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• Planejamento Estratégico para a Excelência das Organizações do Terceiro Setor: Transformando sonhos em realidade
Adm. MsC. Fibia B. Guimarães
18.04.2018
Objetivo da formação:
• Favorecer o desenvolvimento de competências básicas de gestão, que permitam aos participantes a utilização de ferramentas do Planejamento Estratégico para a elaboração e a implantação de estratégias e planos que contribuam para o desenvolvimento e a sustentabilidade dos empreendimentos com finalidade social.
Objetivos da formação
• Contribuir para um momento de reflexão sobre os propósitos, sobre o impacto social que cada uma das organizações participantes provocam na sociedade.
• Desenvolver as competências gerenciais básicas dos participantes.
Objetivo da formação:
• Instrumentalizar os participantes para a utilização das ferramentas do Planejamento Estratégico para a elaboração e a implantação de estratégias e planos que contribuam para o desenvolvimento e a sustentabilidade dos empreendimentos com finalidade social.
Proposta de Trabalho
• 1.Organizações movidas por propósitos: características;
• 2.Os processos básicos de gestão das organizações;
• 3.A análise do cenário de atuação das organizações e a identificação de seus principais stakeholders;
• 4.A importância do planejamento para a efetividade e a sustentabilidade nas organizações do Terceiro Setor;
• 5. Principais conceitos relacionados ao Planejamento Estratégico.
Proposta de Trabalho • 6.O Planejamento estratégico nas Organizações do
Terceiro Setor com vistas a obtenção de um impacto social positivo:
• - a etapa do autoconhecimento da instituição: análise dos fatores internos e externos que possam vir a interferir direta ou indiretamente na gestão organizacional;
• -A definição das estratégias para o alcance dos objetivos; • A implementação, o acompanhamento e o controle do
que foi previsto • 7. Os indicadores de desempenho aplicáveis às
Organizações do Terceiro Setor. • 8. Noções básicas para elaboração de projetos na área
social.
APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES
• Nome
• Instituição /associação
• Área de atuação da instituição
• localização
O terceiro setor é composto por organizações
que visam objetivos coletivos (embora não
sejam integrantes do governo) e têm natureza
privada (embora não objetivem auferir lucros).
O que é?
Fonte: André Falconer, IDIS
Terceiro
Setor
Estado Mercado
3º
Setor
OSC’s, Fundações, Associações
Governo Empresas
Fonte: Andrés Falconer, IDIS.
Terceiro Setor
• O que caracteriza cada setor, em relação aos seus recursos financeiros:
Primeiro Setor: O Governo- recursos públicos para fins públicos.
Segundo Setor: O mercado - recurso privado para fins privados.
Terceiro Setor: recursos privados para fins públicos.
SOCIEDADE EM TRÊS SETORES
EXEMPLOS DE ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR :
Organizações não governamentais (ONGs), como: As cooperativas, as associações, institutos, instituições filantrópicas, entidades de assistência social, desportivas, instituições religiosas, clubes de serviços, entidades beneficentes, centros sociais e organizações de voluntariado. As mais comuns são: *Fundações *Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs).
• O QUE É PROPÓSITO?
ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: MOVIDAS POR PROPÓSITOS
PROPÓSITO
• Grande vontade de realizar ou de alcançar alguma coisa; desígnio.
Ex: Ser feliz é o meu propósito de vida.
• O que se quer alcançar; aquilo que se busca atingir; objetivo.
• Ex: Ele tinha péssimos propósitos, por isso, foi à falência.
PROPÓSITO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL
• É o verdadeiro motivo que faz a sua organização existir.
• É o que faz as pessoas acreditarem no que você acredita, a tornarem-se fãs da sua organização.
• É o que faz defenderem a sua causa. Não importa quantas causas iguais possam existir. As pessoas serão fiéis a bons propósitos.
Ainda sobre propósito:
• “O homem sem propósito é um barco sem leme – um vira lata, um nada, um ninguém.”
• Thomas Carlyle
• “ Você não está aqui por acaso”
• “A vida de todo indivíduo é dirigida por algo”.
• “Centenas de circunstâncias, valores e emoções podem dirigir uma vida.”
• Rick Warren
O que dirige sua vida?
• Muitos são dirigidos pela culpa;
; • Muitos são dirigidos pelo ressentimento e
pela raiva;
• Muitos são dirigidos pelo medo;
• Muitos são dirigidos pelo materialismo;
• Muitos são dirigidos pela necessidade de aprovação;
• Muitos são dirigidos por propósitos.
Rick Warren
Reflexão:
• Isto serve para as organizações?
• Como a existência de propósitos pode favorecer uma organização?
CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES COM PROPÓSITO
• Desenvolvem o auto -conhecimento;
• Têm consciência de sua finalidade;
• Planejam sua trajetória;
• Focam nos objetivos e nos resultados esperados;
• Estabelecem prioridades;
• Criam estratégias adequadas ao seu propósito;
• Sabem articular recursos e meios ;
• Valorizam relacionamentos e parcerias ;
• Escolhem com cuidado seus funcionários e/ou voluntários: pessoas com propósito.
• Acompanham e avaliam suas operações.
O processo básico de gestão das organizações
Para as organizações alcançarem o desempenho
esperado, elas precisam contar com as funções
que englobam o processo administrativo
conhecidas por funções gerenciais.
Planejamento
Monitoramento e
Controle Direção/liderança
Organização
ADMINISTRAÇÃO É AÇÃO ORGANIZACIONAL, ENTENDIDA COMO PROCESSO DE TOMAR E COLOCAR EM PRÁTICA DECISÕES SOBRE
OBJETIVOS E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS
OBJETIVOS
DECISÕES RECURSOS
PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO LIDERANÇA / COORDENAÇÃO CONTROLE/MONITORAMENTO
PESSOAS CONHECIMENTO / INFORMAÇÕES TECNOLOGIA MÉTODOS/TÉCNICAS ESPAÇO /TEMPO RECURSOS INSTALAÇÕES
PRINCIPAIS INDICADORES DO DESEMPENHO DEUMA ORGANIZAÇÃO
Qualidade dos produtos e serviços;
Satisfação dos clientes e usuários;
Participação no mercado;
Inovação;
Eficiência dos processos;
Desenvolvimento, bem-estar e satisfação dos colaboradores;
Desempenho das pessoas;
Retorno do capital empregado;
Responsabilidade socioambiental
D E S E M P E N H O F I N A N C E I R O
REFLEXÃO:
• QUAIS OS INDICADORES DE DESEMPENHO QUE UTILIZAMOS EM NOSSA ORGANIZAÇÃO?
• ELES SÃO ADEQUADOS AO PROPÓSITO?
• O QUE TEMOS FEITO EM RELAÇÃO AOS RESULTADOS?
Por que as organizações do Terceiro Setor nem sempre atingem seus objetivos ?
O AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES
É todo o universo
que envolve uma ORGANIZAÇÃO, de onde ela obtém todos os recursos/ informações necessárias à suas operações;
É onde ela coloca os resultados de suas operações (bens e ou serviços)
Toda organização, em si mesma, é um ambiente: o sistema organizacional.
FATORES QUE COMPÕEM O AMBIENTE INTERNO DAS ORGANIZAÇÕES
• Imagem
• Qualificação / treinamento dos participantes
• Tecnologia
• Recursos financeiros / custos
• Produtividade
• Qualidade
• Competitividade
• Produtos
• Serviços
• Preço, propaganda
• Marketing
• Sistema de Informações
• Estrutura – Forma organizacional
• Estilo gerencial - Liderança
• Capacidade instalada
• Fontes de recursos
• Layout
• Prazo de entrega - Distribuição
• Motivação dos colaboradores
• Processo decisório
• Delegação
• Sinergia
• Transparência
• Liberdade de expressão
• Autonomia
• Portfólio de produtos e Serviços
• Relacionamento com clientes, e usuários, fornecedores, com a sociedade, etc.
http://www.strategia.com.br/Estrategia/estrategia.htm
O AMBIENTE DE UM SISTEMA ORGANIZACIONAL
ORGANIZAÇÃO
MERCADO MÃO DE OBRA
GOVERNO CONCORRÊNCIA
FORNECEDORES USUÁRIOS
COMUNIDADE
TECNOLOGIA SINDICATOS
SISTEMA FINANCEIIRO
SUCESSO ORGANIZACIONAL:
• Considera-se que uma organização é exitosa quando consegue:
• a SATISFAÇÃO da necessidade do usuário
• a SOBREVIVÊNCIA a longo prazo
• o CRESCIMENTO sustentado
• o EQUILÍBRIO FINANCEIRO adequada
• A CAPACIDADE para realizar INOVAÇÃO
Cliente
s
AMBIENTE DE
TAREFAS
Fornecedor
es
Grupos
de
Interesse
s
Agências
Reguladora
s
Concorrente
s
MACROAMBIENTE
Internacional
Tecnológico
Social
Econômic
o
Legal /
Político
EMPRESA
Condições tecnológicas – adaptações da tecnologia;
Condições econômicas - a inflação, a balança de pagamentos do país, a distribuição de renda interna;
Condições políticas - decisões tomadas em nível federal, estadual e municipal;
Condições legais - leis de caráter comercial, trabalhista, fiscal, civil, etc;
Condições demográficas - população, raça, religião e distribuição geográfica;
Condições ecológicas - poluição, clima, transportes, comunicações, intercâmbio entre seres vivos e seu meio ambiente;
Condições culturais - a própria cultura de um povo.
