Planejamento Estratégico - COOPRUJ
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Sumário
1 – Introdução ............................................................................................................................... 3
2 – Identidade Corporativa ........................................................................................................... 4
2.1 – Identificação da Missão .................................................................................................... 4
2.2 – Identificação da Visão ...................................................................................................... 5
2.3 – Identificação dos Valores ................................................................................................. 5
3. A Matriz de Avaliação Estratégica ............................................................................................. 5
4. Principais Oportunidades e Ameaças para o desenvolvimento ................................................ 6
4.1 Principais Oportunidades para a COOPRUJ ......................................................................... 6
4.2 Principais Ameaças para a COOPRUJ .................................................................................. 7
5. Principais Potencialidades e Riscos para o desenvolvimento ................................................... 7
5.1 Principais Potencialidades para a COOPRUJ ....................................................................... 7
5.2 Principais Riscos para a COOPRUJ ....................................................................................... 7
6. Forças e Fraquezas Estruturais .................................................................................................. 8
6.1 Forças Estruturais da COOPRUJ ........................................................................................... 8
6.2 Fraquezas Estruturais da COOPRUJ ..................................................................................... 8
7. Mapa Estratégico ...................................................................................................................... 9
8. Geração de Estratégias ............................................................................................................ 11
8.1 - Quadrante I: Forças x Oportunidades ............................................................................. 11
8.2 - Quadrante II: Forças x Ameaças ...................................................................................... 12
8.3 - Quadrante III: Fraquezas x Oportunidades ..................................................................... 12
8.4 - Quadrante IV: Fraquezas x Ameaças ............................................................................... 12
9. Definição das Diretrizes Estratégicas e suas etapas ................................................................ 13
9.1 - Diretrizes Estratégicas para a 1ª Etapa ........................................................................... 14
9.2 - Diretrizes Estratégicas para a 2ª Etapa ........................................................................... 15
9.3 - Diretrizes Estratégicas para a 3ª Etapa ........................................................................... 16
9.4 - Diretrizes Estratégicas para a 4ª Etapa ........................................................................... 17
10. Ações emergênciais ............................................................................................................... 18
11. Conclusões............................................................................................................................. 18
ANEXO 01 – Relatório de Participação em Evento ...................................................................... 19
ANEXO 02 – Relatório de acompanhmento das ações ............................................................... 20
A. Planilha para acompanhamento das diretrizes estratégicas para a 1ª Etapa ................. 20
B. Planilha para acompanhamento das diretrizes estratégicas para a 2ª Etapa ................. 21
C. Planilha para acompanhamento das diretrizes estratégicas para a 3ª Etapa ................. 23
D. Planilha para acompanhamento das diretrizes estratégicas para a 4ª Etapa ................. 26
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1 – Introdução
O planejamento estratégico não deve ser considerado apenas como uma afirmação das
aspirações da cooperativa, uma vez que inclui também o que deve ser feito para transformar
essas aspirações em realidade.
De um ponto de vista geral, amplo, o conceito de Planejamento Estratégico está ligado ao
longo prazo, aos caminhos e orientações que deve seguir uma entidade no futuro e aos
objetivos de uma organização. De um ponto de vista mais concreto e prático podemos
entender por Planejamento Estratégico:
"O processo pelo qual uma organização, uma vez analisado o entorno no qual ela se
desenvolve e está localizada e fixados seus objetivos no médio e longo prazo, escolhe
(seleciona) as estratégias mais adequadas para atingir esses objetivos e define os
projetos a executar para o desenvolvimento dessas estratégias. Estabelecendo-se, assim,
um sistema de acompanhamento e atualização permanente que adapte os objetivos
citados, estratégias e programas às possíveis mudanças, externas e internas, que afetem
a organização".
O Planejamento Estratégico na cooperativa pretende atingir os seguintes objetivos:
• Refletir sobre os objetivos gerais a médio e longo prazo da organização e sobre os
objetivos estratégicos – os caminhos – mais adequados para alcançá-los.
• Estabelecer e fixar, para toda a organização, esses objetivos.
