibilizar vagas de monitoria para apoio ao centro 3

Objetivo estratégico 09: Fortalecer, ampliar e apoiar as atividades de extensão

Quadro 45 – Ações – Objetivo Estratégico 9

META 1: Ampliar em 4% ao ano as atividades de extensão no âmbito do IFTM.

Ações Quantificador

Ação 1 Ampliar a participação dos servidores nos projetos de extensão por meio da Melhoria do suporte operacional

aos coordenadores dos projetos de extensão. 4

Ação 2 Propor o aumento do número de bolsas para projeto de extensão do Câmpus em 4% ao ano. 4

Ação 3 Aumentar asparcerias com a comunidade externa 4

META 2: Criar publicações para divulgação dos programas, projetos e atividades de extensão

Ações Quantificador

Ação 1 Criar e publicar um informativo de extensão do campus 1

Ação 2 Estabelecer parcerias com a TV e Radio Universitária da UFU para realização de programas em parceria 1

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Ação 3 Divulgar dos projetos de extensão por meio de panfletos 3

META 3: Realizar 01 encontro de egressos em cada campus a cada dois anos

Ações Quantificador

Ação 1 Constar no calendário escolar o dia do encontro de egressos. 0

Ação 2 Atualizar o banco de dados do egresso semestralmente dos alunos formandos. 2

Ação 3 Incentivar os alunos a participarem dos encontros de egressos 1

Ação 4 Incentivar a participação dos servidores nos encontros de egressos 0

Ação 5 Propor parcerias com as empresas públicas e privadas para a realização do evento 0

META 5: Apoiar a criação de 01 empresa Junior no Instituto a cada ano

Ações Quantificador

Ação 1 Consolidar a empresa junior na área de agronomia e sua divulgação na comunidade 1

META 6: Ampliar a relação com empresas e instituições, estabelecendo parcerias, em 65% , para viabilizar as oportunidades de

estágios, emprego, programas, projetos e outras atividades de extensão

Ações Quantificador

Ação 1 Contactar com as empresas de Uberlândia e Araguari. 30%

Ação 2 Convidar as empresas públicas e privadas para visitar o Campus. 30%

Ação3 Fazer uma pesquisa junto as empresas do perfil do profissional para o mercado de trabalho 30%

Objetivo estratégico 10: Fortalecer, ampliar e apoiar os programas de extensão.

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Quadro 46 – Ações – Objetivo Estratégico 10

META 1: Aprimorar e ampliar em (?)% o número de estudantes beneficiados pelo programa de assistência estudantil.

Ações Quantificador

Ação 1 Reforma e ampliação do refeitório institucional x

Ação 2 Reforma do alojamento estudantil x

Ação 3 Ampliar em 10% ao ano o n° de discentes atendidos x

Ação 4 Apoio a atividades culturais e desportivas 200

META 2: Ampliar em 50% o número de vagas oferecidas pelo Pronatec.

Ações Quantificador

Ação 1 Abertura de no mínimo uma nova turma de 30 alunos por ano 330

META 3: Ampliar em 10% o número de beneficiados pelos programas Mulheres mil e Rede Certific.

Ações Quantificador

Ação 1 disseminar junto ao campus a abrangência desses programas x

Objetivo estratégico 11: Fortalecer, ampliar e apoiar os projetos de extensão.

Quadro 47 – Ações – Objetivo Estratégico 11

META 1: Ampliar em (?)% ao ano os projetos de extensão desenvolvidos no IFTM.

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Ações Quantificador

Ação 1 Dar maior apoio logístico aos projetos em andamento x

Ação 2 Conscientizar os alunos da responsabilidade como bolsista em projetos de extensão. x

Ação 3 Propor procedimentos que garantam agilidade e permitam acompanhar o processo de compras para os projetos de

extensão

x

Ação 4 Ampliar as bolsas de extensão 8

Objetivo estratégico 12: Expansão na oferta da Educação a Distância.