• Fornecedores de entradas - de todos os tipos de recursos que uma organização necessita para trabalhar;
• Clientes ou usuários - consumidores das saídas da organização;
• Concorrentes - disputa com outras organizações;
• Entidades reguladoras - sindicatos, associações, órgãos regulamentares do governo, órgãos protetores do consumidor.
É o ambiente genérico e comum a todas as organizações.
É o ambiente mais próximo e imediato de cada organização. É o segmento do ambiente geral do qual uma determinada organização extrai as suas entradas e deposita suas saídas.
Ambiente organizacional : Não estamos sozinhos
REFLEXÃO:
• Quais os fatores do Ambiente Externo que mais impactam nossa entidade?
• - No Ambiente Geral
• No ambiente de Tarefas (próprio do segmento em que atuamos)
E o ambiente Interno?
• A análise do ambiente interno tem por finalidade colocar em evidência as deficiências e qualidades da instituição que está sendo analisada, ou seja, seus pontos fortes e fracos que serão deverão ser determinantes para o êxito de sua atividade.
• O SONHO É A PRIMEIRA ETAPA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Energização para o nosso 2º. Dia de trabalho:
• “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. 2 Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. 3 Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado[a], se não tiver amor, nada disso me valerá”. 1Coríntios 13
• Bom Dia !
O fato de sonhar, por si só, não garante uma mudança. Empreender sonhos requer determinação e gestos conscientes .
Importância do PE
• O planejamento estratégico é a forma mais eficiente de se transformar sonhos em projetos e projetos em realidade .
SONHOS REALIDADE PROJETOS
Planejamento: dimensão conceitual
• Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente.
Planejamento Estratégico
Planejamento estratégico é um processo de organização de ideias e decisões, que influenciam o futuro e definem a relação entre uma organização e o ambiente em que atua.
P.E
Considera todas os aspectos que podem condicionar a concretização do sonho : Ações a serem realizadas para
obtenção do situação desejada.
O planejamento estratégico: • Busca objetivos de longo prazo, que impactarão a organização
como um todo e o seu público alvo, , envolvendo o ambiente interno e externo no qual se insere.
• Define o negócio / área no qual a organização atua, como deve ser e qual sua influência que ela vai ter na sociedade, no mercado, ajudando no desenvolvimento do longo prazo.
• Responsabilidade da liderança da organização, que deve focar a relação da organização com seu ambiente externo.
• Pressupõe a realização de um diagnóstico para identificação de: • -Pontos fortes e pontos fracos , no nível interno da organização. • Oportunidades e ameaças . Resulta no delineamento de um
cenário a partir das percepções dos gestores sobre os impactos, as influencias das condições do ambiente externo ( Ambiente Geral e Ambiente de Tarefas) em relação ao segmento no qual a instituição atua ou deseja atuar.
• O Planejamento Estratégico é definido a partir do diagnóstico, quando serão estabelecidas as ESTRATÉGIAS da organização.
• Situação desejada implica em impacto social positivo:
• É o efeito de uma ação a médio ou longo prazos, que leve a desenvolvimento ou uma melhoria social, uma transformação que deve ser mensurável através do uso de algum indicador.
• Vantagens do Planejamento Estratégico para o empreendedor social:
– Determina o propósito da ação; – Delimita os domínios de atuação; – Examina a capacidade de resposta da organização
social às demandas do ambiente externo; – Alinha as diversas ações e processos a serem
realizados com os recursos disponíveis – análise interna da organização do Terceiro Setor;
– Define a estratégia a ser seguida para que os objetivos sejam alcançados.
Ferramentas de Planejamento
• Análise SWOT;
• Planejamento Estratégico
• Planos táticos e operacionais : Marketing, Plano de Captação de Recursos, Plano Operacional , Plano Financeiro, Plano de Recursos Humanos etc.
• Plano de Negócios
• Modelagem de Negócios - CANVAS
• REALIZAR O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É
DEFINIR :
• UMA SITUAÇÃO DESEJADA : O SONHO
• O PROPÓSITO QUE MOVERÁ AS PESSOAS
• A VISÃO
• A MISSÃO
• AS CRENÇAS E VALORES QUE INSPIRAM O EMPREENDIMENTO SOCIAL.
• Situação desejada implica em impacto social positivo:
• É o efeito de uma ação a médio ou longo prazos, que leve a desenvolvimento ou uma melhoria social, uma transformação que deve ser mensurável através do uso de algum indicador.
• Situação desejada inclui a Visão de Futuro:
• Nossa visão de futuro é o que nos motiva.
• São sonhos transformados em objetivos e metas.
Saindo da Teoria para a ação:
• COMO COMEÇAR?
PE : O INÍCIO
• Criação de um Comitê Interno com membros da diretoria, funcionários ( se for o caso) voluntários, e até de beneficiários dos serviços/ações , para de forma democrática e participativa, tomarem as decisões dos rumos da instituição: Sonhar junto um sonho!.
