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ÍNDICE

LISTA DE ABREVIATURAS ...................................................................................... 3

SUMÁRIO EXECUTIVO .......................................................................................... 4

1. NOTA INTRODUTÓRIA ................................................................................... 5

2. OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS ............................................................................. 7

3. ATIVIDADES PREVISTAS E RECURSOS .................................................................. 8

4. OBJETIVOS OPERACIONAIS EXTRA-QUAR ........................................................... 11

PROGRAMAS DE FORMAÇÃO INTERNA OU EXTERNA ................................................. 12

MEDIDAS DE MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ....................................................... 13

PUBLICIDADE INSTITUCIONAL ........................................................................... 14

5. CONCLUSÕES ............................................................................................ 15

6. ANEXOS .................................................................................................. 16

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LISTA DE ABREVIATURAS

AMA – Agência para a Modernização Administrativa

ARQV – Divisão de Arquivos

DAJD – Direção de Serviços de Assuntos Jurídicos e Documentação

DGAEP – Direção-Geral da Administração e do Emprego Público

DGLAB – Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas

DGO – Direção-Geral do Orçamento

DIGS – Equipa Multidisciplinar Digesto

DIGESTO - Sistema Integrado para o Tratamento da Informação Jurídica

DIPL – Área de tratamento de diplomas para publicação em Diário da República

DRE – Diário da República Eletrónico

DSAI – Direção de Serviços de Auditoria e Inspeção

DSFC – Direção de Serviços Financeiros e de Contabilidade

DSPA – Direção de Serviços de Património e Aquisições

DSRH – Direção de Serviços de Recursos Humanos

ESPAP – Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública

GMPMA – Gabinete da Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa

GSEPCM – Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros

IGF – Inspeção-Geral de Finanças

PCM – Presidência do Conselho de Ministros

PLAV – Divisão de Planeamento e Avaliação

QUAR – Quadro de Avaliação e Responsabilização

RESP - Responsabilidade

RPCM – Divisão de Relações Públicas e Apoio ao Conselho de Ministros

SG – Secretário-Geral

SGA – Secretária-Geral Adjunta

SGPCM – Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros

SIADAP – Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública

UMC – Unidade Ministerial de Compras

UGP – Unidade de Gestão Patrimonial

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SUMÁRIO EXECUTIVO

O Plano de Atividades da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros (SGPCM)

para 2016 foi elaborado tendo em conta as linhas programáticas vertidas nas Grandes Opções

do Plano [2016-2019] e, mais especificamente, a orientação de modernizar os processos

administrativos que decorrem do suporte aos Gabinetes e Entidades tuteladas (Nota

explicativa Orçamento do Estado 2016). Este alinhamento confere previsibilidade e

continuidade à atuação administrativa no médio e longo prazo.

Com a entrada em funções do XXI Governo Constitucional é reforçada uma lógica

sistematizada de serviços partilhados. Expande-se a prestação de serviços da SGPCM a duas

áreas de governação – a Cultura e o Planeamento e Infraestruturas, e ainda aos

departamentos destas dependentes, e cresce a diversidade de negócios incluídos no

perímetro de coordenação técnica da SGPCM.

Para dar resposta foram atualizados os objetivos estratégicos formulados o ano passado,

calibrou-se o alcance de cada um e ponderaram-se os resultados a alcançar num futuro

próximo. Assim, a estratégia traduz-se em três objetivos, com a seguinte redação sintética:

Evoluir o perfil da coordenação técnica da PCM; Fomentar a curiosidade e a inovação; e

Simplificar e moldar os serviços prestados.

O desdobramento dos objetivos operacionais pelos parâmetros do QUAR – Quadro de Avaliação

e Responsabilização obedece à seguinte lógica: Eficácia: 001 – Garantir prontidão e apoio

especializado; Eficiência: 002 - Gerir os recursos eficientemente; Qualidade: 003 -

Promover boas práticas de gestão e 004 – Potenciar a simplificação e modernização

administrativas.

No que diz respeito ao Plano de Atividades inclui-se um conjunto de objetivos e indicadores

que visa garantir a orientação para os resultados também ao nível das atividades correntes e

de suporte. Deste modo, garante-se que todas as áreas de negócio, unidades orgânicas e

áreas funcionais da SGPCM estão enquadradas na estratégia definida.

Para o efeito, no presente ano, a SGCPM conta com 141 trabalhadores, dos quais 11 são

dirigentes. Em termos financeiros, a dotação inicial do orçamento de funcionamento da

SGPCM é de 17.960.581€.

A concretização estratégica enunciada permite visualizar claramente o rumo a seguir,

fortalecendo a organização e aumentando, por isso, as possibilidades de sucesso.

A PRIMEIRA DAS SECRETARIAS-GERAIS: AFIRMAR UM ESTILO DE GESTÃO PÚBLICA

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1. NOTA INTRODUTÓRIA

A Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros (SGPCM) é um serviço central no

âmbito Presidência do Conselho de Ministros (PCM) dotado de autonomia administrativa e que

depende diretamente do Primeiro-Ministro ou do membro do Governo em quem aquele

delegar1.

Nos termos da Lei Orgânica do XXI Governo Constitucional2 é atribuída à Ministra da

Presidência e da Modernização Administrativa a direção sobre a SGPCM. Pelo Despacho n.º

427/2016, publicado em 12 de janeiro, opera-se a delegação de competências no Secretário

de Estado da Presidência do Conselho de Ministros.

A razão de ser da SGPCM, como é próprio na Administração Pública, encontra-se firmada na

respetiva Lei Orgânica3: a SGPCM tem por missão assegurar e coordenar o apoio jurídico,

informativo, técnico e administrativo ao Conselho de Ministros, ao Primeiro-Ministro, aos

ministros e demais membros do Governo integrados na PCM, bem como assegurar as funções

de inspeção e auditoria, através da apreciação da legalidade e regularidade dos atos

praticados pelos serviços e organismos da PCM, ou sujeitos à tutela dos membros do Governo

integrados na PCM, bem como avaliar a sua gestão e os seus resultados, através do controlo

de auditoria técnica, de desempenho e financeiro, com exceção dos serviços e organismos

dependentes ou sob tutela e superintendência do membro do Governo responsável pela área

da Cultura. Em resumo, a missão consiste em assegurar e coordenar o suporte à atividade

da PCM.

Com a entrada em funções do XXI Governo Constitucional altera-se o modelo vigente de

organização e funcionamento do Governo4. São autonomizadas áreas anteriormente

integradas na PCM, como a Cultura ou o Desporto e Juventude, mas sem a criação de novos

serviços de apoio. É reforçada uma lógica sistematizada de serviços partilhados, prática já

inculcada na PCM, que tipicamente integra vários ministros. A SGPCM vê expandida a

prestação de serviços a duas áreas de governação – a Cultura e o Planeamento e

Infraestruturas, e ainda aos departamentos destas dependentes.

A intervenção no centro do Governo e a coordenação de três programas orçamentais (02 –

Governação, 09 – Cultura e 14 – Planeamento e Infraestruturas) exigem a criação de

instrumentos claros e rigorosos para apoio à tomada de decisão. A SGPCM procura assim

acrescentar valor aos serviços prestados e, simultaneamente, projetar na Administração

Pública as melhores práticas de gestão identificadas.

1 Art.º 1.º do Decreto-Lei n.º 4/2012, de 16 janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 41/2013, de 21 de março. 2 Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro. 3 Art.º 2.º do Decreto-Lei n.º 4/2012, de 16 de janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 41/2013, de 21 de março. 4 Preâmbulo do Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro.

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A fixação de exigentes padrões técnicos de atuação e predisposição para aceitar desafios

escaláveis e replicáveis fazem parte da experiência de Escola Prática de Administração, que

dá corpo à visão - a primeira das Secretarias-Gerais: afirmar um estilo de gestão pública.

Enunciam-se alguns dos múltiplos interlocutores da SGPCM, sendo que varia o tipo e a

profundidade de relacionamento que com eles é mantido: o Governo, nomeadamente o

Conselho de Ministros; o Primeiro-Ministro; os Ministros e Secretários de Estado integrados na

PCM; os Ministros e Secretários de Estado apoiados pela PCM; a Administração: não só as

entidades que integram os programas orçamentais coordenados pela SGPCM mas também

outras entidades congéneres com responsabilidade em matérias sectoriais, como a DGO,

DGAEP, ESPAP, AMA, IGF e DGLAB, ou ainda os demais organismos públicos emitentes de

diplomas; as entidades da Economia Social, como as Pessoas Coletivas de Utilidade Pública e

as Fundações; os cidadãos, em particular os assinantes do DIGESTO, investigadores,

utilizadores do Palácio Foz e fornecedores e prestadores de serviços.

Para assegurar o apoio a esta constelação de destinatários, a atuação da SGPCM é pautada

pelos valores institucionais de responsabilidade, rigor e reconhecimento.

O presente Plano de Atividades e QUAR foram concebidos após a realização de sessões de

trabalho unilaterais com todas as unidades orgânicas e aprovados em reunião de dirigentes

em 17 de março do corrente. Os objetivos e indicadores que se apresentam de seguida

constituem o desdobramento operacional da reflexão coletiva sobre o caminho a percorrer.

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2. OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS

Importa perspetivar o ambiente externo e interno na definição dos objetivos e estratégias

para o presente ano. Para além do espaço de atuação da SGPCM as opções de percurso

disponíveis dependem também daquela que foi a evolução registada no ciclo de gestão

anterior. Conforme descrito, o contorno do perímetro de clientes foi ampliado com a

implementação mais vincada da lógica de serviços partilhados na PCM. Este modelo acarreta

desafios de gestão com a abrangência a novas áreas de política pública, novos departamentos

governamentais e respetivas entidades da administração, o que impacta sobremaneira na

atividade da organização.

A orientação fixada para a SGPCM em 2016 assenta, pois, na promoção da eficiência através

da modernização dos processos administrativos5. Fator particularmente pertinente nesta fase

em que se alargou a dimensão e especificidade de coordenação técnica.

Feito um balanço quanto às tendências com impacto no sector público, o ambiente interno e

externo e os recursos e capacidades dinâmicas disponíveis, ajustaram-se os objetivos

estratégicos, conforme se descreve:

OE 1 - Evoluir o perfil

da coordenação

técnica da PCM

A SGPCM pretende modelar e reconfigurar as melhores práticas nacionais e

internacionais potenciando o valor público criado pelo conjunto de entidades

inseridas na tutela da PCM. Esta postura permite evoluir o perfil de

coordenação técnica do primeiro dos ministérios.

OE 2 - Fomentar

a curiosidade

e a inovação

A SGPCM inspira a experimentação, a inovação e a adoção de práticas

colaborativas. A criação de espaços e oportunidades para a transmissão de

conhecimento adensa a criação de laços interpessoais. Dar voz a todos6 na

geração de ideias e soluções desenvolve a confiança dos (e nos) profissionais

da SGPCM.

OE 3 - Simplificar e

moldar os serviços

prestados

Depois de uma fase de normalização da atividade corrente evolui-se para a

customização dos serviços prestados aos diversos interlocutores. Explorar o

potencial dos sistemas e plataformas tecnológicas reforça o paradigma de

prestação de serviços modernos e simples.

5 Nota explicativa OE 2016 – MPMA – apreciação na especialidade em 24.02.2016 6 Dar voz a todos – Boa Prática da SGPCM selecionada no âmbito do Showcasing dinamizado pelo INA em 2015.

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3. ATIVIDADES PREVISTAS E RECURSOS

Para a concretização dos propósitos estratégicos estabelecidos a ação da organização

concentra-se em dez objetivos operacionais, que se distribuem pelo QUAR e Plano de

Atividades. A relação entre o nível estratégico e o operacional (matriz) é a que se enuncia de

seguida:

Evoluir o perfil da coordenação técnica da PCM

Garantir prontidão e

apoio especializado

Os destinatários da atuação da SGPCM esperam prontidão e especialização

das respostas. Os requisitos que permitem dar cumprimento a estas

expectativas são a ponderação e a segurança nos serviços prestados, num

equilíbrio entre a legislação cada vez mais incisiva e o perfil de intervenção

de entidades de inspeção e tribunais.

Afirmar

modelo de gestão

da administração

A SGPCM pretende liderar o processo de reinvenção da Administração Pública

pelo exemplo. Saber ouvir e trabalhar em rede com os diversos

interlocutores, moldar e influenciar a tomada de decisão nas diferentes

arenas, canalizar esforços para os resultados pretendidos e avaliar os

resultados alcançados são componentes do estilo de gestão que se pretende

afirmar.

Promover

boas práticas

de gestão

A SGPCM adota o mote de organização que aprende com o seu próprio

funcionamento, experiência de sucessos e erros. Enquanto Escola Prática de

Administração e entidade coordenadora em múltiplas dimensões, a SGPCM

acarreta a responsabilidade de atuar segundo as melhores práticas de gestão

identificadas e de explorar e desenvolver soluções passíveis de partilha e

disseminação pelos demais parceiros.

Gerir os recursos

eficientemente

A gestão de recursos escassos pressupõe uma orientação tendente à

otimização dos recursos disponíveis. Uma gestão de recursos eficiente liberta

meios que podem ser alocados à concretização das políticas públicas.

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PLANO DE ATIVIDADES | 2016

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Fomentar a curiosidade e a inovação

Promover a partilha

de conhecimento

As atividades desenvolvidas pela SGPCM caracterizam-se pela complexidade,

pelo tecnicismo e apelam a uma transversalidade de saberes, o que exige um

permanente esforço de atualização. Atuar no contexto de centro de Governo

requer uma cultura de polivalência de funções, de partilha de informação e

experiências, de definição conjunta de soluções e de transmissão de

conhecimentos.

Reconhecer o mérito

individual e coletivo

SGPCM funciona como Escola Prática de Administração, gera profissionais

com maior grau de autonomia e capacidade, cria condições de formação para

novos líderes. O reconhecimento do mérito e do valor, individual ou coletivo,

são fundamentais para a motivação de todos, repercutindo-se na confiança e

no nível de responsabilidade atribuídos.

Reforçar o “espírito

de corpo”

Reforçar o sentimento de pertença, de espírito de grupo, de entreajuda

criando sinergias, corresponsabilizando nas soluções e potenciando melhores

decisões. O fortalecimento da coesão interna é vital para combater a

tendência isolacionista das unidades orgânicas.

Simplificar e moldar os serviços prestados

Assegurar satisfação A criação de valor e o compromisso com o serviço público em consonância

com os imperativos legais e éticos que enquadram a atividade administrativa

têm expressão na satisfação das necessidades dos principais clientes.

