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Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz PLANO DE CONTINGÊNCIA DA COORDENAÇÃO DE SAÚDE DO TRABALHADOR Documento não válido quando impresso PLAN-CST-03 Plano de Contingência da CST Data da Implementação 19/04/2013 REV.00 Página 1 de 34 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: 19/04/2013 00 Emissão Inicial Jorge Moreira Baptista Saada Chequer Fatima Rangel Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

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HISTÓRICO DE REVISÕES

Data Revisão Descrição da

Revisão

Elaborado

por:

Revisado

por:

Aprovado

por:

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Jorge Moreira

Baptista

Saada

Chequer Fatima Rangel

Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

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1. INTRODUÇÃO

Todo o patrimônio precisa adotar um sistema de segurança que,

obrigatoriamente, deve ser projetado para operar em situações de prevenção e de

ações emergências. Entendemos como sistema de segurança o conjunto de normas,

equipamentos, treinamento e pessoas, integrados para defender o patrimônio de

qualquer agressão.

Só conseguiremos medir o desempenho de qualquer sistema de segurança,

quando o projetamos nas situações de emergência, ou seja, realizando os

treinamentos com simulações específicas. A simulação destas situações é o que

dispõe de melhor qualquer patrimônio para checar sua capacidade de segurança e

saber, que resposta sólida possui para enfrentar a contingência.

Para as contingências previstas neste trabalho, bem como suas prováveis

respostas, se faz necessário que se elabore um “cenário” e se introduzam

determinadas situações que a CST poderá enfrentar. Neste “cenário”, são observadas

ações e reações da força de segurança como um todo, avaliando a existência de sua

integração.

O objetivo principal do treinamento é a aquisição do condicionamento

reflexivo por parte da equipe envolvida na segurança, assim como validação das

normas e testes dos equipamentos, além de propiciar queda de tensão, por parte dos

executores, quando a ocorrência do sinistro for uma realidade.

As emergências podem ocorrer a qualquer hora e em qualquer lugar.

Podemos ser os primeiros a tomar conhecimento e ter que agir rapidamente; portanto,

é necessário estar preparado.

A eficácia do treinamento só será alcançada quando as simulações tiverem

um desenvolvimento real da situação de emergência. O grau de realismo deverá ser

alcançado permitindo verificar a capacidade de:

Resposta da equipe de segurança; Possibilidade de corrigir os problemas levantados; Controle das ações do sistema para o êxito da

missão.

Antes de se iniciar qualquer tipo de simulação, é necessário que se tenha a

informação de todos os problemas existentes no prédio da Coordenação de Saúde do

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Trabalhador - CST. A inspeção deve impor uma revisão em fontes distintas de

informações, que devem incluir:

Normas de operação; Histórico do prédio; Treinamentos realizados.

Dependendo do tipo de exercício, este poderá ser realizado no ambiente do

próprio prédio, haja vista que a simulação motiva a equipe, uniformiza os procedimentos,

além de adestrá-la no exercício específico de sua tarefa.

Poucas edificações praticam exercícios com nível de realismo considerado

aceitável. O mais comum mesmo, e muitas das vezes com restrições por parte de alguns

diretores, é a prática de um Plano de Abandono ou até o treinamento de Brigadas de

Incêndio, atuando em pistas de combate ao fogo. Mesmo assim, a estratégia da

simulação de situações emergenciais permite um treinamento direcionado e com grande

variedade de ações de segurança.

Na rotina diária da CST, podemos ter que enfrentar, repentinamente,

situações especiais não desejáveis, porém, possíveis, como incêndios, inundações,

vazamento de gases, explosões de equipamentos, acidentes com produtos químicos,

acidentes com funcionários com necessária emergência médica, greves, ocorrências

policiais e etc.

Em qualquer situação de emergência, o que fizermos “nos primeiros cinco

minutos” é de fundamental importância para amenizar as consequências.

Para as diversas situações de emergências, é necessária uma constante

prevenção, como memorização de todos os instrumentos disponíveis para o auxílio do

profissional diante das ações de emergência, com uma distribuição adequada desses

materiais e equipamentos em pontos estratégicos da edificação, tais como: macas

portáteis, picaretas, baterias de extintores de incêndio e etc., e o principal: treinamento

do pessoal, qualificando-os para uso destes equipamentos.

Com a finalidade de valorizar e enobrecer as ações de segurança previstas

para o prédio da CST, vem através do Serviço de Segurança – SESEG apresentar as

orientações necessárias de segurança para a conscientização e desenvolvimento dos

seus usuários para o exercício de uma política de proteção a integridade física da

pessoa, do patrimônio e da instituição.

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2. QUANTO AOS CONFLITOS ARMADOS

Na existência de um conflito armado nas comunidades adjacentes a Coordenação

de Saúde do Trabalhador - CST, os usuários do prédio Pavilhão Carlos Augusto da Silva

deverão tomar conhecimento dos procedimentos de segurança que deverão tomar em

conformidade com as orientações do Serviço de Segurança observando os dois níveis de

sua execução:

2.1 Alerta Imediato: esta é a primeira fase do “plano de evacuação” previsto no Plano

de Contingência que mediante a constatação do conflito, não significa haver a

necessidade dos usuários da CST paralisar suas atividades profissionais por não

caracterizar risco a vida, porém se faz necessário adotar os seguintes procedimentos:

1- Manter a calma e evitar o pânico; 2- Mantenha-se dentro de suas respectivas áreas de trabalho; 3- Evitar a saída do prédio durante a existência do conflito; 4- Evitar ficar olhando pelas janelas do prédio; 5- Não deve circular e nem permitir a circulação de pessoas pelos corredores do

prédio, somente em extrema necessidade; 6- Em caso de se sentir inseguro em sua sala, deve se deslocar para o corredor

principal do prédio e aguardar orientações do Serviço de Segurança; 7- Ouvir atentamente as orientações do profissional do Serviço de Segurança;

2.2 Desocupação do prédio: Esta é a segunda fase do “plano de evacuação” previsto

no Plano de Contingência que mediante a constatação do conflito, significa que há a

necessidade da paralisação das atividades de trabalhos por parte dos profissionais da

CST, tendo em vista a intensidade do conflito e a falta de previsão para o seu término,

além de caracterizar abalo psicológico e risco a vida do trabalhador. Assim sendo, o

Seseg deverá tomar as providencias cabíveis para que seja acionado o Plano de

Contingência da CST que possibilitará uma evacuação parcial ou integral, sendo

necessário adotar os seguintes procedimentos:

1- Manter a calma e evitar o pânico; 2- Ficar atento as orientações do profissional do Serviço de Segurança; 3- Observar as prioridades de saídas levando em conta as características do público

presente; 4- Desligar todos os equipamentos eletro-eletrônico dos seus respectivos setores; 5- Preparar o ambiente de trabalho para que seja devidamente fechado respeitando

os critérios de segurança; 6- Somente permanecer no prédio com o aval do Responsável pela Brigada/CST;

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NOTA: A direção da CST receberá o comunicado pelos canais competentes da

DIRAC confirmando o término das atividades de forma parcial ou integral da instituição

conforme a necessidade;

O Responsável pela Brigada orientará a saída dos usuários do Prédio,

adotando os procedimentos descritos no plano de escape do prédio elaborado pelo

Grupo de Combate a Incêndio (GCI).