• Alerta: Reuniões de 1 dia para deliberar sobre quais os projetos que vamos realizar no ano, não pode ser entendido como Planejamento Estratégico. Este, vê o longo prazo!
REALIZAR O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É DEFINIR :
• O PROPÓSITO DA ENTIDADE;
• A IDENTIFICAÇÃO CAMPO DE FORÇAS DO AMBIENTE INTERNO E OS CENÁRIOS DO AMBIENTE EXTERNO;
• AS DIRETRIZES ESTRATÉGICAS: A VISÃO, A MISSÃO
OS VALORES QUE INSPIRAM O EMPREENDIMENTO SOCIAL;
• OS OBJETIVOS / DESAFIOS E ESTRATÉGIAS A SEREM BUSCADOS PARA A REALIZAÇÃO DO EMPRENDIMENTO;
• A DEFINIÇÃO DOS PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS A SEREM REALIZADOS;
• A IMPLANTAÇÃO DO QUE FOI PLANEJADO
• O MONITORAMENTO / CONTROLE DAS AÇÕES.
GESTÃO ESTRATÉGICA
O FLUXO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL)
MODELO DE PLANEJAMENTO:
O fluxo
Análise
Externa
Análise
Interna
Objetivos Projetos
Planos
de Ação
Feedback
Visão
Missão
Metas D
iretr
izes G
era
is
Implantação
e Controle
Acompanhamento e Verificação
Estratégias
Valo
res
Cen
ári
os
An
álise A
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FC
S
DNA
A ANÁLISE AMBIENTAL: PASSO 1
Como realizar?
• realizar a Análise Estratégica, a partir da chamada Análise FFOA da entidade
• Deve identificar de maneira objetiva quais são seus Pontos Fortes ( Forcas) e os Pontos Fracos ( Fraquezas) , enquanto instituição ;
• Mapear: Quais são as Oportunidades ( O)e Ameaças (A) decorrentes do Ambiente, que impactam a continuidade das ações da organização.
• Ambiente Externo*: As condições políticas, econômicas, sociais ( educação, saúde, saneamento, segurança, etc) culturais, legais, tecnológicas . Etc.
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL
Diagnóstico
Análise
Externa
Análise
Interna
Oportunidades
Ameaças
Pontos
Fortes
Pontos
Fracos
Análise Externa:
PASSO 2 :COMO DEFINIR AS DIRETRIZES
ESTRATÉGICAS: VISÃO A MISSÃO E OS VALORES ?
• Vídeo: https://youtu.be/63Hk4DyQqFw
Definição da diretrizes da organização – Visão – Missão - Valores:
Passo 2
• Qual o nosso DNA ? • Qual o nosso propósito ? • Visão e Missão • Como queremos impactar positivamente a
sociedade? Nossa Visão • Para que existimos ? A razão de ser de nossa
instituição: Nossa missão
• O que nós valorizamos como instituição? Nossas crenças e Valores
A VISÃO
• Onde a organização quer chegar, no longo prazo.
• Ex:“Ser uma ONG com forte credibilidade nacional e internacional, por gerar transformações socioambientais, respeitada pelo seu posicionamento independente, pela transparência e pela gestão”.
• http://www.imaflora.org/missao-visao-valores.php
• Que transformações queremos gerar ?
A MISSÃO
• Finalidade da existência da organização.
• Ex: Promover a saúde e a qualidade de vida de adolescentes e crianças com câncer.
• http://institutoronald.org.br/instituto-ronald-mcdonald-contra-o-cancer/
Os Princípios e valores
• Princípios éticos que norteiam as ações da instituição.
• Ex: https://www.msf.org.br/principios
• Médicos sem Fronteiras: Independência, imparcialidade, neutralidade, ética médica, transparência, etc.
Análise Externa:
3º. Encontro
• Frase para energização do grupo:
• “ Sendo assim, tudo quanto vier à tua mão para realizar, faze-o com o melhor das tuas forças, porquanto para o Sheol, a sepultura, para onde vais, não há atividade, trabalho, reflexão, planos, conhecimento, saber, nem nada”.
• Eclesiastes 9:10
3º. Encontro
• Frase para energização do grupo:
• “ Sendo assim, tudo quanto vier à tua mão para realizar, faze-o com o melhor das tuas forças, porquanto para o Sheol, a sepultura, para onde vais, não há atividade, trabalho, reflexão, planos, conhecimento, saber, nem nada”.
• Eclesiastes 9:10
PE no Terceiro Setor ?
• Instituições do Terceiro Setor também precisam fazer uso de técnicas administrativas eficazes já que precisam desenvolver sua auto sustentabilidade para poder desempenhar bem seu papel, como também concorrer com outras instituições da mesma natureza que a sua ou não.