Estimular

o propósito de “zero

erros

Uma atuação assente nos princípios de transparência e de prestação de

contas transmite confiança ao Governo, cidadãos e organizações. Um

propósito de “zero erros” assente numa atitude preventiva e de

autoavaliação de processos e métodos de trabalho contribui decisivamente

para elevar o padrão de coordenação técnica da PCM.

Potenciar

a simplificação

e modernização

administrativas

Criar rotinas inteligentes, normalizar procedimentos, rever processos e

eliminar redundâncias são medidas organizativas que permitem ganhos de

eficiência e de segurança. Fomenta-se a integração da informação através do

recurso a sistemas e tecnologias, alia-se a inovação e experimentação

fazendo apelo a fatores do conhecimento, novos métodos ou técnicas.

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OBJETIVOS INSERIDOS NO QUAR

O critério de seleção dos objetivos e indicadores a integrar o QUAR é, em primeira instância,

o da consecução da missão da organização. A circunstância, o contexto ou a conexão podem

também ponderar na decisão de inclusão de algumas temáticas. Na seleção dos indicadores

foi ainda privilegiada a continuidade e estabilidade sem que se tivesse, contudo, abdicado de

alguma inovação.

A apresentação dos itens obedece aos parâmetros de referência previstos no QUAR: eficácia,

eficiência e qualidade; os pesos dos parâmetros e as ponderações de cada indicador figuram

no QUAR que se anexa.

META TOLERÂNCIA FONTE

EFICÁCIA

OO1 – GARANTIR PRONTIDÃO E APOIO ESPECIALIZADO

Ind. 1 Rácio de processos concluídos face aos entrados no ano

em matéria de Fundações e Utilidade Pública

1,2 0,2 Portal UPF

Ind. 2 Percentagem de Decretos-Leis analisados face ao total

(universo: 1975 a 1979) - Revoga+

100% 25% DIGESTO

EFICIÊNCIA

OO2 - GERIR OS RECURSOS EFICIENTEMENTE

Ind. 3 Percentagem de procedimentos agregados de aquisição

desencadeados face ao planeado

90% 10% Plataforma

Compras

Públicas

Ind. 4 Percentagem de cumprimento dos prazos de resposta em

procedimentos do âmbito da Unidade de Gestão

Patrimonial

70% 20% Gescor

QUALIDADE

OO3 - PROMOVER BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO

Ind. 5 Número de Boas Práticas sistematizadas - Goga - Rede de

partilha de informação da SGPCM

4 1 Portal de

Serviços

Ind. 6 Número de relatórios de benchmarking enviados para as

entidades dos Programas Orçamentais sob coordenação da

SGPCM (02, 09, 14)

4 2 Outlook

OO4 – POTENCIAR A SIMPLIFICAÇÃO E MODERNIZAÇÃO ADMINIST.

Ind. 7 Percentagem de execução do plano de projeto: PCM|

Portal Único de Contacto – “PCM Online” e UPF

40% 13% Balcão 2020

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4. OBJETIVOS OPERACIONAIS EXTRA-QUAR

Para além do conteúdo do QUAR há objetivos prosseguidos pela organização que representam

parte significativa da atividade corrente ou de suporte e que merecem especial referência no

Plano de Atividades.

META TOLERÂNCIA FONTE

GARANTIR PRONTIDÃO E APOIO ESPECIALIZADO

Ind.1 Tempo médio de validação das faturas no âmbito do

Regime de Equiparação de Preços (dias úteis)

10 5 Base de dados

Ind.2 Tempo médio de emissão de parecer a propostas de

alteração orçamental no âmbito dos Programas

Orçamentais sob coordenação da SGPCM

5 2 Sistema Online

da DGO e Gescor

AFIRMAR MODELO DE GESTÃO DA ADMINISTRAÇÃO

Ind.3 Número de reuniões de coordenação com entidades

envolvidas no processo de reconhecimento de fundações

5 1 Convocatória e

atas

GERIR EFICIENTEMENTE OS RECURSOS

Ind.4 Percentagem de pedidos de apoio arquivístico concluídos

no ano, face ao total de solicitações recebidas em 2016

50% 25% Guias de

remessa e autos

de entrega

PROMOVER A PARTILHA DE CONHECIMENTO

Ind.5 Taxa de cobertura formativa em áreas estratégicas para a

SGPCM

50% 10% Folhas de

presença e

certificados

RECONHECER O MÉRITO INDIVIDUAL E COLETIVO

Ind.6 Número de iniciativas tomadas em resposta aos

indicadores menos cotados no inquérito de satisfação

interno

3 1 Despachos da

direção de topo

- GESCOR

REFORÇAR O “ESPÍRITO DE CORPO”

Ind.7 Número de participantes nas iniciativas de cidadania e

responsabilidade social

70 10 Listagem de

participantes

ASSEGURAR SATISFAÇÃO

Ind.8 Proporção de menções de "satisfeito" e “muito satisfeito"

obtida nos questionários realizados a Gabinetes e

Entidades

50% 10% Portal de

Serviços

ESTIMULAR O PROPÓSITO DE “ZERO ERROS”

Ind.9 Percentagem de relatórios de auditoria sem alterações

face do contraditório

70% 15% Análise dos

resultados de

contraditório

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RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E MATERIAIS

Para a prossecução das atribuições encontra-se previsto um total de 141 postos de trabalho,

dos quais 11 correspondem a cargos de direção superior e intermédia.

Para o ano de 2016 a dotação inicial do orçamento da SGPCM, constante da proposta de

Orçamento do Estado, é de 17.960.581€ dos quais 208.102€ correspondem ao orçamento de

projetos. A ação da SGPCM é maioritariamente financiada por receitas gerais (83%).

No que respeita à classificação económica da despesa destaca-se o agrupamento 04 –

Transferências Correntes, que representa 37% do total, e inclui, em virtude do papel de

coordenador orçamental, pela primeira vez, 3.767.593€ referentes ao Programa Escolhas. A

estrutura da despesa é ainda composta por despesas com aquisições de bens e serviços (31%)

despesas com o pessoal (25%).

Quanto aos recursos materiais destaca-se a afetação dos espaços do Palácio Foz decorrente

do processo de extinção do Gabinete para os Meios de Comunicação Social, pelo que a gestão

e administração global destas instalações incumbe à SGPCM7.

PROGRAMAS DE FORMAÇÃO INTERNA OU EXTERNA

Considerando o total de postos de trabalho, as diferentes áreas de negócio da SGPCM e a

evolução prevista das necessidades dos interlocutores foi realizado o diagnóstico de

necessidades formativas. O Plano de Formação resultante, em anexo, prevê os temas

formativos estratégicos, bem como as ações adequadas para suprir necessidades imediatas e

garantir um nível de desempenho superior.

7 Alínea u) do art.º 2.º Decreto-Lei n.º 24/2015, de 6 de fevereiro.

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MEDIDAS DE MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

O Decreto-Lei n.º 73/2014, de 13 de maio, estipula que o Plano de Atividades contempla, em

capítulo próprio, as medidas de modernização administrativa que o serviço se proponha a

desenvolver, nomeadamente as relativas à desburocratização, qualidade e inovação e, em

especial, as que deem cumprimento à regra do digital8.

É dada continuidade ao impulso do ano anterior de atualização do Portal (intranet), agora

reforçado na sequência da aprovação da candidatura feita ao Sistema de Apoio à

Modernização e Capacitação da Administração Pública (SAMA 2020). A operação “PCM Portal

de Serviços - Modernização e Capacitação” prevê, em 2016, na primeira fase, atualizar o

Portal de Serviços existente – PCM Online, evoluindo a solução para um Portal Único de

Contacto com gabinetes ministeriais e entidades do âmbito PCM. Posteriormente serão feitos

desenvolvimentos no âmbito do Portal UPF - Pessoas Coletivas de Utilidade Pública e

Fundações. Trata-se de um propósito estruturante que envolverá não só o núcleo informático

da SGPCM, que terá como prioridade acompanhar as várias etapas do projeto, mas também as

restantes unidades orgânicas.

No que diz respeito à análise de custos e benefícios, prevê-se um benefício líquido, tendo

como referência o período entre 2016 e 2019, de 35 939,44€.

No que concerne à modernização e simplificação importa referir que se encontra em curso a

Volta SIMPLEX, que pretende identificar problemas e pistas de resolução tendo em conta as

necessidades do utilizador e consumidor de serviços e bens públicos.

Considerando os destinatários da intervenção da SGPCM e o tipo de serviços prestados foi

apresentada uma proposta9, enquadrada no SIMPLEX 2016, que assenta em três eixos: i)

moldar os serviços prestados atendendo às necessidades de informação e de apoio técnico

manifestadas por Gabinetes e Entidades; ii) simplificação legislativa e administrativa, indo ao

encontro do compromisso de eliminar “o emaranhado de leis que caíram em desuso10” ou de

redundância de reportes; e iii) criação de valor público através da disponibilização de

funcionalidades e valências que aproximem a Administração do cidadão.

8

O n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio, estipula a regra do digital, ou seja, “os serviços

públicos devem, sempre que a sua natureza a isso não se oponha, para além do atendimento presencial, ser também prestados de forma digital, através da sua progressiva disponibilização na Internet.” 9 A informação reportada tem carácter provisório uma vez que os trabalhos atinentes à Volta Simplex ainda estão em

curso. 10 Entrevista ao Público em 14/03/2016, disponível em https://www.publico.pt/politica/noticia/simplificacao-

legislativa-procura-tornar-leis-mais-proximas-das-pessoas-1726048?page=-1

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SIMPLEX 2016

Moldar os serviços prestados

P(essoas)CM

FiNext

SG+GOV

Simplificação legislativa

e administrativa

Revoga+

Declarações + Simples

Criação de valor público

DR Plus

+Digesto

“Goga” – Rede de partilha de informação

As medidas ora propostas vêm alavancar a estratégia existente e permitem evoluir o perfil de

coordenação técnica que a SGPCM almeja. Os resultados esperados com a concretização dos

projetos enunciados devem permitir ganhos de eficiência e, por conseguinte, de qualidade,

constituindo a oportunidade ideal para o envolvimento e participação de todos os

profissionais na construção de uma Administração Pública moderna e ao serviço do cidadão.

PUBLICIDADE INSTITUCIONAL

A Lei n.º 95/2015, de 17 de agosto, define as regras e os deveres de transparência quanto à

realização de campanhas de publicidade institucional do Estado (n.º 2 do art.º 7.º). A SGPCM

não prevê a realização de qualquer campanha de publicidade institucional ou a aquisição de

espaço publicitário no corrente ano.

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5. CONCLUSÕES

A SGPCM pretende contribuir para a estabilidade e o continuum das políticas públicas,

particularmente no que respeita ao centro de Governo. A orientação para modernizar,

simplificar e adaptar os serviços prestados pela Administração é particularmente premente

num momento em que se expandiu a diversidade de negócios chamados ao perímetro de

coordenação técnica da SGPCM.

A concretização estratégica enunciada permite visualizar claramente o rumo a seguir,

fortalecendo a organização e aumentando, por isso, as possibilidades de sucesso.

A PRIMEIRA DAS SECRETARIAS-GERAIS: AFIRMAR UM ESTILO DE GESTÃO PÚBLICA

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6. ANEXOS

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PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

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PLANO DE FREQUÊNCIA DE AÇÕES DE FORMAÇÃO

O Plano de Frequência de Ações de Formação, vulgo Plano de Formação, é um instrumento

de gestão de recursos humanos do qual constam as ações de formação a realizar num dado

ano em resposta às necessidades do serviço e da sua gestão, levando em conta as aspirações

socioprofissionais das pessoas.

1. ELABORAÇÃO

O presente Plano de Formação foi elaborado tendo por referencial a proposta de atuação da

SGPCM para o exercício de 2016, vertida no Plano de Atividades e a estratégia definida para o

período de 2015-2018, em especial o objetivo “Fomentar a curiosidade e a inovação

reforçando a SGPCM como escola prática de administração”.

O levantamento e diagnóstico das necessidades formativas foram efetuados através de

consulta aos dirigentes e trabalhadores.

As ações de formação que constam do Plano resultam da aplicação dos seguintes critérios de

seleção: (i) utilidade funcional e áreas de intervenção prioritárias, (ii) multidisciplinariedade

e (iii) realização e motivação.

Numa lógica de maximização dos recursos e de aquisição de novas competências optou-se por

aliar ações de formação interna, ministradas pela SGPCM, a ações de formação externa.

Para as ações de formação externa procuraram-se as soluções que tivessem a melhor relação

qualidade-preço, isto é, ponderaram-se a credibilidade e qualificação das entidades

formadoras e os custos envolvidos.

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PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

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2. FINALIDADES - Aquisição e desenvolvimento de conhecimentos e competências que conduzam ao

incremento do desempenho profissional, bem como à valorização pessoal e profissional de

todos os colaboradores da SGPCM.

- Melhorar a performance organizacional, pelo potenciar da eficácia, eficiência e qualidade

dos serviços prestados pela SGPCM.

- “Fomentar a curiosidade e a inovação reforçando a SGPCM como escola prática de

Administração”. Pretende-se que os novos conhecimentos e competências estimulem a

curiosidade e o sentido crítico, incentivem a inovação e a experimentação e favoreçam o

surgimento de dinâmicas que dotem a organização de sensibilidade e agilidade estratégicas.

3. FORMAÇÕES ESTRATÉGICAS

Foram escolhidas como ações estratégicas de formação:

- Legística – área: assuntos jurídicos

Revela-se prioritário aprofundar e consolidar conhecimentos em Legística para aumentar a

qualidade do apoio especializado que é prestado predominantemente aos gabinetes

ministeriais, mas também às entidades, na feitura de diplomas legais.

- Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP) – área:

financeira

O SNC-AP passa a ser obrigatório a partir de 1 de janeiro de 2017, pelo que é necessário

preparar, durante 2016, os colaboradores da SGPCM para a mudança de regimes.

- O processo estratégico: a SGPCM e o futuro – área: gestão organizacional.

A sensibilização e envolvimento de todos os colaboradores para o processo estratégico

assumem especial relevância na criação de uma cultura organizacional própria da SGPCM

como escola prática de administração.

Page 20: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

4 | P á g i n a

4. CALENDÁRIO

O Plano de Formação observa o seguinte calendário de execução

Data de início: 1 de janeiro de 2016.

Data de conclusão: 31 de dezembro de 2016.

5. ORÇAMENTO

Montante Total: aproximadamente 59.000,00 €

O valor referido justifica-se pelo número de trabalhadores abrangidos, pelo número de ações

planeadas para o presente ano e pela especialidade técnica das ações de formação

selecionadas. Numa lógica de racionalização de custos e de valorização e rentabilização dos

recursos internos optou-se, sempre que possível, por ações de formação inhouse e por ações

de formação ministradas pelos colaboradores da SGPCM.

