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Escola Básica e Secundária de Velas DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS ( 3º CICLO 7º e 8º anos ) COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TEMAS / CONTEÚDOS METAS CURRICULARES ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS COMPETÊNCIAS CHAVE - Compreensão global da constituição e caracterização do Universo e do Sistema Solar e da posição que a Terra ocupa nesse sistema; Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar Identificar a posição da Terra no Sistema Solar, através de representações esquemáticas. Explicar três condições da Terra que permitiram o desenvolvimento e a manutenção da vida. Interpretar gráficos da evolução da temperatura, da energia solar e do dióxido de carbono atmosférico ao longo do tempo geológico. Descrever a influência da atividade dos seres vivos na evolução da atmosfera terrestre. Inferir a importância do efeito de - Observação e discussão de imagens relativas ao Sistema Solar e à posição que a Terra ocupa nesse sistema. C1; C3; C5; C8 TERRA NO ESPAÇO

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Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS ( 3º CICLO – 7º e 8º anos )

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

TEMAS / CONTEÚDOS METAS CURRICULARES

ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS COMPETÊNCIAS CHAVE

- Compreensão global da

constituição e

caracterização do Universo

e do Sistema Solar e da

posição que a Terra ocupa

nesse sistema;

Compreender as condições

próprias da Terra que a tornam o

único planeta com vida conhecida

no Sistema Solar

Identificar a posição da Terra no

Sistema Solar, através de

representações esquemáticas.

Explicar três condições da Terra que

permitiram o desenvolvimento e a

manutenção da vida.

Interpretar gráficos da evolução da

temperatura, da energia solar e do

dióxido de carbono atmosférico ao

longo do tempo geológico.

Descrever a influência da atividade

dos seres vivos na evolução da

atmosfera terrestre.

Inferir a importância do efeito de

- Observação e discussão de

imagens relativas ao Sistema Solar

e à posição que a Terra ocupa nesse

sistema.

C1; C3; C5; C8

TERRA NO

ESPAÇO

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Reconhecimento da

importância de se

interrogar sobre as

características do Universo

e sobre as explicações da

Ciência e da Tecnologia

relativamente aos

fenómenos que lhe estão

associados;

Terra – Um planeta

com Vida

- Condições da Terra que

permitem a existência de

Vida

- A Terra como sistema

estufa para a manutenção de uma

temperatura favorável à vida na

Terra.

Compreender a célula como

unidade básica da biodiversidade

existente na Terra

Distinguir células procarióticas de

células eucarióticas, com base em

imagens fornecidas.

Identificar organismos unicelulares e

organismos pluricelulares, com base

em observações microscópicas.

Enunciar as principais caraterísticas

das células animais e das células

vegetais, com base em observações

microscópicas.

Descrever os níveis de organização

biológica dos seres vivos.

Reconhecer a célula como unidade

básica dos seres vivos.

Compreender a Terra como um

sistema capaz de gerar vida

- Visionamento de documentário

sobre as Condições que permitiram

o aparecimento de Vida na Terra.

- Discussão sobre algumas das

condições que os seres vivos

necessitam para viver e que estão

asseguradas na Terra.

- Levantamento de questões, tais

como: onde existe Vida na Terra?;

Quais os principais ambientes

aquáticos e terrestres?

- Saída de campo – Estudo de um

ambiente terrestre.

- Visualização de documentários

com seres vivos nos seus ambientes

naturais, de modo a reforçar a ideia

de biodiversidade e unidade.

- Observação microscópica de

células animais e vegetais.

- Discussão sobre a Vida de

determinados grupos de animais e

C1; C3; C5 C1; C3; C8 C1; C3; C7 C3; C6; C8 C1; C3; C5 C3; C4; C6 C1; C3; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Conhecimento sobre a

caracterização do Universo

e a interacção sistémica

entre componentes;

- Reconhecimento da

importância do

conhecimento sobre o

Universo, Sistema Solar e

a Terra, no avanço do

próprio conhecimento

científico e tecnológico.

Ciência, Tecnologia,

Sociedade e Ambiente

- Ciência produto da

atividade humana

- Ciência e conhecimento

do Universo

Descrever a Terra como um sistema

composto por subsistemas

fundamentais (atmosfera, hidrosfera,

geosfera, biosfera).

Reconhecer a Terra como um

sistema.

Argumentar sobre algumas teorias da

origem da vida na Terra.

Discutir o papel da alteração das

rochas e da formação do solo na

existência de vida no meio terrestre.

Justificar o papel dos subsistemas na

manutenção da vida na Terra.

Compreender o contributo do

conhecimento geológico para a

sustentabilidade da vida na Terra

Associar as intervenções do ser

humano aos impactes nos processos

geológicos (atmosfera, hidrosfera e

litosfera).

Relacionar o ambiente geológico

com a saúde e a ocorrência de

doenças nas pessoas, nos animais e

nas plantas que vivem nesse mesmo

da dependência que existe entre

eles e em relação ao meio.