• O uso do PE por instituições do Terceiro Setor irá contribuir para a adequada alocação de recursos e provocar um fortalecimento financeiro, provando mais uma vez sua eficácia.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL)
MODELO DE PLANEJAMENTO:
O fluxo
Análise
Externa
Análise
Interna
Objetivos Projetos
Planos
de Ação
Feedback
Visão
Missão
Metas D
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izes G
era
is
Implantação
e Controle
Acompanhamento e Verificação
Estratégias
Valo
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Cen
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Am
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FC
S
DNA
Passo 3 . Definição de OBJETIVOS e DESAFIOS
Objetivos são resultados a serem atingidos no curto, médio ou longo prazos.
Objetivos devem ser específicos, passíveis de serem alcançados, flexíveis, mensuráveis e dentro do
possível, conter prazos para execução.
Ex: Elevar em 20% o número de adolescentes em situação de risco social a serem atendidos pela
instituição.
4. Definição das Estratégias
• A partir das descobertas da análise FFOA (SWOT), que oportunizaram a tomada decisões as prioridades, a delimitação dos objetivos mais relevantes para o propósito da organização, segue-se a escolha das estratégias mais realistas para dar sequência às operações da organização, de acordo com panorama identificado.
“A estratégia diz respeito o COMO a organização vai
realizar a visão que está se propondo” .
Ao se definir uma estratégia é preciso levar em conta os recursos disponíveis, as condições externas, as
capacidades reais e os imprevistos. Quais os caminhos e os cursos de ação que nós adotaremos para realizar nossa missão e sermos relevantes para a sociedade ? Nossas estratégias.
Conceito de Estratégia:
Estratégias são as escolhas. Decisões que caracterizam um
conjunto integrado de ações, destinadas a viabilizar os
objetivos organizacionais
EXEMPLO DE ESTRATÉGIA
“Estimular o desenvolvimento de projetos alternativos
de ensino.”
Como atingir
o objetivo -
indicam os meios
Análise
Externa
Análise
Interna
Objetivos
Planos
de Ação
Feedback
Visão
Missão
Metas
Dir
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ize
s G
era
is
Estratégias
Va
lore
s
Cen
ári
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Am
bie
nte
Implantação
e Controle FC
S
Estratégias
Estratégias
Exemplificando:
• OBJETIVO: Elevar em 20% o número de adolescentes em situação de risco social a serem atendidos pela instituição.
POSSÍVEIS ESTRATÉGIAS: Abertura do turno vespertino na instituição; Celebração de convênio com SEMED para repasse de recursos; Inauguração de uma base física no Bairro Novo
Diversificação – Quando a organização
opta por atuar em diversas frentes ou
desenvolver diversas fontes de recursos.
Concentração - Quando se concentra em
apenas um público principal ou uma região
geográfica ou um estilo de atuação.
Diferenciação - Quando procura se
diferenciar claramente do que fazem as
outras instituições. (inovação).
Tipos de Estratégias
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL)
MODELO DE PLANEJAMENTO:
O fluxo
Análise
Externa
Análise
Interna
Objetivos Projetos
Planos
de Ação
Feedback
Visão
Missão
Metas D
iretr
izes G
era
is
Implantação
e Controle
Acompanhamento e Verificação
Estratégias
Valo
res
Cen
ári
os
Am
bie
nte
FC
S
DNA
Metas estão vinculadas a uma data e são resultados a serem atingidos como consequência de um plano, programa, ou projeto, os quais têm, quase sempre, um prazo previsto para sua execução.
Ex: Implantar um Programa de Captação de Recursos para a
realização das atividades de educação ambiental em 5 comunidades ribeirinhas do município de Barcarena no segundo semestre de 2018.
Passo 5 : Definição de METAS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL)
MODELO DE PLANEJAMENTO:
O fluxo
Análise
Externa
Análise
Interna
Objetivos Projetos
Planos
de Ação
Feedback
Visão
Missão
Metas D
iretr
izes G
era
is
Implantação
e Controle
Acompanhamento e Verificação
Estratégias
Valo
res
Cen
ári
os
Am
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nte
FC
S
DNA
Etapa 6:Elaboração de Instrumentos de
Planejamento
• Projetos
• Planos de Ação
• Orçamentos
O QUE É UM PROJETO?
“ESFORÇO TEMPORÁRIO, PROGRESSIVAMENTE
ELABORADO COM O OBJETIVO DE CRIAR UM
PRODUTO OU SERVIÇO ÚNICO”
(PMI, 2004).
“EMPREENDIMENTO PLANEJADO QUE CONSISTE
NUM CONJUNTO DE ATIVIDADES
INTER-RELACIONADAS E COORDENADAS, COM O
FIM DE ALCANÇAR OBJETIVOS ESPECÍFICOS
DENTRO DOS LIMITES DE TEMPO E DE
ORÇAMENTO DADOS”.
(KISIL, 2002).
O QUE CARACTERIZA UM PROJETO?
