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PLANO DE MELHORIA DA ESCOLA PAM Inicial É objetivo deste documento traçar as linhas gerais de implementação de Ações de Melhoria na Escola Se- cundária da Ramada. 2011/ 2012 Escola Secundária da Ramada

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PLANO DE MELHORIA DA ESCOLA

PAM Inicial

É objetivo deste documento traçar as linhas gerais de implementação de Ações de Melhoria na Escola Se-

cundária da Ramada.

2011/ 2012

Escola Secundária da Ramada

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Índice

I Enquadramento teórico

1.Introdução 3

2. Eficácia e melhoria de escola 3

3. O que é um plano de melhoria 3

4. Princípios orientadores da seleção dos domínios a Integrar num Plano de Melhoria 4

5. Processo típico de desenvolvimento de um Plano de Melhoria da Escola 5

II. Plano de melhoria da ESR 6

1. Estrutura do PAM 6

2. Planeamento estratégico de Ações de Melhoria 7

2.1.Tabela de prioridades das Ações de Melhoria 7

3. Identificação das AM 8

4. Visão global do PAM 9

5. Ficha da Ação de Melhoria 10

6. Avaliação da implementação do Projeto Ações de Melhoria 13

7. Considerações finais 13

8. Bibliografia 14

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1. Introdução

Existe um robusto corpo de investigações que tem demonstrado que a existência do Plano de Melhoria da

Escola contribui positivamente para a melhoria e eficácia de várias dimensões da escola, previamente assi-

naladas como deficitárias.

Black, S. (2008). The keys to board excellence. American School Board Journal,195(2), 34-35.

Rothman, R. (2009). Improving student learning requires district learning. Phi Delta Kappan, 91(1), 44-50.

2. Eficácia e Melhoria da Escola:

A Eficácia da Escola refere-se ao desempenho alcançado por uma escola. Por outras palavras, refere-se ao

grau em que a Escola consegue resultados constantes e positivos (embora nem sempre quantificáveis), du-

rante um determinado período de tempo, em toda a comunidade educativa.

Scheerens (2000). Review and meta-analyses of school and teaching effectiveness.

The Netherlands: University of Twente.

A Melhoria da Escola é o processo de otimizar o desempenho e resultado dos recursos (humanos, materi-

ais educativos) em resultados positivos dos seus alunos.

Marsh, J. C. (1990). Managing for total school improvement. In J. Chapman (Ed),

School-Based Decision-Making and Management, (pp. 147-159). Lewes: Falmer Press.

3. O que é o Plano de Melhoria da Escola?

Entende-se por Plano de Melhoria da Escola um conjunto de procedimentos e estratégias organizadas e

implementadas com o objetivo de promover a melhoria dos processos educativos e aumentar a eficácia dos

mesmos.

Um Plano de Melhoria da Escola é um processo contínuo de a) identificação das necessidades e dificulda-

des dos alunos, dos professores e da comunidade educativa; b) implementação de estratégias que visam

aumentar a eficácia da escola; e c) avaliação das estratégias e dos sucessos alcançados.

Por outras palavras, um Plano de Melhoria da Escola diz respeito a um conjunto de objetivos (formulados

com base nas evidências da investigação), concretizados em estratégias (operacionalizadas em termos dos

alvos a que se destinam, os agentes envolvidos, os recursos necessários, o tempo em que ocorrem) e cujo

impacto em vários indicadores (incluindo o desempenho académico dos alunos) é periodicamente avaliado.

O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho académico

dos alunos e a qualidade dos seus resultados (Department of Education and Early Development, 2005).

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Em geral, as escolas já desenvolvem esforços de melhoria e de perseguição de maior eficácia. Contudo, não

é incomum esses esforços serem pouco integrados numa estratégia bem definida, pouco sistematizados e

descontinuados no tempo.

Um Plano de Melhoria da Escola é um instrumento organizador de objetivos e estratégias de melhoria,

agregador de motivações e do envolvimento dos agentes envolvidos e potenciador de níveis superiores de

eficácia.

Para muitas escolas, um Plano de Melhoria acaba por ser um instrumento que patenteia as intenções e sis-

tematiza os esforços de melhoria que vão já sendo desenvolvidos (se calhar, com menos intencionalidade e

sistematização) pela comunidade educativa.

4. Princípios orientadores da seleção dos domínios a integrar num Plano de Melhoria

Uma das questões que se colocam quando se toma a decisão de elaborar um Plano de Melhoria da Escola é

“melhorar o quê?”. Por outras palavras, de entre as possibilidades que existem, como selecionar a(s) di-

mensão(ões) a dar prioridade?

