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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS Plano Curricular do Curso de Licenciatura em Contabilidade Maputo 2014

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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS

Plano Curricular do Curso de Licenciatura em Contabilidade

Maputo 2014

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 1 DE 252

UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA

Escola superior de Contabilidade e Gestão

Departamento de Contabilidade e Finanças

Plano Curricular do Curso de Licenciatura em Contabilidade

Plano Curricular elaborado pelos docentes da ESCOG da Universidade Pedagógica:

Prof.Doutor Carlos Mussa

Prof.Doutor Júlio Gonçalves

Mestre Joaquim EugénioTchamo

Mestre David Pinto

Mestre Cliford Gondai

Mestre Augusto Mondlane

Dr Juma Muteliha

Dr Nicário Vaz Melo

Dr Castigo José Castigo

Maputo

2014

Índice

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0. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 6

2. DESIGNAÇÃO DA LICENCIATURA .................................................................................................................. 9

3. OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO ................................................................................................................... 9

4. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................................................10

5. PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................................................10

6. PERFIL DO GRADUADO (COMPETÊNCIAS) ...................................................................................................12

7. DURAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................................15

8. COMPONENTES DE ORGANIZAÇÃO DO CURSO ...........................................................................................15

9.ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DO CURSO (MAJOR E MINOR) ...........................................................................17

10.MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCITURA EM CONTABILIDADE, HABILITAÇÃO EM AUDITORIA .......20

11.PLANO DE ESTUDOS .................................................................................................................................27

12.TABELA DE PRECEDÊNCIAS .......................................................................................................................30

13. TABELA DE EQUIVALÊNCIAS ....................................................................................................................31

14. PLANO DE TRANSIÇÃO, ATÉ 2015 .............................................................................................................32

15. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ..............................................................................................................32

16. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ..............................................................................................................32

17. FORMAS DE CULMINAÇÃO ......................................................................................................................33

18. LINHAS DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS .............................................33

19. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .............................................................................................................34

19. CORPO DOCENTE.....................................................................................................................................34

20. ANÁLISE DE NECESSIDADES ......................................................................................................................34

21. CONCLUSÕES ..........................................................................................................................................36

22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................37

23.PLANOS TEMÁTICOS.................................................................................................................................38

COMPONENTE DE FORMAÇÃO GERAL ..................................................................................................................39 LICENCIATURA EM CONTABILIDADE, .......................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.

Disciplina – Inglês .................................................................................. Error! Bookmark not defined. LICENCIATURA EM CONTABILIDADE, .......................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA ........................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.

Disciplina- Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa .......................... Error! Bookmark not defined. DISCIPLINA – GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS ...................................... Error! Bookmark not defined.

7. LINGUA DE ENSINO .................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. 8.BIBLIOGRAFIA ........................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. LICENCIATURA EM CONTABILIDADE, .......................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.

Programa temático da disciplina de Antropologia Cultural de Moçambique Error! Bookmark not defined. LICENCIATURA EM CONTABILIDADE, .......................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA ........................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.

Disciplina – Métodos de Estudo e Investigação Científica .......................... Error! Bookmark not defined.

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COMPONENTE DE FORMAÇÃO ESPECIFICA .............................................................................................................75 DISCIPLINA - HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÓMICO ...........................................................................76

7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................77 CASTEL, ODILE, HISTOIRE DE FAITS ECONOMIQUES - LES TROIS ВGES DE L. ECONOMIE MONDIALE, PARIS: DALLOZ, 1997 ..........78 EICHENGREEN, BARRY (1999) A GLOBALIZAÇÃO DO CAPITAL. UMA PERSPECTIVA DO SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL, LISBOA: EDITORIAL BIZÂNCIO. ...........................................................................................................................78 FIGUEIREDO, A. M. & COSTA, C. (1986) DO SUBDESENVOLVIMENTO. VULGATAS, RUPTURAS E RECONSIDERAÇÕES EM TORNO DE

UM CONCEITO, PORTO: EDIÇÕES AFRONTAMENTO. .................................................................................................78 FRIEDMAN, MILTON & FRIEDMAN, ROSE (1980) LIBERDADE PARA ESCOLHER, LISBOA: PUBLICAÇÕES EUROPA-AMÉRICA. ......78 HOBSBAWN , ERIC, A ERA DAS REVOLUÇÕES, LISBOA: EDITORIAL PRESENÇA, 1998 .......................................................78 LION, PIERRE (DIR. DE), HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL DO MUNDO, LISBOA: S. DA COSTA, S.D.,VOLS.3,4,5 E 6,1981-1983 ....78 MARSHALL, ALFRED (1988) PRINCÍPIOS DE ECONOMIA. 3A ED. SAO PAULO MARSHALL: NOVA CULTURAL. ...........................78 NUNES, ANA BELA, VALÉRIO, NUNO, HISTÓRIA ECONÓMICA MUNDIAL CONTEMPORÂNEA, LISBOA: PRESENÇA, FUNDAMENTOS, 1997 ........................................................................................................................................................78 STOFFAES, CHRISTIAN, A CRISE ECONÓMICA MUNDIAL, LISBOA: COLECÇÃO NOVA ENCICLOPÉDIA, D. QUIXOTE, 1991 .............78

DISCIPLINA - MATEMÁTICA I ..................................................................................................................80 7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................81 8.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................81 LICENCIATURA EM CONTABILIDADE, ...........................................................................................................82

Disciplina: Introdução à Economia .........................................................................................................82 ESTA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À ECONOMIA VISA (I) INTRODUZIR OS CONCEITOS BASILARES DA DISCIPLINA, (II) FAMILIARIZAR O

ALUNO COM O TIPO DE QUESTÕES QUE A ECONOMIA PERMITE TRATAR E (III) INICIAR O ALUNO NA APLICAÇÃO DAQUELES NA ANÁLISE DA

REALIDADE ECONÓMICA. O CURSO DEVERÁ BASEAR-SE NA ..........................................................................................82 ANÁLISE VERBAL E GRÁFICA. ..............................................................................................................................82 CURSO DE LICENCIATURA EM CONTABILIDADE, ...........................................................................................85 2.OBJECTIVOS GERAIS ....................................................................................................................................85 7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................86 8.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................87

DISCIPLINA – Auditoria de Gestão ..........................................................................................................88 7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................89 8.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................89

DISCIPLINA – Auditoria Fiscal .................................................................................................................91 7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................92 8.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................92

DISCIPLINA - INTRODUÇÃO À GESTÃO ....................................................................................................94 DISCIPLINA - MATEMÁTICA II .................................................................................................................96

7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................97 8.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................97

DISCIPLINA – INRTODUÇÃO AO DIREITO ................................................................................................98 7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................99 8.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................99

DISCIPLINA - MICROECONOMIA ...........................................................................................................101 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................102 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................102

DISCIPLINA- INTRODUÇÃO `A CONTABILIDADE ......................................................................................103 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................105 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................106

DISCIPLINA-CALCULO FINANCEIRO I .....................................................................................................106 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................108 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................108

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DISCIPLINA - ESTATÍSTICA APLICADA ....................................................................................................109 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................110 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................110

DISCIPLINA-GESTÃO FINANCEIRA I .......................................................................................................111 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................112 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................112

DISCIPLINA DE MACROECONOMIA .......................................................................................................113 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................114 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................114

DISCIPLINA - GESTÃO FINANCEIRA II .....................................................................................................115 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................116 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................116

DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS ..........................................................................................117 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................118 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................118

DISCIPLINA – CONTABILIDADE FINANCEIRA I .........................................................................................119 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................120 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................121

DISCIPLINA – CONTABILIDADE FINANCEIRA II ........................................................................................121 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................123 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................123

DISCIPLINA -CALCULO FINANCEIRO II ....................................................................................................124 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................125 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................125

DISCIPLINA - CONTABILIDADE FINANCEIRA III ........................................................................................126 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................128 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................128

DISCILINA- FISCALIDADE ......................................................................................................................130 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................132 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................132

DISCIPLINA - INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL ............................................. Error! Bookmark not defined. 7. LINGUA DE ENSINO .................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. 8.BIBLIOGRAFIA ........................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.

DISCIPLINA : Noções de Marketing .......................................................................................................135 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................136 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................136

DISCIPLINA- CONTABILIDADE INTERNACIONAL ......................................................................................137 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................138 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................138

DISCIPLINA -CONTABILIDADES SECTORIAIS ...........................................................................................139 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................140 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................140

DISCIPLINA - FUNDAMENTOS DE AUDITORIA ........................................................................................141 OS PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS, NORMAS DE AUDITORIA E SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA .....................................................141

Amostragem em Auditoria ..................................................................................................................141 Procedimentos analíticos.....................................................................................................................142 Organização e conteúdo dos papéis de trabalho ...................................................................................142 Testes substantivos às demonstrações financeiras ................................................................................142

7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................142 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................142

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DISCIPLINA -AUDITORIA INTERNA ........................................................................................................143 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................144 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................144

DISCIPLINA -DIREITO EMPRESARIAL......................................................................................................145 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................146 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................146

DISCIPLINA -INFORMÁTICA APLICADA ..................................................................................................147 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................148 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................148

DISCILINA - FINANÇAS PÚBLICAS ............................................................. Error! Bookmark not defined. 7. LINGUA DE ENSINO .................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. 8.BIBLIOGRAFIA ........................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.

DISCIPLINA - AUDITORIA EXTERNA .......................................................................................................149 Introdução .........................................................................................................................................149 Controlo de qualidade do trabalho de auditoria ....................................................................................149

O CUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS E ESTATUTÁRIAS ......................................................................149

7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................150 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................150

DISCIPLINA - CONTABILIDADE PÚBLICA .................................................................................................157 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................158 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................158

Disciplina: Empreendedorismo .............................................................................................................159

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0. Introdução

O presente Plano Curricular do curso de Licenciatura em Contabilidade surge

no âmbito da Reforma Curricular da Universidade Pedagógica que iniciou em 2007 e

revisto em 2014.

Em 2007, a UP deu início a revisão do antigo curriculo do Curso de Bacharelato

e Licenciatura em Contabilidade e Auditoria. Assim, numa primeira fase, este curso foi

reformulado tendo resultado no novo Curso que entrou em vigor em 2007. A partir do

mesmo ano, iniciou-se a elaboração do novo Curriculo do Curso de Licenciatura em

Contabilidade, com Habilitação em Auditoria, Ensino da Contabilidade à semelhança

do que acontecia com os outros currículos em todos os cursos lecionados na

Universidade Pedagógica, resultantes do processo de Revisão Curricular. O antigo

currículo era bivalente, ou seja, o Curso era de Bacharelato e Licenciatura em

Contabilidade e Auditoria. O diagnóstico curricular efectuado na altura permitiu

identificar alguns problemas, por exemplo, a bivalência rígida, parecendo existir dois

cursos dentro do mesmo, a ocorrerem simultaneamente. O curso tinha como principal

fragilidade a falta de práticas profissionalizantes e estágio técnico profissional. Por

outro, a carência de bibliografia apropriada não permitia uma formação equilibrada.

Esta situação devia-se à carência de livros e outros materiais, ao elevado número de

estudantes por turma, aspectos estes que impedem que se promovam métodos e

estratégias mais adequadas à prossecução dos objectivos.

Deste modo, desde 2007 emergiu a reflexão sobre as mudanças e inovações

que se pretendem na formação de técnicos e profissionais em Moçambique.

O objectivo de colocar no mercado laboral graduados com o nível de Bacharel

não foi cumprido, uma vez que a quase totalidade dos estudantes que terminavam e

terminam o nível de Bacharelato continua os seus estudos na Licenciatura.

As actividades de leccionação ocupam quase todo o tempo dos docentes,

prejudicando em grande medida as actividades de pesquisa e extensão. Os

estudantes têm pouca iniciativa em termos de estudo individual.

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No final do ciclo de implementação do currículo, realizou-se uma avaliação

curricular que culminou com a elaboração do presente currículo. As principais

constatações da avaliação do ciclo da implementação do currículo incidiram sobre a

fraca flexibilização dos minors, pouca abrangência dos temas, planos curriculares

pouco adequados, dentre outros aspectos.

Deste modo, este processo de Revisão Curricular tem como principais

objectivos:

I. actualizar o currículo do curso de Licenciatura em Contabilidade tendo em conta

os apectos avaliados, pelo que foram vários os aspectos do currículo que foram

revistos, com incidência para a elaboração de minors de especialidade (no caso

de Auditoria), a introdução de um minor de ensino de contabilidade para garantir

aqueles profissionais de contabilidade que pretendem seguir a carreira de

docência em contabilidade, harmonizou-se os créditos e, sobretudo, deu-se

maior possibilidade de o estudante escolher a habilitação que pretende, pelo

que o estudante pode optar por fazer um minor de um outro curso.

De um modo geral, a presente revisão contribui para a melhoria da qualidade de

formação de técnicos profissionais, contabilistas em Moçambique.

A justificativa para a construção desta nova proposta curricular está relacionada

com a contribuição que os contabilistas em Moçambique devem dar para o combate à

pobreza e para uma melhor qualidade de vida dos moçambicanos. A Contabilidade é

um instrumento de controlo e gestão poderoso e extremamente importante para

garantir a rentabilidade das unidades produtivas, económicas e financeiras,

contribuindo para o combate a corrupção, a construção da unidade nacional, para o

desenvolvimento económico do país, afirmando-se igualmente a integração dos

cidadãos na sociedade em constantes mudanças no âmbito social, económico,

político, cultural, científico e tecnológico.

Assumimos que a pesquisa em Contabilidade permite ao estudante o acesso a

várias metodologias de ensino-aprendizagem, exercita a sua capacidade de fazer

opções relativas aos conteúdos e promove a sua capacidade de elaboração própria de

novas abordagens dos paradigmas Contabilidade. Estudos recentes indicam-nos que a

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orientação para um curso de Contabilidade deve acompanhar a evolução das novas

tecnologias de informação e comunicação, para formar bons profissionais

compromentidos com a necessidade de desenvolver o país.

A mudança e inovação justifica-se ainda para dar resposta ao preconizado na

Agenda 2025, no Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta (PARPA), no

Plano Estratégico da Educação e Cultura (PEEC), nas Transformações curriculares do

Ensino Básico (EB) e Ensino Secundário Geral (ESG), no Quadro Nacional de

Qualificações do Ensino Superior, no Sistema Nacional de Acumulação e

Transferência de Créditos Académicos (SNATCA), no Protocolo da SADC sobre

educação e formação, na Declaração de Bolonha relativa à reorganização dos

sistemas de Ensino Superior na Europa e nos Objectivos de Desenvolvimento do

Milénio.

Este novo plano curricular entra em vigor em 2015, oferecendo o curso de

Licenciatura em Contabilidade.

Este plano curricular do curso de Licenciatura em Contabilidade engloba os

seguintes assuntos: missão, princípios e visão da Universidade Pedagógica;

designação da Licenciatura; objectivos gerais do curso; requisitos de acesso; perfil

profissional; perfil do graduado; duração do curso; componentes de organização do

curso; áreas de concentração do curso; matriz de organização curricular; plano de

estudos; tabela de precedências; tabela de equivalências; plano de transição;

avaliação da aprendizagem; formas de culminação; instalações e equipamentos

existentes; análise das necessidades; conclusões; referências bibliográficas;

programas temáticos das disciplinas e actividades curriculares e a abordagem dos

temas transversais.

1. Missão, princípios e visão da Universidade Pedagógica

A UP, como instituição do ensino superior, actua de acordo com os seguintes

princípios:

a) democracia e respeito pelos Direitos Humanos;

b) igualdade e não discriminação;

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c) valorização dos ideais da pátria, ciência e humanidade;

d) liberdade de criação cultural, artística, científica e tecnológica;

e) participação no desenvolvimento económico, científico, social e cultural do país,

da região e do Mundo.

A Universidade Pedagógica orienta-se pelos princípios gerais e pedagógicos

definidos nos artigos 1 e 2 da Lei nº 6/92 de 6 de Maio que aprova o Sistema Nacional

de Educação (Universidade Pedagógica, 1995: 26).

A visão da Universidade Pedagógica é tornar-se um Centro de Excelência na

área da educação e formação de professores e de outros técnicos.

2. Designação da Licenciatura

O curso designa-se Licenciatura em Contabilidade. O curso oferece três minors:

(1) Auditoria, (2) Ensino de Contabilidade e (3) Contabilidade.

3. Objectivos gerais do curso

Os objectivos gerais do curso de Licenciatura em Contabilidade são:

proporcionar formação a nível major em Contabilidade.

formar quadros superiores na área de Contabilidade capazes de

pesquisar os saberes no campo das ciências contábeis e afins,

contribuindo para a inter-relação sustentável entre a economia, o controlo

e a gestão económica;

promover o desenvolvimento das ciências contábeis e afins no país, na

região e no mundo;

contribuir para uma formação deontológica, consubstanciada numa sólida

educação moral e cívica.

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4. Requisitos de acesso ao curso

O acesso aos cursos da Universidade Pedagógica, como instituição do Ensino

Superior, será de acordo com a legislação em vigor na República de Moçambique,

designadamente, a Lei nº 5/2003 do Ensino Superior, no seu artigo 4. Sendo assim,

têm acesso aos cursos da Universidade:

graduados do Ensino Secundário Geral que tenham concluído a 12ª classe do

Sistema Nacional de Educação (SNE);

graduados habilitados com nível equivalente à 12ª classe do SNE para efeitos

de continuação dos estudos.

A admissão aos cursos baseia-se no que está preconizado no Regulamento

Académico da Universidade Pedagógica.

5. Perfil profissional

Passaremos a descrever as áreas de trabalho e o conjunto de tarefas

profissionais fundamentais que o futuro graduado em Contabilidade, com habilitação

em Auditoria irá desempenhar. Sendo assim, a Licenciatura em Contabilidade, com

habilitação em Auditoria visa proporcionar ao estudante uma sólida formação teórica e

prática, possibilitando-o adquirir e desenvolver competências na gestão contabilística;

identificar problemas de gestão de unidades económicas, procurando soluções para a

melhoria do desmpenho económico.

Os estudantes graduados no Curso de Licenciatura em Contabilidade podem

exercer as funções de:

Técnicos Oficiais de Contas;

Controlo Interno;

Gestores de Empresas;

Revisores Oficiais de Contas;

Quadros de Instituições Financeiras e Seguradoras;

Consultores Financeiros e Fiscais;

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Docentes de Contabilidade e Gestão;

Técnicos Superiores de Administração Pública (POCP).

Pode-se ainda falar na possibilidade do empreendorismo através da criação de

PME's (Pequenas e Médias Empresas) dedicadas às várias áreas da Contabilidade e

Gestão Financeira para elaboração de projectos, consultadoria a outras pequenas e

médias empresas, entre outras ocupações.

No final do curso, os diplomados em Curso de Licenciatura em Contabilidade,

ficarão aptos a desempenhar funções técnicas nos seguintes sectores de actividade:

Empresas Públicas e Privadas, Ministérios, Governo Provincial, Serviços, Banca e

Seguros, Consultoria, Administração Pública Local, Regional e Central.

O Curso reúne os requisitos especificados para inclusão na lista dos Técnicos de

Contas dos seus diplomados. Os diplomados em Curso de Licenciatura em

Contabilidade, reúnem condições de inscrição como Técnico de Contas e permite aos

seus Licenciados vir a desenvolver a sua vida profissional na prestação de serviços,

predominantemente em PME, nas áreas de: Contabilidade Geral, Fiscalidade, Gestão

Financeira, Contabilidade Analítica, Gestão Orçamental, Estudos de Viabilidade

Económico-Financeira, Organização da Produção, Gestão de Aprovisionamento,

Gestão de Pessoal, Controlo de Qualidade. Por outro lado, permite também o

desempenho de funções em diversos organismos da Administração Central, Regional

e Local, nomeadamente, Hospitais, Câmaras Municipais, Centros Regionais de

Segura.

i) Saídas Profissionais:

contabilidade e administração

gestão de pequenas e médias empresas

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gestão financeira

técnicos oficiais de contas

6. Perfil do graduado (competências)

O perfil do graduado que se segue indica o conjunto de competências do

Licenciado em Conatbiliadde, ou seja, conhecimentos, habilidades e atitudes a serem

desenvolvidas no processo de ensino-aprendizagem. Neste sentido, as competências

incorporam três dimensões do saber: saber-conhecer, saber-fazer e saber ser e estar.

i) No domínio do saber-conhecer

Desenvolve conceitos fundamentais das ciências contábeis e da área de

auditoria e métodos de trabalho apropriados;

Estrutura o raciocínio de forma lógica e coerente;

Conhece os princípios gerais que regulam a dinâmica da Contabilidade em

harmonia com as novas tecnologias de informação e comunicação;

Analisa os relatórios contabilisticos e financeiros das distintas instituições.

ii) No domínio do saber-fazer

Usa correctamente a língua portuguesa no ensino e na pesquisa em

Contabilidade (major);

Identifica e respeita de forma ponderada as diferenças culturais e pessoais dos

técnicos e profissionais e demais membros da comunidade, valorizando os

diferentes saberes e culturas e combatendo os processos de exclusão e

discriminação;

Identifica os factores de registo dos fenómenos económicos;

Aplica tecnologias de informação e comunicação na Contabilidade (major);

Integra no projecto curricular saberes e práticas sociais da comunidade,

conferindo-lhes a devida relevância educativa;

Elabora e divulga materiais de natureza técnica de forma a melhorar a

qualidade do processo de controlo financeiro (major);

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Aplica novas teorias, metodologias e técnicas de contabilização e inovações

para valorização pessoal e das comunidades onde se insere;

Promove junto das pequenas, médias e grandes empresas projectos de

investigação nas áreas de Contabilidade e gestão;

Analisa criticamente os dados económicos e financeiros nas várias dimensões

(económica, social, cultural, política, física,) e escalas (glocal, global, nacional e

regional);

Pesquisa a relação entre a contabilidade e a economia, promovendo actividades

de controlo, gestão, rentáveis e sustentáveis;

Pesquisa os factores e condições que possam conduzir à redução dos da

corrupção, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida e o bem-estar das

famílias, empresas e dos povos.

Forma quadros superiores competentes na área dos serviços administrativos,

que saibam saber fazer, bem como exigir competência na escolha de outros

caminhos de acção futura.

Forma técnicos superiores polivalentes, podendo estes abranger segmentos

variados do mercado de trabalho, para além dos inerentes à sua actividade

base.

Assegura a preparação interdisciplinar no âmbito de um conjunto de matérias

nas áreas científicas da gestão, contabilidade, matemática, direito, informática,

economia e auditoria.

Confere aos estudantes uma preparação multi e interdisciplinar que os habilite a

decidir e a empreender e lhes permita prosseguir carreiras profissionais de

sucesso em qualquer sector de actividade económica.

Privilegia, dentro do possível, o recurso ao estudo de casos e à realização.

Prepara os técnicos para colaborar e desenvolver instituições de âmbito

regional, de forma a apresentarem flexibilidade, capacidade de adequação e

nível de inovação aos novos contextos de transformação sócio-económica que

caracterizam a sociedade contemporânea.

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Providencia uma sólida formação no domínio das novas tecnologias atenta à

experimentação, utilização e divulgação de inovações e aos novos horizontes

da globalidade.

Desenvolve capacidades criativas e de apoio aos novos incentivos da

transformação dos mercados e serviços, que começam a caracterizar as novas

relações de trabalho na sociedade de hoje.

Estimula nos discentes o espírito empreendedor na criação do próprio

emprego.

iii) No domínio do saber ser e estar

Participa como cidadão consciente na resolução dos problemas da comunidade

em que está inserido;

Assume atitudes críticas e criativas face aos problemas económicos;

Demonstra ser um profissional atento às mudanças epistemológicas que

acontecem nas ciências contábeis, auditoria e afins;

Desenvolve a compreensão pelo outro e respeita as diferenças, à luz dos

Direitos Humanos universais;

Participa em projectos comuns e na gestão de conflitos;

Respeita os valores do pluralismo, compreensão mútua e da paz, no quadro da

realização quotidiana da missão de educar;

Valoriza a escola enquanto pólo de desenvolvimento sócio-cultural, cooperando

com outras instituições da comunidade e participando nos seus projectos;

Demonstra ser um profissional honesto intelectualmente, respeita e cumpre com

os princípios deontológicos da sua profissão;

Demonstra ser um profissional interessado e preocupado com o

desenvolvimento sustentável do país.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 15 DE 252

7. Duração do curso

O curso de Licenciatura em Contabilidade tem a duração de 4 anos,

correspondentes a 8 semestres e a 160 créditos. Os restantes 60 créditos serão

adquiridos com a frequência do minor escolhido pelo estudante.

8. Componentes de organização do curso

A organização curricular do curso Licenciatura em Contabilidade seguirá um

modelo integrado em que serão privilegiadas 3 (três) componentes de formação que

terão os seguintes pesos relativos:

A área major é a parte principal do curso e do plano de estudos e corresponde a

180 créditos de Bolonha i.e., a 75% dos créditos. A parte minor do curso tem 60

créditos, correspondente a 25% dos créditos. Os estudantes obrigam-se a escolher um

minor, de modo a completar a totalidade de créditos.

O plano de estudos contém:

a) Componente de Formação Geral (CFG)

b) Componente de Formação Educacional (CFEd- Minor em Ensino de

Contabilidade)

c) Componente de Formação Específica (CFE)

d) Componente de Formação Geral

As disciplinas da CFG visam (I) proporcionar ao estudante uma formação e

educação para o exercício de uma cidadania activa e responsável, desenvolvendo

atitudes e valores fundamentais para o convívio social; (II) desenvolver no graduado a

consciência da existência de interdependência entre a evolução científica e as

transformações sociais, económicas, históricas e culturais; e, (III) garantir que o

graduado aprenda e use técnicas de expressão escrita e oral e saiba utilizar

instrumentos e técnicas para a elaboração de um trabalho científico.

Na CFG o estudante tem as seguintes disciplinas obrigatórias (componente

nuclear):

Métodos de Estudo e Investigação Científica;

Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 16 DE 252

Inglês;

Antropologia Cultural de Moçambique.

Informatica

Estudos contemporaneos

ii) Componente de Formação Específica

A CFE é constituída por disciplinas que veiculam saberes mais específicos e

especializados sobre certas áreas do conhecimento ligadas à Contabilidade.

As competências adquiridas nesta componente visam fornecer um domínio

sólido de conhecimentos, habilidades e atitudes mais gerais e mais específicos que

fundamentam e definem a ciência, a pesquisa, a técnica, a tecnologia e a arte na área

da Contabilidade, atendendo à perspectiva multidisciplinar ou interdisciplinar.

As disciplinas desta componente são:

Disciplinas da Componente de Formação Específica

1 Matematica I 2 História do Pensamento Económico 3 Contabilidade Financeira I 4 Introducao ao Direito PRIMEIRO 5 Introdução `a Economia 6 Matematica I I ANO 7 Introdução a Gestão 8 Contabilidade Financeira II 9

Microeconomia

11 Gestão Financeira I 12 Contabilidade Financeira III 13 Macroeconomia 14 15 16

Calculo Financeiro I Calculo Financeiro II Estatistica SEGUNDO

17 Direito Comercial ANO 18 Contabilidade Financeira IV 19 Gestão Financeira I I

20 Auditoria interna

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 17 DE 252

21 Contabilidade de Custos 22 Analise e Gestão de Projectos 23 Gestão de produção e operações 24 Auditoria Financeira I TERCEIRO 25 Marketing ANO 26 Empreendedorismo

27 Contabilidade Internacional

28 Fiscalidade

29 30

Estudos Conteporaneios Auditoria Financeira II

30 Auditoria Fiscal 31 Estratégia Empresarial 32 Contabilidade Pública 33 Auditoria de Gestão QUARTO 34 Auditoria Financeira II ANO 35 Auditoria Informatica 36 Avalição de Empresas

As Bases e Directrizes Curriculares da Universidade Pedagógica preveêm ainda

a abordagem de temas transversais:

Temas Transversais:

1. Género;

2. Economia e Globalização

3. Integração Regional;

4. Crescimento Económico e Desenvolvimento;

9.Áreas de concentração do curso (major e minor)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 18 DE 252

O Curso de Licenciatura em Contabilidade, tal como os demais cursos da

Universidade Pedagógica, organiza-se segundo o sistema major e minor.

A área major é a principal do curso e corresponde a 180 créditos.

A área minor tem 60 créditos. O minor do curso de Licenciatura em

Contabilidade será na vertente auditoria e em Ensino de Contabilidade.

No 3º ano o estudante frequentará as disciplinas que compõem o minor durante

os 1º e 2º semestres dos terceiros e quarto anos da Licenciatura, nos quais também

serão leccionadas disciplinas do plano curricular referentes ao major.

Quanto ao minor, para uma percepção detalhada observe-se o qudro que se

segue:

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 19 DE 252

10.MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCITURA EM CONTABILIDADE (Major)

1º ANO - Curso de Licenciatura em Contabilidade (MAJOR)

SE

ME

ST

RE

Código da Disciplina

Disciplina Componente de Formação

Área Científica

Componentes Créditos

Académicos Horas Semestrais

Nuclear Complementar Total

Semestral

Contacto Estudo Total

Métodos de Estudo e Investigação Científica

CFG Didactica X 5 48 77 125

Matematica I CFEs Matematica X 5 64 61 125

Contabilida Financeira I

CFEs Contabilidade X 6 64 86 150

Introdução ao Direito

CFEs Direito X 4 64 36 100

Introdução á Economia

CFEs Economia X 5 64 61 125

Introdução á Gestão

CFEs Gestão X 5 64 61 125

TOTAL 1º SEMESTRE 30 368 357 725

SE

ME

ST

RE

Técnicas de Expressão em LP CFG Linguas

X 4 48 52 100

Tema Transversal

CFG Geral X

1 16 9 25

Matematica II

CFEs Matematica X

5 64 61 125

Contabilida Financeira II

CFEs Contabilidade X

6 64 86 150

Microeconomia

CFEs Economia

X

6 64 86 150

Historia de Pensamento Economico CFEs Historia

X

5 64 61 125

PTP I (Nocoes de contabilidade)

CFP Pratica

X

3 48 27 75

TOTAL 2º SEMESTRE 30 368 357 750

TOTAL ANUAL - 1º ANO 60 736 739 1500

Legendas: LP - Língua Portuguesa; CFG - Componente de Formação Geral; CFEs - Componente de Formação EspecíficaCFP - Componente de Formação Prática.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 21 DE 252

2º ANO - Curso de Licenciatura em Contabilidade (MAJOR) 1º

SE

ME

ST

RE

Código da Disciplina

Disciplina Componente de Formação

Área Científica Componentes

Créditos Académicos

Horas Semestrais

Nuclear Complementar Total

Semestral

Contacto Estudo Total

Ingles Tecnico CFG

Linguas Estrangeiras X

4 48 52 100

Macroeconomia

CFEs Economia X 5 64 61 125

Contabilidade Financeira III

CFEs Contabilidade X 6 64 86 150

Calculo Financeiro I

CFEs Matematica aplicada X

6 64 86 150

Gestao Financeira I

CFEs Gestão X

5 64 36 125

Prática Técnico-Profissiona l I

CFG Economia X

3 48 27 75

TOTAL 1º SEMESTRE 29 303 297 700

SE

ME

ST

RE

Antropologia Cultural

CFG X 4 48 52 100

Tema Transversal

CFG X 1 15 10 25

Estatisitca

CFEs Estatisitica X 6 64 61 125

Gestao Financeira II

CFEs Gestão X

5 64 86 150

Calculo Financeiro II

CFEs Matematica aplicada X 5 64 86 150

Direito Comercial

CFEs Direito X

5 48 77 125

Contabilidade Financeira IV

CFEs Contabilidade X 5 48 77 125

TOTAL 2º SEMESTRE 31 384 441 800

TOTAL ANUAL - 2º ANO 60 687 738 1500

Legendas:

LP - Língua Portuguesa; CFG - Componente de Formação Geral; CFEs - Componente de Formação EspecíficaCFP - Componente de Formação Prática.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 22 DE 252

3º ANO - Curso de Licenciatura em Contabilidade (MAJOR) e MINOR em Auditoria

SE

ME

ST

RE

Código da Disciplina Disciplina Componente de Formação

Área Científica

Componentes Créditos

Académicos Horas Semestrais

Nuclear Complementar Total

Semestral

Contacto Estudo Total

Informatica Aplicada

CFG Informatica X 4 48 52 100

Tema Transversal

CFG Geral X 1 15 10 25

Auditoria Interna

CFEs Auditoria X 7 64 111 175

Contabilidade de Custos I

CFEs Gestão X

6 64 61 125

Marketing

X 5 64

Gestao de Producao e Operacoes CFEs Gestão X 6 64 86 150

TOTAL 1º SEMESTRE 29 319 371 730

SE

ME

ST

RE

Auditoria Financeira I

CFEs Auditoria X 4 64 36 100

Analise e Gestao de projectos

CFEs Gestão X 4 48 52 100

Empreendedorismo

CFEs Gestão X

5 64 61 125

Contabilidade Internacional

CFEs Contabilidade X 5 64 61 250

Fiscalidade

CFEs Fiscalidade

X 4 64 36 100

Planeamento e control

CFEs X 5 48 77 125

Prática Técnico-Profissional II

CFP Tecnica X 4 48 52 100

TOTAL 2º SEMESTRE 31 416 425 825

TOTAL ANUAL - 3º ANO 60 735 756 1500

Legendas:

LP - Língua Portuguesa; CFG - Componente de Formação Geral; CFEs - Componente de Formação EspecíficaCFP - Componente de Formação Prática.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 23 DE 252

4º ANO - Curso de Licenciatura em Contabilidade (MAJOR) e MINOR em Auditoria

SE

ME

ST

RE

Código da Disciplina Disciplina Componente de Formação

Área Científica

Componentes Créditos

Académicos Horas Semestrais

Nuclear Complementar Total

Semestral

Contacto Estudo Total

Estudos contemporaneos CFG X 4 48 52 100

Tema Transversal CFG X 1 15 10 25

Contabilidade Sectorial

CFEs Contabilidade X 4 64 36 100

Etica e deontologia professional r CFEs Auditoria

X 5 48 77 125

Auditoria Financeira II

CFEs Auditoria

X 6 48 102 150

Contabilidade Publica

CFEs Contabilidade X 5 48 52 125

Estagio Tecnico profissional

CFEs Contabilidade X 6 48 102 150

TOTAL 1º SEMESTRE 31 304 421 725

SE

ME

ST

RE

Auditoria Informatica

CFEs Contabilidade

X 3 48 27 75

Auditoria Fiscal

CFEs Auditoria

X 5 48 77 150

Avaliaçao de empresas

CFEs Auditoria X 5 48 77 125

Estrategia Empresarial

CFEs Gestão X

4 64 36 100

Auditoria de Gestao

CFP Auditoria

X 6 48 77 125

Trabalho de culmincao do Curso CFP Pesquisa X 6 32 108 150

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 24 DE 252

TOTAL 2º SEMESTRE 29 399 326 725

TOTAL ANUAL - 4º ANO 60 703 747 1500

3º ANO - Curso de Licenciatura em Contabilidade (MAJOR) e MINOR em Ensino de Contabilidade

SE

ME

ST

RE

Código da Disciplina

Disciplina Componente de Formação

Área Científica

Componentes Créditos

Académicos Horas Semestrais

Nuclear

Complementar Total

Semestral

Contacto Estudo Total

Informática CFE Informática

X 4 64 66 100

Tema transversal CFG Gestão X 1 16 9 25

Fundamentos de Pedagogia

CFG Pedagogia X 4 80 75 125

TOTAL 1º SEMESTRE 9 160 150 250

SE

ME

ST

RE

Didáctica Geral CFG Didáctica X 3 48 27 75

PP Geral X 3

Psicologia de Aprendizagem

CFG Psicologia X 4 48 52 100

TOTAL 2º SEMESTRE 10 96 79 175

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 25 DE 252

TOTAL ANUAL - 3º ANO 19 256 229 485

Legendas:

CFG - Componente de Formação Geral; CFE - Componente de Formação Específica; CFP - Componente de Formação Prática.