- Discussão sobre as trocas entre os

seres vivos e o meio, bem como as

suas influências recíprocas, como

características fundamentais do

sistema considerado.

- Levantamento de questões globais

sobre a ciência, tais como: a

importância da Ciência para o

conhecimento e para si própria,

como se foi desenvolvendo ao

longo dos tempos e qual a sua

importância nas sociedades

modernas.

C1; C3; C8 C1; C3; C7; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Compreensão da

dificuldade do avanço do

conhecimento científico-

tecnológico no

conhecimento do

Universo, do Sistema

Solar e da Terra,

reconhecendo que novas

ideias geralmente

encontram oposição de

indivíduos ou grupos por

razões sociais, políticas ou

religiosas;

ambiente.

Extrapolar o impacte do crescimento

populacional no consumo de

recursos, no ambiente e na

sustentabilidade da vida na Terra.

- Realização de pequenas

investigações, individualmente ou

em grupo, onde esteja presente a

história da Ciência.

- Criação de momentos de

discussão que permitam sensibilizar

para o carácter dinâmico da ciência,

tão evidente no estudo da história

da Ciência.

- Discussão que levará ao

reconhecimento da Ciência como

indissociável da Tecnologia e

influenciada por interesses sociais e

económicos.

- Reflexão acerca das implicações

ambientais, sociais e /ou

emocionais de certos

acontecimentos (desastres que

tiram a vida a astronautas, queda de

satélites e/ou estações espaciais na

Terra).

C1; C3; C5; C6; C7 C1; C3; C8 C1; C3; C8 C1; C3; C7; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Reconhecimento da

importância dos fósseis

para a reconstituição da

história da Terra.

-Explicação de alguns

fenómenos geológicos e

biológicos, atendendo a

processos físicos e

químicos.

- Apresentação de

explicações científicas que

vão para além dos dados,

não emergindo

simplesmente a partir

A Terra conta a sua

história

- Fósseis e a sua

importância para a

reconstituição da história

da Terra

Compreender a importância dos

fósseis para a reconstituição da

história da Terra

Definir paleontologia.

Apresentar uma definição de fóssil.

Explicar os diversos processos de

fossilização, recorrendo a atividades

práticas.

Relacionar a formação de fósseis

com as condições físicas, químicas e

biológicas dos respetivos ambientes.

Ordenar acontecimentos relativos a

processos de fossilização, de acordo

com a sequência em que estes

ocorreram na Natureza.

- Levantamento e discussão das

ideias conceptuais dos alunos

acerca do que se entende por fóssil.

- Realização de uma atividade

experimental, planeada pelos

alunos, decorrendo de um problema

que se pretende investigar – Como

se formam os fósseis?

- Criação de um espaço de

comunicação em que o aluno possa

expor as suas ideias e as do seu

grupo assim como comunicar

resultados do projecto que realizou

C1; C3; C7; C8 C3; C6; C7;C8 C1; C3; C5; C7; C8

TERRA EM

TRANSFORMAÇÃO

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

deles, mas envolvem

pensamento criativo.

- Identificação de modelos

subjacentes a explicações

científicas correspondendo

ao que pensamos que pode

estar a acontecer ao nível

do não observado

directamente.

- Reflexão sobre o tempo à

escala humana e o tempo

geológico.

- Grandes etapas na

história da Terra.

Caraterizar os grandes grupos de

fósseis, com base em imagens e em

amostras de mão.

Explicar o contributo do estudo dos

fósseis para a reconstituição da

história da vida na Terra.

Compreender as grandes etapas da

história da Terra

Sistematizar informação, em

formatos diversos, sobre o conceito

de tempo.

Distinguir tempo histórico de tempo

(a atividade experimental).

- Observação e discussão de

imagens relativas aos vários tipos

de fossilização.

- Leitura de um documento,

constituído por excertos de notícias

sobre achados fósseis, a fim de dar

resposta à questão – Qual a

importância dos fósseis na

reconstituição da história da Terra?

- Realização de actividades práticas

que permitam entender os fósseis

como contemporâneos dos

materiais e locais onde se

encontram.

- Observação e discussão de

imagens relativas às grandes etapas

da história da Terra e/ou esquemas

evidenciando a distribuição

C1; C3; C5; C8 C1; C3; C7 C3; C6; C7;C8 C1; C3; C5; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

Dinâmica Interna da

Terra

geológico, com base em documentos

diversificados.

Explicar o conceito de datação

relativa, com base nos princípios do

raciocínio geológico e com recurso a

uma atividade prática laboratorial.

Distinguir datação relativa de

datação radiométrica.

Localizar as Eras geológicas numa

Tabela Cronoestratigráfica.

Localizar o aparecimento e a

extinção dos principais grupos de

animais e de plantas na Tabela

Cronoestratigráfica.