Page 21: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

5 | P á g i n a

FORMAÇÃO EXTERNA

Área de formação

Gestão de Pessoas

AÇÃO DE FORMAÇÃO PÚBLICO-ALVO FORMADOR N.º DE HORAS DATA DE

REALIZAÇÃO

LTFP

1 DS 10 TS 12 AT DSRH

32 1.º/2.º semestre

Proteção social 10 TS 12 AT DSRH

12 2.º semestre

SIADAP 1 TS DSRH

28 1.º/2.º semestre

Ajudas de custo

1 DS 3 TS

12 AT DSRH

28 1.º semestre

FORGEP

1 CD

1 CEM PLAV e UMC

180 1.º/2.º semestre

Inglês técnico (Organização Eventos)

1 AT RPCM

A DETERMINAR 1.º/2.º semestre

Inglês para apresentações, reuniões e negociações

1 TS RPCM

28 1.º/2.º semestre

Espanhol técnico (Organização Eventos)

1 AT RPCM

A DETERMINAR 1.º/2.º semestre

PARH 1 TS DSRH

96 1.º e 2.º semestre

Page 22: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

6 | P á g i n a

Área de formação

Assuntos Jurídicos

AÇÃO DE FORMAÇÃO PÚBLICO-ALVO FORMADOR N.º DE HORAS DATA DE

REALIZAÇÃO

Legística para juristas 1 DS 1 TS

DSPLM e DIGE

28 1.º/2.º semestre

Ciência da legislação e legística

1 DS 2 TS

DSRH e DIGE 25 1.º/2.º semestre

Legística para não juristas

2 TS

DSPLM

28 1.º/2.º semestre

CPA não juristas 1 TS UMC

21 1.º/2.º semestre

CPA para juristas 3 TS

DAJD e UMC

21 1.º/2.º semestre

Cibersegurança e gestão de crises

no ciberespaço

1 TS DAJD

30 1.º semestre

Direito para não juristas

2 TS DSPLM

14 1.º/2.º semestre

Elaboração de pareceres e informações jurídicas

1 DS

1 TS

DSPLM

30

e-learning 1.º/2.º semestre

Regime geral das contraordenações

1 TS DSPLM

28 1.º/2.º semestre

A escrita do Direito 11 TS DAJD

A DETERMINAR 1.º/2.º semestre

Page 23: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

7 | P á g i n a

Área de formação

Administração e Políticas Públicas / Assuntos Europeus

e Cooperação

AÇÃO DE FORMAÇÃO

PÚBLICO-

ALVO FORMADOR

N.º DE HORAS

DATA DE REALIZAÇÃO

Diploma de especialização em políticas

públicas

1 DS DSPLM

120 1.º/2. semestre

Reporte de informação

às instituições europeias

3 TS DSPLM

21 1.º/2. semestre

Desenho, implementação e avaliação de

políticas públicas

1 TS DSPLM

28 1.º/2. semestre

Área de formação

Auditoria

AÇÃO DE FORMAÇÃO PÚBLICO-ALVO FORMADOR N.º DE HORAS DATA DE

REALIZAÇÃO

Auditoria Interna - mapeamento de

processos, matrizes de risco e controles

estruturados

1 DS

2TS

DSAI

12 1.º/2.º semestre

Gestão do risco

1 DS

1 TS

DSAI

16 1.º/2.º semestre

Controlo interno 1 TS DSAI

7 1.º/2.º semestre

Liderança e comunicação

em auditoria interna

1 DS DSAI

16 1.º/2.º semestre

Page 24: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

8 | P á g i n a

Área de formação Financeira

AÇÃO DE FORMAÇÃO PÚBLICO-ALVO FORMADOR N.º DE HORAS DATA DE

REALIZAÇÃO

Sistema de Normalização

Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP)

1 DS 13 TS 4 AT DSFC

35 1.º semestre

Fiscalidade: O IVA e o IRS

13 TS 8 AT DSFC

20 2 ações

1.º semestre

A lei dos compromissos e dos pagamentos em

atraso

9 TS 1 AT DSFC

14 1.º/2.º semestre

Controlo da boa gestão financeira

2 TS DSAI

14 1.º/2.º semestre

Contabilidade das entidades do setor não lucrativo para juristas

11 TS DAJD

12 1.º/2.º semestre

Área de formação Património e Aquisições

AÇÃO DE FORMAÇÃO PÚBLICO-ALVO FORMADOR N.º DE HORAS DATA DE

REALIZAÇÃO

Contratação pública 1 CEM 3 TS UMC

12 1.º/2.º semestre

Plataforma de concursos

públicos - GATEWIT

4 TS UMC

A DETERMINAR 1.º/2.º semestre

O Código dos Contratos Públicos

4 TS DIGE e UMC

28 1.º/2.º semestre

Diploma de

especialização

na área da contratação

pública

2 TS UMC

120 1.º/2.º semestre

Congresso nacional de contratação público

eletrónica

1 TS UMC

7 1.º semestre

Page 25: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

9 | P á g i n a

Área de formação

Comunicação Organizacional e Relacionamento Interpessoal

AÇÃO DE FORMAÇÃO PÚBLICO-ALVO FORMADOR N.º de HORAS DATA DE

REALIZAÇÃO

Técnicas de planeamento e moderação de reuniões

2 TS DSRH

14 1.º/2.º semestre

Comunicação organizacional e pessoal

1 CEM UMC

A DETERMINAR 1.º/2.º semestre

Liderança e desenvolvimento pessoal

1 CEM UMC

A DETERMINAR 1.º/2.º semestre

Comunicação política (unidade curricular avulsa)

1 CD 1 TS PLAV

24 1.º/2.º semestre

Liderança/coordenação de equipas de projetos

de comissões da organização

1 CD RPCM

25 1.º/2.º semestre

XI Jornadas de Protocolo 1 CD RPCM

7 1.º/2.º semestre

Comunicação e interação com os Media

1 TS RPCM

42 1.º/2.º semestre

Atendimento por excelência

1 AT RPCM

A DETERMINAR 1.º/2.º semestre

Atendimento telefónico em inglês

2 AT RPCM

21 1.º/2.º semestre

Planeamento de recursos para os projetos de

organização de eventos

1 TS RPCM

50 1.º/2.º semestre

Trabalho em equipa e inteligência emocional

2 TS

3 AT

DIPL

14 1.º/2.º semestre

Técnicas de gestão de tempo

1 TS DAJD

21 1.º/2.º semestre

Page 26: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

10 | P á g i n a

Área de formação

Arquivo e Ciências Documentais

AÇÃO DE FORMAÇÃO

PÚBLICO-ALVO FORMADOR N.º DE HORAS DATA DE

REALIZAÇÃO

Tratamento documental: análise

de conteúdo/indexação

1 TS DIGE

A DETERMINAR 1.º/2.º semestre

Gestão de documentos eletrónicos e

preservação digital

1 AT ARQV

10 1.º/2.º semestre

Direito e difusão da informação

1 AT ARQV

20 1.º/2.º semestre

O serviço de referência:

organização e gestão

1 AT ARQV

21 1.º/2.º semestre

Curso geral de segurança da

informação classificada

2 TS ARQV

15 1.º/2.º semestre

Sistema de arquivo: a descrição e a

indexação

2 TS ARQV

20 1.º/2.º semestre

Arquivo - organização e manutenção

2 TS

3 AT

ARQV e DAJD

AINDA A DETERMINAR 21 1.º/2.º semestre

O direito de acesso aos arquivos e

registos administrativos

3 TS ARQV

18 1.º/2.º semestre

Page 27: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

11 | P á g i n a

Área de formação

Gestão Organizacional

AÇÃO DE FORMAÇÃO PÚBLICO-ALVO FORMADOR N.º DE HORAS DATA DE

REALIZAÇÃO

Estratégia, inovação e valor no serviço público

1 TS PLAV

21 1.º/2.º semestre

Desenho e implementação de indicadores de apoio

à decisão

1 TS PLAV

14 1.º/2.º semestre

Planeamento estratégico e avaliação de resultados

1 TS PLAV

28 1.º/2.º semestre

Análise estratégica, geoeconómica e prospetiva

1 TS PLAV

54 1.º/2.º semestre

IMSHARE Conference 1 CD 1 TS PLAV

A DETERMINAR 1.º semestre

Design thinking 1 TS

RPCM

28 1.º/2.º semestre

Page 28: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

12 | P á g i n a

Área de formação TIC - Tecnologias de Informação e Comunicação

AÇÃO DE FORMAÇÃO

PÚBLICO-ALVO FORMADOR N.º DE HORAS DATA DE

REALIZAÇÃO

Sharepoint 2013

1 TS

3 TI

INFO

30 1.º/2.º semestre

Administering windows server

2012

1 TS

1 TI

INFO

24 1.º/2.º semestre

Administering system center 2012

- configuration manager

1 TS

1 TI

INFO

30 1.º/2.º semestre

Gestão de tecnologias

para virtualização de servidores Hiper-

V

1 TS

1 TI

INFO

30 1.º/2.º semestre

Administração de sistemas de correio

eletrónico (MS exchange server

2010)

1 TS

1 TI

INFO

30 1.º/2.º semestre

Acrobat e formulários, segurança e

assinaturas digitais

2 TI INFO

24 1.º/2.º semestre

Otimização e gestão de dados em Excel

7 TS DSFC

28 1.º/2.º semestre

Programação em Excel

5 TS DSFC

30 1.º/2.º semestre

Imagem digital com Photoshop

1 TS RPCM

21 1.º/2.º semestre

Page 29: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

13 | P á g i n a

FORMAÇÃO INTERNA

Área de formação:

Estratégia

Ação de formação PÚBLICO-ALVO

PARTICIPANTE

FORMADOR

N.º de HORAS

DATA DE

REALIZAÇÃO

O processo estratégico – A SGPCM e o futuro Todos os trabalhadores (inscrição facultativa)

Miguel Agrochão,

Ana Diogo e Hélder Paiva

1 2.º semestre

AÇÃO DE

FORMAÇÃO PÚBLICO-ALVO FORMADOR N.º DE HORAS

DATA DE REALIZAÇÃO

O processo estratégico –

A SGPCM e o futuro Toda a SGPCM

PLAV

1 2.º semestre

SIADAP 3 - Avaliação do desempenho

Dirigentes da SGPCM

DSRH

1 (sessões individuais)

1.º semestre

Área de formação:

Informática

AÇÃO DE

FORMAÇÃO PÚBLICO-ALVO FORMADOR N.º DE HORAS

DATA DE REALIZAÇÃO

Outlook e gestão do tempo

1 TS UMC

INFORMÁTICA

3

1.º/2.º semestre

Word 1 AT

RPCM INFORMÁTICA

9 1.º/2.º semestre

Excel avançado 2 TS

PLAV e UMC INFORMÁTICA

3 (sessões individuais)

1.º/2.º semestre

Folha de cálculo Excel 2 TS

DSPLM INFORMÁTICA

12

1.º/2.º semestre

Page 30: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

PLANO DE FORMAÇÃO | 2016

14 | P á g i n a

LEGENDA

- Formação inhouse

- DGAEP - Direção-Geral da Administração e do Emprego Público

- INA - Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas

- We Promote Academy

- Universidade Católica Portuguesa

- Faculdade de Direito - Universidade de Lisboa

- Instituto da Defesa Nacional

- High Skills Formação e Consultoria, Lda.

- Instituto Português de Auditoria Interna

- eSPap - Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P.

- Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção, I.P

- ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa

- Universidade Nova de Lisboa

-Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo

- Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas

- Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas

- Gabinete Nacional de Segurança

- Rumos-Formação Profissional

- SGPCM

Page 31: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

P

PLAN

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Plano de P

2 | P á g i n a

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Prevenção de Riscos

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Page 33: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

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1.1

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4.1

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5.1

5.2

6. AN

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4. Avaliação

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NEXO

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3 | P á g i n a

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.... 11 

.... 11 

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Page 34: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

LIST ARQV

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DIGE

DIGES

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DSRH

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Quad

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Quad

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Quad

Quad

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– Divisão deV

– Direção dD

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– Equipa Mu

- SistemSTO

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– Direção de

– Direção deC

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– Direção LM

– Direção dH

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– Secretária-

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TA DE QU

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GLAS E A

e Arquivos

e Serviços d

e Prevenção

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ma Integrado

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e Serviços de

e Serviços Fi

e Serviços de

de Serviços

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Autorização

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e Relações P

Geral

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UADROS

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a de diagnós

a de diagnós

4

ACRÓNIMO

e Assuntos J

o da Corrupçã

r Digesto

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e diplomas p

e Auditoria e

inanceiros e

e Património

de Política L

e Recursos H

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nto e Avaliaç

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ta

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ção do risco

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stico do risco

stico do risco

stico do risco

stico do risco

stico do risco

stico do risco

stico do risco

stico do risco

stico do risco

Plano de P

4 | P á g i n a

OS

Jurídicos e D

ão

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e Inspeção

de Contabil

o e Aquisiçõe

Legislativa p

Humanos

ros

ntos

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- Direção de

- Direção de

- Unidade o

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o) - Unidade

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o) - Equipa m

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Prevenção de Riscos

a

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nformação J

ção em Diário

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es

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...............

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e topo: Secre

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orgânica: DSR

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orgânica: DS

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orgânica: DS

orgânica: DS

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multidisciplin

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o

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.... 10

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.... 13

.... 14

.... 15

.... 16

.... 17

.... 18

.... 19

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.... 21

.... 22

.... 23

.... 24

Page 35: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

1.

1.1.O

O preRiscoMinisPreve

1.2. O ConconstContapreve No âmpela valorgestã Refiraque o

A recrelató Em 20deterrespe

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a-se que esto mesmo dev

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comendaçõeacando-se:

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A Recomendna contrataçã

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o CPC emitis órgãos dirigicos, seja quo e infrações

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te da República

I Serie, n.º 140I Série, n.º 71 dda no Diário daI Série, n.º 8 de

Plano de P

5 | P á g i n a

Plano de Pres, da Secretaosta às rec

CPC), criadova independ

er uma ativiexas2.

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e 20156, relnecessidade

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0, de 22 de Julhde 13 de abril. a República, II Se 13 de janeiro

Prevenção de Riscos

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o pela Lei n.dente que fudade de âm

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a natureza, d

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m a sua ocoráveis envolv

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comendaçãoúblicos pub

de alargar o

0125 de qu conflitos de

lativa à prev de garantir

Geral das Naçõeia da Repúblicae 21 de Setemb

o.