3. Procedimentos Emergenciais em CONTAMINAÇÃO

Existem 6 (seis) regras básicas de segurança, a serem seguidas para atender

vítimas contaminadas por substâncias químicas:

1ª Regra: Sempre esteja utilizando o seu equipamento de proteção quando for efetuar os

primeiros socorros em alguém contaminado;

2ª Regra: A atividade profissional que a vítima exerce deve ser sempre considerada, com

vista à provável causa da intoxicação;

3ª Regra: Tente rapidamente determinar qual o tóxico (ou tóxicos) envolvido, isso visa

também, sua proteção;

4ª Regra: Execute a triagem, ou seja: “Quem eu atendo primeiro quando houver mais

de uma vítima?”;

Primeiro:

a) Vítimas em parada respiratórias ou cardiorrespiratória (desde que não haja decorrido mais de dez minutos da parada. Em dúvida do tempo de parada, tente ressuscitar a vítima)

b) Vítimas em estado de choque; c) Vítimas em crise convulsivas; d) Vítimas em estado de coma ou inconsciente.

Segundo:

Vítimas com sinais evidentes de intoxicação, mas que ainda

estejam conscientes, alertas, situadas no tempo e local e

com capacidade de responder perguntas adequadamente.

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Terceiro:

a) Vítimas conscientes, alertas, com sinais pouco evidentes de intoxicação;

b) Morte óbvia. Por exemplo: um corpo sem sinal de vida, completamente queimado por uma substância corrosiva

5ª Regra: Como suspeitar que uma vítima esteja intoxicada?

A intoxicação pode ser:

Aguda: Exposição de segundos a dois dias no máximo.

Crônica: Exposição longa, contínua, pode levar meses até o aparecimento de sinais e

sintomas.

OBSERVAÇÃO: Sinais e sintomas clínicos sugestivos de intoxicação:

a) Estado de coma ou inconsciência (amônia); b) Estado de torpor ou confusão mental (nitrogênio) c) Queimaduras ao redor da boca (hipocloreto de sódio/ácidos) d) Convulsões (paration) e) Vômitos (derivados de petróleo) f) Diarréia (arsênico) g) Miose (álcool) h) Hipotermia (fenotiazinicos) i) Hipertermia (pesticida a base de nitrofenóis) j) Perda de cabelo (arsênio, tálio e substâncias radiotaivas) k) Tremores musculares (organofosforados) l) Sangramentos generalizados (fósforo / naftaleno) m) Alteração na coloração da pele e mucosas (monóxido de carbono) n) Parada cárdio-respiratória e/ou morte clínica (qualquer substância química, agente

biológico ou carga radioativa, dependendo do tipo de agressão, tempo de exposição, quantidade e etc.)

6ª Regra: “Quais os primeiros socorros frente a uma vítima contaminada?”.

a) Mantenha a calma; b) Tente identificar o tóxico c) Verifique a principal via de acesso do tóxico no organismo; d) Efetue a reanimação cárdio-pulmonar, se necessário;

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e) Procure retirar roupas contaminadas e lave a pele com água corrente sem muita pressão;

f) Retire anéis, relógios, pulseiras, etc., antes que ocorra edema (inchaço) de extremidades;

g) Caso o tóxico seja sólido (pó) e esteja em contato com a pele, procure retira-lo antes de lavar o corpo da vítima com água corrente, por pelo menos quinze minutos;

h) Caso o tóxico tenha atingido os olhos, lave-os com água corrente, com pouca pressão, por pelo menos quinze minutos. Depois faça um curativo oclusivo nos dois olhos (mesmo que apenas um tenha sido atingido ou lesado);

i) Caso a vítima tenha ingerido tóxico e em seguida tenha vomitado ou expelido secreções orais, procure guardar uma quantidade desse material em um recipiente limpo e leve-o para o hospital;

j) Em caso de ingestão, dar dois copos de água pára a vítima beber. “NÃO EXISTE ANTÍDOTO UNIVERSAL, NEM DEVEM SER FEITAS TENTATIVAS DE NEUTRALIZAÇÃO NO ORGANISMO HUMANO, A NÃO SER POR PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE”. Só dar leite para a vítima beber se vier especificado na ficha de emergência que isso é permitido, e isso se houver leite na hora. Caso contrário, ministrar apenas água potável, como já foi citado. Pode ser provocado vômito estimulado a parte de trás da língua. Porém o vômito nunca

deve ser tentado se:

A vítima estiver inconsciente;

Em crise convulsiva;

Tóxico corrosivo ou derivado de petróleo

k) Em caso de inalação de gases, fumaça ou vapores.

Remova o indivíduo do local contaminado;

Inicie a RCP se necessário;

Administre oxigênio, se houver um aparelho e você souber usá-lo.

l) Lembre-se: em todos os casos a vítima deve ser conduzida para avaliação e provável tratamento médico.

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4. QUANTO A EMERGÊNCIA COM PRODUTOS QUÍMICOS

O Chefe do Núcleo é responsável por conhecer e aplicar as técnicas de

primeiros socorros e outras, verificando ainda, se todo o pessoal do laboratório está

familiarizado com a localização dos kits de primeiros socorros. Os funcionários devem ser

treinados a prestar primeiros socorros.

Após o primeiro atendimento, o usuário deve ser conduzido ao NUST ou

mesmo ao hospital, dependendo da gravidade do caso.

4.1 Procedimentos em caso de acidente com Produtos Químicos com

exposição da pele

1º - Lavar todas as áreas do corpo afetadas por 15 a 20 minutos com água corrente;

2º - Não use sabão ou detergente até verificar as normas de risco e segurança do

reagente em questão;

3º - Encaminhar a pessoa ao hospital se a irritação persistir, se houver um dano

aparente ou se as normas de segurança do produto assim exigirem;

4º - Quando grandes áreas do corpo forem atingidas, a utilização dos chuveiros é mais

eficiente se toda a roupa da região afetada for removida.

4.2 Procedimentos em caso de acidente com Produtos Químicos com

exposição dos olhos

1º - Lavar os olhos durante 15 a 20 minutos em água corrente. Manter os olhos abertos

enquanto se efetua a lavagem;

2º - Sempre procurar atendimento médico no hospital no caso de exposição dos olhos a

Produtos Perigosos;

4.3 Procedimentos em caso de Acidentes com Produtos Químicos

1º - Sempre ter em mãos a ficha de Informações de Segurança de produto Químico

(FISPQ), bula ou rótulo do produto;

2º - Acionar a equipe de Coleta de Resíduos Perigosos da DIRAC;

3º - Isolar a área de acordo com as orientações previstas nas Normas Básicas de

Biossegurança;

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4º - Retirar as pessoas que estiverem no local;

5º - Se possível ventilar a área;

6º - Comunicar imediatamente o fato ao chefe do laboratório;

7º - Não realizar ações de limpeza na área do acidente sem o devido conhecimento dos

procedimentos de segurança;

8º - Não jogar água pois pode aumentar a área de contaminação;

9º - Se possível, cobrir com areia onde ocorre a exposição de produto químico.