Inferir as consequências das

mudanças cíclicas dos subsistemas

terrestres (atmosfera, biosfera,

geosfera, hidrosfera) ao longo da

história da Terra, com base em

documentos diversificados.

Caraterizar ambientes geológicos

passados, através de uma atividade

prática de campo.

Compreender os fundamentos da

estrutura e da dinâmica da Terra

temporal de fósseis.

- Pesquisa de informação para a

elaboração de um friso cronológico.

- Leitura e discussão de um artigo

publicado num jornal intitulado –

Corvo e Flores “Fogem” dos

Açores. Com a leitura deste artigo

C1; C3; C4; C5; C6 C1; C3; C4; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Identificação de

importantes

acontecimentos geológicos

relacionados com a

mobilidade da Litosfera.

- Reflexão sobre a história

da Ciência como uma

ciência condicionada pelos

conhecimentos e meios

tecnológicos disponíveis.

- Compreensão da

importância de se

questionar sobre

transformações que

ocorrem na Terra e de

analisar as explicações

- Deriva dos Continentes

e Tectónica de Placas

Apresentar argumentos que apoiaram

e fragilizaram a Teoria da Deriva

Continental.

Reconhecer o contributo da ciência,

da tecnologia e da sociedade para o

conhecimento da expansão dos

fundos oceânicos.

Esquematizar a morfologia dos

fundos oceânicos.

Explicar as evidências clássicas

(oceânicas e continentais) que

fundamentam a Teoria da Tectónica

de Placas.

Relacionar a expansão e a destruição

contínuas dos fundos oceânicos com

a constância do volume da Terra.

Resolver um exercício que relacione

a distância ao eixo da dorsal atlântica

com a idade e o paleomagnetismo

das rochas do respetivo fundo

oceânico.

Identificar os contributos de alguns

cientistas associados à Teoria da

pretende-se gerar insatisfação e

curiosidade dos alunos para o tema

em estudo.

- Estudo e discussão da hipótese de

Wegener, de forma a possibilitar o

confronto entre os argumentos

propostos na defesa da sua teoria a

favor da mobilidade dos

continentes e também os

argumentos a favor.

- Realização de uma atividade

prática para introdução do primeiro

argumento utilizado por Wegener

(argumentos morfológicos).

- Criação de momentos de

discussão que permitam sensibilizar

os alunos para o carácter dinâmico

da Ciência, tão evidente no estudo

da história da Ciência.

- Visualização de filmes, esquemas,

bem como, realização de

simulações que abordem a temática

Tectónica de Placas.

C1; C3; C8 C3; C6; C8 C1; C3; C8 C1; C3; C5; C7

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

dadas pela Ciência.

- Identificação de modelos

subjacentes a explicações

científicas correspondendo

ao que pensamos que pode

estar a acontecer ao nível

do não observado

directamente.

- Ocorrência de falhas e

dobras

Deriva Continental e à Teoria da

Tectónica de Placas.

Caraterizar placa tectónica e os

diferentes tipos de limites existentes.

Inferir a importância das correntes de

convecção como “motor” da

mobilidade das placas tectónicas.

Aplicar conceitos relativos à

deformação das rochas

Distinguir comportamento frágil de

comportamento dúctil, em materiais

diversos, com base numa atividade

prática laboratorial.

Explicar a formação de dobras e de

falhas, com base numa atividade

prática laboratorial.

Relacionar a movimentação

observada numa falha com o tipo de

forças aplicadas que lhe deram

origem.

Identificar, em esquema e imagem,

as deformações observadas nas

- Construção de modelos

explicativos da formação de dobras

e falhas de forma a introduzir o

estudo da deformação da Litosfera.

C3; C4; C6; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Compreensão dos

fenómenos vulcânicos

como evidência do

dinamismo da Terra.

- Reconhecimento de que a

diversidade de materiais,

seres vivos, e fenómenos

existentes na Terra é

essencial para a vida na

Terra.

- Compreensão dos

fenómenos vulcânicos

como evidência do

dinamismo da Terra;

- Reconhecimento de que a

diversidade de materiais,

seres vivos, e fenómenos

Consequências da

Dinâmica Interna da

Terra

- Atividade vulcânica:

riscos e benefícios

rochas existentes nas paisagens.

Relacionar a deformação das rochas

com a formação de cadeias

montanhosas.

Compreender a atividade

vulcânica como uma manifestação

da dinâmica interna da Terra

Esquematizar a estrutura de um

aparelho vulcânico.

Distinguir diferentes materiais

expelidos pelos vulcões, com base

em amostras de mão.

Estabelecer uma relação entre os

diferentes tipos de magmas e os

diversos tipos de atividade vulcânica,

através de uma atividade prática.

- Levantamento e discussão das

ideias conceptuais dos alunos

acerca do que se entende por

Vulcão.

- Atividade lúdico/pedagógica –

“Construção de um modelo de

Vulcão”.