Série, n.º 219 de.

s de Gestão 

Riscos de Gea Presidênci

s emitidas p

º 54/2008, dunciona junt

mbito nacion

o n.º 1/2009tidades gestodevem (…) e

lano, determ

to, dos risco

rrência; vidos na gest

de elaboraç

o n.º 1/2010licitarem os

o âmbito dos

ue os planoe interesses;

venção de ris quer a redu

es Unidas em 31a n.º 47/2007,bro.

e 13 de novemb

estão, incluinia do Conselpelo Conselh

de 4 de Seteto do Tribun

nal no domín

9, de 1 de joras de dinh

elaborar plan

mina, no ent

os de corrup

tão do plano

ção anual d

0, de 7 de as seus Plan

Planos em c

os disponha

scos de corrução do recu

1 de Outubro d, de 21 de Set

bro.

ndo os lho de ho de

mbro, nal de nio da

julho3 heiros, nos de

tanto,

pção e

o, sob

de um

bril4 - os no

causa,

m de

rupção rso ao

e 2003, tembro,

Page 36: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

adc

Ap

Aiseel

2. C

2.1. C

A SGP

E

Á

7 Publi8 Publi9 Publi

ajuste diretode ser objetoconsulta a ma

A Recomendpassarem a i

Tc

Oufu

nda de acoretoriais e umaboração do

CARACT

Caracteriza

PCM pode se

DESIGNAÇÃO

SUBSECTOR

ENQUADRAMEN

LEGAL

MISSÃO

RESPONSÁVEI

MÁXIMOS

ÁREA DE ATUAÇ

DEPARTAMENT

GOVERNAMENT

icada no Publicaicado no Diário icada no Diário

o, quer, nos o de especiaais de um co

dação de 1identificar: Todos os risccomo as correOs riscos relaunidades da unções e os

rdo com estam responsávos correspond

TERIZAÇ

ção Geral

er sumariame

O SGPCM

Serviçadmin

TO

Decrede 21 Geral Portarde outfixa omáxim

AsseguPCM, legalidou sobgestãodesem

S

Secretcomiss Secretregime

ÇÃO

TO

TAL

ada no Diário da da República, I da República, I

6

casos em qual fundamenoncorrente;

de julho 2

cos de gestãoespondentesativos às fun estrutura ocargos de di

a última Recvel geral pedentes relató

ÇÃO ORG

ente caracte

Quadro 1 - Ca

M – Secretaria

ço central dnistrativa

to-Lei n.º 4/2 de março e 2 da Presidênci

ria n.º 79/201tubro e 159/2o número máma de chefes d

urar e coordebem como a

dade e regulab tutela dos mo e os seus

mpenho e finan

tário-Geral: Dsão de serviço

tária-Geral Ade de comissão

a República, II SI Série, n.º 42, I Série, n.º 42,

Plano de P

6 | P á g i n a

ue tal não sentação e sen

20157, que

o, incluindos medidas prnções, açõesorgânica dareção de top

comendaçãoela sua execórios anuais.

GANIZAC

erizada nos te

aracterização ge

SGPC

-Geral da Pre

da administr

2012, de 16 d24/2015, de 6ia do Conselho

2, de 27 de m2015, de 1 de áximo das unide equipa mu

enar o apoio as funções dearidade dos atmembros do Gs resultados, nceiro

Dr. José Mario pelo Despac

djunta: Dr.ª o de serviço p

Presidên

Série, n.º 132 d de 28 de fevere de 28 de fevere

Prevenção de Riscos

a

eja possível, ndo fomenta

veio destac

, mas não areventivas; e procedims entidadespo.

o, os Planos cução e mo.

CIONAL

ermos do qu

eral da SGPCM

CM sidência do Co

ração direta

e janeiro, alt de fevereiro o de Ministros

março, alterad junho – Deteridades orgâniltidisciplinar

jurídico, infe inspeção e tos praticados

Governo integr através do

a Belo de Soho n.º 3206/2

Catarina Marelo Despacho

Território na

cia do Consel

de 9 de julho. eiro. eiro.

s de Gestão 

que a utilizda a concor

car a necess

penas, os de

entos realiz, incluindo

devem desionitorização,

adro seguint

onselho de Mi

do Estado

erado pelos D – Estabelece s

da pelas portarmina a estrutcas flexíveis

formativo, téc auditoria, as pelos serviçrados na PCM controlo de

ousa Rego – d20138, de 26 d

ria Romão Go n.º 3207/201

cional

ho de Ministro

zação desta rrência atrav

sidade dos P

e corrupção

zados por todos gabinete

gnar respon bem como

te:

inistros

dotado de

Decretos-Lei n a orgânica da

arias n.ºs 323/tura nuclear d e estabelece

cnico e admatravés da apços e organism

M, bem como ae auditoria

designado emde fevereiro

onçalves - de39, de 26 de f

os

opção vés da

Planos

, bem

das as es, as

sáveis o pela

autonomia

n.ºs 41/2013, a Secretaria-

/2013, de 31 dos serviços, e a dotação

inistrativo à preciação da mos da PCM, avaliar a sua técnica, de

m regime de

esignada em fevereiro

Page 37: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

2.2. V O Pla

2.3. V Os pr

2.4. O A orgsegui

Nesteserviç As resegui

10 Cf. o11 Cf. o159/2012 De aintrodu13 De aintrodu

Visão

ano Estratégi

A PRIMEIRA

Valores

rincípios étic

Organização

ganização innte modo:

O modelorecursos jurídicos,arquivos,avaliação

O modeladministr

e contexto, ço, três (3) u

espetivas atnte quadro:

QuadUnida

Direção de S

Direção dA

Direção dCo

Direção de SDo

Direção de Se

Direção de Spar

Divisão de Consel

o art.º 5.º da Leo art.º 1º da Po015, de 1 de junacordo com o nuzida pela Portacordo com o nuzida pela Port

ico da SGPCM

A DAS SECRE

cos que norte

RESPON

o e funciona

nterna da S

o de estrutuhumanos, fi

, à comunic às relações

o à publicaçã

o de estrutração da PCM

a atual estunidades org

tribuições e

dro 2 – Atribuiçõades orgânicasmultidisciplin

Serviços de Re(DSRH)

de Serviços deAquisições - (Dde Serviços Finontabilidade - erviços de Asscumentação -

erviços de Aud(DSAI)

Serviços de Pora os Media -

Relações Públho de Ministr

ei Orgânica da Sortaria n.º 79/2nho. número máximoaria n.º 323/20

número máximoaria n.º 323/20

7

M, para o trié

ETARIAS-GER

eiam o exerc

NSABILIDADE

amento

SGPCM adoto

ra hierarquiinanceiros ecação socia públicas e a

ão dos diplom

tura matriciMLEX e à uni

trutura orgâgânicas flexív

encontram-se

ões das Unidades / Equipas nares cursos Human

e Património eDSPA) nanceiros e de (DSFC) suntos Jurídic- (DAJD) ditoria e Inspe

olítica Legislat(DSPLM)

licas e Apoio os - (RPCM)

SGPCM. 012, de 27 de m

o permitido pel13, de 31 de ou

o permitido pel13, de 31 de ou

Plano de P

7 | P á g i n a

énio 2015-20

RAIS: AFIRMA

cício de funç

E, RIGOR E (R

ou um mod

izada para ae patrimoniaal e sociedaao apoio ao mas do Gove

al para as dade ministe

ânica da SGveis12 e, aind

e legalment

es orgânicas / E

nos - Art.º

e Art.º

e Art.º

cos e Art.º

eção - Art.º

tiva Art.º març159/2

ao Art.º junho118 d

março, alterada

lo art.º 7.º da Putubro. lo art.º 8.º da Putubro.

Prevenção de Riscos

a

018, definiu

AR UM ESTIL

ções na Instit

RE)CONHECI

delo estrutu

s áreas de aais, à auditoade de info Conselho derno;

áreas relatierial de com

GPCM compreda, duas (2)

te definidas

Equipas multidi

2º da Portaria

3º da Portaria

4º da Portaria

5º da Portaria

6º da Portaria

6º-A da Poço, na redaçã2015, de 1 de 1º do Despo de 2012 (pde 20 de junho

a pelas portaria

Portaria n.º 79/

Portaria n.º 79/

s de Gestão 

a seguinte v

LO DE GESTÃ

tuição são es

. IMENTO

ral misto10,

tividade relaoria e inspeçormação, à e Ministros, a

vas à gestãmpras.

eende seis equipas mul

s nos termo

isciplinares da S

Atribuições

a n.º 79/2012

a n.º 79/2012

a n.º 79/2012

a n.º 79/2012

a n.º 79/2012

rtaria n.º 79o introduzida junho acho n.º 828

publicado no o de 2012)

as n.ºs 323/201

/2012, de 27 de

/2012, de 27 de

visão:

ÃO PÚBLICA

ssencialment

estabelecid

ativas à gestção, aos assdocumentaç

ao planeame

ão do DIGES

(6)11 direçõltidisciplinar

os constante

SGPCM

2, de 27 de ma

2, de 27 de ma

2, de 27 de ma

2, de 27 de ma

2, de 27 de ma

9/2012, de 2a pela Portari

82/2012, de DR, 2.ª série

3, de 31 de ou

e março, na alt

e março, na alt

te:

do do

tão de suntos ção e ento e

TO, à

ões de es13.

es do

arço

arço

arço

arço

arço

27 de ia n.º

4 de e, n.º

tubro e

teração

teração

Page 38: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

E

Assim

3. 3.1. O predo riscomo O elesituaposit

14 In “PGeral

Quadro 2 – A

Divisã

Divisão de Pla

Equipa multiIntegrado de

Equipa multid

m, o atual org

METODDefinição de

esente Planosco e identi

o o processo

emento esseção ou circuiva ou negat

Plano de Prevendo Tribunal de

Atribuições das

ão de Arquivo

aneamento e A

idisciplinar DIe TratamentoJurídica - (D

isciplinar UnidCompras - (U

ganograma d

DOLOGe risco e de

o de Gestão ifica os risco de impleme

encial é entunstância futiva na conse

nção de Riscos d Contas”, dispo

8

Unidades orgân

s - (ARQV)

Avaliação - (P

GESTO — Siste e da InformaIGE)

dade MinisteriUMC)

da SGPCM po

Gráfico

IA gestão do r

de Riscos cos, os recursntação, acom

tão a noçãotura com precução dos o

de Gestão (inclunível em linha e

Plano de P

8 | P á g i n a

nicas / Equipas Art.º junho118 d

PLAV) Desp2013 setem

ema ação

Desp(publnove

rial de Desp(publdeze

ode ser repre

o 1 – Organogram

risco

onstitui o cusos, ações empanhamen

o do risco orobabilidadeobjetivos de

uindo os riscos em www.tconta

Prevenção de Riscos

a

multidisciplina 2º do Despo de 2012 (pde 20 de junhoacho n.º 1238 (publicado nombro de 2013)acho n.º 151licado no DRmbro de 2012acho n.º 156licado no DRmbro de 2014

esentado do

ma da SGPCM

ulminar do pe responsabito, avaliação

o qual se poe de ocorrên uma unidade

de corrupção eas.pt

s de Gestão 

ares da SGPCM (acho n.º 828

publicado no o de 2012) 84/2013, de 2o DR, 2.ª série) 153/2012, de, 2.ª série, n

2) 684/2014 de , 2.ª série, n

4)

seguinte mo

processo conlidades parao e reporte d

ode definir ncia e potene organizacio

Infrações Cone

(continuação) 82/2012, de DR, 2.ª série

26 de setembe, n.º 188 de 3

e 8 de noven.º 228 de 2

15 de dezen.º 251 de 3

odo:

nsultivo de ga os mitigardo Plano.

como o “evncial consequonal”14.

exas) da Direcçã

4 de e, n.º

ro de 30 de

embro 26 de

embro 30 de

gestão , bem

vento, uência

ão-

Page 39: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Por sorganobjetde to

3.2. São vmaio

3.3.

Entrenaturdos c

De acíndiceinalte

A redemo

A corque ppúbli

O proprejusuborconcu

Todosobten

De aprobaa ges

3.4. A A geavalia

15 “Nhttp:/16 “FouEvalua17 Orgestado18 Com19 “Guem lin

seu lado a gnizações anativo de atingodas as ativid

Fatores de r

vários os fatr ou menor r Qualidade Integrida Qualidade Motivação Comunica

Riscos de co

e os riscos qral importâncrimes de cor

cordo com oes de perceerados desde

dução da cocráticas e p

rrupção podepossa assumicas ou a titu

oblema da udicam o borno, o pecuussão.

s estes consnção de uma

acordo com abilidade de stão financei

Avaliação do

estão dos riação, efetua

Norma de Ge/www.ferma.eurth Evaluationation Report – Panização estab

os-membros, damo o conjunto da

ião de Boas Práha em www.cp

estão do risalisam metogirem uma vdades”15.

risco

tores que lerisco de geste da governade das operae do sistemao do pessoalação.

orrupção e i

que impendencia, os de crrupção e inf

o recente Reção da corre 2012, o que

corrupção épara a promo

e manifestair, “tem em

ularidade de

corrupção som funcionaulato, o tráf

stituem crima vantagem o

as atribuiç ocorrência dra e a gestão

os riscos

scos implicaada em funçã

estão de Risu/risk-managem

n Round - CorruPortugal” – Dispbelecida em 19as respetivas noa sociedade peráticas para a Ppc.tcontas.pt

9

co pode serodicamente ovantagem sus

evam a que tão. De entreação; ações e dos pa de controlol;

nfrações co

em sobre a corrupção e frações cone

elatório16 darupção18 na e demonstra

, assim, fuoção das rela

ar-se de difem comum o fe poderes púb

urge associamento das fico de infl

mes conexosou de uma co

ções da SGde risco de co de recurso

a não apenão dos seguin

scos”, FERMA ment/standardsuption preventioonível em linha

999 pelo Consermas contra a crcebe subjetiva

Prevenção e o C

Plano de P

9 | P á g i n a

r caracterizaos riscos instentada em

o desenvolve esses fator

processos; o interno;

onexas

atividade do infrações coexas veja-se

a GRECO17 -sociedade p

a que esta co

undamental ações entre o

erentes formfacto de terblicos”19.

ado a outrainstituições,uência, a p

s verificandoompensação

PCM, foramcorrupção e os humanos.

nas a sua idntes variáve

2003, dispos/risk-managemon in respect ofa em www.coe.elho da Europacorrupção. amente a corrupCombate à Corr