Quadro 48 – Ações – Objetivo Estratégico 12

META 1: Ampliar em (?)% no total de vagas ofertadas nos cursos de EAD.

Ações Quantificador

Ação 1 Oferta do curso técnico em alimentos EAD 40

Ação 2 Oferta do curso técnico gestão de serviços públicos 80

Ação 3 Oferta do curso de segurança do trabalho 80

Ação 4 Oferta do curso de informática para internet 40

Ação 5 Oferta do Curso de Especialização PROEJA 60

META 2: Reduzir o nível de evasão em (?)% até 2018.

Ações Quantificador

Ação 1 Fortalecer a relação dos tutores presenciais e virtuais com os alunos por meio de capacitação continuada x

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Ação 2 Fortalecer o vínculo do aluno com a Instituição por meio da participação em eventos científicos de pesquisa e

extensão

x

Ação 3 Buscar recursos para aumentar o numero de alunos beneficiados em programas de assistência estudantil x

Ação 4 Implantar mecanismos de atualização dos currículos dos cursos junto as empresas e mercado de trabalho visando

a inserção dos profissionais x

Objetivo estratégico 13: Fortalecer, ampliar e apoiar a pesquisa científica e tecnológica.

Quadro 49 – Ações – Objetivo Estratégico 13

META 1: Aumentar 171 bolsas de iniciação científica e tecnológica até 2018.

Ações Quantificador

Ação 1 Definição do incremento anual de bolsas de iniciação científica e tecnológica com recursos do Campus 9

META 3: Aumentar a produção científica e tecnológica dos programas institucionais, no mínimo, 426 artigos publicados em periódicos

com conselho editorial

até 2018. Ações Quantificador

Ação 1 Divulgar editais abertos para publicação em áreas do conhecimento do campus x

Ação 2 Divulgar editais da PROPI para tradução e submissão de artigos científicos x

Ação 3 Divulgar os trabalhos publicados anualmente por meio de um boletim eletrônico da Coordenação de Pesquisa

do Campus x

Ação 4 Estimular os docentes orientadores/pesquisadores a publicação de artigos anualmente 10

META 4: Aumentar a produção científica e tecnológica dos programas institucionais, no mínimo, 1190 em anais de eventos científicos e

tecnológicos até 2018.

até 2018.

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Ações Quantificador

Ação 1 Divulgar editais da PROPI para participação em eventos x

Ação 2 Disponibilizar recursos do auxilio estudantil para alunos bolsistas x

Ação 3 Disponibilizar recursos de capacitação para participação em congressos visando apresentação de trabalhos x

Ação 4 Estimular os docentes orientadores/pesquisadores a publicação de artigos anualmente 60

META 5: Destinar percentual do orçamento anual dos campus para as atividades de pesquisa

Ações Quantificador

Ação 1 Investir recursos anuais de custeio do orçamento do campus em atividades de pesquisa excluídas as despesas

obrigatórias.

5

Objetivo estratégico 14: Fortalecer, ampliar e apoiar o programa de pós-graduação.

Quadro 50 – Ações – Objetivo Estratégico 14

META 4: Destinar percentual dos recursos anuais dos câmpus para as atividades de pós-graduação.

Ações Quantificador

Ação 1 Investir recursos anuais de custeio do orçamento do campus em atividades de pós graduação excluídas as

despesas obrigatórias. 0

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Objetivo estratégico 16: Ampliação do nº de servidores do IFTM.

Quadro 51 – Ações – Objetivo Estratégico 16

META 1: Ampliar em (?) servidores da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.

Ações Quantificador

Ação 1 Ampliar o número de docentes do ensino médio 1

Ação 2 Ampliar o número de docentes da área de agropecuária/agronomia 3

META 2: Ampliar em (?) servidores da Carreira de Técnico-Administrativo em Educação.