- Realização de uma actividade

prática, planeada pelos alunos, que

simule experimentalmente uma

erupção vulcânica .

- Análise de fotografias e relatos

históricos de grandes erupções

vulcânicas.

- Leitura e análise de um texto

sobre vulcanismo.

- Visualização de filmes que

C1; C3; C8 C3; C4; C6; C8 C3; C6; C7; C8 C3; C4; C5 C1; C3 C3; C5

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

existentes na Terra é

essencial para a vida na

Terra;

- Compreensão da

ocorrência de

manifestações secundárias

de vulcanismo;

- Compreensão da

sismicidade como

resultado do dinamismo do

planeta Terra;

- Associação dos

fenómenos sísmicos e

vulcânicos às propriedades

dos materiais;

- Reflexão sobre a

- Atividade sísmica:

riscos e proteção das

populações

Explicar os benefícios do vulcanismo

(principal e secundário) para as

populações.

Referir medidas de prevenção e de

proteção de bens e de pessoas do

risco vulcânico.

Exemplificar manifestações de

vulcanismo secundário.

Inferir a importância da ciência e da

tecnologia na previsão de erupções

vulcânicas.

Reconhecer as manifestações

vulcânicas como consequência da

dinâmica interna da Terra.

Compreender a atividade sísmica

como uma consequência da

dinâmica interna da Terra

Explicar a formação de um sismo,

associado à dinâmica interna da

Terra.

Associar a vibração das rochas ao

registo das ondas sísmicas.

Distinguir a Escala de Richter da

Escala Macrossísmica Europeia.

Explicitar a intensidade sísmica, com

abordem a temática do vulcanismo.

- Criação de momentos de reflexão

e discussão sobre os riscos e

benefícios da ocorrência de

atividades vulcânicas.

- Exploração de imagens alusivas

às manifestações de vulcanismo

secundário.

- Realização de um jogo

lúdico/didático sobre os vulcões.

- Análise de notícias veiculadas nos

meios de comunicação social de

forma a compreender como as

catástrofes podem comprometer o

equilíbrio dos ecossistemas e a

sobrevivência das populações

humanas.

- Recurso a analogias e simulações

experimentais.

- Recurso a elementos concretos de

atividade sísmica ocorridos no

C1; C3; C7; C8 C3; C5 C3; C6; C8 C1; C3; C4 C3; C6; C8 C3; C4

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

importância dos planos de

prevenção sísmica como

meio de minimizar os

efeitos dos sismos nas

populações;

- Valorização de atitudes

de segurança e de

prevenção como condição

essencial em diversos

aspectos relacionados com

a qualidade de vida;

- Identificação de modelos

subjacentes a explicações

científicas correspondendo

aos que pensamos que

pode estar a acontecer ao

Estrutura interna da

Terra

- Contributo da Ciência e

da Tecnologia para o

base em documentos de sismos

ocorridos.

Interpretar cartas de isossistas, em

contexto nacional.

Identificar o risco sísmico de

Portugal e da região onde a escola se

localiza.

Caraterizar alguns episódios sísmicos

da história do território nacional,

com base em pesquisa orientada.

Indicar os riscos associados à

ocorrência de um sismo.

Descrever medidas de proteção de

bens e de pessoas, antes, durante e

após a ocorrência de um sismo.

Reconhecer a importância da ciência

e da tecnologia na previsão sísmica.

Relacionar a distribuição dos sismos

e dos vulcões na Terra com os

diferentes limites de placas

tectónicas.

Compreender a estrutura interna

da Terra

Relacionar a inacessibilidade do

interior da Terra com as limitações

país/arquipélago.

- Exploração de cartas de isossistas,

Escalas de Mercalli modificada e

de Richter.

- Análise de documentos onde seja

feita referência ao papel dos

sismógrafos e/ou a construção

destes aparelhos e a observação de

sismogramas.

- Exploração e discussão de

panfletos relativos a normas gerais

de segurança a fim de minimizar os

efeitos dos sismos.

- Estudo da estrutura interna da

Terra, sublinhando-se

genericamente o contributo do

estudo de vulcões e sismos para o

estabelecimento da estrutura.

C2; C3; C5 C1; C3; C4; C6 C1; C3; C4; C5; C8 C1; C3; C7

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

nível do não observado

directamente;

- Classificação de

materiais existentes na

Terra utilizando critérios

diversificados;

estudo da estrutura

interna da Terra.

Dinâmica externa da

Terra

- Rochas, testemunhos

da atividade da Terra

dos métodos diretos.

Enumerar diversos instrumentos

tecnológicos que permitem

compreender a estrutura interna da

Terra.

Explicar os contributos da

planetologia, da sismologia e da

vulcanologia para o conhecimento do

interior da Terra.

Caraterizar, a partir de esquemas, a

estrutura interna da Terra, com base

nas propriedades físicas e químicas

(modelo geoquímico e modelo

geofísico).