• Envolver e motivar os trabalhadores e colaboradores de uma organização em relação às
metas a serem atingidas por ela.
• Estar preparado para o futuro.
O conhecimento detalhado de uma metodologia de elaboração e implementação do
planejamento estratégico nas cooperativas, propicia a Diretoria o embasamento teórico
necessário para aperfeiçoar sua aplicação.
Portanto, como referência à teoria e à prática, o executivo deve ter o domínio das duas, ou se
assessorado por quem tem este domínio. A teoria aparece como base de sustentação no
processo decisório. E, nesta atual conjuntura de constantes mudanças nos ambientes
organizacionais, a teoria ganha importância extra sobre a prática.
O presente trabalho discorre sobre a elaboração do Planejamento Estratégico da COOPRUJ -
Cooperativa dos Produtores Rurais de Jaguaré, CNPJ: 08.423.997/0001-02, situada a Rodovia
BR 101, Km 100, s/nº – Barra Seca Ponte Nova - Jaguaré-ES - CEP: 29.950-000
A região onde a cooperativa se situa, perante o NOVO PEDEAG envolve 04 municípios do
Litoral Norte (Conceição da Barra, Jaguaré, Pedro Canário e Ponto Belo) e 04 do Extremo Norte
(Montanha, Mucurici, Pinheiros e Ponto Belo), numa área de 7.590 km2, com uma população
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residente de 209.203 habitantes, apresentando uma densidade demográfica de 28
habitantes/km2, especialmente mal distribuída, verificando-se maior densidade para o litoral.
Sob o ponto de vista da relevância do setor agropecuário, a região apresenta uma das
melhores participações do PIB, representando 43,88% do Produto Interno Bruto Regional. O
que marca essa expressividade do PIB são a composição da produção agropecuária e o nível de
formalidade escritural das cadeias produtivas, particularmente na silvicultura, no setor
alcooleiro e na fruticultura.
Os indicadores sociais revelam profunda desigualdade intra e inter-regional, a julgar pela
significativa diferença de renda “per capita” em relação ao Estado, confrontada com o nível de
organização e apropriação de renda das cadeias produtivas de maior expressão na região. A
taxa de analfabetismo e a expectativa de vida equivalem as da Região Noroeste, o que
corrobora a afirmação de desigualdades1.
2 – Identidade Corporativa
Pode-se entender melhor o que é a identidade corporativa fazendo analogia com uma pessoa
física. A cor dos cabelos, o biotipo e as roupas que ela está usando ajudam a descrevê-la, mas
não definem a sua essência. Em uma empresa também é assim: se ela realmente é honesta,
não há nada que fará ser desonesta; se valoriza o meio ambiente, sua preocupação aparecerá
em todas as suas ações.
A identidade corporativa se traduz e se manifesta de várias maneiras: na marca gráfica da
empresa, nas suas comunicações (interna e externa), no seu ambiente de produção ou
atendimento, no tratamento que dá ao cliente, nas apresentações de seus profissionais, no
seu material impresso, no seu nome, no seu portfólio de produtos etc. Todas essas
manifestações contribuem para a construção da imagem corporativa.
2.1 – Identificação da Missão
A missão é a determinação do motivo central da existência da cooperativa, ou seja, a
determinação de “quem a empresa atende”. Corresponde a um horizonte dentro do qual a
cooperativa atua ou poderá atuar.
Esta missão deve ser definida em termos de satisfazer a alguma necessidade do ambiente
externo e não em termos de oferecer algum produto ou serviço ao mercado.
1 Dados do Novo PEDEAG
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Missão da COOPRUJ:
“Contribuir para o desenvolvimento econômico, social e profissional dos cooperados,
colaboradores e comunidade, agregando valores à produção agropecuária, industrialização,
comercialização e produtividade, respeitando os princípios do cooperativismo a preservação
ambiental.”
2.2 – Identificação da Visão
Nesta etapa, identificam-se quais são as expectativas e os desejos dos conselheiros e diretores
e elementos da alta administração da cooperativa, tendo em vista que esses aspectos
proporcionam o grande delineamento do planejamento estratégico a ser desenvolvido e
implementado.