4º ANO - Curso de Licenciatura em Contabilidade (MAJOR) e MINOR em Ensino de Contabilidade

SE

ME

ST

RE

Código da Disciplina

Disciplina Componente de Formação

Área Científic

a Componentes

Créditos Académico

s Horas Semestrais

Nuclear Complement

ar Total

Semestral

Contacto

Estudo Total

Estudos Contemporâneos de Gestão

CFG Gestão X 4 48 52 100

Tema transversal CFG X 1 16 9 25

Didáctica de Contabilidade

CFE Didáctica X 7 64 111 175

Práticas Pedagógicas de Contabilidade

CFE Praticas X 8 64 136 200

TOTAL 1º SEMESTRE 20 192 308 500

SE

ME

ST

RE

Organização e Gestão Escolar

CFE Gestão X 8 64 111 200

Carta Escolar e Microplanificação

CFE Pedagogia

X 8 64 111 200

Estágio em ensino de contabilidade

CFE Gestão

X 5 64 61 125

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 26 DE 252

TOTAL 2º SEMESTRE 21 192 283 325

TOTAL ANUAL – 4º ANO 41 384 591 825

TOTAL DO MINOR EM ENSINO DE CONTABILIDADE 60 640 820 1500

Legendas: CFG - Componente de Formação Geral; CFE - Componente de Formação Específica; CFP - Componente de Formação Prática.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 27 DE 252

Disciplinas do Minor em Contabilidade

Nr. Disciplina Créditos

HCS Semestre Ano

1 Informática 4 48 1 3º

2 TT III 1 16 1 3º

3 Contabilidade Financeira I 6 64 1 1º

4 Contabilidade Financeira II 6 64 2 1º

5 Contabilidade financeira III 6 64 1 2º

6 Contabilidade Financeira IV 5 48 2 2º

7 Estudos contemporâneos 4 48 1º 4º

8 TTIV 1 16 1 4º

9 Contabilidade e Custos 6 64 1 3º

10 Contabilidade Publica 5 48 1 4º

11 Gestão Financeira 5 64 1 2º

12 Contabilidade Sectorial 4 64 1 4º

13 Estagio Técnico profissional (Contabilidade)

7 64 2 4º

Total 60

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 28 DE 252

11.Plano de Estudos

O Plano de estudos do curso de Licenciatura em Contabilidade e Auditoria (Major)

inclui as seguintes disciplinas:

1º ano (major)

Código Denominação CF AC Semest H Cr PR

1º 2

º

HCS HCT

Métodos de estudo e de investigação CFG Didáctica

X 3

48 5

Matematica I CFEs Historia X

4 64 5

História do Pensamento Económico CFEs

História Economica

X 3 48 5

Introducao ao Direito CFEs

Direito X 4 64 4

Introducao a Economia CFEs Economia X

4 64 5

Contabilidade Financeira I CFEs

Contabilidade X 4 64 6

Introdução `a Gestão CFEs

Gestao X 4 64 5

Técnica de Expressão CFG Linguas X 3 48 4

TT Globalização CFG Geral X 1 16 1

Matematica I I CFEs Matematica X

4 64 5

Direito Comercial CFEs direito X

4 64 5

Contabilidade Financeira II CFEs

Contabilidade X 4 64 6

Microeconomia CFEs

Gestão X 4 64 6

PTP I (noções de contabilidade) CFP

Pratica X 3 48 3

2º Ano (major)

Inglês CFG Linguas

Estrangeiras. X 3

48 4

Gestão Financeira I CFEs Gestão X 4

64 5

Contabilidade Financeira III CFEs Contabilidade X 4

64 6

Macroeconomia CFEs Economia X 4

64 5

Calculo Financeiro I CFEs Matem. Aplicada X 4

64 6

TT Desafios do sec XXI CFP Práticas X 1

16 1

Antropologia Cultural CFG X 3

48 4

Africa: Desafios no Séc.XXI CFG Economia X 1 16 1

Estatistica CFEs Estatistica. X

4 64 6

Calculo Financeiro II CFEs Contabilidade X

4 64 5

Contabilidade Financeira IV CFEs Contabilidade X

3 48 5

Gestão Financeira I I CFEs Gestão X

64 64 5

PTP II CFEs Pratica X

3 48 4

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 29 DE 252

Direito Comercial CFEs Direito X

3 48 5

3º ANO Major em Contabilidade e Minor em Auditoria

Gestão de Produção e Operacionais CFG

X 4

64 5

Auditoria Interna

CFEs

Auditoria X 4

64 7

Contabilidade de Custos I

CFEs

C0ntabilidade X 4

64 6

Analise e Gestão de Projectos

CFEs

Contabilidade X 3

48 4

Informatica Aplicada

CFEs

Contabilidade X 3

64 4

TT

CFEs

Direito X 1

16 1

Auditoria Financeira I

CFEs

Auditoria X

4 64 4

Marketing

CFEs

Marketing X

4 64 5

Empreendedorismo

CFEs

Gestão X

4 64 5

Contabilidade Internacional

CFEs

Contabilidade X

4 64 6

Planeamento e Controle

CFEs

Gestão X

3 48 5

Fiscalidade

CFEs

Fiscalidade X

4 64 4

PTP III CFP Técnica X

3 48 4

4º ANO Major em Contabilidade e Minor em Auditoria

Estudos Conteporanios CFG X 3

48 4

Contabilidades Sectoriais CFEs Contabilidade X 5

64 4

Auditoria Financeira II CFEs Auditoria X 3

48 6

Auditoria Informatica CFEs Auditoria X 3

48 3

Avalição de Empresas CFEs Gestao X 3

48 5

Ética e deontologia profissional do auditor etica

X 3

48 5

Estagio Tecnico Profissional CFP Técnica X 3

48 6

Auditoria Fiscal CFEs Auditoria X

3 48 5

Auditoria de Gestão CFEs Auditoria X

3 48 6

Estratégia Empresarial CFEs Gestão X

4 64 4

Contabilidade Pública CFEs Contabilidade X

3 48 4

Trabalho de Culminação do Curso Pesquisa

X 3 48 6

Tema Transversal Geral X 1 16 1

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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 30 DE 252

3º ANO Major em Contabilidade e Minor em Ensino de Contabilidade

Informática CFG Informática X 4

64 4

Tema Transversal

Tema Transversal

Tema Transversal

X 1

16 1

Fundamentos de Pedagogia

CFP

Pedagogia X

3 48 4

\

Didáctica Geral

CFP

Didáctica X

3 48 3

PP Geral

CFP

Didáctica X

3 48 3

Psicologia da Aprendizagem

CFP

Psicologia X

3 48 4

4º ANO Major em Contabilidade e Minor em Ensino de Contabilidade

Estudos Contemporâneos de Gestão CFG Gestão

X 3

48 4

Tema Transversal Tema

Transversal Tema

Transversal X 1

16 1

Didáctica de Contabilidade CFP Didáctica X 4

64 7

Práticas Pedagógicas de Contabilidade CFP Didáctica

X 4

64 8

Organização e Gestão Escolar CFP Gestão

X 4 64 8

Carta Escolar e Microplanificação CFE Pedagogia

X 4 64 8

Estágio em Ensino de Contabilidade CFE Pedagogia

X 4 64 5

12.Tabela de precedências

As precedência para o Curso de Licenciatura em Contabilidade são:

Tabela de Precedências

A inscrição em: Depende da aprovação em:

Contabilidade Financeira II Contabilidade Financeira I

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 31 DE 252

Contabilidade Financeira III Contabilidade Financeira II

Calculo Financeiro II Calculo Financeiro I

Gestão Financeira II Gestão Financeira I

Auditoria Financeira II (Para o Minor de Auditoria)

Auditoria Financeira I (Para o Minor em Auditoria)

Matematica II Matematica I

13. Tabela de Equivalências

Novo Plano de Estudos Actual Plano de Estudos

Contabilidade Financeira I Introdução a Contabilidade

Contabilidade Financeira II Contabilidade Financeira I

Contabilidade Financeira III Contabilidade Financeira II

Contabilidade Financeira VI Contabilidade Financeira III

Contabilidade de Custos I Contabilidade de Custos I

Contabilidade de Custos II Contabilidade de Custos II

Inglês Inglês Técnico

Métodos de Estudos e de Investigação

Cientifica

Metodologia de Investigação

Cientifica

Técnica de Expressão Técnica de Expressão

Estatistica Aplicada

Estatistica Aplicada I

Estatistica Aplicada II

Matematica Financeira I Calculo Financeiro I

Matematica Financeira II Calculo Financeiro II

Auditoria Interna Auditoria Interna

Auditoria Externa Auditoria Financeira II

Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos

Microeconomia Microeconomia

Macroeconomia Macroeconomia

Direito Empresarial Direito Empresarial I

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 32 DE 252

Fundamentos de Marketing Marketing

Análise e Gestão de Projectos Análise e Gestão de Projectos

Contabilidades Sectoriais Contabilidade sectoriais

As precedências foram definidas por forma a viabilizar a progressão dos estudantes

nos distintos níveis. Assim, tendo em conta as recomendações dos conselhos

académicos, foram fixadas 7 cadeiras com precedências correspondentes.

14. Plano de Transição, até 2017

Até 2015, os estudantes que ingressaram em 2014 serão geridos na base do plano

curricular do actual Curso de Licenciatura em Contabilidade. Os casos não previstos na

presente tabela de equivalências serão tratados pontualmente de acordo com cada

situação.

15. Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem no Curso de Licenciatura em Contabilidade, obedecerá

ao que estiver preceituado no Regulamento de Avaliação em vigor na UP. Contudo,

tratando-se de um curso técnico devem-se privilegiar as actividades práticas e

profissionais.

16. Avaliação da aprendizagem

A avaliação no Curso de Licenciatura em Contabilidade, assumirá um carácter

formativo e contínuo e obedecerá ao estipulado no Regulamento Académico da

Universidade Pedagógica.

Ao longo do curso o estudante desenvolverá uma série de trabalhos que serão

objecto de avaliação. Dentre os trabalhos previstos, individuais, aos pares e em grupos,

salientamos os seguintes: trabalhos teóricos; trabalhos práticos; seminários; testes;

exames; actividades das Práticas Pedagógicas e Estágio Pedagógico (por exemplo

planificação de aulas, micro-aulas, trabalho nas oficinas pedagógicas, etc.), Relatórios

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 33 DE 252

de Práticas Profissionais e Estágio Profissional; autoavaliação; elaboração do portfólio;

outras.

Os Trabalhos de Percurso para a Conclusão do Curso são: Monografia

Científica, Relatório de Estágio Técnico-Profisional e Exame de Conclusão.

17. Formas de culminação

As formas de culminação do curso de LEG seguem o preconizado pelo

Regulamento Académico da Universidade Pedagógica que indica as seguintes:

a) Relatório de Estágio Técnico-Profissional;

b) Exame de Conclusão da Licencitura;

c) Monografia Científica.

18. Linhas de Pesquisa do Departamento de Contabilidade e Finanças

O Departamento de Departamento de Contabilidade e Finanças, da Universidade

Pedagógica passa a organizar-se nas seguintes Linhas de Pesquisa:

i) Evolução e Desenvolvimento da Economia de Moçambique – esta Linha inclui o

seguinte:

a) Estudos de Viabilidade Económica;

b) Estudos sócio-económicos;

c) Estudos de viabilidade económio-ambientais;

d) Análise da Rentabilidade das Pequenas e Médias Empresas, no Plano

Contabilistico.

e) Estudos sobre o combate a corrupção Financeira

f) Estudos sobre a falência técnica das empresas

g) Estudos sobre os pressupostos técnico-contabilistico para a abertura de

empresas.

ii) Avaliação da Qualidade da Contabilidade nas Unidades Produtivas: Problemas

e Desafios – que se debruça sobre aspectos relacionados com o processo de registo,

controle financeiro e análise do desmepenho económico das unidades produtivas.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 34 DE 252

19. Instalações e Equipamentos

A ESCOG tem um espaço físico bastante reduzido para o seu funcionamento. Como

solução intermédia, a escola tem recorrido às instalações das escolas primárias da

cidade e província de Maputo. Espaços próprios da escola localizam-se na UP – sede e

na sede da ESCOG, onde encontramos:

i) Sede da UP

a. 2 anfiteatros;

b. 3 secretárias e quatro cadeiras;

c. Dois computadores;

d. 2 impressoras.

ii) ESCOG

a. Duas salas de informáticas (com computadores)

b. 5 salas de aulas;

c. 6 gabinetes

d. 4 computadores e 1 laptop

e. 1 impressora.

f. 1 secretária

g. 4 cadeiras

Corpo Docente

O Curso de Licenciatura em Contabilidade conta com 6 docentes efectivos da

especialidade de Contabilidade, dentre estes 2 são mestrados e os restantes

licenciados.

20. Análise de Necessidades

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 35 DE 252

Dada a necessidade de se dar resposta positiva aos novos modelos de

pedagogia, principalmente a pedagogia centrada no aluno, na qual, procura-se

despertar a capacidade deste realizar coisas através de transformação de ideias em

prática através de um processo de ensino e aprendizagem motivador, a ESCOG

necessita de ser apetrechada em termos de:

Mobiliário apropriado para o desenvolvimento do PEA;

Sala para aulas práticas de Contabilidade, com computadores e programa

Primavera;

Material informático com vista a permitir aulas interectivas entre docentes

e estudantes de outras delegações da UP e das outras instituições de

ensino superir nacionais e estrangeiras conveniadas com a UP;

Material bibliográfico temático, com vista a permitir que os estudantes

sejam munidos de um referencial teórico diversificado, que lhes permita

fazer estudos comparados sobre os vários paradigmas de gestão

empresarial e integrá-los nos vários sistemas de administração em curos

nas várias partes do universo.

Formação e/ou capacitação de professores e investigadores em matéria

de empreendedorismo, com vista a formar graduados empreendedores,

empregados e não empregados.

Capacidade em termos humano tanto a nível de académico assim como

administrativo, de modo, que de forma coordenada as duas áreas

desenvolvam actividades sinérgicas com vista ao sucesso do PEA.

Meios de locomoção que possam facilitar deslocações internas tanto para

a troca de experiências entre os funcionários das delegações com vista a

permitir desenvolvimento de actividades harmoniosas em todas

delegações com cursos da ESCOG.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 36 DE 252

21. Conclusões

As reformas curriculares estão na ordem do dia em Moçambique. No ESB, ESG,

ETP, Ensino Superior, as reformas vão ocorrendo, algumas mais profundas, visando

actualizar os currículos, torná-los mais relevantes e melhorar a qualidade de ensino-

aprendizagem.

O curso de Licenciatura em Contabilidade surgiu no âmbito da expansão de

cursos de formação de outros profissionais na Universidade Pedagógica. Neste

sentido, duranta a sua concepção vária foram as lacunas, facto que justifica a presnete

revisão do curso, com vista a conferir-lhe uma nova estrutura com vista a dar resposta

às expectativas do momento.

Neste contexto, o processo de revisao do cursos afigura-se de importância,

considerando que este é de muita aceitação.

A reforma que o curso conhece singe-se principalmente no seguinte:

Adequação do curso às realidades nacional, regional, global e a nível da

Comunidade dos País de Língua Portuguesa;

Ordenação das disciplinas de forma lógica e harmoniosa, com vista a

formar quadros capacitados em matérias de gestão, estratégia,

contabilidade, finanças, economia, e outras áreas afins;

Desenvolver uma visão integrada do mundo de negócios embasado em

diversas áreas de conhecimento, conferindo ao graduado uma visão

multifacetado de modo a responder aos vários desafios colocados aos

profissionais da área;

Produção de um currículo dinâmico e que permite a mobilidade de

estudantes em instituições de ensino superior a nível interno da

Universidade Pedagógica e em outras instituições de ensino superior.

Nese contexto, justifica-se a presente reforma que se afigura oportuna se não

necessária, dada a dinâmica do momento.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 37 DE 252

Este novo currículo pressupõe a melhoria das condições de trabalho na UP. A

abertura dos cursos “minors” exigirá salas de aulas adicionais. Sendo assim,

recomenda-se que ao nível dos órgãos centrais sejam providenciados recursos

materiais, financeiros e infra-estruturas, garantindo assim equipamentos, materiais

didácticos, salas, entre outros para o sucesso desta nova etapa de desenvolvimento

dos cursos da ESCOG da UP. A formação contínua dos docentes para a

implementação deste currículo é imprescindível. Deste modo, os Departamentos de

ESCOG devem organizar-se para garantir que tal formação ocorra.

22. Referências Bibliográficas

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Plano Estratégico da Educação (Revsto)

2006-

2011. Maputo. MEC. 2006

UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA.Normas para Produção e Publicação de Trabalhos

Científicos na Universidade Pedagógica. Maputo. U.P.. 2003

____ Regulamento Académico para os Cursos de Bacharelato e Licenciatura.

Maputo. UP. 2003

CEPE. Comissão Central de Reforma Curricular. Projecto de Reforma Curricular da

UP.

Maputo, UP, 2007.

_____ CEPE. Comissão Central de Reforma Curricular. Bases e directrizes curriculares

para os cursos de graduação da Universidade Pedagógica. Maputo, UP, 2008.

_____ CEPE. Comissão Central de Reforma Curricular. Guia para a apresentação do

Plano Curricular do Curso. Maputo, UP, 2009.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 38 DE 252

23.PLANOS TEMÁTICOS

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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Componente de Formação Geral

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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Universidade Pedagógica

Programa Temático de Métodos de Estudo e Investigação Científica

Disciplina – Métodos de Estudo e Investigação Científica

Código - ...... Tipo – Nuclear

Nível – II Ano – 1º

Semestre – 1º Créditos – 5 = 125 (48 de contacto e 77 de estudo)

1. Competências

a. Desenvolve técnicas de estudo e iniciação à pesquisa;

b. Usa as ferramentas das TICs no estudo e na pesquisa;

c. Elabora um projecto de pesquisa;

d. Desenvolve um pansamento crítico e de rigor científico.

2. Objectivos Gerais

a. Compreender a Ciência como um processo crítico de reconstrução permanente do

saber humano;

b. Dominar os métodos de estudo na universidade e de pesquisa científica;

c. Conhecer as ferramentas de estudo e da pesquisa científica virtuais

c. Conhecer as etapas de elaboração de um projecto de pesquisa;

d. Conhecer as normas para a elaboração e publicação de trabalhos científicos da UP;

e. Desenvolver o pensamento crítico e de rigor científico.

3. Pré-requisitos

- Nenhuma disciplina

4. Conteúdos (plano temático)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 41 DE 252

No Tema Horas de

contacto

Horas

de

estudo

1 I. Introdução

Exigências e desafios no ensino

universitário:

- Oportunidades e privilégios que o ensino

superior oferece.

- Responsabilidade e autonomia do estudante

no ensino superior.

2 2

2 II. Métodos de estudo na universidade

II.1. Planificação do estudo:

II.1.1. Importância da planificação do estudo;

II.1.2. Condições ambientais e psicológicas

para o estudo;

II.1.3. Organização, planificação e métodos

de estudo:

Gestão do tempo/ horários de estudo;

revisão e sistematização das matérias;

realização das tarefas (exercícios,

pesquisa, projectos, actividades

laboratoriais, actividades de campo entre

outras)

Técnicas de estudo na modalidade

presencial e a distância:

- individual

- em grupo

6 10

3 II.2. Suporte tecnológico (TICs) para estudo e

pesquisa

II.2.1. Internet como instrumento de pesquisa

9 15

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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Motores de busca na Internet

Categorização das buscas na Internet

Técnicas de busca na Web

Combinação de várias técnicas de busca

II.2.2. A Web 2.0

Uma visão das ferramentas da web 2.0

para a educação

Como usar a web 2.0 na pesquisa

II.2.3. Bibliotecas virtuais

Revistas científicas eletrônicas

Os e-Books

Os e-Readers

Revistas indexadas

4 II.2.4. Ferramentas de produtividade

Mapas conceptuais

O CmapTools

O MS Word

O MS Excel

O MS PowerPoint

9 12

5 III. Pesquisa científica

III. 1. Pesquisar para quê?

- Resolver problemas;

- Formular teorias;

- Testar teorias.

III. 2. Tipos de conhecimentos

- Senso comum (conhecimento ordinário);

- A ciência (conhecimento científico);

- O corte epistemológico entre os saberes do

senso comum e da ciência (Gaston

Bachelard)

III. 3. Postura do pesquisador e questões

10 16

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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éticas da pesquisa

Postura do pequisador

- Modéstia, humildade, honestidade,

equidistância, autonomia, beneficência,

justiça e equidade.

Questões éticas da pesquisa

- O plágio

Conceito de plágio

Os diversos tipos de plágio

III. 4. A estrutura do projecto de pesquisa

- Conceito de projecto de pesquisa;

- Elementos básicos da pesquisa:

Linha de pesquisa;

Tema;

Justificativa;

Revisão da literatura;

Delimitação do tema de estudo (A linha de

pesquisa, o tema, o objecto,o aspecto de

estudo - conteúdo explícito, espaço e

tempo justificados)

O problema de pesquisa;

Os objectivos (Geral e específicos);

A hipótese;

Métodos de abordagem da pesquisa:

Quantitativos e Qualitativos;

Metodologia: análise dos materiais,

tratamento dos resultados, sintectização e

apresentação dos resultados

Referencial teórico de análise

Relevância da pesquisa ou grau de

universalização da pesquisa;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 44 DE 252

Orçamento e cronograma.

Etapas de elaboração de uma pesquisa

- Concepção do projecto (Plano provisório);

- Levantamento das fontes bibliograficas e

documentais (Leitura exploratória, analítica e

interpretativa - Ficha de leitura);

- Trabalho de Campo;

- Apresentação e discussão dos resultados

da pesquisa (Cruzamento de dados

bibliograficos e de campo);

- Elaboração do relatório:

Introdução (Reflexo do projecto e dos

capítulos);

Desenvolvimento;

Conclusão (Reflexo do conteúdo do

trabalho, das constatações e inclui a

confirmação ou refutação da hipótese).

6 10

6 Aspectos gráficos e técnicos de redacção

do trabalho científico de acordo com as

normas da UP

- Elementos pré-textuais: capa; página de

rosto; índice; dedicatória; agradecimentos;

resumo lista de mapas, quadros, tabelas e

imagens;

- Elementos textuais: introdução,

desenvolvimento; conclusão e bibliografia.

- Elementos pós-textuais: apêndices e

anexos.

- Forma gráfica do texto (Espaçamento,

margens, letra);

6 12

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 45 DE 252

5. Métodos de ensino-aprendizagem

A disciplina de Métodos de Estudo e Investigação Científica terá um carácter

teórico e prático. A componente teórica será baseada na interacção professor-aluno

(conferência, seminários, uso das TICs entre outros). Tal componente destina-se a

desenvolver habilidades sobre os procedimentos de estudo e de pesquisa. A

componente prática consistirá na realização de actividades como: elaboração de ficha

de leitura, elaboração de projeto, apresentação de citações, paráfrases, notas de

rodapé, apresentação de fontes bibliográfica e pesquisa científica internet, entre outras.

O programa que se apresenta deve ser considerado uma proposta de

programação flexível e que deverá ser ajustado a natureza do curso.

6. Avaliação

A avaliação será contínua e sistemática baseada na:

6.1. Avaliação de contacto

1) Assiduidade;

2) Participação nas aulas;

3) Elaboração de exercícios em sala de aulas.

6.2. Avaliação de estudo individual

1) Elaboração de fichas de leitura;

- Referencias bibliográficas no corpo do texto;

- Citações literais (de mais e menos de 3

linhas);

- Notas de roda pé;

- Técnicas de indicação da bibliografia.

Subtotais 48 77

Total 125

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 46 DE 252

2) Elaboração de trabalhos de pesquisa (Exploração de fontes documentais e das

ferramentas electrónicas)

3) Elaboração do projecto de investigação individual (É importante que o docente avalie

cada momento deste processo e, no fim, deve fazer uma avaliação final do trabalho

escrito e da capacidade de defesa oral do mesmo).

7. Língua de ensino

- Português

8. Bibliografia

ALVES, Joaquim. Power Point: Guia de consulta rápida. FCA: Editora de Informática,

2010.

BOGDAN, Robert e BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma

introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto, 1994.

CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação

para os alunos de graduação. São Paulo, O Nome da Rosa, 2000.

CARVALHO, Ana Amélia( org.). Manual de Ferramentas da Web 2.0 para Professores.

Lisboa: Ministério da Educação – Direcção Geral de Inovação e de

Desenvolvimento Curricular, 2008.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 4. ed.. São Paulo,

Cortez Editora, 2000.

DE ALMEIDA, João Ferreira & PINTO, José Madureira. A investigação nas Ciências

Sociais. 5.ed. Lisboa, Editorial Presença, 1995.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo, Editora Perspectiva S. A.

1999.

KOCHE, José CARLOS. Fundamentos de metodologia científica. Teoria da Ciência e

prática da pesquisa. 14. ed. rev. e ampl. Petrópolis, RJ, Vozes, 1997.

LAKATOS, Eva M. & MARCONI, Marina de A. Metodologia Científica. 2.ed. São Paulo,

Atlas, 1991.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 47 DE 252

LUDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens

qualitativas. São Paulo, EPU, 1986.

LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo,

EDUC, 2000.

MOÇAMBIQUE, UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA. Regulamento Académico da UP,

2009

________________________________________. Normas de Publicação de Trabalhos

Científicos, 2009

NUNES, Luiz A. R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma

dissertação, uma tese. São Paulo, Saraiva, 2000.

RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: Métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo:

Atlas. 1999.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. rev. e ampl.

São Paulo, Cortez Editora, 2007.

SILVA, Bento Duarte Da. Excel para Educadores & Professores. Braga: Livraria Minho,

2000.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-acção. 6.ed. São Paulo, Cortez editora,

1994.

TRIVINOS, Augusto N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa

qualitativa em educação. São Paulo, Editora Atlas S.A., 1987.

VAZ, Isabel..Domine a 110% word 2010. FCA-Editora de Informática, 2012.

9. Docente

A docência e a regência da disciplina deverá ser assegurada por docentes com

experiência de investigação e de preferência com um grau de Pós-graduação.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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Faculdade de Ciências da Linguagem Comunicação e Artes Curso de Inglês

Programa Temático de Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa

Disciplina: Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa

Código - Tipo- Nuclear

Nível - II Ano - 1º

Semestre - 1º Créditos – 4 = 100 horas (48 de contacto e 52 de estudo)

1 Introdução

O reconhecimento da importância de que a língua se reveste para o Homem a

ela estar vinculado de modo que nela e por ela manifesta as suas diversas

formas de pensar, sentir, agir e comunicar, implica que ela seja entendida como

elemento mediador da compreensão / expressão oral e escrita, meio de

conhecimento, apropriação e intervenção na realidade exterior e interior. Ela

assegura o desenvolvimento integrado das competências comunicativas e

linguística.

Considerando que é a Língua Portuguesa a que organiza os saberes

curriculares das outras disciplinas, este programa preconiza, por um lado, a

aquisição de determinadas técnicas de expressão e, por outro, o

desenvolvimento de capacidades e aptidões que permitam ao sujeito de

aprendizagem uma compreensão crítica das outras matérias de estudo e uma

preparação eficiente para a sua profissão.

Numa perspectiva de que o programa se destina a discentes de diferentes

cursos, cada um com a sua especificidade, optou-se por uma apresentação

genérica dos objectivos e conteúdos programáticos. Orientando-se os objectivos

para o desenvolvimento da competência comunicativa e produtiva, será da

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 49 DE 252

responsabilidade do professor, a partir da análise da textualidade dos discentes,

fazer o levantamento dos conteúdos gramaticais, a par dos propostos, que

considera necessários para a reflexão, de modo a serem supridos os problemas

existentes ao nível da competência linguística. Assim, cabe ao professor

organizar exercícios gramaticais, estruturais ou de conceitualização, consoante

os objectivos e as necessidades reais dos sujeitos de aprendizagem.

Nesse espírito, apresentamos o presente programa de Língua Portuguesa e

Técnicas de Expressão, reformulado no âmbito da revisão curricular em 2003,

passando a disciplina semestral e novamente revisto tendo em conta as

constatações e observações feitas ao programa anterior e a necessidade cada

vez crescente de responder às exigências dos discentes, candidatos a

professores, dos diferentes cursos ministrados pela UP.

O programa visa desenvolver a compreensão oral e escrita em diferentes

situações e fornecer instrumentos que permitam a manipulação de diferentes

tipos de texto, tendo em conta o público a que se destina.

2. Competências

Os estudantes deverão:

Utilizar a língua como instrumento de aquisição de novas aprendizagens para a compreensão e análise da realidade;

Aperfeiçoar o uso da língua tendo em conta as suas componentes e seu funcionamento.

3. Objectivos gerais

Desenvolver a competência comunicativa em Língua Portuguesa, na oralidade e na escrita, de forma apropriada a diferentes situações de comunicação, perspectivando os discursos tendo em vista a integração do sujeito de aprendizagem no seu meio socioprofissional;

Conhecer o funcionamento específico da pluralidade de discursos que os discentes manipulam quotidianamente nas disciplinas curriculares.

Desenvolver o conhecimento da língua e da comunicação, através de uma reflexão metódica e crítica sobre a estrutura do sistema linguístico, nas componentes fonológica, morfo-sintáctica, lexical, semântica e pragmática.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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4. Conteúdos (plano temático)

Temas

Conteúdos

Horas

contacto

estudo

1. Textos escritos de organização e pesquisa de dados

Tomada de notas

Técnicas de economia textual Resumo

Plano do texto

Unidades de significação

Regras de elaboração de resumo

06 06

2. Textos orais ou escritos de natureza didáctica ou cientifica

Texto Expositivo-Explicativo

A intenção de comunicação

A organização retórica e discursiva

As características linguísticas

A coerência e progressão textual

09 08

3 Texto Argumentativo

Conceito de argumentação

A organização retórica do texto

Organização discursiva do texto

Teses e argumentos

Práticas discursivas

09

08

4. Composição Escrita

Planificação

Produção

Reconhecimento de esquemas de compreensão global

07 10

5. Expressão e compreensão oral

Princípios orientadores da conversação

Formas de tratamento

06 08

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 51 DE 252

Tipos e formas de frase

Oralidade

6, Textos Funcionais /administrativos

A Acta

O Relatório

O Sumário

O CV

06 06

7. Reflexão sobre a língua

Ortografia, acentuação, pontuação, translineação.

A Frase Complexa – coordenação e subordinação

Categoriais gramaticais

Campos semânticos e relações lexicais.

05 06

Sub-total 48 52

Total 100

5. Métodos e Estratégias de Ensino-Aprendizagem

Do ponto de vista metodológico considera-se que, para atingir os objectivos

traçados, o discente tem que praticar a língua portuguesa na oralidade e na escrita.

Deste modo, todas as actividades seleccionadas pelo professor devem partir

essencialmente da prática do sujeito de aprendizagem.

Aconselha-se a escolha de textos relacionados com as temáticas de cada

curso assim como, sempre que possível e outros materiais para o alargamento da

cultura geral. Da mesma forma, aconselha-se a utilização de textos completos,

reflectindo sobre as estruturas textuais, não se limitando apenas a nível oracional.

O professor deverá procurar diversificar os meios de ensino em função dos temas a abordar e, naturalmente, de acordo com as condições reais da instituição.

6. Avaliação

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 52 DE 252

A avaliação deverá processar-se de uma forma contínua, sistemática e periódica. O

tipo de avaliação corresponderá aos objectivos definidos incidindo sobre:

- Composição oral e escrita;

- Expressão oral e escrita.

Assim, são considerados instrumentos de avaliação:

- Trabalhos individuais, orais e escritos, a elaborar dentro das horas de

contacto e/ ou do tempo de estudo;

- Testes escritos (mínimo de dois).

A nota de frequência a atribuir no fim do Semestre será a média dos resultados

obtidos em cada um dos objectivos definidos, avaliados nos trabalhos e / ou testes.

Haverá um exame final do Semestre que consistirá numa prova escrita.

A nota final do Semestre será calculada com base na nota de frequência (com peso de

60%) e na nota de exame (com peso 40%).

1. Língua de ensino - Português

2. Bibliografia Básica

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia de Pesquisa: Monografia, Dissertação,

Teses. São Paulo. Atlas, 2003.

CARRILHO, M.J. e ARROJA, M. Programa de Língua Portuguesa e Técnicas de

Expressão. Maputo,Instituto Superior Pedagógico, 199...

CUNHA, C. & CINTRA, L. Breve Gramática do Português Contemporâneo. 14ª ed.

Lisboa, Sá da Costa, 2001.

DIAS, D., Cordas, J. & MOTA, M. Em Português Claro. Porto editora, 2006.

FIGUEIREDO, O. M. & BIZARRO, R. Da Palavra ao Texto-Gramatica de Língua

Portuguesa. Porto, ASA, 1999.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 53 DE 252

FILHO, d’Silva. Prontuário: Erros Corrigidos de Português. 4ª ed. Lisboa, Textos

editores.

JUCQUOIS, Gui. Redacção e Composição. Lisboa. Editorial presença, 1998.

LAKATOS, E.M. & MARCONI, M. de Andrade.Metodologia Científica.5ª ed., São

Paulo, Atlas, sd.

LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo. Ática,

2002.

MARQUES, A.L. Motivar para a Escrita: Um Guia para Professores, Lisboa,

2003.

MATEUS, et. al.. Gramática da Língua Portuguesa. 2ª ed.,Lisboa, caminho, 1989

MAVALE, Cecília. Resumo(Apontamentos). Maputo, UP, 1997.

SANTOS, Odete et.al. Outras Palavras.Português. Lisboa, Textos Editora, 1990.

PRONTUÁRIO ORTOGRÁFICO DE LÍNGUA PORTUGUESA. 47ª ed., Lisboa. Editorial

Notícias, 2004.

REI, J., Esteves. Curso de Redacção II - O Texto. Portoeditora. 1995.

SAMPAIO, J. & MCLNTYRE, B. Coloquial Portuguise-The complete course for

beginners.2ªed. Landon and New York, 2002.

SERAFINI, Maria Teresa. Como se Faz um Trabalho Escolar. Lisboa, Editorial

Presença, 1996.

SERAFINI, Maria Teresa. Saber Estudar e Aprender. Lisboa, Editorial Presença,

2001.

SOARES, M.A. Como Fazer um Resumo. 2ª edição, Lisboa. Editorial, presença,

2004.

TRIVINOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa

qualitativaem Educação. São Paulo. Atlas, s.d.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 54 DE 252

VENTURA, H. & CASEIRO, M.. Dicionário prático de verbos seguidos de

preposições. 2ª editorial Lisboa. Fim de Século, 1992.

VILELA, Mário. Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra, Almedina, 1999.

3. Docentes

A disciplina será leccionada por docentes da FCLCA.

UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA

PLANO TEMÁTICO DE ANTROPOLOGIA CULTURAL DE MOÇAMBIQUE

Disciplina - Antropologia Cultural de Moçambique

Código - Tipo - Nuclear

Nível - 2 Ano - 2º

Semestre - 2 Créditos – 4 = 100 horas (48 de contacto e 52 de estudo)

1. Competências

a. Adquirir um conhecimento socioantropológico actualizado sobre Moçambique;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 55 DE 252

b. Ter a capacidade de aplicar os conceitos e os conhecimentos adquiridos na

análise das dinâmicas e factos socioculturais dos diferentes contextos

moçambicanos;

c. Analisar as principais áreas fundamentais de teorização da antropologia no

contexto moçambicano;

d. Conhecer as linhas de força da realidade etnográfica de Moçambique e da

reflexão antropológica;

e. Dominar as temáticas mais importantes da antropologia sobre Moçambique.

2. Objectivos Gerais

a. Identificar as trajectórias do pensamento antropológico desde a emergência da

disciplina à actualidade;

b. Conhecer o saber e o fazer antropológicos actuais;

c. Familiarizar-se com as abordagens da noção de cultura do clássico ao pós-

moderno;

d. Reconhecer as linhas de homogeneidades e heterogeneidades do território

etnográfico nacional;

e. Apresentar algumas das novas questões e paradigmas da antropologia, com

reflexos em Moçambique.

3. Pré-requisitos: Sem precedência

4. Conteúdos (plano temático)

Nº Tema Horas de

Contacto

Horas

de

Estudo

1 Fundamentos das Ciências Sociais: introdução geral

Constituição e desenvolvimento das Ciências Sociais

Pluralidade, diversidade e interdisciplinaridade nas Ciências Sociais

Ruptura com o senso comum

6

6

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 56 DE 252

A Antropologia Cultural no domínio das Ciências Sociais

Definição, objecto e campos de abordagem

Métodos e técnicas de investigação em Antropologia: etnografia,

trabalho de campo, observação participante, a interpretação.