Compreender os minerais como

unidades básicas das rochas

Enunciar o conceito de mineral.

Identificar minerais nas rochas

(biotite, calcite, estaurolite,

feldspato, moscovite, olivina,

quartzo), correlacionando algumas

- Construção de modelos de

estrutura interna da Terra.

C3; C4; C6; C7

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Rochas magmáticas,

sedimentares e

metamórficas: génese e

constituição

propriedades com o uso de tabelas.

Interpretar a formação das rochas

magmáticas

Explicar a génese das rochas

magmáticas plutónicas e vulcânicas.

Identificar diferentes tipos de rochas

plutónicas (gabro e granito) e

vulcânicas (basalto e riólito), com

base em amostras de mão.

Relacionar a génese das rochas

magmáticas com a respetiva textura,

com base na dimensão e na

identificação macroscópica dos seus

minerais constituintes.

- Estudo de amostras de basalto e

granito, permitindo estabelecer as

diferenças entre estas quanto à

génese e textura, salientando-se

diferentes ambientes magmáticos.

- Utilização de esquemas, ou outras

formas de representação, de modo a

explorar a génese das rochas

magmáticas.

- Realização de uma saída de

campo que possibilitará um

contacto directo com diferentes

tipos de rochas, permitindo ainda,

efetuar uma recolha seletiva dos

exemplares encontrados.

C3; C6; C7 C3; C5 C3; C6; C8

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Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Reconhecimento que na

Terra ocorrem

transformações de

materiais por ação física,

química, biológica e

geológica indispensáveis à

manutenção de vida na

Terra.

Analisar os conceitos e os

processos relativos à formação das

rochas sedimentares

Resumir a ação da água, do vento e

dos seres vivos enquanto agentes

geológicos externos.

Prever o tipo de deslocação e de

deposição de materiais ao longo de

um curso de água, com base numa

atividade prática laboratorial.

Explicar as fases de formação da

maior parte das rochas sedimentares.

Propor uma classificação de rochas

sedimentares, com base numa

atividade prática.

- Análise das amostras recolhidas

permitirá concluir que todas as

rochas contam a sua história

(condições de temperatura e

pressão a que estiveram sujeitas,

entre outras).

- Estudo de amostras de basalto e

granito de forma a estabelecer as

diferenças entre elas quanto à

génese e textura, salientando-se

diferentes ambientes magmáticos.

- Análise de amostras de rochas

sedimentares.

- Realização de atividades práticas

que simulem, por exemplo, a

formação de estratos, a deposição

de carbonato de cálcio, a formação

de estalagmites e estalactites.

C3; C6; C7 C3; C6; C7 C3; C6; C7 C3; C6; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

Identificar os principais tipos de

rochas detríticas (arenito, argilito,

conglomerado, marga),

quimiogénicas (calcário, gesso, sal-

gema) e biogénicas (carvões,

calcários), com base em atividades

práticas.

Associar algumas caraterísticas das

areias a diferentes tipos de

ambientes, com base numa atividade

prática laboratorial.

Compreender o metamorfismo

como uma consequência da

dinâmica interna da Terra

Explicar o conceito de

metamorfismo, associado à dinâmica

interna da Terra.

Referir os principais fatores que

estão na origem da formação das

rochas metamórficas.

Distinguir metamorfismo de contacto

de metamorfismo regional, com base

na interpretação de imagens ou de

- Análise de amostras de rochas

metamórficas.

C3; C6; C7

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Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Ciclo das Rochas

- Paisagens geológicas

gráficos.

Identificar diferentes tipos de rochas

metamórficas (xistos e outras rochas

com textura foliada e/ou bandada

bem definida; mármores; quartzitos,

que apresentem textura

granoblástica), com recurso a uma

atividade prática.

Relacionar o tipo de estrutura que a

rocha apresenta com o tipo de

metamorfismo que lhe deu origem,

em amostras de mão.

Conhecer o ciclo das rochas

Descrever o ciclo das rochas.

Enunciar os processos geológicos

envolvidos no ciclo das rochas.

Compreender a diversidade das

paisagens geológicas

Identificar paisagens de rochas

- Utilização de esquemas, puzzles,

ou outras formas de representação,

de modo a explorar o ciclo das

rochas.

- Visualização de fotografias,

diapositivos e/ou filmes que

permitam a compreensão do

contributo dos vários agentes de

alteração e erosão na formação de

paisagens geológicas.

C3; C5 C3; C5; C7

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

vulcânicas e paisagens de rochas

plutónicas através das suas principais

caraterísticas.

Dar dois exemplos de paisagens de

rochas magmáticas em território

português.

Referir as principais caraterísticas

das paisagens de rochas

metamórficas.

Indicar dois exemplos de paisagens

de rochas metamórficas em território

nacional.

Descrever as principais caraterísticas

das paisagens de rochas

sedimentares.