O ideal seria conseguir-se um plano de melhoria que contemplasse todos os domínios em relação aos quais

existam evidências científicas de que têm impacto no desempenho académico dos alunos.

Contudo, por razões de vária ordem, um tipo de plano desses é extremamente difícil de concretizar-se,

principalmente quando ainda não existe uma cultura organizacional e comunitária orientada para a eficá-

cia.

Assim, a seleção de domínios de intervenção é uma questão quase inevitável no desenvolvimento de um

plano de melhoria.

No sentido de facilitar a seleção das dimensões a integrar no plano de melhoria sugere-se que sejam consi-

derados, no mínimo, dois princípios: a) relevância da dimensão para o desempenho académico, e, b) a

complexidade de implementação dos esforços de melhoria.

Uma cultura de melhoria e de eficácia desenvolve-se ao longo do tempo, à medida que a estratégia (e os

princípios estratégicos) vão sendo concretizados nas práticas diárias dos membros de determinada comu-

nidade/organização.

Quanto mais as práticas que concretizam a estratégia forem percebidas de uma forma positiva (para o que

contribui grandemente a experiência dos indivíduos na sua implementação e a perceção acerca da sua efi-

cácia), maior a probabilidade de as orientações ou princípios estratégicos se transformarem na cultura da

comunidade ou da organização.

São vários os aspetos que contribuem para a complexidade em se implementar uma intervenção de melho-

ria e para o envolvimento dos vários agentes. Entre eles, destacam-se a) o grau em que os esforços de me-

lhoria interferem nas rotinas diárias da escola; b) o grau em que existem recursos de uso fácil que apoiem a

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implementação das intervenções; c) o grau de resistência que despertam nos vários intervenientes (inclu-

indo os alunos); e, d) os custos associados às estratégias de melhoria.

Sugere-se, por isso, que para as escolas que estão a iniciar um Plano de Melhoria da Escola, comecem por

estratégias de melhoria a) que sejam conciliáveis com as rotinas diárias, de forma a não perturbar o funcio-

namento normal da instituição; b) para as quais existam instrumentos (manuais, livros, procedimentos) es-

truturados e simples; c) que provoquem pouca resistência nos vários agentes envolvidos (desejavelmente

estratégias que sejam prazerosas ou que promovam o envolvimento dos envolvidos); e, d) tenham baixos

custos, ou, a existirem, sejam suportados de uma forma equilibrada e sustentável.

O equilíbrio entre o princípio da relevância e da complexidade favorece que as escolas se vão envolvendo

gradualmente em esforços de melhoria, desenvolvendo uma cultura de melhoria e de eficácia, e se vá pre-

parando (através do desenvolvimento de processos mediadores) para a adoção de estratégias de comple-

xidade superior no futuro.

5. Processo típico de desenvolvimento de um Plano de Melhoria da Escola

1ª Fase – Plano de Melhoria da Escola

1. Obtenção do comprometimento de cada escola em iniciar um plano de melhoria da escola num período

de tempo definido;

2. Identificação de um responsável pelo plano de melhoria da escola de cada escola;

3. Identificação das necessidades / prioridades específicas da escola;

4. Integração da estratégia municipal de melhoria da escola, a estratégia do agrupamento e as característi-

cas/especificidades de cada escola;

5. Concretização dos princípios estratégicos e das prioridades em estratégias de melhoria concretas;

2ª Fase – Processo de implementação do plano de Melhoria em cada escola

6. Identificação dos agentes envolvidos por cada estratégia de melhoria;

7. Formação dos agentes envolvidos em cada estratégia de melhoria;

8. Estabelecimento de um cronograma para cada estratégia de melhoria e para o plano total;

9. Estabelecimento dos indicadores do impacto de cada estratégia;

10. Estabelecimento dos procedimentos de avaliação do impacto de cada estratégia;

11. Implementação dos esforços de melhoria;

12. Avaliação do processo de implementação das estratégias de melhoria;

13. Avaliação do impacto de cada estratégia de melhoria e avaliação do plano de melhoria no seu todo;

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3ª Fase – Avaliação e Comunicação dos Resultados

14. Apresentação do relatório de atividades de melhoria em cada escola;

15. Integração por parte de cada agrupamento da informação proveniente dos planos de melhoria de cada

escola;

16. Apresentação do relatório de atividades de melhoria;

17. Integração da informação advinda dos relatórios em termos de novo plano de melhoria;

II

Plano de Melhoria da ESR

O plano de ações de melhoria (PAM) resulta da identificação de áreas onde é importante intervir, identifi-

cadas no Relatório da Avaliação Externa (IGE), no Projeto Educativo de Escola (PEE) e em dados provenien-

tes da Escola e recolhidos pela Equipa de Autoavaliação.