2

História do pensamento antropológico

A curiosidade intelectual e o interesse pelo exótico

Do projecto colonial à crise da Antropologia

A universalização da antropologia

Práticas etnográficas no Moçambique colonial e pós-colonial

A antropologia na África colonial e pós-colonial

A antropologia em Moçambique: desenvolvimento histórico e

principais áreas de interesse contemporâneas

6

8

3

As correntes teóricas da Antropologia

Evolucionismo

Difusionismo e Culturalismo

Funcionalismo

Estruturalismo

o Outras correntes: Corrente sociológica francesa, corrente

marxista

Paradigmas emergentes na antropologia (Pós-modernismo e

Interpretativismo)

As correntes antropológicas e sua operacionalização em

Moçambique

6

6

4

O conceito antropológico de cultura

O conceito antropológico de cultura (Pluralidade e diversidade de

definições e abordagens)

Sobre a origem e o desenvolvimento da cultura

o Factores da cultura

Cultura e sociedade

Conteúdos do conceito antropológico de cultura (crenças e ideias,

11

13

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valores, normas, símbolos)

Características do conceito antropológico de cultura

A cultura material e a cultura imaterial

A diversidade cultural

Os universais da cultura

O dinamismo e a mudança cultural

Cultura e educação: Saberes e Contextos de Aprendizagem em

Moçambique

Tradição e Identidade Cultural

A génese da multiplicidade cultural na metade Oriental da África

Austral: factos e processos culturais

O processo de cosntrução do império colonial e a pluralidade

cultural

Dinâmica aculturacional e permanência de modelos societais

endógenos

A construção do outro e a etnicização/tribalização em Moçambique

Os discursos da identidade nacional moçambicana

A anomia e o processo das identidades rebuscadas

O paradigma da diversidade cultural em Moçambique

5

Parentesco, Família e Casamento em Moçambique

O parentesco

Introdução ao estudo do parentesco

Nomenclatura, Simbologia e Características do parentesco (filiação,

aliança e residência)

Crítica do parentesco: O caso Macua

Lobolo em Moçambique: “Um velho idioma para novas vivências

conjugais”

Família em Contexto de Mudança em Moçambique

Origem e evolução histórica do conceito de família

10

10

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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 58 DE 252

Família como fenómeno cultural

Novas abordagens teóricas e metodológicas no estudo da família

Estudo de caso (famílias em contexto de mudança em Moçambique)

6

O domínio do simbólico

O estudo dos rituais em Antropologia

Os ritos de passagem

Rituais como mecanismo de reprodução social

Feitiçaria, Ciência e Racionalidade

Cultura, tradição e religiosidade no contexto sociocultural do

Moçambique moderno

Modelos religiosos endógenos vs modelos religiosos exógenos

A emergência de sincretismos religiosos e de igrejas messiânicas

em Moçambique

9

9

Sub-total 48 52

Total 100

5. Métodos de ensino-aprendizagem

A concretização do programa será em função de vários procedimentos. Para a

introdução geral das temáticas será privilegiado o modelo expositivo, dirigido pelo

professor, quando se tratar de conferências, e, nas ocasiões em que para tal fôr

necessário, pelos estudantes, quando, por exemplo, tratar-se da apresentação dos

resultados de pesquisa individual. Serão também realizados seminários e outros tipos

de debates interactivos, visando concretizar temáticas previamente fornecidas pelo

docente.

6. Avaliação

Várias modalidades de avaliação serão postas em consideração, desde

trabalhos

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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independentes, trabalhos em grupo, debates em seminários, apresentações de

resumos de matérias recomendadas para o efeito e testes. Nesse contexto, a avaliação

será contínua e sistemática

7. Língua de ensino

A língua de ensino é o Português.

Bibliografia básica

Fundamentos das Ciências Sociais: introdução geral

NUNES, Adérito Sedas. Questões preliminares sobre as Ciências Sociais.

Lisboa, Editorial Presença, 2005, pp.17-41.

PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos. Uma visão global sobre as

Ciências Sociais. In: PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos

(orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. Porto, Afrontamento,1986, pp.11-

27.

A Antropologia Cultural no domínio das Ciências Sociais

BURGESS, Robert G. . A pesquisa de terreno. Oeiras, Celta, 1997, pp.11-32.

HOEBEL, E. A. & FROST, E. Antropologia Cultural e Social. São Paulo, Cultrix,

s/d, pp 1 – 14.

ITURRA, Raúl (1987). Trabalho de campo e observação participante. In: José

Madureira Pinto e Augusto S. Silva (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais.

Porto, Afrontamento, 1987, pp.149-163.

KILANI, M. L'invention de l'autre: essais sur le discours Anthropologique.

Lausanne, Editions Payot, 1994, pp 11 – 61.

MARCONI, Maria de Andrade e PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia:

Uma introdução. São Paulo, Atlas, 2006, pp.1-20.

RIVIÈRE, C. Introdução à Antropologia. Lisboa, Edições 70, 2000, pp 11 – 32.

História do pensamento antropológico

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 60 DE 252

CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática

antropológica. Lisboa, Cosmos, 1996, pp. 11-19.

COPANS, Jean. Antropologia ciência das sociedades primitivas? Lisboa,

Edições 70, 1999, pp.9-31.

Práticas etnográficas no Moçambique colonial e pós-colonial

CONCEIÇÃO, António Rafael da. “Le développement de l’Anthropologie au

Mozambique. Comunicação apresentada ao Colóquio internacional de

Antropologia. s.d

FELICIANO, José Fialho. Antropologia Económica dos Thonga do Sul de

Moçambique. Maputo, Arquivo Histórico de Moçambique, 1998.

JUNOD, Henri. Usos e Costumes dos Bantu. Maputo, Arquivo Histórico de

Moçambique, Tomo I, 1996 [1912].

RITA-FERREIRA, A. Os africanos de Lourenço Marques, Lourenço Marques,

IICM, Memórias do Instituto de Investigação científica de Moçambique, Série

C, 9, 1967-68, 95-491.

As correntes teóricas da Antropologia

CALDEIRA, T. “A presença do autor e a pós-modernidade em Antropologia”. in:

Novos Estudos, Cebrap, SP, 1988, pp133-157.

GONÇALVES, António C. Trajectórias do pensamento antropológico.

Universidade Aberta, Lisboa, 2002.

MOUTINHO, Mário. Introdução à Etnologia. Lisboa, Estampa, 1980. pp.79-108.

PEIRANO, Mariza. A favor da Etnografia. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1995.

SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo

Branco, 1969, pp.85-115.

O conceito antropológico de cultura

CUCHE, D. A noção de Cultura nas Ciências Sociais Sãp Paulo, EDUSC, 1999,

pp 175 – 202.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 61 DE 252

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro,

Zahar, 2001.

SPIRO, M. “Algumas reflexões sobre o determinismo e o relativismo culturais

com especial referência à emoção e à razão” in: Educação, Sociedade e

Culturas, no 9, Lisboa, s/e, 1998.

Tradição e Identidade Cultural

CONCEIÇÃO, António Rafael da. Entre o mar e a terra: Situações identitárias do

Norte de Moçambique. Maputo, Promédia, 2006.

DEMARTIS, Lúcia. Compêndio de Socialização. Lisboa, Edições, 2002, pp 43 –

59.

GEFFRAY, Christian. A Causa das Armas em Moçambique: Antropologia da

Guerra Contemporânea em Moçambique. Porto, Afrontamento, 1991.

HOBSBAWM, Eric. “Introdução: A invenção das tradições”. In: HOBSBAWM,

Eric, e Terence RANGER (eds.). A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro,

Paz e Terra. 1984, pp: 9-23.

NGOENHA, Severino E. . Identidade moçambicana: já e ainda não. In: Serra,

Carlos (dir.). Identidade, moçambicanidade, moçambicanização. Maputo,

Livraria Universitária-UEM, 1998, p. 17-34.

REDONDO, Raul A. I. "O processo educativo : ensino ou aprendizagem? ",

Educação Sociedade e Culturas: revista da Associação de Sociologia e

Antropologia da Educação, 1, 1994.

VEIGA-NETO, A. “Cultura e Currículo”. In: Contrapontos: revista de Educação da

Universidade do Vale do Itajaí, ano 2, no 4, 2002, pp 43-51.

WIVIORKA, M. “Será que o multiculturalismo é a resposta?” In: Educação,

Sociedade e Culturas, no 12, Lisboa, 1999.

Parentesco, Família e Casamento em Moçambique

AUGÉ, M.. Os Domínios do Parentesco: filiação, aliança matrimonial, residência.

Lisboa, Edições 70, 2003, pp 11 – 66.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 62 DE 252

BATALHA, Luis. Breve análise do parentesco como forma de organização social.

Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Ciências

Sociais e Políticas, 1995.

GEFFRAY, Christian. Nem pai nem mãe. Crítica do parentesco: o caso macua.

Maputo, Ndjira. 2000, pp.17-40 e 151-157.

GRANJO, Paulo. Lobolo em Maputo: Um velho idioma para novas vivências

conjugais. Porto, Campo das Letras, 2005.

SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo

Branco, 1969, pp.247-260 e 269-315.

Família em Contexto de Mudança em Moçambique

BOTTOMORE, Tom. “Família e parentesco”. In: Introdução à Sociologia. Rio de

Janeiro, Zahar Editores, s/d, pp.: 164 – 173.

GIMENO, A.. A Família: o desafio da diversidade. Lisboa, Instituto Piaget, 2001,

pp 39 – 73.

WLSA. Famílias em contexto de mudanças em Moçambique. Maputo, WLSA

MOZ. 1998.

O domínio do simbólico

AGADJANIAN,Victor. As Igrejas ziones no espaço sóciocultural de Moçambique

urbano (anos 1980 e 1990). In: Lusotopie, 1999, pp. 415-423

DOUGLAS, M.. Pureza e Perigo. Lisboa, Edições 70, 1991, pp 19 – 42

HONWANA, A. M. (2002). Espíritos vivos, Tradições Modernas: possessão de

espíritos e reintgração social pós-guerra no sul de Moçambique. Maputo:

Promédia. pp 23 – 48.

LANGA, Adriano. Questões cristãs à Religião Tradicional Africana. Braga,

Editorial Franciscana, 1992.

MEDEIROS, Eduardo. Os senhores da floresta – Ritos de iniciação dos rapazes

macuas e lómuès. Porto, Campo das Letras, 2007.

MENESES, M. P. G.. Medicina tradicional, biodiversidade e conhecimentos rivais

em Moçambique. Coimbra, Oficina do CES 150, 2000.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 63 DE 252

TURNER,Victor W. . O processo ritual: estrutura e anti-estrutura. Petrópolis:

Vozes, 1974, pp 116 – 159.

8. Bibliografia Complementar

BARATA, Óscar S.. Introdução às Ciências Sociais. Vol.I, Chiado, Bertrand Editora,

2002.

BERNARDI, Bernardo. Introdução aos estudos Etno – Antropológicos. Lisboa, Edições

70, s/d.

BERTHOUD, Gérald. Vers une Anthropologie générale: modernité et alterité. Genève,

Librairie Droz S.A, 1992.

CARVALHO, José Jorge de. Antropologia: saber acadêmico e experiência iniciática.

UnB-Departamento de Antropologia. Série Antropologia No. 127, 1992.

CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica.

Lisboa, Cosmos, 1996, pp. 11-19.

COPANS, Jean. Críticas e Políticas da Antropologia. Lisboa, Edições 70, 1981.

COPANS, Jean. Introdução à Etnologia e à Antropologia. Lisboa, Publicações Europa-

América, 1999.

COPANS, Jean.; TORNAY, S. Godelier, M. Antropologia Ciências das Sociedades

Primitivas? Lisboa, Edições 70, 1971.

EVANS-PRITCHARD, E.. Antropologia Social, Lisboa, Edições 70, s/d.

EVANS-PRITCHARD, E.. História do pensamento antropológico. Lisboa, Edições 70,

1989.

GEERTZ, Clifford. O Saber local: novos ensaios em Antropologia interpretativa.

Petrópolis, Vozes, 1998.

GONÇALVES, António Custódio. Questões de Antropologia social e cultural, 2ª ed.,

Porto Edições Afrontamento, 1997.

GONÇALVES, António C.. Trajectórias do pensamento antropológico. Lisboa,

Universidade Aberta, 2002.

LABURTH-TOLRA, Philipe & WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia-Antropologia.

Petrópolis/ Rio de Janeiro, Vozes, 1997.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 64 DE 252

LEACH, E. R.. Repensando a Antropologia. São Paulo, Editora Perspectiva, 1974.

MARTÍNEZ, Francisco Lerma. Antropologia Cultural: guia para o estudo. 2ª ed, Matola,

Seminário Maior de S. Agostinho, 1995.

MERCIER, Paul. História da Antropologia, 3ª ed., Lisboa, Teorema, 1984.

SANTOS, A.. Antropologia Geral: Etnografia, Etnologia, Antropologia Social. Lisboa,

Universidade Aberta, 2002.

SERRA, Carlos (org). Identidade, Moçambicanidade, Moçambicanização, Livraria

Universitária/ UEM, Maputo, 1998.

SPERBER, Dan. O saber dos Antropólogos. Lisboa, Edições 70, 1992.

TITIEV, Misha. Introdução à antropologia cultural. 8ª ed. Lisboa, Fundação Calouste

Gulbenkian, 2000.

9. Docentes

A disciplina será leccionada por docentes da Faculdade de Ciências Sociais.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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Faculdade de Ciências da Linguagem Comunicação e Artes Curso de Inglês

Programa Temático de Língua Inglesa

Disciplina – Língua Inglesa Código – Tipo - Geral Nível - II Ano 1° Semestre - 1 Créditos – 4 = 100 hrs (48 horas de contacto; 52 horas de estudo) 1. Competências

a) Caracterizar e usar discursos de nível académico e técnico; b) Fazer descrições usando estruturas morfológicas e sintácticas correctas; c) Explicar fenómenos e processos usando técnicas do discurso em Inglês;

3. Objectivos Gerais

a) Adquirir conhecimentos sólidos que facultem a autonomia e domínio do Inglês; b) Desenvolver capacidades de análise crítica e uso da língua; c) Desenvolver capacidades de aprendizagem autónoma e contínua do Inglês. d) Desenvolver vocabulário técnico da área técnica especifica de acordo com o

curso do estudante 4. Pré-requisitos

Nível de conhecimento da língua

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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5. Conteúdos (plano temático)

Unit Nº

Contents Horas de contacto

Horas de estudo

I. 1. Present Simple +adverbs of frequency

1. To express an action that happens again and again, that is a habit. E.g. He smokes twenty cigarettes a day.

2. To express something which is always true about a person or about the world? E.g.: the sun rises in the east.

3. To express a fact that stays the same for a long time, that is a state. E.g.: She works in a bank.

2 2

2. Present Continuous

1. To express an activity happening at the moment of speaking. E.g. I can’t answer the phone. I’m having a bath.

2. To express an activity that is happening for a limited period at or near the present, but is not necessarily happening at the moment. E.g.: Please don’t take that book. Annie’s reading it.

3 3

3. Past Simple + definite time expressions (e.g. yesterday, ago, etc.)

1. To express an action which happened at a specific time in the past and is now finished. E.g. I went to Vilankulos for my holiday last year.

2 3

II. 4. Past Continuous

1. To express an activity in progress around a point of time in the past. E.g.: What were you

2 3

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 67 DE 252

doing at 8:00 last night? I was watching television.

2. For descriptions. E.g.: This morning was really beautiful. The sun was shining, the birds were singing.

III. 3 5. Expressions of quantity (some, any, much, many, a lot of, a few, a little) + articles (a, the + the zero article)

1. To introduce articles and expressions of quantity to talk about countable and uncountable nouns. E.g.: We’ve got some books. How many books do you have?

2

3

a. 4 6. Going to Versus Will

1. To introduce (going to) to express a future intention (e.g. We’re going to move to Nacala) and (will) to express a future intention or decision at the moment of speaking. E.g. it’s: Jane’s birthday. Is it? I’ll buy her some flowers.

2 3

7. What…like +comparatives and superlatives

1. To ask for the description of somebody or something

2. Comparing and contrasting people’s personalities

3. Describing places for a visit. – advertising a site.

2 2

8. Present Perfect Simple with ever and never + since and for

1. To express experience. E.g. Have you ever been to Russia?

2. To express unfinished past. E.g. I have lived here for ten years.

3. To express present result of a past action. E.g. She has broken her legs.

3 3

IV. 9. First, Second and Zero Conditionals

1. To introduce the first conditional to express a possible condition and a probable result. E.g. If you leave before 10.00 you will catch the train easily.

2. To introduce a hypothetical condition and its probable result. E.g. If I had enough money, I would eat in restaurants all the time.

3. To introduce Conditions that is always true,

3 3

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 68 DE 252

with automatic or habitual results. Flowers die if you don’t water them.

V. 10. Passive

1. To introduce the passive this moves the focus from the subject to the object of active sentences. E.g. Europe imports a lot of cars – A lot of cars are imported into Europe

2. Reading a procedural text – how wine is made, coffee, paper and gold is mined

2 3

VI. 11. Past Perfect – narrating facts in the past

1. Past perfect vs simple past

2. Past perfect continuous vs Past perfect simple

3. Telling a story – fables and short tales

3 3

VII. 12. Writing – simple sentences

1. Complex sentence writing

2. The concept of a paragraph

3. Paragraph writing

2 3

VIII. 13. The structure of a paragraph

1. Controlling idea

2. Supporting arguments / arguments

3. Analyzing the content of a paragraph

2 3

14. Essay analysis I

1. Reading academic essays

2. The structure of an essay

2 3

15. Essay analysis II

1. Identifying the thesis statement in an essay

2. Writing thesis statements for essays

3. Writing an argument about a topic

3 3

IX. 16. Essay writing practice

1. Brainstorming

2. Taking notes for an essay

3. Writing an essay

4. Editing an essay

5. Proof-reading essays

2

3

X. 17. Relative pronouns

1. Defining relative clauses

2. Non-defining relative clauses

3. Using relative pronouns in context

2 3

XI. 18. Reading I

1. Micro skills – scanning and skimming

2. Comprehension – true and false

3 2

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 69 DE 252

3. Multiple choice questions

4. Completing sentences with information from the text

19. Information transfer

a. 11.

XII

20. Reading II

1. Reading and taking notes

2. Discussion about the topic

3. Debates

2 2

21. Reading III

1. Gathering knowledge about current affairs

2. Learning about the subjects – mammals, reptiles, birds, fish and the environment

3. Scientific reading

4. Science fiction

2 2

b. 13

22. Revision – Evaluations 1- 2 and 3 23. Final Exam

2 2

Sub-total 48 52

Total 100

6. Métodos de Ensino - Aprendizagem

A disciplina de Língua Inglesa inclui aulas teóricas que abordam as regras gramaticais, as estruturas discursivas e o universo linguístico e cultural do Inglês. As aulas práticas complementam a teoria e incluem a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos em situações reais de comunicação oral e escrita. Ademais, Caberá ao docente providenciar textos técnicos relevantes para cada curso.

7. Métodos de Avaliação Nesta disciplina os estudantes serão avaliados de acordo com o regulamento académico em vigor. Assim, prevê-se a realização de 2 testes escritos para avaliação das horas de contacto. Quanto as horas de estudo independente serão avaliadas com base em dois trabalhos escritos e uma apresentação oral. No fim dos semestre, todos os estudantes admitidos serão submetidos a um exame escrito

8 Língua de Ensino

- Inglesa

9. BIBLIOGRAFIA

BROWN, C.P. and Mullen, D.P. English for Computer Science. Oxford University Press. Oxford, 1984

CUNNINGHAM S and Moor P. Cutting Edge Pre Intermediate English Course Longman, Essex, 2003.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 70 DE 252

SOARS, J & L. Headway. Pre-intermediate. Oxford University Press,

Oxford, 1989.

SOARS, J & L. Headway. Intermediate. Oxford University Press, Oxford, 1989.

SOARS, J & L. Headway. Upper-intermediate. Oxford University Press, Oxford, 1989.

SOARS, J & L. Headway. Advance. Oxford University Press, Oxford, 1989. SOARS J & L. The New Headway Upper-Intermediate the 3rd Edition – Workbook Oxford University Press, Oxford 2003

10. O Docente

Todos os docentes formados na área do ensino da língua inglesa poderão leccionar esta disciplina. Docentes formados em outras áreas, tais como Literatura, Linguística, Didáctica poderão também leccionar a cadeira língua inglesa.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 71 DE 252

DIRECÇÃO PEDAGÓGICA

Departamento de Monitoria e Supervisão Pedagógica

Plano temático de Trabalho de Culminação do Curso (Para profissionais de outras áreas)

Código –

Ano – 4º ano

Tipo – Nuclear

Nível – 1

Semestre – 8º (Para cursos de 4 anos) e 10º (Para cursos de 5 anos)

Créditos – 6 = 150 horas (32 de contacto + 118 de estudo)

1. Objectivos Gerais

a. Compreender a Ciência como um processo crítico de reconstrução

permanente do saber humano;

b. Adquirir orientações lógicas, metodológicas e técnicas com vista à

elaboração do trabalho de culminação do curso;

c. Desenvolver habilidades técnicas para construir com eficiência o trabalho de

culminação de curso

2. Competências

a. Aplica os saberes adquiridos para a elaboração de uma pesquisa

científica;

b. Trabalha com autonomia e responsabilidade na elaboração de monografia

científica e outros trabalhos de natureza científica.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 72 DE 252

3. Pré – requisitos

Sem pré-requisito

4.Conteúdos (Plano temático)

Nº Tema Horas de

contacto

Horas de

estudo

1 1. Introdução

2. Objectivo e importância da disciplina

2 2

2 3. Formas de culminação do curso

3.1. Conceito de culminação do curso

3.2. Caracterização (Monografia e

Exame de Conclusão)

2 6

3 4. Possibilidades oferecidas pela monografia

e pelo exame de conclusão

2 4

4 5. Recapitulação sobre as etapas de

elaboração de um projecto de pesquisa

científica

4 10

5 6. Apresentação dos projectos 4 9

6 7. Procedimento para preparação do exame

de conclusão

8. Procedimentos de elaboração de uma

monografia

4 7

8 9. Acompanhamento da elaboração dos

projectos de pesquisa

14 80

Sub-total 32 118

Total 150

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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5.Estratégias metodológicas de ensino-aprendizagem

A disciplina de Trabalho de Culminação do Curso é essencialmente prática,

visando dar subsídios que permitam os estudantes finalistas elaborarem suas

pesquisas com vista à conclusão do seu curso. Por esta razão, a explanação teórica

deve ser reduzida e circunscrita ao essencial, privilegiando-se a apresentação,

discussão e acompanhamento dos projectos de pesquisa.

É importante que o docente use e socialize documentos básicos relacionados

com a pesquisa como: O Regulamento Académico, Normas Para Produção e Publicação

de Trabalhos Científicos na UP, Guião para a elaboração e avaliação de monografias e Ficha

de avaliação dos exames de conclusão.

1. Estratégias de Avaliação

A avaliação deverá ser necessariamente contínua e sistemática. Deve-se

valorizar mais a participação e a capacidade de inovação contínua dos projectos

apresentados pelos estudantes finalistas. Não se deve usar testes nem outras formas

que permitam classificar.

2. Língua de Ensino

Português 3. Docentes

A orientação da disciplina de Trabalho de Culminação do Curso deverá ser

assegurada pelos docentes do MEIC.

4. Bibliografia

ALMEIDA, João Ferreira de e PINTO, José Madureira. A Investigação nas Ciências

Sociais. 5ª ed. Lisboa, Editorial Presença, 1995.

CARVALHO, Alex Moreira e tal. Aprendendo Metodologia Científica: Uma Orientação

para os Alunos de Graduação. São Paulo, O Nome da Rosa, 2000, pgs. 11 -19.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 74 DE 252

CHIZZOTTI, António. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 4ª ed. São Paulo,

Cortez Editora, 2000.

DARTOIS, Claude. Como Tirar Apontamentos. Lisboa, Editorial Pórtico, s/d.

ECO, Umberto . Como se Faz uma Tese. 15ª ed. São Paulo, Editora Perspectiva S.A.,

1999.

KOCHE, José Carlos, Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e

Prática da Pesquisa. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 1997, pgs. 23 – 39.

LAKATOS, Eva M. & MARCONI; MARINA de A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ª

edição, São Paulo, Atlas, 1991, pgs. 13 -18.

SERAFINI, Maria Teresa. Saber Estudar e Aprender. 2ª.ed., Lisboa, Editorial Presença,

1996.

SEVERINO, António Joaquim. Metodologia de Trabalho Científico, 20ªed., São Paulo,

Cortez Editora, 1999.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 75 DE 252

Componente de Formação Especifica

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA,

COM HABILITAÇÃO EM ENSINO DE CONTABILIDADE E GESTÃO

DISCIPLINA - HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÓMICO Codigo: Tipo:nuclear

Nivel - 2 Ano:1º

Semestre 2º Créditos 5 = 125 horas (64 de contacto + 61 de

estudos)

1.Competências

O estudante deve ser capaz de:

-interpretar os fenómenos politicos, sociais relacionado-os com a economia;

-analisar ofactos económicos no tempo e no espaço;

- desenhar politicas económicas sustentáveis, em função da realidade social e económica e do espaço.

2.Objectivos Gerais

-Analisar historicamente os fenómenos económicos.

- Avaliar o impacto do pensamento eeconómico na economia.

- Permitir a interpretação dos fenómenos sócio-históricos e económicos.

3. Pré-requisitos

Conhecimentos da História Geral

4.Conteudos

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5.Métodos de Ensino

As aulas decorrerão em seminários, conferências e palestras. Aconselha-se a prioruização de trabalhos de pesquisa individuais e em grupo.

6.Avaliação

A Avaliação será formativa, tendo em conta a caracteristica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.

7. Lingua de Ensino

- Português

Nº Temas Horas Contacto

Horas Estudo

1 Introdução 02 0

02

«Ascensão, crises e transformações da economia de mercado: 1750-1990»

03 5

03 A emergência e consolidação da economia de mercado: 1750-1850/1814-1914

03 5

04 Da economia de mercado à beira da ruptura (1914-1945) ao seu renovado vigor (1945-1970)

04

5

05 A Escola Mercantilista-Thomas Mun, Jsir William Petty, Charles Davenant, Gerald Malynes, Jean Baptiste Colbert

04 5

06 A Escola Fisiocrática-François Quesnay, Anne Robert Jacques Turgot

04 5

07 A Escola Classica 04 5

08 A Escola Clássica:Sir Dudley North,David Hume, Richard Cantilon, Adam Smith, Thomas Malthus, David Ricardo, Jeremy Bentham, ean Baptiste Say, Nassau William Senior, John Stuart Mill, Taylor e os direitos da mulher

06 04

09 Pensamento Socialista: Henri Comte, Charles Fourier, Robert Owen, Louis Blanc, Charles Kingsley , Karl Marx

04 04

10 A Escola Alemã 04 04

11 A Escola Marginalista; A Escola Neoclassica; A escola institucionalista,

04 04

12 A Economia do Bem- estar: teorias do crescimento e desenvolvimento económico; A Escola de Chicago.

06 04

Total 48 52

100

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8.Bibliografia

C A S T E L , O d i l e , H i s t o i r e d e F a i t s E c o n o m i q u e s - L e s T r o i s В g e s d e L . E c o n o m i e M o n d i a l e , P a r i s : D a l l o z , 1 9 9 7

EICHENGREEN, Barry (1999) A Globalização do Capital. Uma Perspectiva do Sistema Monetário Internacional, Lisboa: Editorial Bizâncio.

FIGUEIREDO, A. M. & Costa, C. (1986) Do Subdesenvolvimento. Vulgatas, Rupturas e Reconsiderações em Torno de um Conceito, Porto: Edições Afrontamento.

FRIEDMAN, Milton & FRIEDMAN, Rose (1980) Liberdade para Escolher, Lisboa: Publicações Europa-América.

H O B S B A W N , E r i c , A E r a d a s R e v o l u ç õ e s , L i s b o a : E d i t o r i a l P r e s e n ç a , 1 9 9 8

L I O N , P i e r r e ( d i r . d e ) , H i s t ó r i a E c o n ó m i c a e s o c i a l d o M u n d o , L i s b o a : S . d a C o s t a , s . d . , v o l s . 3 , 4 , 5 e 6 , 1 9 8 1 - 1 9 8 3

MARSHALL, Alfred (1988) Princípios de Economia. 3a ed. Sao Paulo Marshall: Nova Cultural.

N U N E S , A n a B e l a , V A L É R I O , N u n o , H i s t ó r i a E c o n ó m i c a M u n d i a l C o n t e m p o r â n e a , L i s b o a : P r e s e n ç a , F u n d a m e n t o s , 1 9 9 7

S T O F F A E S , C h r i s t i a n , A C r i s e E c o n ó m i c a M u n d i a l , L i s b o a :

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C o l e c ç ã o N o v a E n c i c l o p é d i a , D . Q u i x o t e , 1 9 9 1 .

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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA,

COM HABILITAÇÃO EM ENSINO DE CONTABILIDADE E GESTÃO

DISCIPLINA - MATEMÁTICA I

1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Analisar e interpretar funções e gráficos, compreendendo a relação entre as variáveis; Operar com matrizes e calcular determinantes; Resolver sistemas lineares usando diferentes métodos: exclusão de Gauss, substituição, matriz inversa, Cramer; 2.Objectivos Gerais Calcular a soma de n termos de uma progressão geométrica; Derivar, directamente, funções elementares; Derivar usando as regras de cadeia, do produto e do quociente; Fazer o estudo completo de uma função e esboçar o seu respectivo gráfico. 3.Pré-requisitos Conhecimento da álgebra. 4.Conteúdos

Nº Tema H.Contacto HEstudo

1 Introdução à Matemática Aplicada 10 12

2 Álgebra matricial e modelos lineares

10 10

3 Sucessão. Limite de sucessão 10 10

4 Limite e continuidade de função 9 10

5 Cálculo diferencial em R 9 10

Sub total 64

Total 125

Código Tipo: Complementar

Nível -2 Ano: 1º

Semestre 1º Créditos- 5 = 125 horas ( 64 de contacto + 61 de estudos)

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5. Metodologia A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas

serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada, na medida do possível, a participação

dos alunos.

6.Avaliação

A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Deve-se insistir nos exercícios práticos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

S.T. TAN, Matemática Aplicada à Administração e Economia, Thomson Learning, Brasil, 2001 L. HOFFMAN, Cálculo. Um Curso Moderno e suas Aplicações, Vol.I, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1996 STUTELY, Richard, Guia dos Números. A Interpretação dos Números na Economia e nos Negócios, Editorial Caminho, AS, Lisboa, 1993 ROSSER, M., Basic Mathematics for Economists, Editora Routledge, Londres, 1993

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA

COM HABILITAÇÃO EM ENSINO DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Disciplina: Introdução à Economia Código – UP Nível -2 Semestre -1º

Tipo - NUCLEAR Ano – 1º Créditos – 4 = 100 horas (64 de contacto + 36 de estudo)

1.Competências Esta disciplina de Introdução à economia visa (i) introduzir os conceitos basilares da disciplina,

(ii) familiarizar o aluno com o tipo de questões que a economia permite tratar e (iii) iniciar o

aluno na aplicação daqueles na análise da realidade económica. O curso deverá basear-se na

análise verbal e gráfica.

2.Objectivos

No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:

- Analisar as tendências e o estágio da economia - Interpretar fenómenos ligadas às mudanças da economia nacional e global - Definir rigorosamente a economia e usar termos económicos apropriados;

- Conhecer o potencial de mercados na formação dos preços e na resolução dos três

problemas económicos;

- Conhecer tipos de concorrência existentes e o seu impacto na sociedade;

- Conhecer o comportamento dos principais agentes económicos. Empresas e famílias.

3.Pré-rquisitos Sem precedências 4.Conteúdos (plano temático)

Nº Tema Horas

Contacto Estud

o

1 Definições básicas. Modelização: conceitos básicos. 10 10

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Dois exemplos: fronteira de possibilidades de

produção e vantagem absoluta e comparativa

2 Oferta e procura, equilíbrio de mercado e

elasticidades. Oferta e procura em acção

10 10

3 Teoria do Consumidor geradora da curva de

procura.

10 10

4 Teoria do Produto geradora da curva de oferta. 10 10

5 Mercados: Concorrência perfeita e monopólio. 10 10

6 Mercados: Concorrência Imperfeita 10 10

7. Equilíbrio geral e eficiência em economia de troca

pura. Externalidades e bens públicos.

Mercado dos factores e a repartição dos

rendimentos

10 5

8 Teoria de Jogos 5 5

Sub total 64 61

Total 125

5.Métodos de ensino-aprendizagem

Explicação clara e concreta do âmbito e enquadramento dos principais conceitos a serem

leccionados na disciplina e sua importância no processo de ensino aprendizagem do Curso

correspondente, com base em:

Debates

Reflexões

Seminários

Simulações de casos.

6.Avaliação A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas, podendo se destacar O Seminário destina-se a realizar a assimilação e inter-relação de um determinado tema com dados e informações obtidos através da pesquisa bibliográfica ou no terreno com um peso de 25%.

Testes escritos: nesta cadeira será feita de acordo com os seguintes parâmetros:

1ª Prova escrita = 20 * 37,5% 2ª Prova escrita = 20 * 37,5% Peso na nota de frequência = 75/%

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 84 DE 252

Língua de ensino Português Bibliografia MOURA, F. Pereira de; Lições de Economia, 4ªEdição, Livraria Almedina, 1987;

NEVES, J.; Introdução à Economia, Editorial Verbo, 1992;

PHELPS, Edmund, Political Economy an Introductory Text;W.W Norton & Co, New York, 1985

PINDYCK, Robert S. e PINDYCK, Daniel L., Microeconomia, 5ª edição, Prentice Hall, São

Paulo, 2002

SAMUELSON, P.& W. Nordhaus; Economia, 16ª Edição, McGraw Hill, 1998

SOUSA, Alfredo de; Analise Económica, Universidade Nova de Lisboa;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças CURSO DE LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA,

COM HABILITAÇÃO EM ENSINO DE CONTABILIDADE E GESTÃO

1. Competências

No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:

Analisar e interpretar operaçõesdo sistema informatico

Auditar as distintas operações financeiras utilizando os meios informáticos;

Resolver problemas acerca da segurança no controlo finaceiro utilizando produtos

informaticos

2.Objectivos Gerais

Capacitar o estudante a adquirir conhecimentos sobre as operações e controlo

informaticos:

Fazer o estudo completo das operações financeiras potenciamndo o uso de meios

informaticos.

Analisar o sistema de controlo e organização financeira atraves de programas

informáticos apropriados.

3.Pré-requisitos

Conhecimentos da Contabilidade Financeira.

Auditoria Interna e externa

Conhecimentos da fiscalidade.

DISCIPLINA –

Auditoria informatica

Código:

Tipo: Nuclear

Nível -2 Ano: 4º

Semestre 2º Créditos- 3 = 75 horas ( 48 de contacto + 27 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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4.Conteúdos

Nº Tema H.Contacto H.Estudo

1 Objetivos de auditoría Informática

O controlo e a função informática

2

2 A profissão de auditor Análise da eficiencia dos Sistemas Informáticos

2 2

Verificação e cumprimento de Normas 8 4

4 Gestão de recursos informáticos 8 6

5 Eficiencia Eficacia Rentabilidade Segurança

8 10

6 Administração do Ciclo de vida dos sistemas Servicios de Entrega e Suporte Proteção e Segurança Planos de continuidade e Recuperação de desastres

10 7

Sub Total 48 27

Total 75

5. Metodologia

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas

serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada a participação dos alunos em todas as

actividades planificadas.

6.Avaliação

A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Deve-se insistir nos exercícios práticos.

7. Lingua de Ensino

- Português

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 87 DE 252

8.Bibliografia

António C. Pires Caiado. Contabilidade Analítica e de Gestão. Lisboa: Áreas, Ano: 2008.

Pinheiro, Joaquim Leite. Auditoria Interna - Auditoria Operacional - Manual Prático para Auditores Internos. Lisboa: Rei dos Livros, 2002

ATTIE, Wiliam. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.

CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas Diretrizes (Hoshin Kanri). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA – auditoria de Gestao

1. Competências

No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:

Auditar o siostema de gestão em instituições Públicas e Privadas;

Auditar, criar, desenhar, administrar e dirigir os serviços ligados a autoridade tributária,

Auditar as distintas operações financeiras dos distintos serviços e sectores de produção;

Supervisionar e controlar os sistemas de gestão.

Resolver problemas acerca da segurança na gestão de empresas.

2.Objectivos Gerais

Capacitar o estudante a adquirir conhecimentos sobre as operações de gestão mais

correntes

Fazer o estudo completo das operações de gestão

Analisar o sistema de controlo e organização e gestão

3.Pré-requisitos

Conhecimentos da Contabilidade Financeira.

Conhecimentos da fiscalidade.

4.Conteúdos

Nº Tema H.Contacto H.Estudo

1 Noção, objecto e importância 8 17

Código Tipo: Complementar

Nível -4 Ano: 4º

Semestre 2º Créditos- 6 = 150 horas ( 48 de contacto + 102 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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2 Auditoria na Gestão de Planos

8 10

3 Auditoria na gestão dos Planos 8 10

4 Auditoria e monitoria dos Planos 8 10

5 Auditoria na gestão de energia e edifícios 8 10

Auditoria no sistema de Produção e qualidade

3 10

Auditoria assitencial e vigilância sanitária 3 5

6 Auditoria no consumo Outros campos da auditoria de gestão

2 5

Total 125

5. Metodologia

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas

serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada, na medida do possível, a participação

dos alunos.

