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PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

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PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

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MENSAGEM DA DIREÇÃO

Mais e melhor Andebol, constitui um dos nossos principais objetivos programáticos para a

presente época desportiva 2014/2015. Estamos convictos que estes só serão viáveis se todos,

Clubes, através dos seus Dirigentes, Técnicos e Atletas, e Árbitros colaborarem neste

processo, com muito trabalho, dedicação e, acima de tudo, compreensão.

A todos vós dirigentes, treinadores, atletas, pais e árbitros, fundamentais no êxito desportivo e na

boa imagem que o Andebol tem no panorama desportivo regional e nacional:

Bem hajam! E que o andebol lhes possa transmitir a satisfação do êxito e o desenvolvimento que

desejam e merecem.

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ÍNDICE

1- INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 4

2- OBJETIVOS .......................................................................................................................... 5

3- QUALIDADE DO ENQUADRAMENTO DESPORTIVO ........................................................ 7

4- ATIVIDADE COMPETITIVA .................................................................................................. 9

BAMBIS - Femininos e Masculinos ........................................................................................... 9

MINIS - Femininos e Masculinos ............................................................................................. 12

INFANTIS - Femininos ............................................................................................................ 17

INFANTIS - Masculinos ........................................................................................................... 22

INICIADOS - Femininos........................................................................................................... 27

INICIADOS - Masculinos ......................................................................................................... 31

JUVENIS - Femininos .............................................................................................................. 35

JUVENIS - Masculinos ............................................................................................................ 39

JUNIORES - Femininos ........................................................................................................... 42

JUNIORES - Masculinos ......................................................................................................... 45

SENIORES - Femininos .......................................................................................................... 47

SENIORES - Masculinos ......................................................................................................... 49

VETERANOS - Femininos ....................................................................................................... 51

VETERANOS - Masculinos ..................................................................................................... 53

5- ACTIVIDADE LAZER E RECREAÇÃO ............................................................................... 55

6- FORMAÇÃO DE AGENTES DESPORTIVOS ..................................................................... 56

7- EVENTOS ............................................................................................................................ 58

8- ANEXOS .............................................................................................................................. 59

ANEXO 1 – MULTAS ............................................................................................................. 60

ANEXO 2 – REGULAMENTO REGIONAL DE INSTALAÇÕES .............................................. 62

ANEXO 3 – REGULAMENTO REGIONAL DE ALTERAÇÃO DE JOGOS .............................. 65

ANEXO 4 – IDENTIFICAÇÃO DAS PROVAS REGIONAIS .................................................... 68

ANEXO 5 – CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES ................................................................. 70

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1- INTRODUÇÃO

Após a obtenção de alguns objetivos preconizados para a época transata, objetiva-se para a presente –

2014/2015, uma total consolidação do trabalho desenvolvido, em que a dominante “Qualidade”, se

apresenta como prioritária.

Vamos continuar a dar toda a atenção à formação contemplando os variados sectores que se enquadram

na estrutura associativa.

Relativamente ao Quadro Competitivo apresentamos algumas alterações relativamente à época anterior,

destacando-se:

- No escalão de Infantis, continuar a privilegiar as provas disputadas de forma regular, mas iremos

promover a realização de dois torneios em regime de concentração.

- Nos escalões de Iniciados, Juvenis e Juniores e o facto do trabalho dos clubes e dos atletas se centrar

no Campeonato da Madeira, pois o mesmo apura o representante da RAM para as respetivas provas

nacionais, entendemos que esta prova deverá continuar a pautar pela sua maior durabilidade, dentro dos

limites do razoável. Os mesmos deverão ser disputados, na maioria dos escalões, a duas ou três voltas

(conforme número de equipas inscritas), terminando com a realização de um Play-Off, de maneira a

proporcionar mais jogos e, por sua vez, mais competição.

- Que a Taça AAM, contribua para a preparação dos representantes regionais aos respetivos

Campeonatos Nacionais, continuando a ser disputada duas semanas antes da participação nacional, mas

realizando as finais dos diversos escalões num único momento, fazendo desta competição uma festa.

- Continuar com a realização de estágios em regime de concentração em períodos de férias escolares e

de paragens nas competições.

- Promoção de uma imagem adequada da nossa modalidade, pela obrigatoriedade da presença de um

técnico e de um dirigente por equipa, em todos os jogos regionais.

Julgamos que este planeamento permite objetivar um trabalho devidamente planeado, mas estamos

conscientes que só em conjunto com todos os intervenientes, Clubes, Árbitros, Treinadores, Dirigentes,

Encarregados de Educação e outras entidades (DRJD, FAP), é que poderemos operacionalizar este

projeto para a evolução do nosso andebol.

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2- OBJETIVOS

1. EXPRESSÃO DO ANDEBOL NA REGIÃO

1.1.Clubes

- Consolidar a organização dos clubes existentes;

- Promover o aparecimento de novos clubes, criando condições para tal, noutros

concelhos da Região.

1.2. Atletas

- Fidelizar os praticantes;

- Continuar a criar condições apelativas para que as crianças e jovens praticantes

ingressem na modalidade;

- Criar condições para que os atletas inscritos na época passada se mantenham na

modalidade;

- Aumentar o número de praticantes, fundamentalmente ao nível dos escalões de

Bambis, Minis e Infantis;

- Continuar a dedicar especial atenção na formação de atletas.

1.3. Agentes Desportivos

- Incentivar o aparecimento de novos agentes nas diferentes áreas, árbitros, treinadores

e dirigentes;

- Dar continuidade ao trabalho ao nível da formação inicial para árbitros, oficiais de

mesa e treinadores;

- Proporcionar formação técnico-pedagógica para Árbitros.

2. PROMOÇÃO DA MODALIDADE

Queremos continuar a manter as diversas variantes da modalidade, nomeadamente, competitiva,

formativa, de lazer e saúde, garantindo sempre qualidade organizativa no desenvolvimento das várias

áreas, de forma a promover e estimular à prática da modalidade nos diversos níveis.

2.1. Organização de Eventos

- Continuar a apoiar a realização de torneios prioritários como são o “Madeira Handball”

- Apoiar o “I Torneio Internacional Páscoa CDBP”;

- Realizar o “O Fim-de-Semana do Andebol II”;

- Dar continuidade ao “XXVII Torneio Aniversário Associação de Andebol da Madeira”;

- Realizar um torneio de andebol de praia no Porto Santo para o escalão de infantis

(femininos e masculinos);

- Realizar o torneio “ Um Golo pela Vida”;

- Realizar a atividade “Mega Festand da AAM”;

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- Atribuir a organização de eventos aos clubes (em principio um por clube) ao nível do

escalão de Bambis, sendo estes designados de Andebol Kids.

2.2. Atividades de Sensibilização

- Realizar atividades de sensibilização nas escolas, contando sempre com a

colaboração das equipas seniores mais representativas da Região.

2.3. Divulgação

- Manter a informação semanal atualizada para a comunicação social e DRJD;

- Promover, sempre que possível, a transmissão de jogos na RTP Madeira;

- Co-elaborar cartazes promocionais dos jogos e eventos de grande relevância;

- Renovação da página da Internet, tentando melhorar sempre a sua apresentação e

funcionalidade, fornecendo informação semanal mais detalhada (apresentação de

resultados desportivos, informação para os diversos agentes desportivos, promoção

de eventos e todas as restantes notícias da modalidade);

- Utilização das redes sociais, nomeadamente o Facebook, para promoção e divulgação

dos eventos desportivos semanais.

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3- QUALIDADE DO ENQUADRAMENTO DESPORTIVO

Cada vez mais a busca pela qualidade será o principal objetivo a perseguir. Não queremos ser avaliados

única e exclusivamente pelo número de praticantes e associados que compõem a Instituição. Existem

fatores de igual forma importantes que merecem a nossa especial atenção. Assim o nível estrutural dos

clubes, os resultados obtidos pelas equipas, clubes ou seleções quer em termos regionais ou nacionais e

a boa funcionalidade das organizações são, entre outros fatores, a forma de traduzir a qualidade da

própria modalidade.

3.1. Quadro Competitivo

- Manter a organização regular da competição em todos os escalões da nossa

modalidade, desde os mais jovens principiantes passando pelos juniores e se possível

nos seniores;

- Incentivar a competição no escalão de veteranos;

- Rever e adaptar o regulamento técnico-pedagógico adequando à evolução dos

próprios atletas;

- Variar o tipo de provas e formas de disputa das competições de acordo com os

escalões etários;

- Promover a competição equilibrada entre os escalões etários criando, quando

necessário, níveis de participação adequados às equipas participantes nas diferentes

provas.

3.2. Formação

- Iniciar novas metodologias para acompanhar a formação dos jovens árbitros;

- Criar estágios formativos para jovens treinadores nas equipas regionais e nacionais, e

nas seleções regionais.

3.3. Seleções

- Continuar com o trabalho de deteção, orientação e seleção de talentos, através da

realização de Centros de Treino em concentração, nos escalões de Infantis, Iniciados

e Juvenis nos géneros masculinos e femininos, podendo algumas seleções, conforme

as necessidades, trabalhar de forma regular.

- Colaborar com a Federação de Andebol de Portugal na identificação de atletas que

possam representar as seleções nacionais.

3.4. Participações Nacionais

- Continuar a possibilitar as melhores condições de trabalho para as equipas envolvidas

nas competições nacionais, ao nível dos espaços de treino;

- Promover a preparação das equipas representantes da AAM nas fases nacionais das

categorias;

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- Interação entre os Centros de Treino/Seleções e as equipas com representação em

competições nacionais;

- Contribuir para a melhoria das classificações dos clubes nas provas nacionais.

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4- ATIVIDADE COMPETITIVA

Tal como já vem sendo habitual, a atividade competitiva engloba duas vertentes: a) da formação

desportiva onde estabelecemos 3 etapas ou níveis de prática, nomeadamente, a iniciação ao andebol, a

consolidação de aprendizagens específicas e o aperfeiçoamento dessas mesmas aprendizagens; b) a

vertente da competição, que engloba os torneios, concentrações e campeonatos.

FORMAÇÃO DESPORTIVA

1. Iniciação – bambis / minis / infantis (femininos/masculinos);

2. Consolidação – iniciados (femininos/masculinos);

3. Aperfeiçoamento – juvenis (femininos/masculinos) / juniores (femininos/masculinos) /

seniores (femininos/masculinos).

COMPETIÇÃO

BAMBIS - Femininos e Masculinos

1. PROVAS

1.1 Andebol Kids Bambis (8)

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Andebol Kids Bambis – A metodologia de trabalho neste escalão é estruturada de forma a

que todos os clubes interessados tenham a responsabilidade de organização de um evento. Pretendemos

que as características de competição neste escalão sejam compostas quer por vários jogos, quer por

habilidades técnicas que possam potenciar nos nossos atletas um desenvolvimento integral, através da

vertente lúdica. A forma de organização desta competição fica ao critério dos próprios clubes,

respeitando, se possível, as datas propostas pela AAM. A periodicidade dos eventos será de uma vez por

mês.

Data proposta Inscrição Organização Local

15-Nov-14 07-Nov-14 CD Infante Colégio Infante

13-Dez-14 05-Dez-14 CE Santana Pavilhão de Santana

24-Jan-15 16-Jan-15 CS Marítimo Pavilhão do Marítimo

CD Bartolomeu Pavilhão da Bartolomeu

07-Mar-15 28-Fev-15 GD Azinhaga Campo do Encontro

21-Mar-15 13-Mar-15 CD Infante Colégio Infante

18-Abr-15 10-Abr-15 CE Levada Escola da Levada

23-Mai-15 15-Mai-15 CE Santana Pavilhão de Santana

13-Jun-15 05-Jun-15 CD Infante Colégio Infante

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3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

3.1 As equipas têm de ser acompanhadas por um responsável técnico credenciado com a

qualificação mínima de Grau I. No entanto, a AAM emitirá uma credencial a todos os elementos que se

encontram inscritos no Estágio do Curso de Grau I, que se realizará durante a época desportiva

2014/2015.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

4.1 Criar um modelo competitivo, evitando o sistema por eliminatórias, promovendo a

participação contínua de todas as equipas. (Exemplo: sistema TxT).

5. REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO NAS PROVAS

5.1 Cada clube poderá inscrever nos torneios uma equipa por cada 6 atletas inscritos na FAP;

5.2 Cada clube deverá inscrever diretamente o número de equipas e total de elementos

participantes diretamente no clube organizador da atividade, até à data indicada no comunicado oficial da

AAM, essas informações também deverão ser facultadas à AAM.

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

6.1 Os prémios e recompensas que possam vir a existir serão da responsabilidade das

organizações. Aconselhamos a atribuição de prémios de participação simbólicos a todos os

atletas/equipas/clubes participantes.

7. REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

7.1 Jogadores Participantes

7.1.1 Podem participar nos femininos atletas nascidos em 2006 e 2007 (8-7 anos).

7.1.2 Podem participar nos masculinos atletas nascidos em 2005 e 2006 (8-9 anos).

7.1.3 As equipas são constituídas por um mínimo de 5 jogadores e um máximo de 10, podendo

ser mistas (femininos e masculinos), sendo o andebol de 5 obrigatório.

7.2 Tempo de Jogo

7.2.1 Em função do número de equipas e do tempo disponível, os jogos poderão ter a duração

de 7’30” ou de 10’ para cada parte, com intervalos de 2 e 3 minutos respetivamente.

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7.3 Dimensões

7.3.1 A bola deverá ter um tamanho que permita uma pega correta da bola, perímetro entre 46-

48 cm (H00) ou 48-50 (H0), devendo ser de material apropriado, permitindo a capacidade de ressalto.

7.3.2 O campo de jogo corresponde a um retângulo de 20 x 13 metros (1/3 dum campo de

andebol, no sentido transversal).

7.3.2.1 As áreas de baliza correspondem a semicírculos com 4,5 a 5 metros de raio, cujo centro

se encontra no ponto médio da linha de baliza.

7.3.2.2 O tamanho das balizas deverá ser 2,40 largura x 1,60 comprimento.

7.4 Regras Especiais

7.4.1 Na marcação dos livres os adversários deverão estar à distância de três passos.

7.4.2 A reposição da bola em jogo, após golo, é efetuada dentro da área de baliza, após o apito

do árbitro.

7.4.3 Obrigatoriedade da utilização do sistema defensivo individual (HxH) a partir do ½ campo

defensivo, durante todo o jogo.

7.4.4 Obrigatoriedade de todos os atletas participarem no jogo.

7.4.5 A zona de substituições corresponde à metade da linha lateral do meio campo defensivo.

8. CASOS OMISSOS

8.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

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MINIS - Femininos e Masculinos

1. PROVAS

1.1 Torneio de Apuramento (1)

1.2 Taças (3)

2. CALENDARIZAÇÃO

Provas Inscrição Sorteio

Data de Realização

Fem Masc Início Fim

Torneio de Apuramento a) a) 02-Nov-14 02-Nov-14

PR 33 1ª Taça PR 36 1ª Taça a) a) 09-Nov-14 14-Dez-14

PR 34 2ª Taça PR 37 2ª Taça a) a) 11-Jan-15 15-Mar-15

PR 35 3ª Taça PR 38 3ª Taça a) a) 12-Abr-15 14-Jun-15

a) Data a indicar oportunamente em CO

2.1 As datas para inscrição, sorteios, indicação de campos, calendários, horários, serão sempre

confirmadas em Comunicado Oficial da AAM.

2.2 A AAM organizará um torneio de apuramento de forma a estruturar equitativamente a

competição. Após a avaliação das equipas serão determinadas divisões e o sistema de disputa (andebol

de 5 ou 7) das taças. Na 1ª divisão o andebol será de sete (7) e nas restantes divisões será de cinco (5).

A 1ª divisão será composta pelas equipas melhor classificadas no torneio de apuramento.

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

3.1 As equipas têm de ser acompanhadas por um responsável técnico credenciado com a

qualificação mínima de Grau I. No entanto, a AAM emitirá uma credencial a todos os elementos que se

encontram inscritos no Estágio do Curso de Grau I, que se realizará durante a época desportiva

2014/2015.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

4.1 Taças - Serão disputadas de forma regular, no sistema de todos contra todos a 1, 2, ou 3

voltas, em fases concentradas (manhã ou tarde), semanalmente, conforme o número de equipas

inscritas.

4.1.1 As faltas de comparência ocorridas nos jogos duma concentração são contabilizadas como

sendo uma falta de comparência para efeitos de eliminação de prova. Para efeitos de eliminação da

prova são necessárias três faltas de comparência.

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5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

5.1 Sistema de disputa normal, não existirão classificações nem vencedores de Taças.

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

6.1 No final da época desportiva será entregue a cada atleta, uma medalha de participação.

7. PARTICIPAÇÃO EM PROVAS NACIONAIS

7.1 O quadro competitivo nacional engloba os Encontros Nacionais, torneios abertos às equipas

de todo o país.

Prova Fase Datas

PO 37 Encontro Nacional Minis Masc. Única 2 a 5 de julho 2015

PO 38 Encontro Nacional Minis Fem. Única

8. REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

8.1 Jogadores Participantes

8.1.1 Podem participar atletas femininos nascidos em 2004 e 2005 (9-10 anos).

8.1.1.1 Podem participar atletas nascidos em 2006 e 2007, desde que estejam aptos (subida de

escalão) para Minis e respeitem o RG da FAP e ASSOC. (distância entre jogos de categorias diferentes -

15 horas).

8.1.2 Podem participar atletas masculinos nascidos em 2003 e 2004 (10-11 anos).

8.1.2.1 Podem participar atletas nascidos em 2005 e 2006, desde que estejam aptos (subida de

escalão) para Minis e respeitem o RG da FAP e ASSOC. (distância entre jogos de categorias diferentes -

15 horas).

8.1.3 As equipas são constituídas por um mínimo de 8 jogadores e um máximo de 14 no andebol

de 7 correspondendo à 1ª divisão, e um mínimo de 6 e máximo de 10 no andebol de 5 para as restantes

divisões (o número de atletas pode variar consoante o tipo de prova e/ou condicionantes dos

clubes, sendo as alterações expostas em comunicado oficial).

8.1.4 No caso de incumprimento do ponto 8.1.3 realizar-se-á o jogo se a equipa apresentar o

número mínimo de 5 jogadores. O árbitro deverá mencionar no boletim de jogo tal ocorrência para efeitos

de homologação de resultado, o Departamento Técnico da Associação atribuirá derrota (0 pontos) à

equipa que não cumpriu com o regulamento (mínimo de jogadores exigidos).

8.1.4.1 Será considerada falta de comparência para efeitos disciplinares às equipas que se

apresentem com um número inferior a 5 atletas.

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8.2 Tempo de Jogo

8.2.1 No andebol de 7 os jogos terão a duração de 30´00´´ minutos divididos em três partes de

10´00´´, separados por um intervalo de 1’, não existem time out’s.

No Andebol de 5 os jogos têm a duração de 22´30´´ (3 períodos de 7´30´´), sem “time out’s” e

com intervalo de 1 minuto.

8.3 Dimensões

8.3.1 A bola deverá ter um perímetro entre os 48-50 cm, tamanho H(0).

8.3.2 O campo de jogo corresponde a um quadrado de 20 x 15 metros para o andebol de 5 e no

andebol de 7 serão as dimensões dum campo normal (40 x 20 metros).

8.3.3 As áreas de baliza para o andebol de 5, correspondem a semicírculos com 5,5 metros de

raio, cujo centro se encontra no ponto médio da linha de baliza.

8.3.4 O tamanho das balizas deverá ser reduzido para 2,50 x 1,80 metros.

8.4 Regras Especiais

1ª Divisão

8.4.1 Obrigatório um sistema defensivo individual (HxH) em todos os períodos a partir do meio -

campo.

8.4.2 A reposição da bola em jogo após golo será na linha de 4 metros, após o apito do árbitro.

8.4.3 Não é permitido o guarda-redes ultrapassar a linha de meio campo.

8.4.3.1 No caso de incumprimento da alínea anterior implica perca da bola da equipa

prevaricadora e lançamento livre na linha de meio campo.

8.4.4 Obrigatoriedade de todos os atletas jogarem no mínimo 1 período completo.

8.4.4.1 Pode haver substituições no 3º período caso os atletas já tenham jogado pelo menos 1

período completo no 1º e 2º períodos.

8.4.4.2 Pode haver substituições só quando a equipa estiver com posse de bola.

8.4.5 O lançamento do livre de 7 m será obrigatoriamente executado pelo jogador que sofreu a

falta, exceto em caso de lesão grave.

8.4.6 No caso de ocorrerem exclusões ou desqualificação, aplica-se a substituição

pedagógica.

8.4.6.1 No caso de substituição pedagógica a um atleta excluído, o atleta deverá voltar ao jogo

assim que terminar o tempo de exclusão, exceto se houver mudança de período.

8.4.7 No caso de exclusão, desqualificação ou expulsão dos oficiais, estas sanções não se

repercutem nos jogadores de campo.

8.4.8 Em caso de lesão grave que impossibilite a continuidade do jogador em campo, este

poderá ser substituído em qualquer altura do jogo.

8.4.9 No caso de incumprimento do ponto 8.4.1 as sanções a aplicar progressivamente são as

seguintes:

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a) Interrupção do jogo e advertência verbal ao responsável técnico da equipa

prevaricadora;

b) Interrupção do jogo, sendo marcado livre de sete metros contra a equipa

prevaricadora;

c) Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora e concedida

novamente a marcação de um livre de “7 metros” à outra equipa;

d) Eliminação da equipa, que perde o jogo por falta de comparência.

Restantes divisões

8.4.10 Os jogos são disputados na variante de andebol de 5.

8.4.11 Durante todo jogo é obrigatória defesa individual (HxH).

8.4.12 A reposição da bola em jogo após golo será na área de baliza, após o apito do árbitro.

8.4.13 Obrigatório os jogadores jogarem pelo menos 1 período completo.

8.4.13.1 Pode haver substituições no 3º período caso os atletas já tenham efetuado 1 período

completo no 1º e 2º períodos de jogo.

8.4.13.2 Pode haver substituições só quando a equipa estiver com posse de bola.

8.4.14 Não é permitido o guarda-redes ultrapassar a linha de meio campo.

8.4.14.1 No caso de incumprimento da alínea anterior implica perca da bola da equipa

prevaricadora e lançamento livre na linha de meio campo.

8.4.15 A marcação do livre de 7 metros, será obrigatoriamente executada pelo jogador que

sofreu a falta, exceto em caso de lesão grave.

8.4.16 No caso de ocorrerem exclusões ou desqualificação, aplica-se a substituição

pedagógica, a zona de substituição é metade da linha lateral do meio campo defensivo e as exclusões

têm a duração de 1 minuto, o atleta excluído deverá voltar a entrar em campo quando terminar o tempo

da exclusão.

8.4.17 No caso de exclusão, desqualificação ou expulsão dos oficiais, estas sanções não se

repercutem nos jogadores de campo.

8.4.18 Em caso de lesão grave que impossibilite a continuidade do jogador em campo, este

poderá ser substituído em qualquer altura do jogo.

8.4.19 No caso de incumprimento do ponto 8.4.11 as sanções a aplicar progressivamente são as

seguintes:

a) Interrupção do jogo e advertência verbal ao responsável técnico da equipa

prevaricadora;

b) Interrupção do jogo, sendo marcado livre de sete metros contra a equipa

prevaricadora;

c) Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora e concedida

novamente a marcação de um livre de “7 metros” à outra equipa;

d) Eliminação da equipa, que perde o jogo por falta de comparência.

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9. CASOS OMISSOS

9.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

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INFANTIS - Femininos

1. PROVAS

1.1 PR 01 Torneio de Abertura

1.2 PO 14 Campeonato da Madeira

1.3 PR 17 Taça AAM

1.4 PR 25 Torneio Encerramento

1.5 PR 43 1º Torneio Concentração

1.6 PR 45 2º Torneio Concentração

1.7 PR 39 Torneio de Andebol de Praia “Porto Santo Line”

1.8 Torneio “Madeira Handball” (organizado pelo Académico Clube Desportivo do Funchal)

1.9 Torneio “I Torneio Internacional Páscoa CDBP” (organizado pelo Clube Desportivo

Bartolomeu Perestrelo)

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Provas AAM

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Início Fim

PR 01 Torneio de Abertura a) a) 18-Out-14 14-Dez-14

PO 14 Campeonato da Madeira a) a) 10-Jan-15 19-Abr-15

PR 17 Taça AAM a) a) 13-Jun-15 21-Jun-15

PR 25 Torneio de Encerramento a) a) 25-Abr-15 07-Jun-15

PR 43 1º Torneio Concentração a) a) a) a)

PR 45 2º Torneio Concentração a) a) a) a)

PR 39 Torneio de Andebol de Praia “Porto Santo Line”

a) a) 03-Jul-15 05-Jul-15

a) Data a indicar oportunamente em CO

2.2 Torneios Internacionais

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Organização

Início Fim

Madeira Handball a definir a

definir a definir

Académico CD Funchal

I Torneio Internacional Páscoa CDBP

a definir a

definir a definir

CD Bartolomeu Perestrelo

2.3 As datas para inscrição, sorteios, indicação de campos, calendários, horários, serão sempre

confirmadas em Comunicado Oficial da AAM.

