Planejamento estratégico. Indicadores são formas de representação quantificáveis de...
Transcript of Planejamento estratégico. Indicadores são formas de representação quantificáveis de...
Planejamento estratégico
Indicadores são formas de representação quantificáveis de características de produtos e processos, utilizadas para acompanhar e melhorar os resultados e o desempenho da organização ao longo do tempo.
A partir dos indicadores são traçadas as metas, que representam os resultados a serem alcançados para atingir os objetivos propostos.
Elas podem ser definidas, ainda, como o padrão ideal de desempenho a ser alcançado ou mantido.
É importante frisar que a definição das metas deve estar focada na análise das necessidades, expectativas e satisfação do cliente.
Desafiantes, para estimular os executores;
Significado particular à organização, gerando comprometimento e motivação;
Relevantes, importantes para o alcance dos objetivos;
Claras, precisam evitar ambigüidades e todos devem entender;
Específicas, metas genéricas não geram resultados observáveis, claros;
Mensuráveis, precisam ser
quantificadas por meio dos indicadores; Temporais, com prazo bem definido,
contendo dia, mês e ano; Viáveis, precisam ser alcançáveis.
Obs. As metas têm foco em resultados e não em atividades.
O conceito básico de estratégia está relacionado à interação da organização com o seu ambiente, ressaltando a maximização dos resultados que ela quer oferecer.
Estratégia é o caminho mais adequado a ser seguido
para alcançar os objetivos e desafios estabelecidos pela organização.
Estratégia pode ser entendida com um plano para
olhar adiante e um padrão para olhar para o desempenho passado.
A estratégia deverá ser, sempre, uma opção inteligente, econômica, viável e, se possível, original. Dessa forma, constitui-se na melhor forma da organização otimizar o uso de
- Gestão estratégica pode ser vista como a forma pela qual a organização “dá vida” ao seu planejamento estratégico.
- A gestão estratégica pressupõe uma mudança cultural e de atitude na organização, desde a alta cúpula até a operação, incluindo áreas de apoio e, na maioria das vezes, até mesmo os terceiros.
- A conseqüência de não se gerenciar bem a estratégia é que, sem gestão, não há execução. E quando tratamos de estratégia, falta de execução é um desastre.
Definir um modelo de gestão estratégica onde a responsabilidade de execução esteja clara;
Ter momentos específicos de análise e
tomada de decisão;
Dispor de uma solução tecnológica para automatizar e sistematizar a gestão da estratégia. “Tão importante quanto uma boa estratégia é uma estratégia bem implementada”.
Formule: analise o seu ambiente competitivo e formule uma boa estratégia;
Mapeie: crie um Mapa da Estratégia e selecione os melhores
indicadores de desempenho; Alinhe: alinhe os processos, estrutura e tecnologias às
demandas estratégicas; Envolva: busque o envolvimento das pessoas em todos os
níveis; Implemente: faça a gestão dos projetos necessários para a
implementação da estratégia; Gerencie: faça da gestão estratégica uma rotina. Essas são as seis premissas básicas para garantir a execução da estratégia de uma organização, seja ela privada, do governo ou sem fins lucrativos.
1. As pessoas não entendem o que deve ser feito - Uma das potenciais dificuldades no processo de implementação de estratégia está ligado ao aspecto das falhas e ruídos de comunicação entre aqueles que estão participando diretamente das ações de implementação da estratégia, à curto, médio e longo prazo (ou seja, operacional, estratégico e tático).
2. Resistência à mudança - Esta resistência está profundamente ligada à aspectos de personalidade e caráter, e muitas vezes não pode ser mudada pela empresa, ou pelo gestor.
3. Limitação dos sistemas existentes - Uma das grandes barreiras que podem surgir, é a incapacidade da empresa, seja por questões financeiras ou técnicas, de conseguir adequar seus sistemas tecnológicos para esta nova orientação estratégica da empresa.
Falta de comprometimento gerencial - Se não houver o apoio moral, financeiro ou político por parte da alta diretoria da empresa, há poucas chances que a cultura de planejamento estratégico seja implantada.
Falta de capacitação gerencial - Uma firma de programação conta com ótimos programadores, uma empresa de engenharia com ótimos engenheiros, e um escritório de advocacia com ótimos advogados.
Obs. Esta função gerencial compreende atividades relativas às 4 áreas funcionais básicas de uma organização: Operações, Recursos Humanos, Marketing e Finanças.
O arquétipo do visionário é aquele que possui uma visão diferenciada do mercado, que enxerga um nicho (espaço) de mercado específico, e que toma o risco em relação à abertura de um novo negócio.
O arquétipo do técnico é aquele que conhece as atividades, e tem como responsabilidade desenvolver as atividades rotineiras necessárias para que o produto ou serviço da empresa seja realizado. Este é o caso do advogado, do engenheiro ou dos programadores citados acima.
Já o arquétipo administrador é aquele que possui o conhecimento gerencial (em questão), que diz respeito às atividades de gestão da organização. Planejar atividades, organizar recursos, executar processos e controlar resultados são as tarefas desta pessoa, que normalmente é retratado pelo profissional Administrador, sendo essas as quatro funções básicas da administração.
6. Expectativas pouco realistas - Um dos erros mais comuns na definição dos objetivos organizacionais é a definição de metas pouco realistas, ou em alguns casos impossíveis.
No processo de definição das metas, é comum ver a organização definir metas que atendem a seus objetivos maiores, mas que muitas vezes não levaram em consideração a situação do ambiente da organização, e também a disponibilidade de recursos internos (financeiros, humanos ou materiais).
Falta de cooperação entre equipes - Cada uma das equipes será estruturada de maneira diferente, com pessoas de todo tipo, seja quanto à capacitação e formação específica, mas também quanto à personalidade.
Um dos aspectos observados como uma das principais dificuldades no processo de implementação da estratégia é a falta de comunicação e cooperação entre as equipes, que muitas vezes deixam de trocar informações cruciais para o desenvolvimento das atividades, ou mesmo escondem informações relevantes, por egoísmo, falta de intimidade, ou falta de confiança.
8. Cronogramas com marcos muito exigentes e pouco viáveis - uma característica que ocorre freqüentemente é a definição de prazos e objetivos do projeto que estejam muito além do que pode ser atingido com os recursos disponíveis. São três etapas distintas no projeto, e que cada uma inclui uma série de etapas.
Dois erros comuns são - Definir marcos que são exigentes
demais, que irão ou levar as pessoas à exaustão (física ou intelectual), ou serão nada viáveis de serem executados. Isto leva ao desgaste da equipe, que influencia uma série de outras ações, mas também.
- À falta de motivação, por saber que os resultados são inatingíveis.