Prevenção de Riscos

a

ada como “oerentes às r

m cada ativid

vimento de res destacam

os organismonexas (rela o anexo ao p

Group of Sportuguesa tontinua a ser

para o foros cidadãos e

mas mas, indr na sua ess

as situações,, como é o participação

o-se que, co que não é d

m identificadinfrações co

dentificaçãois:

nível em linment-standard/ f members of pint

a para monitor

pção no respetivrupção na Adm

s de Gestão 

o processo arespetivas adade individu

uma atividam-se os segui

os públicos ativamente àpresente Pla

States Againtêm-se mantr uma preocu

talecimentoe a administr

dependentemsência o exe

, também e caso do ab económica

omum a toddevida.

das como áonexas, a con

como tam

nha - versão .

parliament, jud

izar o cumprim

vo país. inistração Públ

através do quatividades, cdual e no con

ade comportntes:

sobressaemà tipificaçãoano).

nst Corruptiotido praticamupação prese

o das instituração públic

mente do foercício de fu

elas graves ebuso de pod em negócio

dos eles, ex

áreas com ntratação pú

mbém a resp

o portuguesa

dges and prosec

mento, por pa

lica”, 2011, dis

ual as com o njunto

te um

, com o legal

on, os mente ente.

uições ca.

rmato unções

e que der, o o e a

iste a

maior ública,

petiva

- em

cutors /

rte dos

sponível

Page 40: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Esta vFracaverde Segui

PR

 

GC

Da cosegui

Uma os me

3.5. M

As meou seexterespec

No âm

Eo

20 Cf.Geral 21 Cf.

Probabili Gravidad

variáveis sãoa (1) -, aos qe.

indo esta me

 

ROBABILIDADE DEOCORRÊNCIA 

GRAVIDADE DA CONSEQUÊNCIA 

onjugação dnte matriz d

Ma

GRAVIDCONSEQ

vez identificesmos não ve

Medidas de

edidas de preja, transverrno e estracíficos de ca

mbito do prim

Existência deorientação qu

“Plano de Prevdo Tribunal de “Norma de Ges

dade de Ocoe da Conseq

o, por sua vequais são ge

etodologia po

FR

E O risco deco

que apencircunstân

A situação não tem

provocar prao Estad

infrações carelevantoperac

Or

das duas vade graduação

atriz de Risc

DADE DA QUÊNCIA 

ELE

MOD

FR

cados os riscenham a oco

prevenção d

revenção de rsais a toda aatégia; num ada uma das

meiro nível -

e um Plano ue devem no

venção de Risco Contas”. stão de Riscos”,

10

orrência; uência.

ez, aferidas20

ralmente at

odemos cons

Quadro 3 – CritRACA (1) 

orre de um procesnas ocorrerá em ncias excecionais

 

de risco em causm potencial para rejuízos financeirodo, não sendo as ausadoras de danes na imagem e cionalidade do rganismo 

riáveis e doo de riscos21:

Quadro 4 – Mat

os 

EVADA 

(3) RISCO

DERADA 

(2) RIS

RACA 

(1) RIS

cos, cabe deorrer ou, cas

de riscos

riscos situaa organizaçã segundo, aáreas depart

- medidas de

Estratégico ortear a atua

os de Gestão (in

, FERMA 2003, a

Plano de P

0 | P á g i n

0 em função ribuídas, res

struir o segu

térios de ClassifMO

sso 

O risco eproces

organizavenha a o

sa 

os 

nos 

A situacomportarpara o Enormal 

os diversos :

triz de graduaçãPROBA

FRACA(1) 

O MODERADO (2) 

SCO FRACO (1) 

SCO FRACO (1) 

eterminar quo tal não sej

m-se a dois ão e relativaas medidas tamentais.

e ordem gera

(2015-2018)ação coletiva

ncluindo os risco

adaptada.

Prevenção de Riscos

a

de 3 graus -spetivament

inte quadro:

ficação do RiscoODERADA (2) está associado a usso esporádico daação que se admocorrer a o longo

ano  

ação de risco podr prejuízos financEstado e perturbafuncionamento dOrganismo 

graus de ri

ão do risco (GRABILIDADE DE OCO

MODERADA(2) 

RISCO ELEVADO(3) 

RISCO MODERAD(2) 

RISCO FRACO(1) 

ais as medidja possível, p

níveis; num as aos riscos complemen

al -, destaca

), com a defa da organiza

os de corrupção

s de Gestão 

Elevada (3)e, a cor ver

o

um a ite o do 

O risco dcorre

e eiros ar o do 

Quandidentifi

presignificaviolaçã

assopúblico, do Org

sco resulta

) ORRÊNCIA 

ELEVA(3)

O  RISCO ELE(3)

DO  RISCO ELE(3)

RISCO MOD(2)

das a pôr empara a sua m

primeiro, asrelacionadosntares refer

m-se as segu

finição das gação;

o e Infrações Co

), Moderada rmelha, ama

ELEVADA (3) 

decorre de um prente e frequente organização 

 

do da situação deficada podem decejuízos financeiroativos para o Estaão grave dos princociados ao intereslesando a credibganismo e do pró

Estado 

a construç

ADA ) 

EVADO ) 

EVADO ) 

DERADO ) 

m prática parminimização.

s de ordem s com o ambrentes aos

uintes:

grandes linh

onexas) da Dire

(2) ou rela e

rocesso da 

 risco correr os ado e a cípios sse bilidade óprio 

ão da

ra que

geral, biente riscos

has de

cção-

Page 41: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

E

e

E

Rinto

D

A espdepaconst

4.

4.1.

O qurespo

Se

Dorgâ

4.2. Á Os mpara riscosface sujeit

Existência dee Balanço Soc

Estrutura org

Realização dntermédios, oda a ativida

Definição cla

pecificação rtamentais stantes do po

PLANO

Funções e R

uadro seguinonsabilidades

QuadIntervenie

Secretário-

ecretária-Gera

Dirigentes das nicas e chefia

multidiscipl

Dirigente d

Áreas de ris

apas de diag cada uma ds identificaddo grau de rtas a implem

e instrumentocial);

ganizacional

de reuniões permitindo ade e sobre

ra de tarefa

dos riscos esão apresentnto 4.2.

O DE GE

Responsabili

nte identifics, no presen

dro 5 – Intervenientes

-Geral

al Adjunta

unidades as de equipas linares

a DSAI

sco, identific

gnóstico do as unidades

dos e avaliadrisco apurad

mentação. 

1

os de gestão

simples, clar

periódicas o debate e o desenvolvi

s e responsa

e as medidatadas e apro

ESTÃO

dades

ca os intervte Plano de

ientes - função

Gesto Estab

cuida Receb

na sua

Apoiaarquitimple

Promoâmbit

Respoacom

Identiqualq

Respodo ris

Acomelaboacom

Desenações

cação dos ri

risco seguint orgânicas ddos bem como, se encont

Plano de P

1 | P á g i n

o (Plano e Re

ra e transpa

entre a de a disseminaimento da es

abilidades.

as complemeofundadas at

DE RISC

venientes, cGestão de R

e responsabilidFunç

or do Plano; elece a arquindo da sua rebe e comunicaa competênci

a o Secretártetura e es

ementação do ove a comunto da gestão d

onsáveis ppanhamento dificam, recol

quer ocorrêncionsabilizam-sesco na sua esfe

panha a execora o respetpanhamento; nvolve o acos específicas.

iscos e medi

tes apresenta SGPCM, at

mo as medidtram já impl

Prevenção de Riscos

a

elatório de A

rente;

direção de ação da infostratégia da

entares próptravés dos m

COS

com indicaçãRisco.

dades - no Planoção e Responsa

itetura e os cevisão; a os riscos, toa.

rio-Geral na stratégia da respetivo proicação com o

de riscos.

pela orgando Plano na phem e comuia de risco come pela eficáciera de atuaçã

cução das metivo Relatóri

ompanhament

idas de prev

tam, para ostentas as resdas ou instrulementadas o

s de Gestão 

Atividades, P

topo e todormação sob organização

prias de cadmapas de dia

ão das resp

o de Gestão de abilidades

critérios da ge

omando as me

conceção e gestão de

ocesso de gestos outros dep

nização, aarte respetivaunicam ao Sem provável graia das medid

ão.

edidas previsto Anual e

o através de

venção

s cargos de dspetivas atriumentos de ou que, em a

Plano de Form

dos os dirigbre a evoluço;

da uma das agnóstico do

petivas funç

Riscos

estão de risco

edidas inserida

definição d riscos e dtão; partamentos n

aplicação a; ecretário-Gerravidade maioas de contro

tas no Plano relatórios d

e inquéritos

direção de tibuições legacontrolo qualternativa,

mação

gentes ção de

áreas o risco

ões e

o,

as

da da

no

e

al r; lo

e de

e

topo e ais, os e, em serão

Page 42: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Q

D

S

Le

Quadro 6 (mapa de dia

Direção de topo: S

Processo/Ativida

Gestão de RecursHumanos  

Sistema de Controlo Ida organização

egenda: PO - Probabilida

agnóstico do risco) - D

ECRETÁRIO‐GER

ade 

sos Risco de oscolaborado

Interno o 

Risco de d

Risco de

ade de ocorrência; GC - G

Direção de topo: Secre

 RAL

Identificação dos ris

scilações nos níveis deores, com repercussõ

desempenho 

deficiências no sisteminterno  

e informação de supoincompleta ou defici

Gravidade da Consequênc

etário-Geral

scos Qu

P

e motivação dos ões no respetivo  1

ma de controlo 1

rte à decisão ente 

2

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

12 | P á g i n a

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

1  3  2 

1  2  1 

2  2  2 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

Implementada:  Envolvimento d

e de elaboração

Implementadas:  Definição das e

(Despacho n.º Presidência do 

Aprovação  de controlo interne Inspeção, nas

Monitorização t

3 - Elevado

Medidas de pre(implementadas /a i

dos trabalhadores noso dos documentos de

especificações técnica10/2008, de 31 de dConselho de Ministrodespacho  anual  fixo, a desenvolver pela das áreas entendidatrimestral dos Planos

evenção  mplementar) 

s processos de tomade gestão. 

as do sistema de condezembro, do Secretos); xando  o  conjunto  da Direção de Serviçoss como de maior criti e Orçamentos.  

da de decisão 

ntrolo  interno ário‐Geral da 

de  ações  de s de Auditoria cidade; 

Page 43: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Q

D

Le

Quadro 7 (mapa de dia

Direção de topo: S

Processo/Ativida

Gestão da informa

Gestão do DIGESTPCMLEX 

Publicação de atodiplomas do Gove

egenda: PO - Probabilida

agnóstico do risco) - D

ECRETÁRIA‐GER

ade 

ação Risco derelevante

TO e Riscos d

os e erno 

Risco de p

ade de ocorrência; GC - G

Direção de topo: Secre

RAL ADJUNTA (in

Identificação dos ris

 deficiente partilha de entre todos os parti

processo 

de saídas inesperadas

publicação de diplomdesconformidade

Gravidade da Consequênc

etária-Geral Adjunta

nclui a área de tra

scos Qu

P

a informação icipantes num  2

s de pessoal  2

as em DR com es  

2

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

13 | P á g i n a

tamento de atos e

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

2  2  2 

2  2  2 

2  2  2 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

e diplomas para p

Implementada:  Estabeleciment

semanais)  sustdireção superio

A implementar:   Prevenção da n

funções em cola Tratamento prio

Prazo: Quando 

Implementadas:  Implementação

contemplando, enviados para p

Devolução,  à  epara publicaçãodetetado e prop

Elaboração  deestatístico de to

Implementaçãodiplomas. 

 A implementar:   Sensibilização d

prévio à publicaPrazo: 2016 

3 - Elevado

ublicação em Diár

Medidas de pre(implementadas /a i

to  de  eixos  de  cotentados  por  sólida or, intra‐dirigentes int

ecessidade temporáraboração com os outoritário do preenchimnecessário 

o  de  normas entre  outros  aspe

publicação urgente; entidade  remetente, o com desconformidaposta de solução; e  relatórios  de  conodas as desconformido  de  uma  check‐list

das entidades congénação de atos e diplom

rio da República)

evenção  mplementar) 

omunicação  vertical  comunicação  horiztermédios e intra‐equ

ria de substituição (poros departamentos);mento do posto de tra

de  procedimentoetos,  o  tratamento 

dos  diplomas  e  atoades com alerta para

ntrolo  mensal  com dades detetadas; t  relativa  à  revisão

eres para a relevâncimas em DR.  

  (despachos zontal  (intra‐uipas). 

olivalência de 

abalho. 

os  internos de  diplomas 

os  remetidos a o problema 

tratamento 

o  de  atos  e 

a do controlo 

Page 44: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Q

U

Le

Quadro 8 (mapa de dia

Unidade orgânica: 

Processo/Ativida

Processamento dremunerações e ou

abonos  

Recrutamento e selePessoal 

Acumulação de fun

egenda: PO - Probabilida

agnóstico do risco) - U

 DSRH

ade 

das utros 

Riscoprocessam

Risco de irrdas quotas

ou

eção de 

R

Risco de qu

nções 

Ris

Risco de vio

ade de ocorrência; GC - G

Unidade orgânica: DSR

Identificação dos ris

o de irregularidades/mento de vencimento

trabalhadores

regularidades/falhas n a remeter à CGA devu reinscrições fora de

Risco de corrupção pa(vide anexo) 

Risco de abuso de po(vide anexo) 

uebra dos deveres deisenção e imparcialid

(vide anexo) 

sco de conflito de inte(vide anexo) 

olação de disposiçõesà acumulação de fun

Gravidade da Consequênc

RH

scos Qu

P

falhas no os e abonos dos  1

na regularização vido a inscrições e prazo 

2

assiva 1

oder 1

e transparência, dade  1

eresses 1

s legais relativas nções 

1

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

14 | P á g i n a

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

1  3  2 

2  2  2 

1  3  2 

1  3  2 

1  2  1 

1  3  2 

1  2  1 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

Implementadas:   Conferências da Segregação de f Despacho n.º 1

relativos ao pro

Implementada:  Conferências m

descontos efetuna CGA Directa

 Implementadas:   Desenvolvimen

mobilidade  semcom constituiçã

Utilização de crcom  reduzida que  a  fundampercetível e sind

Adequação dos A implementar:  Rotatividade do

Prazo: 2016

Implementadas:   Divulgação da o

à autorização pda lei; 

Análise do pedos elementos n

Renovação peri

3 - Elevado

Medidas de pre(implementadas /a i

a informação interméfunções e responsabi12/2012, do Secretárocessamento de venc

mensais  da  informaçãuados para a CGA me. 

to  dos  procedimmpre  precedidos  de ão de júri;  ritérios de seleção demargem  de  discricio

mentação  das  decisõdicável;  s métodos de seleção 

os trabalhadores desig

obrigatoriedade de apprévia de acumulaçõe

ido prévio à sua autoecessários. iódica (anual) das aut

evenção  mplementar) 

édia e final; ilidade das operaçõesrio‐Geral  (procedimenimentos). 