O PAM a elaborar é determinado pelas ações de melhoria selecionadas pela Equipa de Autoavaliação. Este

deve conduzir diretamente ao projeto de ações para melhorar o desempenho da organização escolar.

Cada ação a implementar é operacionalizada por uma equipa, que elabora um projeto de implementação

das AM (ações de melhoria) identificadas, de acordo com um planeamento. A constituição das equipas

operacionais é da responsabilidade da Direção, tendo em conta o relatório apresentado pela Equipa de Au-

toavaliação. Cada AM terá assim uma equipa responsável pela sua implementação e é coordenada por um

elemento desse grupo operacional coadjuvado pela Equipa de Autoavaliação.

O PAM é um dos principais objetivos da autoavaliação e as ações que constam do projeto representam ati-

vidades fundamentais para o bom desempenho das pessoas e da própria organização. Estas ações, no seu

conjunto, representam aquilo que poderá determinar, de forma positiva ou negativa, a identificação e o

empenho das pessoas nos objetivos de melhoria do serviço, assim como mostrar à organização que o es-

forço que lhes foi solicitado ao longo de todo este processo tem, de facto, resultados concretos.

1.Estrutura do PAM

O plano de Ações de Melhoria (PAM) tem como objetivo a implementação de um conjunto de ações que

permitam melhorar o desempenho organizacional, através da definição de um Plano de Ações de Melhoria,

contribuindo assim para uma maior qualidade, eficiência e eficácia da escola.

Os aspetos a melhorar foram analisados pela equipa de autoavaliação e pela Direção e posteriormente hie-

rarquizados como ações de melhoria. O PAM é integrado no planeamento estratégico da organização esco-

lar (Projeto Educativo, Projeto de Intervenção, Plano Anual de Atividades), sendo fundamental a sua divul-

gação e efetiva implementação.

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O PAM apresenta a seguinte estrutura:

Tabela 1 – Estrutura do documento “Plano de Ações de Melhoria”

Capítulo Descrição

Áreas de Melhoria (AM) Linhas de ação identificadas a partir dos domínios, campos de análise e

referentes (Quadro de referência para a avaliação externa)

Identificação das AM Lista de ações de melhoria relevantes

Matriz de prioridades das AM Critérios de priorização das ações de melhoria e tabela de ranking

Visão global do PAM Quadro geral que permite visualizar todo o PAM (cronograma)

Fichas da AM Fichas para cada ação de melhoria (planeamento)

2. Planeamento estratégico de ações de melhoria

O plano de Melhoria da Escola Secundária da Ramada foi elaborado a partir do relatório de avaliação exter-

no da IGE onde foram identificados os pontos fracos e aspectos a melhorar na escola. Estes pontos foram

tidos em consideração na redacção dos documentos estruturantes, nomeadamente o Projeto Educativo de

Escola e o Plano Anual de Atividades. Para elaboração deste plano tomou-se ainda como referência os do-

mínios, os campos de análise e os referentes apresentados pela IGE para o novo ciclo de avaliação das esco-

las.

Em anexo apresentamos o planeamento estratégico das acções de melhoria que devem ser implementadas

ou continuadas ao longo dos quatro anos de vigência do PEE.

2.1. Tabela de prioridades das AM

Uma das formas de estabelecer as prioridades das AM consiste em combinar três critérios: impacto, capa-

cidade e satisfação. Deste modo, as ações de melhoria são hierarquizadas de acordo com a capacidade da

escola em as implementar num determinado período de tempo, bem como na capacidade de mobilizar os

recursos necessários, tendo sempre em conta o impacto que cada ação de melhoria irá ter no desempenho

da escola e o que poderá contribuir para a melhoria da satisfação da comunidade escolar

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3.Identificação das AM

N.º Ação de Melhoria

1 Qualidade do sucesso

2 Gestão articulada do currículo

3 Contextualização do currículo e abertura ao meio

4 Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola

5 Trabalho cooperativo entre docentes

6 Acompanhamento e supervisão da prática letiva

7 Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação

Para além destas ações de melhoria consideradas prioritárias, há ainda um vasto conjunto de outras ações

de melhoria que devem ser continuadas ou iniciadas durante os próximos anos lectivos. (vide anexo do pla-

neamento estratégico).