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2.4 Só serão permitidas a participação de equipas B nas provas se esse conjunto for formado

por, pelo menos, 75% de jogadores com idade correspondente ao escalão. Esta percentagem de atletas

deve estar contemplada em todos os jogos. (Atletas fisicamente presentes no inicio do jogo)

2.5 No ato do sorteio, os clubes que tenham equipa A e B a participar no mesmo escalão/género

e competição, têm de obrigatoriamente vincular os atletas a uma das equipas (A ou B), não os podendo

utilizar na outra equipa.

2.6 Se o sistema de competição onde os clubes estão envolvidos comtemplar duas fases, as

equipas B nunca podem ser apuradas para a fase final.

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

3.1 As equipas têm de ser acompanhadas por um responsável técnico credenciado com a

qualificação mínima de Grau II.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

4.1 Torneio de Abertura - Disputa-se no sistema de todos contra todos a 1 ou 2 voltas,

consoante o número de equipas inscritas.

4.2 Campeonato da Madeira

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

4.3 Taça AAM - É disputada em concentração num sistema de eliminatórias.

4.3.1 Nesta prova só participa uma equipa por clube.

4.4 Torneio Encerramento - Disputa-se no sistema de todos contra todos a 1 ou 2 voltas,

consoante o número de equipas inscritas.

4.4.1 Possibilidade de se disputar em dois ou três grupos de acordo com o número de equipas.

Esses grupos serão formados conforme a classificação do Campeonato da Madeira.

4.5 Torneios em Concentração

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

4.6 Torneio de Andebol de Praia “Porto Santo Line”

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

Ver documento em anexo 5.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

19

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

6.1 Ao Campeão Regional será atribuída uma taça e 16 medalhas, nas restantes provas será

atribuída uma taça à equipa vencedora.

6.2 O vencedor do Campeonato da Madeira em Infantis femininos garante ainda a participação

no Encontro Nacional de infantis femininos. A participação do Campeão da Madeira, está dependente

da DRJD apoiar nas deslocações aéreas. Caso esse apoio não exista a responsabilidade de todas as

despesas inerentes a esta participação ficará a cargo do respetivo clube.

6.3 As equipas interessadas em participar no Encontro Nacional de Infantis Femininos devem

informar a Associação de Andebol da Madeira até ao final do mês de Fevereiro, de forma a que seja

possível transmitir informação à Federação de Andebol de Portugal.

7. PARTICIPAÇÃO EM PROVAS NACIONAIS

7.1 O quadro competitivo nacional prevê a realização de uma prova para este escalão designada

por Encontro Nacional.

Prova Fase Datas

PO 14 Encontro Nacional Infantis Fem. Única

25 a 28 de junho 2015

8. REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

8.1 Jogadores Participantes

8.1.1 Podem participar atletas nascidos em 2002 e 2003 (11-12 anos).

8.1.2 Podem participar atletas nascidos em 2004 e 2005, desde que estejam aptos (subida de

escalão) para infantis e respeitem o RG da FAP e ASSOC. (distância entre jogos de categorias diferentes

- 15 horas).

8.1.3 As equipas têm de estar inscritas no boletim de jogo e fisicamente presentes no início do

jogo, com um mínimo de 10 atletas e um máximo de 16 atletas nas provas regionais (o número de

atletas pode variar consoante o tipo de prova e/ou condicionantes dos clubes, sendo as alterações

expostas em comunicado oficial).

8.1.4 Caso as equipas apresentem um número de atletas inferior ao exigido (o jogo não se

realiza se a equipa apresentar um número inferior a 5 atletas), os jogos terão que ser realizados. O

árbitro deverá de mencionar sempre tal ocorrência no boletim de jogo. O departamento Técnico da

Associação atribuirá derrota (0 pontos) à equipa que não cumpriu com o regulamento.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

20

8.1.4.1 Será considerada falta de comparência para efeitos disciplinares às equipas que se

apresentem com um número inferior a 5 atletas.

8.1.5 As equipas B têm de inscrever-se no boletim de jogo e estar presente fisicamente no

início de jogo, com um mínimo de 8 atletas.

8.2 Tempo de Jogo

8.2.1 Os jogos têm a duração de 50 minutos, divididos em duas partes de 25´, que por sua vez

serão subdivididos em quatro períodos de 12´30´´. Entre os períodos 1º e 2º / 3º e 4º existirá um minuto

de paragem. Entre os dois primeiros períodos e os dois últimos haverá um intervalo de 5 minutos.

8.2.2 Para as provas em regime de concentração o tempo de jogo é alterado, passando para 40´

(tempo total do jogo).

8.2.3 a) Posse de bola no início da partida – estabelecida por sorteio.

b) Posse de bola no intervalo pertence à equipa que não iniciou o jogo.

c) Posse de bola entre períodos (1º e 2º / 3º e 4º) – A equipa que termina o período com posse

de bola, no início do período seguinte (após um minuto de paragem, para mudança de jogadores),

começa com posse de bola no local onde ocorreu a paragem do jogo.

8.3 Dimensões

8.3.1 A bola deverá ter um perímetro entre os 50 e 52 cm, tamanho (H1).

8.4 Time – out

8.4.1 Cada equipa pode utilizar 2 time-out por jogo, um em cada parte.

8.4.2 O cartão de Time-out deve ser entregue em mão ao Oficial de Mesa.

8.4.3 O cartão de Time-out (verde) deverá estar identificado com número 1 numa das faces.

8.5 Regras Especiais

8.5.1 Sistemas Defensivos

8.5.1.1 Proibição da utilização de sistemas defensivos mistos.

8.5.1.2 É obrigatório a utilização do sistema defensivo HXH a partir do meio-campo na 1ª parte e

de um sistema defensivo zonal na 2ª parte. Nos últimos 3’ de jogo é livre, exceto sistemas defensivos

mistos.

8.5.1.3 Na 2ª Divisão existe um condicionalismo relativamente ao sistema defensivo que terá de

ser obrigatoriamente HxH a partir do meio campo o jogo todo.

8.5.1.4 Em caso de inferioridade numérica a equipa que se encontra nesta situação pode utilizar

o sistema defensivo numa linha defensiva.

8.5.1.5 No caso de incumprimento dos pontos 8.5.1.1, 8.5.1.2 e 8.5.1.3 as sanções a aplicar

progressivamente, são as seguintes:

a) Interrupção do jogo e advertência verbal ao responsável técnico da equipa prevaricadora;

b) Interrupção do jogo sendo marcado livre 7m contra a equipa prevaricadora;

c) Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora e concedida a marcação

de um livre de “7 metros” à outra equipa;

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

21

d) Eliminação da equipa, que perde o jogo por falta de comparência.

8.5.2 Utilização de Jogadores

8.5.2.1 No início de cada jogo deverão entregar obrigatoriamente na mesa, a ficha que

contempla o número de períodos que cada jogador irá realizar.

8.5.2.2 Obrigatoriedade de todos os jogadores jogarem no mínimo um (1) período completo.

8.5.2.3 Em caso de exclusão, o jogador que sofreu a penalização após terminar o tempo, deverá

regressar ao recinto de jogo, exceção feita se houver mudança de período.

8.5.2.4 Em situação de lesão grave que impossibilite o jogador de continuar a jogar, este poderá

ser substituído em qualquer altura do jogo.

8.5.2.5 Nas equipas B, visto que considerarmos o mínimo de 8 jogadores e sempre que a equipa

(B) se apresentar nestas condições, a única obrigatoriedade é todos os atletas jogarem um período

completo.

8.5.2.6 Substituições durante os períodos: são permitidas na 2ª parte assim que todos os

jogadores tenham realizado um período completo.

8.5.2.6.1 Pode haver substituições só quando a equipa estiver com posse de bola.

8.5.2.7 No caso de incumprimento dos pontos 8.5.2.2 e 8.5.2.6, o procedimento a adotar é o

seguinte:

a) Se a situação for detetada no final do jogo, caberá à equipa prejudicada, fazer chegar por

escrito ao departamento técnico da AAM a informação sobre a situação, que atuará de imediato

averbando a falta de competência à equipa prevaricadora.

8.5.2.8 No caso de incumprimento dos pontos 8.5.2.1 as sanções a aplicar progressivamente,

são as seguintes:

a) Interrupção do jogo e advertência verbal ao responsável técnico da equipa prevaricadora,

perca de posse de bola e obrigatoriedade por parte da equipa prevaricadora de regularizar de

imediato a situação;

b) Eliminação da equipa, que perde o jogo por falta de comparência.

8.6 Regras do Campeonato da Madeira

8.6.1 O Campeonato da Madeira e os torneios em concentração serão disputados de acordo

com o regulamento estipulado pela FAP para o Encontro Nacional de Infantis Femininos.

9. CASOS OMISSOS

9.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

22

INFANTIS - Masculinos

1. PROVAS

1.1 PR 10 Torneio de Abertura

1.2 PO 15 Campeonato da Madeira

1.3 PR 21 Taça AAM

1.4 PR 29 Torneio Encerramento

1.5 PR 44 Torneio Concentração

1.6 PR 46 Torneio Concentração

1.7 PR 42 Torneio de Andebol de Praia “Porto santo Line”

1.8 Torneio “Madeira Handball” (organizado pelo Académico Clube Desportivo do Funchal)

1.9 Torneio “I Torneio Internacional Páscoa CDBP” (organizado pelo Clube Desportivo

Bartolomeu Perestrelo)

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Provas AAM

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Início Fim

PR 10 Torneio de Abertura a) a) 18-Out-14 14-Dez-14

PO 15 Campeonato da Madeira a) a) 10-Jan-15 19-Abr-15

PR 21 Taça AAM a) a) 13-Jun-15 21-Jun-15

PR 29 Torneio de Encerramento a) a) 25-Abr-15 07-Jun-15

PR 44 1º Torneio Concentração a) a) a) a)

PR 46 2º Torneio Concentração a) a) a) a)

PR 42 Torneio de Andebol de Praia “Porto Santo Line”

a) a) 03-Jul-15 05-Jul-15

a) Data a indicar oportunamente em CO

2.2 Torneios Internacionais

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Organização

Início Fim

Madeira Handball a definir a

definir a definir

Académico CD Funchal

I Torneio Internacional Páscoa CDBP

a definir a

definir a definir

CD Bartolomeu Perestrelo

2.3 As datas para inscrição, sorteios, indicação de campos, calendários, horários, serão sempre

confirmadas em Comunicado Oficial da AAM.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

23

2.4 Só serão permitidas a participação de equipas B nas provas se esse conjunto for formado

por, pelo menos, 75% de jogadores com idade correspondente ao escalão. Esta percentagem de atletas

deve estar contemplada em todos os jogos. (Atletas fisicamente presentes no inicio do jogo)

2.5 No ato do sorteio, os clubes que tenham equipa A e B a participar no mesmo escalão/género

e competição, têm de obrigatoriamente vincular os atletas a uma das equipas (A ou B), não os podendo

utilizar na outra equipa.

2.6 Se o sistema de competição onde os clubes estão envolvidos comtemplar duas fases, as

equipas B nunca podem ser apuradas para a fase final.

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

3.1 As equipas têm de ser acompanhadas por um responsável técnico credenciado com a

qualificação mínima de Grau II.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

4.1 Torneio de Abertura - Disputa-se no sistema de todos contra todos a 1 ou 2 voltas,

consoante o número de equipas inscritas.

4.2 Campeonato da Madeira

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

4.3 Taça AAM - É disputada em concentração num sistema de eliminatórias.

4.3.1 Nesta prova só participa uma equipa por clube.

4.4 Torneio Encerramento - Disputa-se no sistema de todos contra todos a 1 ou 2 voltas,

consoante o número de equipas inscritas.

4.4.1 Possibilidade de se disputar em dois ou três grupos de acordo com o número de equipas.

Esses grupos serão formados conforme a classificação do Campeonato da Madeira.

4.5 Torneios em Concentração

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

4.6 Torneio de Andebol de Praia “Porto Santo Line”

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

Ver documento em anexo 5.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

24

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

6.1 Ao Campeão Regional será atribuída uma taça e 16 medalhas, nas restantes provas será

atribuída uma taça à equipa vencedora.

6.2 O vencedor do Campeonato da Madeira em Infantis masculinos garante ainda a participação

no Encontro Nacional de infantis masculinos. A participação do Campeão da Madeira, está

dependente da DRJD apoiar nas deslocações aéreas. Caso esse apoio não exista a responsabilidade de

todas as despesas inerentes a esta participação ficará a cargo do respetivo clube.

6.3 As equipas interessadas em participar no Encontro Nacional de Infantis Masculinos devem

informar a Associação de Andebol da Madeira até ao final do mês de Fevereiro, de forma a que seja

possível transmitir informação à Federação de Andebol de Portugal.