ão  intermédia  e  finaediante informação di

mentos  de  recrutapublicitação  prévia  d

e candidatos objetivoonariedade,  por  formes  de  contratar  sej

ao perfil do cargo a p

gnados para constitu

presentar requerimenes públicas ou privada

orização com verifica

torizações já concedid

s; ntos  internos 

l  relativa  aos isponibilizada 

amento  por de  anúncio  e 

os e precisos, ma  a  permitir a  facilmente 

prover. 

ição de júris. 

nto com vista as nos termos 

ção de todos 

das 

Page 45: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Q

U

Le

Quadro 9 (mapa de dia

Unidade orgânica: 

Processo/Ativida

Inventariação de bmóveis 

Gestão patrimon

Aprovisionamen

Gestão de Frota

egenda: PO - Probabilida

agnóstico do risco) - U

 DSPA

ade 

bens  Risco deinven

nial  

Risco (no âmb

acomcandidaturPCM, ao f

nto Risc

(deficienqualidad

as  Risco de ut

ade de ocorrência; GC - G

Unidade orgânica: DSP

Identificação dos ris

e existência de lacunantariação e avaliação 

de quebra do dever dbito do trabalho das cmpanhamento aos prora, apresentadas pelafundo de reabilitação 

patrimonial) 

Risco de abuso de po(vide anexo) 

co de quebra do devente avaliação da quande dos bens e serviços

tilização indevida de v

Gravidade da Consequênc

PA

scos Qu

P

as ao nível da dos bens 

2

de isenção comissões de ocessos de as entidades da e conservação 

1

oder 1

r de zelo  ntidade e/ou s adquiridos) 

2

viaturas oficiais  2

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

15 | P á g i n a

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

2  2  2 

1  2  1 

1  3  2 

2  2  2 

2  2  2 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

A implementar:   Ações periódica

inventário de bPrazo: 2016 

Implementadas:   Norma  de  pr

processos  de  cpatrimonial 

A implementar:  Presença de do

e da qualidade  Validação  dos 

beneficiários Prazo: 2016 

A implementar:  Reforçar,  junto

utilizam veículode Veículos da SPrazo: 2016 

3 - Elevado

Medidas de pre(implementadas /a i

as de verificação, porens móveis. 

rocedimentos  interncandidatura  ao  fund

ois trabalhadores na idos bens adquiridos;fornecimentos  pe

o  das  entidades  apoos oficiais, a divulgaçSGPCM. 

evenção  mplementar) 

r amostragem, da reg

nos  relativas  à  trao  de  reabilitação  e 

inspeção/avaliação d

los  serviços/unidade

oiadas  e  dos  trabalção do Regulamento 

gularidade do 

mitação  dos conservação 

a quantidade 

es  orgânicas 

hadores  que de Utilização 

Page 46: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Q

U

A

Le

Quadro 10 (mapa de di

Unidade orgânica: 

Processo/Ativida

Apoio às entidades ex

Pagamento de Desp

Fundo de Mane

egenda: PO - Probabilida

iagnóstico do risco) -

 DSFC

ade 

xternas 

Risco de d

Risco de pe

pesas 

Risco de i

(desconforde Pagame

io  Risco d

(falhas na ae regul

ade de ocorrência; GC - G

Unidade orgânica: DS

Identificação dos ris

deficiente qualidade dfinanceira  

erda de qualidade do administrativo 

incumprimento dos plegalmente estabelecrmidades nos Pedidos entos (PAP) a submet

superior) 

Risco de Peculato(vide anexo) 

e violação de disposiregulamentar 

aplicação de normas,lamentos de natureza

Gravidade da Consequênc

SFC

scos Qu

P

da informação 1

apoio técnico e 2

procedimentos cidos   de Autorização ter à aprovação 

3

o 1

ção legal ou 

 procedimentos a financeira) 

2

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

16 | P á g i n a

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

1  3  2 

2  2  2 

3  2  3 

1  3  2 

2  2  2 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

Implementadas:   Conferências da Medidas para c Acompanhame

Implementada:   Acompanhame

operações. 

A implementar:   Dupla verificaçã

Prazo: 2016 

Implementada:  Procedimentos 

conferência das

A implementar:   Atualização  do 

entre outros asincluídas as chaPrazo: 2016 

3 - Elevado

Medidas de pre(implementadas /a i

a informação interméontrolo de prazos; nto e supervisão da a

nto  e  supervisão  e

ão dos PAP previamen

de  controlo  intes despesas. 

regulamento  do  Funspetos, do montante amadas “pequenas de

evenção  mplementar) 

édia e final; 

atividade pelos dirigen

em  todos  os  proce

nte à sua assinatura p

rno  relativos  à  au

ndo  de Maneio  commáximo até ao qua

espesas”. 

ntes. 

edimentos  e 

pela DSFC. 

utorização  e 

  a  indicação, l deverão ser 

Page 47: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Q

U

Le

Quadro 11 (mapa de di

Unidade orgânica: 

Processo/Ativida

ReconhecimentoUtilidade Pública e

Fundações  

Expediente 

egenda: PO - Probabilida

iagnóstico do risco) -

 DAJD

ade 

 de e de 

Risco de qu

(Resultadoscondiciona

be

Risco de v(Incum

estabeleci

Risco de reautorizaçãonão irão cu

Risco

ade de ocorrência; GC - G

Unidade orgânica: DA

Identificação dos ris

uebra dos deveres deisenção e imparcialids dos estudos/parecerados por interesses de

enefício pessoal ou pr

 violação de normas pmprimento dos prazos idos para a instrução 

 

econhecimento de fuo de representação deumprir os seus objetiv

o de extravio de docu

Gravidade da Consequênc

AJD

scos Qu

P

e transparência, dade res/informações e terceiros, com 

rivado) 

1

rocedimentais legalmente dos processos) 

1

undações ou de e fundações que vos estatutários 

1

mentação  2

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

17 | P á g i n a

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

1  3  2 

1  2  1 

1  3  2 

2  2  2 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

Implementadas:   Acompanhame

cumprimento, inerentes às fun

Rotatividade ad Dupla verificaçã

Implementada:  Procedimentos 

prazos  legalmeUtilidade Públic

Implementada:  Verificação  reg

transparência le

A implementar:  Revisão do des

procedimentos”Prazo: 2016 

3 - Elevado

Medidas de pre(implementadas /a i

nto  e  supervisão pelos  trabalhadores,nções; dequada do pessoal;ão de todas as propos

de  controlo  internoente  estabelecidos  paca e de reconhecimen

 

gular  e  exaustiva  doegalmente estabeleci

spacho n.º 8/2008 “C” com posterior divul

evenção  mplementar) 

pelo  dirigente ,  dos  princípios  e  n

stas de decisão. 

o  relativos  ao  cumpara  a  instrução  dos nto de Fundações. 

o  cumprimento  dosdos.   

Correio e Expediente gação por toda a org

do  rigoroso ormas  éticas 

primento  dos processos  de 

s  deveres  de 

– normas de anização. 

Page 48: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Q

U

A

Le

Quadro 12 (mapa de di

Unidade orgânica: 

Processo/Ativida

Auditoria  

Acompanhamentorecomendaçõe

Acompanhamento e rdos riscos de Gesincluindo os riscoscorrupção e infraç

conexas 

egenda: PO - Probabilida

iagnóstico do risco) -

 DSAI

ade 

Risco de r

Riscoestabelec

o de s 

Risco derecome

reporte stão s de ções 

Risco dexecução

ade de ocorrência; GC - G

Unidade orgânica: DS

Identificação dos ris

redução da qualidadeelaborados  

(Relatórios de Audito

o de incumprimento dcidos na planificação 

e deficiente acompanendações aprovadas erelatórios de audito

e falhas no acompano do Plano de Preven

Gravidade da Consequênc

SAI

scos Qu

P

e dos produtos 

oria)  1

dos prazos das auditorias 

2

hamento das em sede dos oria 

2

hamento da ção de Riscos  

2

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

18 | P á g i n a

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

1  3  2 

2  2  2 

2  2  2 

2  2  2 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

Implementadas:   Adoção do Man

de Auditorias a Mecanismos de

prova da audito Acompanhame

auditoria (plane Uniformização 

auditoria. A implementar:  Revisão das nor

de auditorias. Prazo: 2016  

A implementar:  Revisão  dos 

cumprimento dPrazo: 2016 

Implementadas:   Notificação  d

acompanhada sobre as medid15.º do Decreto

A implementar:  Plano de acomp

Prazo: 2016 

A implementar  Identificação 

acompanhamenapresentação, e

Identificação e reporte ao SecrPrazo: 2016 

3 - Elevado

Medidas de pre(implementadas /a i

nual de Auditoria e doprovados pelo CC do e  recolha e documenoria e outros elementnto e  supervisão pereamento, execução e de  guiões  e  check‐

rmas de procediment

mecanismos  de  cdos prazos previamen

da  homologação da  indicação  expresdas e decisões entretao‐Lei n,º 276/2007, de

panhamento de acolh

e  planificação  prénto  da  execução em tempo útil, do Reltratamento de novasretário‐Geral (atualiza

evenção  mplementar) 

os Questionários paraSCI; ntação de  todos os etos de suporte; rmanente das diferenrelato)  ‐lists  auxiliares  da  r

tos internos aplicávei

controlo  interno  ate determinados 

dos  relatórios  dssa  da  necessidade  danto adotadas (cf. o e 31 de julho). 

himento das recomen

évia  das  ações do  Plano,  tendo latório Anual de Execs situações de risco e ação permanente do 

a a Realização 

elementos de 

ntes  fases da 

realização  de 

s à realização 

plicáveis  ao 

e  auditoria de  prestação n.º 6 do art.º 

ndações. 

relativas  ao em  vista  e ução;  consequente Plano). 

Page 49: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Q

U

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Quadro 13 (mapa de di

Unidade orgânica: 

Processo/Ativida

Aplicação do RegimEquiparação dos Prevenda ao público de de revistas e jornainformação geral encontinente e as Reg

Autónomas 

Assessoria legislat

egenda: PO - Probabilida

iagnóstico do risco) -

 DSPLM

ade 

me de ços de livros e is de ntre o giões 

Risc(valida

c

tiva  Riscos d

ade de ocorrência; GC - G

Unidade orgânica: DS

Identificação dos ris

Risco de abuso de po(vide anexo) 

co de quebra do deveação de faturas que nondições para pagam

de saídas inesperadas

Gravidade da Consequênc

SPLM

scos Qu

P

oder 1

r de zelo  não reúnam mento) 

3

s de pessoal  2

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

19 | P á g i n a

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

1  3  2 

3  2  3 

2  2  2 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

A implementar:   Dupla verificaçã

Prazo: 2016 

A implementar:   Prevenção da n

funções em cola Tratamento prio

Prazo: Quando  3 - Elevado

Medidas de pre(implementadas /a i

ão (por amostragem)

ecessidade temporáraboração com os outoritário do preenchimnecessário 

evenção  mplementar) 

das faturas validadas

ria de substituição (poros departamentos);mento do posto de tra

s   

olivalência de 

abalho. 

Page 50: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Q

U

M

Le

 

Quadro 14 (mapa de di

Unidade orgânica: 

Processo/Ativida

Apoio ao ConselhoMinistros e aos memb

Governo 

 Gestão do Palácio

 

Atendimento

egenda: PO - Probabilida

iagnóstico do risco) -

 RPCM

ade 

o de bros do  Riscos d

 Foz 

Risco de qu

 (no âmbitcobrar pePalácio 

Risco de (Defi

ade de ocorrência; GC - G

 

Unidade orgânica: RP

Identificação dos ris

de saídas inesperadas

 uebra dos deveres deisenção e imparcialidto da isenção ou reduela cedência dos espaFoz relativamente a elegíveis para o efe

 

quebra de imagem dciente atendimento t

Gravidade da Consequênc

PCM

scos Qu

P

s de pessoal  2

e transparência, dade ução do valor a aços nobres do eventos não ito) 

2

a organização elefónico) 

2

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

20 | P á g i n a

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

2  2  2 

2  2  2 

2  2  2 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

A implementar:   Prevenção da n

funções em cola Tratamento prio

Prazo: Quando 

A implementar:   Definição  prév

público”  com  vpedidos de cedêPrazo: 2016 

Inserção,  nas espaços nobresestejam  em  cacobrar. Prazo: 2016 

A implementar:   Adoção e  imple

contemple  os  vtelefónico. Prazo: 2016 

3 - Elevado

Medidas de pre(implementadas /a i

ecessidade temporáraboração com os outoritário do preenchimnecessário 

via  do  que  sejam  “vista  à promoção da ência dos espaços no

propostas  relativas s do Palácio Foz, de  fausa  situações  de  ise

ementação de normavários  aspetos  relativ

evenção  mplementar) 

ria de substituição (poros departamentos);mento do posto de tra

“eventos  de  relevantransparência na  tra

obres do Palácio Foz.