N.º Ação de Melhoria

8

9

10

11

12

13

14

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4. Visão global do PAM

Apresenta-se seguidamente o quadro relativo ao cronograma de atividades

Tabela 2 – Cronograma do PAM

Prioridade Ações de Melhoria

Respon-sável pelo

Projeto

Data pre-vista

para con-clusão

Cronograma temporal da atividade (assinalar com "X") Esta-

do1 J F M A M J J A S O N D

1. Qualidade do sucesso

2. Gestão articulada do currículo

3. Contextualização do currículo e

abertura ao meio

4.

Visão estratégica e fomento do

sentido de pertença e de iden-

tificação com a escola

5. Trabalho cooperativo entre

docentes

6. Acompanhamento e supervi-

são da prática letiva

7. Aferição dos critérios e dos ins-

trumentos de avaliação

1 Utilizar uma cor, de acordo com a legenda

Legenda:

Vermelho = Acção de Melhoria não implementada

Amarelo = Acção de Melhoria por iniciar

Laranja = Acção de Melhoria em desenvolvimento

Verde = Acção de Melhoria concluída

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5. Ficha da Ação de Melhoria

A tabela seguinte descreve os campos exigidos para cada AM:

Descrição da Ficha da Ação de Melhoria

Título Descrição

Designação da Ação de Melhoria Título da Ação de Melhoria

Coordenador da Ação Pessoa responsável pela ação

Equipa operacional As pessoas identificadas para desenvolver e implementar a ação

Estado Atual em Data de revisão da AM

Descrição da ação de melhoria Descrição da AM e lógica subjacente à seleção

Objetivo (s) da ação de melhoria O que se pretende efetivamente obter com a aplicação da AM

Atividades a realizar Descrição da forma como a AM será implementada, indicando

as ações/atividades a realizar neste âmbito

Resultado (s) a alcançar As metas e indicadores de medida utilizados para a implemen-

tação da AM

Fatores críticos de sucesso As condições necessárias e suficientes para que os objetivos se-

jam atingidos

Constrangimentos O que pode influenciar negativamente a concretização dos obje-

tivos estabelecidos

Datas de início e conclusão Datas em que a implementação da AM se deve iniciar e deve es-

tar totalmente concluída

Recursos humanos envolvidos As pessoas necessárias para implementação da AM

Custos estimados Os custos envolvidos na implementação da AM

Revisão e avaliação da ação

Os mecanismos/suportes2 e as datas para a monitorização do

progresso da AM de forma a assegurar a implementação da

ação conforme previsto e, se necessário, efetuar correções

Para cada Ação de Melhoria será preenchida uma ficha de que se apresenta o modelo. Em anexo serão

apresentados os respectivos PAMs

2 Ex.: questionário, entrevista, relatórios, etc. Em qualquer caso, se possível, anexar uma ficha/grelha de avaliação da AM.

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Avaliação Interna da Escola

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ACÇÃO DE MELHORIA N.º 1

Designação da Ação de Melhoria

Coordenador da Ação Equipa operacional

Estado atual

Vermelho

(AM não implementada)

Amarelo

(AM por iniciar)

Laranja

(AM em desenvolvimento)

Verde

(AM concluída)

X

Descrição da ação de melhoria

Objetivo(s) da ação de melhoria

Atividades a realizar

Resultados a alcançar

Metas Indicadores

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Avaliação Interna da Escola

2011 /2012

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Fatores críticos de sucesso Constrangimentos

Data de início Data de conclusão

Recursos humanos envolvidos Custos estimados

Revisão e avaliação da ação

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6. Avaliação da implementação do Projeto Ações de Melhoria

A implementação do presente projeto de melhoria será efetuada ao longo dos próximos anos letivos.

O seu acompanhamento será feito por uma equipa constituída para o efeito (equipa operacional), apre-

sentando no final de cada ano letivo uma avaliação da implementação deste plano e uma análise dos

resultados alcançados.

Os instrumentos de recolha de informação necessários à avaliação deste plano serão construídos por

essa equipa. No entanto, esses instrumentos terão que ser objetivos, sintéticos, permitindo leituras ba-

seadas na real concretização dos objetivos definidos em cada plano de melhoria.

No final de cada ano letivo a equipa de autoavaliação irá avaliar o nível de concretização das Ações de

Melhoria através da aplicação de questionários aos alunos, Encarregados de Educação, Pessoal Docente

e Pessoal Não Docente.

No final dos quatro anos será elaborado um relatório que evidencie a concretização deste projeto e os

resultados alcançados.

7. Considerações finais

Este Plano de Melhoria da Escola será apresentado ao Conselho Geral e à Direção da Escola para poste-

rior divulgação junto da comunidade educativa.

Esta divulgação será feita pela Direção, durante o mês de …

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