A visão pode ser considerada como os limites que os principais responsáveis pela empresa
conseguem enxergar dentro de um período de tempos mais longo e uma abordagem mais
ampla. Representa o que a empresa quer ser em um futuro próximo ou distante.
Visão da COOPRUJ:
“Ser referência de cooperativa agropecuária no Estado do Espírito Santo”
2.3 – Identificação dos Valores
Em significativa parte das vezes é importante a identificação dos valores que sustentam o
modelo de gestão da cooperativa. Valores representam o conjunto dos princípios e crenças
fundamentais de uma empresa, bem como fornecem sustentação a todas as suas principais
decisões.
Portanto, a adequada identificação, debate e disseminação dos valores de uma cooperativa
têm elevada influência na qualidade do desenvolvimento e operacionalização do planejamento
estratégico
Valores da COOPRUJ:
“Ética, Transparência, Responsabilidade, Honestidade, Trabalho em equipe e
Comprometimento”
3. A Matriz de Avaliação Estratégica
A análise estratégica foi realizada segundo a metodologia da Matriz de Avaliação Estratégica
desenvolvida para a Cooperativa dos Produtores Rurais de Jaguaré (COOPRUJ).
Em um primeiro momento, são identificadas as principais condições do ambiente externo
(Oportunidades e Ameaças) e as condições potenciais (Potencialidades e Riscos) e atuais
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6 | P á g i n a
(Forças e Fraquezas) que compõem o ambiente interno. Ao longo deste documento, é feita
uma descrição mais detalhada destes conceitos.
Após a definição destes elementos, eles são inseridos na matriz, com o cruzamento das Forças
e Fraquezas com as Oportunidades e Ameaças. A partir destes cruzamentos é possível a
elaboração de maneiras (estratégias) de utilizar essas Forças e Fraquezas no sentido de
capturar as Oportunidades e Potencialidades e minimizar as Ameaças e Riscos. Segue abaixo
uma representação esquemática da matriz e dos cruzamentos:
A matriz constitui, desse modo, um instrumento eficaz de análise dos aspectos internos frente
aos condicionantes de futuro, utilizando uma linguagem direta e descritiva das ações básicas
necessárias à promoção do desenvolvimento organizacional a partir da combinação dos
fatores críticos de sucesso.
Em relação aos insumos para a geração deste conjunto de estratégias, estes advêm dos
trabalhos em grupos com os membros do Conselho de Administração, Fiscal e Cooperados.
4. Principais Oportunidades e Ameaças para o desenvolvimento
4.1 Principais Oportunidades para a COOPRUJ
Oportunidade é situação externa atual ou potencial, derivada dos cenários ou tendências que,
se adequadamente aproveitada, podem contribuir, em grau relevante, para o
desenvolvimento da COOPRUJ. As principais Oportunidades mapeadas para a cooperativa são
as seguintes:
1. Aumento da demanda por consumo de alimentos
2. Espaço para aumento da Capacidade de Produção e Ganhos de Produtividade
3. Elevado Desenvolvimento Tecnológico Atual
4. Avanços no melhoramento genético
5. Maior sujeição as barreiras não-tarifárias (técnicas, sanitárias e fitossanitárias)
6. Centro dinâmico da economia para 80% municípios capixabas
7. Facilidade no acesso ao crédito rural
8. Renda rural no ES superior a média Nacional
9. Maior percentual de área irrigada do Brasil (30% das propriedades e 25% das
lavouras)