à  aprovação  de  cfundamentação acresenção  ou  de  reduçã

a de procedimentos vos  ao  processo  de 

olivalência de 

abalho. 

nte  interesse amitação dos 

cedência  dos scida quando o  do  valor  a 

internos que atendimento 

Page 51: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

 

Q

U

Le

 

Quadro 15 (mapa de di

Unidade orgânica: 

Processo/Ativida

Arquivo 

Biblioteca 

egenda: PO - Probabilida

iagnóstico do risco) -

 ARQV

ade 

Risco de 

Risco de 

Risco de eou uso ind

Risco de v

Risc

ade de ocorrência; GC - G

 

Unidade orgânica: AR

Identificação dos ris

deterioração dos doccausa humana 

deterioração dos doccausa ambiental

eliminação, sonegaçãoevido de informação 

reservada  

violação de segredo ofuncionário (vide anexo) 

co de extravio de mon

Gravidade da Consequênc

RQV

scos Qu

P

cumentos, de 2

cumentos, de l 

3

o, manipulação confidencial ou  2

ou reserva por 1

nografias  1

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

21 | P á g i n a

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

2  3  3 

3  3  3 

2  2  2 

1  3  2 

1  2  1 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

A implementar:   Transferência d

de acrescidas caPrazo: 2016 

A implementar:   Subscrição, pel

de  massas  doconfidencialidaPrazo: Sempre massas docume

Subscrição, peloresponsabilidadPrazo: 2016 

Implementada:   Registo,  perma

com ações de c

3 - Elevado

Medidas de pre(implementadas /a i

do acervo documentaaracterísticas técnica

as empresas externaocumentais,  de  umde. que haja fornecimenentais.  os trabalhadores da ude e confidencialidade

anente  atualizado,  dontrolo trimestral. 

evenção  mplementar) 

l para novas instalaçõs e de segurança.  

as  contratadas para o  termo  de  respon

ntos de serviços de tr

unidade orgânica, de e. 

os  empréstimos  com

ões dotadas 

o  tratamento nsabilidade  e 

ratamento de 

um termo de 

mplementado 

Page 52: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Q

U

Le

Quadro 16 (mapa de di

Unidade orgânica:

Processo/Ativida

Planeamento

Monitorização da est

Sistemas de TecnoloInformação

egenda: PO - Probabilida

iagnóstico do risco) -

 PLAV (inclui a á

ade 

Risco de r

tratégia Risco de

ogia de 

Risco de pdispon

Risco de cons

R(apropri

ade de ocorrência; GC - G

Unidade orgânica: PL

área de Informá

Identificação dos ris

redução da qualidadeelaborados 

e fraca fiabilidade dosmonitorizados 

perda de controlo sobnibilizados pelas Tecn

Informação 

interrupção de serviçsequente perda de inf

Risco de abuso de coniação indevida de har

anexo) 

Gravidade da Consequênc

LAV

 ática)

scos Qu

P

e dos produtos 2

s indicadores 

bre os recursos nologias de  1

ço contínuo e formação 

1

fiança  rdware – vide  2

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

22 | P á g i n a

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

2  3  2 

2  2  2 

1  3  2 

1  3  2 

2  2  2 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

Implementadas:   Supervisão e re Aplicação de pr

entidades exter

Implementada:   Análise  dos  ind

sua robustez (siverificação ou dPrazo: 2016 

Implementada:   Gestão de ciclo

dos equipamen

Implementadas:   Identificação, c

da infraestrutur Implementação

recuperação da

Implementadas:   Registo  perm

equipamentos i A implementar:   Procedimentos 

devolução semrespetiva atribu

3 - Elevado

Medidas de pre(implementadas /a i

visão (peer review) drotocolo de validaçãornas. 

 

dicadores monitorizaistema de pontos de dos indicadores meno

s de vida para seleçãntos utilizados. 

lassificação e monitora tecnológica;  o  de  procedimentoa informação.  

anentemente  atualinformáticos aos trab

internos  instituídopre que cessam os fuuição (ex.º cessação d

evenção  mplementar) 

os produtos elaborado dos  instrumentos d

dos  com  classificaçã1 a 5) e substituição dos cotados. 

o, aquisição, manute

orização dos compon

os  de  salvaguarda 

lizado  da  disponibbalhadores da SGPCM

os  com  vista  à  sundamentos que detdo vinculo).  

dos; de gestão das 

o  (média)  da das fontes de 

enção e abate 

entes críticos 

(backup)  e 

bilização  de M. 

ua  imediata terminaram a 

Page 53: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Q

E

T

Le

Quadro 17 (mapa de di

Equipa multidiscipl

Processo/Ativida

Gestão do DIGESTOSistema Integrado

Tratamento e da InfoJurídica 

egenda: PO - Probabilida

iagnóstico do risco) -

linar:   DIGE

ade 

O — o de rmação 

Risco de drelativa

Riscos d

ade de ocorrência; GC - G

Equipa multidisciplin

Identificação dos ris

desconformidade da amente aos diplomas 

de saídas inesperadas

Gravidade da Consequênc

nar: DIGE

scos Qu

P

base de dados publicados. 

2

s de pessoal  2

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

23 | P á g i n a

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

2  2  2 

2  2  2 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

A implementar:  Intensificação d

da base de dadoPrazo: 2016 

A implementar:   Prevenção da n

funções em cola Tratamento prio

Prazo: Quando  3 - Elevado

Medidas de pre(implementadas /a i

da verificação e contros face ao total de di

ecessidade temporáraboração com os outoritário do preenchimnecessário 

evenção  mplementar) 

rolo interno relativos plomas publicados. 

ria de substituição (poros departamentos);mento do posto de tra

à atualização 

olivalência de 

abalho. 

Page 54: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

Q

E

Le

Quadro 18 (mapa de di

Equipa multidiscipl

Processo‐Chave

Contratação Públ

egenda: PO - Probabilida

iagnóstico do risco) -

linar:   UMC

lica 

R

Ris

Risco de qu

Risco de q

(recurso exco

Risco de e

Risco decontrato e

ade de ocorrência; GC - G

Equipa multidisciplin

Identificação dos ris

Risco de corrupção pa(vide anexo) 

sco de conflito de inte(vide anexo) 

uebra dos deveres deisenção e imparcialid

(vide anexo) 

quebra do dever de pinteresse público

xcessivo ao mecanismnvite a uma única en

existência de lacunas clausulado dos contr

Risco de abuso de po(vide anexo) 

 falha no controlo dae demais obrigações d

mesmo 

Gravidade da Consequênc

nar: UMC

scos Qu

P

assiva 1

eresses 1

e transparência, dade  1

rossecução do o  o de ajuste com tidade) 

1

e omissões no ratos 

2

oder 1

 execução do decorrentes do  2

cia; GR - Grau do risco;

Plano de Preve

24 | P á g i n a

ualificação do Risco 

PO  GC  GR 

1  3  2 

1  3  2 

1  2  1 

1  3  2 

2  2  2 

1  3  2 

2  3  3 

1 - Fraco; 2 - Moderado;

enção de Riscos de Gestão

Implementada:  Declaração, sob

júri dos procedconflitos de inte

Implementadas:  Utilização  de  p

centralizadas;  Publicitação ob

Implementadas:  Sustentabilidad

expressa e sufic Convites  para 

(sempre que o m

A implementar:  Revisão  das  m

procedimentosPrazo: 2016. 

A implementar:  Formalização d

contratuais;  Estudo  e  adoçã

incluir  no  procontratual; 

Instituição  de processo de ren

Uniformização para facilitar o rPrazo:2016 

3 - Elevado

Medidas de pre(implementadas /a i

b compromisso de hodimentos de contrataeresses (ex. relações 

plataforma  eletrónica

rigatória de todas as 

de  do  recurso  ao  ajciente; contratar  dirigidos 

mercado o permita).

minutas  de  contrato. 

e normas  internas/in

ão  de metodologias ocesso  de  tomada 

mecanismos  autománovação contratual;das cláusulas contratrespetivo processo. 

evenção  mplementar) 

onra, subscrita pelos eção pública, da não de parentesco; afinid

a  de  compras  para  a

aquisições no portal 

juste  direto  em  fun

a  mais  do  que  um

s‐tipo  a  aplicar  no 

nstruções  relativas à

de  avaliação  de  forde  decisão  sobre 

áticos  de  controlo  do

tuais relativamente à

elementos do existência de dade; etc.). 

as  aquisições 

BASE. 

ndamentação 

ma  entidade 

âmbito  dos 

s  renovações 

rnecedores  a a  renovação 

os  prazos  do 

s renovações 

Page 55: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

5. AT

5.1. A O acoDireçcada O acoe equefeito

5.2. O proRespo A DSAsemp

ACUALIZA

Acompanha

ompanhamenção de Serviç ano, o relat

ompanhamenuipas multido preparados

Revisão e at

ocesso de reonsabilidade

AI deve, no pre que tal se

COMPAAÇÃO D

mento e ava

nto e a avalços de Audittório de exec

nto anual dodisciplinares s pela DSAI.

tualização d

evisão e atuaes”.

Relatório Ae revele nec

2

ANHAMEDO PLA

aliação

iação da imptoria e Inspecução relativ

o Plano base envolvidas,

do plano

alização do P

nual de Exeessário, tend

Plano de P

5 | P á g i n

ENTO, ANO

plementaçãoeção (DSAI) avo ao ano an

eia-se na aná através de

Plano encont

ecução, recodo em conta

Prevenção de Riscos

a

AV

o do presenta qual aprestecedente.

álise das resp formulários

tra-se defini

omendar a aa as revisões

s de Gestão 

VALIAÇ

te Plano serãsenta, até 2

postas das us e ações es

do no ponto

tualização d e validações

ÇÃO

ão efetuado8 de fevere

unidades orgâspecíficas, p

o “4.1 – Funç

do presente s acima prev

E

s pela iro de

ânicas para o

ções e

Plano vistas.

Page 56: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

CRIMMES DE CDE

CORRUPÇEVERES G

ÇÃO E INFGERAIS DO

6

FRAÇÕESOS TRAB

Plano de Preve

6. ANEXO

S CONEXABALHADO

enção de Riscos de Gestão

O

AS, GARAORES EM F

ANTIAS DFUNÇÕES

DE IMPARS PÚBLIC

RCIALIDACAS

DE E

Page 57: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

CRIMES D(CÓDIG

CRIME(CÓDIG

INFRAÇÕ(CRIMESSETOR

E CORRUPÇÃO GO PENAL) C

S CONEXOS GO PENAL)

P

ÕES CONEXAS S CONTRA O R PÚBLICO)

A

V

Corrupção Ativa (3

Corrupção Passiva (

Abuso de Poder (38

Tráfico de Influên(335º)

Peculato (375º)

Peculato de Uso (3

Concussão (379º

Suborno (363º)

Participação Econóem Negócio (377

Apropriação Ilegítim

bens públicos (23Administração dan

(235º)

Violação de segredofuncionário (383

Falsificação praticpor funcionário (25

Usurpação de funç(358º)

Abuso de confian(205º)

74º) Quem, por sconhecimen

373º) O funcionáripatrimonial

82º) O funcionáriou causar pr

ncia Quem, por sou não patri

) O funcionáriparticular, q

76º) O funcionárioutras coisasdas suas fun

º) O funcionáriou ratificaçãpatrimonial

Quem conveprevistos no

mica 7º)

1 - O funcionpatrimoniais 2 - O funciointeresses deque sem os l

ma de 4º)

Quem, por fcooperativo,

nosa Quem, infrinunidade eco

o por º)

O funcionáriexercício dapessoa, bene

cada 57º)

O funcionári a) Omitir em b) Intercala com intençã

ções

Quem: a) Sem paraarrogando-se b) Exercer pexpressa ou c) Continua

nça Quem ilegiti

si ou por interposta peto daquele, vantagemio que por si, ou por i ou não patrimonial, o

io que abusar de poderejuízo a outra pessoasi ou por interposta pemonial, ou a sua prom

io que ilegitimamenteque lhe tenha sido entio que fizer uso ou pes móveis de valor apreções. io que, no exercício dão, receber, para si, p que lhe não seja deviencer ou tentar conves artigos 359.º ou 360nário que, com intençs que, no todo ou em onário que, por qualque que tinha, por forçalesar.

força do cargo que des, e por qualquer form

ngindo intencionalmenonómica do sector púb

io que, sem estar devas suas funções, ou cujefício, ou com a conscio que, no exercício dm documento, a que aar ato ou documento eão de causar prejuízo

a tal estar autorizado,e, expressa ou tacitamprofissão ou praticar a tacitamente, possuí-l

ar no exercício de funçimamente se apropria

Plano de Preve

II | P á g i n a

essoa, com o seu consm patrimonial ou não pnterposta pessoa, comou a sua promessa, pa

eres ou violar deveresa. essoa, com o seu consmessa, para abusar da

e se apropriar, em protregue, esteja na sua

ermitir que outra pessoeciável, públicos ou p

das suas funções ou depara o Estado ou paraida, ou seja superior àncer outra pessoa, at

0.º, sem que estes venção de obter, para si o parte, lhe cumpre, emuer forma, receber, pa das suas funções, no

sempenha, detiver a ma deles se apropriar i

nte normas de controblico ou cooperativo

idamente autorizado,jo conhecimento lhe ciência de causar pre

das suas funções: a lei atribui fé públicaem protocolo, registo o a outra pessoa ou ao

, exercer funções ou pmente, essa qualidadeato próprio de uma prlo ou preenchê-las, quções públicas, depois ar de coisa móvel que

enção de Riscos de Gestão

sentimento ou ratificapatrimonial com o fimm o seu consentimentara a prática de um qu

inerentes às suas fun

sentimento ou ratificaa sua influência, real o

oveito próprio ou de o posse ou lhe seja aceoa faça uso, para finsparticulares, que lhe f

e poderes de facto de terceiro, mediante inà devida, nomeadameravés de dádiva ou pr

nham a ser cometidos ou para terceiro, partm razão da sua função

para si ou para terceiro momento do acto, to

administração, gerênclegitimamente ou per

lo ou regras económic

revelar segredo de qtenha sido facilitado juízo ao interesse púb

a, facto que esse docu ou livro oficial, sem c

o Estado, ou de obter

praticar atos própriose; rofissão para a qual a uando o não possui ou de lhe ter sido oficial lhe tenha sido entreg

ação, der ou prometerm indicado no n.º 1 doto ou ratificação, solicualquer ato ou omissã

nções, com intenção d

ação, solicitar ou aceiou suposta, junto de q

outra pessoa, de dinheessível em razão das ss alheios àqueles a queforem entregues, estiv

las decorrentes, por sndução em erro ou apente contribuição, taxromessa de vantagem ticipação económica io, administrar, fiscaliro, vantagem patrimonotal ou parcialmente,

cia ou simples capacidrmitir intencionalmen

cas de uma gestão rac

que tenha tomado conpelo cargo que exerceblico ou a terceiros

umento se destina a ccumprir as formalidadpara si ou para outra

de funcionário, de co

lei exige título ou preu não as preenche; oulmente notificada demgue por título não tran

r a funcionário, ou a to artigo 373.º citar ou aceitar, para ão contrários aos deve

de obter, para si ou pa

tar, para si ou para tequalquer entidade pú

eiro ou qualquer coisauas funções e se destinem, de coiverem na sua posse o

si ou por interposta peproveitamento de erroxa, emolumento, mult patrimonial ou não p

lícita, lesar em negóczar, defender ou realnial por efeito de acto, a disposição, admini

dade de dispor de bennte que outra pessoa i

cional, provocar dano

nhecimento ou que lhee, com intenção de ob

certificar ou autenticades legais; pessoa benefício ileg

omando militar ou de

eenchimento de certau missão ou suspensão dnslativo da propriedad

terceiro por indicação

si ou para terceiro, veres do cargo

ara terceiro, benefíci

erceiro, vantagem patblica,

a móvel ou imóvel, pú

sa imóvel, de veículou lhe forem acessíveis

essoa com o seu conseo da vítima, vantagemta ou coima. atrimonial, a praticar

cio jurídico os interesslizar. o jurídico-civil relativistração ou fiscalizaçã

ns do sector público olegitimamente se apr

patrimonial importan

e tenha sido confiado bter, para si ou para o

ar; ou

ítimo

força de segurança p

as condições, arrogand

de funções; de

o ou com

vantagem

o ilegítimo

trimonial

ública ou

s ou de s em razão

entimento m

r os factos

ses

vo a ão, ainda

ou roprie

nte em

no outra

pública,

do-se,

Page 58: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

GARAIMPARRELA

TRABAFUNÇÕE

(LEI GTRAB

FUNÇÕE

ANTIAS DE RCIALIDADE ATIVAS AO LHADOR EM ES PÚBLICAS GERAL DO BALHO EM ES PÚBLICAS)

I

S

a

PARTE II / TÍTULOCAPÍTULO I - Garan

de ImparcialidadSecção II –

ncompatibilidades

PARTE II / TÍTULOCAPÍTULO I - Garan

de ImparcialidadSecção II – Acumula

com outras funçõpúblicas (21º)

PARTE II / TÍTULOCAPÍTULO I - Garan

de ImparcialidadSecção II – Acumula

com funções ouatividades privadas

O I / ntias e-

(19º)

No exercíciotermos da le

O I / ntias e-

ações ões

1 — O exercíinteresse pú2 — O exercíinteresse púa) Participaçb) Participaçc) Atividadesfinanças, dade um quartd) Realizaçã

O I / ntias e- ação u (22º)

1 — O exercísubordinado2 — Para efeque, tendo ccírculo de de3 — O exercía) Não sejamb) Não sejamc) Não compd) Não provo4 — No exerccontrários ao 5 - A violaçãdisciplinar g

o das suas funções, os ei, pelos órgãos compe

ício de funções públicúblico. ício de funções públic

úblico e apenas nos seção em comissões ou ção em conselhos cons docentes ou de inve

a Administração Públicto ao horário inerenteão de conferências, paício de funções públic

o, com ou sem remuneeitos do disposto no arconteúdo idêntico aoestinatários. ício de funções públicm legalmente considem desenvolvidas em hprometam a isenção eoquem prejuízo para ocício das funções ou aos interesses do servição do disposto no núm

grave.