7. PARTICIPAÇÃO EM PROVAS NACIONAIS

7.1 O quadro competitivo nacional prevê a realização de uma prova para este escalão designada

por Encontro Nacional.

Prova Fase Datas

PO 15 Encontro Nacional Infantis Masc. Única

25 a 28 de junho 2015

8. REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

8.1 Jogadores Participantes

8.1.1 Podem participar atletas nascidos em 2001 e 2002 (12-13 anos).

8.1.2 Podem participar atletas nascidos em 2003 e 2004, desde que estejam aptos (subida de

escalão) para infantis e respeitem o RG da FAP e ASSOC. (distância entre jogos de categorias diferentes

- 15 horas).

8.1.3 As equipas têm de estar inscritas no boletim de jogo e fisicamente presentes no início do

jogo, com um mínimo de 10 atletas e um máximo de 16 atletas nas provas regionais (o número de

atletas pode variar consoante o tipo de prova e/ou condicionantes dos clubes, sendo as alterações

expostas em comunicado oficial).

8.1.4 Caso as equipas apresentem um número de atletas inferior ao exigido (o jogo não se

realiza se a equipa apresentar um número inferior a 5 atletas), os jogos terão que ser realizados. O

árbitro deverá de mencionar sempre tal ocorrência no boletim de jogo. O departamento Técnico da

Associação atribuirá derrota (0 pontos) à equipa que não cumpriu com o regulamento.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

25

8.1.4.1 Será considerada falta de comparência para efeitos disciplinares às equipas que se

apresentem com um número inferior a 5 atletas.

8.1.5 As equipas B têm de inscrever no boletim de jogo e estar presente fisicamente no início

do mesmo, com um mínimo de 8 atletas.

8.2 Tempo de Jogo

8.2.1 Os jogos têm a duração de 50 minutos, divididos em duas partes de 25´, que por sua vez

serão subdivididos em quatro períodos de 12´30´´. Entre os períodos 1º e 2º / 3º e 4º existirá um minuto

de paragem. Entre os dois primeiros períodos e os dois últimos haverá um intervalo de 5 minutos.

8.2.2 Para as provas em regime de concentração o tempo de jogo é alterado, passando para 40´

(tempo total do jogo).

8.2.3 a) Posse de bola no início da partida – estabelecida por sorteio.

b) Posse de bola no intervalo pertence à equipa que não iniciou o jogo.

c) Posse de bola entre períodos (1º e 2º / 3º e 4º) – A equipa que termina o período com posse

de bola, no início do período seguinte (após um minuto de paragem, para mudança de jogadores),

começa com posse de bola no local onde ocorreu a paragem do jogo.

8.3 Dimensões

8.3.1 A bola deverá ter um perímetro entre os 50 e 52 cm, tamanho (H1).

8.4 Time – out

8.4.1 O cartão de Time-out deve ser entregue em mão ao Oficial de Mesa.

8.4.2 Cada equipa pode utilizar 2 time-out por jogo, um em cada parte.

8.4.3 O cartão de Time-out (verde) deverá estar identificado com número 1 numa das faces.

8.5 Regras Especiais

8.5.1 Sistemas Defensivos

8.5.1.1 Proibição da utilização de sistemas defensivos mistos.

8.5.1.2 É obrigatório a utilização do sistema defensivo HXH a partir do meio-campo na 1ª parte e

de um sistema defensivo zonal na 2ª parte. Nos últimos 3’ de jogo é livre, exceto sistemas defensivos

mistos.

8.5.1.3 Na 2ª Divisão existe um condicionalismo relativamente ao sistema defensivo que terá de

ser obrigatoriamente HxH a partir do meio campo o jogo todo.

8.5.1.4 Em caso de inferioridade numérica a equipa que se encontra nesta situação pode utilizar

o sistema defensivo numa linha defensiva.

8.5.1.5 No caso de incumprimento dos pontos 8.5.1.1, 8.5.1.2 e 8.5.1.3 as sanções a aplicar

progressivamente, são as seguintes:

a) Interrupção do jogo e advertência verbal ao responsável técnico da equipa prevaricadora;

b) Interrupção do jogo sendo marcado livre 7m contra a equipa prevaricadora;

c) Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora e concedida a marcação

de um livre de “7 metros” à outra equipa;

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

26

d) Eliminação da equipa, que perde o jogo por falta de comparência.

8.5.2 Utilização de Jogadores

8.5.2.1 No início de cada jogo deverão entregar obrigatoriamente na mesa, a ficha que

contempla o número de períodos que cada jogador irá realizar.

8.5.2.2 Obrigatoriedade de todos os jogadores jogarem no mínimo um (1) período completo.

8.5.2.3 Em caso de exclusão, o jogador que sofreu a penalização após terminar o tempo, deverá

regressar ao recinto de jogo, exceção feita se houver mudança de período.

8.5.2.4 Em situação de lesão grave que impossibilite o jogador de continuar a jogar, este poderá

ser substituído em qualquer altura do jogo.

8.5.2.5 Nas equipas B, visto que considerarmos o mínimo de 8 jogadores e sempre que a equipa

(B) se apresentar nestas condições, a única obrigatoriedade é todos os atletas jogarem um período

completo.

8.5.2.6 Substituições durante os períodos: são permitidas na 2ª parte assim que todos os

jogadores tenham realizado um período completo.

8.5.2.6.1 Pode haver substituições só quando a equipa estiver com posse de bola.

8.5.2.7 No caso de incumprimento dos pontos 8.5.2.2 e 8.5.2.6, o procedimento a adotar é o

seguinte:

a) Se a situação for detetada no final do jogo, caberá à equipa prejudicada, fazer chegar por

escrito ao departamento técnico da AAM a informação sobre a situação, que atuará de imediato

averbando a falta de competência à equipa prevaricadora.

8.5.2.8 No caso de incumprimento dos pontos 8.5.2.1 as sanções a aplicar progressivamente,

são as seguintes:

a) Interrupção do jogo e advertência verbal ao responsável técnico da equipa prevaricadora,

perca de posse de bola e obrigatoriedade por parte da equipa prevaricadora de regularizar de

imediato a situação.

b) Eliminação da equipa, que perde o jogo por falta de comparência.

8.6 Regras do Campeonato da Madeira

8.6.1 O Campeonato da Madeira e os torneios em concentração serão disputados de acordo

com o regulamento estipulado pela FAP para o Encontro Nacional de Infantis Masculinos.

9. CASOS OMISSOS

9.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

27

INICIADOS - Femininos

1. PROVAS

1.1 PR 02 Torneio de Abertura

1.2 PO 13 Campeonato da Madeira

1.3 PR 18 Taça AAM

1.4 PR 26 Torneio Encerramento

1.5 Torneio “Madeira Handball” (organizado pelo Académico Clube Desportivo do Funchal)

1.6 Torneio “I Torneio Internacional Páscoa CDBP” (organizado pelo Clube Desportivo

Bartolomeu Perestrelo)

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Provas AAM

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Início Fim

PR 02 Torneio de Abertura a) a) 19-Out-14 14-Dez-14

PO 13 Campeonato da Madeira a) a) 11-Jan-15 19-Abr-15

PR 18 Taça AAM a) a) 17-Mai-15 21-Jun-15

PR 26 Torneio de Encerramento a) a) 26-Abr-15 14-Jun-15

a) Data a indicar oportunamente em CO

2.2 Torneios Internacionais

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Organização

Início Fim

Madeira Handball a definir a

definir a definir

Académico CD Funchal

I Torneio Internacional Páscoa CDBP

a definir a

definir a definir

CD Bartolomeu Perestrelo

2.3 As datas para inscrição, sorteios, indicação de campos, calendários, horários, serão sempre

confirmadas em Comunicado Oficial da AAM.

2.3 Só serão permitidas a participação de equipas B nas provas se esse conjunto for formado

por, pelo menos, 75% de jogadores com idade correspondente ao escalão. Esta percentagem de atletas

deve estar contemplada em todos os jogos. (Atletas fisicamente presentes no inicio do jogo)

2.4 No ato do sorteio, os clubes que tenham equipa A e B a participar no mesmo escalão/género

e competição, têm de obrigatoriamente vincular os atletas a uma das equipas (A ou B), não os podendo

utilizar na outra equipa.

2.6 Se o Sistema de competição onde os clubes estão envolvidos comtemplar duas fases, as

equipas B nunca podem ser apuradas para a fase final.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

28

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

3.1 Podem trabalhar neste escalão etário todos os portadores de licença de Treinador de Grau II

ou outro grau superior.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

4.1 Torneio de Abertura - Disputa-se no sistema de todos contra todos a 1 ou 2 voltas,

consoante o número de equipas inscritas.

4.2 Campeonato da Madeira

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

4.3 Taça AAM - É disputada em concentração num sistema de eliminatórias.

4.3.1 Nesta prova só participa uma equipa por clube.

4.4 Torneio Encerramento - Disputa-se no sistema de todos contra todos a 1 ou 2 voltas,

consoante o número de equipas inscritas.

4.4.1 Possibilidade de se disputar em dois ou três grupos de acordo com o número de equipas.

Esses grupos serão formados conforme a classificação do Campeonato da Madeira.

5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

Ver documento em anexo 5.

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

6.1 Ao Campeão Regional será atribuída uma taça e 16 medalhas, nas restantes provas será

atribuída uma taça à equipa vencedora.

6.2 O vencedor do Campeonato da Madeira garante ainda a participação numa fase de

apuramento nacional, onde a participação do Campeão da Madeira, está dependente da DRJD apoiar

nas deslocações aéreas. Caso esse apoio não exista a responsabilidade de todas as despesas inerentes

a esta participação ficará a cargo do respetivo clube.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

29

7. PARTICIPAÇÃO EM PROVAS NACIONAIS

7.1 O quadro competitivo nacional.

Prova Fase Datas

PO 13 Campeonato Nacional Iniciados Fem.

Apuramento

29 a 31 de maio 2015

Final 12 a 14 de junho 2015

8. REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

8.1 Jogadores Participantes

8.1.1 Podem participar atletas nascidos em 2000 e 2001 (14 - 13 anos).

8.1.2 Podem participar atletas nascidos em 2002 e 2003 do escalão Infantis pertencentes às

equipas do mesmo clube com cartão “Apto para Iniciados” desde que respeitem o RG da FAP e ASSOC.

(distância entre jogos de categorias diferentes - 15 horas).

8.1.3 As equipas têm de estar inscritas no boletim de jogo e fisicamente presentes no início do

jogo, com um mínimo de 10 atletas e um máximo de 16 atletas nas provas regionais (o número de

atletas pode variar consoante o tipo de prova e/ou condicionantes dos clubes, sendo as alterações

expostas em comunicado oficial).

8.1.4 Caso as equipas apresentem um número de atletas inferior ao exigido (o jogo não se

realiza se a equipa apresentar um número inferior a 5 atletas), os jogos terão que ser realizados. O

árbitro deverá de mencionar sempre tal ocorrência no boletim de jogo. O departamento Técnico da

Associação atribuirá derrota (0 pontos) à equipa que não cumpriu com o regulamento.

8.1.4.1 Será considerada falta de comparência para efeitos disciplinares às equipas que se

apresentem com um número inferior a 5 atletas.

8.1.5 As equipas B podem apresentar o mínimo de 8 jogadores.

8.2 Tempo de Jogo

8.2.1 Os jogos têm a duração de 60 minutos, divididos em duas partes de 30´. As duas partes

são separadas por um intervalo de 10 minutos. Para as provas em regime de concentração o tempo de

jogo passa para 50´, com 10´de intervalo.

8.3 Dimensões

8.3.1 A bola deverá ter um perímetro entre os 50-52 cm, tamanho (H1).

8.4 Time – out

8.4.1 O cartão de Time-out deve ser entregue em mão ao Oficial de Mesa.

8.4.2 Cada equipa pode utilizar 3 time-out por jogo, no máximo dois por cada parte.

8.4.3 Nos últimos 5 minutos do jogo, cada equipa apenas pode fazer a utilização de 1 Time-out.

8.4.4 Os cartões de Time-out (verdes) deverão estar numerados de 1 a 3.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

30

8.4.5 Cada equipa deverá ser portadora de três cartões Time-out numerados com o 1, 2 e 3

numa das faces.

8.5 Regras Especiais

8.5.1 Proibição da utilização de sistemas defensivos mistos.

8.5.2 As substituições só podem ser efetuadas, quando a equipa estiver com posse de bola,

excetuando-se os casos de lesão grave.