6.Avaliação

A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Deve-se insistir nos exercícios práticos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

ATTIE, Wiliam. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.

CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas Diretrizes (Hoshin Kanri). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.

CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade: Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-dia. 3ª. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.

CAMPOS, Vicente Falconi. TCQ: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). 4ª. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.

CRUZ, Flávio da. Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas.

GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria da Qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas.

GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria Operacional e de Gestão: qualidade da auditoria. 2. ed. São Paulo: Atlas.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 90 DE 252

INSTITUTO DOS AUDITORES INTERNOS DO BRASIL. Procedimentos de Auditoria Interna: organização básica da auditoria interna. São Paulo: Biblioteca Técnica.

MILLS. Charles A. A Auditoria da Qualidade: uma ferramenta para avaliação constante e sistemática da manutenção da qualidade. São Paulo: Makron Books.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA – Auditoria Fiscal

1. Competências

No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:

Analisar e interpretar operações financeiras

Auditar as distintas operações financeiras;

Resolver problemas acerca da segurança no controlo finaceiro

2.Objectivos Gerais

Capacitar o estudante a adquirir conhecimentos sobre as operações financeiras mais

frequesntes e os riscos que resultam de possíveis desvios:

Fazer o estudo completo das operações foinanceiras mais importantes.

Analisar o sistema de controlo e organização financeira.

3.Pré-requisitos

Conhecimentos da Contabilidade Financeira.

Conhecimentos da fiscalidade.

4.Conteúdos

Nº Tema H.Contacto H.Estudo

1 A auditoria e o seu meio envolvente 8 15

2 A profissão de auditor Compromissos de uma auditoria Planeamento de uma auditoria

8 15

3 Planeamento de uma auditoria 8 17

Código: Tipo: complementar

Nível -4 Ano: 4º

Semestre 2º Créditos- 5 = 125 horas ( 48 de contacto + 77 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 92 DE 252

A importância do Controlo interno para o trabalho dos auditores A prova de auditoria: aspectos gerais e particulares A prova de auditoria: disponibilidades

4 A prova de auditoria: compras de bens e serviços, pessoal e dívidas a pagar A prova de auditoria: existências e custo das existências vendidas e consumidas A prova de auditoria: imobilizações e depreciações A prova de auditoria: investimentos financeiros

8 10

5 A prova de auditoria: vendas, prestações de serviços e dívidas a receber A prova de auditoria: acréscimos e diferimentos (activos e passivos) A prova de auditoria: provisões

8 10

6 A prova de auditoria: capital próprio A conclusão da auditoria Relatórios de auditoria

8 10

Sub Total 48 77

Total 125

5. Metodologia

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas

serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitado, a participação dos alunos.

6.Avaliação

A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e

participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e

formativa. Deve-se insistir nos exercícios práticos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

António C. Pires Caiado. Contabilidade Analítica e de Gestão. Lisboa: Áreas, Ano: 2008. Pinheiro, Joaquim Leite. Auditoria Interna - Auditoria Operacional - Manual Prático para Auditores Internos. Lisboa: Rei dos Livros, 2002 - Casos Práticos de Auditoria Financeira. Lisboa: Rei dos Livros,2007.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 93 DE 252

Porto , Manuel Carlos Lopes (coord). O Euro e o Mundo. The Euro and the World. L’Euro et le Monde. Lisboa: Almedina, 2007.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA - INTRODUÇÃO À GESTÃO

1.Competências: No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Apresentar e analisar as teorias emetodologias em que está baseado o processo de administração das organizações;Adquirir uma base de conhecimentos que lhes permita aumentar o interesse pelo estudo e aprofundamento do conhecimento sobre a administração das organizações; Domina os conceitos básicos por detrás da gestão funcional das organizações; 2.Objectivos Gerais: Compreender e dominar os fundamentos das teorias sobre planeamento e gestão estratégica; Compreender a economia do país e o empresariado nacional e suas perspectivas de desenvolvimento . 3.Pré-Requisitos Conhecimentos de Microeconomia. 4.Conteúdos

Nº Tema

Tema H.Contacto H.Estudo

1 Organização, Empresas, Administração e Gestores

10 5

2 A Evolução do Pensamento sobre Administração 10 6

3 O Ambiente das Organizações 5 10

4 Tomada de Decisões 5 5

5 A Função Planeamento 5 5

6 Administração Estratégica 10 5

7 A Função de Organização 9 5

8 A Função de Direcção 5 5

9 A Função de Controlo 5 5

Código: Tipo: Nuclear

Nível - 2 Ano: 1º

Semestre 1º Créditos- 5 = 125 horas (64 de contacto + 61 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 95 DE 252

10 A Gestão Funcional da Empresa 5 5

11 O Sector Empresarial em Moçambique 5 5

SubTotal 64 61

Total 150

5.Métodos do Ensino Esta Disciplina terá um carácter teórico e prático.A componente teórica será repartida entre

exposições do professor e exposições dos estudantes em ordem a responderem a dúvidas dos

colegas ou completarem um raciocínio iniciado por estes. A componente prática consistirá num

trabalho em grupo (ou individual para as turmas pequenas), de pesquisa bibliográfica e

desenvolvimento de um tema a ser indicado pelo professor. Este trabalho será depois

defendido na sala de aulas perante a restante parte da turma.

6.Avaliação A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. 7.Bibliografia CÂMARA, Pedro Bettencourt e outros, Humanator_ Recursos Humanos e Sucesso Empresarial, 1997, D. Quixote, Lisboa CHIAVENATO, Idalberto, Introdução À Teoria Geral Da Administração , 4 edição, São Paulo, Makron Books, 1993 MONKS, Joseph G.; Administração Da Produção, Schaum Mcgraw-Hill, São Paulo, 1987 MOREIRA, Daniel A.; Administração Da Produção E Operações, Livraria Pioneira Editora, São Paulo, 1993 PERETTI, J. M.; Recursos Humanos, Edições Sílabo, Lisboa, 1997 SOARES, Carlos E Cadilhe, Miguel; Lições De Matemática Financeira E Noções Complementares, Vários Autores, Strategor_ Política Global Da Empresa; Publicações Dom Quixote, 2 Edição, Lisboa 1993 STEPHEN Robbins & COULTER Mary, Administração, Editora Printice Hall, Brasil, 1996 CRONJE, Dutoit Motlata; “Introduction To Business Management”; Fifth Edition_ Oxford University Press_ Southern Africa_2000

FREIRE, Adriano; Estratégia_ Sucesso em Portugal, Editora Verbo, Lisboa,1999

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 96 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA - MATEMÁTICA II

1.Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Derivar funções de várias variáveis; Distinguir diferencial total de derivada parcial; Compor a função de Lagrange; Calcular integrais de funções elementares; Resolver os principais tipos de equações diferenciais de primeira ordem; Achar a soma de séries aritméticas e séries geométricas; Expandir funções elementares numa série de Taylor. 2.Objectivos Gerais: - Conceher o conceito de função de Lagrange; - Conhcer a série de Taylor - Dominar os cálculos integrais, diferenciais e funções variáveis. 3. Pré-Requisitos - Ter conhecimentos da Matemática Aplicada I. 4. Conteúdos

Nº tema Tema H.Contacto H. Estudo

1 Funções de várias variáveis 14 14

2 Cálculo integral 14 14

3 Equações diferenciais e equações em diferenças 16 14

4 Séries numéricas e séries de potências 20 19

Código: Tipo: Nuclear

Nível - 2 Ano: 1º

Semestre 2º Créditos-5 = 125 horas ( 64 de contacto + 61 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 97 DE 252

Sub total 64 61

Total 125

5. Metodologia

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas

serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada a participação dos alunos.

6. Avaliação

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

S.T. Tan, Matemática Aplicada à administração e economia, Thomson Learning, Brasil, 2001 HOFFMAN L., Cálculo. Um Curso Moderno e suas Aplicações, Vol.I, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1996 STUTELY, Richard, Guia dos Números. A Interpretação dos Números na Economia e nos Negócios, Editorial Caminho, AS, Lisboa, 1993 ROSSER M., Basic Mathematics for Economists, Editora Routledge, Londres, 1993

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 98 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA – INTRODUÇÃO AO DIREITO

1. Competências O presente programa de Noções de Direito visa dar ao estudante as ideias fundamentais da disciplina de Direito. Tendo em conta as exigências e as transformações políticas actuais, desiganadamente o desenvolvimento do sistema político multipartidário, a edificação de Estado de Direito, a aprovação da Constituição de 2004, assim, particular destaques é dado ao breve estudo da Constituição de 2004. Os estudantes devem ter competência para: - Conhecer o conceito de Direito e suas ramificações; - Ter noções fundamentais de Direito. - Explicar os processos politicos actuais `a luz do Direito. 2. Objectivos Gerais Os objectivos que se pretendem com este curso são os seguintes: Adquirir noções relacionadas com o curso de Direito Compreender a ligação intrínseca existente o Estado Moderno e o Direito Compreender o Direito como parte integrante da ordem jurídica nacional 3.Pré-requisitos Conhecimentos de História Geral 4.Conteúdos

No Tema H.Contacto H.Estudo

1 A Ideia de Direito: O Direito, a História e a história do Direito -Sociedade, Estado e Direito -Sociedade e Direito -Direito e poder - Direito e poder politico

16

6

Código: Tipo: Nuclear

Nível - 2 Ano: 1º

Semestre 1º Créditos- 4= 100 horas ( 64 de contacto + 36 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 99 DE 252

-A ideia de Estado: fins perseguidos e funções do estado -Estado Providência e Direito -Poder politico e Estado Direito Estadual, infra-estadual e supra-estadual

2 A Criação do Direiro Estadual -Poder constituinte e Constituição -função legislativa e a Lei

18 6

3 A interpretaçõ da Lei A Integração das Lacunas

10 6

4 A aplicação da Lei no tempo e no espaço 10 6

5 A existência, validade e eficácia da Lei. Suspensão e vigência da Lei. A cessação da Lei. Direito: o que é e como se regulam as relações da vida social Direito, moral e outras ordens de conduta social As regras jurídicas

10 6

6 O Direito supra-estadual e Direito infra-estadual Os sistemas actuais do Direito O Direito em Moçambique Direito, Valores e Opções Converência dos sitemas de Direito Jurisprudência-noções fundamentais

10 6

Sub Total 64 36

Total 100

5. Métodos de Ensino e Aprendizagem

A abordagem das diferentes matérias será feita em aulas teórico-práticas. Nas aulas

práticas serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada a participação dos alunos na

interpretaçao e apliccao dos diversos instrumentos legais, tendo sempre em consideraçao o

contexto moçambicano..

6.Avaliação A avaliação será baseada nos trabalhosde pesquisa dos estudantes, testes ecritos e exame. Ira

tomar-se em consideração a participação nos seminários e actividades lectivas ao longo do

semestre.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 100 DE 252

- A Constituição da Republica Popular de Moçambique, 1975 - A Constituição da Republica de Moçambique, 1990; - A Constituição da Republica de Moçambique, 2004 - De Sousa, Marcelo Rebelo & Galvão Sofia, Introdução ao Estudo de Direito, 5ª Edição, Lisboa: Lex,2000.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 101 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA - MICROECONOMIA

Competências

O estudante deve ser capaz de interpretar e analisar os fenómenos económicos que ocorrem nas pequenas e médias empresasde modo a intervir para assegurar a rentabilidade.

2. Objectivos Gerais:

- Analisar os fenómenos económicos das pequenas e médias empresas

-Interpretar a situação económica para intervir na solução de problemas de gestão.

3.Pré-requisitos

Conhecimentos gerais de Economia Politica.

Conteúdos

N.Ordem Tema H.Contacto H.Estudo

1 Introdução: A ciência económica; 2 1

2 Mercados e Preços 4 6

3 O Básico sobre oferta e demanda 2 4

4 Produtores, consumidores e mercados competitivos

4 3

5 Comportamento do consumidor 2 7

6 Demanda individual e demanda do mercado

Teoria do Produtor

Teoria do Consumidor

7 2

Código: Tipo: Nuclear

Nível -1 Ano: 1º

Semestre 2º Créditos- 6 = 150 horas (64 de contacto + 61 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 102 DE 252

7 Escolha sob incerteza e Produçao 4 6

8 Custos de Produção 6 4

9 Maximização de lucros e oferta competitiva 3 9

10 Equilíbrio de mercado e elasticidades.Mercados competitivos-análise

9 3

11 Mercado dos factores e a repartição dos rendimentos

Estrutura de Mercado e estratégias competitivas; Poder de Mercado: monopolio e mesoponio

11

6

12 Determinação de preços e poder do mercado 6 9

14 Concorrência perfeita 2 2

Concorrência Imperfeita 2 2

15 Equilibrio geral e eficiência económica

Mercado com informações assimétricas

Externabilidade e bens públicos

Os fundamentos da regressão

16 16

Total 150

Métodos de Ensino

As aulas decorrerão em seminários, palestras e conferências. Serão realizadas visitas de estudo em unidades económicas.

Avaliação

A Avaliação será formativa, tendo em conta a caracteristica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

PINYCK, Robert S. E RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia, 5ª Edição. S. Paulo, Perason

Education,2005 PINDYCK, Robert S. e PINDYCK, Daniel L., Microeconomia, 5ª edição, Prentice Hall, São Paulo, 2002 NEVES, J.; Introdução à Economia, Editorial Verbo, 1992; SAMUELSON, P.& W. Nordhaus; Economia, 16ª Edição, McGraw Hill, 1998 MOURA, F. Pereira de; Lições de Economia, 4ªEdição, Livraria Almedina, 1987; SOUSA, Alfredo de; Analise Económica, Universidade Nova de Lisboa; PHELPS, Edmund, Political Economy an Introductory Text;W.W Norton & Co, New York,

1985

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 103 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA- CONTABILIDADE Financeira I

1. Competências

O estudante deve ser capaz de:

- Definir o conceito de Contabilidade;

- Compreender a complexidade da Contabilidade nos seus distintos domínios;

- Analisar criteriosamente as massas patrimoniais.

- Relacionar a Contabilidade com as outras ciências.

2.Objectivos Gerais

-Fornecer as bases para melhor compreensão da disciplina de Contabilidade

Financeira;

- Fornecer aos estudantes noções gerais sobre a natureza e fins da contabilidade, dada

a importância desta disciplina como principal instrumento de gestão de empresas.

3.Pré-Requisito:

Conhecimento de noções de economia, fornecidos pela disciplina de Microeconomia.

4.Conteúdos

Código: Tipo: Nuclear

Nível – 2 Ano: 1º

Semestre 1º Créditos-6 = 150 horas (60 + 90 de estudos)

No Tema Horas do Contacto

Horas do Estudo

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 104 DE 252

1 Introdução à Contabilidade 4 4

2 Natureza e Objectivos da Contabilidade: - Conceito, Objecto, Natureza e

Objectivos da Contabilidade

-Relações com outras disciplinas

- Necessidades de informação

- A Contabilidade no universo

económico

- A contabilidade e a economia

- As unidades económicas.

Classificação das empresas

- A actividade económica

- A empresa no circuito económico

- Os fluxos empresariais

10 4

3 -Conceitos Fundamentais da

Contabilidade

4 8

4 - Fluxos da organização e o papel da

Contabilidade

- O Património: noção, elementos

constitutivos, classificação, factos

patrimoniais e variações patrimoniais

-A Conta e a Revelação Contabilística

- Métodos e sistemas de Registo

Contabilístico

- Conceito de conta; Classes de contas

- O Inventário

- Noção e finalidades; elaboração e

classificação

- O Balanço

- Noção e finalidades; Elementos

constitutivos; equação fundamental do

Balanço

-Métodos e sistemas de Registo

Contabilístico

12 4

5 - A unigrafia, a diagrafia, os

lançamentos e os livros de Diário e

Razão,

- Os estornos de lançamentos, os

balancetes

-As formalidades legais dos livros

6 5

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 105 DE 252

5. Métodos de Ensino

- Aulas em seminários, conferências e práticas.

- Resolução de exercícios na aula e em casa.

6.Avaliação

A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa.

7. Lingua de Ensino

- Português

obrigatórios

6 O Inventário 5 6

7 O Balanço 5 5

8 A Contabilidade como sistema de informação 2 4

9 A Contabilidade como sistema de

informação

Destinatários da Informação financeira

e características da informação

financeira

4 2

10 A Normalização Contabilística 4 4

11 Princípios contabilísticos 4 6

A revelação contabilística:

-Sistema de inventário intermitente

-Sistema de inventário intermitente

(SII)

Sistema de inventário permanente

(SIP)

-Método de custeio das Entradas

- Método de custeio das Saídas

-Custo médio ponderado

-FIFO

-LIFO

6 4

12 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 4 5

13 Aquisições de Outros Bens e Serviços 5 5

14 Plano Geral da Contabilidade 5 4

Total 150

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 106 DE 252

8.Bibliografia

Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho Borges, António, Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério, "Elementos de Contabilidade Geral" - Editora Rei dos Livros, Lisboa Mendes, Júlio, "Contabilidade Geral e Financeira" - Plátano Editora, Lx. Carvalho, António, "Problemática das Provisões" - Ediconta, Porto. Apontamentos das aulas OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, O Balanço e as Demonstrações de Resultados, Liv. Sá da Costa, Lisboa

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA-CALCULO FINANCEIRO I

1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:

Código: Tipo: Nuclear

Nível – 2 Ano: 2º

Semestre 1º Créditos- 6 = 150 horas (64 de contacto + 86 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 107 DE 252

Dominar os principais conceitos e métodos relativos ao Cálculo Financeiro; Analisar e Identificar os instrumentos financeiros, de financiamento e produtos de aplicação financeira; 2. Objectivos Gerais: Conhecer operações financeiras correntes; Analisar o caso da armadilha da “ ilusão financeira” ou seja avaliar incorrectamente o impacto da depreciação do valor do dinheiro no tempo. 3. Pré-Requisitos

Domínio da álgebra.

4. Conteúdos

Nº Tema

Tema H.Contacto H.Estudo

1 Conceitos Fundamentais 10 6

2 Capitalização e Actualização 20 19

3 Conta Corrente e Métodos de Cálculo dos Juros 10 6

4 Remuneração de Contas 10 12

5 Equivalência de Valores 20 12

6 Rendas Financeiras 10 15

subtotal 64 86

Total 150

5. Métodos de Ensino

As aulas teóricas serão realizadas sob forma de exposição dos temas, nos quais os discentes serão chamados a intervir e a participar dando exemplos reais da vida profissional onde se encontram inseridos. Por outro lado caberá aos discentes a leitura antecipada dos temas de forma a tornar as aulas mais participativas, criando um maior apetite pela investigação e o espírito de auto – aprendizagem. Os discentes deverão ainda utilizar o programa temático como auxiliar importante para a realização das leituras em função da bibliografia seleccionada para cada tema. No final de cada aula, o docente entregará um texto de apoio que deverá ser utilizado apenas como base para estudo, não devendo ser considerado como único, sendo os alunos incentivados a consultarem as fontes originais. Por outro lado, as aulas práticas serão realizadas sob forma de resolução de exercícios diversos de modo a consolidar os temas propostos nas aulas teóricas. Os discentes são incentivados a resolverem, quer em grupo quer individualmente, fora das horas normais, a maior quantidade de exercícios possíveis. No início de cada aula, o docente entregará um trabalhos para resolução fora das aulas, e uma ficha de exercícios seleccionados que deverá ser resolvida durante a aula em grupos de trabalho, não devendo ser considerado como únicos, sendo os alunos incentivados a consultarem as fontes originais.

6.Avaliação Na medida do possível, deve-se utilizar exemplos da situação moçambicana e africana na abordagem dos vários temas. A avaliação será baseada nos trabalhos dos estudantes,

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 108 DE 252

trabalhos de grupos, testes escritos e exame. Além disso, toma-se em conta a participação nos seminários e actividades lectivas ao longo do semestre.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

CADILHE, Miguel, Matemática Financeira Aplicada, Ed. Asa, Porto, 1993; MATEUS, Alves, Exercícios Práticos de Cálculo Financeiro, Ed. Sílabo, Lisboa, 1994; MATEUS, Alves, Cálculo Financeiro, 4ª Edição, Ed. Sílabo, Lisboa, 1994; RODRIGUES, Azevedo et Al., Elementos de Cálculo Financeiro, Rei dos Livros, Lisboa, 1995; SAMANEZ, Carlos; Matemática Financeira – Aplicações a Análise de Investimentos, Makron Books SILVA, Armindo, Matemática das Finanças (Vol I), Mcgraw – Hill, Lisboa, 1993; FERNANDES, M. Guia Prático de Cálculo Financeiro Para PME’S, Livraria Arnaldo, Lda, Coimbra, 1985; KUHNER, O. E Bauer,U., Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos, Atlas, São Paulo,1994; MOURA, D. e BRAGA, S. Álgebra do Juro e do Desconto, Livraria Avis, Porto; NABAIS, C., Cálculo Financeiro, Lisboa, Editora Presença.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 109 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO

CURSO DE CONTABILIDADE, AUDITORIA

DISCIPLINA - ESTATÍSTICA

1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Entender a relação entre variáveis, suas possibilidades de ocorrência e implicações; Organizar e descrever dados observados; Identificar modelos probabilísticos. Interpretar, adequadamente, resultados estatísticos. Analisar evidências de hipóteses, avaliando sua veracidade e interpretando seu resultado; Analisar de forma racional e consistente um processo de tomada de decisão, como também escolher a melhor alternativa à luz dos objectivos da empresa; Identificar, calcular e interpretar números índices; Ajustar e analisar séries temporais; 2. Objectivos Gerais: Compreender os procedimentos de amostragem e estimação; Utilizar a estatística e a probabilidade para a análise e solução de problemas profissionais ligados à área de Gestão; Compreender a utilização adequada das análises de correlação e regressão nas ciências económicas. 3. Pré-Requisito Conhecimentos de Matemática Aplicada I. 4.Conteúdos

Nº Tema H.Contacto H.Estudo

1 Introdução. Estatística descritiva 2 4

2 Noções gerais da Teoria de Probabilidade 7 4

Código Tipo: Nuclear

Nível -2 Ano: 2º

Semestre 2º Créditos- 6= 150 horas ( 64 de contacto + 86 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 110 DE 252

3 Variáveis aleatórias e distribuições 5 4

4 Teoria de amostragem 4 4

5 Testes de hipóteses 8 3

6 Análise de Decisão Bayesiana 6 2

7 Números Índices 6 2

8 Análise de Séries Temporais 6 2

9 Correlação e Regressão 4 2

Total 75

5. Métodos de Ensino A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada, na medida do possível, a participação dos alunos. Também, quando necessário, as aulas práticas realizar-se-ão nas salas de informática da UP. 6.Avaliação Na medida do possível, deve-se utilizar exemplos da situação moçambicana e africana na abordagem dos vários temas. A avaliação será baseada nos trabalhos dos estudantes, trabalhos de grupos, testes escritos e exame. Além disso, toma-se em conta a participação nos seminários e actividades lectivas ao longo do semestre.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

REIS, Elizabeth Estatística Descritiva, Sílabo, Lisboa,1994. REIS, Elizabeth P. Melo, R. Andrade, T. Calapez, Estatística Aplicada, (Vol I, II), Sílabo, Lisboa,1997. WONNACOTT Ronald J., WONNACOTT , Thomas H., Introductory Statistics for Business and Economics, Fourth Edition , John Willey & Sons, Inc, 1997. SWEENEY, D. J. WILLIAMS, T. A. ANDERSON, D. R. Essentials Statistics for Business and Economics. REIS, Elizabeth, MELO, P., ANDRADE, R., CALAPEZ, T. Estatística Aplicada, (Vol I, II), Sílabo, Lisboa, 1997. WONNACOTT, Thomas H., WONNACOTT ,R.J., Introductory Statistics for Business and Economics, John Willey & Sons, Inc, 1990. STUTELY, Richard, Guia dos números. A Interpretação dos Números na Economia e nos Negócios, Editorial Caminho, AS, Lisboa, 1993.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 111 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA-GESTÃO FINANCEIRA I

1. Objectivos: No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Compreender o papel da gestão financeira no contexto global da utilização racional dos recursos escassos das organizações; Utilizar a informação contabilística no sistema da informação financeira; Analisar a “saúde” económica e financeira da empresa e propor soluções; 2. Objectivos Gerais: Gerir carteira de títulos, assim como analisar a estrutura financeira, o valor da empresa e a decidir sobre política de dividendos. Gerir situações económicas e financeiras utilizando informação contabilistica. Pré-requisitos Conhecimnetos gerais de economia e da politica financeira. 4.Conteúdos

Tema H.Contacto H.Estudo

1 Conceitos Fundamentais de Gestão Financeira 10 10

2 Análise Económica e Financeira 10 10

3 Gestão de Carteiras 10 10

4 Estrutura Financeira das Empresas 10 10

5 Política de Dividendos 10 10

6 Avaliação de Empresas 14 13

64 61

Código: Tipo: Nuclear

Nível - 2 Ano: 2º

Semestre 1º Créditos- 5= 125 horas (64 de contacto + 61 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 112 DE 252

Total 125

5.Métodos de Estudo

O conteúdo da disciplina será desenvolvido através de aulas expositivas (eventualmente com o apoio de transparentes – retroprojectores), exercícios práticos e estudo de casos.

6.Avaliação A Avaliação será formativa, tendo em conta a caracteristica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

BREALY, R. e MYERS, S.. Princípios De Finanças Empresariais, Lisboa: Editora Mcgraw – Hill De Portugal, Lda.; 1998 WESTON, J. E BRIGHAM, E.. Fundamentos Da Administração Financeira, São Paulo: Makron Books.; 2000 NEVES, J.. Análise Financeira – Métodos E Técnicas, Lisboa:, 6ª Edição, Textos Editora. 1982 COPELAND, Thomas E.. Financial Theory And Corporate Policy, Usa: Addison-Wesley Publishing Company, Inc.; 1992 WESTON, J. e BRIGHAM, E.. Fundamentals Of Financial Management, Ninth Edition: Harcourt, Inc.; 2000 DAMODARAN, A.. Corporate Finance: Theory And Practice, 2nd Ed.: Jhon Wiley & Sons, Inc.; 2001 GITMAN, Lawrence J.. Princípios De Administração Financeira – Essencial, Porto Alegre/Brasil: Bookman Companhia Editora.; 2001 SOLNIK, B.. Gestão Financeira – Conceitos E Modelos Essenciais, Paris: Editions Nathan.; 1998 SAIAS, L., CARVALHO, R. e AMARAL, M.. Instrumentos Fundamentais De Gestão Financeira, Lisboa: 3ª Edição, Universidade Católica Editora.; 1998 BRANDÃO, E.. Finanças, Porto: 3ª Edição, Porto Editora.; 2002 LEME JUNIOR, A., RIGO, C. e CHEROBIM, A.. Administração Financeira, Rio De Janeiro: Editora Campus, Lda., 2002.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 113 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA DE MACROECONOMIA

1.Competências

O estudante deve ser capaz de interpretar e analisar os fenómenos Macroeconomicos.

2.Objectivos Gerais:

-Saber analisar os fenómenos económicos de grandes empresas e do Estado.

-

3.Pré-requisito

Conhecimento de Microeconomia

4.Conteúdos

Nº Tema H.Contacto H.Estudo

1 Introdução 5 10

2 Contabilidade Nacional 5 5

4 Renda ,Gastos, Juros e Moeda 5 5

5 Politica Fiscal, efeitos de deslocamento e combinação 5 5

6 Relações internacionais 5 5

7 Oferta Demanda e seus agregados 5 5

8 Consumo e Popupança 4 5

9 Gastos e Investimentos 4 5

Código: Tipo: Nuclear

Nível - 2 Ano: 2º

Semestre 1º Créditos- 5= 125 horas ( 64 de contacto + 61 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 114 DE 252

11 Gastos com investimentos 4 5

12 A Demanda da moeda 4 5

13 OL Bacen, Moeda e Credito 4 5

14 Politica de Estabilização 2 5

15 Oferrta e agregados: salario, preços e emprego 2 5

5.Métodos de Ensino

As aulas decorrerão em seminários, palestras e conferências. Serão realizadas visitas de estudo em unidades económicas.

6.Avaliação

A Avaliação será formativa, tendo em conta a caracteristica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

DORNBSH, Rudigier e FISCHER, Stanley. MACROECONOMIA. 5ª Edição. S.Paulo. Makron

Books. 2006.

16 A Inflação e o desemprego 2 5

17 A moeda: deficits e inflação 2 5

18 Macroeconomia: a interação dos eventos e das ideiais 2 2

19 Produtividade e crecsimentoa longo parazo 2 2

20 Ajustamento internacional e independência 2 2

Subtotal 64 61

Total 150

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 115 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA - GESTÃO FINANCEIRA II

1. Competeências O estudante dev ser capa de: Avaliar os investimentos financeiros, nomeadamente obrigações e acções; Utilizar os instrumentos de gestão de riscos financeiros; Compreender a gestão da Tesouraria no concernente às aplicações financeiras, gestão de créditos e fontes de financiamento; e Elaborar um plano financeiro. 2. Objectivos Gerais - Compreender o processo de gestão de Tesouraria. - Saber elaborar o plano financeiro. - Avaliar plano financeiro 3. Pré-Requisitos Conhecimentos de Calculo Financeiro I e II 4.Conetúdos

Nº Tema

Tema H.Contacto H.Estudo

1 Investimentos Financeiros e sua Avaliação 20 30

2 Instrumentos de Gestão de riscos financeiros 20 20

3 Gestão de Tesouraria/Aplicações financeiras directas e indirectas

14 20

04 Planeamento Financeiro 10 26

Subtotal 64 61

Código: Tipo:Nuclear

Nível - 2 Ano: 2º

Semestre 2º Créditos- 5= 125 horas (64 de contacto + 61 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 116 DE 252

Total 125

5.Métodos de Ensino O conteúdo da disciplina será desenvolvido através de aulas expositivas (eventualmente com o apoio de transparentes – retroprojectores), exercícios práticos e estudo de casos. 6.Avaliação A avaliação consistirá na resolução de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

BREALY, R. e MYERS, S.. Princípios De Finanças Empresariais, Lisboa: Editora Mcgraw – Hill De Portugal, Lda.; 1998 WESTON, J. E BRIGHAM, E. Fundamentos Da Administração Financeira, São Paulo: Makron Books.; . 2000 NEVES, J.. Análise Financeira – Métodos E Técnicas, Lisboa:, 6ª Edição, Textos Editora. 1982 COPELAND, Thomas E. Financial Theory And Corporate Policy, Usa: Addison-Wesley Publishing Company, Inc.; 1992. WESTON, J. e BRIGHAM, E. Fundamentals Of Financial Management, Ninth Edition: Harcourt, Inc.; 2000. DAMODARAN, A.. Corporate Finance: Theory And Practice, 2nd Ed.: Jhon Wiley & Sons, Inc.; 2001 GITMAN, Lawrence J.. Princípios De Administração Financeira – Essencial, Porto Alegre/Brasil: Bookman Companhia Editora.; 2001 SOLNIK, B. Gestão Financeira – Conceitos E Modelos Essenciais, Paris: Editions Nathan.; 1998. SAIAS, L., CARVALHO, R. e AMARAL, M. Instrumentos Fundamentais De Gestão Financeira, Lisboa: 3ª Edição, Universidade Católica Editora.; 1998. BRANDÃO, E.. Finanças, Porto: 3ª Edição, Porto Editora.; 2002 LEME JUNIOR, A., RIGO, C. e CHEROBIM, A. Administração Financeira, Rio De Janeiro: Editora Campus, Lda. 2002.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 117 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS

1.Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Conceber, implementar e avaliar sistemas de custos básicos como ferramenta de controlo de gestão das organizações; Elaborar orçamentos da empresa para vários cenários de produção e vendas bem como controlar a sua execução; Determinar os custos de qualidade e resolver problemas de alocação de recursos, tendo em conta as restrições de recursos e tempo de trabalho; Conceber, implementar ou avaliar sistemas de contabilidade analítica das organizações. 4.Conteúdos

Nº Tema

Tema H.Contacto H.Estudo

1 Conceitos Fundamentais da Contabilidade de Custos

4 4

2 O Processo de Produção. Evolução dos Produtos na Industria Transformadora. Os Regimes de Fabrico

4 4

3 Análise das Principais Componentes do Custo Industrial

4 4

4 Modelo de Apuramento do Custo Industrial 4 4

5 Método de apuramento dos custos por obras e por encomendas

4 4

6 Método de apuramento dos custos por Processos 4 4

7 Produção Conjunta 4 4

8 Activity Based Costing 4 4

9 Custos para a tomada de decisão 4 4

10 Custos para control 2 2

11 Gestão dos custos : Qualidade , Tempo e Teoria 4 2

Código: Tipo: Nuclear

Nível – 2 Ano: 3º

Semestre 2º Créditos- 6 = 125 horas (64de contacto + 61 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 118 DE 252

das Restrições

12 Sistemas de Controlo e Preços de Transferência 4 8

13 Concepção e Instalação de Sistemas de Contabilidade Analítica

6 2

Sub total 64 61

Total 125

5. Métodos de Ensino Esta disciplina tem um carácter essencialmente prático. A componente teórica será exposta pelo professor, através de acetados retroprojectados. No entanto prevê-se a pesquisa por parte dos alunos em algumas matérias. A componente prática aplica os conceitos teóricos à vida real das empresas, através de exercícios práticos.

6.Avaliação A avaliação consistirá na resolução de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

CAIADO, A. Pires;, Contabilidade de Gestão, Vislis Editores, Lisboa, 2001; HORNGREN,C., FOSTER, George e DAKAR, Srikant M., Contabilidade de Custos:, 9ª edição, LTC editora, 2000; JORDAN, H. , NEVES, J.C. e RODRIGUES, J.A. , O controlo de Gestão ao Serviço da Estratégia e dos Gestores, Áreas Editora, 4ª Edição, 2002 CAIANO PEREIRA, C. e FRANCO, Victor, Contabilidade Analítica, Palmigráfica, 5ª Edição, 1994; FERREIRA, Rogério P., Casos de Contabilidade Industrial; HORNGREN,C., SUNDEM e WILLIAM, O. Stratton, Introduction to Management Accounting, 10 th Edition, Prentice Hall, New Jersey, 1996; MARTINS, Wolney da Costa, Contabilidade Geral, Comercial e Industrial, Hemus Liv. Editora,S.Paulo; CAIADO, A. Pires;, Contabilidade de Gestão, Vislis Editores, Lisboa, 2001; HORNGREN,C., FOSTER, George e DAKAR, Srikant M., Contabilidade de Custos:, 9ª edição, LTC editora, 2000.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA – CONTABILIDADE FINANCEIRA II

1.Competências

O objectivo desta cadeira consiste na apresentação das várias fases do processo

contabilístico, evidenciando os vários sistemas de relevação, com particular importância

na utilização do PGC e obter uma noção geral das Normas Internacionais de

Contabilidade

2.Objectivos Gerais

- Compreender o processo de contabilização de receitas e despesas numa instituição.

- Interpretar os fenómenos económicos com base na Contabilidade.

3.Pré-Requisitos

Introdução `a Contabilidade

4.Conteúdos

Tema H.Conta

cto

H.Estudo

1 Estudo e movimentação das contas

disponibilidades:

- Caixa, Depósitos à Ordem, Títulos negociáveis

- Provisões para aplicações de tesouraria

9 22

2 Contas de Terceiros

- Clientes, Fornecedores, Outros Devedores e

Credores

- Estado e outros entes públicos

- Provisões para cobranças duvidosas

- Provisões para outros riscos e encargos

9 22

Código: Tipo: Nuclear

Nível – 2 Ano: 1º

Semestre 1º Créditos- 6 = 150 horas (64 de contacto + 86 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 120 DE 252

3 Existências

- Regularizações de existências

- Provisão para depreciação de existências

9 22

Imobilizações

- Investimentos Financeiros

- Imobilizações Incorpóreas, Corpóreas e em

Curso

- Amortizações e Reintegrações do exercício:

Métodos de cálculo: Quotas constantes e Quotas

variáveis em progressão aritmética decrescente

9 22

4 Capital

- Acções/Quotas próprias

- Prestações suplementares

- Prémios de emissão de acções (Quotas)

- Reservas

Custos e Perdas

Proveitos e Ganhos

9 22

5 Trabalho do Fim do Exercício

1. A rectificação das contas; operações de fim de

exercício

2. Esquema geral de apuramento de resultados

12 24

Sub total 64 86

150

5. Metodologia

Aulas teóricas expositivas.