Apresentar dois exemplos de

paisagens sedimentares em Portugal.

Identificar o tipo de paisagem

existente na região onde a escola se

localiza.

Compreender que as formações

litológicas em Portugal devem ser

exploradas de forma sustentada

Identificar os diferentes grupos de

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Compreensão de que

apesar da diversidade de

materiais e de seres vivos

existem unidades

estruturais;

Ecossistemas

- Interações

seres vivos –

ambiente

rochas existentes em Portugal,

utilizando cartas geológicas.

Referir aplicações das rochas na

sociedade.

Reconhecer as rochas utilizadas em

algumas construções, na região onde

a escola se localiza.

Defender que a exploração dos

recursos litológicos deve ser feita de

forma sustentável.

Compreender os níveis de

organização biológica dos

ecossistemas

Apresentar uma definição de

ecossistema.

Descrever os níveis de organização

biológica dos ecossistemas.

Usar os conceitos de estrutura, de

funcionamento e de equilíbrio dos

ecossistemas numa atividade prática

de campo, próxima do local onde a

escola se localiza.

- Visionamento de um filme sobre a

vida animal e vegetal com

correspondente discussão na aula,

depreendendo-se daí os níveis de

organização interna dos

ecossistemas.

C3; C5; C7; C8

SUSTENTABILIDADE

NA TERRA

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Compreensão de que a

dinâmica dos ecossistemas

resulta de uma

interdependência entre

seres vivos, materiais e

processos;

Analisar as dinâmicas de interação

existentes entre os seres vivos e o

ambiente

Descrever a influência de cinco

fatores abióticos (luz, água, solo,

temperatura, vento) nos

ecossistemas.

Apresentar exemplos de adaptações

dos seres vivos aos fatores abióticos

estudados.

Testar variáveis que permitam

estudar, em laboratório, a influência

dos fatores abióticos nos

ecossistemas.

Concluir acerca do modo como as

diferentes variáveis do meio

influenciam os ecossistemas.

Prever a influência dos fatores

abióticos na dinâmica dos

ecossistemas da região onde a escola

se localiza.

Relacionar as alterações do meio

com a evolução ou a extinção de

espécies.

Explorar as dinâmicas de

- Reflexão sobre a influência de

factores físicos e químicos do meio

sobre cada indivíduo e/ou sobre as

populações.

- Realização de trabalhos de

pesquisa relativos a fatores

abióticos.

C3; C7 C1; C3; C5

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Compreensão de que o

fluxo dos ecossistemas

depende de fenómenos

envolvidos, de ciclos de

matéria, de fluxos de

- Fluxos de energia

e ciclo da matéria

interação existentes entre os seres

vivos

Distinguir, dando exemplos,

interações intraespecíficas de

interações interespecíficas.

Identificar tipos de relações bióticas,

em documentos diversificados.

Interpretar gráficos que evidenciem

dinâmicas populacionais decorrentes

das relações bióticas.

Avaliar as consequências de algumas

relações bióticas na dinâmica dos

ecossistemas.

Explicar o modo como as relações

bióticas podem conduzir à evolução

ou à extinção de espécies.

Compreender a importância dos

fluxos de energia na dinâmica dos

ecossistemas

Indicar formas de transferência de

energia existentes nos ecossistemas.

Construir cadeias tróficas de

ambientes marinhos, fluviais e

- Discussão de exemplos concretos

observados durante visitas de

estudo a parques naturais, por

exemplo e/ou apresentados em

filmes, fotografias ou diapositivos,

de situações de interações inter e

intraespecíficas.

- Exploração de cadeias alimentares

simples abordando os conceitos

C1; C3; C5; C7; C8 C3; C5

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

energia e atividade de

seres vivos em equilíbrio

dinâmico;

terrestres.

Elaborar diversos tipos de cadeias

tróficas a partir de teias alimentares.

Indicar impactes da ação humana que

contribuam para a alteração da

dinâmica das teias alimentares.

Discutir medidas de minimização

dos impactes da ação humana na

alteração da dinâmica dos

ecossistemas.

Sintetizar o papel dos principais

ciclos de matéria nos ecossistemas

Explicar o modo como algumas

atividades dos seres vivos

(alimentação, respiração,

fotossíntese) interferem nos ciclos de

matéria.

Explicitar a importância da

reciclagem da matéria na dinâmica

dos ecossistemas.

Interpretar as principais fases do

ciclo da água, do ciclo do carbono,

do ciclo do oxigénio e do ciclo do

azoto, a partir de esquemas.

produtor, consumidor,

decompositor e nível trófico.

- Construção de cadeias

alimentares, em texto ou desenho,

de forma a serem interpretadas

pelos colegas.

- Debate de situações reais e

próximas que evidenciem alteração

da dinâmica dos ecossistemas por

ação humana.

C3; C4; C5 C1; C3; C5; C7; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

Justificar o modo como a ação

humana pode interferir nos principais

ciclos de matéria e afetar os

ecossistemas.