4.4 Procedimentos em caso de Incêndio

Antes de utilizar qualquer reagente químico, os funcionários devem se

familiarizar com os riscos potenciais de incêndio associados ao reagente. Estas

informações podem ser encontradas nas especificações do reagente. As informações

devem incluir produtos de decomposição, temperaturas críticas e o tipo de equipamento

mais indicado para conter o incêndio se porventura o reagente pegar fogo.

Se um pequeno incêndio começar e estiver restrito a um frasco ou outro

recipiente pequeno, pode-se tentar dominá-lo com o extintor apropriado ou abafá-lo com

uma coberta.

Se o incêndio não estiver limitado a uma pequena área, se houver

envolvimento de materiais voláteis ou tóxicos ou se as tentativas de contenção de um

pequeno incêndio forem inúteis, devem-se tomar as seguintes providências:

1º - Informar todo o pessoal nas áreas vizinhas da existência de um foco de incêndio;

2º - Se possível, fechar todas as portas que possam isolar o foco de incêndio do restante

das instalações;

3º - Evacuar as instalações utilizando as escadas e as saídas de emergência. Não

utilizar os elevadores;

4º - Entrar em contato com o GCI através do ramal 9101, 9128 ou 9153, explicar a

natureza do fogo e identificar todos os possíveis produtos de risco como fumaças

tóxicas, materiais potencialmente explosivos, meios de combater o fogo, etc.;

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5º - Preencher um relatório de acidentes/incidentes.

5. ENTENDENDO AS CORES USADAS NA SEGURANÇA

Este item tem por objetivo, aclarar o discernimento sobre as cores usadas na

segurança e suas aplicações em locais deve ser usada para prevenção de acidentes,

identificando os equipamentos de segurança, delimitando áreas, identificando as

canalizações empregadas nos laboratórios, canalizações para a condução de líquidos e

gases e advertindo contra riscos.

As cores adotadas na segurança são as seguintes:

Vermelha;

Amarela;

Branca;

Preta;

Azul;

Verde;

Laranja;

Púrpura;

Lilás;

Cinza;

Alumínio e

Marrom.

A indicação em cor, sempre que necessária, especialmente quando em área de

trânsito para pessoas a edificação, será acompanhada dos sinais convencionais ou da

identificação por palavras.

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5.1 Cor Vermelha

O vermelho deverá ser usado para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de

proteção e combate a incêndio. Não deverá ser usado para assinalar perigo, por ser de

pouca visibilidade em comparação com o amarelo (de alta visibilidade) e o alaranjado

(que significa Alerta).

5.2 Cor Amarela

O amarelo deverá ser usado para indicar “CUIDADO!” (de alta visibilidade).

O amarelo é empregado para indicar:

Canalizações com gases não liquefeitos;

Indicar partes baixas de escadas portáteis;

Corrimões, parapeitos, pisos e partes inferiores de

escadas que apresentem risco;

Espelhos de degraus de escadas;

Bordas desguarnecidas de aberturas no solo (poços,

entradas subterrâneas, etc.) e de plataformas que não

possam ter corrimões e etc.

5.3 Cor Branca

O branco é empregado em:

Passarelas e corredores de circulação, por meio de

faixas (localização e largura);

Direção e circulação, por meio de sinais;

Localização e coletores de resíduos;

Localização de bebedouros;

Áreas em torno dos equipamentos de socorro de

urgência, de combate a incêndio ou outros

equipamentos de emergência;

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Áreas destinadas à armazenagem;

Zonas de segurança.

5.4 Cor Preta

O preto será empregado para indicar as canalizações de inflamáveis e

combustíveis de alta viscosidade (ex: óleo lubrificante, asfalto, óleo combustível, alcatrão,

piche, etc.).

5.5 Cor Azul

O azul será utilizado para indicar "CUIDADO!", ficando o seu emprego limitado a

avisos contra uso e movimentação de equipamentos, que deverão permanecer fora de

serviço.

Será empregado em barreiras e bandeirolas de advertência a serem

localizadas nos pontos de comando, de partida, ou fontes de energia

dos equipamentos.

Será também empregado em:

Canalizações de ar comprimido;

Prevenção contra movimento acidental de qualquer

equipamento em manutenção;

Avisos colocados no ponto de arranque ou fontes de

potência.

5.6 Cor Verde

O verde é a cor que caracteriza "SEGURANÇA". Deverá ser empregado para

identificar:

Canalizações de água;

Caixas de equipamento de socorro de urgência;

Caixas contendo máscaras contra gases;

Chuveiros de segurança;

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Macas;

Fontes lavadoras de olhos;

Quadros para exposição de cartazes, boletins, avisos de

segurança, etc.;

Porta de entrada de salas de curativos de urgência;

Localização de EPI (caixas contendo EPI);

Emblemas e logo de segurança;

Dispositivos de segurança;

Mangueiras de oxigênio (solda oxiacetilênica).

5.7 Cor Laranja

O laranja deverá ser empregado para identificar:

Canalizações contendo ácidos;

Partes móveis de máquinas e equipamentos;

Partes internas das guardas de máquinas que

possam ser removidas ou abertas;

Faces internas de caixas protetoras de dispositivos

elétricos;

Faces externas de polias e engrenagens;

Botões de arranque de segurança;

Dispositivo de corte borda de serras, prensas.

5.8 Cor Púrpura

A púrpura deverá ser usada para indicar os perigos provenientes das radiações

eletromagnéticas penetrantes de partículas nucleares.

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Deverá ser empregada a púrpura em:

Portas e aberturas que dão acesso a locais onde se manipulam ou

armazenam materiais radioativos ou materiais contaminados pela

radioatividade;

Locais onde tenham sido enterrados materiais e equipamentos

contaminados;

Recipientes de materiais radioativos ou de refugos de materiais e

equipamentos contaminados;

Sinais luminosos para indicar equipamentos produtores de radiações

eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares.

5.9 Cor Alumínio

O alumínio deverá ser utilizado em canalizações contendo gases liquefeitos,

inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade (ex. óleo diesel, gasolina, querosene,

óleo lubrificante, etc.).

5.10 Cor Marrom

O marrom pode ser adotado, a critério da empresa, para identificar qualquer fluído

não identificável pelas demais cores.

Obrigatoriamente, a canalização de água potável deverá ser diferenciada das

demais.

Quando houver a necessidade de uma identificação mais detalhada (concentração,

temperatura, pressões, pureza, etc.), a diferenciação far-se-á através de faixas de cores

diferentes, aplicadas sobre a cor básica.

A identificação por meio de faixas deverá ser feita de modo que possibilite

facilmente a sua visualização em qualquer parte da canalização.