8.5.3 O guarda-redes pode ser substituído na situação de livre de 7 metros.

8.5.4 No caso de incumprimento do ponto 8.5.1 as sanções a aplicar progressivamente, são as

seguintes:

a) Interrupção do jogo e advertência verbal ao responsável técnico da equipa

prevaricadora;

b) Interrupção do jogo, sendo retirado a posse de bola à equipa prevaricadora;

c) Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora;

d) Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora e concedida a

marcação de um livre de “7 metros” à outra equipa;

e) Eliminação da equipa, que perde o jogo por falta de comparência.

9. CASOS OMISSOS

9.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

31

INICIADOS - Masculinos

1. PROVAS

1.1 PR 09 Torneio de Abertura

1.2 PO 08 Campeonato da Madeira

1.3 PR 22 Taça AAM

1.4 PR 30 Torneio Encerramento

1.5 Torneio “Madeira Handball” (organizado pelo Académico Clube Desportivo do Funchal)

1.6 Torneio “I Torneio Internacional Páscoa CDBP” (organizado pelo Clube Desportivo

Bartolomeu Perestrelo)

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Provas AAM

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Início Fim

PR 09 Torneio de Abertura a) a) 19-Out-14 14-Dez-14

PO 08 Campeonato da Madeira a) a) 11-Jan-15 19-Abr-15

PR 22 Taça AAM a) a) 10-Mai-15 21-Jun-15

PR 30 Torneio de Encerramento a) a) 26-Abr-15 14-Jun-15

a) Data a indicar oportunamente em CO

2.2 Torneios Internacionais

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Organização

Início Fim

Madeira Handball a definir a

definir a definir

Académico CD Funchal

I Torneio Internacional Páscoa CDBP

a definir a

definir a definir

CD Bartolomeu Perestrelo

2.3 As datas para inscrição, sorteios, indicação de campos, calendários, horários, serão sempre

confirmadas em Comunicado Oficial da AAM.

2.3 Só serão permitidas a participação de equipas B nas provas se esse conjunto for formado

por, pelo menos, 75% de jogadores com idade correspondente ao escalão. Esta percentagem de atletas

deve estar contemplada em todos os jogos. (Atletas fisicamente presentes no inicio do jogo)

2.4 No ato do sorteio, os clubes que tenham equipa A e B a participar no mesmo escalão/género

e competição, têm de obrigatoriamente vincular os atletas a uma das equipas (A ou B), não os podendo

utilizar na outra equipa.

2.6 Se o Sistema de competição onde os clubes estão envolvidos comtemplar duas fases, as

equipas B nunca podem ser apuradas para a fase final.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

32

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

3.1 Podem trabalhar neste escalão etário todos os portadores de licença de Treinador de Grau II

ou outro grau superior.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

4.1 Torneio de Abertura - Disputa-se no sistema de todos contra todos a 1 ou 2 voltas,

consoante o número de equipas inscritas.

4.2 Campeonato da Madeira

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

4.3 Taça AAM - É disputada em concentração num sistema de eliminatórias.

4.3.1 Nesta prova só participa uma equipa por clube.

4.4 Torneio Encerramento - Disputa-se no sistema de todos contra todos a 1 ou 2 voltas,

consoante o número de equipas inscritas.

4.4.1 Possibilidade de se disputar em dois ou três grupos de acordo com o número de equipas.

Esses grupos serão formados conforme a classificação do Campeonato da Madeira.

5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

Ver documento em anexo 5.

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

6.1 Ao Campeão Regional será atribuída uma taça e 16 medalhas, nas restantes provas será

atribuída uma taça à equipa vencedora.

6.2 O Campeão Regional participará na Fase de Apuramento do Campeonato Nacional, onde a

participação do Campeão da Madeira, está dependente da DRJD apoiar nas deslocações aéreas. Caso

esse apoio não exista a responsabilidade de todas as despesas inerentes a esta participação ficará a

cargo do respetivo clube.

7. PARTICIPAÇÃO EM PROVAS NACIONAIS

7.1 O quadro competitivo nacional.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

33

Prova Fase Datas

PO 08 Campeonato Nacional Iniciados Masc.

Apuramento

22 a 24 de maio 2015

Final 4 a 7 de junho 2015

8. REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

8.1 Jogadores Participantes

8.1.1 Podem participar atletas nascidos em 1999 e 2000 (15 -14 anos).

8.1.2 Podem participar atletas nascidos em 2001 e 2002 pertencentes às equipas do mesmo

clube com cartão “Apto para Iniciados” desde que respeitem o RG da FAP e ASSOC. (distância entre

jogos de categorias diferentes - 15 horas).

8.1.3 As equipas têm de estar inscritas no boletim de jogo e fisicamente presentes no início do

jogo, com um mínimo de 10 atletas e um máximo de 16 atletas nas provas regionais (o número de

atletas pode variar consoante o tipo de prova e/ou condicionantes dos clubes, sendo as alterações

expostas em comunicado oficial).

8.1.4 Caso as equipas apresentem um número de atletas inferior ao exigido (o jogo não se

realiza se a equipa apresentar um número inferior a 5 atletas), os jogos terão que ser realizados. O

árbitro deverá de mencionar sempre tal ocorrência no boletim de jogo. O departamento Técnico da

Associação atribuirá derrota (0 pontos) à equipa que não cumpriu com o regulamento.

8.1.4.1 Será considerada falta de comparência para efeitos disciplinares às equipas que se

apresentem com um número inferior a 5 atletas.

8.1.5 As equipas B podem apresentar o mínimo de 8 jogadores.

8.2 Tempo de Jogo

8.2.1 Os jogos têm a duração de 60 minutos, divididos em duas partes de 30´. As duas partes

são separadas por um intervalo de 10 minutos. Para as provas em regime de concentração o tempo de

jogo passa para 50´, com 10´de intervalo.

8.3 Dimensões

8.3.1 A bola deverá ter um perímetro entre os 54-56 cm, tamanho (H2).

8.4 Time – out

8.4.1 O cartão de Time-out deve ser entregue em mão ao Oficial de Mesa.

8.4.2 Cada equipa pode utilizar 3 time-out por jogo, no máximo dois por cada parte.

8.4.3 Nos últimos 5 minutos do jogo, cada equipa apenas pode fazer a utilização de 1 Time-out.

8.4.4 Os cartões de Time-out (verdes) deverão estar numerados de 1 a 3.

8.4.5 Cada equipa deverá ser portadora de três cartões Time-out numerados com o 1, 2 e 3

numa das faces.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

34

8.5 Regras Especiais

8.5.1 Não é permitido a utilização de sistemas defensivos mistos.

8.5.2 As substituições só podem ser efetuadas, quando a equipa estiver com posse de bola,

excetuando-se os casos de lesão grave.

8.5.3 O guarda-redes pode ser substituído na situação de livre de 7 metros.

8.5.4 No caso de incumprimento dos pontos 8.5.1 as sanções a aplicar progressivamente, são as

seguintes:

a) Interrupção do jogo e advertência verbal ao responsável técnico da equipa

prevaricadora;

b) Interrupção do jogo, sendo retirado a posse de bola à equipa prevaricadora;

c) Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora;

d) Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora e concedida a

marcação de um livre de “7 metros” à outra equipa;

e) Eliminação da equipa, que perde o jogo por falta de comparência.

9. CASOS OMISSOS

9.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

35

JUVENIS - Femininos

1. PROVAS

1.1 PR 03 Torneio de Abertura

1.2 PO 12 Campeonato da Madeira

1.3 PR 19 Taça AAM

1.4 PR 27 Torneio Encerramento

1.5 Torneio “Madeira Handball” (organizado pelo Académico Clube Desportivo do Funchal)

1.6 Torneio “I Torneio Internacional Páscoa CDBP” (organizado pelo Clube Desportivo

Bartolomeu Perestrelo)

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Provas AAM

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Início Fim

PR 03 Torneio de Abertura a) a) 18-Out-14 14-Dez-14

PO 12 Campeonato da Madeira a) a) 10-Jan-15 19-Abr-15

PR 19 Taça AAM a) a) 09-Mai-15 21-Jun-15

PR 27 Torneio de Encerramento a) a) 25-Abr-15 07-Jun-15

a) Data a indicar oportunamente em CO

2.2 Torneios Internacionais

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Organização

Início Fim

Madeira Handball a definir a

definir a definir

Académico do CD Funchal

I Torneio Internacional Páscoa CDBP

a definir a

definir a definir

CD Bartolomeu Perestrelo

2.3 As datas para inscrição, sorteios, indicação de campos, calendários, horários, serão sempre

confirmadas em Comunicado Oficial da AAM.

2.3 Só serão permitidas a participação de equipas B nas provas se esse conjunto for formado

por, pelo menos, 75% de jogadores com idade correspondente ao escalão. Esta percentagem de atletas

deve estar contemplada em todos os jogos. (Atletas fisicamente presentes no inicio do jogo)

2.4 No ato do sorteio, os clubes que tenham equipa A e B a participar no mesmo escalão/género

e competição, têm de obrigatoriamente vincular os atletas a uma das equipas (A ou B), não os podendo

utilizar na outra equipa.

2.6 Se o sistema de competição onde os clubes estão envolvidos comtemplar duas fases, as

equipas B nunca podem ser apuradas para a fase final.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

36

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

3.1 Podem trabalhar neste escalão etário todos os portadores de licença de Treinador de Grau II

e III.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

4.1 Torneio de Abertura - Disputa-se no sistema de todos contra todos a 1 ou 2 voltas,

consoante o número de equipas inscritas.

4.2 Campeonato da Madeira

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

4.3 Taça AAM - É disputada em concentração num sistema de eliminatórias.

4.3.1 Nesta prova só participa uma equipa por clube.

4.4 Torneio Encerramento - Disputa-se no sistema de todos contra todos a 1 ou 2 voltas,

consoante o número de equipas inscritas.

4.4.1 Possibilidade de se disputar em dois ou três grupos de acordo com o número de equipas.

Esses grupos serão formados conforme a classificação do Campeonato da Madeira.

5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

Ver documento em anexo 5.

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

6.1 Ao Campeão Regional será atribuída uma taça e 16 medalhas, nas restantes provas será

atribuída uma taça à equipa vencedora.

7. PARTICIPAÇÃO EM PROVAS NACIONAIS

7.1 O vencedor do Campeonato da Madeira garante ainda a participação na Fase de

Apuramento Nacional da PO12 onde a participação do Campeão da Madeira, está dependente da DRJD

apoiar nas deslocações aéreas. Caso esse apoio não exista a responsabilidade de todas as despesas

inerentes a esta participação ficará a cargo do respetivo clube.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

37

Prova Fase Datas

PO 12 Campeonato Nacional Juvenis Fem.

Apuramento

22 a 24 de maio 2015

Final 5 a 7 de junho 2015

8. REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

8.1 Jogadores Participantes

8.1.1 Podem participar atletas nascidos em 1998 e 1999 (16-15 anos).

8.1.2 Podem participar atletas nascidos 2000 e 2001, pertencentes às equipas do mesmo clube

com cartão “Apto para Juvenis” desde que respeitem o RG da FAP e ASSOC. (distância entre jogos de

categorias diferentes - 15 horas).

8.1.3 As equipas têm de estar inscritas no boletim de jogo e fisicamente presentes no início do

jogo, com um mínimo de 10 atletas e um máximo de 16 atletas nas provas regionais (o número de

atletas pode variar consoante o tipo de prova e/ou condicionantes dos clubes, sendo as alterações

expostas em comunicado oficial).

8.1.4 Caso as equipas apresentem um número de atletas inferior ao exigido (o jogo não se

realiza se a equipa apresentar um número inferior a 5 atletas), os jogos terão que ser realizados. O

árbitro deverá de mencionar sempre tal ocorrência no boletim de jogo. O departamento Técnico da

Associação atribuirá derrota (0 pontos) à equipa que não cumpriu com o regulamento.

8.1.4.1 Será considerada falta de comparência para efeitos disciplinares às equipas que se

apresentem com um número inferior a 5 atletas.

8.1.5 As equipas B podem apresentar o mínimo de 8 jogadores.

8.2 Tempo de Jogo

8.2.1 Os jogos têm a duração de 60 minutos, divididos em duas partes de 30´. As duas partes

são separadas por um intervalo de 10 minutos. Provas em regime de concentração o tempo de jogo

passa para 50´.

8.3 Dimensões

8.3.1 A bola deverá ter um perímetro entre os 54-56 cm, tamanho (H2).

8.4 Time – out

8.4.1 O cartão de Time-out deve ser entregue em mão ao Oficial de Mesa;

8.4.2 Cada equipa pode utilizar 3 time-out por jogo, no máximo dois por cada parte;

8.4.3 Nos últimos 5 minutos do jogo, cada equipa apenas pode fazer a utilização de 1 Time-out;

8.4.4 Os cartões de Time-out (verdes) deverão estar numerados de 1 a 3;

8.4.5 Cada equipa deverá ser portadora de três cartões Time-out numerados com o 1, 2 e 3

numa das faces.