Relacionar o equilíbrio dinâmico

dos ecossistemas com a

sustentabilidade do planeta Terra

Descrever as fases de uma sucessão

ecológica, utilizando um exemplo

concreto.

Distinguir sucessão ecológica

primária de sucessão ecológica

secundária.

Identificar o tipo de sucessão

ecológica descrita em documentos

diversificados.

Explicitar as causas e as

consequências da alteração do

equilíbrio dinâmico dos

ecossistemas.

Concluir acerca da importância do

equilíbrio dinâmico dos ecossistemas

para a sustentabilidade da vida no

planeta Terra.

- Discussão sobre a formação e

colonização do arquipélago dos

Açores, tendo em conta as

posteriores alterações nas

comunidades que povoam este

local, o que levará ao conceito de

sucessão ecológica.

- Interpretação de gráficos, sobre a

flutuação do número de indivíduos

C1; C3; C4; C8 C2; C3

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Perturbações no

equilíbrio dos

ecossistemas

Analisar a forma como a gestão

dos ecossistemas pode contribuir

para alcançar as metas de um

desenvolvimento sustentável

Apresentar uma definição de

desenvolvimento sustentável.

Diferenciar os serviços dos

ecossistemas, ao nível da produção,

da regulação, do suporte e da cultura.

Justificar o modo como os serviços

dos ecossistemas afetam o bem-estar

humano.

Discutir opções disponíveis para a

conservação dos ecossistemas e a sua

contribuição para responder às

necessidades humanas.

Compreender a influência das

catástrofes no equilíbrio dos

ecossistemas

Distinguir, dando exemplos,

catástrofes de origem natural de

catástrofes de origem antrópica.

Descrever as causas das principais

catástrofes de origem antrópica.

de uma população ao longo do

tempo e respectivas causas e

consequências.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

Extrapolar o modo como a poluição,

a desflorestação, os incêndios e as

invasões biológicas afetam o

equilíbrio dos ecossistemas.

Explicitar o modo como as

catástrofes influenciam a diversidade

intraespecífica, os processos de

extinção dos seres vivos e o

ambiente, através de pesquisa

orientada.

Testar a forma como alguns agentes

poluentes afetam o equilíbrio dos

ecossistemas, a partir de dispositivos

experimentais.

Sintetizar medidas de proteção dos

ecossistemas

Indicar três medidas que visem

diminuir os impactes das catástrofes

de origem natural e de origem

antrópica nos seres vivos e no

ambiente.

Categorizar informação sobre riscos

naturais e de ocupação antrópica

existentes na região onde a escola se

- Análise de notícias veiculadas nos

meios de comunicação social sobre

catástrofes que podem

comprometer o equilíbrio dos

ecossistemas e a sobrevivência das

populações humanas.

- Discussão sobre as respetivas

medidas de proteção das

populações.

C1; C3; C4 C1; C3; C4; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Reconhecimento da

necessidade de tratamento

de materiais residuais,

evitando a sua

acumulação, de forma a

considerar as dimensões

económicas, ambientais,

políticas e éticas;

localiza, recolhida com base em

pesquisa orientada.

Identificar medidas de proteção dos

seres vivos e do ambiente num

ecossistema próximo da região onde

a escola se localiza.

Construir documentos, em diferentes

formatos, sobre medidas de proteção

dos seres vivos e do ambiente,

implementadas na região onde a

escola se localiza.

Explicitar o modo como cada

cidadão pode contribuir para a

efetivação das medidas de proteção

dos ecossistemas.

Compreender a classificação dos

recursos naturais

Apresentar uma definição de recurso

natural.

Enunciar os critérios de classificação

dos recursos naturais, apresentando

exemplos.

Distinguir recursos energéticos de

recursos não energéticos, com

exemplos.

- Realização de trabalhos de grupo

sobre a poluição que afeta a Terra

de um modo global e, em

particular, os seres vivos.

- Levantamento e identificação dos

recursos naturais existentes na

região, a partir do qual os alunos

procederão a um estudo mais

C1; C3; C5; C6; C8 C3; C4; C7

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Reconhecimento de que a

intervenção humana na

Terra, ao nível da

exploração, transformação

e gestão sustentável dos

recursos exige

conhecimento científico e

tecnológico em diferentes

áreas;

- Discussão sobre as

implicações de progressos

científico- tecnológico na

rentabilização de recursos;

- Pesquisa sobre custos,

Definir recursos renováveis e

recursos não renováveis,

apresentando exemplos.

Justificar a importância da

classificação dos recursos naturais.

Compreender o modo como são

explorados e transformados os

recursos naturais

Identificar três formas de exploração

dos recursos naturais.

Descrever as principais

transformações dos recursos naturais.

Inferir os impactes da exploração e

da transformação dos recursos

naturais, a curto, a médio e a longo

prazo, com base em documentos

fornecidos.