Todos os acessórios das tubulações serão pintados nas cores básicas de acordo

com a natureza do produto a ser transportado.

O sentido de transporte do fluído, quando necessário, será indicado por meio de

seta pintada em cor de contraste sobre a cor básica da tubulação.

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Para fins de segurança, os depósitos ou tanques fixos que armazenem fluidos

deverão ser identificados pelo mesmo sistema de cores que as canalizações.

6. Sinalização para armazenamento de substâncias perigosas.

O armazenamento de substâncias perigosas deverá seguir padrões internacionais:

Para fins do disposto no item anterior, considera-se substância perigosa todo

material que seja, isoladamente ou não, corrosivo, tóxico, radioativo, oxidante, e

que, durante o seu manejo, armazenamento, processamento, embalagem

transporte, possa conduzir efeitos prejudiciais sobre trabalhadores, equipamentos,

ambiente de trabalho.

7. QUANTO A COMUNICAÇÃO DE SEGURANÇA.

7.1 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA

É importante que cada trabalhador diante de uma situação de emergência

tenha o equilíbrio emocional necessário para não provocar o pânico entre os demais

colegas de trabalho, porém, que não deixe de acionar o corpo de segurança adequado

para prestar o apoio.

A linguagem a ser usada para comunicação da Brigada/CST (nos rádios ou

telefones), por medida de segurança, deverá ser concisa e precisa com prioridade para a

área ou o setor adequado a prestação do socorro.

O uso desta linguagem facilitará a interpretação, mantendo o sigilo das

informações na transmissão de determinadas mensagens em proximidades de pessoas

que não pertençam ao quadro da segurança da edificação, “evitando provocar pânico” ou

“alardes desnecessários” a quem quer que seja, mesmo diante de qualquer outra situação

de emergência, preservando a boa imagem do quadro de tranquilidade apresentado nesta

edificação.

NOTA: Esta linguagem será treinada com os profissionais do serviço de portaria e

recepcionista e toda estrutura de apoio operacional do Seseg.

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8. QUANTO AOS PRIMEIROS SOCORROS

O primeiro socorro ou de emergência é exatamente o que o termo diz. Não se

trata de tratamento médico e não se pode comparar com o que um médico faria.

Ninguém espera que a pessoa que toma a iniciativa de ajuda, tome decisões médicas,

mas apenas decisões ditadas pelo bom senso e que melhor se apliquem no momento

para a pessoa acidentada.

8.1 Regras Básicas de Primeiros Socorros

Existem dez regras básicas e principais para qualquer situação de emergência.

1 – Cuide de você

Não faça nada de arriscado ou impensado que possa colocá-lo em perigo,

ocasionando uma duplicação dos problemas para mais alguém que venha

tratar deles. Juntamente com o acidentado, afaste-se do perigo o mais

depressa que puder. Não se deixe apanhar pelo gás, pela fumaça ou

pelo fogo.

2 – Cuide primeiro dos problemas essenciais.

Verifique: respiração asfixia hemorragias e inconsciência. A ação imediata

sobre essas condições pode salvar uma vida. Tudo o mais é supérfluo e

pode ser feito enquanto se aguarda o socorro profissional.

3 – Providencie socorro assim que o processo de salvar vidas

estiver em andamento.

Não tente agir sem auxílio de um profissional, este trabalho é dele. Ele

tem o equipamento, o conhecimento e está acostumado a assumir a

responsabilidade quando as coisas saem erradas. Pelo telefone, diga aos

profissionais quantos feridos há o que aconteceu, onde você está

exatamente, o número do seu telefone e se é necessário algum

equipamento especializado.

4 – Tranquilize a pessoa ferida e mantenha-a o mais confortado

possível segundo as circunstâncias.

Combine a confiança (que você pode até não estar sentindo) com a

bondade.

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5 – Ponham em ordem os espectadores

Não permita que fiquem fazendo observações capazes de assustar o

acidentado. Um grito que comumente se ouve nessas situações é:

“Abram espaço, deem-lhe ar.” Isso é um absurdo, claro, pois o acidentado

tem bastante ar. Ele precisa é de “ar” emocional, isto é, de calma,

confiança e não de uma multidão fuçando em torno dele.

6 – Se houver vários feridos, decida rapidamente qual ou quais os

que necessitam de uma atenção mais urgente

Se for preciso, mostre a um espectador como fazer uma respiração

artificial ou uma massagem cardíaca.

7 – Não se preocupe por nada fazer com medo de fazer o que é

errado

Afinal de contas, não se espera que você conheça todas as complicações

capazes de advir de seu método de ação. Contudo, este é o preço que

temos de pagar. Assuma o risco calculado, você vai querer que alguém o

faça por você ou por um membro de sua família.

8 – Uma vez que tenha completado todos os procedimentos para

salvar a vida, pare, a não ser que tenha absoluta certeza do que está

fazendo.

A inatividade é a mais difícil das atividades. Pode-se prejudicar um ferido

amontoando cobertores sobre ele (o que o superaquece), dando-lhe

coisas para beber (até chá, por exemplo), pois as pessoas podem vomitar

facilmente, afogando-se, (literalmente) na bebida que você acaba de lhes

dar; pode-se prejudicar um acidentado fazendo-o sentar-se (quando ele

devia ficar deitado por ter uma lesão na espinha); ou colocando-o num

quarto de frente confortável, aquecido, onde ficam esquecidos pelos

serviços de emergência ou simplesmente não podem ser encontrados.

9 – Assumam e organizem

Se você leu estas orientações, estará numa posição muito melhor para

tratar desses problemas do que um mero espectador, portanto proteja o

acidentado das ações dos desinformados. Peça a outros que ajudem de

outros modos enquanto você faz os primeiros socorros. Claro que, se

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houver um médico ou uma enfermeira na multidão, eles podem cuidar do

caso.

10 – Pare sempre que presenciar um acidente, a não ser que os

profissionais já estejam em cena

As simples ações descritas nestas orientações poderão capacitá-lo a

salvar uma vida e a evitar posteriores lesões. O fato de você saber o que

fazer o coloca numa posição privilegiada, mas também lhe acarreta

responsabilidade. Não se limite a passar pelo acidentado, um dia pode

ser você ou alguém de sua família.

A grande maioria dos acidentes poderia ser evitada, porém, quando eles ocorrem, alguns conhecimentos simples podem diminuir o sofrimento, evitar complicações futuras e até mesmo salvar vidas.

O fundamental é saber que, em situações de emergência, deve-se manter a

calma e ter em mente que a prestação de primeiros socorros não exclui a importância de

um médico. Além disso, certifique de que há condições seguras o bastante para a

prestação do socorro sem riscos para você.

9. NGA - NORMAS GERAIS DE AÇÕES DO EFETIVO DE SERVIÇO

A elaboração da NGA (Norma Gerais de Ações) visa determinar ações dos

profissionais que compõem o serviço de portaria e recepção nesta edificação.