- POSSUI RESULTADOS EXCLUSIVOS:
GERA PRODUTOS E SERVIÇOS ÚNICOS
- TEM UMA ELABORAÇÃO PROGRESSIVA:
É DESENVOLVIDO EM ETAPAS
- DIFERENCIA-SE DAS OPERAÇÕES ROTINEIRAS:
NÃO PODE SER CONTÍNUO E EXIGE UM CERTO GRAU DE
INOVAÇÃO E MUDANÇA
- É UM INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO:
POSSUI UMA RELAÇÃO COM AS
ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS DA ENTIDADE
Andion, 2010; PMI, 2004
POR QUE PROJETOS EM ENTIDADES DO
TERCEIRO SETOR
• CAPTAR RECURSOS
• ENFRENTAR PROBLEMAS DE FORMA ORGANIZADA,
ÁGIL E PRÁTICA
• DESENVOLVER NOVOS MODELOS - LABORATÓRIO DE
INOVAÇÃO
• CRIAR BASES PARA NOVAS POLÍTICAS PÚBLICAS
• AGREGAR VOLUNTÁRIOS
• MOBILIZAR O COMPROMISSO COLETIVO
• FORTALECER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL
CICLO DE VIDA DE UM
PROJETO
1.IDENTIFICAÇÃO DA
OPORTUNIDADE
2.ELABORAÇÃO
3.APROVAÇÃO 4.EXECUÇÃO
5.AVALIAÇÃO
6.REPLANEJAMENTO
Armani, 2004
COMPREENDER O PROBLEMA, A
OPORTUNIDADE, A NECESSIDADE
E A DEMANDA !!!
• A PARTIR DESTE PONTO É QUE SERÁ
DEFINIDO O ESBOÇO INICIAL DO PROJETO,
QUE POR SUA VEZ NORTEARÁ TODOS OS
PASSOS SEGUINTES.
PLANEJAR UM PROJETO
PLANEJAR UM PROJETO
•PROBLEMA
•OPORTUNIDADE
•NECESSIDADE
•DEMANDA
•OBRAS FÍSICAS
•ALFABETIZAÇÃO
•AUXÍLIO A GRUPOS
VULNERÁVEIS
•POLÍTICAS PÚBLICAS
•FONTES DE RECURSOS
•EDITAIS ABERTOS
•SUSTENTABILIDADE
DIAGNÓSTICO:
O CONTEXTO DO PROJETO
• CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO
DO PÚBLICO-ALVO E BENEFICIÁRIOS DO PROJETO.
ANÁLISE DAS CAPACIDADES INTERNAS DA
INSTITUIÇÃO .
•ASPECTOS SOCIAIS, POLÍTICOS, ECONÔMICOS,
DEMOGRÁFICOS E CULTURAIS QUE PERMEIAM A
SITUAÇÃO OBJETO DO PROJETO.
•IDENTIFICAÇÃO DAS EXPECTATIVAS DAS PARTES
INTERESSADAS NA AÇÃO.
•IDENTIFICAÇÃO DE ANTECEDENTES:
INICIATIVAS SIMILARES E REFERENCIAL TEÓRICO
“AS PARTES INTERESSADAS”
ENTIDADE
PÚBLICO ALVO
FINANCIADOR
MÍDIA
PARCEIROS PODER PÚBLICO
EMPRESAS
COMUNIDADE
Andion, 2010
PLANEJAR O PROJETO
DIAGNÓSTICO PRONTO:
VISÃO CLARA DO CONTEXTO DO PROJETO,
LOGO TEMOS
1- SUBSÍDIOS PARA ESBOÇAR O PROJETO
E
2-ELEMENTOS QUE JUSTIFICAM A RELEVÂNCIA
E ABRANGÊNCIA DO PROJETO.
PLANEJANDO O ESBOÇO DO PROJETO
- O ESBOÇO É O PONTO DE PARTIDA
UM ESBOÇO BEM DEFINIDO DEIXA CLARO:
1-O QUE SERÁ REALIZADO
2-O QUE NÃO SERÁ REALIZADO
O ESBOÇO DEVE CONSIDERAR OBRIGATORIAMENTE:
A SUSTENTABILIDADE DO PROJETO
SERÁ FINITO, MAS SEUS RESULTADOS
DURADOUROS
PLANEJANDO O ESBOÇO DO PROJETO:
• Identificação da entidade Proponente
• Justificativa
• Objetivo geral
• Objetivos específicos
• Produtos / “entregas” do Projeto
• Estratégias
• Metas
• Atividades e procedimentos
• Cronograma do desenvolvimento das atividades
• Recursos Necessários
• ( Materiais, Equipamentos, Tecnológicos, Humanos,
Financeiros ( orçamento), Informacionais)
• Estratégias de (Acompanhamento e Avaliação
• (Parâmetros/Indicadores de Desempenho )
• Detalhamento / exemplos dos
elementos de um projeto:
DEFINIR O ESBOÇO DO PROJETO
OBJETIVOS
GERAL:
INDICA O IMPACTO GERAL ESPERADO DO
PROJETO, OU SEJA, A TRANSFORMAÇÃO
ESPERADA APÓS SUA CONSECUÇÃO.