Aulas práticas com apresentação e resolução de exercícios

6.Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as

empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.

7. Lingua de Ensino

- Português

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 121 DE 252

8.Bibliografia

Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho Borges, António, Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério, "Elementos de Contabilidade Geral" - Editora Rei dos Livros, Lisboa Mendes, Júlio, "Contabilidade Geral e Financeira" - Plátano Editora, Lx. Carvalho, António, "Problemática das Provisões" - Ediconta, Porto. Apontamentos das aulas OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, O Balanço e as Demonstrações de Resultados, Liv. Sá da Costa, Lisboa

Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho

PEREIRA, J.M.E. & DA SILVA F.V., Contabilidade das Sociedades, 9ª Edição, Platano

Editora, Lisboa

BORGES, António Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério; Elementos de Contabilidade Geral, Rei dos Livros, Lisboa; 13 ª Edição; OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa PEREIRA, J.M. Esteves; Elementos de contabilidade Geral, Plátano Editora, Lisboa; AMARO, J. G., Contabilidade Aplicada e Gestão Administrativa; Editorial Inova, Porto; Baptista, Mário, A Contabilidade e a Gestão, Livraria Clássica Editora, Lisboa Conselho de Ministros, R. Moçambique, Plano Geral de Contabilidade, Resolução nº 13/84, Imprensa Nacional, Maputo; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves e PEREIRA, J.M. Esteves, Contabilidade das Sociedades, Plátano Editora, Lisboa;

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA – CONTABILIDADE FINANCEIRA III

Código: Tipo: Nuclear

Nível - 2 Ano: 2º

Semestre 1º Créditos- 6= 150 horas (64 de contacto + 86 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 122 DE 252

1. Competências

O objectivo desta cadeira consiste na apresentação de diversas ferramentas

contabilisticas para a contabilização dos eventos das sociedades desde a sua

constituição até a liquidação. O estudante deve ser capaz de contabilizar as operações

correntes numa empresa.

2.Objectivos Gerais

- Compreender o processo de contabilização de receitas e despesas numa instituição.

- Interpretar os fenómenos económicos com base na Contabilidade.

3.Pré-Requisitos

Contabilidade Financeira I

4.Conteúdos

1 Estudo das Sociedades

- Introdução

- Capital e Reservas

- Lançamentos de Abertura e despesas de

constituição

- Motificação do capital

8 16

2 Investimentos Financeiros Temporãrios e

Permanentes

8 16

3 Obrigações, Locação Financeira e Factoring -Emprestimospor obrigrações

-Locação financeira

-Factoring

6 16

4 Consolidação de Contas -Cooligação de sociedades

-Consolidação de Contas

8 12

5 Combinação de Negocios -Agrupamento de Empresas

-Consórcios

-Associação em participação

8 16

6 Dissolução e Liquidação, Fusão e Cisão, Transformação 10 18

Sub total 64 81

150

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 123 DE 252

5.Métodos de Ensino

Aulas teóricas expositivas.

Aulas práticas com apresentação e resolução de exercícios

6. Avaliação

A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as

empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho

PEREIRA, J.M.E. & DA SILVA F.V., Contabilidade das Sociedades, 9ª Edição, Platano

Editora, Lisboa

BORGES, António Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério; Elementos de Contabilidade Geral, Rei dos Livros, Lisboa; 13 ª Edição; OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa PEREIRA, J.M. Esteves; Elementos de contabilidade Geral, Plátano Editora, Lisboa; AMARO, J. G., Contabilidade Aplicada e Gestão Administrativa; Editorial Inova, Porto; Baptista, Mário, A Contabilidade e a Gestão, Livraria Clássica Editora, Lisboa Conselho de Ministros, R. Moçambique, Plano Geral de Contabilidade, Resolução nº 13/84, Imprensa Nacional, Maputo; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves e PEREIRA, J.M. Esteves, Contabilidade das Sociedades, Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols)Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA -CALCULO FINANCEIRO II

Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:: Familiarizar-se com as rendas Probabilísticas e Vitalícias; Conhecer os vários tipos de seguros de vida; Compreender a Matemática dos seguros de vida; Perceber o mecanismo de funcionamento do factoring; Conhecer as várias modalidades de empréstimos de médio e longo prazo. 2.Objectivos Gerais Familiarizar o estudante com o mercado de obrigações; Compreender a importância dos novos produtos financeiros; Perceber os critérios de tomada de decisões de investimento; Conhecer os vários métodos de fundos de depreciação. 3.Pre-Requisitos Calculo Financveiro I 4.Conteúdos

Nº Tema H.Contacto H.Estudos

1 Rendas Vitalícias 15 15

2 Factoring 10 10

3 Amortização de Empréstimos 15 15

4 Aplicação de Capital e Avaliação de Investimentos 10 9

5 Depreciação 14 14

Subtotal 64 61

Total 125

5.Métodos de Ensino

Código: Tipo: Nuclear

Nível - 2 Ano: 2º

Semestre 2º Créditos- 5= 125 horas (64 de contacto + 61 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 125 DE 252

As aulas teóricas serão realizadas sob forma de exposição dos temas, nos quais os discentes serão chamados a intervir e a participar dando exemplos reais da vida profissional onde se encontram inseridos. Por outro lado, caberá aos discentes a leitura antecipada dos temas, de forma a tornar as aulas mais participativas, criando um maior apetite pela investigação e o espírito de auto – aprendizagem. Os discentes deverão ainda utilizar o programa temático como auxiliar importante para a realização das leituras em função da bibliografia seleccionada para cada tema. No final de cada aula, o docente entregará um texto de apoio que deverá ser utilizado apenas como base para estudo, não devendo ser considerado como único, sendo os alunos incentivados a consultarem as fontes originais.

Por outro lado, as aulas práticas serão realizadas sob forma de resolução de exercícios diversos de modo a consolidar os temas propostos nas aulas teóricas. Os discentes são incentivados a resolverem, quer em grupo quer individualmente, fora das horas normais, a maior quantidade de exercícios possíveis. No início de cada aula, o docente entregará um trabalho para resolução fora das aulas e, uma ficha de exercícios seleccionados que deverá ser resolvida durante a aula em grupos de trabalho, não devendo ser considerado como únicos, sendo os alunos incentivados a consultarem as fontes originais.

6.Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

CADILHE, Miguel, Matemática Financeira Aplicada, Ed. Asa, Porto, 1993; MATEUS, Alves, Exercícios Práticos de Cálculo Financeiro, Ed. Sílabo, Lisboa, 1994; MATEUS, Alves, Cálculo Financeiro,4ª Edição, Ed. Sílabo, Lisboa, 1994; RODRIGUES, Azevedo et Al., Elementos de Cálculo Financeiro, Rei dos Livros, Lisboa, 1995; SAMANEZ, Carlos; Matemática Financeira – Aplicações a Análise de Investimentos, Makron Books SILVA, Armindo, Matemática das Finanças (Vol I), Mcgraw – Hill, Lisboa, 1993; FERNANDES, M. Guia Prático de Cálculo Financeiro Para PME’S, Livraria Arnaldo, Lda, Coimbra, 1985; KUHNER, O. E BAUER,U., Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos, Atlas, São Paulo,1994; MOURA, D. e BRAGA, S. Álgebra do Juro e do Desconto, Livraria Avis, Porto; NABAIS, C., Cálculo Financeiro, Lisboa, Editora Presença

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 126 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA - CONTABILIDADE FINANCEIRA IV

1.Competênciais

O estudante deve ser capaz de:

Possuir ferramentas necessárias para fazer os devidos ajustamentos às contas das

organizações.

Discutir a importância do controle, registo e contabilização das operações correntes das

empresas assim como dos impostos diferidos analisando o seu impacto sobre os

resultados.

Responder pela conabilidade de qualquer unidade económica e social.

2.Objectivos Gerais:

- Consolidar os conhecimentgos aprendidos na Contabilidade Financeira I e II.

- Exercitar o estudante na contabilização de operações correntes nas unidades

produtivas privadas e Públicas.

3.Pré-Requistos

Conhecimentos da Contabilidade Financeira I e II

Cálculo Financeiro I e II

Código Tipo: Nuclear

Nível – 2 Ano:2º

Semestre 1º Créditos- 5= 125 horas (48 de contacto + 77 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 127 DE 252

4.Conteúdos

N. Tema H.Con

tacto

H.Es

tudo

1 Reavaliação do Activo Imobilizado

-Introdução

-A Contabilidade e a Inflação

-Medidas possiveis para atenuar os

efeitos da inflação

-Aplicação dos metodos de correcção

contabilistica da Imflação

-Reavaliação

10 20

2 Informação Financeira por Segmento

-Conceito de Segmento

-Tipos de Segmento

-Relato por Segmento – Perspectva

normativa

-Relato por Segmento – Perspectiva de

Gestão

10 17

3 Harmonização de Princípios

-Critérios Valorimetricos

-Principios contabilisticos

-Contas Intra Grupo

10 10

4 Impostos Diferidos

-Factores Geradores de Impostos

Diferidos

-Metodos a aplicar no cálculo dos

Impostos diferidos

Contabilidade dos impostos diferido

8 10

5 Conversões Monetárias

-Introdução

-Método de taxa de fecho

-Método da taxa histórica

-Métodos específicos de países com

forte inflação

5 10

6 Contabilização das importações e

exportações: Abertura de créditos

Insistência sobre cálculo e apuramento

dos resultados.Exercícios práticos.

10

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 128 DE 252

Contabilidade e Inflação

Normalização e Harmonização

Contabilística

Sistemas de Informação Contabilística

Contabilização de Instrumentos

Financeiros

Reporting Mensal, interino e anual

Código de Ética dos Contabilistas

5

Sub total 48 77

Total 125

5.Metodologia

As aulas serão teóricas sob forma de conferências. Para consolidar conhecimentos

organizar-se-ão visitas de estudo a algumas unidades pordutivas e sociais, para melhor

perceber o circuito económico. As aulas práticas serão na base da apresentação e

resolução de exercícios feitos em grupo ou individualmente.

6.Avaliação

A avaliação consistirá na resoluçao de exercicios praticos, relatórios de visita as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho Borges, António, Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério, "Elementos de Contabilidade Geral" - Editora Rei dos Livros, Lisboa Mendes, Júlio, "Contabilidade Geral e Financeira" - Plátano Editora, Lx. Carvalho, António, "Problemática das Provisões" - Ediconta, Porto. Apontamentos das aulas OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa; BORGES, António Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério; Elementos de Contabilidade Geral, Rei dos Livros, Lisboa; 13 ª Edição; SILVA, F.V.Gonçalves, O Balanço e as Demonstrações de Resultados,Liv. Sá da Costa, Lisboa; HARPER; W. M. Management Accounting, English language Book Society; OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 129 DE 252

SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 130 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCILINA- FISCALIDADE

1.Competências A disciplina de Fiscalidade II visa fornecer aos estudantes a teoria dos impostos relacionados com a preparação da gestão orçamental e contabilidade pública e privada. Os objectivos desta disciplina são: - Reflectir sobre a principal legislação moçambicana em matéria de economia, impostos e finanças públicas; - Identificar as omissões e imprecisões da Lei n°3/87, de 19 de Janeiro; 2.Objectivos Gerais: - Familiarizar o estudante com as leis que regulamentam o exercício da actividade económica na República de Moçambique; - Criar no estudante a consciência sobre a necessidade de uma gestão transparente e integrada na observância rigorosa do quadro das leis vigentes em Moçambique. 3.Pré-Requisito Fiscalidade I

Código: Tipo: Complementar

Nível - 3 Ano: 3º

Semestre 2º Créditos- 4= 150 horas (64 de contacto + 36 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 131 DE 252

4.Conteúdos

N° Temas Hora Conatcto

H.Estudo

1 Introdução Enquadramento e âmbito do Direito Fiscal Resenha histórica da politica dos impostos em Moçambique

14 20

2 O que é o imposto ? Estudo do Imposto: Conceito de imposto A importância do imposto. As Fontes do Direito Fiscal Âmbito da aplicação da Lei Fiscal O Sistema Fiscal Moçambicano, Evolução e Perspectivas

10 20

3

Evolução do Sistema Tributário Moçambicano Dos impostos em Especial - Período Colonial(1892-1975) - Regulamento do Imposto de Palhota, 2 de Julho de 1892 -Diploma Legislativo n°1774, de 16 de Setembro de 1967 - O sistema Tributário Moçambicano, 1975-1999. - A Lei n° 3/78, de 4 de Março, que aprova o Código do Imposto de Circulação - O sistema Fiscal Moçambicano 1999-2000 - O Imposto Sobre o Valor Acrescentado(VAT ou IVA) - O IRPS e outras obrigações fiscais para singulares e empresas. - O Código do Processo Civil e a Politica dos impostos - O Código Civil e a Politica dos Impostos - A Constituição e a politica dos Impostos(1975-1999;1999-2004; 2004-até à actualidade). - As atribuições da Assembleia da Republica da legislação sobre os Impostos. - As atribuições do Presidente da Republica. - As atribuições do Conselho de Ministros na legislação sobre os Impostos. - As atribuições dos Governos provinciais e distritais na legislação sobre os Impostos. - As atribuições do Ministério das Finanças na politica de impostos - As atribuições dos Tribunais, do Ministério do Interior e do Ministério da Justiça na politica dos impostos. -Os principais Impostos vigentes na República de Moçambique. - A Lei do enquadramento do Orçamento do Estado. - A Reforma Fiscal em Moçambique e sua importância para o relançamento da economia.

10 20

4 O Imposto é necessariamente útil e prático? 10 20

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 132 DE 252

- Fases do Imposto: incidência, lançamento, liquidação e cobrança. - As garantias do Imposto segundo a Lei 3/87 de 30 de Janeiro e sua relação com os artigos 705, 736 e 744 do Código Civil.

5 A teoria do imposto e os sistemas fiscais - Âmbito da aplicação da Lei Fiscal - A aplicação da Lei fiscal no tempo - Inicio e termo da vigência -Conflitos na leis no tempo

10 20

6 Relações do Direito Fiscal e Outros Ramos das Ciências Jurídicas. - Princípios fundamentais do direito fiscal -Relações com o Direito Administrativo -Relações com o Direito Penal -Relações do o Direito do Trabalho -Relações com o Direito do Ambiente -Relações como Direito Internacional -Relações com o Direito constitucional - Noções do Direito Tributario Moçambicano

10 11

Sub total 64 36

Total 100

5.Método de Ensino Para leccionar esta disciplina recomenda-se a utilização de exemplos práticos da realidade moçambicana. O objectivo é assegurar a transparência na gestão em conformidade com a Lei fundamental Moçambicana. É obrigatória a análise das leis vigentes em Moçambique em matéria dos Impostos. As aulas devem decorrer em conferências e seminários fazendo-se debates sobre exemplos concretos vividos nas empresas e instituições do Estado. É imperioso a utilização de leis e decretos, daConstituição da República no que se relaciona com a matéria de fiscalidade e finanças públicas. 6.Avaliação A avaliação vai consistir em testes escritos(dois testes), participação nos seminários e trabalhos dirigidos a serem discutidos na turma. O exame final deverá ser em conformidade com o Regulamento de Avaliação da UP.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

GOMES, Nuno de Sá, Manual de Direito Fiscal, Vol. I, Maia, Rei dos Livros, 1999. GUIMARÃES, Vasco Branco. Direito Fiscal Moçambicano. Maputo, Chitlango Editora. IBRAIMO, Ibraimo. Direito e Fiscalidade. Ferro e Ferro Editora IMPOSTOS, Lisboa, Tipografia Narciso Correia, 1982. KPMG. Legislação fiscal de Moçambique. Maputo, Plural Editores.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 133 DE 252

MOURA, Joaquim Pina & FERNANDES , Ricardo Sá, A Reforma Fiscal Inadiável, 1ª Edição, Oeiras, Celta Editora, 2000. PEREIRA, Alberto Amorim, Noções de Direito Fiscal, Porto, ATHENA EDITORA, 1983. PEREIRA, J. F. Lemos & MOTA, A. M. Cardoso, Teoria e Técnica dos PRINCIPIO DEMOCRÁTICO NO DIREITO CONSTITUCIONAL MOÇAMBICANO, Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Vol. XXXVI, 1995, pp. 457-492. WATY, Teodoro Andrade. Introdução às Finanças Públicas e Direito Financeiro. Waty Editora. FERREIRA, Rogério Fernandes, Lições de Fiscalidade (tomos I a IV) PEREIRA, J.F. Lemos Pereira, MOTA, Cardoso, A.M. Cardoso, Teoria e Técnica dos Impostos MARTINEZ, Pedro Soares, Manual do Direito Fiscal, Edições Almedina FERREIRA, Rogério Fernandes, Normalização Contabilística, Edição Livraria FERREIRA, Henrique Quintinho, A Determinação Da Matéria Colectável Do IRC, Rei dos Livros Nota: Nesta disciplina os estudantes recomendados e orientados pelo docente devem igualmente ver : Código do IVA e Legislação Complementar Código do IRPC e IRPS e Legislação Complementar Estatuto dos Benefícios Fiscais Lei Geral Tributária -Regulamento Sobre o imposto de Palhota, Paço, em 2 de Julho de 1892; -Decreto de 19/07/1902, imposto sobre Sucessões e Doações, Boletim Oficial de Moçambique, n°35, Lourenço Marques, 26 de Agosto de 1916; -Diploma Legislativo n°763, Imposto do Selo e Emolumentos, de 11 de Agosto de 1941; - Diploma Legislativo n°2774, de 16 se Setembro de 1967; - Portaria n°23533, de 22 de Outubro de 1970, Inscrição e Técnico de Contas; - Diploma Legislativo n°131/72, Contribuição Predial, Residência do Governo Geral de Moçambique, aos 2 de Dezembro de 1972; - Diploma Legislativo n°147/72, Imposto do Selo Sobre Vendas, Residência do Governo-Geral de Moçambique, aos 20 de Dezembro de 1972; - Lei n°3/78, de 4 de Março. Aprova o Código de Imposto de Circulação, Maputo, Imprensa Nacional; -Lei 5/87, de 19 de Janeiro, Garantias e Incentivos para o Investimento Nacional, Maputo, Imprensa Nacional; - Diploma Ministerial n° 159/87, de 23 de Dezembro , Inscrição de Técnico de Contas, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei 8/88, de 21 de Dezembro, Introduz a Pena de Prisão para Infracções Fiscais, Maputo, Imprensa Nacional; -Decreto n°8/88, de 13 de Maio, Imposto do Rendimento do Trabalho, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°3/93, de 24 de Julho, Lei do Investimento, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°6/93, de 28 de Dezembro, Tributação Directa, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°11/97, de 31 de Maio, Lei das Autarquias, Maputo, Imprensa Nacional;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 134 DE 252

- Lei n°15/97, de 10 de Julho, Lei Orçamental, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°20/97, de 1 de Outubro, Lei do Ambiente, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto 4/90, de 13 Abril, Taxa Global, Para o Sistema de Segurança Social, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto 22/90, de 24 de Setembro, Imposto sobre os Combustíveis, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto 30/93, de 30 de Dezembro, Alteração ao Imposto sobre o Rendimento do Trabalho, e Imposto Complementar, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°3/98, de 8 de Janeiro, Nova Grelha da Tributação Indirecta, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°68/98 de 23 de Dezembro, Novas Taxas de Contribuição Industrial, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°4/94, de 13 de Setembro, Doação às Actividades Culturais, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°23/98, de 28 de Maio, Imposto de Rendimento do Trabalho, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°29/98, de 9 de Junho, Regula a Lei n°3/94 de 13 de Setembro, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°51/98, de 29 de Setembro Código do Imposto Sobre o Valor Acrescentado, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°52/98, de 29 de Setembro Código de Imposto sobre Consumos Específicos, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto 30/99, de 24 de Maio, Direitos Aduaneiros, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°44/99, de 10 de Agosto, Imposto de Rendimento do Trabalho, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°19/2000, de 19 de Julho, Imposto de Rendimento do Trabalho, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°3/2000, de 8 de 25 de Maio, Revoga o Imposto de Turismo, Imprensa Nacional; - Decreto n°82/99, de 16 de Novembro, Isenção de IVA à Importação de Equipamento, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°83/99, de 16 de Novembro, Isenta os Ganhos (de juros e Acções de Bolsa de Valores), Maputo, Imprensa Nacional; -Lei n°6/93, de 28 de Dezembro, Tributação Directa, Maputo, Imprensa Nacional.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 135 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA :Marketing

1.Competências

No final da disciplina o estudante deve ser capaz de::

Evidenciar a importância crescente do conceito e da gestão de marketing para o sucesso das organizações; Reflectir sobre as influências do meio envolvente na actividade empresarial; Aplicar os instrumentos relativos à dinâmica e funcionamento dos mercado. 2. Objectivos Gerais: Problematizar as questões fundamentais sobre as áreas de decisão estratégica de marketing com vista à sua aplicação prática. 3. Pré-Requisitos Conhecimento da principal legislação sobre a defesa do consumidor 4.Conteúdos

No.

Tema

H.Contacto H.Estudo

1. Avaliação do papel crítico do marketing no desempenho organizacional

10 20

2. Processo de criação de valor para o consumidor 10 10

3. Análise da envolvente de marketing 10 10

4. Processo de gestão da informação de marketing 5 10

5. Mercados consumidores e mercados organizacionais 5 7

6. Segmentação, mercados – alvo e posicionamento competitivo 5 7

7. Fundamentos do marketing de serviços 5 7

8. Desenvolvimento e gestão do marketing para o mercado global 8 6

64 61

Código: Tipo: Nuclear

Nível - 2 Ano: 3º

Semestre 2º Créditos- 5 = 125 horas (64 de contacto + 61 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 136 DE 252

Total 125

5.Metodologia Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de exercícios e problemas práticos (Estudos de Caso). Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos verosímeis serão trazidos à consideração, de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em apreço. Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam, acima de tudo participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem. 6.Avaliação: A avaliação consistirá na resolução de exercicios praticos, relatórios de visista as empresas, trabalhos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

BOONE&KURTZ, Marketing Contemporâneo, 8ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 1998 KOTLER, Philip, “Marketing Para o Século XXI”, Editorial Presença, Lisboa, 2000 KOTLER, Philip, “Administração de Marketing”, 5ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 1998 KOTLER, Philip & ARMSTRONG, Gary, “Princípios de Marketing”, 7ª Edição, Printice Hall, RJ, 1998 PIRES, Aníbal, Marketing – Conceitos, Técnicas e Problemas de Gestão, 2ª Edição, Verbo, Lisboa, 2000 CASAS, Alexandre, Qualidade Total em Serviços, 3ª edição, Editora Atlas, São Paulo, 1999 CASAS, Alexandre, Marketing de Serviços, 2ª edição, Editora Atlas, São Paulo, 2000 DUBOIS, Bernard, Compreender o Consumidor, 2ª Edição, Dom Quixote, Lisboa, 1998 FREIRE, Adriano, Internacionalização – Desafios para Portugal, 1ª Edição, Editorial Verbo, Lisboa, 1998 LENDREVIE et al, Mercator – Teoria e Prática de Marketing, 2ª Edição, Dom Quixote, Lisboa, 2000 KASPER, HELSDINGEN & VRIES JR., Services Marketing Management, 1ª Edição, JW LDA, NY, 1999 KINNEAR, Thomas & TAYLOR, James, Marketing Research, 5ª Edição, Mcgraw-Hill, New York, 1996 LEVITT, Theodore, A Imaginação de Marketing, 2ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 1990 MATTAR, Fauze, Pesquisa de Marketing, 1ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 1996 MCDONALD, M. & PAYNE, A., Marketing Planning for Services,1ª Edição, BH LDA, Oxford, 1996 TROUT, Jack & RIVKIN, Steve, O Novo Posicionamento, 1ª Edição, Makron Books, São Paulo, 1996 AAKER, David, Strategic Market Management, 5ª Edição, John Wiley & Sons INC, New York, 1998

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 137 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA- CONTABILIDADE INTERNACIONAL

1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Reconhecer o papel da infra-estrutura contabilística no desenvolvimento económico; Aplicar as normas internacionais de contabilidade no registo das transacções e na apresentação das demonstrações financeiras; Reconhecer o papel das organizações profissionais no desenvolvimento dos padrões de contabilidade. 2.Objectivos Gerais: Explicar os modelos de regulamentação contabilística ao nível internacional; 3. Pré-Requisitos - Conhecimento da Constituiçõa da República de Moçambique; - Direito Administrativo; - Fiscalidade I 4.Conteúdos

Código: Tipo: Nuclear

Nível - 2 Ano: 3º

Semestre 2º Créditos- 5= 125 horas (64 de contacto + 61de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 138 DE 252

Nº Tema H.Contacto H.Estudo

1 Dimensão Internacional da Contabilidade 20 20

2 Sistemas contabilísticos Internacionais 14 20

3 Modelos Racionais de Regulamentação 10 30

4 Normas Internacionais da Contabilidade 10 20

5 Contabilização dos Instrumentos Financeiros 10 6

Sub Total 64 61

Total 150

5.Métodos de Ensino Aulas teóricas clássicas Exercícios práticos de resolução individual Exercícios práticos de resolução em grupo Estudos de caso Trabalhos de pesquisa individual e em grupo 6.Avaliação: A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

IBRACON, Princípios Contábeis, Atlas; Segunda Edição. Camara dos ROC. Manual do Revisor Oficial de Contas. ENTHOVEN, Adolf. Accountancy systems in third world economies, NHPC. WALLACE at al. Accounting and Development: A Special Case for Africa; JAI Press INC. RIAHI-BELKAOUI, Ahmed, Accounting in the Developing Countries, Quorum Books.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 139 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA -CONTABILIDADE SECTORIAl

1.Competências Nesta disciplina os estudantes devem ser capazes de: -Compreender e analisar as operações e transacções específicas dos sectores estudados; -Dominar as técnicas de contabilização e critérios valorimétricos das operações específicas estudadas; -Aplicar as normas contabilistico-financeiras e os planos de contas sectoriais estudados na contabilização das operações e preparação das demonstrações financeiras; -Preparar e analisar as demonstrações financeiras de empresas dos sectores estudados. 2. Objectivos Gerais: - Compreender as bases do cálculo dos preços dos produtos ao entrar no mercado; - Capacitar o estudante em conhecimentos sobre a gestão de empresas das áreas de Seguros, Agricultura, Mineiras e Bancos. 3.Pré-Requisitos - Dominio da Contabilidade financeira I, II e III 4. Conteúdos

Nº Tema H.Contacto H.estudo

1 Contabilidade das Empresas Agrícolas e Extractivas 10 20

2 Contabilidade de Bancos e Outras Instituições 10 12

Código : Tipo: Nuclear

Nível - 2 Ano: 4º

Semestre 1º Créditos- 4 = 100 horas (64 de contacto + 36 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 140 DE 252

Financeiras

3 Contabilidade de Empresas Seguradoras 10 10

4 Contabilidade de Organizações de Fins não Lucrativos

10 10

5 Contabilidade Ambiental 16 10

Sub total 64 36

Total 100

5.Métodos de Ensino As aulas devem priorizar trabalhos práticos e muita exercitação. Para tal deve-se simular casos de contabilidade de empresas seguradoras, bancos e empresas agricolas. As aulas serão: Aulas teóricas clássicas Exercícios práticos de resolução individual Exercícios práticos de resolução em grupo Estudos de caso Trabalhos de pesquisa individual e em grupo 6.Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

SANTOS, Carlos Figueiredo dos, Operações Bancárias e sua Contabilidade, Reis dos livros. IBRACON, Princípios Contábeis, Atlas; Segunda Edição. Banco de Moçambique, Plano de Contas para as Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, Maputo. Câmara dos ROC. Manual do Revisor Oficial de Contas. MONTEIRO, Martim, Economia e Contabilidade Agrícola, Portugália Editora.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 141 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA – AUDITORIA INTERNA

1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Compreender a importância da auditoria externa como elemento credibilizador das demonstrações financeiras; Planear, conduzir e supervisionar a realização do trabalho de auditoria; Conhecer a importância do controlo interno nas empresas e sua implicação na condução de auditoria; 2.Objectivos Gerais Conhecer normas de auditoria conducentes a uma adequada elaboração dos relatórios de auditoria. Aplicar os procedimentos recomendados para uma gestão financeira fundamentada nas normas e na legislação vigente. 4.Conteúdos

Nº Tema Tema H.Contacto H.Estudo

1 Os princípios contabilísticos, normas de auditoria e sua evolução histórica

4 2

2. Planeamento 4 2

3 Controlo Interno na perspectiva de Auditoria Financeira 8 10

4 Evidência em Auditoria 4 2

5 Acontecimentos subsequentes 4 5

6 Amostragem em Auditoria 8 2

Código: UP Tipo: complementar

Nível – 2 Ano:3º

Semestre 1º Créditos- 7= 175 horas (64 de contacto + 111 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 142 DE 252

7 Auditoria num contexto de sistemas de informação computorizados

15 20

8 Procedimentos analíticos 8 10

9. Organização e conteúdo dos papéis de trabalho 4 24

10 Testes substantivos às demonstrações financeiras 4 16

64 111

Total 175

5.Métodos de Ensino Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de análise de Caso. Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.

Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem.

6.Avaliação A avaliação será baseada nos testes, trabalhos de investigação, trbalhos de grupo, particiqpqço nas aualas e seminários.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

COSTA, Carlos Batista, ALVES, Gabriel C., Casos Práticos de Auditoria Financeira,Visilis, 1998 COSTA, Carlos B., Auditoria Financeira – Teoria e Prática, 6ª Edição, Rei dos Livros, 1998 International Standard on Auditing da IFAC (International Federation of Accountants) ARENS, Alvin, LOEBBERCKE, James, an Integrated Approch, 7ª Edição, Printice- Hall, 1997 BROMAGE, Mary C. , Writing Audit Reports, 2ª Edição, MacGraw-Hill, 1984 BOYNTON, William, KELL, Walter, Modern Auditing,American Accounting Association, 1961 COSTA, Carlos Baptista da, Alves, Gabriel Correia, Contabilidade Financeira (Cap. I e II), 2ª Edição, Vislis Editores, Lisboa, 1998 VALDERRAMA, J.L., CASTANEDO, N.T. e MAESTRE, J.P., Metodologia Pratica de una Auditoria de Cuentas, Deuto, 1992 Publicações diversas

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 143 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA -AUDITORIA FINANCEIRA I

Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:

Dominar as técnicas de auditoria Interna de forma a possibilitar o exame e avaliação das actividades das empresas;

Conhecer os procedimentos para prevenir as fraudes em contabilidade.

2. Objectivos Gerais:

Transmitir aos estudantes a necessária sensibilidade sobre a permanente ligação entre a auditoria interna e controlo interno; Diferenciar fraude e erro. 3. Pré-Requisito - Fundamentos de Auditoria 4.Conteúdos

Código: UP Tipo: Complementar

Nível - 2 Ano: 3º

Semestre 2º Créditos- 4= 100 horas (64 de contacto + 36 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 144 DE 252

Nº Tema

Tema H.Contacto H.Estudo

1. Introdução 10 12

2. Relação entre Auditoria Interna, Opercaional e de gestão 8 10

3 A Organização de um departamento de auditoria 8 10

4. Normas para prática profissional de Auditoria Interna 7 5

5 Auditoria Operacional 5 5

6 Relatórios de Auditoria 5 5

7. Auditoria Interna e a Fraude 5 5

Sub Total 64 36

Total 100

5. Metodologia

Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de análise de Casos. Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.

Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam, acima de tudo, participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem.

6.Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

IIA, Norma para a prática profissional de Auditoria Interna, IPAI, Lisboa ARIMA, CARLOS Hideo, Metodologia de Auditoria de Sistemas, Erica, S. Paulo 1994 GIL, António de Loureiro, Auditoria Operacional e de Gestão, edição Atlas, S. Paulo 1992 MORAIS, Georgina e Martins, Isabel, Auditoria Interna – função e processo, Áreas Editora, 1999 ALVES, M. Lopes, A Reengenharia dos Processos de Negócios, texto Editora1995 BARBIER, Etiene Auditoria Interna – Como? Porque?, Ed. Cetop1992

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 145 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA -DIREITO COMERCIAL

1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Indicar o papel do Estado na regulação da actividade empresarial; Anunciar e aplicar os conceitos, princípios e regras essenciais do direito empresarial; Identificar e situar o Direito Empresarial no âmbito dos diferentes ramos de direito; Interpretar, relacionar e avaliar as normas e aspectos jurídicos base da empresa 2. Objectivos Gerais -Compreender o papel do Estado e do secto privado na gestão e controle dos negócios 3.Pré-Requisitos -Conhecimento do Código Comercial -Conhecimentos de Fiscalidade 4. Conteúdos

Nº Tema Horas Contacto H.Estudo

1 Introdução ao Direito Empresarial 5 10

2 Dos actos Comerciais 5 10

3 Dos Comerciantes 5 10

4 Da organização do Comerciante 5 10

5 Das Sociedades Comerciais 5 10

6 Participação Social: Direitos e Obrigações dos sócios

5 10

7 Modificação e Transformação Social 5 10

8 Obrigações especiais dos Comerciantes 5 5

9 Dissolução e Liquidação de Sociedades 5 5

10 Títulos de Crédito 5 5

11 Obrigações Legais 5 5

12 Das garantias jurídicas dos credores no comercio 5 5

13 Apêndice: Principais contratos mercantis 4 6

Sub total 48 77

Código: Tipo: Nuclear

Nível - 2 Ano: 2º

Semestre 1º Créditos- 5 = 125 horas (48 de contacto + 77 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 146 DE 252

Total 125

5. Métodos de Ensino Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de estudo de caso. Mesmo no caso de lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise. 6.Avaliação A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

CARDOSO, J. Pires –Noções Gerais De Direito Comercial, 1999 CONSCIÊNCIA, Eurico Heitor – Breve Introdução Ao Estudo Do Direito, Coimbra Editora, 1997; CORREIA, Ferrer – Lições De Direito Comercial, Almedina Editora, 1973 CORREIA, Miguel J. A. Pupo –Direito Comercial, 4.ª Edição, Lisboa, 1996 MENDES, João De Castro - Introdução Ao Estudo Do Direito, Editor Pedro Ferreira, Lisboa, 1992. COELHO, J. G. Pinto - Lições De Direito Comercial, 1957 CORREIA, Luís Brito - Direito Comercial, 1978/79 CUNHA, Paulo – “Introdução Ao Estudo Do Direito”, Lisboa, António Maria Pereira, 1948-49, (Lições Policopiadas). MARQUES, J. Dias -“Introdução Ao Estudo Do Direito”, Lisboa, 1973. TELLES, Inocêncio Galvão -“Introdução Ao Estudo Do Direito”, Lisboa, 1953-54, (Lições Policopiadas). Legislação Pertinente Código Comercial Português, carta de Lei de 28 de Junho de 1888; Código Civil Português, aprovado pelo Decrecto-Lei n.º 47344, de 26/11/1966; Lei da Sociedade por Quotas, de 11 de Abril de 1901; Lei n.º 11/91 de 30 de Julho- altera o capital social das Sociedades por Quotas; Lei Uniforme Relativa as Letras e Livranças; Lei do Cheque, Lei n.º 5/98 de 15 de Junho; Regulamento da Lei da valorização do uso do cheque, Aviso n.º 08/GBM/98, Plano Geral de Contabilidade

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 147 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA -INFORMÁTICA APLICADA

1.Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Solidificar os conhecimentos de modo a dominar as técnicas básicas e avançadas de processamento de texto em computadores; Definir as opções da Folha de Cálculo dominando as funções e comandos avançados; Aprender a produzir apresentações de qualidade utilizando diferentes formas de diapositivos; 2.Objectivos Gerais: Explorar os princípios e os recursos da Internet; Utilizar ferramentas do Outlook Express; Conhecer conceitos básicos associados a gestão de Base de Dados; Utilizar um sistema de gestão de base de dados; Criar dados estatísticos com o auxílio de um software apropriado; 3.Pré-Requisitos -Conhecimentos de Informática na óptica do utilizador. 4.Conteúdos

Nº Tema H.Contacto H.Estudo

1 Processador de Texto - Avançado 2 5

2 Microsoft Excel - Avançado 8 6

3 Microsoft PowerPoint - Avançado 8 2

4 Internet E Outlook Express 8 4

5 Software de Estatística - SPSS 10 4

6 Gestão de Base de Dados - Microsoft Access 12 6

Sub Total 48 52

Total 100

5.Métodos de Ensino

Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas, de investigação e práticas, sendo as últimas consubstanciadas em forma de estudos de caso. Durante as aulas teóricas serão

Código: Tipo: Complementar

Nível - 2 Ano: 3º

Semestre 2º Créditos – 4 = 125 horas (48 de contacto + 52 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 148 DE 252

dados exemplos reais como forma de solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.