9.1 Prioridade

A prioridade dos profissionais envolvidos na proteção deste patrimônio deverá

ser a exploração preventiva, na demonstração da capacidade de reagir, associada ao uso

correto dos equipamentos e dispositivos eletrônicos, desestimulando, inibindo ou

atenuando o sinistro e situações, aonde seu desenvolvimento, venha comprometer a

imagem da CST.

Para isto, levando em conta o local de serviço ou posicionamento, é importante

para o profissional imbuído nestas ações:

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Posicionar-se estrategicamente, assegurando a visualização mais abrangente sem tornar-se vulnerável;

Acompanhar a rotina diária da CST e vizinhança, dentro do seu alcance visual, observando e identificando pessoas com a finalidade de evidenciar situações extraordinárias;

Manter a postura e apresentação pessoal adequada a função, sendo terminantemente proibido apresentar-se ao seu local de trabalho, trajando shorts, bermudas, camisetas sem manga, chinelo, acessórios que façam apologia ao crime ou uso de drogas ou trajes que venham ferir a ética de sua empregadora;

Não consumir alimentos de qualquer espécie no local de execução do serviço, ou na presença de visitantes, existindo local específico para tal;

Conhecer conservar e utilizar, de forma eficaz e oportuna, todos os equipamentos, dispositivos eletrônicos e acessórios existentes, com a finalidade de agilizar o desempenho de sua função;

Portar o equipamento dentro dos padrões da função;

Conhecer e cumprir as orientações do Plano de Contingência da CST, para agir em situações de emergências;

Não se intrometer ou exercer atividades alheias a sua função, que possam comprometer sua atenção ao serviço, tais como: manobrar veículos, manipular equipamentos técnicos, assinar ou receber notas fiscais de outras edificações, etc.;

Assegurar a preservação do patrimônio da edificação onde estiver lotado, bem como a incolumidade dos demais integrantes da mesma.

10. Reações dos Profissionais em Serviço

Quando houver risco ao patrimônio ou transgressão as regras e normas de

segurança estabelecidas, a reação dos profissionais imbuídos na proteção da edificação

será proporcional ao risco nela contido, tentando minimizar as consequências sobre as

pessoas presentes, avaliando a possibilidade de sucesso em evitar a ação.

Consciente do seu posicionamento na edificação, o profissional de serviço

deverá atender aos seguintes preceitos:

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Evitar contato direto com pessoas estranhas ao expediente da edificação, como visitantes, ex-funcionários, fornecedores, pacientes, pessoas em busca de emprego, etc.;

Quando o contato for inevitável, será obrigatória a utilização de polidez no tratamento aos usuários: visitantes, funcionários ou outras pessoas que se façam presentes na CST;

É importante que na linguagem empregada não haja termos que insinuem ou façam crer o preconceito e mesmo a ironia quanto a raça, cor, sexo, posição social, crença religiosa, opinião política, características físicas ou profissionais. Mesmo o jargão policial não deve ser usado;

Capacitar-se de flexibilidade para evitar a desinteligência ao conduzir situações de alterações, envolvendo visitantes, ex-funcionários, fornecedores, pessoas em busca de emprego etc;

Comunicar ao Síndico de Segurança da edificação e ao Supervisor de sua empresa, pelos meios disponíveis, todas as irregularidades ocorridas no serviço;

Fazer diariamente o livro de ocorrência do posto.

11. Reações Especiais dos Profissionais Envolvidos na Segurança

Em alguns pontos da CST, existem particularidades a serem observadas pelos profissionais do serviço de portaria e recepção como:

Em caso da presença de suspeitos na área de segurança

da CST.

A atuação do porteiro e da recepcionista deverá pautar-se

em fases que o suspeito saiba que sua presença já foi

evidenciada. Neste momento, o sistema de alerta

(comunicação via telefone para o Seseg) deverá ser

acionado, ficando todos prontos para uma possível investida

rápida do suspeito.

Procurar guardar informações observadas do suspeito como

cor, altura, vestimenta, cabelo, etc., para uma possível

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descrição em caso de sua evasão antes da chegada da

equipe de apoio no local.

Para uma identificação imediata de pessoas, devem ser observadas as seguintes características: a) Estatura = alto, baixo, mediano. b) Compleição = magro, gordo, forte. c) Idade = jovem, adolescente, idoso. d) Cor = branco, negro, moreno, pardo. e) Sexo = Masculino, feminino. f) Nariz = grosso, fino, chato, adunco. g) Olhos = azuis, castanhos, pretos, verdes. h) Orelhas = grandes, pequenas, de abano. i) Cabelo = louro, preto, crespo, liso, ondulado. j) Calvície = frontal, total, coronal. k) Barba = raspada, aparada, cavanhaque. l) Bigode = raspado, aparado, ralo.

m) Voz = grossa, fina, rouca. n) Indumentárias = roupas, anéis, pulseiras, óculos etc.

12. Atitudes, Postura e Apresentação pessoal.

No cumprimento de sua atividade, o serviço de portaria e recepção deve ter consciência de que, o ato de abordar pessoas fazendo a elas exigências, é naturalmente constrangedor e, por isso, deve ser amenizado o máximo possível através de uma conduta educada, atenciosa e cortês por parte de quem realiza a abordagem, no caso, os profissionais porteiros e recepcionistas.

Permanecer em atitude de constante atenção, sem recostar-se, não fazer uso de aparelhos sonoros, tais como MP3, MP4, micro system, televisão e etc., salvo os equipamentos relativos ao expediente.

Não se distrair com leituras tais como jornais, revistas, livros e etc., que não sejam relativas aos manuais e documentações de expediente.

Somente fazer uso de telefone para assuntos de interesse de serviço. Caso precise atendê-lo, será da seguinte forma: “(bom dia ou boa tarde)”;

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Ter sempre atitude cortês no trato com as pessoas, utilizando linguagem sadia e respeitosa (SENHOR ou SENHORA), sendo a fórmula POR FAVOR, introdutória a qualquer tipo de solicitação;

Não retrucar possíveis e eventuais expressões de grosserias de pessoas em trânsito nos locais de acesso ou ao telefone;

Expor semblante amistoso e nunca mal humorado;

Cumprir rigorosamente as escalas de serviços, ausentando-se do seu posto somente quando devidamente substituído ou liberado;

Apresentar-se ao seu local de serviço trajando-se convenientemente com todas as peças que compõe o uniforme, estando estas limpas e alinhadas.

Portaria (quando for o caso) no uniforme, além dos equipamentos previstos, somente as insígnias da empresa ou insígnias de cursos que possui e lhe é de direito;

Transmitir todas as ordens em vigor ao seu substituto antes de deixar o local de serviço, instruindo-o quanto as atribuições inerentes ao seu posto e ainda, registrando a passagem no livro de ocorrência somente quando efetivá-la;

Não fazer uso, ou assim permitir, qualquer bebida alcoólica ou qualquer tipo de droga;

Quando fora do expediente e sozinho na edificação, para ausentar-se do seu local de execução do serviço (Exemplo: ronda no prédio, refeições, banheiro, etc.), deverá trancar os ponto de acesso do perímetro externo;

Estar sempre com o cabelo e unhas aparadas; barbeado e asseado.