10. ES como referência em Agroturismo.
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7 | P á g i n a
4.2 Principais Ameaças para a COOPRUJ
Analogamente às oportunidades, uma Ameaça é uma situação externa atual ou potencial,
derivada dos cenários ou tendências que, se não for neutralizada ou minimizada, pode
prejudicar, em grau relevante o desenvolvimento da COOPRUJ. As principais Ameaças
encontradas são:
1. Aumento da temperatura
2. Eventos extremos: secas, chuvas intensas, enchentes
3. Perda de produção e produtividade
4. Incidência de pragas e doenças
5. Redução da disponibilidade de mão-de-obra
6. Quebra de safra
7. Redução grave do número de cooperados ativos
5. Principais Potencialidades e Riscos para o desenvolvimento
5.1 Principais Potencialidades para a COOPRUJ
Potencialidades são condições internas potenciais, derivadas dos cenários ou tendências que,
se adequadamente aproveitadas, podem contribuir, em grau relevante, para o
desenvolvimento da COOPRUJ. O conjunto de Potencialidades mapeado para a cooperativa é o
seguinte:
1. Ampliação do número de cooperados ativos
2. Diversificação da produção por parte dos cooperados
3. A cooperativa ser referência nacional na produção diversificada de frutas, para
processamento e consumo in natura.
4. Espaço mercadológico para avançar num maior ritmo de produção de alimentos
5. Aumento da qualificação do cooperado produtor rural
6. Aumento da transparência, da eficiência e valorização dos serviços prestados pela
cooperativa
5.2 Principais Riscos para a COOPRUJ
Riscos são condições internas potenciais, derivadas dos cenários ou tendências que, se não
forem neutralizadas ou minimizadas, podem prejudicar, em grau relevante, o desenvolvimento
da cooperativa. Os riscos mapeados foram:
1. Acirramento da competitividade entre os cooperados
2. Má gestão dos recursos da cooperativa
3. Perda de atratividade à captação de novos cooperados e permanência dos atuais
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8 | P á g i n a
4. Perda de competitividade por falta de profissionalização da gestão
5. Incapacidade de aproveitamento das vantagens competitivas
6. Crescimento econômico sem sustentabilidade
6. Forças e Fraquezas Estruturais
6.1 Forças Estruturais da COOPRUJ
Uma Força é um fenômeno ou condição real, de caráter estrutural e interna a cooperativa,
capaz de auxiliar substancialmente a captura de oportunidades externas, o bloqueio de
ameaças externas, e o desenvolvimento sustentável da cooperativa. As principais Forças
percebidas são:
1. Proximidade com o produtor
2. Compra conjunta para redução de custo
3. Disponibilidade de informações ao produtor
4. Garantia de recebimento
5. Bom trabalho em equipe entre os colaboradores
6. Valorização da diretoria ao trabalho da equipe
7. Boa comunicação entre colaboradores e diretoria
8. Boa distribuição de tarefas entre o Administrativo
6.2 Fraquezas Estruturais da COOPRUJ
Uma Fraqueza é um fenômeno ou condição real, de caráter estrutural e interna a cooperativa,
capaz de dificultar ou restringir substancialmente a captura de oportunidades externas, o
bloqueio de ameaças externas. As seguintes Fraquezas foram encontradas para a cooperativa:
1. Falhas na fidelidade do cooperado
2. Falhas na comunicação das decisões da diretoria para com os cooperados
3. Parque tecnológico desatualizado (data-sow, sistema operacional)
4. Pouca integração entre Operacional x Administrativo
5. Ausência de momentos para conhecer a opinião dos colaboradores
6. Ausência de ferramentas de comunicação plena com os clientes e possíveis
contratantes
7. Falhas no programa de recepcionar /enviar a fruta
8. Conflito de atuação nas funções dos diretores,
9. Ausência de um programa de treinamento para equipe administrativo
10. Pouca atuação do Conselho Fiscal
11. Falhas na distribuição de tarefas entre a equipe do operacional
12. Ausência medidas de segurança ao trabalhador
13. Não cumprimento completo das exigências da CCT
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9 | P á g i n a
7. Mapa Estratégico
PerspectivaFinanceira
Perspectivade
Mercado
Processos e
Tecnologia
Pessoase
Cultura
Expandir oportunidadede novas Receitas
Ampliar o nº de culturas comercializadas
via cooperativa
Manter os compromissos
com os cooperados
Mapa Estratégico – Objetivos Estratégicos
.
Promover o aprendizado Corporativo contínuo
Elevar a f idelidade dos
cooperados
Disseminação da cultura da Cooperação
Ser referência de cooperativa agropecuária no
Estado do Espírito Santo.