8.5 Regras Especiais

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

38

8.5.1 Não existem quaisquer condicionalismos ao jogo.

9. CASOS OMISSOS

9.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

39

JUVENIS - Masculinos

1. PROVAS

1.1 PR 07 Torneio de Abertura

1.2 PO 06 Campeonato da Madeira

1.3 PR 23 Taça AAM

1.4 PR 31 Torneio de Encerramento

1.5 Torneio “Madeira Handball” (organizado pelo Académico Clube Desportivo do Funchal)

1.6 Torneio “I Torneio Internacional Páscoa CDBP” (organizado pelo Clube Desportivo

Bartolomeu Perestrelo)

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Provas AAM

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Início Fim

PR 07 Torneio de Abertura a) a) 18-Out-14 14-Dez-14

PO 06 Campeonato da Madeira a) a) 10-Jan-15 19-Abr-15

PR 23 Taça AAM a) a) 25-Abr-15 21-Jun-15

PR 31 Torneio de Encerramento a) a) 02-Mai-15 07-Jun-15

a) Data a indicar oportunamente em CO

2.2 Torneios Internacionais

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Organização

Início Fim

Madeira Handball a definir a

definir a definir

Académico CD Funchal

I Torneio Internacional Páscoa CDBP

a definir a

definir a definir

CD Bartolomeu Perestrelo

2.3 As datas para inscrição, sorteios, indicação de campos, calendários, horários, serão sempre

confirmadas em Comunicado Oficial da AAM.

2.3 Só serão permitidas a participação de equipas B nas provas se esse conjunto for formado

por, pelo menos, 75% de jogadores com idade correspondente ao escalão. Esta percentagem de atletas

deve estar contemplada em todos os jogos. (Atletas fisicamente presentes no inicio do jogo)

2.4 No ato do sorteio, os clubes que tenham equipa A e B a participar no mesmo escalão/género

e competição, têm de obrigatoriamente vincular os atletas a uma das equipas (A ou B), não os podendo

utilizar na outra equipa.

2.6 Se o sistema de competição onde os clubes estão envolvidos comtemplar duas fases, as

equipas B nunca podem ser apuradas para a fase final.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

40

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

3.1 Podem trabalhar neste escalão etário todos os portadores de licença de Treinador do Grau II

e III.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

4.1 Torneio de Abertura - Disputa-se no sistema de todos contra todos a 1 ou 2 voltas,

consoante o número de equipas inscritas.

4.2 Campeonato da Madeira

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

4.3 Taça AAM - É disputada em concentração num sistema de eliminatória.

4.3.1 Nesta prova só participa uma equipa por clube.

4.4 Torneio Encerramento - Disputa-se no sistema de todos contra todos a 1 ou 2 voltas,

consoante o número de equipas inscritas.

4.4.1 Possibilidade de se disputar em dois ou três grupos de acordo com o número de equipas.

Esses grupos serão formados conforme a classificação do Campeonato da Madeira.

5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

Ver documento em anexo 5.

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

6.1 Ao Campeão Regional será atribuída uma taça e 16 medalhas, nas restantes provas será

atribuída uma taça à equipa vencedora.

7. PARTICIPAÇÃO EM PROVAS NACIONAIS

7.1 O vencedor do Campeonato da Madeira garante ainda a participação na Fase de

Apuramento Nacional PO06 (campeonato nacional de juvenis masculinos 1º divisão), onde a participação

do Campeão da Madeira, está dependente da DRJD apoiar nas deslocações aéreas. Caso esse apoio

não exista a responsabilidade de todas as despesas inerentes a esta participação ficará a cargo do

respetivo clube.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

41

Prova Fase Datas

PO06 Campeonato Nacional Juvenis Masc.

Apuramento

01 a 03 de maio de 2015

Final 16 de maio a 13 de junho de 2015

8. REGULAMENTO TÉCNICO

8.1 Jogadores Participantes

8.1.1 Podem participar atletas nascidos em 1997 e 1998 (17 e 16 anos).

8.1.2 Podem participar atletas nascidos 1999 e 2000 pertencentes às equipas do mesmo clube

com cartão “Apto para Juvenis” desde que respeitem o RG da FAP e ASSOC. (distância entre jogos de

categorias diferentes - 15 horas).

8.1.3 As equipas podem inscrever no boletim de jogo o máximo de 16 atletas nas provas

regionais e nacionais (o número de atletas pode variar consoante o tipo de prova e/ou

condicionantes dos clubes, sendo as alterações expostas em comunicado oficial).

8.1.4 As equipas têm de ter no mínimo 5 jogadores inscritos e presentes no início do jogo.

8.2 Tempo de Jogo

8.2.1 Os jogos têm a duração de 60 minutos, divididos em duas partes de 30´. As duas partes

são separadas por um intervalo de 10 minutos. Para as provas em regime de concentração o tempo de

jogo passa para 50´, com 10´de intervalo.

8.3 Dimensões

8.3.1 A bola deverá ter um perímetro entre os 58-60 cm, tamanho (H3).

8.4 Time – out

8.4.1 O cartão de Time-out deve ser entregue em mão ao Oficial de Mesa.

8.4.2 Cada equipa pode utilizar 3 time-out por jogo, no máximo dois por cada parte.

8.4.3 Nos últimos 5 minutos do jogo, cada equipa apenas pode fazer a utilização de 1 Time-out.

8.4.4 Os cartões de Time-out (verdes) deverão estar numerados de 1 a 3.

8.4.5 Cada equipa deverá ser portadora de três cartões Time-out numerados com o 1, 2 e 3

numa das faces.

8.5 Regras Especiais

8.5.1 Não existem quaisquer condicionalismos ao jogo.

9. CASOS OMISSOS

9.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

42

JUNIORES - Femininos

1. PROVAS

1.1 PR 16 Torneio de Abertura

1.2 PO 11 Campeonato da Madeira

1.3 PR 20 Taça AAM

1.4 PR 28 Torneio Encerramento

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Provas AAM

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Início Fim

PR 16 Torneio de Abertura a) a) 19-Out-14 14-Dez-14

PO 11 Campeonato da Madeira a) a) 11-Jan-15 15-Mar-15

PR 20 Taça AAM a) a) 21-Jun-15 21-Jun-15

PR 28Torneio de Encerramento a) a) 26-Abr-15 07-Jun-15

a) Data a indicar oportunamente em CO

2.2 As datas para inscrição, sorteios, indicação de campos, calendários, horários, serão sempre

confirmadas em Comunicado Oficial da AAM.

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

3.1 Podem trabalhar neste escalão etário, todos os portadores de licença de Treinador do Grau

III ou superior.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

4.1 Torneio de Abertura / Campeonato da Madeira / Taça AAM / Torneio Encerramento

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

Ver documento em anexo 5.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

43

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

6.1 Ao Campeão Regional será atribuída uma taça e 16 medalhas, nas restantes provas será

atribuída uma taça à equipa vencedora.

7. PARTICIPAÇÃO EM PROVAS NACIONAIS

7.1 O vencedor do Campeonato da Madeira garante ainda a participação na Fase de

Apuramento Nacional da PO12 onde a participação do Campeão da Madeira, está dependente da DRJD

apoiar nas deslocações aéreas. Caso esse apoio não exista a responsabilidade de todas as despesas

inerentes a esta participação ficará a cargo do respetivo clube.

Prova Fase Datas

PO 11 Campeonato Nacional Juniores Fem.

Apuramento

29 a 31 de maio de 2015

Final 12 a 14 de junho de 2015

8. REGULAMENTO TÉCNICO

8.1 Jogadores Participantes

8.1.1 Podem participar atletas nascidos em 1996 e 1997 (17 e 18 anos).

8.1.2 Cada Clube pode utilizar os jogadores nascidos em 1998 e 1999 pertencentes às equipas

do mesmo clube com cartão “Apto para Juniores” desde que respeitem o RG da FAP e ASSOC.

(distância entre jogos de categorias diferentes - 15 horas).

8.1.3 As equipas podem inscrever no boletim de jogo o máximo de 16 atletas.

8.1.4 As equipas têm de ter no mínimo 5 jogadores inscritos e presentes no início do jogo.

8.2 Tempo de Jogo

8.2.1 Os jogos têm a duração de 60 minutos, divididos em duas partes de 30´. As duas partes

são separadas por um intervalo de 10 minutos. Para as provas em regime de concentração o tempo de

jogo passa para 50´, com 10´de intervalo.

8.3 Dimensões

8.3.1 A bola deverá ter um perímetro entre os 54-56 cm, tamanho (H2).

8.4 Time – out

8.4.1 O cartão de Time-out deve ser entregue em mão ao Oficial de Mesa.

8.4.2 Cada equipa pode utilizar 3 time-out por jogo, no máximo dois por cada parte.

8.4.3 Nos últimos 5 minutos do jogo, cada equipa apenas pode fazer a utilização de 1 Time-out.

8.4.4 Os cartões de Time-out (verdes) deverão estar numerados de 1 a 3.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

44

8.4.5 Cada equipa deverá ser portadora de três cartões Time-out numerados com o 1, 2 e 3

numa das faces.

8.5 Regras Especiais

8.5.1 Não existem quaisquer condicionalismos ao jogo.

9. CASOS OMISSOS

9.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

45

JUNIORES - Masculinos

1. PROVAS

1.1 PR 05 Torneio de Abertura

1.2 PO 04 Campeonato da Madeira

1.3 PR 24 Taça AAM

1.4 PR 32 Torneio Encerramento

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Provas AAM

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Início Fim

PR 05 Torneio de Abertura a) a) 19-Out-14 14-Dez-14

PO 04 Campeonato da Madeira a) a) 11-Jan-15 19-Abr-15

PR 24 Taça AAM a) a) 21-Jun-15 21-Jun-15

PR 32 Torneio de Encerramento a) a) 26-Abr-15 07-Jun-15

a) Data a indicar oportunamente em CO

2.2 As datas para inscrição, sorteios, indicação de campos, calendários, horários, serão sempre

confirmadas em Comunicado Oficial da AAM.

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

3.1 Podem trabalhar neste escalão etário todos os portadores de licença de Treinador do Grau

III ou superior.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

4.1 Torneio de Abertura / Campeonato da Madeira / Taça AAM / Torneio Encerramento

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

Ver documento em anexo 5.

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

46

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

6.1 Ao Campeão Regional será atribuída uma taça e 16 medalhas, nas restantes provas será

atribuída uma taça à equipa vencedora.

7. REGULAMENTO TÉCNICO

7.1 Jogadores Participantes

7.1.1 Podem participar atletas nascidos em 1994, 1995 e 1996 (18,19 e 20 anos).

7.1.2 Cada Clube pode utilizar os jogadores nascidos em 1997 e 1998 pertencentes às equipas

do mesmo clube com cartão “Apto para Juniores” desde que respeitem o RG da FAP e ASSOC.

(distância entre jogos de categorias diferentes - 15 horas).

7.1.3 As equipas podem inscrever no boletim de jogo o máximo de 16 atletas.

7.1.4 As equipas têm de ter no mínimo 5 jogadores inscritos e presentes no início do jogo.

7.2 Tempo de Jogo

7.2.1 Os jogos têm a duração de 60 minutos, divididos em duas partes de 30´. As duas partes

são separadas por um intervalo de 10 minutos. Para as provas em regime de concentração o tempo de

jogo passa para 50´, com 10´de intervalo.

7.3 Dimensões

7.3.1 A bola deverá ter um perímetro entre os 58-60 cm, tamanho (H3).

7.4 Time – out

7.4.1 O cartão de Time-out deve ser entregue em mão ao Oficial de Mesa.

7.4.2 Cada equipa pode utilizar 3 time-out por jogo, no máximo dois por cada parte.

7.4.3 Nos últimos 5 minutos do jogo, cada equipa apenas pode fazer a utilização de 1 Time-out.

7.4.4 Os cartões de Time-out (verdes) deverão estar numerados de 1 a 3.

7.4.5 Cada equipa deverá ser portadora de três cartões Time-out numerados com o 1, 2 e 3

numa das faces.

7.5 Regras Especiais

7.5.1 Não existem quaisquer condicionalismos ao jogo.

8. CASOS OMISSOS

8.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

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SENIORES - Femininos

1. PROVAS

1.1 PR 47 Torneio de Abertura

1.2 PR 49 Campeonato da Madeira

1.3 PR 51 Taça AAM

1.4 PR 53 Torneio de Encerramento

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Provas AAM

Provas

PR 47 Torneio de Abertura

PR 49 Campeonato da Madeira

PR 51 Taça AAM

PR 53Torneio de Encerramento

2.2 Para este escalão e género encontra-se previsto a organização das provas que

apresentamos em cima. No entanto, a concretização da organização destas competições encontra-se

dependente da inscrição dos Clubes/Equipas.