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13. Procedimentos de Segurança nos fins de semana, feriados e á noite.

Por se tratar de situações que ocorrem fora do horário de expediente e que

dificulta o controle dos acessos as dependências da CST, São necessárias que seja

adotado procedimentos específicos para a manutenção da segurança patrimonial e

que contribua para desestimular a ação criminosa.

O chefe do laboratório / departamentos deve tomar conhecimento das atividades profissionais que venham ser realizadas fora do horário do expediente normal;

Todo o profissional que tiver esta necessidade deverá ter autorização por escrito de sua chefia;

Mesmo com a autorização de sua chefia, o mesmo não poderá permanecer sozinho nos laboratórios;

Não deve ser permitida a presença de pessoas estranhas a CST acompanhando ou até mesmo auxiliando os profissionais autorizados;

Caso seja necessária a entrada de pessoas estranhas nos laboratórios, devem constar em relação assinada pela direção os seus dados pessoais;

É proibida a entrada de familiares acompanhando os profissionais nas áreas dos laboratórios sem a devida comunicação e autorização da chefia;

Todo o serviço de manutenção realizado fora dos horários ou dias de expedientes deve ser executado com a comunicação prévia ao porteiro e com a presença do responsável;

14. PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO – SITUAÇÕES DE INCÊNDIO

14.1 Procedimentos Básicos de Emergência:

Os procedimentos descritos estão relacionados numa ordem lógica e devem ser

executados conforme a disponibilidade do pessoal e com prioridade ao atendimento de

vítimas, obedecendo às orientações a seguir:

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14.2 Alerta:

Ao ser detectado um princípio de incêndio, o alarme de incêndio manual será

acionado através da botoeira, tipo quebra-vidro, distribuídas nos pontos dos andares

estabelecidos pelo Plano de Escape do prédio, incluindo nas portas de saída

emergência e saída dos elevadores.

14.3 Análise da Situação:

Após identificação do andar sinistrado (pelo painel da central), o alarme deverá ser

desligado e o Brigadista Voluntário Local - BLV deverá comparecer imediatamente a

área do sinistro para análise final da emergência.

Sendo confirmado o sinistro o Brigadista Voluntário Local – BLV, deverá atuar no

primeiro combate.

NOTA: sempre que houver uma suspeita de princípio de incêndio (por calor, cheiro,

fumaça ou outros meios), esta deverá ser investigada e o GCI imediatamente

acionado.

Nunca deve ser subestimada uma suspeita.

14.4 Apoio Externo:

Quando detectado a ocorrência, o profissional do monitoramento deverá acionar de

imediato o GCI (Grupo de Combate a Incêndios) da DIRAC, através do Serviço de

Segurança da DIRAC, que se deslocará para o local com o apoio dos brigadistas

motorizados (com motocicleta), que atuarão no combate caso o incêndio se torne de

pequeno porte.

Caso detectado fogo sem controle, o Corpo de Bombeiros será acionado pelo GCI

ou Brigadista Voluntário Local do prédio, dando as seguintes informações:

Nome e número do telefone utilizado;

Endereço da edificação sinistrada, informando ser da

FIOCRUZ;

Ponto de referência: Rua Leopoldo Bulhões

Característica do Incêndio: ou seja, o que queima e como

queima. Exemplo: Ar condicionado pegou fogo e se alastrou

por todas as salas;

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Quantidade de estado das eventuais vítimas (se houver) e;

Quando existir vítima grave e o incêndio estiver controlado,

deve ser informado os procedimentos adotados pelo

NUST/CST para o atendimento de emergência.

NOTA: O profissional do monitoramento, que acionou o Corpo de

Bombeiros, deverá em seguida avisar aos vigilantes das

Portarias de XXXXX sobre o fato da chegada das viaturas,

para indicar-lhes o caminho e manobras das mesmas.

Plantas Baixas da edificação devem estar a disposição do

oficial do Corpo de Bombeiros.

14.5 Primeiros Socorros:

Os primeiros socorros devem ser prestados às vítimas, conforme treinamento específico

realizado pelos brigadistas e, havendo vítimas de maiores proporções devem ser

direcionadas para o PR-1 (Ponto de Reunião nº 1) que fica em frente a entrada principal

da CST, onde deverá estacionar as ambulâncias de resgate e apoio.

14.6 Eliminar Riscos:

Caso necessário deve ser providenciado o corte de energia elétrica (parcial ou total) e o

fechamento das válvulas das tubulações. O corte geral deverá ser executado pelo pessoal

da Manutenção da DIRAC, que a esta altura, já deve estar a disposição do Chefe da

Brigada.

14.7 Abandono de Área:

Caso seja necessário abandonar a edificação, deve ser acionado novamente o alarme de

incêndio para que se inicie o abandono geral conforme o Plano de Escape do Prédio.

Os ocupantes do andar ou sala sinistrado cientes da emergência devem no primeiro

alarme, deixarem suas respectivas áreas de trabalho e se deslocarem para o ponto de

encontro determinado no Plano de Escape do prédio fazendo impreterivelmente o uso das

escadas de emergências.

Antes do abandono definitivo do pavimento, um ou dois brigadistas devem realizar uma

varredura rápida, constatando se não ficaram retardatários e providenciar o fechamento

de portas e/ou janelas, se possível.

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Caso haja pessoas portadoras de deficiência física, permanente ou temporária, deve ser

acompanhada por dois brigadistas ou voluntários, previamente designados pelo Chefe da

Brigada.

Todos os demais ocupantes de cada pavimento, após soar o primeiro alarme, devem

parar o que estiverem fazendo, pegar apenas seus documentos pessoais e se dirigirem

para as saídas de emergências, organizados numa fila. Após o segundo toque do alarme,

os ocupantes dos andares devem se dirigir para fora do prédio seguindo fielmente a rota

de fuga de cada andar até o Ponto de Reunião.

14.8 Isolamentos de Área:

A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo garantir os trabalhos de

emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.

14.9 Confinamentos do Incêndio:

O incêndio deve ser confinado de modo a evitar a sua propagação e conseqüências.

14.10 Combates ao Incêndio:

Os Brigadistas devem iniciar se necessário e/ou possível, o combate ao fogo sob o

comando do Bombeiro Profissional Civil - GCI, podendo ser auxiliados pelos brigadista

voluntário local do prédio, desde que devidamente treinados, capacitados e protegidos. O

combate ao incêndio deve ser efetuado conforme treinamento específico realizado com os

Brigadistas.