Para que se atinjam os objectivos previamente especificados, as aulas deverão ser, acima de tudo, participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem.

6.Avaliação A avaliação será formativa, tendo em conta a característica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

SOUSA, Sérgio, SOUSA, Maria "Microsoft Office para Windows 95 para todos nós", editora FCA - Editora de informática, Lisboa; SOUSA, Maria José "Fundamental do Power Point 2000", Editora FCA - Editora de informática , Lisboa; SOUSA, Sérgio, SOUSA, Maria, "Microsoft Office 2000 Para Todos Nós”, Editora de Informática, Lisboa; 1999 SOUSA, Maria José.. “Domine A 110% Excel 2000”. FCA – Editora de Informática, Lda. Dezembro de Lisboa. Portugal; Dezembro 1999 CURTO, JJ Dias “Excel Para Economia E Gestão”. 2ª Edição, Revista e Aumentada. Edições Silabo; KENNEDY, Angius J. 1997. “Internet E Www, Guia De Navegação”. Textos. Lisboa; Manual de Outlook Express Notas do Docente DODGE, Mark; Kinata, Chris e Stinson Craig, Running Microsoft; HOMEN, Nuno; ‘Como Utilizar o Excel 4.0”, Colecção Aprender Informática, Escola Professional Gustavo Eiffel, Julho de 93, 2 ª Edição; CURTO, Dias J.J., “Excel para Economia e Gestão”, Edições Sílabo, Lisboa, 1995; LAND, Computer “Guia Prático do Windows 3.1, Word 6.0, Excel 5.0 e Acess 2.0”, McGraw – Hill; MCFEDRIES, Paul; Excel 5 Super Book, Berkeley, 1994

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 149 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

CURSO DE LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA - AUDITORIA FINANCEIRA II

1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Realizar auditoria de sistemas informáticos bem como as implicações de sistemas informáticos no trabalho de auditoria; Elaborar relatórios de auditoria e compreender a responsabilidade que o relatório acarreta, para uma firma de auditoria. 2.Objectivos Gerais: Identificar a importância de circularização aos terceiros e diversas formas de o fazer; Compreender as circunstâncias que condicionam a emissão de um relatório de auditoria. 3.Pré-Requisitos -Auditria Interna 4.Conteúdos

Nº Tema Tema H.Contacto H.Estudo

1 Introdução Controlo de qualidade do trabalho de auditoria

6 10

2 O cumprimento das disposições legais e estatutárias

6 10

3 Utilização do trabalho dos Peritos 6 10

4 Relatórios de auditoria externa 6 10

5 Auditoria a Informação Previsional 6 10

6 Trabalhos relacionados 6 10

7 Relatórios especiais 6 10

8 Código de ética 6 7

Código: Tipo:Complementar

Nível - 2 Ano: 4º

Semestre 1º Créditos-6 = 150 horas (48 de contacto + 102 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 150 DE 252

48 102

Total 150

5.Métodos de Ensino

Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de análise de Caso.

Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.

Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam, acima de tudo, participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem. 6.Avaliação A avaliação vai ser baseada nos testes escritos, participação nos seminários, participação nas aulas.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

International Standard Auditor da IFAC (Internatinional Federation of Accauntants) Directivas técnicas de Revisores/Auditores e Recomendações técnicas dos revisores oficiais de contas de Portugal; COSTA, Carlos Batista, ALVES, Gabriel C., Casos Práticos de Auditoria Financeira,Visilis, 1998 ARENS,Alvin, LOEBBERCKE, James, an Integrated Approch, 7ª Edição Printice- Hall, 1997 BROMAGE, Mary C. , Writing Audit Reports, 2ª Edição, MacGraw-Hill, 1984 BOYNTON, William, KELL, Walter, Modern Auditing,American Accounting Association, 1961 COSTA, Carlos B., Contabilidade Financeira, 6ª Edição, Rei dos Livros, 1998 SILVA, F. V. Gonçalves da; PEREIRA, J. M. Esteves Contabilidade das Sociedades, Plátano Editora; ALMEIDA, Marques de, Auditoria Previsional, Visilis Editora

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 151 DE 252

Escola Superior de Contabilidade e Gestão

Departamento de Contabilidade e Finanças

Disciplina: Avaliação de Empresas

Código -

Nível -1

Semestre -2º

Tipo – Nuclear

Ano – 4º

Créditos – 5 = 125 horas (48 de contacto + 77 de estudo)

1. Competências

A disciplina de Avaliação de Empresas, tem como finalidade de conferir ao aluno as

competências de:

Avaliar integralmente a Empresa

2. Objectivos

No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:

Entender e aplicar na prática os mais modernos conhecimentos de avaliação de Empresas.

3. Pré-requisitos

Sem Precedência

4. Conteúdos

Nº Tema Horas

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 152 DE 252

tema Cont

acto

Estudo

1 FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO E GESTÃO BASEADA EM

VALOR

o Razões para a avaliação

o Entendendo conceitualmente a relação Risco x

Retorno

o Demonstrações Contábeis: usos, interpretações e

limitações

o Fair value, goodwill e ágio

o Criação de valor, Métricas e Modelos de Gestão

Baseada em Valor

o Lucro Econômico e Valor Econômico Agregado

3

2 CUSTO DE OPORTUNIDADE E CUSTO DE CAPITAL

o Custo de oportunidade

o Custo do capital próprio

o Custo do capital de terceiros

o Estrutura de capital (Modigliani e Miller)

o Efeitos fiscais

o Custo médio ponderado de capital como taxa de

retorno requerida

o Restrições e limitações ao uso do custo médio

ponderado de capital

6

6

3 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO

o Metodologia básica de avaliação

o Fluxos de Caixa Descontados e ulidendos

o Fluxos de Caixa Livres para a Firma

o Fluxos de Caixa Livres param o Acionista

o Múltiplos de mercado - Outros (APV, Lucro Residual,

Ohlson, Opções reais)

3

2

4 3 6

5 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS EM MOÇAMBIQUE

o Taxas de juros

o Custo de capital

o Informações de mercado

o Risco país

12

7

Total 48 27

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 153 DE 252

5. Métodos de ensino-aprendizagem

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas

serão resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase

aos:

Debates

Palestras

Workshops

seminários

Reflexões

6. Avaliação

A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas, Seminários e Relatórios Final.

7. Língua de ensino

Português

8. Bibliografia

ASSAF NETO, Alexandre. Avaliação de empresas. São Paulo: Mimeo, 1997. COMPARATO, Fábio Konder. O Poder de Controle nas Sociedades Anônimas. São

Paulo: RT, 2º edição, 1977

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 154 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO Disciplina – ética e deontologia profissional

Código - Tipo - Conplementar Nível - 2 Ano - 4º Semestre - 1º Créditos – 5 = 125 horas (48 de contacto + 77 de estudo)

1. Competências

Aplicar a Ética e Moral no desenvolvimento de suas funções;

Desenvolver actividades sustentáveis;

Integrar os conhecimentos do domínio ambiental nas actividades

organizacionais.

2. Objectivos

Integrar a ética no conjunto de outros saberes;

Enquadrar e discernir sobre as várias abordagens da Ética aplicada no

quadro da Ética em geral;

Explicar como a divisão do trabalho evoluiu para a especialização ou

profissionalização do próprio trabalho;

Fazer uma abordagem diferente da relação dos conceitos ˝trabalho˝ e

˝desenvolvimento˝;

Concretizar os conceitos de ˝ética do trabalho˝ e ˝ética profissional˝;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 155 DE 252

Discernir sobre os conceitos ˝classes profissionais, ˝vocação profissional˝,

˝virtudes profissionais˝, ˝competência profissional˝ e ˝código de ética

profissional˝.

3. Pré-rquisitos

Sem precedência

4. Conteúdos (plano temático)

Tema

Tema Horas por

Tema

1 Conceitos de trabalho e profissão 4 20

2 Conceito de Ética 5 20

3 Evolução da Ética 7 20

4 Responsabilidade Social das Organizações 10 12

5 Competência professional 10 10

6 Fundamentos de competência profissional 6 10

7 Educação e Formação ético-profissional em

Moçambique

6 10

Total 48 102

5. Métodos de ensino-aprendizagem

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 156 DE 252

As aulas terão uma componente teórica (conferências) e prática (seminários). Os

conceitos serão introduzidos a partir de situações problemáticas.

A resolução de exercícios e problemas será a base de discussão sobre os conceitos

nas aulas práticas.

6. Avaliação

A avaliação será com base nos trabalhos práticos individuais ou em grupo e exercócio

escrito, cujos procedimmentos serão de acordo com regulamento de avaliação em

vigor na UP.

7. Língua de ensino

8. Bibliografia

RUSS Jacqueline , Pensamento ético contemporâneo, São Paulo Pulus,. 2003

BUARQUE Cristovam, Da modernidade técnica à modernidade ética, Internet, Brasil.

2007

NALINE, José Renato. Ética Ambiental, 2ª Edição, Campinas, São Paulo, Millennium

Editora Ltda. 2003

OLIVEIRA Manfredo A , Desafios éticos da globalização, Paulinas, São Paulo. 2002

PASSOS, Elizete. Ética nas Organização, São Paulo, Atlas S.A., 2004

SAVATER, Fernando. Ética para Meu Filho, São Paulo, Martins Fontes, 1993

9. Docente

A docência da disciplina será rotativa entre os vários docentes do Departamento. A regência da disciplina deverá ser assegurada por docentes com um grau de Pós-

graduacão e alguma experiência de investigação.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças

CURSO DE LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,

COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA

DISCIPLINA - CONTABILIDADE PÚBLICA

1.Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Descrever e aplicar os conceitos, princípios e regras de elaboração, execução e controlo do orçamento público; Aplicar os conceitos básicos da contabilidade pública no registo e apresentação das demonstrações financeiras; 2.Objectivos Gerais: Descrever e caracterizar as principais normas de gestão financeira do Estado em Moçambique; Analisar as demonstrações financeiras do sector público; Conhecer as normas internacionais aplicáveis à contabilidade pública; Preparar as demonstrações financeiras do sector público, à luz das normas internacionais. 3. Pré-Requisitos Conhecimentos de Conatbilidade Financeira. 4.Conteúdos

Nº Tema H.Contacto H.Estudo

Código: Tipo: Nuclear

Nível - 2 Ano: 4º

Semestre 1º Créditos- 5= 100 horas (48 de contacto + 52 de estudos)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 158 DE 252

1 Introdução à Contabilidade Pública 10 10

2 Património e orçamento públicos 10 10

3 Princípios de classificação do orçamento e créditos adicionais 8 10

4 Contabilização das operações no sector público 5 10

5 Análise das demonstrações financeiras do sector público 5 5

6 Sistema de gestão financeira do Estado em Moçambique 5 5

7 Normas internacionais da contabilidade pública 5 2

48 52

Total 100

5. Métodos de Ensino Aulas teóricas clássicas Exercícios práticos de resolução individual Exercícios práticos de resolução em grupo Estudos de caso Trabalhos de pesquisa individual e em grupo 6.Avaliação A avaliação consistirá na resolução de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.

7. Lingua de Ensino

- Português

8.Bibliografia

ANDRADE, Benedito, Contabilidade Pública, Atlas São Paulo. ANGÉLICO, J., Contabilidade Pública, Atlas Sao Paulo. PISCITELI at al. Contabilidade Pública: Uma abordagem da Administração Financeira, Atlas São Paulo. JACENTINHO, Roque, Contabilidade Pública, Editora Atica: São Paulo Lei das Finanças Autarquicas, Moçambique. Lei da Licitação, Moçambique. Pacote autarquico, Moçambique Manual do SISTAF

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 159 DE 252

Escola Superior de Contabilidade e Gestão

Departamento de Contabilidade e Finanças

Disciplina: Empreendedorismo Código: Nível -1 Semestre -2º

Tipo - Nuclear Ano – 3º

Créditos – 5= 125 horas (64 de contacto + 61 de estudo) Competências Relevo do empreendedorismo na valorização económica de conhecimento, paralelamente à necessidade de alargar o leque de saídas profissionais em áreas de conhecimento com menor Esta cadeira é uma introdução à natureza diversificada do empreendedorismo. Através de exposições teóricas, estudos de caso, apresentações de convidados e discussões de ideias, o aluno aborda sob ponto de vista empreendedor questões ligadas à criação de um novo negócio. Objectivos Compreender o conceito de empreendedorismo nos processos de desenvolvimento pessoal, social e profissional. Motivar os estudantes para a acção empreendedora. Desenvolver a capacidade de identificação, análise e aproveitamento de oportunidades Compreender a importância dos processos de valorização do conhecimento: o que é, porque é feita e como é feita. Conhecer métodos e técnicas de planeamento estratégico que permitam a identificação e estruturação de novos produtos e serviços adequados às necessidades do mercado. Pré-rquisitos Ter concluido com suecesso a disciplina de Logística Empresarial Conteúdos (plano temático)

Nº Tema Horas

Contacto Estudo

1 Introdução à cadeira de Empreendedorismo: 2 10

Conceito e Importância

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 160 DE 252

Atitude Empreendedor

A importância do "Espírito" Empreendedor no sucesso do relacionamento Empresa / Investidor

2 Gestão de Inovação e Empreendedorismo 6 7

Factores Chave na gestão de Inovação

3 A Inovação Como Processo de Gestão 6 5

Ideias e oportunidades de negócio

4 Da ideia ao Mercado. 4 5

5 Marketing das Start-ups. Como sair do nicho? Planeamento Financeiro de Novos Negócios – Financiamento

7 5

6 O plano de Negócios 7 5

O Empreendedorismo Como Factor De Desenvolvimento Integrado Das Sociedades

6 5

Processo e formalidades na criação de uma empresa

4 5

Apresentação e discussão de projectos de Empreendimentos

6 5

64 61

Total 125

Métodos de ensino-aprendizagem Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que asúltimas serão consubstanciadas em forma de Estudos de Caso. As aulas teóricas serão ministradas através da exposição geral dos temas, dando-se maior ênfase à discussão dos tópicos na

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 161 DE 252

literatura especializada, por forma a incentivar a investigação e o espírito de auto-aprendizagem no estudante. Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem. Avaliação A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Língua de ensino Português Bibliografia Amar Bhidé (1996). The Questions Every Entrepreneur Must Answer. Harvard Business Review. BARROS, Hélio, Análise de Projectos de Investimento, Edições Sílabo,Lisboa., 1998. BORGES, António; Martins, Ferrão. A Contabilidade e a Prestação de Contas, EditoraRei Dos Livros, 2000. CEBOLA, António. Elaboração e análise de Projectos de Investimento, Edições Sílabo, Lisboa, 2000. DORNELAS, José Carlos Assis; Empreendedorismo Corporativo – Como Ser Empreendedor, Inovar e se diferenciar na sua Empresa; Elsevier Editora Ltda, 2003. DRUCKER, Peter , The Discipline of Innovation. Harvard Business Review1998 KATZENBACH, Jon & Smith, Douglas. The Discipline of Teams. Harvard Business Review 1993 ROBERTS, Michael & Stevenson, Howard. New Venture Financing. Harvard Business School. 2002 SOARES, J.O., et al. Avaliaçãode Projectos de Investimento na Óptica Empresarial, Edições Sílabo, Lisboa. 1999 Timmons, Jeffry & Spinelli, Stephen . New Venture Creation: Entrepreneurship for the 21st Century. 6ª Ed. McGraw-Hill-Irwin .2003. TIDD, Joe; et al; Gestão da Inovação – Integração das inovações Tecnológicas, de Mercado e organizacionais; Monitor Pojectos e edições Lda; 2003. AMARO, R. Desenvolvimento – Um Conceito Ultrapassado ou em Renovação? – Da Teoria à Prática e da Prática à Teoria, Cadernos de Estudos Africanos, nº 4. 2004 Comissão das Comunidades Europeias, O Livro Verde do Espírito Empresarial na Europa, Bruxelas. 2003 COSTA, H. e RIBEIRO P. C. Criação e Gestão de Micro-Empresas e Pequenos Negócios, Lidel – Edições Técnicas, 5ª Edição, Lisboa. 2007 IAPMEI (2006), Como Elaborar um Plano de Negócios: O Seu Guia para um Projecto de Sucesso

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

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FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA

DEPARTAMENTO DE CINCIAS DE EDUCAÇÃO

Disciplina – Fundamentos de Pedagogia

Código - Tipo – Nuclear

Nível – 1 Ano – 3º

Semestre - 1° Créditos – 4 = 100 (48 de contacto+ 52 de estudo)

1. Competências

a. Interpretar as categorias pedagógicas na prática de educação;

b. Planificar o processo pedagógico na prática educativa;

c. Reflectir sobre o pensamento pedagógico e o seu carácter prático na actualidade.

2. Objectivos Gerais

a. Explicar o significado de pedagogia e seu objecto de estudo;

b. Compreender as categorias pedagógicas;

c. Fundamentar a inter-relação entre as categorias pedagógicas;

d. Distinguir, entre outros factores, a contribuição da educação para a formação da

personalidade;

e. Reflectir sobre o carácter de classe de educação;

f. Fundamentar a contribuição das ciências afins na compreensão do fenómeno educativo;

g. Analisar criticamente a prática da educação em Moçambique em diferentes momentos

históricos

h. Avaliar a prática educativa no contexto das tendências actuais em Moçambique.

3. Pré-requisitos

Nenhuns

4. Conteúdos (plano temático)

Nº Tema Horas

de

Horas

de

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 163 DE 252

contacto estudo

1 A Ciência pedagógica e seu objecto

Significado de pedagogia como reflexão sobre educação;

Educação objecto de Pedagogia: significado e tipos de

educação;

A educação científica como resultado do desenvolvimento

do património sociocultural, científico da humanidade;

As categorias da pedagogia – alguns requisitos do carácter

científico da pedagogia.

12

12

2 A Pedagogia no sistema das Ciências da educação

O carácter sistemático da ciência pedagógica;

Os fundamentos científicos da pedagogia.

10 10

3 A necessidade de reflexão sobre a educação e sua prática no campo

da Pedagogia

Função social da educação;

Função cultural da educação;

Contribuição para a formação da personalidade: interacção

com outros factores;

A educabilidade do homem;

Planificação, direcção e organização do processo;

pedagógico, as tendências ou correntes pedagógicas e

alguns modelos pedagógicos actuais.

14

10

4 O carácter histórico-social da educação – caso de Moçambique

As formações sociopolíticas e o carácter/função da

educação;

Finalidades e objectivos da educação em Moçambique em

diferentes momentos históricos;

Desafios da educação contemporânea.

12

10

Total 48 52

5. Métodos de ensino-aprendizagem

O ensino dos conteúdos temáticos da Didáctica assenta na problematização e na análise de

situações-problema e/ou casos. Esses momentos intercalar-se-ão com exposição dialogada. A

partir da problematização ou de situações-problema pretende-se promover:

Debates;

Discussão;

Reflexões críticas;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 164 DE 252

Seminários;

Estudos de caso.

6. Avaliação

A avaliação é caracteristicamente formativa e/ou reguladora e sistemática. O seu conteúdo e

objecto serão a análise de situações e da realidade da educação em Moçambique a partir de

factos, experiências dos estudantes.

Os trabalhos a avaliar serão apresentados sob a forma de diários reflexivos, relatórios, testes

dissertativos, análise de realidade educativa.

7. Língua de ensino

Português

Bibliografia

FILHO, G. F. Panorâmica das tendências e práticas pedagógicas, São Paulo, Editora Átomo,

2004.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido, 17. Ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.

GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas, 8 ed., São Paulo, Ática, 2008.

MARQUES, R. Modelos pedagógicos actuais, Lisboa, Plátano Edições Técnicas, 1999.

OLIVEIRA, I. A. Filosofia da educação: reflexões e debates, Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes,

2006.

SAVIN, N. V. Fundamentos generales de la pedagogia, La Habana, Editorial Pueblo y

Educación, 1977.

SIERRA SALCEDO, R. A. La estratégia pedagógica, su diseño e implementación, La Habana,

Editorial Pueblo y Educación, 2008.

VEIGA, A. A educação hoje, 7. Ed., Vila Nova de Gaia, Editorial Perpétuo Socorro, 2005.

8. Docentes

A disciplina será leccionada por docentes da FCP.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 165 DE 252

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 166 DE 252

FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

Disciplina – Psicologia Geral

Código- Tipo - Complementar

Nível - 1 Ano - 3º

Semestre – 2º Créditos - 4 = 100 horas (48 de contacto + 52 de estudo).

1. Competências

Competências básicas exigidas nesta cadeira são as seguintes:

a. Dominar teórica e praticamente os conteúdos desta disciplina;

b. Integrar saberes com outras disciplinas;

c. Ser capaz de observar, interpretar e intervir em situações anómalas dos alunos na

escola;

d. Ser capaz de dar apoio psicopedagógico aos alunos, pais e outros interessados.

2. Objetivos gerais

No fim desta cadeira o estudante deverá conhecer:

A diferença entre a Psicologia de senso comum e a Psicologia Científica, objecto, métodos,

princípios, tipos de Psicologias assim como áreas de aplicação dos conhecimentos

Psicológicos;

Fundamentos biológicos, sociais, genéticos do comportamento; surgimento da consciência,

teorias do psiquismo;

Conceito de desenvolvimento, seus factores; desenvolvimento psicosexual; psicossocial;

cognitivo e moral; teorias da personalidade e propriedades individuais da personalidade;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 167 DE 252

Processos psíquicos cognitivos;

Esfera emocional e sentimental da personalidade.

3. Pré-requisitos

Nenhum.

4. Conteúdos (plano temático)

Nº Tema Horas de

contacto

Horas de

estudo

1 Psicologia como Ciência

Pensamento Psicológico antes e depois do séc.

XVIII;

Métodos, princípios, objecto e estrutura da

Psicologia;

Psicologia do senso comum e Psicologia Científica.

3

5

2 Desenvolvimento do Psíquico e da Consciência

Humana

O homem como unidade bio-psico-sócio-cultural;

Fundamentos biológicos da conduta;

Psicofisiologia do sistema nervoso;

O papel da hereditariedade e do meio na conduta;

Desenvolvimento filogenético do psíquico e suas

teorias;

Surgimento da consciência no processo da

Actividade humana.

7

4

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 168 DE 252

3 Psicologia Evolutiva e da Personalidade 1.

Conceito de desenvolvimento;

Factores de desenvolvimento e de crescimento;

Desenvolvimento e a socialização;

Desenvolvimentos (cognitivo, psicossocail,

psicosexual e moral).

8

8

4 Psicologia Evolutiva e da Personalidade 2.

Conceito de personalidade e sua estrutura;

Factores gerais que influenciam a Personalidade;

Teorias da Personalidade;

Propriedades individuais da Personalidade.

8

8

5 Processos Psíquicos Cognitivos.

Conceito de sensação, percepção, memória,

pensamento e imaginação;

Leis, características, propriedades ou

particularidades dos processos psíquicos;

Teorias dos processos psíquicos ;

Mecanismos fisiológicos dos processos psíquicos;

Tipos de processos psíquicos;

Perturbaçãoes dos processos psíquicos;

Pensamento e linguagem suas relações, aquisição

e desenvolvimento.

12

8

6 Esfera Emocional, Sentimental e Volitiva da

Personalidade.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 169 DE 252

Conceitos de sentimento, emoções e vontade;

Bases fisiológicas dos sentimentos, emoções e

vontade;

Funções dos sentimentos, emoções e vontade;

Características das emoções dos sentimentos e da

vontade;

Teorias e tipos das emoções, sentimentos e da

vontade;

Perturbações da vontade, dos sentimentos e das

emoções;

Diferenças entre emoções humanas dos animais.

10

9

Total 48 52

5. Métodos de ensino e aprendizagem

Para a concretização dos objetivos deste programa propõe-se a seguinte metodologia de trabalho:

Conferências;

Seminários;

Leituras e discussões de textos;

Estudos em grupo;

Trabalhos de campo;

Estudos de casos.

6. Avaliação.

Sistema de avaliação proposto está em conformidade com o sistema de avaliação em vigor na

U.P. Assim serão avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de

ensino-aprendizagem, devendo ser destacadas as eguintes:

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 170 DE 252

Trabalho escrito no fim de cada capítulo;

Trabalhos apresentados quer individualmente ou em grupo;

Seminários, teses;

Exames.

7. Língua de ensino

Português

8. Bibliografia

ADELINO, Cardoso et al., Rumos de Psicologia. Lisboa, Portugal, Editora Rumos, 1993.

DAVIDOFF, L.. Introdução à Psicologia. São Paulo, Brasil, Editora, McGraw-Hill Lda, 1987.

GUY, Rocher. Sociologia Geral: a organização social, Lisboa, Portugal, Editora, Presença, 1999.

LEONTIEV, A.. O desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa-Portugal, Editora, Progresso, 1978.

MICHEL e FRANÇOIS Gauquelin. Dicionário de Psicologia. São Paulo, Editora Verbo, 1978.

MULLER, F.L. História da Psicologia. vol. I e II. São Paulo, Brasil, Publicações Europa/América,

1976.

PETROVSKY, A.. Psicologia Geral. Moscovo , URSS, Editora, Progresso, 1980.

PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia. Lisboa, Portugal, Editora, Dom Quixote, 1977.

PSICOLOGIA MODERNA. Os 10 grandes de Psicologia: (Pavlov, Watson, Skinner, Kohler, Lorenz,

Binnet, Montessori, Piaget, Kinsey, Master e Johnson). Editora Verbo, Lisboa, Portugal e

São Paulo, Brasil, 1984.

ROCHA, A. , FIDALGO, Z. Psicologia. Lisboa , Portugal, Editora, Texto Lda, 1998.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 171 DE 252

SPRINTAHALL, Norman e SPRINTAHALL, Richard C.. Psicologia Educacional, Portugal, 1993.

SUZZARINE, F.. A memória. São Paulo, Brasil, Editora, Verbo, 1986.

WALOON, H.. Objectivos e métodos de Psicologia. Lisboa , Portugal, 1980.

WITTING, A.. Psicologia Geral. São Paulo, Brasil, 1981.

9. Docentes

A disciplina será leccionada por docentes da FCP.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 172 DE 252

FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA

DEPARTAMENTO DE CINCIAS DE EDUCAÇÃO

Disciplina – Didáctica Geral

Código - Tipo – complementar

Nível – 1 Ano – 3º

Semestre – 2º Créditos – 3 = 75 horas (48 de contacto + 27 de estudo)

9. Competências

d. Entender os conceitos e categorias didácticas;

e. Lidar com a mudança face às exigências do ensino;

f. Construir práticas pedagógicas e curriculares inovadoras;

g. Questionar as práticas de ensino-aprendizagem;

h. Reflectir sobre as possibilidades de inovação da prática pedagógica.

10. Objectivos Gerais

i. Compreender o significado de Didáctica e seu objecto de estudo;

j. Explicar as categorias didácticas;

k. Sistematizar o carácter científico da Didáctica;

l. Relacionar a Didáctica com as ciências da educação;

m. Fundamentar a inter-relação dialéctica entre as categorias didácticas;

n. Relacionar os níveis de planificação do processo de ensino-aprendizagem;

o. Conceituar a aula como forma de organização do processo de ensino-aprendizagem;

p. Distinguir as principais etapas de aula;

q. Classificar as variantes metódicas básicas;

r. Desenvolver as técnicas de ensino-aprendizagem;

s. Classificar os meios/recursos auxiliares de ensino-aprendizagem.

11. Pré-requisitos

Fundamentos de Pedagogia

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 173 DE 252

12. Conteúdos (plano temático)

Nº Tema Horas

de

contacto

Horas

de

estudo

1 A ciência didáctica e seu objecto de estudo

Sentido de ciência didáctica

Objecto de estudo: processo de ensino-aprendizagem (PEA)

Principais categorias didácticas e seu significado

Relação da Didáctica com as outras ciências

4 3

2 A planificação do processo de ensino-aprendizagem

Os níveis de planificação do PEA;

A programação do PEA;

As condições concretas na planificação e realização do PEA

6 5

3 A aula como forma de organização do PEA

Significado de aula: ambiente de aprendizagem

A estrutura didáctica da aula: fases e sua inter-relação

dinâmica e dialéctica.

12 11

4 As variantes metódicas básicas na concretização do PEA

Sentido de método;

Classificação das variantes metódicas: lado exterior e interior

Formas de organização/cooperação e técnicas de dinâmica de

grupo

Procedimentos de ensino-aprendizagem

12 11

5 Os meios e recursos de ensino-aprendizagem

Significado de meios/recursos de ensino-aprendizagem

Classificação de meios

6 5

6 Avaliação pedagógica/da aprendizagem

Conceito de avaliação

Funções e tipos de avaliação

Técnicas e instrumentos de avalia

Princípios da avaliação

8 7

Total 48 42

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 174 DE 252

13. Métodos de ensino-aprendizagem

O ensino dos conteúdos temáticos da Didáctica assenta na problematização e na análise de

situações-problema e/ou casos. Esses momentos intercalar-se-ão com exposição dialogada. A

partir da problematização ou de situações-problema pretende-se promover:

Debates;

Discussão;

Reflexões críticas;

Seminários;

Estudos de caso.

14. Avaliação

A avaliação é caracteristicamente formativa e/ou reguladora e sistemática. O seu conteúdo e

objecto serão a análise de situações e da realidade do ensino em Moçambique a partir de factos,

experiências dos estudantes.

Os trabalhos a avaliar serão apresentados sob a forma de diários reflexivos, relatórios, testes

dissertativos, protocolos de observação de aulas e os respectivos comentários críticos.

15. Língua de ensino

Português

Bibliografia

ADDINE FERNANDEZ , Fátima et al. Didáctica: teoria y práctica. 2.ed., La Habana, Editorial

Pueblo y Educación, 2007.

ARENDS, Richard I. Aprender a ensinar. Lisboa, McGraw-Hill, 1995.

BALLESTER, Margarita. Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre, ARTMED,

2003.

HAYDT, Regina C. C. Curso de didática geral. 5.ed., são Paulo, Editora Ática, 1998.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo, Cortez, 1994.

RICO MONTERO et al. Proceso de enseñanza-aprendizaje desarrollador en la escuela

primaria: teoria y práctica. La Habana, Editorial Pueblo y Educación, 2008.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 175 DE 252

SANT’ANNA, Flávia Maria et al. Planejamento de ensino e avaliação. 11.ed., Porto Alegre,

Sagra Luzzatto, 1998.

SANT’ANNA, L. M. e Menegolla, M. Didática: aprender a ensinar. São Paulo, Edições

Loyola, 1998.

VALLS, Enric. Os procedimentos educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto

Alegre, Artes Médicas, 1996.

16. Docentes

A disciplina será leccionada por docentes da FCP e de outras faculdades.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 176 DE 252

FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA

DEPARTAMENTO DE CINCIAS DE EDUCAÇÃO

Actividade Curricular – Prática Pedagógica Geral

Código- Tipo – Complementar

Nível - 1 Ano – 3º

Semestre – 2º Créditos- 3 = 75 horas (48 de contacto + 27 de estudo)

1. Competências

a. Saber viver no meio escolar através do contacto com alunos, professores, pais e

encarregados de educação, funcionários e colegas, criando assim, hábitos de colaboração e de

convivência próprios desse meio;

b. Integrar os saberes teóricos das disciplinas com os da prática de ensino observada;

c. Trabalhar em equipe desenvolvendo o principio de interdisciplinaridade.

d.. Questionar a realidade educativa para nela saber intervir;

e. Utilizar adequadamente as técnicas e os instrumentos de observação.

f. Recolher e processar e analisar dados;

2. Objectivos Gerais

a. Dominar o conceito de escola, suas características, actividades que se desenvolvem e seus

intervenientes;

b. Conhecer a instituição escolar e a comunidade envolvente;

c. Desenvolver capacidades de análise crítica e criativa, para uma melhoria da qualidade do

ensino e da aprendizagem;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 177 DE 252

d. Realizar trabalho de campo na instituição escolar nos aspectos organizacionais, pedagógicos

e administrativos.

3. Pré- requisitos

- Não tem precedências.

4. Conteúdos (plano temático e de actividades)

O plano temático e de actividades da Prática Pedagógica Geral inclui o desenvolvimento dos

seguintes temas e actividades:

Tipo Temas Horas de

Contacto

Horas de

Estudo

Seminários - Importância e objectivos das

práticas pedagógicas gerais no processo de

formação de professores;

- A escola e suas componentes

orgacionais;

- As funções do professor;

-O professor e a escola;

- O bom professor.

- A observação como técnica de

18

10

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 178 DE 252

recolha de dados na escola e nas salas;

Métodos, formas e

instrumentos de observação;

Técnicas, formas e

instrumentos de realização de

entrevistas e questionários;

- Métodos de recolha de dados e de

estudo documental;

Técnicas e formas de

análise dos documentos e

informações;

- Sistema National de Educação;

Princípios, Estrutura e

Sub-sistemas do SNE e suas

funções;

- Planificação de uma aula;

- Avaliação do processo de ensino-

aprendizagem;

Conceito, tipos,

funções e instrumentos de

avaliação;

Análise crítica do

trabalho de campo realizado na

instituição.

Sub.Total

horas de

Semin.

18 10

Trabalho de

campo

Actividades da área organizacional

- Contacto preliminar com a

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 179 DE 252

Direcção da Escola a ser organizado pelo

supervisor com a finalidade de

familiarização com a organização da escola;

- Estudo e análise da

documentação básica da escola:

Plano geral da escola

e planos sectoriais;

Regulamento de

avaliação;

Instruções e

despachos ministeriais;

Planos de estudo e

circulares;

Estatuto Geral dos

Funcionários do Estado, Estatuto do

Professor e outros;

Livro da turma.

10

6

Trabalho de

campo

Actividades da área pedagógica

- Estudo e análise de documentos

pedagógicos da escola:

Planos de estudos de

classes, ciclos e grupos de

disciplinas;

Mapas estatísticos:

efectivos escolares, número de

alunos por classes e turmas;

Número de

professores por classes, ciclos,

níveis e grupos de disciplina;

10

10

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 180 DE 252

Elaboração do horário

escolar;

Organização das

turmas;

Função do director de

turma;

Estudo de outros

documentos dos directores de

turmas.

- Estudo de documentos do

aproveitamento pedagógico:

Registo de notas: pautas, livros e

cadastros de notas;

Mapas estatísticos de

aproveitamento pedagógico.

- Processos de exames - organização

e controle;

- Biblioteca.

Trabalho de

campo

Actividades da área administrativa

- Estudo dos documentos da

Secretaria:

Processos dos

funcionários;

Processos dos alunos.

- Organização do arquivo:

Pastas de entrada do

expediente - sua codificação;

Pastas de saída do

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 181 DE 252

expediente - sua codificação.

- Inventários dos bens móveis e

imóveis;

Classificador dos bens

móveis e imóveis;

Actualização do

inventário - aquisição e abates.

- Organização do processo de

contas:

Organização do

processo de matrículas dos alunos.

- Contactos com outras secções

existentes na escola:

Produção escolar;

Cantina

escolar/centro social;

Clube escolar;

Centro de saúde.

10

6

Total 48 32

5. Métodos de ensino e aprendizagem

O trabalho na Prática Pedagógica Gral pode ser desenvolvido na UP ou na Escola

Integrada.

Na UP as actividades poderão ser desenvolvidas por meio do desenvolvimento de

narrativas autobiográficas, histórias de vida, videoformação, análise documental, etc. O

estudante fará as suas observações de forma indirecta, vendo gravações e filmagens de escolas,

analisando docmentos e construindo narrativas e histórias de vida.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 182 DE 252

Na Escola Integrada as actividades desenvolver-se-ão por meio da observação directa e

naturalista do ambiente escolar, fazendo uso de registo das anotações em diários, portfólios,

fichas de observação e análise documental.

6. Avaliação

A avaliação deve-se basear nos seguintes critérios e instrumentos de avaliação:

a) Uso de instrumentos de recolha de dados;

b) Capacidade de sistematização e análise de dados;

c) Capacidade de sistematização oral e escrita dos estudantes;

d) Integração nos grupos de trabalho da escola;

e) Relatório da PPG,

f) Portfólio.

7. Língua de ensino

- Português.

8. Bibliografia

ALARCÃO, Isabel. (org.). Formação reflexiva de professores. Estratégias de Supervisão. Porto,

Porto Editora, 1996.

ANDRÉ, Maria Eliza D. A. De. Etnografia da prática escolar. São Paulo, Papirus, 1995.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa, Edições 70, 1995.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 4.ed.. São Paulo, Cortez

Editora, 2000.