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

3.1 Podem trabalhar neste escalão etário todos os portadores de licença de Treinador do Grau

III ou superior.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

5.1 No caso de igualdade pontual entre duas ou mais equipas em qualquer prova ou fase com

três equipas ou mais e disputada no sistema “de todos contra todos”, aplica-se o RG da FAP e

ASSOCIAÇÕES.

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48

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

6.1 Ao Campeão Regional será atribuída uma taça e 16 medalhas, nas restantes provas será

atribuída uma taça à equipa vencedora.

7. REGULAMENTO TÉCNICO

7.1 Jogadores Participantes

7.1.1 Podem participar atletas nascidos até 1995 inclusive.

7.1.2 Podem participar atletas do escalão Juniores (nascidas em 96 e 97), pertencentes às

equipas do mesmo clube com cartão “Apto para seniores ” desde que respeitem o RG da FAP e ASSOC.

(distância entre jogos de categorias diferentes - 15 horas).

7.1.3 As equipas podem inscrever no boletim de jogo o máximo de 16 atletas.

7.1.4 As equipas têm de ter no mínimo 5 jogadores inscritos e presentes no início do jogo.

7.2 Tempo de Jogo

7.2.1 Os jogos têm a duração de 60 minutos, divididos em duas partes de 30’, separadas por um

intervalo de 10 minutos.

7.3 Dimensões

7.3.1 A bola deverá ter um perímetro entre os 54-56 cm, tamanho (H2).

7.4 Time – out

7.4.1 O cartão de Time-out deve ser entregue em mão ao Oficial de Mesa.

7.4.2 Cada equipa pode utilizar 3 time-out por jogo, no máximo dois por cada parte.

7.4.3 Nos últimos 5 minutos do jogo, cada equipa apenas pode fazer a utilização de 1 Time-out.

7.4.4 Os cartões de Time-out (verdes) deverão estar numerados de 1 a 3.

7.4.5 Cada equipa deverá ser portadora de três cartões Time-out numerados com o 1, 2 e 3

numa das faces.

7.5 Regras Especiais

7.5.1 Não existem quaisquer condicionalismos ao jogo.

8. CASOS OMISSOS

8.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

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49

SENIORES - Masculinos

1. PROVAS

1.1 PR 48 Torneio de Abertura

1.2 PR 50 Campeonato da Madeira

1.3 PR 52 Taça AAM

1.4 PR 54 Torneio Encerramento

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Provas AAM

Provas

PR 48Torneio de Abertura

PR 50 Campeonato da Madeira

PR 52Taça AAM

PR 54 Torneio de Encerramento

2.2 Para este escalão e género encontra-se previsto a organização das provas que apresentamos em

cima. No entanto, a concretização da organização destas competições encontra-se dependente da

inscrição dos Clubes/Equipas.

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

3.1 Podem trabalhar neste escalão etário todos os portadores de licença de Treinador do Grau

III ou superior.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

A divulgar posteriormente em Comunicado Oficial.

5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

5.1 No caso de igualdade pontual entre duas ou mais equipas em qualquer prova ou fase com

três equipas ou mais e disputada no sistema “de todos contra todos”, aplica-se o RG da FAP e

ASSOCIAÇÕES.

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50

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

6.1 Ao Campeão Regional será atribuída uma taça e 16 medalhas, nas restantes provas será

atribuída uma taça à equipa vencedora.

7. REGULAMENTO TÉCNICO

7.1 Jogadores Participantes

7.1.1 Podem participar atletas nascidos até 1993 inclusive.

7.1.2 Podem participar atletas do escalão Juniores (nascidos em 94, 95 e 96), pertencentes às

equipas do mesmo clube com cartão “Apto para seniores ” desde que respeitem o RG da FAP e ASSOC.

(distância entre jogos de categorias diferentes - 15 horas).

7.1.3 As equipas podem inscrever no boletim de jogo o máximo de 16 atletas.

7.1.4 As equipas têm de ter no mínimo 5 jogadores inscritos e presentes no início do jogo.

7.2 Tempo de Jogo

7.2.1 Os jogos têm a duração de 60 minutos, divididos em duas partes de 30’, separadas por um

intervalo de 10 minutos.

7.3 Dimensões

7.3.1 A bola deverá ter um perímetro entre os 58-60 cm, tamanho (H3).

7.4 Time – out

7.4.1 O cartão de Time-out deve ser entregue em mão ao Oficial de Mesa.

7.4.2 Cada equipa pode utilizar 3 time-out por jogo, no máximo dois por cada parte.

7.4.3 Nos últimos 5 minutos do jogo, cada equipa apenas pode fazer a utilização de 1 Time-out.

7.4.4 Os cartões de Time-out (verdes) deverão estar numerados de 1 a 3.

7.4.5 Cada equipa deverá ser portadora de três cartões Time-out numerados com o 1, 2 e 3

numa das faces.

7.5 Regras Especiais

7.5.1 Não existem quaisquer condicionalismos ao jogo.

8. CASOS OMISSOS

8.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

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51

VETERANOS - Femininos

1. PROVAS

1.1 PO 41 Campeonato da Madeira

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Provas AAM

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Início Fim

PO 41 Campeonato da Madeira a) a) a definir a definir

a) Data a indicar oportunamente em CO

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

Aguardamos a regulamentação da FAP.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

Aguardamos a regulamentação da FAP.

.

5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

Aguardamos a regulamentação da FAP.

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

Aguardamos a regulamentação da FAP.

.

7. REGULAMENTO TÉCNICO

Aguardamos a regulamentação da FAP.

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8. CASOS OMISSOS

8.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

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53

VETERANOS - Masculinos

1. PROVAS

1.1 PO 40 Campeonato da Madeira

2. CALENDARIZAÇÃO

2.1 Provas AAM

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Início Fim

PO 40 Campeonato da Madeira a) a) a definir a definir

a) Data a indicar oportunamente em CO

3. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

Aguardamos a regulamentação da FAP.

4. SISTEMA DE DISPUTA DAS PROVAS

Aguardamos a regulamentação da FAP.

.

5. CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

Aguardamos a regulamentação da FAP.

6. RECOMPENSAS E PRÉMIOS

Aguardamos a regulamentação da FAP.

.

7. REGULAMENTO TÉCNICO

Aguardamos a regulamentação da FAP.

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8. CASOS OMISSOS

8.1 Os casos omissos serão resolvidos pela organização dos eventos ou pela Direção da AAM.

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55

5- ACTIVIDADE LAZER E RECREAÇÃO

O Plano de Atividades da AAM contempla a prática do andebol numa vertente mais lúdica,

possibilitando aos amantes da modalidade a continuidade duma prática desportiva sem as exigências que

estão implicadas na prática do desporto de competição.

Para tal, planeamos um conjunto de atividades a levar a efeito durante a época desportiva, que

abrangessem uma faixa etária mais alargada e que promovessem o convívio e a alegria na prática

desportiva da nossa modalidade.

Temos então os seguintes eventos:

1. Fim-de-semana do Andebol II;

2. Mega Festand da AAM;

3. Um Golo pela Vida.

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56

6- FORMAÇÃO DE AGENTES DESPORTIVOS

Temos então programadas formações que envolvem os atletas, árbitros, treinadores e os dirigentes, num

variado conjunto de ações.

6.1. ATLETAS

O plano de formação para os praticantes, centra-se essencialmente no projeto de seleções

regionais, do qual explanamos aqui as ideias gerais mas que posteriormente será apresentado de forma

mais detalhada.

Designação Ano de Nascimento Sexo

Deteção de Talentos 2001/2002 Masc.

Deteção de Talentos 2002/2003 Fem.

Centro de Treino Iniciados Masculinos 1999/2000 Masc.

Centro de Treino Iniciados Femininos 2000/2001 Fem.

Clube Centro de Formação da Madeira 1997/1998 Masc.

Seleção Regional de Juvenis Femininos 1998/1999 Fem.

6.1.1 Seleções

Na presente época desportiva temos previsto o trabalho com quatro seleções regionais.

- Seleção Regional Deteção de Talentos Feminina e Masculina – Tem como principal objetivo detetar

jovens que se encontrem em processo de formação e que reunam as condições consideradas como as

necessárias para pertencer no ano seguinte às seleções regionais que competirão a nível nacional. O

trabalho será realizado de forma pontual em sistema de concentrações estando agendado para cada

seleção 6 concentrações por época desportiva.

- Centro de Treinos – Tem como objetivo, preparar, trabalhar e promover o atleta madeirense, não só

para que no futuro possam representar as seleções nacionais, como para poderem representar as

equipas da RAM que competem ao mais alto nível nacional. O trabalho será realizado de forma pontual

em sistema de concentrações estando agendado para cada seleção 6 concentrações por época

desportiva, onde se realizarão treinos bidiários.

- Seleção Regional de Juvenis Femininos – A criação deste grupo de trabalho surge no ambito da

realização do “Torneio Aniversário da Associação de Andebol da Madeira”. Após alguns anos de

inexistência do referido torneio, e uma vez que na pretérita época o escalão visado foi o de juvenis

masculinos, para esta época pretendemos que seja a seleção regional de juvenis femininos a participar

no mesmo evento, numa perspetiva de alternância em ambos os géneros. Consideramos que é

importante dar Competição Nacional a este grupo de forma a potencializar os atletas madeirenses. A

preparação será feita por sessões semanais e em regime de concentração.

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57

- CCF Madeira – A criação deste grupo de trabalho irá depender da sua participação no Campeonato

Nacional da 1ª Divisão, a exemplo da época anterior.

6.2 TREINADORES

Teremos de continuar com o plano de formação para os treinadores regionais, que esta

Associação tem vindo a desenvolver nos últimos anos, de forma a proporcionar as melhores condições

para o desenvolvimento desportivo adequado às necessidades da modalidade na Região.

6.2.1 Acções organizadas pela AAM

Evento Público Visado Data /Local Organização

Clinic XXV Técnicos 2015 AAM

Estágio do curso de grau I Técnicos Época desportiva 2014/2015 AAM / FAP

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58

7- EVENTOS

7.1 ORGANIZAÇÃO DA AAM

Para além do quadro regular da atividade competitiva regional nos diversos escalões, a A.A.M. organizará

eventos de carácter pontual e apoiará a organização de dois torneios organizados pelos clubes, que

servirão de complemento à competição regional, mas terão que ser encarados como momentos de

promoção da modalidade.

Evento Público Visado Data Organização

Fim-de-Semana do Andebol II “Aberto” Out-11 AAM

XXVII Torneio Aniversário AAM Juvenis Femininos Fev-15 AAM

Torneio de Andebol de Praia do Porto Santo

Infantis Fem. e Masc. Jul-03 AAM

“Um Golo pela Vida” “Aberto” Jun-20 AAM

“Mega Festand da AAM” Bambis a defenir AAM

7.2 ORGANIZAÇÃO DE CLUBES

Provas

Inscrição Sorteio

Data de Realização

Organização

Início Fim

Madeira Handball a definir a

definir a definir

Académico CD Funchal

I Torneio Internacional Páscoa CDBP

a definir a

definir a definir

CD Bartolomeu Perestrelo

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59

8- ANEXOS

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60

ANEXO 1 – MULTAS

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61

MULTAS - CLUBES

PROVAS 1ª FALTA DE COMPARÊNCIA 2ª FALTA DE COMPARÊNCIA

CAMPEONATO REGIONAL

50 € 150 €

TAÇA AAM 50 € 150 €

TORNEIO DE ABERTURA

25 € 25 €

TORNEIO DE ENCERRAMENTO

25 € 25 €

PROVAS DE MINIS 25 € 25 €

OUTRAS PROVAS 25 € 25 €

NOTA: A SEGUNDA FALTA DE COMPARÊNCIA IMPLICA A ELIMINAÇÃO DA PROVA

AUSÊNCIA DE TREINADOR NO BANCO

1ª VEZ 25 €

2ª VEZ 37,50 €

3ª VEZ E SEGUINTES 50 €

APRESENTAÇÃO TARDIA DE CIPAS E NÃO APRESENTAÇÃO DA BOLA NAS CONDIÇÕES

REGULAMENTARES

1ª VEZ 25 €

2ª VEZ 50 €

3ª VEZ E SEGUINTES 75 €

ATRASO NO INÍCIO OU REINICIO DO JOGO

1ª VEZ REPREENSÃO POR ESCRITO

2ª VEZ 25 €

3ª VEZ 50 €

4ª VEZ 100 €

5ª VEZ E SEGUINTES 250 €

PARTICIPAÇÃO DE EQUIPAS B COM NÚMERO INFERIOR A 75% DE JOGADORES COM IDADE CORRESPONDENTE AO ESCALÃO

PROVAS Pagamento integral do valor da arbitragem correspondente ao escalão

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62

ANEXO 2 – REGULAMENTO REGIONAL DE INSTALAÇÕES

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63

REGULAMENTOS DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS SOB TUTELA DA AAM

Aprovado em Assembleia Geral de 25 de Julho de 2002

1. A AAM é responsável pela distribuição dos espaços desportivos afetos à prática da modalidade,

podendo alterar as atribuições, sempre que necessário, nas competições regionais, nacionais e

internacionais, em qualquer dia da semana, informando os clubes com pelo menos 24 horas de

antecedência.