14.11 Como usar as Saídas de Emergência

Na ocorrência de um incêndio no xxxxx, devem-se acionar os alarmes e o GCI da DIRAC para cumprir o fluxograma de emergência para que este, por sua vez, confirme o sinistro e acione o Corpo de Bombeiros;

Até a chegada do GCI, tente apagar o fogo;

Não sendo possível, saia imediatamente do local fechando (sem trancar) as portas e janelas que deixar para trás, dificultando assim a propagação do fogo;

Fazer o possível para desligar os aparelhos elétricos;

Num ambiente tomado pela fumaça, use um lenço molhado para cobrir o nariz e a boca e saia rastejando, respirando junto ao piso;

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Nunca use elevadores. Use as escadas DESCENDO SEMPRE, buscando a saída imediata do local. NÃO SUBA;

Antes de tentar sair de um compartimento, verifique com a mão a temperatura da porta. Estando fria, abra imediatamente permanecendo atrás dela. Se estiver quente, vede as frestas com panos molhados, por onde possa entrar fumaça;

Tente livrar-se de tudo que possa queimar facilmente e peça socorro pelas janelas;

Molhe bastante suas roupas e mantenha-se vestido para se proteger.

Mantenha a calma. O socorro chegará em poucos minutos. Permaneça em um local seguro onde possa ser visto.

Evite o pânico.

14.12 ROTAS DE FUGA:

As rotas de fugas da CST são definidas de acordo com o Plano de Escape

elaborado para o prédio e que deve ser de conhecimento de todos os seus usuários.

Térreo - segue pelo corredor central em direção as saídas de

emergências seguindo as sinalizações de indicação da rota de fuga

existentes dirigindo-se para o Ponto de Reunião (conforme

indicação do mapa de localização do prédio).

Primeiro Pavimento – De acordo com a sua localização o usuário

poderá seguir em direção a recepção I onde está a saída lateral do

prédio. (conforme indicação do mapa de localização do prédio).

Segundo Pavimento – segue pelos corredores em direção as

escadas de emergências seguindo as sinalizações de indicação da

rota de fuga existentes dirigindo-se para o Ponto de Reunião

(conforme indicação do mapa de localização do prédio).

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NOTA: Toda população da edificação deve seguir para o Ponto de Reunião indicado

no mapa de localização do prédio e aguardar a passagem do evento.

14.13 PONTO DE REUNIÃO

O ponto de reunião ou o local de encontro dos funcionários após uma saída em situação

de emergência, oriundos de um “abandono do prédio”, serão estrategicamente divididos

em três grupos conforme as áreas de reuniões estabelecidas pelo Plano de Contingência

do prédio.

14.14 Abandono do Prédio Caso seja necessário o abandono do prédio, motivado pela ocorrência de algum sinistro

que possa colocar em risco a incolumidade física dos funcionários e outros usuários da

CST, esta ação deverá desenvolver-se coordenada por pessoal qualificado com

atribuições e regras básicas sobre o evento, devidamente treinadas.

14.15 EQUIPES DE APOIO

Constituída pelos próprios funcionários da CST (líder de segurança, brigadistas

voluntários, etc.), devem ser formadas por tantos elementos quantos forem necessários

para cobrirem uma determinada área física (como um andar, um determinado

departamento, um laboratório, um setor, etc.).

Os integrantes destas equipes deverão receber treinamento periódico, tanto teórico como

prático e devem entrar em ação logo que for detectado sinal de alarme.

A identificação destas equipes pode ser feita através de um botton ou crachá especial em

local visível. No caso de uma situação real de emergência ou em um simulado de

abandono, deverá utilizar também um colete ou capacete colorido de maneira a facilitar

sua identificação e atuação. Sugerimos a adoção de capacetes coloridos por serem mais

visíveis, principalmente à distância.

15. CRITÉRIOS E REGRAS A SEREM OBSERVADOS

“Quem deve acionar o sistema de alarme”?

O sistema de alarme deve ser acionado por qualquer funcionário que detectar fumaça,

cheiro forte de queimado ou princípio de incêndio.

Os botões do sistema de alarme são encontrados em posição de fácil localização.

Bastando apenas quebrar o vidro e acionar a botoeira, que o alarme estará funcionando.

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Após disparar o alarme, o funcionário deve localizar um dos brigadistas voluntários do

prédio que tomará as providências necessárias.

Todo funcionário deverá ter em mente as seguintes informações em caso de incêndios:

O aviso de uma situação de emergência será confirmado pela sala de controle através do painel do sistema de alarme, podendo abranger áreas não envolvidas no sinistro por medidas de segurança;

O fogo, o calor e a fumaça caminham sempre para cima, portanto, o sentido da evasão deverá ser sempre para baixo, utilizando-se as escadas de emergência;

Em caso de incêndio não utilizar os elevadores, usar somente as escadas de emergência, não correr, descer devagar degrau por degrau, apoiando-se nos corrimãos;

Ninguém deve trancar-se em recintos isolados;

Não tentar salvar objetos, primeiro tentar salvar a vida;

Ao atravessar recintos, mantenha as portas fechadas (não trancar);

Se houver correria, poderá haver quedas e, conseqüentemente, confusão, o que implicará em resgate e, fatalmente, num aumento considerável de tempo na evasão;

Ao atingir o andar térreo, os funcionários e outros serão conduzidos a uma área de segurança e lá permanecerão de forma disciplinada até a liberação;

Deverá ser divulgado todo o plano para o contingente sob sua responsabilidade;

O Responsável pela Brigada juntamente com o responsável pelo CASG da DIRAC promoveram reuniões periódicas sobre questões de segurança.

Todo funcionário deve conscientizar-se de, no seu dia-a-dia, observar se os equipamentos de segurança estão em ordem, se existem condições inseguras ou se estão sendo praticados atos inseguros. Ocorrendo alguma destas situações, o fato deve ser comunicado imediatamente ao setor de segurança.

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16. Procedimentos para Abandono do Prédio da CST.

Não devem ser formadas filas. O abandono deve ser realizado tão logo os funcionários sejam comunicados pelo Brigadista ou ouça a sirene.

O abandono deve ser realizado de forma natural. Cada funcionário deve se dirigir à escada de emergência, tão logo esteja pronto para tal, sem aguardar instruções ou formar filas;

Filas devem ser formadas somente nas escadas, a fim de facilitar a evasão, descendo degrau por degrau em ritmo acelerado (sem correria), apoiando-se nos corrimãos e encaminhando-se para as áreas externas de segurança (Ponto de Reunião);

Mantenha a calma, auxilie os outros e siga as instruções dos líderes (Equipes de Apoio);

Quando estiverem nas escadas de emergência, procurar descer pelo lado direito das mesmas, pois existe a possibilidade de subida de bombeiros com equipamentos, e eles o fazem sempre pelo lado esquerdo de quem está descendo;

Havendo deficiente físico ou com qualquer outro problema que impeça a descida pela escada de emergência, levá-lo a uma área protegida e um brigadista aguardará com ele até a chegada da equipe de resgate;

Não se esquecer de vistoriar banheiros, Salas de reunião ou qualquer outro compartimento fechado.