ESPECÍFICOS:
SÃO DESDOBRAMENTOS DO GERAL, OBJETIVOS
MENORES QUE DEVEM SER ALCANÇADOS PARA
QUE SE CHEGUE AO MAIOR
PRODUTOS - “ENTREGAS” –
DO PROJETO
- PROPOSIÇÃO DE PRODUTOS E/OU SITUAÇÕES
TANGÍVEIS QUE SE ESPERA ALCANÇAR COM O
PROJETO, A PARTIR DA REALIZAÇÃO DAS
ATIVIDADES.
- UM BOM PROJETO APRESENTA PERFEITA
AMARRAÇÃO ENTRE AS ENTREGAS PROPOSTAS E
O DIAGNÓSTICO.
- UMA BOA DESCRIÇÃO DAS ENTREGAS PROPOSTAS
AUXILIARÁ A CONTINUIDADE DO PLANO DO
PROJETO, BEM COMO A ATRAÇÃO DE
APOIADORES E TAMBÉM A POSTERIOR GESTÃO.
AVALIANDO O PROJETO
- UM PROJETO TEM MELHORES POSSIBILIDADES
OPERACIONAIS DE AVALIAÇÃO QUANDO FOR
CONCEBIDO PARA SER AVALIADO.
- PARA PODER AVALIAR UM PROJETO, É IMPORTANTE
TER OS DADOS DO NOSSO PÚBLICO-ALVO ANTES E
DEPOIS DA INTERVENÇÃO.
- UM BOM INSTRUMENTO É O MAPEAMENTO DOS
BENEFICIÁRIOS. UM BOM MAPEAMENTO CONTÉM
INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS INDICADORES DO
PROJETO.
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
DO PROJETO
INDICADORES DO PROJETO
- UM INDICADOR É UMA “RÉGUA”, UM PADRÃO QUE NOS
AJUDA A MEDIR, AVALIAR OU DEMONSTRAR
VARIAÇÕES EM DIMENSÕES DA REALIDADE
RELEVANTES PARA OS OBJETIVOS DO PROJETO
- É POR MEIO DOS INDICADORES QUE SE TEM
EVIDÊNCIAS CONCRETAS DO ANDAMENTO DAS
ATIVIDADES, DO ALCANCE DOS RESULTADOS E DA
REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE UM PROJETO.
INDICADORES DO PROJETO
- OS INDICADORES NOS AJUDAM A MEDIR CONCEITOS .
DEVEM EVITAR SUBJETIVISMOS ESUSCITAR
INTERPRETAÇÕES.
- POR EXEMPLO: PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA.
- COMO MEDIR A EVOLUÇÃO DE UM PROJETO NO QUE TANGE
A PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA?
- SERÁ NECESSÁRIO IDENTIFICAR AS DIMENSÕES MAIS
FUNDAMENTAIS DESTE CONCEITO PARA O PROJETO – OU
SEJA, DEFINIR VARIÁVEIS
- E DEPOIS CRIAR AS FORMAS MAIS APROPRIADAS PARA
MEDIR SUA VARIAÇÃO.
INDICADORES DO PROJETO
CONCEITO VARIÁVEIS INDICADORES
Participação Comunitária
1.Envolvimento com a gestão
dos serviços sociais básicos
2. Nível de associativismo
3. Representação em
conselhos
-Percentual de pais votantes
nas eleições para diretoria da
escola
-Percentual de mães
participantes das reuniões de
pais e mestres.
-No. e tipo de organizações
presentes na comunidade
-No. de participantes
regulares nas reuniões
-Grau da participação em
conselhos
Armani, 2004
INDICADORES DO PROJETO
INDICADORES SOCIAIS
EDUCAÇÃO
SAÚDE
RENDA
MORADIA
AMBIENTAIS
VIOLÊNCIA E SEGURANÇA PÚBLICA
CRONOGRAMA DO PROJETO
ID Atividade Predecessor Duração Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5
1 Análise de
requerimentos 30 dias
2 Modelagem
dados 1 15 dias
3 Protótipo de
telas 1 5 dias
4 Detalhamento
de funções 1 20 dias
5 Programação 2;3;4 40 dias
6 Testes 5 5 dias
ORÇAMENTO DO PROJETO
PASSO 01
ESTIMATIVA DOS CUSTOS
IDENTIFICAR OS RECURSOS FÍSICOS E AS QUANTIDADES
NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES.