Ações Quantificador

Ação 1 Disponibilizar engenheiro para acompanhamento de projetos e obras da ampliação do campus 1

Ação 2 Disponibilizar operador de máquinas agrícolas 1

Ação 3 Criar um programa de oferta de estágio nos setores demandantes 5

Ação 3 Disponibilizar assistentes em administração. 2

Objetivo estratégico 17: Promover a saúde, o bem estar e a qualidade de vida do servidor no ambiente de trabalho.

Quadro 52 – Ações – Objetivo Estratégico 17

META 1: Realizar (?) exames periódicos com os servidores.

Ações Quantificador

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Ação 1 Conscientização da importância da realização dos exames periódicos. 115

Ação 2 Percentual de servidores com exames periódicos realizados 70

META 2: Implantar / Desenvolver "n" programas de Qualidade de Vida.

Ações Quantificador

Ação 1 Promover em conjunto com a Reitoria avaliação e adequação dos ambientes de trabalho 1

Ação 2 Promover palestras de prevenção de acidentes e doenças 4

META 3: Promover "n" atividades desportivas, culturais e educativas.

Ações Quantificador

Ação 1 Implantar agenda cultural/ desportiva do campus 2

Objetivo estratégico 18: Propiciar condições de qualificação, capacitação e preparação dos servidores do quadro do IFTM para o

exercício das atividades do cargo

Quadro 53 – Ações – Objetivo Estratégico 18

META 1: Propiciar a qualificação de (?) servidores em curso superior.

Ações Quantificador

Ação 1 Propiciar horário especial de estudante para servidores que ainda não possuem graduação 3

META 2: Proporcionar capacitação e aperfeiçoamento para (?) servidores.

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Ações Quantificador

Ação 1 Elaboração do plano de capacitação anual do campus 1

Ação 2 Executar o plano anual de capacitação do campus 82

Ação 3 Adequação de espaço para cursos na modalidade EAD para servidores 10%

Ação 4 Pagamentos de inscrições de cursos de curta duração de capacitação profissional em EAD 8

Ação 5 Incentivar participação dos docentes em programas de capacitação pedagógica 21

Ação 6 Promover em conjunto com a Reitoria convênios com instituições publicas para realização de cursos de

capacitação

2

META 3: Ofertar (?) bolsas de estudos/ressarcimento de mensalidades.

Ações Quantificador

Ação 1 Apoiar docentes aprovados nos programas DINTER 1

META 4: Propiciar a participação de (?) servidores em congressos, seminários e similares.

Ações Quantificador

Ação 1 Executar o plano anual de capacitação do campus 42

META 5: Ofertar (?) cursos de formação continuada aos docentes até 2018.

Ações Quantificador

Ação 1 Incentivar e promover a participação dos docentes em programas de capacitação pedagógica e formação

continuada 1

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Objetivo estratégico 19: Ampliar e fortalecer o uso de Tecnologia de Informação e Comunicação no IFTM.

Quadro 54 – Ações – Objetivo Estratégico 19

META 2: Ampliar e atualizar o parque computacional em (?)%.

Ações Quantificador

Ação 1 Manutenção da infraestrutura de TI do Campus 50

Ação 2 Reestruturação da rede lógica do campus x

Ação 3 Ampliar e atualizar o parque computacional 5

Objetivo estratégico 20: Promover o intercâmbio de servidores em nível internacional.

Quadro 55 – Ações – Objetivo Estratégico 20

META 1: Enviar ao exterior um total de (?) docentes/pesquisadores até 2018.

Ações Quantificador

Ação 1 Fomentar parcerias com universidades e Instituições de ensino e pesquisa estrangeiras x

Ação 2 Ofertar cursos de língua estrangeira para servidores no centro de Idiomas x

Ação 3 Oportunizar a vinda de missões de Instituições de Ensino Estrangeiras ao campus x

META 2: Receber do exterior um total de (?) docentes/pesquisadores até 2018

Campus Uberlândia

Ações Quantificador

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Ação 1 Fomentar parcerias com Universidades estrangeiras x

Ação 2 Disponibilizar um espaço na home page do campus em língua estrangeira com informações da Instituição, dos cursos

entre outras

x

Ação 3 Disponibilizar a home page da PROPI com os grupos e linhas de pesquisas dos campus em lingua estrangeira x