Integração entreconselheiros, cooperados e
colaboradores
ASSISTÊNCIA AOS COOPERADOS
PROFISSIONALIZAÇÃO TECNOLOGIA
Prestar atendimento de excelência aos cooperados
Implementar a excelência
organizacional
Oportunizar novas tecnologias ao
desenvolvimento das culturas
Aumentar participação no mercado
Fortalecer imagem e marca
Fortalecer o relacionamento entre
a cooperativa e seus cooperados
CRESCIMENTO SUSTENTABILIDADE
Potencializar asVantagens Competitivas
Oferecer solução de acesso a
diversif icação de cultura
Manter atualizado o Sistema de Informação
Gerencial, Rede e Equipamentos
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10 | P á g i n a
PerspectivaFinanceira
Perspectivade
Mercado
Processos e
Tecnologia
Pessoase
Cultura
Novas Receitas frentereceitas tradicionais
(%)/ano
Cooperados que acessaram novasculturas (%)/ano
Índice de insatisfaçãodos cooperados
(%)/ano
.
Horas de treinamentospara profissionalização
(nº) / mês
Produção total xEntrega cooperativa(%)/cooperado
Horas de treinamentos com foco na cultura
da cooperação (nº)/semestre
Ser referência de cooperativa agropecuária no
Estado do Espírito Santo.
Ações que primem pela integração(nº)/semestre
TECNOLOGIA
Satisfação dos cooperados com atendimento (%)/ano
Certificado de Regularidade
Técnica (%)/ano
Novas tecnologias aportadas no
desenvolvimento das culturas (nº)/ano
Percentual de mercado estadual(%) frente os
concorrentes/ano
Lembrança damarca perante os
públicos de interesse (%)/ano
Número de atendimento
feitos ao produtor(nº)/semestre
CRESCIMENTO SUSTENTABILIDADE
Conjunto de açõesque destaquemas vantagens da
Cooperativa (nº)/ano
Ações que primem pelo conhecimentode outras culturas(nº)/semestre
Sistemas adequados e integrados – processos automatizados (%)/ano
Mapa Estratégico – Indicadores de Desempenho
PROFISSIONALIZAÇÃOASSISTÊNCIA AOS COOPERADOS
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Planejamento Estratégico da Cooperativa dos Produtores Rurais de Jaguaré - COOPRUJ
11 | P á g i n a
8. Geração de Estratégias
Para a elaboração desta primeira matriz, as Forças e Fraquezas são dispostas nas linhas da matriz, e as
Oportunidades e Ameaças são alocadas nas colunas. Cada um desses itens é cruzado de acordo com a
matriz abaixo, respondendo-se cada uma das perguntas:
Oportunidades
Ameaças
Forças
Como utilizar a força X para capturar a oportunidade Y?
Como utilizar a força X para anular ou minimizar a ameaça
Y?
Fraquezas
Como evitar que a fraqueza X
impeça a captura da oportunidade Y?
Como evitar que a fraqueza X
potencialize a ameaça Y?
Dessa forma, para cada um dos quadrantes foi gerado um conjunto de elementos com o objetivo de
alavancar a construção do futuro para a cooperativa, prevenir ameaças, eliminar restrições e controlar
ou reduzir vulnerabilidades. Inicialmente, estes elementos foram gerados com um relativo grau de
liberdade, pois sua finalidade era servir de insumo para a geração de estratégias em etapas posteriores.