Propor medidas que visem diminuir

os impactes da exploração e da

transformação dos recursos naturais.

Referir medidas que estão a ser

implementadas em Portugal para

promover a sustentabilidade dos

recursos naturais.

pormenorizado e à classificação de

um deles.

- Realização de visitas de estudo a

unidades industriais existentes na

região e a correspondente análise

dos custos, benefícios e riscos

sociais e ambientais associados à

atividade industrial.

- Realização de trabalhos-projeto

em grupo sobre utilização dos

recursos naturais, energéticos,

hídricos, biológicos e respectivas

consequências.

- Estudo do consumo de

combustíveis fósseis e análise de

situações reais, envolvendo os

alunos na análise da razão

benefício/custos e culminando em

tomadas de decisão na seleção da

C3;C6; C8 C1; C3; C5; C6; C8 C1; C3; C7; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

benefícios e riscos das

inovações científico-

tecnológicas para os

indivíduos, sociedade e

ambiente;

- Tomada de decisão face a

assuntos que preocupam as

sociedades tendo em conta

factores ambientais,

económicos e sociais;

- Divulgação de medidas

que contribuam para a

sustentabilidade na Terra;

Gestão sustentável dos

recursos

- Recursos Naturais –

utilização e

consequências

Relacionar o papel dos

instrumentos de ordenamento e

gestão do território com a proteção

e a conservação da Natureza

Apresentar um conceito de

ordenamento do território.

Indicar exemplos de instrumentos de

ordenamento e gestão do território.

Enunciar as tipologias de Áreas

Protegidas.

Sistematizar informação acerca da

criação de Áreas Protegidas em

Portugal e no mundo, com base em

pesquisa orientada.

Resumir três medidas de proteção e

de conservação das Áreas Protegidas

solução ou soluções mais

adequadas considerando toda a

informação que possuem.

- Pesquisa dos materiais de que são

feitas a maior parte das nossas

roupas que atualmente substituem

cada vez mais os materiais naturais.

A verificação de etiquetas de

vestuário será uma estratégia que

permitirá constatar a origem

sintética dos materiais.

- Realização de visitas de estudo a

aterros sanitários de forma a

promover a discussão de diferentes

questões, frequentemente

mobilizadoras da intervenção

pública e de manifestações das

populações.

C1; C3; C6; C7; C8 C3;C6; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Proteção e

conservação da

Natureza

em Portugal.

Relacionar a gestão de resíduos e

da água com o desenvolvimento

sustentável

Distinguir os diversos tipos de

resíduos.

Resumir a importância da promoção

da recolha, do tratamento e da gestão

sustentável de resíduos.

Planificar a realização de campanhas

de informação e de sensibilização

sobre a gestão sustentável de

resíduos.

Construir um plano de ação que vise

diminuir o consumo de água na

escola e em casa, com base na Carta

Europeia da Água.

Propor medidas de redução de riscos

e de minimização de danos relativos

à contaminação da água procedente

da ação humana.

Relacionar o desenvolvimento

- Diálogo com os alunos sobre a

importância da reciclagem dos

resíduos e, ao mesmo tempo, sobre

a necessidade de preservar, e

economizar os recursos naturais.

- Elaboração de panfletos para

consciencialização da população

local sobre problemas ambientais,

suas causas e possíveis soluções.

C1; C3; C8 C1; C3; C6; C7; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

científico e tecnológico com a

melhoria da qualidade de vida das

populações humanas

Identificar exemplos de

desenvolvimento científico e

tecnológico na história da ciência,

com base em pesquisa orientada.

Debater os impactes ambientais,

sociais e éticos de casos de

desenvolvimento científico e

tecnológico.

Prever as consequências possíveis de

um caso de desenvolvimento

tecnológico na qualidade de vida das

populações humanas, com base em

inquérito científico.

Discutir os contributos do

desenvolvimento científico e

tecnológico para o desenvolvimento

sustentável.

Integrar conhecimentos de

ordenamento e gestão do território

Enumerar associações e organismos

- Discussão de problemáticas reais

como acidentes e centrais

nucleares, o lançamento para a

atmosfera de fumos provenientes de

queimas e a adição de chumbo à

gasolina. Estas problemáticas

permitirão a discussão sobre

questões de natureza social e ética

que permitam aos alunos momentos

de reflexão a propósito dos prós e

contras de algumas inovações

científicas, para o indivíduo, para a

sociedade e para o ambiente.

C1; C3; C4; C8

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

-Custos, benefícios e

riscos das inovações

científicas e

tecnológicas

públicos de proteção e de

conservação da Natureza existentes

em Portugal, com base em pesquisa

orientada.

Construir uma síntese sobre um

problema ambiental existente na

região onde a escola se localiza,

indicando possíveis formas de

minimizar danos, sob a forma de

uma carta dirigida a um organismo

de conservação da Natureza ou de

um trabalho de projeto.