Quando na ocorrência de disparo de sirene ou ocorrência de sinistro, se você estiver em outro andar, não retorne ao seu;

Procure conhecer a rota de fuga de outros andares e não somente o seu;

Após abandono do prédio, aguarde na área de concentração até receber instruções da segurança quanto à conferência do efetivo;

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17. Como Agir com Deficientes Físicos

Toda a edificação que tiver em seu quadro funcional, deficientes físicos de qualquer tipo que haja impedimento de sua auto locomoção, considerados como população fixa deve precaver-se possuindo procedimentos especiais que permitam a retirada destas pessoas com a mesma rapidez e garantias de segurança proporcionada aos demais ocupantes da CST.

Será imprescindível que a Recepção ou Portaria, mantenha-se atualizada com

uma relação à localização de cada deficiente. Esta relação deve ser periodicamente

atualizada através de informações da Equipe de Apoio.

A Sala de Monitoramento da CST deverá saber:

A localização exata do deficiente (área, setor, etc.)

Tipo de deficiência apresentada;

18. Se necessário, improvisar transporte para deficientes físicos.

No desenvolvimento de um sinistro, podem surgir situações repentinas onde seja

necessário transportar uma pessoa por diversos motivos, podendo ser inclusive,

deficiente físico. Outro motivo pode ser um desmaio, uma lesão nos membros inferiores

etc., isto se não for possível apoiá-la sobre o ombro e/ou arrastá-la.

Para transportar uma pessoa com necessidade de salvar-lhe a vida, poderá ser usada

uma cadeira de quatro pés, colocando a pessoa sobre a mesma e pedindo a alguém que

o ajude no transporte desta pessoa, bastando que um segure nas duas pernas dianteiras

desta cadeira e o outro segure no encosto com a cadeira inclinada, sendo possível

transportar uma pessoa de acordo com a necessidade surgida.

19. Rota de Fuga e Ponto de Reunião

Após tomar ciência de sua localização no prédio, o funcionário ao ser orientado para o abandono, deverá seguir, imediatamente, as placas de sinalizações de saída de emergência onde estará alguns elementos da equipe de apoio que o orientará sobre em que direção seguir para o ponto de reunião.

Todo funcionário da CST deverá ser orientado, que durante o trajeto de fuga, “nunca”

deve entrar no elevador ou em um cômodo que inviabilize acesso das equipes de socorro

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e resgate. Uma situação de emergência quando chega nestas proporções de evasão

geral do patrimônio, a primeira coisa a ser feita muitas das vezes é desligar a força

elétrica, mesmo a secundária (geradores), ficando somente as iluminações de

emergência para auxiliar na visualização da rota, com o objetivo de salvar vidas.

Por toda a edificação da CST haverá “placas orientadoras de percurso” para “SAÍDA DE

EMERGÊNCIA”, que serão seguidas até as respectivas saídas; portanto, estando o

funcionário no andar de determinada área de segurança, deverá seguir para a saída de

emergência daquela área, obedecendo à rota prevista.

Somente deverá ser usada a rota de fuga de outra área, se o sinistro impossibilitar tal

progressão, lembrando que a decisão de uso de outra rota, poderá superlotar o fluxo na

rota daquela área escolhida que, por conseqüência, retardará o escoamento de saída.

Se o motivo de abandono do prédio for ameaça de explosão de bomba, todas as rotas

poderão ser usadas para evacuação do prédio.

Se o motivo de abandono do prédio for incêndio, quando o funcionário chegar ao andar

térreo, ou mesmo no trajeto da rota de fuga for surpreendido pelas chamas, sua rota

poderá ser alterada e passará por uma rota alternativa até assumir a rota de outra área,

sendo direcionado ao ponto de reunião previsto para a rota em que sair no andar térreo.

Cabe ressaltar que somente haverá o abandono do prédio por conflito armado, se o nível

de segurança do prédio não for o suficiente para manter a integridade física dos seus

usuários. Assim todas as rotas de fugas deverão ser usadas mediante orientação do

Serviço de Segurança da DIRAC.

20. GUARDA PERTENCES

A “prevenção” ainda é a melhor arma para se usar contra as intenções ilícitas praticadas dentro do local de trabalho. Consideramos que atitudes preventivas são de responsabilidades de todos e estas resultam em padrão acentuado de segurança perceptível.

Dicas:

Evite exposição de bolsas, carteiras, dinheiro, celular ou objetos de valor;

Evite deixar em gavetas e armários da sala, considerada soma de dinheiro;

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Os objetos pessoais devem, preferencialmente, permanecer em posse do proprietário. Se não for possível, devem mantê-los em lugares trancados com chave ou cadeado;

Mantenha a porta da sala sempre fechada;

Evite deixar os seus pertences sobre a mesa ao sair da sala;

Não saia da sala deixando visitas ou pessoas estranhas sozinhas;

Ao término do expediente, desligue todos os equipamentos elétricos, feche as janelas, desligue a luz e tranque a porta;

Devolva a chave ao claviculário e dê baixa no livro de controle de chaves do prédio;

Nunca permita que a chave fique fora do controle dos profissionais do serviço de portaria;

Não leve a chave para casa;

Não permita que seja feita cópia da chave sem a devida autorização ou conhecimento dos responsáveis imediatos;

Somente permitir a circulação de visitantes no seu setor de trabalho mediante autorização e sua identificação;

Havendo a presença de pessoas estranhas no setor de trabalho, deve manter a calma e acionar o serviço de segurança.

21. QUANTO A FALTA DE ENERGIA

Em caso de falta de energia elétrica, por determinação Chefia, normalmente e de que

aguarde de aproximadamente de 10 minutos, após esse prazo e não havendo a

normalização da energia as atividades deverão ser suspensas.

O pessoal de administração do prédio deverão ser comunicados e eles serão os

responsáveis por abrir o registro da ocorrência ou quando for o caso solicitar através de

ordem de serviço para o departamento específico da DIRAC.

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Obs.: Os procedimentos relativos estão descritos no POP 01- Administrar a Coordenação

de Saúde do Trabalhador.

22. QUANTO A FALTA DE AGUA

Em caso de falta d’agua, por determinação Chefia, normalmente e de que aguarde de

aproximadamente de 10 minutos, após esse prazo e não havendo a normalização da

energia as atividades deverão ser suspensas.

O pessoal de administração do prédio deverão ser comunicados e eles serão os

responsáveis por abrir o registro da ocorrência ou quando for o caso solicitar através de

ordem de serviço para o departamento específico da DIRAC.

Obs.: Os procedimentos relativos estão descritos no POP 01- Administrar a Coordenação

de Saúde do Trabalhador.

23. QUANTO A FALTA DE AR CONDICIONADO

Em caso de falta de energia elétrica e consequentemente faltara ar condicionado, por

determinação Chefia, normalmente e de que aguarde de aproximadamente de 10 a 30

minutos, após esse prazo e não havendo a normalização da energia as atividades

deverão ser suspensas.

O pessoal de administração do prédio deverão ser comunicados e eles serão os

responsáveis por abrir o registro da ocorrência ou quando for o caso solicitar através de

ordem de serviço para o departamento específico da DIRAC.

Obs.: Os procedimentos relativos estão descritos no POP-CST-01 - Administrar a

Coordenação de Saúde do Trabalhador.