Segue adiante o conjunto de elementos gerados a partir do cruzamento, listados segundo os quadrantes
formados na Matriz Forças, Fraquezas x Oportunidades, Ameaças:
8.1 - Quadrante I: Forças x Oportunidades
O quadrante I contém as estratégias elaboradas para aproveitar melhor e mais intensamente as
oportunidades, reforçando assim a construção de um futuro diferenciado para a cooperativa:
• Aproveitar a proximidade com o produtor para incentivar o uso de maior tecnologia na
produção rural com vistas a ganho de produtividade;
• Mobilizar e conscientizar os cooperados para o uso de mudas com maior resistência genética;
• Incentivar o cooperado com informações acerca do desenvolvimento do agronegócio na
região como forma de atrair novos capitais;
• Intensificar a divulgação das vantagens competitivas de comercializar via cooperativa;
• Potencializar as vantagens geoeconômicas da cooperativa em relação ao mercado;
• Intensificar o investimento em ciência, tecnologia e inovação nas áreas da fruticultura;
• Aproveitar conscientemente o acesso facilitado ao crédito rural para incentivar o
desenvolvimento tecnológico da produção;
• Estimular a diversificação da produção dos cooperados e a profissionalização da agricultura;
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Planejamento Estratégico da Cooperativa dos Produtores Rurais de Jaguaré - COOPRUJ
12 | P á g i n a
8.2 - Quadrante II: Forças x Ameaças
O quadrante II indica onde concentrar as ações para melhorar a capacidade de defesa da cooperativa
frente às ameaças emergentes dos contextos externos.
• Aproveitar a proximidade com o produtor para estimular a diversificação de mercado para
cooperativa (mais compradores, mais produtos, maiores variedades);
• Investir na tecnologia de produção (e acesso) para antecipação às contingências (econômicas e
climáticas);
• Promover campanhas para estimular a fidelização e crescimento organizado do número de
cooperados;
• Potencializar entre os públicos de interesse as vantagens da agricultura capixaba como forma
de incentivar a permanência e atração de produtores na atividade;
• Utilizar do bom clima organizacional para manter a qualidade de atendimento ao cooperado
como mecanismo de fidelização;
• Estimular a responsabilidade individualizada por setor (diretoria e colaboradores);
8.3 - Quadrante III: Fraquezas x Oportunidades
O Quadrante III contém as estratégias desenvolvidas com a finalidade de reduzir as fraquezas que
inibem a capacidade da cooperativa aproveitar das oportunidades.
• Incentivar a participação dos cooperados na gestão da cooperativa;
• Utilizar diversos meios tecnológicos para aperfeiçoamento da comunicação entre a cooperativa
e os públicos de interesse;
• Ampliar parque tecnológico para acompanhamento das tendências de comunicação;
• Criar mecanismo de coesão entre a equipe Operacional, Administrativo e Diretoria;
• Incentivar o desenvolvimento do pequeno produtor com o acesso à informações técnicas;
• Buscar a profissionalização da produção (em gestão, logística e desenvolvimento);
• Incentivar a participação dos colaboradores em cursos e treinamentos que primem pela
qualificação profissional;
• Promover a gestão profissionalizada da cooperativa;
8.4 - Quadrante IV: Fraquezas x Ameaças
O Quadrante IV mostra onde se concentram as estratégias para reduzir as fraquezas que tornam a
cooperativa vulnerável às ameaças externas.
• Exercer uma gestão clara de incentivo ao produtor que gere compromisso, seriedade e
continuidade a cooperativa;
• Criar mecanismos de manutenção de o cooperado ativo manter-se envolvido com a
cooperativa e com alto nível de satisfação;
• Ampliar o programa de reunião de alinhamento estratégico entre a diretoria para prevenção de
riscos e continuidade do atendimento qualificado ao cooperado;
• Fomentar a cooperação para competitividade em grupo
• Ampliar a transparência de gestão e envolvimento dos cooperados nas decisões (sem que seja
refém do cooperado)
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Planejamento Estratégico da Cooperativa dos Produtores Rurais de Jaguaré - COOPRUJ
13 | P á g i n a
9. Definição das Diretrizes Estratégicas e suas etapas
Ao ser definida a Matriz de cruzamento é o momento de estabelecermos as diretrizes que coordenarão
as ações desenvolvidas pela cooperativa, analogamente podemos dizer que se trata de grandes linhas
de pensamento necessárias ao seu desenvolvimento, assim entendemos que todas as ações
desenvolvidas deverão estar contempladas em uma das 04 (quatro) perspectivas: Financeira, Mercado,
Processos e Tecnologia, Pessoas e Cultura.