Plano de Preve

III | P á g i n a

trabalhadores em funetentes da Administra

cas pode ser acumulad

cas pode ser acumuladeguintes casos: grupos de trabalho; sultivos e em comissõ

estigação de duração nca e da educação e que à função principal; alestras, ações de formcas não pode ser acumeração, concorrentes,rtigo anterior, conside

o das funções públicas

cas pode ser acumuladradas incompatíveis corário sobreposto, ain

e a imparcialidade exio interesse público ouatividades privadas auço a que pertencem o

mero anterior determi

enção de Riscos de Gestão

nções públicas estão eação

do com outras funçõe

do com outras funçõe

ões de fiscalização ou não superior à fixada ue, sem prejuízo do cu

mação de curta duraçmulado com funções o similares ou conflituaeram-se concorrentes desempenhadas, seja

do com funções ou aticom as funções públicnda que parcialmentegidas pelo desempenhu para os direitos e intutorizadas, os trabalhaou com eles conflituanina a revogação da au

exclusivamente ao ser

s públicas não remune

s públicas remunerad

outros órgãos colegia em despacho dos memumprimento da duraç

ção e outras atividadeu atividades privadasantes com as funções s, similares ou conflituam desenvolvidas de f

ividades privadas queas;

e, ao das funções públho das funções públicateresses legalmente padores da Administraçntes. utorização para acumu

rviço do interesse púb

eradas, desde que a a

as, desde que a acum

ais de fiscalização ou mbros do Governo res

ção semanal do trabal

es de idêntica naturez, exercidas em regime públicas. uantes com as funçõeforma permanente ou

:

licas; as; protegidos dos cidadãoção Pública não podem

ulação de funções, co

blico, tal como é defin

acumulação revista ma

mulação revista manife

controlo de dinheirossponsáveis pelas áreasho, não se sobreponh

za. e de trabalho autónom

es públicas as atividadu habitual e se dirijam

os. m praticar quaisquer

onstituindo ainda infra

nido, nos

anifesto

esto

públicos; s das a em mais

mo ou

es privadas m ao mesmo

atos

ação

Page 59: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

GARAIMPARRELA

TRABAFUNÇÕE

(LEI GTRAB

FUNÇÕE

ANTIAS DE RCIALIDADE ATIVAS AO LHADOR EM ES PÚBLICAS GERAL DO BALHO EM ES PÚBLICAS)

PARTE II / TÍTULOCAPÍTULO I - Garan

de ImparcialidadSecção II – Proibiç

específicas (24º

O I / ntias e- ões

º)

1 — Os trabaâmbito do eou à de órgã2 — Os trabaintervenham3 — Para efea) Estejam sb) Exerçam c) Tenham sde intervir nd) Sejam inte) Cujo titulmenção relaf) Com ele c4 — Para efea) O seu cônele viva em b) A sociedaanterior, um5 — A violaç6 — Para efede tomadas

alhadores não podem studo, preparação ou

ãos ou serviços colocaalhadores não podem m órgãos ou unidades oeitos do disposto nos nsujeitos ao seu poder poderes por ele deleg

sido por ele instituídosnos procedimentos emtegrados, no todo ou elar ou trabalhadores nativa à avaliação do secolaborem, em situaçãeitos das proibições conjuge, não separado d união de facto; ade em cujo capital o ma participação não inão dos deveres referideitos do disposto no C as decisões, praticad

Plano de Preve

IV | P á g i n a

prestar a terceiros, p financiamento de prodos sob sua direta inf beneficiar, pessoal e orgânicas colocados snúmeros anteriores, cde direção, superinte

gados ou subdelegados, ou relativamente a

m causa; em parte, por trabalhneles integrados tenhaeu desempenho, em cão de paridade hieráronstantes dos n.os 1 ede pessoas e bens, asc

trabalhador detenha,nferior a 10 %. dos nos n.os 1 e 2 conódigo do Procedimentos os atos ou celebrad

enção de Riscos de Gestão

por si ou por interpostojetos, candidaturas ofluência. indevidamente, de atob sua direta influênc

consideram-se colocadendência ou tutela; s; cujo titular tenha int

adores por ele designam, há menos de um acujo procedimento elequica, no âmbito do me 2, é equiparado ao tcendentes e descende

, direta ou indiretame

nstitui infração disciplto Administrativo, os dos os contratos refer

a pessoa, em regime ou requerimentos que

tos ou tomar parte emcia. dos sob direta influênc

tervindo como represe

nados; ano, sido beneficiadoe tenha tido intervençmesmo órgão ou serviçtrabalhador: ntes em qualquer gra

ente, por si mesmo ou

linar grave. trabalhadores devem ridos nos n.os 1 e 2, a

de trabalho autónomoe devam ser submetid

m contratos em cujo p

cia do trabalhador os

entante do empregad

s por qualquer vantagção; ço.

u, colaterais até ao se

u conjuntamente com

comunicar ao respeti existência das situaç

o ou subordinado, seros à sua apreciação o

processo de formação

órgãos ou serviços qu

or público, para o fim

gem remuneratória, o

egundo grau e pessoa

as pessoas referidas

ivo superior hierárquições referidas no n.º 4

rviços no ou decisão

ue:

m específico

ou obtido

a que com

na alínea

co, antes 4.

Page 60: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

DEVERETRABAFUNÇÕE

(LEI GTRAB

FUNÇÕE

ES GERAIS DO LHADOR EM ES PÚBLICAS GERAL DO BALHO EM ES PÚBLICAS)

PARTE II / TÍTULO CAPÍTULO I - Direideveres e garantia

trabalhador e do empregado

público- Secção IDeveres do trabalh

(73º)

IV / tos, s do

or I – ador

1 — O trabalcoletiva de t2 — São deved) O dever dassiduidade;3 — O dever legalmente p4 — O dever exerce. 5 — O dever sem discrimi6 — O dever naqueles ter7 — O dever como exerceadequadas. 8 — O dever forma legal.9 — O dever 10 — O devehierárquicos11 — Os devedesignadas.

lhador está sujeito aotrabalho que lhe seja eres gerais dos trabalde informação; e) O d; j) O dever de pontua de prossecução do inprotegidos dos cidadã de isenção consiste e

de imparcialidade coinar positiva ou negat de informação consisrmos, não deva ser div de zelo consiste em cer as funções de acord

de obediência consis de lealdade consiste

er de correção consists. eres de assiduidade e

Plano de Preve

V | P á g i n a

os deveres previstos na aplicável. hadores: a) O dever dever de zelo; f) O devalidade. nteresse público consiãos. em não retirar vantag

onsiste em desempenhtivamente qualquer deste em prestar ao cidavulgada. conhecer e aplicar as do com os objetivos q

te em acatar e cumpr

em desempenhar as fe em tratar com resp

e de pontualidade con

enção de Riscos de Gestão

a presente lei, noutro

de prossecução do intever de obediência; g)

ste na sua defesa, no

ens, diretas ou indire

har as funções com eqeles, na perspetiva doadão, nos termos lega

normas legais e reguue tenham sido fixado

rir as ordens dos legít

funções com subordineito os utentes dos ór

sistem em comparece

os diplomas legais e re

eresse público; b) O d O dever de lealdade;

respeito pela Constit

tas, pecuniárias ou ou

quidistância relativamo respeito pela igualdais, a informação que

lamentares e as ordenos e utilizando as com

imos superiores hierá

nação aos objetivos dorgãos ou serviços e os

er ao serviço regular e

egulamentos e no inst

dever de isenção; c) O h) O dever de correç

tuição, pelas leis e pe

utras, para si ou para

mente aos interesses cade dos cidadãos. seja solicitada, com r

ns e instruções dos sumpetências que tenha

árquicos, dadas em ob

o órgão ou serviço. restantes trabalhado

e continuamente e na

trumento de regulame

O dever de imparcialidção; i) O dever de

elos direitos e interess

terceiro, das funções

om que seja confront

ressalva daquela que,

periores hierárquicosm sido consideradas

bjeto de serviço e com

res e superiores

s horas que estejam

entação

dade;

ses

s que

tado,

, bem

m a

Page 61: PLANO DE ATIVIDADES | 2016| 1

GARAIMPAR

(CÓPROC

ADMIN

CONFINT

(RECOMECONS

PREVCORRUPNOVEMB

ANTIAS DE RCIALIDADE DIGO DO EDIMENTO ISTRATIVO)

C

FLITOS DE ERESSES ENDAÇÃO DO SELHO DE ENÇÃO DA

PÇÃO DE 7 DE BRO DE 2012)

C

PARTE III / TÍTULOCAPÍTULO II / SECÇÃ

- Das garantias dimparcialidade(Artigo 69.º)

Conflitos de interess

O I / ÃO III de e

1 - Salvo o dindependentato ou contra) Quando nb) Quando, pviva em condpessoa com c) Quando, pdecidida, oud) Quanto tee) Quando tecônjuges, pacomum ou cf) Quando seou com inter2 - Excluem-a) As interveb) A emissãonormas aplicc) A pronúnc3 - Sob penade serviços dprocedimentserviços, há 4 - As entidaprevisão do 5 - Sempre qcomunicar d

ses

O conflito defunções, ou afetar, ou eisenção e o rsão devidos

disposto no n.º 2, os titemente da sua naturrato de direito públicoele tenham interessepor si ou como represdições análogas às do quem vivam em econpor si ou como represu quando tal situação enham intervindo no penha intervindo no prarente ou afim em linom a qual tenham ume trate de recurso de rvenção destas. -se do disposto no númenções que se traduzao de parecer, na qualicáveis; cia do autor do ato rea das sanções cominadde consultoria, ou outtal, por parte de entid menos de três anos, ades prestadoras de senúmero anterior. que a situação de incodesde logo o facto ao

e interesses no setor por causa delas, tenhm que possam estar erigor das decisões adm ao exercício de funçõ

Plano de Preve

VI | P á g i n a

itulares de órgãos da reza, se encontrem noo ou privado da Admin, por si, como represe

sentantes ou gestores os cônjuges, algum paomia comum ou com entantes ou gestores se verifique em relaçprocedimento como procedimento como peha reta ou até ao seg

ma relação de adoção, decisão proferida por

mero anterior: am em atos de mero eidade de membro do ó

ecorrido, nos termos ddas pelos n.os 1 e 3 dotros, a favor do respodades relativamente àa qualquer dos sujeitoerviços no âmbito de

ompatibilidade previsresponsável pela dire

público pode ser defiha de tomar decisões em causa, interesses pministrativas que tenhões públicas.

enção de Riscos de Gestão

Administração Públicao exercício de poderesnistração Pública, nosentantes ou como ges de negócios de outra rente ou afim em linh a qual tenham uma re de negócios de outra ão a pessoa abrangida

perito ou mandatário orito ou mandatário o sundo grau da linha co, tutela ou apadrinhamr si, ou com a sua inte

expediente, designadaórgão colegial compet

do n.º 2 do artigo 195.o artigo 76.º, não podnsável pela respetiva às quais se verifique qos privados participanum procedimento dev

ta no n.º 3 ocorrer já ção do procedimento

nido como qualquer sou tenha contacto coparticulares seus ou dham de ser tomadas, o

a e os respetivos agens públicos, não podems seguintes casos: tores de negócios de pessoa, nele tenham

ha reta ou até ao seguelação de adoção, tut pessoa, tenham intera pela alínea anteriorou hajam dado pareceseu cônjuge ou pessoa

olateral, bem como qumento civil; ervenção, ou proferida

amente atos certificattente para a decisão f

.º de haver lugar, no âmb direção ou de quaisqqualquer das situaçõentes na relação jurídicvem juntar uma decla

após o início do proce e cessar toda a sua a

ituação em que um agm procedimentos admde terceiros e que porou que possam suscita

ntes, bem como quaism intervir em procedim

outra pessoa; interesse o seu cônju

undo grau da linha coltela ou apadrinhamenresse em questão semr; er sobre questão a resa com quem viva em cualquer pessoa com qu

a por qualquer das pe

tivos; final, quando tal form

bito do procedimentouer sujeitos públicos

es previstas no n.º 1, oca procedimental. aração de que se não e

edimento, deve a entatividade relacionada

gente público, por forministrativos de qualqr essa via prejudiquemar a meda dúvida sobr

quer outras entidadesmento administrativo

uge ou pessoa com qulateral, bem como quanto civil; melhante à que deva se

solver; condições análogas àsuem vivam em econom

essoas referidas na alí

malidade seja requerid

o administrativo, à pre da relação jurídica ou que hajam prestad

encontram abrangidas

tidade prestadora de scom o mesmo.

rça do exercício das suer natureza, que pos

m ou possam prejudicre a isenção e o rigor

s que, ou em

uem alquer

er

s dos mia

nea b)

da pelas

estação

o

s pela

serviços

uas ssam ar a que