COELHO, Ildeu M. “Fenomenologia e educação” In: COELHO, Ildeu; GARNICA, Antonio V.M.;

BICUDO, Maria A. V. e CAPPELLETTTI, Isabel F. Fenomenologia. Uma visão abrangente

da educação. São Paulo, Olho d’ Água, 1999, pp.53-104.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 183 DE 252

DIAS, Hildizina. “A prática e o estágio pedagógico na formação inicial de professores”.

Seminário sobre o Estágio Pedagógico, UP, Maputo, 25 a 26 de Fevereiro de 2003. (não-

publicado). Maputo, Universidade Pedagógica, 2003.

DIAS, Hildizina et al. Manual de Práticas Pedagógicas. Maputo, Educar, 2008.

Duarte, Stela et al. Manual de Supervisão de Práticas Pedagógicas. Educar-UP, Maputo, 2008.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed.. São Paulo, editora Perspectiva S. A. 1999.

ESTRELA, Albano. Teoria e prática de observação de classes. Uma estratégia de formação de

professores. 4.ed. Porto, Porto Editora, 1994.

FAINGOLD, Nadine. “De estagiário a especialista: construir as competências profissionais” In:

PERRENOUD, Philippe; PAQUAY, Léopold; ALTET, Marguerite e CHARLIER, Évelyne

(orgs). Formando professores profissionais. Quais estratégias? Quais competências?.

2.ed. Porto Alegre. Artmed, 2001. pp. 115- 128.

FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 5.ed. São Paulo, Cortez Editora,

1999.

FAZENDA, Ivani C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro. Efetividade ou

ideologia. São Paulo, Edições Loyola, 1996.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI. O Dicionário da língua

Portuguesa. 3.ed.. rev. ampl. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999.

FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN/ INSTITUTO SUPERIOR PEDAGÓGICO. Formação de

Metodólogos. Maputo, FCG/ ISP, 1992.

GARCIA, Carlos Marcelo. Formação de professores. Para uma mudança educativa. Porto, Porto

Editora, 1999.

MORIN, Edgar. Complexidade e transdisciplinaridade. A reforma da Universidade e do ensino

fundamental. Natal, EDUFRIN, 2000.

NUNES, Luiz A. R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação,

uma tese. São Paulo, Saraiva, 2000.

OLIVEIRA, Lúcia. “O clima e o diálogo na supervisão de professores”. Cadernos Cidine 5-

Supervisão e formação de professores. Aveiro, Cidine, 1992.

PERRENOUD, Philippe; PAQUAY, Léopold; ALTET, Marguerite e CHARLIER, Évelyne (orgs).

Formando professores profissionais. Quais estratégias? Quais competências?. 2.ed.

Porto Alegre, Artmed, 2001, pp. 129-152.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 184 DE 252

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. Unidade teoria e prática?.

3.ed. São Paulo, Cortez Editora, 1997.

RAIÇA, Darcy (org.). A prática de ensino. Ações e reflexões. São Paulo, Editora Articulação

Universidade/ Escola, 2000.

RIANI, Dirce Camargo. Formação do professor. A contribuição dos estágios supervisionados. São

Paulo, Lúmen – Editora Ltda. 1996.

RIBEIRO, António Carrilho. Formar Professores. 4.ed. Lisboa, Texto Editora, 1993.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. rev. e ampl. São

Paulo, Cortez Editora, 2000.

TEIXEIRA, Manuela. O professor e a escola: Pespectivas Organizacionais. Portugal, Editora

McGraw – Hill,1995.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-acção. 6.ed. São Paulo, Cortez Editora, 1994.

UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA. COMISSÃO CENTRAL DE REVISÃO CURRICULAR. Princípios e

normas para a revisão curricular na Universidade Pedagógica. Maputo, UP, 2002. (não-

publicado).

VIEIRA, Flávia. Supervisão. Uma prática reflexiva de formação de professores. Lisboa, Edições

Asa, 1993.

9. Docentes

A actividade de Prática Pedagógica Geral será desenvolvida pelos docentes que

leccionam a disciplina de Didáctica Geral.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 185 DE 252

FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

Disciplina – Psicologia de Aprendizagem

Código - Tipo – nuclear

Nível – 1 Ano – 4º

Semestre -2º Créditos – 4 = 100 horas (48 de contacto + 52 de estudo)

1. Competências

a. Ser capaz de reconhecer as perturbações de aprendizagem dos alunos;

b. Investigar aspectos psicológicos subjacentes ao processo de ensino-aprendizagem;

c. Ser capaz de estabelecer a interdisciplinaridade no âmbito de ensino-aprendizagem.

2. Objectivos Gerais

O estudo da Psicologia de Aprendizagem visa levar o estudante a ser capaz de:

Definir o objecto da Psicologia de Aprendizagem;

Comparar as teorias da aprendizagem da época contemporânea;

Identificar as leis psicológicas de aprendizagem;

Reconhecer perturbações de aprendizagem;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 186 DE 252

Diagnosticar aspectos psicológicos subjacentes a aprendizagem.

3. Pré-requisitos

A aprovação na disciplina de Psicologia Geral constitui requisito para frequentar esta disciplina.

4. Plano Temático

Temas Horas

de

contact

o

Horas

de

estudo

I. Psicologia de Desenvolvimento

1. A Psicologia de Desenvolvimento;

1.1. O Objecto da Psicologia de Desenvolvimento;

1.2. Breve Resenha Histórica do Surgimento da Psicologia de

Desenvolvimento;

1.3. A Psicologia de Desenvolvimento e a Actividade do

Educador;

1.3. Relação entre a Psicologia de Desenvolvimento e outras

Disciplinas.

3 3

2. Desenvolvimento do ser humano

2.1. Conceito de desenvolvimento Psíquico;

2.2. Factores de desenvolvimento.

3 3

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 187 DE 252

3. Teorias de desenvolvimento psíquico

3.1. O Desenvolvimento Psíquico da Criança dos 0 aos 16 Anos

Segundo Freud;

3.2. O Desenvolvimento Psíquico da Criança dos 0 aos 16 Anos

Segundo Piaget;

3.3. O Desenvolvimento Psíquico da Criança dos 0 aos 16 Anos

Segundo Vygotsky e Leontiev;

3.4. O Desenvolvimento Psíquico do Adulto.

3 3

4. Psicologia de Aprendizagem

4.1. Breve Resenha Histórica do Surgimento da Psicologia de

Aprendizagem;

4.2. O Objecto da Psicologia de Aprendizagem;

4.3. A Psicologia de Aprendizagem e a Actividade do

Educador;

4.4. Relação entre a Psicologia de Aprendizagem e outras

Ciências.

6 3

5. Teorias de aprendizagem

5.1. Teorias de Aprendizagem Behavioristas;

5.2. Teorias de Aprendizagem Social;

5.3. Teorias de Aprendizagem Cognitivas Gestaltistas e de

Campo;

5.4. Teorias de Aprendizagem Interaccionistas de Piaget,

Vygotsky, Bruner e Ausubel;

5.5. O Modelo Informático.

6 3

6. Objectivos educacionais

6.1. Taxonomias de Objectivos Educacionais;

3 3

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 188 DE 252

6.2. Operacionalização de Objectivos Educacionais.

7. Conteúdos do Processo de Ensino Aprendizagem 3 3

8. A Formação de Motivos e Atitudes de Aprendizagem 3 3

9. Processos cognitivos e aprendizagem

9.1. O Papel da Sensações, Percepções, Imagens no Processo

de Cognição;

9.2. Pensamento e Ensino-Aprendizagem;

9.3. A Formação de Noções.

3 3

10. Memória e aprendizagem 3 3

11. A Formação do Carácter;

11.1. O Desenvolvimento Moral segundo Piaget;

11.2. O Desenvolvimento Moral segundo Kohlberg.

3 3

12. Perturbações de Aprendizagem e de Comportamento 3 3

13. A Personalidade do Professor e a Actividade de Ensino-

Aprendizagem

3 3

14. Aspectos Psicológicos da Avaliação 3 3

Total 48 42

5. Métodos de ensino-aprenizagem

No início da leccionação da disciplina de Psicologia da Aprendizagem os estudantes

receberão o respectivo programa e bibliografia, bem como indicações metodológicas e de

avalição. A disciplina de Psicologia de Desenvolvimento e de Aprendizagem leccionar-se-á com

base numa metodologia participativa, em que no centro estarão seminários, debates entre os

estudantes seguidos da síntese final pelo docente.

Temas seleccionados serão apresentados em forma de conferências. Os estudantes também serão

orientados para a observação nas escolas como forma de colher dados para a analise ou para

ilustrar factos tratados nas aulas.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 189 DE 252

6. Avaliação

A avaliação dos estudantes obedecerá ao Regulamento de Avaliação.

Assim serão avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de

ensino-aprendizagem, devendo ser destacadas as eguintes:

Trabalho escrito no fim de cada capítulo;

Trabalhos apresentados quer individualmente ou em grupo;

Seminários, teses;

Exames.

7. Língua

Português

8. Bibliografia

ABRUNHOSA, M. A. e LEITÃO, M. Introdução à Psicologia, Vol 2. Porto, Edições ASA, 1982.

COLECTIVO DE AUTORES. Motivação e Aprendizagem. Porto, Edição Contraponto, 1986.

CRAIN, W.. Theories of Development, Concepts and Applications. 3.ed. New Jersey, Prentice Hall,

1992.

DE LA TAILLE, Y. ; OLIVEIRA, M. K. e DANTAS, H. Teorias Psicogenéticas em Discussão. 5ª ed. São

paulo, Summus Editorial, 1994.

ERLEBACH, E.. Psicologia, Textos de Estudo II. Halle, Escola Superior de Halle, 1988.

OLIVEIRA, M. K. Vygotsky, Aprendizado e Desenvolvimento. Um Processo Sócio-Histórico. São Paulo,

Editora Scipione, 1994.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 190 DE 252

ROSS, A. O. Aspectos Psicológicos dos Distúrbios de Aprendizagem e Dificuldades na Leitura. São

Paulo, Mcgraw-Hill, 1979.

SPRINTHALL, N. A. e SPRINTHALL, R. C. Psicologia Educacional, Uma Abordagem

Desenvolvimentista. Lisboa, Mcgraw-Hill, 1993.

TAVARES, J. e ALARCÃO, I.. Psicologia de Desenvolvimento e de Aprendizagem. Coimbra, Coimbra

Almedina, 1990.

9. Docentes

A disciplina será leccionada por docentes da FCP.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 191 DE 252

Escola Superior de Contabilidade e Gestão

Departamento de Economia e Gestão

Disciplina - Estágio Pedagógico em Contabilidade e de Gestão

Código –

Tipo – Nuclear

Nível – I

Ano – 4º Semestre – 2º

Créditos – 06 = 150 horas ( 64 horas de contacto + 86 de estudo)

Introdução

O Estágio Pedagógico em ensino de Gestão de Recursos Humanos compreende o processo de

vivência prática-pedagógica do estudante á realidade onde o estudante, futuro professor, põe

em prática os conhecimentos adquiridos ao longo da sua formação bem como exercita a sua

futura profissão.

1. Competências

Planifica e organiza as complexas situações do ensino-aprendizagem;

Trabalha em equipa desenvolvendo o principio de interdisciplinaridade e construindo

projectos educativos comuns,

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 192 DE 252

Desenvolve acções de pesquisa usando meios tecnológicos actualizados em busca de

respostas às questões contemporâneos de Gestão de Recursos Humanos,

Torna-se agente de facilitador na administração de valores cívicos e morais a partir de suas

próprias atitudes.

2. Objectivos gerais

Desenvolver conhecimentos, habilidades, competências organizacionais, pedagógicas e

profissionais gerais bem como atitudes no domínio do processo de ensino-aprendizagem da

disciplina específica;

Conhecer os conteúdos da Gestão de Recursos Humanos a serem ensinados e a sua tradução

em objectivos de aprendizagem

Implementar o processo de ensino-aprendizagem de forma criativa e interessante de acordo

com as condições reais da escola;

Trabalhar a partir dos erros e dos obstáculos à aprendizagem;

Trabalhar a partir das representações dos alunos;

Utilizar de forma adequada as técnicas e instrumentos de observação e avaliação;

Reflectir, autoavaliar e reformular o processo desenvolvido, sempre que necessário;

Propiciar a complementação da formação profissional, por meio da aplicação pratica de

conhecimentos em ambiente institucional.

3. Pré-requisitos

- Didáctica Específica de Esnino de Gestão de Recursos Humanos

4. Plano temático

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 193 DE 252

Nr Temas Total de horas

Horas

conta

cto

Horas T.

Indep

Seminários e apresentação dos temas didáctico - pedagógicos a

serem programados pelo grupo de supervisores.

8 14

Observação de aulas de outros colegas praticantes juntamente com

o supervisor e o tutor e sua posterior avaliação;

12 14

Leccionação de conteúdos temáticos da área de Gestão de Recursos

Humanos – Parte I

8 18

Reflexão sobre a planificação e as aulas leccionadas com o

supervisor e com o tutor.

10 8

Desenvolvimento de actividades de investigação relacionadas com a

realidade educativa de forma a encontrar e propor soluções para os

problemas vigentes

14 16

Leccionação de conteúdos temáticos da área de Gestão de Recursos

Humanos – Parte II

12 16

Elaboração do Relatório Estágio Pedagógico 64 86

150

5. Metodologia

A actividade curricular Estágio Pedagógico terá um carácter téorico e prático. A componente

teórica é baseada fundamentalmente na discussão e debates de temas relacionados com a

prática lectiva e a realidade escolar. O objectivo principal é de preparar o futuro professor para

os desafios inerentes à sua profissão, fornecer a consistência científica e pedagógica para o

desempenho da profissão. A componente prática é baseada na planificação, leccionação e

análise de aulas.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 194 DE 252

6. Avaliação

A avaliação do Estágio Pedagógico será feita com base nos seguintes instrumentos:

o portofólio do Estágio Pedagógico; protocolo de assistência às aulas por parte do supervisor e

do tutor; diário e memórias sobre o Estágio Pedagógico; o Plano do Desenvolvimento Pessoal;

Relatório do Estágio Pedagógico.

Nesta actividade curricular não há exame. O estudante que obtiver nota final abaixo dos 10

valores repete o Estágio Pedagógico.

7. Língua de ensino

- Portuguesa.

8. Materiais didácticos

- Programas das disciplinas de Gestão de Recursos Humanos ;

- Literatura relativa à Didáctica Geral e específica;

- Materiais de experimentação e modelos;

- Planos de lição;

- Fichas de trabalhos práticos e de experimentação;

Materiais audiovisuais (câmara de vídeo, gravadores, vídeo-televisor, cassetes vídeo,

cassetesaudio, écran); Retroprojector.

9. Bibliografia

ALARCÃO, Isabel (org.). Formação reflexiva de professores. Estratégias de supervisão. Porto,

Porto

Editora, 1996.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 195 DE 252

BARREIRA, Aníbal e MOREIRA, Mendes. Pedagogia das competências, da teoria à prática.

Lisboa,

Edições Asa, 2004.

BUSATO, Zelir S. L. Avaliação nas práticas de ensino e estágio. A importância dos registros na

reflexão

sobre a acção docente. Porto Alegre, Editora Mediação, 2005.

DIAS, Hildizina Norberto et al. Manual de Práticas Pedagógicas. Maputo, Editora Educar, 2008

DUARTE, Stela, BARBORA, José Luís e FRANCISCO, Zulmira. Manual de Supervisão de Práticas

Pedagógicas.Maputo, Educar, 2008

ESTRELA, A. teoria e prática de observação de classes: uma estratégia de formação de

professores, 4.ed.

Porto, Porto Editora, 1994.

HAYDT, Regina C.C. Curso de Didática Geral. 7.ed. São Paulo, Editora Ática, 2002.

_____. Avaliação Do Processo Ensino-Aprendizagem. São Paulo, Editora Ática, 2000.

MEC (Ministério da Educação e Cultura), INDE (Instituto Nacional de Desenvolvimento da

Educação).

Plano Curricular do Ensino Secundário Geral (PCESG): Documento orientador, objectivos,

política, estrutura, plano de estudos e estratégias de implementação. Maputo, INDE, 2007.

_____. Plano Curricular do Ensino Básico (PCEB). Objectivos, política, estrutura, plano de

estudos e

estratégias de implementação. Maputo, INDE, 2003.

_____. Programas de Geografia do Ensino Secundário Geral. Maputo, INDE, 2009.

MINED (Ministério da Educação). Programas do Ensino Básico. Maputo, MINED, 2001.

_____. Programas do Sistema Nacional de Educação da 8ª, 9ª e 10ª classes. MINED, Maputo,

1989.

NÓVOA, A. (org). Os professores e a sua formação. Lisboa, Publicações D. Quixote, 1992.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 196 DE 252

PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro L. Estágio e docência. São Paulo, Cortez Editora,

2004.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. Unidade teoria e prática? 3.ed.

São

Paulo, Cortez Editora, 1997.

PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre, Artmed, 2000.

RIBEIRO, João Carrilho e RIBEIRO, Lucie Carrilho. Planificação e avaliação ensino-aprendizagem.

Lisboa, Universidade Aberta, 1989.

SANT’ANNA, Flávia Maria, et al. Planejamento de ensino e avaliação. 11.ed. Porto Alegre, Sagra-

DC

Luzzatto Editores, 1993.

VILAR, A, Matos. O professor planificador. Lisboa, Atlas Editora, 1993.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 197 DE 252

FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA

DEPARTAMENTO DE CINCIAS DE EDUCAÇÃO

Disciplina - Carta Escolar E Microplanificação

Código –

Tipo – Complementar

Nível – I

Ano – 4º Semestre – 2º

Créditos – 8 = 200 horas ( 64 horas de contacto + 136 de estudo)

1. INTRODUÇÃO

A cadeira de Micro – Planificação e Carta Escolar, no âmbito do curso de bacharelato irá

debruçar nos aspectos relacionados com a cobertura do sistema acessibilidade e qualidade dos

serviços educacionais vigentes no sistema educativo de Moçambique. São também estudados

diversos conceitos de micro e macro planificação escolar e do mapa escolar, que são depois

utilizados na analise de problemas escolares simulados e/ou reais.

2. Competências

Dominas os factoes que influencia a qualidade do ensino

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 198 DE 252

Descreve o mapa estrutural duma escola

3. OBJECTIVOS

O objectivo geral do módulo é de iniciar os estudantes nos métodos e técnicas normalmente

utilizados na preparação do plano educativo a nível local (região ou distrito) e dos levar a

melhor compreender a relação entre a micro e a macro-planificação. Mais especificamente, o

módulo visa melhorar os conhecimentos dos estudantes nos seguintes domínios:

1- a analise dos factores que influenciam o desenvolvimento da educação a nível local;

2- a compreensão do processo de interacção indispensável na planificação a nível local e

central;

3- os conceitos e as técnicas necessários para realizar a nível local um diagnóstico completo de

serviço educativo, em termos de acessibilidade e de acesso de qualidade e de rendimento;

4- os métodos de projecção da procura futura de educação (técnicas de estimação da

população em idade escolar e dos efectivos a escolarizar) e das áreas de recrutamento;

localização da futura oferta)

4. Pré-Requisitos

Nenhuns

5. CONTEÚDOS

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 199 DE 252

Nr Temas Total de horas

Horas

conta

cto

Horas T.

Indep

I Introdução Microplanificação e Carta Escolar 8 16

Indicadores de Acessibilidade de Ensino

10 16

Indcadores Qualidade 8 24

Indicadores de Eficácia Interna

Indicadores

16 24

Análise da Qualidade dos Serviços Educativos

Análise do Património e Equipamentos Escolares 6 16

Aulas Praticas 6 16

Avaliação 6 12

Sub-Total 64 136

Total 200

5. Métodos de ensino-aprenizagem

No início da leccionação da disciplina de Psicologia da Aprendizagem os estudantes

receberão o respectivo programa e bibliografia, bem como indicações metodológicas e de

avalição. A disciplina de Psicologia de Desenvolvimento e de Aprendizagem leccionar-se-á com

base numa metodologia participativa, em que no centro estarão seminários, debates entre os

estudantes seguidos da síntese final pelo docente.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 200 DE 252

Temas seleccionados serão apresentados em forma de conferências. Os estudantes também serão

orientados para a observação nas escolas como forma de colher dados para a analise ou para

ilustrar factos tratados nas aulas.

6. Avaliação

A avaliação dos estudantes obedecerá ao Regulamento de Avaliação.

Assim serão avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de

ensino-aprendizagem, devendo ser destacadas as eguintes:

Trabalho escrito no fim de cada capítulo;

Trabalhos apresentados quer individualmente ou em grupo;

Seminários, teses;

Exames.

7. Língua

Português

BIBLIOGRAFIA

Comment mesurer l’accès et la participation au système éducatif : eléments d’auto-formation

sur les techniques quantitatives de base utilisées en planification de l’éducation – Module 1-

IIPE/UNESCO,1997/98.

Mapa escolar y microplanificacion, conceptor y processos (Modulo – I) –

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 201 DE 252

Paris Carron, Gabriel et Ta Ngoc Chau – Disparités régionales dans le développement de

l’éducation: un problème controversé – UNESCO, Paris. 1981

Ministério da Educação – Indicadores educacionais e efectivos escolares:ensino primário

1983-1994 – Direcção de Planificação, Moçambique. 1994

Ministério da Educação – Estatística da educação: aproveitamento escolar 1996 – Direcção de

Planificação, Maputo, Moçambique. 1997

Thonstad, Tore – Análisis y proyecciones de la matrícula escolar en los países en desarrollo:

manual metodológico – n° 24, UNESCO, Paris. 1986

Docentes:

Os docentes desta disciplina serão indicados pela Faculdade de Ciências de Educação e

Psicologia

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 202 DE 252

FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA

DEPARTAMENTO DE CINCIAS DE EDUCAÇÃO

Disciplina – Organização e Gestâo Escolar (OGE)

Código –

Tipo – Complementar

Nível – I

Ano – 3º Semestre – 2º

Créditos – 8 = 200 horas ( 64 horas de contacto + 136 de estudo)

1. Introdução

O presente programa destina-se aos estudantes da Universidade Pedagógica das Faculdades de

Ciências Sociais, de Ciências Naturais e Matemática, de Educação Física e Desportos e de

Línguas.

A disciplina de Organização e Gestão Escolar visa fornecer aos estudantes conceitos básicos sobre

organização e administração de uma escola. A escola será estudada, considerando-a como um

sistema social. Será dada particular atenção à reflexão sobre a liderança, a tomada de decisão, a

gestão de conflitos, bem como ao processo de comunicação em administração escolar.

A cadeira de OGE fará uma sistematização dos princípios orientadores das políticas de

descentralização e/ou desconcentração da educação. Na disciplina os estudantes adquirirão

também conhecimentos sobre a supervisão dos serviços educacionais.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 203 DE 252

2. Competências

3. Objectivos gerais

No seu âmbito geral, esta cadeira pretende que os estudantes sejam capazes de:

- conhecer o processo de Gestão Educacional nos diversos níveis de intervenção;

- dominar conhecimentos básicos das teorias modernas de gestão, planificação,

administração e supervisão escolar;

- adquirir uma visão das consequências da utilização de edifícios e equipamentos escolares,

a necessidade da sua correcta utilização, bem como a problemática da racionalização do

corpo docente;

- compreender o papel do administrador como agente e promotor da mudança;

- usar as teorias modernas de liderança participativa e do processo decisório nos diferentes

níveis da estrutura educacional;

- dominar as bases sobre a actuação de um administrador mediante situações de conflito.

4. Pré-Requisitos

Nenhum.

5. Plano temático

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 204 DE 252

Nr Temas Total de horas

Horas

conta

cto

Horas T.

Indep

Introdução A Cadeira Da Organização Escolar 3 12

As Diferentes Organizações 12 20

Vertentes Da Gestão Escolar 12 14

Teorias E Estilos De Liderança Na Gestao Escolar Escolar

A Escola Como Sistema Social 6 14

Ligação Escola Comunidade 4 16

A Gestão De Conflitos Na Escola 6 18

A Comunicação Em Administração 6 12

Políticas de Descentralização E/Ou Desconcentração Da Educação 6 13

A Supervisão o~dos Serviços Educacionais 3 8

Sub-Total 64 136

5. Métodos de ensino-aprenizagem

No início da leccionação da disciplina de Psicologia da Aprendizagem os estudantes

receberão o respectivo programa e bibliografia, bem como indicações metodológicas e de

avalição. A disciplina de Psicologia de Desenvolvimento e de Aprendizagem leccionar-se-á com

base numa metodologia participativa, em que no centro estarão seminários, debates entre os

estudantes seguidos da síntese final pelo docente.

Temas seleccionados serão apresentados em forma de conferências. Os estudantes também serão

orientados para a observação nas escolas como forma de colher dados para a analise ou para

ilustrar factos tratados nas aulas.

6. Avaliação

A avaliação dos estudantes obedecerá ao Regulamento de Avaliação.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 205 DE 252

Assim serão avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de

ensino-aprendizagem, devendo ser destacadas as eguintes:

Trabalho escrito no fim de cada capítulo;

Trabalhos apresentados quer individualmente ou em grupo;

Seminários, teses;

Exames.

7. Língua

Português

1. Bibliografia básica

ALONSO, Myrtes. O papel do diretor na administração escolar. DIFEL/EDUC, São Paulo, 1976.

ANTÓNIO, CRY. Perspectiva comportamental e abordagem contingencial. 4. ed. São Paulo, Atlas,

1998.

CAMPBEL, Roald F.; CORBALLY, John E. e NYSTRAND, Raphael O.. Introduction to Educational

Administration. 6.ed. U. S. A., 1983.

CAMPOS, E. C.. Chefia: suas técnicas, seus problemas. 16. ed. Rio de Janeiro, Editora da Fundação

Getúlio Vargas, 1989.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral de Administração. 3. ed. São Paulo, 1983.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 206 DE 252

DE LACERDA, Beatriz Pires. Administração Escolar. 2.ed. Rev. Actu. São Paulo, Livraria Pioneira

Editora, 1977.

DOUGLAS, Harl R.. Administração moderna de Escolas Secundárias. 1.ed. Rio de Janeiro, Editora

Fundo de Cultura, 1963.

FAUSTOR, Carlos N. Malpica. Descentralización y planificación de la educación: experiencias

recientes en paises de América Latina. Paris, UNESCO: Instituto Internacional de

Planeamento de la Educación, 1994.

GLICKMAN, Carl D. Supervision of instruction; a developmental approach. 2.ed. USA, 1990.

HOY, Wayne K. & MYSKEL, Cecil G.. Educational Administration: Theory, Practice and Research.

4.ed. U.S.A, 1991.

LOVELL, John T. & ILLES, Kimbal. Supervision for better Schools. 5.ed. U.S.A, 1983.

MARTINEZ, Maria J. & LAHORE, C. E. O.. Planejamento Escolar. São Paulo,

MEC/Saraiva, 1977.

MATIAS, Nelson. Planejamento e Gestão Escolar: Antologia de Textos. Setúbal, Escola

Superior de Educação de Setúbal, 1994.

RAMOS, Cosete. Pedagogia da Qualidade Total. Rio de Janeiro, Qualitymark Editora Ltda., 1994.

SERGIOVANNI, Thomas J. & CARVER, Fred D.. O Novo Executivo Escolar - Uma Teoria de

Administração. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária Ltda., 1976.

VALERIEN, Jean & DIAS, José Augusto. Gestão da Escola Fundamental: Subsídios para Análise e

Sugestões de Aperfeiçoamento. 4.ed. Paris, UNESCO/MEC., 1993.

2. Docentes

Os docentes desta disciplina serão indicados pela ESCOG.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 207 DE 252

Escola Superior de Contabilidade e Gestão

Departamento de Economia e Gestão

Disciplina - Didáctica de de Ensino de Contabilidade e Gestão

Código - Tipo – Nuclear

Nível – I Ano – 4º

Semestre – 1º Créditos – 7 = 175 horas (48 horas de contacto + 127 de estudo)

0 - Introdução

Este programa, procura introduzir o futuro professor á pesquia no ensino de História.

No presente semestre, a disciplina terá uma carga horária de três horas semanais,sendo

quarenta e oito de contacto e quarenta e dois de estudo.

1. Competências

Este programa continua a desenvolver no futuro professor , as seguintes competências:

a) Ser um agente de transmissão de valores cívicos e morais a partir de suas próprias

atitudes;

b) Trabalhar em equipa desenvolvendo o principio de interdisciplinaridade e na

construção de projectos intgegrados de Gestão de Pessoas;

2. Objectivos Gerais

a) Analisar os princípios de Ensino de Gestão de Recuros Humanos

b) Desenvolver análise crítica às teorias de aprendizagem;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 208 DE 252

c) Dominar as metodoligas de ensino Profissional de gestão;

3. Pré-requisitos

Didáctica de História GeralI.

4. Conteúdos (Plano temático)

N° do

Tema

Conteúdos

N° de

Horas de

contacto

N° de Horas

de trabalho

independen

te

1 Análise dos princípios do Ensino de Contabilidade

1.1 Objectivos e metodologias de ensino da

Contabilidade e Gestão

1.2 Importância da Gestão.

2 Relação Gestão de Recursos sucesso empresarial

3

2 O Contabilista como pesquisador

2.1 Técnicas de Pesquisas em Administração

2.2 Incidências de pesquisa em Gestão de recursos

empresariais

3. Evolução das Metodologias de Ensino

I. Metodologia do Ensino, na concepção

tradicional de educação

II. Metodologia do Ensino, na concepção

escolanovista de educação

III. Metodologia do Ensino, na concepção

tecnicista de educação

IV. Metodologia do Ensino, na concepção crítica

de educação

V. Metodologia do Ensino, na concepção

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 209 DE 252

histórico-dialética de educação

4 4. Teorias de Aprendizagem:

I. O Behaviorismo

II. O Gestallismo

III. O Consttrutuvismo

IV. O Estruturalismo

V. O Funcinoalismo

12

5 5. O Ensino Profissional de Gestão

I. Aprendizagem vivencial e jogos

II. Jogos de gestão

III. Discussão de casos

IV. Empresas simuladas

6

6 6. Aplicando as Teorias de Aprendizagem no Ensino

de Gestão.

Consideradoraçoes finais.

Sub-total 48 127

Total 175

5. Métodos de ensino-aprendizagem

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas serão

resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase aos:

Debates

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 210 DE 252

Palestras

Workshops

seminários

Reflexões

9. Avaliação

A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas,

Seminários e Relatório Final.

7. Língua de ensino

Português.

8. Bibliografia

ALVAREZ, Rita M e PENDÀS, Horácio Diaz. Metodologia de la enseãnza de la História,I e II.

Habana, Editorial de Libros para la educacion, 1981.

BARTOLOMEIS, F. De. Introdução à Didáctica da Escola Activa. Lisboa, Livros Horizonte, 1971.

BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo, Contexto, 1997.

BORDENAVE, J. & PEREIRA, A. Estratégias de Ensino/Aprendizagem. Petrópolis, Vozes,1980.

CABRINI, Conceição et al. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo, Brasiliense, 1986.

Chaffer, J. & Taylor, L. A História e o Professor de História. Lisboa, Livros Horizonte,1984.

CITRON, Suzanne. Ensinar história hoje: a memória perdida e reencontrada. Lisboa, Livros

Horizontes, 1990.

DAVOINE, F. L’Énseigment de l’Histoire. Paris, Armand-Colin, s.d.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 211 DE 252

FABREGAT, Clemente Herrero, FABREGAT, Maria Herrero. Como preparar uma aula de História.

Rio Tinto, Edições Asa, 1991.

FELGUEIRAS, M.L. Repensar a História / Repensar o seu ensino. Porto Editora, Porto, 1994.

LE ROUX, Anne. Didactique de la géographie. Caen, PUC, 1997.

MONIOT, Henri. Didactique de l'Histoire. Paris, Natham, 1993.

MINED. Programas de História- 1º Ciclo. Maputo, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.) Repensando o ensino de história. São Paulo, Cortez, 1996.

PRIORI, Angelo. "A concepção de história nos manuais didáticos: uma releitura". In: História e

ensino (1). Londrina, UEL, 1995.

PRIORI, Angelo. "Desvendando as redes da memória local: ensino de história e vida cotidiana".

Texto apresentado no III seminário Perspectivas do ensino de história. Curitiba,1998.

(mimeo)

PROENÇA, Maria Cândida. Ensinar/aprender história: questões de didáctica aplicada. Lisboa,

Livros Horizontes, 1990.

PROENÇA, Maria Cândida. "Ensino de história e formação para a cidadania". Texto

apresentado no III seminário Perspectiva do ensino de história. Curitiba,1998.(mimeo)

PROENÇA, Maria Cândida & MANIQUE, António Pedro. Didactica da história: património e

história local. Porto: Texto Editora, 1994.

PROENÇA, Maria Cândida. Didáctica de História- textos complementares. Lisboa, Universidade

Aberta,1989

ROLDÃO, Maria do Céu .Gostar de História, um desafio pedagógico, Lisboa,Texto Editora,1987.

RIBEIRO, António Carrilho & RIBEIRO, Lucie Carrilho. Planificação e Avaliação do Ensino-

Aprendizagem. Lisboa, Universidade Aberta,1990

SILVA, Marcos. (org. ) Repensando a história. Rio de Janeiro, Anpuh/Marco Zero, 1984.

ZABALZA, Antoni. A Prática Educativa – como ensinar. Porto Alegre, Artmed,1998

Sites

http://www.race.nuca.ie.ufrj.br/ceae/melhoria/m2/texto4.htm , consultado em 21/04/05

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 212 DE 252

[email protected] - Lynn Rosalina Gama Alves, consulado em 21/04/05

9. Docente

A indicação do docente será feita de acordo com a distribuição do departamento.

Escola Superior de Contabilidade e Gestão

Departamento de Economia e Gestão

Disciplina – Práticas Pedagógicas em Ensino de contabilidade

Código - Tipo – complementar

Nível – I Ano – 4º

Semestre – 1º Créditos – 8 = 200 horas (48 horas de contacto + 152 de estudo)

0 - Introdução

Este programa, procura introduzir o futuro professor á pesquia no ensino de História.

No presente semestre, a disciplina terá uma carga horária de três horas semanais,sendo

quarenta e oito de contacto e quarenta e dois de estudo.

1. Competências

Este programa continua a desenvolver no futuro professor , as seguintes competências:

c) Ser um agente de transmissão de valores cívicos e morais a partir de suas próprias

atitudes;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 213 DE 252

d) Trabalhar em equipa desenvolvendo o principio de interdisciplinaridade e na

construção de projectos intgegrados de Gestão de Pessoas;

2. Objectivos Gerais

d) Analisar os princípios de Ensino de Gestão de Recuros Humanos Valorizar o

ensino da história local;

e) Desenvolver análise crítica às teorias de aprendizagem;

f) Dominar as metodoligas de ensino Profissional de gestão;

3. Pré-requisitos

Didáctica de História GeralI.

4. Conteúdos (Plano temático)

N° do

Tema

Conteúdos

N° de

Horas de

contacto

N° de Horas

de trabalho

independen

te

1 Análise dos princípios do Ensino de Contabilidade

e Gestão.

2.1 Objectivos e metodologias de ensino

Contabilidade e Gestão

2.2 Importância da Gestão de contabilistas nas

organizações

3 Relação contabilidade e Gestão e sucesso

empresarial 12 29

3 Políticas e normas contabilísticas 6 20

4 Enquadramento legal de relatórios contabilísticos. 6 24

5 Viabilidade das empresas 10 35

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 214 DE 252

6 Percursos profissionais e necessidades

organizacionais 6 24

Relação entre a contabilidade e gestão financeira 5 10

Consideradoraçoes finais 3 10

Sub-Total 48 152

Total 200

5. Métodos de ensino-aprendizagem

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas serão

resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase aos:

Debates

Palestras

Workshops

seminários

Reflexões

10. Avaliação

A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas,

Seminários e Relatório Final.

7. Língua de ensino

Português.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 215 DE 252

8. Bibliografia

ALVAREZ, Rita M e PENDÀS, Horácio Diaz. Metodologia de la enseãnza de la História,I e II.

Habana, Editorial de Libros para la educacion, 1981.

BARTOLOMEIS, F. De. Introdução à Didáctica da Escola Activa. Lisboa, Livros Horizonte, 1971.

BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo, Contexto, 1997.

BORDENAVE, J. & PEREIRA, A. Estratégias de Ensino/Aprendizagem. Petrópolis, Vozes,1980.

CABRINI, Conceição et al. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo, Brasiliense, 1986.

Chaffer, J. & Taylor, L. A História e o Professor de História. Lisboa, Livros Horizonte,1984.

CITRON, Suzanne. Ensinar história hoje: a memória perdida e reencontrada. Lisboa, Livros

Horizontes, 1990.

DAVOINE, F. L’Énseigment de l’Histoire. Paris, Armand-Colin, s.d.