Ação 4 Oportunizar a vinda de missões de Instituições de Ensino Estrangeiras ao campus x

META 3: Enviar ao exterior um total de (?) técnicos administrativos até 2018

Ações Quantificador

Ação 1 Fomentar parcerias com universidades e Instituições de ensino e pesquisa estrangeiras x

Ação 2 Ofertar cursos de língua estrangeira para servidores no centro de Idiomas x

Ação 3 Oportunizar a vinda de missões de Instituições de Ensino Estrangeiras ao campus x

META 4: Receber do exterior um total de (?) técnicos administrativos até 2018

Ações Quantificador

Ação 1 Fomentar parcerias com Universidades estrangeiras x

Ação 2 Disponibilizar um espaço na home page do campus em língua estrangeira com informações da Instituição, dos cursos

entre outras x

Ação 3 Oportunizar a vinda de missões de Instituições de Ensino Estrangeiras ao campus x

Objetivo estratégico 21: Promover a expansão e modernização da infraestrutura física.

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Quadro 56 – Ações – Objetivo Estratégico 21

META 1: Aumentar em 20 o número de salas de aulas.

Ações Quantificador

Ação 1 Construção de 30 novas salas de aulas 10

META 2: Aumentar em (?) o número de laboratórios temáticos

Ações Quantificador

Ação 1 Construção dos blocos de laboratórios da agronomia x

Ação 2 Construção dos blocos de laboratórios de alimentos x

META 3: Aumentar em (?) o número de edificações de apoio

Ações Quantificador

Ação 1 Construção de um centro de convivência para alunos x

META 4: Aumentar em 12 o número de Readequação da infraestrutura atual (reformas/adptações)

Ações Quantificador

Ação 1 Reforma da estrutura dos alojamentos CD para criação da sala da Empresa Junior; PET ; DA; Centro de

Convivência; NEABI x

Ação 2 Reforma das UEP´S x

Ação 4 Adequação da infarestrutura lógica/elétrica/telefônica/incêndio do campus x

Ação 5 Implantação de sistema interno de vídeo monitoramento e Vigilância do Campus/ Segurança do campus/alarme/

segurança do acervo

x

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Ação 6 Construção do ponto de chegada da energia elétrica no campus x

Ação 7 Reforma do alojamento estudantil x

Objetivo estratégico 24: Fortalecer a imagem institucional junto à comunidade interna e externa.

Quadro 57 – Ações – Objetivo Estratégico 24

META 1: Criar (?) instrumentos para o fortalecimento da imagem institucional junto à comunidade interna e externa.

Ações Quantificador

Ação 1 Criar o jornal/boletim do Campus x

Ação 2 Programação e organização de visitas semanais de escolas com vistas a divulgação dos cursos ofertados x

Ação 3 Promoção de micro eventos para empresários dos setores de atuação do campus ( café da manhã/tarde) x

Ação 4 Elaboração de material de divulgação dos projetos de extensão x

Ação 5 Trabalhar o projeto de painel informativo (comunicação visual) x

Objetivo estratégico 27: Aperfeiçoar os processos de Avaliação Institucional

Quadro 58 – Ações – Objetivo Estratégico 27

META 1: Ampliar mecanismos para aperfeiçoar a gestão por meio da avaliação institucional

Ações Quantificador

Ação 1 Utilizar anualmente os resultados da avaliação institucional na melhoria da gestão x

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Ação 2 Aprimorar os mecanismos de divulgação dos resultados da Avaliação Institucional x

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REFERÊNCIAS

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. Coleção Primeiros Passos. 23. ed. São

Paulo, SP: Brasiliense, 1989.

BRASIL. Um novo Modelo em Educação Profissional e Tecnológica: Concepção e

Diretrizes dos Institutos Federais. Ministério da Educação. Secretaria de Educação

Profissional e Tecnológica. 2010. p. 23.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em:

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