2. Por forma a garantir a utilização contínua dos espaços desportivos, os Clubes deverão

comunicar à AAM, por escrito e com antecedência mínima de 48 horas, a disponibilização do

espaço entretanto atribuído.

2.1 O incumprimento do ponto anterior implica o pagamento de uma multa no valor de € 10 (dez

euros) pela ausência sem justificação de uma a cinco sessões de treino.

2.2 Este valor será elevado para € 15 (quinze euros) a partir da sexta ausência sem apresentar

justificação à AAM.

2.3 A partir da décima ausência sem justificação, será retirado o espaço e redistribuído

3. Os Clubes são responsáveis pela instalação desportiva, incluindo recinto, balneários, zonas de

acesso e arredores, durante a sua utilização, sendo-lhes imputáveis quaisquer danos

verificados.

4. Para uma utilização eficaz da Instalação Desportiva a AAM aconselha todos os Clubes a

cumprirem as seguintes normas de utilização:

a) No recinto desportivo só devem estar treinadores e atletas devidamente equipados.

b) Os elementos que não se encontrarem equipados devem colocar-se fora do recinto

desportivo.

c) O horário das sessões de treino de 90 minutos deve ser cumprido, por forma a não

prejudicar as restantes equipas.

d) Após a realização do jogo ou sessão de treino, a equipa deve recolher para o balneário

deixando livre o recinto desportivo, sem qualquer material.

e) A equipa deve deixar a instalação desportiva nas condições em que a recebeu.

f) As anomalias detetadas devem ser comunicadas ao funcionário da referida instalação e

à AAM assim que possível para serem tomadas as providências necessárias.

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64

5. Solicitação de instalações

5.1. A utilização de instalações desportivas para a realização de treinos, depende de requerimento

dirigido à AAM com a antecedência mínima de uma semana relativamente à data pretendida, sem

prejuízo do número seguinte.

5.2. Os espaços cobertos - Pavilhão do Funchal e Pavilhão dos Salesianos - aos sábados destinam-se às

equipas nacionais que tenham competição no próprio dia ou no dia seguinte, salvaguardando a prioridade

de utilização pelo Desporto Escolar. A utilização ao sábado deve ser requerida até à quarta-feira anterior.

5.3. Por indicação da DRJD, os espaços cobertos - Pavilhão do Funchal e Pavilhão dos Salesianos - aos

domingos e feriados não são atribuídos. No entanto, a DRJD poderá conceder autorização para a sua

utilização, por equipas nacionais que tenham competição no próprio dia ou no dia seguinte, mediante

requerimento junto da AAM, com a antecedência mínima de uma semana, relativamente à data

pretendida.

5.4. No período de férias durante a época desportiva, a utilização das instalações implica requerimento

com antecedência mínima de 15 dias, antes do início das férias. Após este prazo e até uma semana de

antecedência, os pedidos serão atendidos por ordem de entrada na AAM, independentemente de serem

formações Nacionais ou Regionais. Decorrido este prazo suplementar, a AAM não garante o espaço para

a realização de treinos.

5.5 As instalações nas zonas rurais são da responsabilidade da DRJD. A utilização para realização de

treinos depende de requerimento junto da AAM, com a antecedência mínima de quinze dias antes da

data pretendida.

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65

ANEXO 3 – REGULAMENTO REGIONAL DE ALTERAÇÃO DE JOGOS

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

66

REGULAMENTO DE ALTERAÇÃO DE JOGOS

Aprovado em Assembleia Geral de 25 de Julho de 2002

1. A AAM responsabilizar-se-á por divulgar em cada comunicado oficial a marcação de jogos

referente a essa semana, bem como a marcação de jogos da semana seguinte.

Ex: Comunicado Oficial de 18 de Setembro

Marcação de jogos – dias 22 e 23 de Setembro

Marcação de jogos provisória – dias 29 e 30 de Setembro

2. Depois da marcação dos jogos ser divulgada em comunicado oficial da AAM, só serão admitidas

alterações a pedido dos Clubes, relativamente à marcação de jogos provisória, desde que

cumpram as seguintes condições:

a) Ofício do Clube pedindo alteração;

b) Ofício do Clube adversário concordando com a alteração;

c) Indicação da data, hora, local da nova marcação pretendida, dentro dos prazos legais e

que mereça a concordância da AAM.

3. Os ofícios podem ser substituídos por impresso próprio de pedido de alteração.

4. Os elementos assim indicados devem dar entrada na AAM até três dias úteis antes da data

indicada na marcação provisória.

5. Fora deste prazo, a alteração implica o pagamento de € 25 (vinte e cinco euros).

6. Os pedidos de alteração nos dois dias úteis que antecedem a data de realização do jogo,

poderão ser admitidos excecionalmente pela Direção da AAM, devendo em caso de deferimento

ser comunicada a decisão aos clubes interessados.

7. Pode a Direção da A.A.M. por motivos devidamente justificados, alterar toda e qualquer

marcação, desde que garanta a informação adequada aos Clubes intervenientes, com prazo de

48 horas (dias úteis) de antecedência.

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67

PEDIDO DE ALTERAÇÃO DE JOGO

Clube Proponente ___________________________________________________ Jogo Nº _______ Prova _____________________________________________ Escalão ___________________________ Dia ___/___/___ às ________ Horas

PROPOSTA

Dia ___/___/___ às ___________ Horas, na (instalação) ____________________ Pelo Clube Proponente Pelo Clube Adversário ____________________ ____________________ ____________________ ____________________

(duas assinaturas da direção e carimbo do clube)

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68

ANEXO 4 – IDENTIFICAÇÃO DAS PROVAS REGIONAIS

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69

P.O. DESIGNAÇÃO ESCALÃO ETÁRIO

PR 01 TORNEIO DE ABERTURA INFANTIS FEMININOS

PR 02 TORNEIO DE ABERTURA INICIADOS FEMININOS

PR 03 TORNEIO DE ABERTURA JUVENIS FEMININOS

PO 04 CAMPEONATO REGIONAL JUNIORES MASCULINOS

PR 05 TORNEIO DE ABERTURA JUNIORES MASCULINOS

PO 06 CAMPEONATO REGIONAL JUVENIS MASCULINOS

PR 07 TORNEIO DE ABERTURA JUVENIS MASCULINOS

PO 08 CAMPEONATO REGIONAL INICIADOS MASCULINOS

PR 09 TORNEIO DE ABERTURA INICIADOS MASCULINOS

PR 10 TORNEIO DE ABERTURA INFANTIS MASCULINOS

PO 11 CAMPEONATO REGIONAL JUNIORES FEMININOS

PO 12 CAMPEONATO REGIONAL JUVENIS FEMININOS

PO 13 CAMPEONATO REGIONAL INICIADOS FEMININOS

PO 14 CAMPEONATO REGIONAL INFANTIS FEMININOS

PO 15 CAMPEONATO REGIONAL INFANTIS MASCULINOS

PR 16 TORNEIO DE ABERTURA JUNIORES FEMININOS

PR 17 TAÇA AAM INFANTIS FEMININOS

PR 18 TAÇA AAM INICIADOS FEMININOS

PR 19 TAÇA AAM JUVENIS FEMININOS

PR 20 TAÇA AAM JUNIORES FEMININOS

PR 21 TAÇA AAM INFANTIS MASCULINOS

PR 22 TAÇA AAM INICIADOS MASCULINOS

PR 23 TAÇA AAM JUVENIS MASCULINOS

PR 24 TAÇA AAM JUNIORES MASCULINOS

PR 25 TORNEIO DE ENCERRAMENTO INFANTIS FEMININOS

PR 26 TORNEIO DE ENCERRAMENTO INICIADOS FEMININOS

PR 27 TORNEIO DE ENCERRAMENTO JUVENIS FEMININOS

PR 28 TORNEIO DE ENCERRAMENTO JUNIORES FEMININOS

PR 29 TORNEIO DE ENCERRAMENTO INFANTIS MASCULINOS

PR 30 TORNEIO DE ENCERRAMENTO INICIADOS MASCULINOS

PR 31 TORNEIO DE ENCERRAMENTO JUVENIS MASCULINOS

PR 32 TORNEIO DE ENCERRAMENTO JUNIORES MASCULINOS

PR 33 1ª TAÇA MINIS FEMININOS

PR 34 2ª TAÇA MINIS FEMININOS

PR 35 3ª TAÇA MINIS FEMININOS

PR 36 1ª TAÇA MINIS MASCULINOS

PR 37 2ª TAÇA MINIS MASCULINOS

PR 38 3ª TAÇA MINIS MASCULINOS

PR 39 TORNEIO PORTO SANTO LINE INFANTIS FEMININOS

PO 40 CAMPEONATO REGIONAL VETERANOS MASCULINOS

PO 41 CAMPEONATO REGIONAL VETERANOS FEMININOS

PR 42 TORNEIO PORTO SANTO LINE INFANTIS MASCULINOS

PR 43 1º TORNEIO DE CONCENTRAÇÃO INFANTIS FEMININOS

PR 44 1º TORNEIO DE CONCENTRAÇÃO INFANTIS MASCULINOS

PR 45 2º TORNEIO DE CONCENTRAÇÃO INFANTIS FEMININOS

PR 46 2º TORNEIO DE CONCENTRAÇÃO INFANTIS MASCULINOS

PR 47 TORNEIO DE ABERTURA SENIORES FEMININOS

PR 48 TORNEIO DE ABERTURA SENIORES MASCULINOS

PR 49 CAMPEONATO REGIONAL SENIORES FEMININOS

PR 50 CAMPEONATO REGIONAL SENIORES MASCULINOS

PR 51 TAÇA AAM SENIORES FEMININOS

PR 52 TAÇA AAM SENIORES MASCULINOS

PR 53 TORNEIO DE ENCERRAMENTO SENIORES FEMININOS

PR 54 TORNEIO DE ENCERRAMENTO SENIORES MASCULINOS

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

70

ANEXO 5 – CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015

71

CLASSIFICAÇÕES E DESEMPATES

No caso de empate por pontos em qualquer prova, e seguindo RG da FAP e ASSOCIAÇÕES, o

desempate será efetuado da seguinte forma:

5.1 Pelo número de pontos obtidos nos jogos entre si;

5.2 Pela diferença de golos marcados e sofridos nos jogos entre as equipas empatadas;

5.3 Este ponto altera o estabelecido no RG da FAP/ASSOCIAÇÕES, no caso de serem duas

equipas empatadas será efetuado um jogo de desempate entre as equipas (segundo os RG da

FAP/ASSOCIAÇÕES e regras de jogo em sistema de eliminatória);

5.3.1 O prolongamento é jogado, após um intervalo de 5 minutos, caso o jogo se encontre

empatado até ao final do tempo regulamentar. O período de prolongamento consiste em 2 partes de 5

minutos cada, com um minuto de intervalo entre ambas. Caso o jogo continue empatado este período

suplementar, deverá ser jogado um segundo prolongamento, depois de um intervalo de 5 minutos. Este

período suplementar também tem 2 partes de 5 minutos, com um minuto de intervalo;

5.3.2 Caso o jogo continue empatado, o vencedor será determinado pelo desempate através de

lançamentos de 7 metros;

5.4 No caso de serem mais do que duas equipas empatadas será realizado um mini campeonato

com as respetivas equipas em sistema de todos contra todos a uma volta, e será seguido na íntegra o RG

da FAP e ASSOCIAÇÕES nos casos de desempate;

5.4.1 Pelo número de pontos obtidos nos jogos entre si;

5.4.2 Pela diferença de golos marcados e sofridos nos jogos entre as equipas empatadas;

5.4.3 Pela diferença de golos marcados e sofridos entre todas as equipas;

5.4.4 Pelo menor número de golos sofridos na respetiva fase de cada Campeonato;

5.4.5 Pelo maior número de golos marcados como visitante na respetiva fase de cada

Campeonato;

5.4.6 Pelo quociente dos golos marcados e sofridos entre as equipas (maior quociente);

5.4.7 Pelo maior número de atletas inscritos pelo Clube na época correspondente.