Plano de Ação

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PLANO DE AÇÃO: ANTAS Andressa Thomes; Deydima Alves; Francielle Santos; Jéssica Barbosa.

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Antas em Extinção

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PLANO DE AÇÃO: ANTAS

Andressa Thomes; Deydima Alves; Francielle Santos; Jéssica Barbosa.

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PLANO DE AÇÃO - ANTAS• A anta brasileira (Tapirus terrestris),

• São herbívoras;

• Desempenha um papel importante;

• As populações de anta brasileira na Mata Atlântica estão em perigo, em função de redução populacional.

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• No Espírito Santo, áreas com Reservas Biológicas apresentam espécies sobreviventes. Duas populações localizam-se na Reserva Biológica do Córrego do Veado (REBIOCV), no município de Pinheiros, e na RPPN Recanto das Antas (RPPNRA), em Linhares.

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PRÓ- TAPIR• O Programa de monitoramento e conservação das antas na Mata Atlântica

Capixaba surgiu em 2011 com a missão é acessar o status de conservação e a viabilidade das populações das antas na Mata Atlântica Capixaba e de elaborar um plano de conservação para a espécie na região.

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• A extinção das espécies das antas brasileiras, vem apresentando uma participação significativa das ações humanas, além de ocorrências naturais que contribuem para essa elevação;

• Objetivando minimizar esse processo de perda, algumas medidas de ações se tornam necessárias para conservação das espécies.

EXTINÇÃO DAS ANTAS

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PLANO DE AÇÃO - ANTAS

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1.Desenvolver um Plano de Ação Regional para Conservação da anta brasileira.

•Criar novas áreas de proteção da espécie, com o objetivo de disponibilizar mais áreas de proteção.

•Desenvolver atividades de acompanhamento e formular ações necessárias para o controle populacional das espécies nas Reservas Biológicas. (Prazo: 5 anos)

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2- Assegurar a conectividade do habitat da anta brasileira através de recuperação de áreas degradadas, com estudos para o estabelecimento de corredores ecológicos.

Reduzir a perda do habitat da Anta brasileira causada por desmatamento, incêndios, ocupação humana, e construções de empreendimentos;

Recuperar áreas degradadas para que se tornem futuros habitats;

Implantar corredores ecológicos para melhorar a mobilidade e expansão das antas. (Prazo: 5-6 anos).

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3. Descrever e mapear áreas com frequências territoriais e comportamentais.

Identificar populações reduzidas devido à fragmentação de habitat.

Identificar quais são as áreas mais recorrentes em que as antas se encontram.

Identificar no mapa, áreas próximas para possíveis criações de corredores e manejos.

Em locais isolados, avaliar a possibilidade de desenvolvimento em pequenos espaços de corredores, avaliando pelo percurso, riscos predatórios, alimentação, ocorrências humanas e probabilidades de ocorrências naturais que podem causar possíveis interferências na sobrevivência da população. (Prazo: 5- 6 anos).

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4- Avaliar e monitorar a população das antas, com as técnicas de identificação de pegadas e fezes.

Verificar a variedade de compostos orgânicos presentes nas fezes dos animais;

Identificar quais são as espécies de flora presentes nas fezes em que as antas agem como dispersoras. (Prazo: 5- 6 anos).

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5- Avaliar e monitorar a variabilidade genética dentro da população das antas.

Analisar a saúde das populações inseridas no estado, salientando riscos de extinção local que podem ser causados por limitações genéticas.

Investigação dos fatores determinantes para a viabilidade das populações de anta brasileira em áreas protegidas pequenas e isoladas (Prazo: 6 anos).

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6- Monitoramento através de armadilhas fotográficas e vídeos.

Monitoramento de padrões de atividade e de distribuição espacial realizada pelas antas;

Avaliação do impacto de mudanças climáticas nas populações de anta brasileira

O uso dos vídeos visa acompanhar as antes no cotidiano. ( Prazo: 6 – 7 anos).

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7- Desenvolvimento de metodologias para amenizar riscos apresentados a anta influenciado diretamente pela ação do homem.

Desenvolver projetos para diminuição dos atropelamentos na Rodovia BR 101;

Propor a construção de túneis de acesso que passem por baixo da rodovia, assim a número de atropelamento pode diminuir.

Reduzir o impacto de obras de infraestrutura, visando reduzir as mortes de antas ocasionadas por conflitos e atividades humanas.

Conhecer o impacto de envenenamentos e doenças transmitidas por diversos agentes para as populações de Anta brasileira.

Promover a compensação de impactos causados por atividades do homem. (Prazo: 8 anos).

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8- Desenvolver um programa para o monitoramento de caça da RPPNS do estado.

Reduzir o impacto da caça esportiva sobre as populações de Anta Brasileira em sua área de distribuição.

Elaborar uma orientação para a elaboração de Planos de Manejo de caça que sejam adaptáveis e que contemplem todas as diferentes realidades. (Prazo: 10 anos).

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9- Desenvolvimento de planos de manejos.

Objetivando a translocação e reintrodução das espécies, possibilitando maximizar a probabilidade da sobrevivência da espécie a longo prazo. (Prazo: 10- 15 anos).

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10- Elaborar campanhas de relacionadas a valorização ecológica no Espírito Santo.

Promover a valorização biológica e ecológica da Anta nos diversos níveis da sociedade

Desenvolver métodos de educação e

política para múltiplos públicos

estratégicos para causar uma mudança

de ações que resultem numa menor

perda de habitat por programas

governamentais e empresas

extrativistas.

Estimular projetos e pesquisas que

tornem a população da anta brasileira

viáveis em suas áreas protegidas.

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OBRIGADA!!!!