FABREGAT, Clemente Herrero, FABREGAT, Maria Herrero. Como preparar uma aula de História.

Rio Tinto, Edições Asa, 1991.

FELGUEIRAS, M.L. Repensar a História / Repensar o seu ensino. Porto Editora, Porto, 1994.

LE ROUX, Anne. Didactique de la géographie. Caen, PUC, 1997.

MONIOT, Henri. Didactique de l'Histoire. Paris, Natham, 1993.

MINED. Programas de História- 1º Ciclo. Maputo, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.) Repensando o ensino de história. São Paulo, Cortez, 1996.

PRIORI, Angelo. "A concepção de história nos manuais didáticos: uma releitura". In: História e

ensino (1). Londrina, UEL, 1995.

PRIORI, Angelo. "Desvendando as redes da memória local: ensino de história e vida cotidiana".

Texto apresentado no III seminário Perspectivas do ensino de história. Curitiba,1998.

(mimeo)

PROENÇA, Maria Cândida. Ensinar/aprender história: questões de didáctica aplicada. Lisboa,

Livros Horizontes, 1990.

PROENÇA, Maria Cândida. "Ensino de história e formação para a cidadania". Texto

apresentado no III seminário Perspectiva do ensino de história. Curitiba,1998.(mimeo)

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 216 DE 252

PROENÇA, Maria Cândida & MANIQUE, António Pedro. Didactica da história: património e

história local. Porto: Texto Editora, 1994.

PROENÇA, Maria Cândida. Didáctica de História- textos complementares. Lisboa, Universidade

Aberta,1989

ROLDÃO, Maria do Céu .Gostar de História, um desafio pedagógico, Lisboa,Texto Editora,1987.

RIBEIRO, António Carrilho & RIBEIRO, Lucie Carrilho. Planificação e Avaliação do Ensino-

Aprendizagem. Lisboa, Universidade Aberta,1990

SILVA, Marcos. (org. ) Repensando a história. Rio de Janeiro, Anpuh/Marco Zero, 1984.

ZABALZA, Antoni. A Prática Educativa – como ensinar. Porto Alegre, Artmed,1998

Sites

http://www.race.nuca.ie.ufrj.br/ceae/melhoria/m2/texto4.htm , consultado em 21/04/05

[email protected] - Lynn Rosalina Gama Alves, consulado em 21/04/05

9. Docente

A indicação do docente será feita de acordo com a distribuição do departamento.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 217 DE 252

ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Departamento de Contabilidade e Finanças LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA

COM HABILITAÇÃO EM ENSINO DE CONTABILIDADE E GESTÃO

Disciplina: Planeamento e Controle Código – UP Nível -2 Semestre -1º

Tipo - Ano – 1º Créditos – 5 = 125 horas (48 de contacto + 77 de estudo)

1.Competências 2.Objectivos

No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:

- planear e controlar as actividades empresariais 3.Pré-rquisitos Sem precedências 4. Conteúdos (Plano temático)

Nº Tema Horas

Contacto Estud

o

1 Princípios e contextualização do planeamento e

controlo de gestão

10 10

2 Informação Financeira para o Controlo de Gestão. Informação da contabilidade financeira e da contabilidade de gestão. Informação financeira por segmentos. Referência à IFRS8 – Norma Internacional de Relato Financeiro 8 - Segmentos Operacionais, e à Directriz Contabilística nº 27 –

10 10

3 Relato por Segmentos 10 10

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 218 DE 252

4 Teoria do Produto geradora da curva de oferta. 10 10

5 Apuramento de resultados de acordo com os processos. O CBA – Custeio Baseado Nas Actividades. .

10 10

6 Construção Orçamental e Orçamentologia Flexível. Análise de Desvios.

10 10

7. Decisões não rotineiras (produção/venda e “pricing”). Referência aos princípios de Avaliação de Projectos.

10 5

8 Reporting” de Gestão (“Tableaux de Bord” e

“Balanced Scorecard”).

5 5

9 Conclusões sobre o papel do Controlador de

Gestão e Diagnóstico e implementação de

sistema de controlo de gestão

Sub total 48 77

Total 125

5.Métodos de ensino-aprendizagem

Explicação clara e concreta do âmbito e enquadramento dos principais conceitos a serem

leccionados na disciplina e sua importância no processo de ensino aprendizagem do Curso

correspondente, com base em:

Debates

Reflexões

Seminários

Simulações de casos.

6.Avaliação A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas, podendo se destacar O Seminário destina-se a realizar a assimilação e inter-relação de um determinado tema com dados e informações obtidos através da pesquisa bibliográfica ou no terreno com um peso de 25%.

Testes escritos: nesta cadeira será feita de acordo com os seguintes parâmetros:

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 219 DE 252

1ª Prova escrita = 20 * 37,5% 2ª Prova escrita = 20 * 37,5% Peso na nota de frequência = 75/% Língua de ensino Português Bibliografia

Jordan / Carvalho das Neves / Azevedo Rodrigues; “O Controlo de Gestão”, 8ª

edição, 2008, Áreas Editora.

Horngren / Foster / Datar; “Cost Accounting”, 3rd. edition, 2000, Prentice Hall.

- Outros elementos disponibilizados ou referenciados pelo docente.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 220 DE 252

Centro de Estudos de Políticas Educativas

Comisão Central de Reforma Curricular

Temas e conteúdos sobre HIV/SIDA a ser abordados de forma transversal

Tema I: Noções básicas sobre o HIV/SIDA

1. Conceito de seropositivo, HIV, SIDA

2. Meios de transmissão

3. Meios de não transmissão

4. Sinais e sintomas

5. Testes e Tipo de teste

6. Incidência dos jovens SIDA

7. Como evitar a SIDA

8. Género e o SIDA em diferentes grupos etários

9. Cuidados e apoio aos seropositivos

10. Evolução clínica do HIV/SIDA

11. Fases evolutivas da infecção pelo HIV

12. Relações sexuais desprotegidas com uma pessoa infectada pelo HIV

(múltiplos parceiros).

13. Transmissão vertical

14. Modos de transmissão

15. Prevenção

Tema II: Comunicação afectiva

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 221 DE 252

1. O que é ser activista

2. Perfil do activista

3. Responsabilidade do activista

4. Metodologia de ensino aprendizagem das DTS- HIV/SIDA

Tema III: Impacto e prevalência de HIV/SIDA

1. Na região

2. Em Moçambique

3. Definição dos grupos alvos

Tema IV: Definição DTS/HIV/SIDA

1. Anatomia dos órgãos genitais

2. Masculino

3. Feminina

4. Funções

5. Vias de transmissão das DTS

6. Sinais e sintomas

Tema V: Porque lutar contra DTS/SIDA

1. Estratégias da luta contra as DTS

2. Indicar quem deve lutar

3. Importância da prevenção

Tema VI: Uso do preservativo

1. Mitos acerca do preservativo

2. Porque usar o preservativo

3. Uso correcto do preservativo Masculino e feminino

4. Cuidados a ter com o preservativo

5. Negociando o uso do preservativo

6. Sexo protegido

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 222 DE 252

7. Sexo seguro

8. Distribuição do preservativo

Tema VII: Aconselhamento

1. Noção de aconselhamento

2. Técnicas

3. Gabinete

Tema VIII: Plano de implementação

1. Como elaborar

2. Qual a mensagem

3. Selecção de actividade

4. Orçamento

Tema IX: O processo de operacionalização

1. Princípios para a operacionalização

2. Envolvimento dos próprios sectores na planificação da acção

3. Apoio do CNCS no processo de elaboração dos planos sectoriais de

operacionalização do PEN

4. Resultados esperados

5. Preparação do programa operativo do sector

6. Exemplos de grupos-alvo

7. Mitigação

Tema XI: Informações sobre a situação epidemiológica do HIV/SIDA em

Moçambique

1. Prevalência do HIV por sexo e grupos etários, 2002

2. Impacto demográfico do HIV-SIDA em Moçambique

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 223 DE 252

3. Análise da situação

4. HIV/SIDA no sector de trabalho

5. Operacionalização

Tema XII: Teorias de mudança de comportamento

1. A abstinência sexual antes do casamento

2. Factores de risco para a infecção pelo HIV

3. Grupos populacionais particularmente vulneráveis (PVHS e COV’S)

4. Trabalhadoras do sexo

5. Camionistas de longo curso

6. Mineiros e trabalhadores emigrantes

7. Trabalhadores em situação de brigada

8. Soldados aquartelados e unidades militares destacadas

9. Caixeiros-viajantes

Tema XIII: Resposta dos sectores de trabalho à epidemia

1. Plano de combate ao HIV/SIDA?

2. Grau de integração das acções de combate ao HIV/SIDA no programa geral

do sector

3. Nível hierárquico onde se situa a coordenação das acções de combate ao

HIV/SIDA

4. Articulação com o CNC

5. Plano estratégico nacional de combate ao HIV/SIDA 2005 -2009

6. Os instrumentos criados pelo estado para o combate ao HIV/SIDA

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 224 DE 252

7. Envolvimento das PVHS

8. Áreas de intervenção e objectivos gerais

Tema XIV: Anti-retrovirais

1. Tratamento Antiretroviral (TARV)

2. Situação actual quanto a perspectivas de cura e natureza do tratamento

(medicina tradicional?

3. Vantagens dos ARVs

4. Desvantagens

5. O diploma ministerial nº.183-a/2001 de 18 de Dezembro – Política do

governo:

6. Gabinetes de acnselhamento e testagem voluntária

Tema XV: Projeção das taxas de mortalidade em diferentes sectores de

trabalho

1. HIV/SIDA no sector (estatísticas)

2. Educação

3. Projecções de mortes de professores do ep1 devidas ao SIDA

4. Projecção das mortes de professores por HIV/SIDA no sector (estatísticas)

5. Percepção sobre conhecimentos, atitudes e práticas

Tema VI: Discriminação

1. Discriminação contra pessoas vivendo com hiv/sida (PVHS)

2. Estigma, a “terceira epidemia”

3. Lei n° 5/2002de 5 de fevereiro

4. Impactos previsíveis do HIV/SIDA sobre o sector, a médio e longo prazo

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 225 DE 252

Disciplinas da Componete Pratica

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 226 DE 252

Escola Superior de Contabilidade e Gestão

Departamento de Contabilidade e Finanças

Disciplina: ESTÁGIO TÉCNICO PROFISSIONAL (Contabilidade)

Código -

Nível -1

Semestre -1º

Tipo – Nuclear

Ano – 4º

Créditos – 6 = 150 horas (48 de contacto + 102 de estudo)

11. Competências

A disciplina de Estágio Técnico Profissional, tem como finalidade de conferir ao

aluno as competências de:

Analisa o Balanço patrimonial de empresas

Domina os princípios de Contabilidade

12. Objectivos

No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:

Descrever o balanço patrimonial e sua importância para as organizações

Utilizar os principios contabalisticos na analise do balanço patrimonial da

empresa

13. Pré-requisitos

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 227 DE 252

Sem Precedência

14. Conteúdos

tema

Tema Horas

Contacto Estudo

1 Apresentação disciplina. Aspectos pertinentes a observar

3 6

2 Consolidação das técnicas de

pesquisa

6

9

3 Estagio

Integração (estudo da

legislação da empresa)

3

6

4 Fluxos da organização e o papel da

Contabilidade

3

6

5 O Inventário 6 12

6 O Balanço, 6 10

Normas para prática profissional de

Auditoria Interna

6

10

Organização de um departamento de

Auditoria

6

12

Relatórios de Auditoria 6 28

7 Considerações finais sobre a

disciplina

3

3

Total 48 102

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 228 DE 252

15. Métodos de ensino-aprendizagem

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas

serão resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase

aos:

Debates

Palestras

Workshops

seminários

Reflexões

16. Avaliação

A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas, Seminários e Relatórios Final.

17. Língua de ensino

Português

18. Bibliografia

1. Borges, António, Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério, "Elementos de

Contabilidade Geral" - Editora Rei dos Livros, Lisboa

2. Carvalho, António, "Problemática das Provisões" - Ediconta, Porto.

3. CORREIA, Migeul J.A. Pupo. Direito Comercial. Direito da Empresa. 11ª Edição.

Lisboa. Edições Jurídicas, Lda. 2009. 2002

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 229 DE 252

4. CARDOSO, J. Pires Nocoes de direito Comercial 12ª Edicao. Lisboa

5. DIAS. Hildizina et. Al. Manual de Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. 2004

6. Mendes, Júlio, "Contabilidade Geral e Financeira" - Plátano Editora, Lx.

7. MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais.

Um guia prático para acompanhamento da disciplinas de elaboração de

trabalhos monográficos. São Paulo. Editor Atlas SA. 2005.

8. MITHA, Stela Duarte. Manual de Supervisão das Práticas Pedagógicas. Edições

Escolar. Maputo. 2002

9. Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho

10. OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa;

11. PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora,

Lisboa;

12. SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa;

13. SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa;

14. SILVA, F.V.Gonçalves, O Balanço e as Demonstrações de Resultados, Liv. Sá

da Costa, Lisboa

15. UP. Formação de Tutores. Maputo.Direcção Pedagógica. s/d

16. UP. Guia de Práticas Pedagógicas. Maputo. 2006o. 2010

17. UP. Regulamento Académico. Maputo

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 230 DE 252

Escola Superior de Contabilidade e Gestão

Departamento de Contabilidade e Finanças

Disciplina: Práticas Técnico Profissional I – (Geral para todos Cursos)

Código -

Nível -1

Semestre -1º

Tipo - Nuclear

Ano – 1º

Créditos – 3 = 75 horas (48 de contacto + 27 de estudo)

19. Competências

A disciplina de Práticas Técnico Profissional I, tem como finalidade de conferir ao

aluno as competências de:

Descreve a metodologia de criação de uma empresa;

Elabora um plano de abertura de uma empresa

Desenha um mecanismos de elaboração de contratos públicos

20. Objectivos

No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:

Habilitar o estudante de conhecimentos sólidos sobre os processos de

criação de uma empresa

Desenvolver no estudante de práticas referentes ao funcionamento das

empresas

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 231 DE 252

21. Pré-rquisitos

Sem Precedência

22. Conteúdos

tema

Tema Horas

Contacto Estudo

1 Apresentação disciplina. Aspectos

pertinentes a observar

3

2 Técnicas de Pesquisas em Administração 9 6

3 - A observação como técnica de recolha

de dados

3

2

4 Aspectos legais da iniciação de

actividades comerciais

9

6

5 Criação de um projecto; aspectos de

intervenção bancário (financiamentos e

atribuição de créditos

12

7

6 Os Contratos comerciais 6 3

7 Inflacção 3 3

8 Considerações finais sobre a disciplina 3

Total 48 27

23. Métodos de ensino-aprendizagem

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas

serão resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase

aos:

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 232 DE 252

Debates

Palestras

Workshops

seminários

Reflexões

24. Avaliação

A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas.

25. Língua de ensino

Português

26. Bibliografia

CORREIA, Migeul J.A. Pupo. Direito Comercial. Direito da Empresa. 11ª Edição.

Lisboa. Edições Jurídicas, Lda. 2009. 2002

DIAS. Hildizina et. Al. Manual de Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. 2004

DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, Maurício. INtrodução à Administração:

Da Competitividade à Sustentabilidade.

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. Um

guia prático para acompanhamento da disciplinas de elaboração de trabalhos

monográficos. São Paulo. Editor Atlas SA. 2005.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 233 DE 252

Escola Superior de Contabilidade e Gestão

Departamento de Contabilidade e Finanças

Disciplina: Práticas Técnico Profissional I – (Geral para todos Cursos)

Código -

Nível -1

Semestre -1º

Tipo - Nuclear

Ano – 1º

Créditos – 3 = 75 horas (48 de contacto + 27 de estudo)

27. Competências

A disciplina de Práticas Técnico Profissional I, tem como finalidade de conferir ao

aluno as competências de:

Descreve a metodologia de criação de uma empresa;

Elabora um plano de abertura de uma empresa

Desenha um mecanismos de elaboração de contratos públicos

28. Objectivos

No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:

Habilitar o estudante de conhecimentos sólidos sobre os processos de

criação de uma empresa

Desenvolver no estudante de práticas referentes ao funcionamento das

empresas

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 234 DE 252

29. Pré-rquisitos

Sem Precedência

30. Conteúdos

tema

Tema Horas

Contacto Estudo

1 Apresentação disciplina. Aspectos

pertinentes a observar

3

2 Técnicas de Pesquisas em Administração 9 6

3 - A observação como técnica de recolha

de dados

3

2

4 Aspectos legais da iniciação de

actividades comerciais

9

6

5 Criação de um projecto; aspectos de

intervenção bancário (financiamentos e

atribuição de créditos

12

7

6 Os Contratos comerciais 6 3

7 Inflacção 3 3

8 Considerações finais sobre a disciplina 3

Total 48 27

31. Métodos de ensino-aprendizagem

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas

serão resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase

aos:

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 235 DE 252

Debates

Palestras

Workshops

seminários

Reflexões

32. Avaliação

A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas.

33. Língua de ensino

Português

34. Bibliografia

CORREIA, Migeul J.A. Pupo. Direito Comercial. Direito da Empresa. 11ª Edição.

Lisboa. Edições Jurídicas, Lda. 2009. 2002

DIAS. Hildizina et. Al. Manual de Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. 2004

DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, Maurício. INtrodução à Administração:

Da Competitividade à Sustentabilidade.

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. Um

guia prático para acompanhamento da disciplinas de elaboração de trabalhos

monográficos. São Paulo. Editor Atlas SA. 2005.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 236 DE 252

MITHA, Stela Duarte. Manual de Supervisão das Práticas Pedagógicas. Edições

Escolar. Maputo. 2002

UP. Formação de Tutores. Maputo.Direcção Pedagógica. s/d

UP. Guia de Práticas Pedagógicas. Maputo. 2006o. 2010

UP. Regulamento Académico. Maputo

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 237 DE 252

Escola Superior de Contabilidade e Gestão

Departamento de Contabilidade e Finanças

Disciplina: Práticas Técnico Profissional III – (Contabilidade)

Código -

Nível -1

Semestre -2º

Tipo - Nuclear

Ano – 3º

Créditos – 4 = 100 horas (48 de contacto + 52 de estudo)

35. Competências

A disciplina de Práticas Técnico Profissional III, tem como finalidade de conferir ao

aluno as competências de:

Domina a aplicação das normas de auditoria

Detecta fraudes e relata-os

36. Objectivos

No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:

Realizar a

Aplicar correctamente os procedimentos de prevenção de fraudes em

contabilidade.

Dominar as técnicas de auditoria Interna de forma a possibilitar o exame e

avaliação das actividades das empresas;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 238 DE 252

37. Pré-requisitos

Sem Precedência

38. Conteúdos

tema

Tema Horas

Contacto Estudo

1 Apresentação disciplina. Aspectos

pertinentes a observar

3

2 Seminários Avançados em Pesquisa de

Administração (Componente Prática)

6

10

3 Normas para prática profissional de Auditoria Interna

12 14

4 Relatórios de Auditoria 12 14

5 Auditoria Interna e a Fraude 12 14

6 Considerações finais sobre a disciplina 3

Total 48 52

39. Métodos de ensino-aprendizagem

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas

serão resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase

aos:

Debates

Palestras

Workshops

seminários

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 239 DE 252

Reflexões

40. Avaliação

A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas

aulas, Seminário e Relatório Final.

41. Língua de ensino

Português

42. Bibliografia

COOPER, Donald R., SCHINDLER, Pamela S. Métodos de Pesquisa em

Administração, 7ª Edição, Porto Alegre, Bookman, 2003

CORREIA, Migeul J.A. Pupo. Direito Comercial. Direito da Empresa. 11ª Edição.

Lisboa. Edições Jurídicas, Lda. 2009. 2002

DIAS. Hildizina et. Al. Manual de Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. 2004

DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, Maurício. INtrodução à Administração:

Da Competitividade à Sustentabilidade.

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. Um

guia prático para acompanhamento da disciplinas de elaboração de trabalhos

monográficos. São Paulo. Editor Atlas SA. 2005.

MITHA, Stela Duarte. Manual de Supervisão das Práticas Pedagógicas. Edições

Escolar. Maputo. 2002

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 240 DE 252

NOVOS TEMAS TRANSVERSAIS PROPOSTOS EM FUNÇÃO DA REVISÃO

CURRICULAR

TEMA TRANSVERSAL: EDUCAÇÃO PARA PAZ DEMOCRACIA E DIREITOS

HUMANOS

Apresentação

Moçambique é um país jovem, construido a mercê de sacrificio do seu povo que durante longos

anos foi colonizado e escravizado. Com os movimentos nacionalistas iniciou-se a luta de

libertação nacional, a qual cumlinou com a proclamação da independencia a 25 de Junho de

19751. Neste contexto, o tema Educação para Paz Democracia e Direitos Humanos, está

intimamente ligada à educação para manutenção da cidadania democrática, dos direitos humanos

e das liberdades fundamentais dos Moçambicanos. A par com a educação para a cidadania

democrática pretende-se, essencialmente, discutir-se as questões dos direitos e das

responsabilidades democráticas e a participação activa nas esferas cívica, política, social,

económica, jurídica e cultural da sociedade.

Com o tema pretende-se fazer pereceber que todos os cidadãos são iguais perante a lei, gozando

de direitos, deveres e obrigações para com o estado e o repeito das regras de convivencia

harmoniosa e pacífica entre os cidadãos. Com este tema pretende-se formar cidadãos

participativos, reflexivos e defensores dos mais nobres valores de cidadania e direitos humanos,

tendo a paz, o diálogo e o respeito pelos outros como pressupostos básicos de uma convivência

social democrática.

Objectivos:

Distinguir responsabilidade pessoal, civil, criminal, ambiental e moral;

Reconhecer a paz e liberdade como conquistas do povo moçambicano;

Identificar as instituições sociais a que se pode recorrer para denunciar o incumprimento

de responsabilidades por parte dos agentes sociais;

1 INDE/UNESCO. Educação Para os Direitos Humanos e Democracia em Moçambique. Guia do Professor 3º Ciclo. INLD:

Maputo –Moçambique, 2001.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 241 DE 252

Enunciar em que medida a irresponsabilidade afecta o bem comum;

Indicar datas de momentos significativos da construção da paz;

Conhecer factos e figuras relacionados com a implementação da paz e democracia;

Relacionar a independência nacional com a implementação de um regime social e

político democrático;

Sensibilizar para a importância dos valores da democracia Moçambicana;

Reconhecer a diferença entre conflito armado e conflito não armado;

Sensibilizar para a importância da paz entre os homens e seu reflexo para o

desenvolvimento de Moçambique.

Sub-Temas:

História da evolução e aplicação dos direitos humanos (Civis e políticos, sociais e

económicos, culturais e ambientais);

Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Carta africana dos Direitos do Homem (Génese e conteúdo, estatuto legal e

aplicabilidade);

Constituição da República de Moçambique e os Direitos humanos;

Democracia e justiça social;

O papel e a contribuição dos diferentes grupos sociais (religiões, associações), órgãos

de comunicação social na sociedade democrática e na promoção da paz e da unidade

nacional;

Respeito e proteção da propriedade alheia;

Defesa da paz, o diálogo e unidade nacional do povo moçambicano;

Unidade territorial como elemento importante da manutenção da paz e democracia;

Formas de violação dos direitos humanos: (tráfico de seres humanos, trabalho

infantil, abuso sexual e violação de menores); violação dos direitos de propriedade

(artística, intelectual, bens, e outros);

Protecção da criança (Prostituição infantil), do Idoso e do desempregado;

Estratégias de resolução pacífica de conflitos;

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 242 DE 252

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 243 DE 252

TEMA TRANSVERSAIS: EDUCAÇÃO FINANCEIRA E FISCAL

Apresentação

Educação Financeira e Fiscal (EFF) deve ser compreendida como uma abordagem didático-

pedagógica capaz de interpretar as vertentes financeiras da arrecadação e dos gastos públicos,

estimulando o estudamte a compreender o seu dever de contribuir positivamente para a

promoção do valor do dinheiro, por outro lado, e por outro estar consciente da importância da

sua participação no acompanhamento da aplicação, com justiça, transparência, honestidade e

eficiência, dos recursos arrecadados pelo estado.

A EFF deve tratar da compreensão do que é o Estado, suas origens, seus propósitos e da

importância do controle da sociedade sobre os gastos públicos, devendo transmitir o valor e a

importância dos impostos para a construção e desenvolvimento do país e mostrando, sobretudo,

os problemas de evasão fiscal para a economia do país.

Neste contexto a EFF alinha-se num projecto educativo, com o objectivo de proporcionar ao

estudante o bem-estar social, consequência da consciência cidadã e da construção crítica de

conhecimentos específicos sobre os direitos e deveres do cidadão com relação as finanças e aos

impostos. Desse modo, a EFF deve ser entendida como um instrumento de disseminação de uma

nova forma de estar, fundada nos pressupostos de conscientização da função socioeconómica dos

impostos; da gestão e controle democráticos dos recursos públicos; da vinculação entre a

educação, o trabalho e as práticas sociais e do exercício efectivo da cidadania2. Esses

pressupostos devem alicerçar uma educação capaz de contribuir para a construção da cidadania,

pautada pela solidariedade, ética, transparência, responsabilidade fiscal e social.

Objectivos:

Promover a educação fiscal na formação dos estudantes na UP;

Institucionalizar a Educação Fiscal para o efectivo exercício da cidadania;

Disseminar informações e conceitos sobre a gestão fiscal;

Ter consciência da existência de aspectos que um consumidor esclarecido deve

observar;

2 Brasil.Ministério da Fazenda, Ministério da Educação. Programa Nacional de Educação Fiscal: Educação Fiscal no

Contexto.2ª edição actualizada. Série Educação Fiscal, caderno 1.Brasília, 2005.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 244 DE 252

Ampliar a participação popular na gestão democrática do Estado;

Aumentar a responsabilidade fiscal;

Combater a corrupção;

Planear e gerir adequadamente as finanças familiar;

Identificar direitos e responsabilidades dos consumidores;

Enunciar a diferença entre consumo esclarecido e consumismo;

Indicar organizações de defesa do consumidor;

Relacionar consumo com degradação ambiental;

Identificar riscos sociais do consumo;

Reconhecer a influência da publicidade nas decisões dos consumidores;

Reconhecer a influência das estratégias de venda nas decisões dos consumidores;

Identificar novas formas e tipos de consumo.

Sub-Temas:

• Educação Financeira e Fiscal;

• Pagamento de impostos;

• Valor do dinheiro;

• Caracterização da sociedade de consumo;

• Direitos fundamentais dos consumidores;

• Papel das organizações de defesa dos consumidores;

• Organismos públicos e legislação de protecção aos direitos do consumidor;

• Importância do marketing e da publicidade nas decisões dos consumidores;

• Consequências ambientais e riscos sociais do consumo;

• Orçamento familiar: consumismo e poupança;

• Fontes de rendimento familiar;

• Economia doméstica (distribuição de rendimento familiar);

• Crédito ao consumo e endividamento das famílias;

• Novas formas e tipos de consumo e poupança.

• Sociedade de consumo.

• Consumo dos jovens.

Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009

UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 245 DE 252

TEMA TRANSVERSAL: EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Apresentação

O tema Educação para a Saúde (ES) pretende dotar os estudantes de conhecimentos, atitudes e

valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde e ao seu bem-

estar físico, social e mental. A discussão do tema deve providenciar informações relacionadas

com a proteção da saúde e a prevenção do risco, do comportamento alimentar, do consumo de

substâncias, do sedentarismo e dos acidentes em contexto escolar e doméstico.

A promoção da saúde requerer uma acção sinergética entre todos os intervenientes no processo

educativo. Segundo o MISAU/MEC (2009, p.8)3 a promoção da saúde e higiene escolar não

implica apenas a aprendizagem de conteúdos na sala de aulas se a própria infraestrtuta escolar

disso não for exemplo. A esse respeito, o mesmo documento assevera que ´´a criação e

manutenção de ambientes físicos e psicossociais saudáveis promovem a escola como um espaço

de trabalho saudável e não apenas de aprendizagem´´. Para isso, é pertinente promover (i) um

ambiente de formação seguro, limpo, com estrutura física adequada; (ii) um ambiente

psicossocial que promova relações interpessoais positivas, sem agressão, violência, álcool e

outras drogas; (iii) um ambiente estimulante para todos os seus membros e que favoreça a

aprendizagem; (iv) a prática regular do exercício físico e do desporto (v) a boa nutrição

(alimentação equilibrada). Portanto, é preciso educar para a saúde levando em conta todos os

aspectos envolvidos na formação de hábitos e atitudes que acontecem no dia-a-dia da

universidade. Por esta razão, a ES será tratada como tema transversal, permeando todas as áreas

que compõem o currículo escolar. Na abordagem do tema relacionado com ES tende-se tomar

em atenção as questões relacionadas com a prevenção de riscos, o uso de substâncias como

drogas, álcool e tabaco. As substâncias psicoactivas incluem, além de produtos ilegais como

suruma, cocaína, heroína, extasi, os medicamentos para emagrecer que contêm anfetaminas, a

3 MISAU. Manual de Educação para a Saúde-um Guia de Utilização.Direcção Nacional de Saúde Pública, Departamento da

Promoção para a Saúde. Maputo, 2009.

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nicotina (no tabaco), o álcool e a cafeína4. O desenvolvimento do tema sobre a Educação para a

Saúde deve ser relacionada, também, com aspectos de alimentação e nutrição.

A abordagem do assunto sobre alimentação e nutrição tende levar o estudantes a perceber que

nos dias actuais, não só, a desnutrição causa preocupaçao no meio educacional, mas também a

obesidade. Apesar de nos centros urbanos a desnutrição mostrar sinais evidentes de diminuição,

há uma tendencia crescente da obesidade, incluindo a infantil. Essa transição nutricional reflecte

os padrões de mudança nas dietas dos individuos, com elevado consumo de alimentos de origem

animal (carnes e seus derivados), de açúcares e farinhas refinadas, diminuição do consumo de

alimentos tradicionais de produção local, baixo consumo de cereais e fibras, associados a

diminuição da actividade física e da prática do exercício físico, favorecendo o aumento da

prevalencia da obesidade em crianças e adultos. Se por um lado o objectivo da educação

nutricional é o de promover hábitos e práticas alimentares saudáveis no seio dos estudantes é

relevante exibir e estimular o consumo de alimentos saudáveis.

Objectivo:

Conhecer os problemas do consumo de substâncias psicotrópicas;

Descrever a importância da alimentação no crescimento, desenvolvimento e assimilação

da aprendizagem

Conhecer os componentes duma dieta equilibrada;

Ter noções gerais sobre higiene dos alimentos desde produção, preparo e consumo.

Reconhecer as doenças associadas à falta de higiene no tratamento dos alimentos e

consumo de água não tratada, tais como: diarreias e desidratação, Intoxicações,

parasitoses;

Identificar os principais alimentos disponíveis na sua comunidade e seu valor nutritivo,

Discutir os tabus relacionados com a alimentação.

Incentivar a prática regular e orientada do Exercício Físico e do Desporto;

Sub-Temas:

Problemas do consumo de droga;

4 Muria, A, Dias. H, Maciel. C; Nota, J. Mondlane. J, Mataruca, T. Colectânea de manuais sobre temas trasnversais. Maputo,

2013

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Comportamentos agressivos como resultado do consumo de drogas;

Conceitos básicos sobre alimentação e alimentos, nutrição e nutrientes;

Pirâmide alimentar;

Alimentação equilibrada;

Regras básicas param uma boa alimentação;

Erros na alimentação;

Regras de higiene e manipulação e tratamento dos alimentos;

Métodos de conservação e armazenamento de alimentos;

Transtornos alimentares (anorexia, bulimia, má nutrição, obesidade);

Actividades que reduzam o acesso e aceitação do consumo de substâncias psicotrópicas,

ou nocivas;

Actividades educativas de sensibilização dos estudantes e comunidade para prevenção do

e álcool e tabaco e comemoração do Dia Mundial sem Tabaco (31 de Maio).

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TEMA TRANSVERSAL: ÉTICA, DIVERSIDADE E INCLUSÃO

Apresentação

Moçambique é um país rico do ponto de vista de sua diversidade cultural e racial, no qual seus

povos, independentemente de suas particularidades (etnia, lingua, cor da pele, status económico,

etc) ou necessidades convivem de forma harmoniosa guiados pelo espírito da unidade nacional –

factor decisivo da nossa autodeterminação como povo soberano5.

Já por volta 1962, Eduardo Mondlane, pai da unidade nacional e herói moçambicano revelou seu

pensamento político sobre a autodeterminação do povo moçambicano, ao defender que não

existiria liberdade dos povos sem liberdade dos indivíduos, ele sublinhava a primazia do

princípio da unidade na diversidade, nas relações entre os moçambicanos6.

Nesta perspectiva o tema Ética, Diversidade e Inclusão na Universidade Pedagógica aponta para

a necessidade de uma educação intercultural virada para a diversidade, promovendo o

reconhecimento e a valorização das diferenças como uma oportunidade e fonte de aprendizagem

para todos, no respeito pela multiculturalidade da sociedade moçambicana.

Por isso, pretende-se com este tema contribuir para moralização da sociedade moçambicana, dos

nossos estudantes na Universidade projectando a contrução de relações sociais mais

harmóniosas e inclusivas, que atendem a diversidade dos sujeitos.

A UNESCO tem chamado atenção para a importância dos sistemas educacionais valorizarem o

pluralismo cultural; combinar as vantagens da integração e o respeito pelos direitos individuais;

contribuir para a promoção e integração dos grupos minoritários, etc. De facto, o INDE/MINED

(2007) assevera que muitas vezes acusa-se os sistemas educativos formais de impor aos

educandos os mesmos modelos culturais e intelectuais, sem prestar atenção suficiente à

diversidade7.

5 DIAS, Hildizina Norberto. Currículo, cultura e diferença: rumo à criação de uma didáctica da diversidade. Centro de Estudos

de Politicas Educativas da Universidade Pedagógica. In Revista UDZIWI, Número 1, Janeiro – 2010, pp.37- 49. 6 Muria, A, Dias. H, Maciel. C; Nota, J. Mondlane. J, Mataruca, T. Colectânea de manuais sobre temas trasnversais. Maputo,

2013 7 INDE/MINED. Temas Transversais- documento de Apoio ao Professor. Maputo, 2007

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Neste sentido, a proposta de trabalho com este tema surge como uma forma de contribuir para a

valorização desta diversidade existente na sociedade moçambicana orientando-se por princípios

éticos, morais, democráticos e de cidadania.

Objectivos:

Participar activamente na contrução do país e defesa dos mais nobres valores da pátria

moçambiana.

Demonstrar como a participação activa em associações cívicas contribui para o

desenvolvimento pessoal e social

Adoptar os valores etico, morais, de democracia e cidadania na sua conduta e práticas

individuais;

Reconhecer formas de participação dos cidadãos na resolução de problemas locais e

globais

Defender o respeito pela diversidade numa sociedade democrática

Denunciar situações de desrespeito pelos direitos fundamentais

Demonstrar empatia e solidariedade com colegas/pessoas portadoras de necessidades

educativas especiais

Defender o grupos sociais marginalizados (eg, idosos, albinos, deficientes, etc).

Valorizar a compreensão e aceitação dos outros;

Identificar as responsabilidades inerentes à condição de cidadão de uma sociedade

democrática.

Lutar contra atitudes preconceituosas e discriminatórias

Demonstrar empatia e solidariedade para com as pessoas vitimas de exclusão social

Compreender a importância do voluntariado e do espírito filantrópico na sociedade

moçambicana.

Sub-Temas

Direitos e responsabilidade social

Principios de igualdade e equidade. Solidariedade e ajuda aos necessitados.

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A educação e luta contra as exclusões. A educação da rapariga como instrumento de

emancipação e luta contra as exclusões;

A diversidade como factor de enriquecimento pessoal e social;

A diversidade de raça,sexo, língua, opiniões, religiões, povos, mentalidades, ,

comportamentos, orientação sexual, etc.

A diversidade social e cultural dos moçambianos. As culturas moçambicanas. A unidade

nacional como forma de inclusão na diversidade;

Valores e princípios que orientam a conduta dos indivíduos e grupos nassociedades;

Tipos de violencia (física, verbal e psíquica).

A pessoa portadora de necessidades especiais (visual, auditiva, motora) e seus direitos no

espaço escolar;

A exclusão social como acto atentário aos direitos e dignidade humana. Formas de

exclusão: Discriminação, estigma, racismo, xenofobia e tribalismo;

Preconceito, estigma e descriminação pelas diferenças sociais, econômicas, políticas,

psíquicas, físicas, culturais/étnicas, religiosas, sexuais, raciais, ideológicas e de gênero.

Pessoas com necessidade especiais;

A corrupção, causas e efeitos sociais;

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