DESPESAS DE CUSTEIO
DESPESAS DE VIAGEM
INVESTIMENTOS
PESSOAL
IMPOSTOS - TAXAS
SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA
SERVIÇOS DE PESSOA JURÍDICA
OUTRAS DESPESAS
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO
ID Atividade Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 TOTAL
1 Análise de
requerimentos
2.500,00 500,00 3.000,00
2 Modelagem dados 1.200,00 600,00 1.800,00
3 Protótipo de telas 1.800,00 1.800,00
4 Detalhamento de
funções
2.500,00 1.600,00 4.100,00
5 Programação 1.500,00 1.500,00 3.000,00
TOTAL 2.500,00 6.000,00 3.700,0 1.500,00
QUADRO DE USOS E FONTES
RUBRICA FINANCIADOR
EXTERNO
CONTRAPARTIDA
DO PROPONENTE
TOTAL
Custeio 35.000,00 0 35.000,00
Investimento 50.000,00 50.000,00 100.000,00
Pessoal 0 45.000,00 45.000,00
Serviços de
terceiros PJ
60.000,00 0 60.000,00
Total 145.000,00 95.000,00 185.000,00
Mendes, 2006
CONTRAPARTIDA
• CONTRAPARTIDA FINANCEIRA: MONTANTE DE
RECURSOS FINANCEIROS UTILIZADOS NO
PROJETO
• CONTRAPARTIDA ECONÔMICA: RECURSOS NÃO
FINANCEIROS (BENS, SERVIÇOS, ETC) DESDE
QUE ECONOMICAMENTE MENSURÁVEIS,
UTLIZADOS NO PROJETO
DICAS PARA ELABORARAÇÃO DE
BONS PROJETOS
• Apresentar um BOM PROJETO SOCIAL com reais chances
de ser financiado requer:
• Que a estrutura da sua instituição esteja organizada;
• Que os membros administrativos estejam preparados para
prestar contas de acôrdo com o calendário estipulado
entre as partes e
• Que os membros executivos estejam preparados para
aceitarem interferências do financiador.
• Que os custos não contenham centavos e sejam
apresentados na moeda do seu parceiro internacional em
potencial.
• Que não exista superfaturamento de seu projeto pois se
acaso for aprovado, o investidor estará acompanhando
futuramente cada etapa da sua execução ou enviará
pessoal especializado para analisar as contas com sua
instituição em períodos acordados.
CONCLUINDO...!
• Por em prática um grande sonho, um grande
projeto ou mesmo, um grande desejo depende
muito, de um fator chamado: “Iniciativa para dar o
primeiro passo”.
• O Planejamento Estratégico pode constituir-se
num ponto de início para que um direcionamento
seja pré-estabelecido e deste, uma rota a ser
seguida para o resultado esperado: geral impacto
social positivo e contribuir para um mundo
melhor.
• Que Deus nos ajude!
Exemplos de Editais
http://www.casa.org.br/2018/01/08/chamada-publica-articuladores-locais-edital-012018/
http://abong.org.br/noticias.php?id=10358
Vídeos utilizados na Oficina
https://www.youtube.com/watch?v=b5xICIhqs-0 – (O que te move) Ashoka – 2:36
https://youtu.be/63Hk4DyQqFw (Como definir o que é a missão, a visão e os valores da empresa ou do projeto?) - 3:13
https://youtu.be/XTzXmNXbkOs ( O que é propósito?) - 3:29
OBRIGADA!
Profa. Adm.FIBIA BRITO GUIMARÃES
Bacharel em Adm – UFPA
Especialista em Recursos Humanos - UFPA
Mestre em Administração - UFRN
Docente da FAAD
Coord. Adj. da Incubadora de Projetos Sociais da
UFPA
Voluntária na ABRH
Conselheira do CRA
91-98137-6163
BIBLIOGRAFIA
Agência Brasileira de Cooperação. Diretrizes para o Desenvolvimento da Cooperação Técnica Internacional Multilateral e Bilateral. Brasília: Agência Brasileira de Cooperação, 2004. Disponível em: http://www.abc.gov.br/download/Diretrizes-CTI.pdf
ARMANI, Domingos. Como elaborar Projetos? Guia Prático para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004.
KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006.
KISIL, R. Elaboração de projetos e propostas para organizações da sociedade civil. 3ed. São Paulo: Global, 2004.
LUSTOSA DA COSTA, Frederico; CASTANHAR, José Cezar. Avaliação de programas públicos: desafios conceituais e metodológicos. RAP, 37(5), 969-92, set/out 2003.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um Guia do Conjunto de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK), 3ª Edição, 2004. Pensylvania. Disponível em: http://www.cos.ufrj.br/~mareas/livros
TANCREDI, F. B.; KISIL, M. Inovando o Ensino da Gerência de Projetos Sociais. REAd. (4) 2 no 3 nov-dez, 1996.
MAXIMINIANO, A. C. A. A administração de projetos. São Paulo: Atlas, 1997.
MENDES, João Ricardo Barroca. Gerenciamento de Projetos na visão de um gerente de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2003.