A partir desta metodologia a cooperativa deve evitar ao máximo que as ações, projetos, programas e
planos estejam fora destes 04 (quatro) grandes escopos. Como princípio metodológico sempre que
surgirem novas idéias e planos a diretoria deverá buscar enquadrar nas Diretrizes, caso não seja possível
esta ação estará em desacordo com o eixo estratégico adotado pela cooperativa em seu Planejamento.
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Planejamento Estratégico da Cooperativa dos Produtores Rurais de Jaguaré - COOPRUJ
14 | P á g i n a
9.1 - Diretrizes Estratégicas para a 1ª Etapa
PERSPECTIVA PESSOAS E CULTURA
Foco Objetivos
Indicador
Metas
2012 2013 2014
RECURSOS HUMANOS Promover o aprendizado
Corporativo contínuo
Horas de treinamentos
para profissionalização
(nº) / mês
1 Hora 1,5 Horas 2 Horas
MOTIVAÇÃO
Integração entre
conselheiros, cooperados e
colaboradores
Ações que primem pela
integração (nº)/Semestre 01 02 02
INTEGRAÇÃO Elevar a fidelidade dos
cooperados
Produção total x Entrega
cooperativa (%)/Cooperado 80% 83% 88%
COOPERAÇÃO Disseminação da cultura da
Cooperação
Horas de treinamentos com
foco na cultura da
cooperação (nº)/Semestre
5 horas 10 horas 12 horas
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Planejamento Estratégico da Cooperativa dos Produtores Rurais de Jaguaré - COOPRUJ
15 | P á g i n a
9.2 - Diretrizes Estratégicas para a 2ª Etapa
PROCESSOS E TECNOLOGIA
Foco Objetivo Indicador Metas
2012 2013 2014
ASSISTÊNCIA AOS COOPERADOS Prestar atendimento de
excelência aos cooperados
Satisfação dos cooperados com
atendimento (%)/ano 70% 80% 85%
PROFISSIONALIZAÇÃO Implementar a excelência
organizacional
Certificado de Regularidade
Técnica (%)/ano 81% 90% 95%
TECNOLOGIA
Oportunizar novas tecnologias
ao desenvolvimento das culturas
Novas tecnologias aportadas no
desenvolvimento das culturas
(nº)/ano
02 02 02
Manter atualizado o Sistema de
Informação Gerencial, Rede e
Equipamentos
Sistemas adequados e
integrados – processos
automatizados (%)/ano
75% 80% 90%
![Page 16: Planejamento Estratégico - COOPRUJ](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020502/568c49bc1a28ab4916955dc7/html5/thumbnails/16.jpg)
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9.3 - Diretrizes Estratégicas para a 3ª Etapa
PERSPECTIVA DE MERCADO
Foco Objetivo Indicador Metas
2012 2013 2014
CLIENTES Potencializar as Vantagens
Competitivas
Conjunto de ações/medidas que
destaquem as vantagens da
Cooperativa (nº)/ano
05 10 15
IMAGEM Fortalecer imagem e marca Lembrança da marca perante os
públicos de interesse (%)/ano 3% 4% 9%
COOPERADOS
Fortalecer o relacionamento
entre a cooperativa e seus
cooperados
Número de atendimento feitos
ao produtor (nº)/semestre 880 900 1100
Oferecer solução de acesso a
diversificação de cultura
Ações que primem pelo
conhecimento de outras culturas
(nº)/semestre
05 15 20
CONCORRENTES Aumentar participação no
mercado
Percentual de mercado estadual
(%) frente os concorrentes/ano 40% 42% 45%
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9.4 - Diretrizes Estratégicas para a 4ª Etapa
PERSPECTIVA FINACEIRA
Foco Objetivos
Indicador
Metas
2012 2013 2014
CRESCIMENTO
Expandir oportunidade de
novas Receitas
Novas Receitas frente
receitas tradicionais
(%)/ano
5% 10% 15%
Ampliar o nº de culturas
comercializadas via
cooperativa
Cooperados que
acessaram novas culturas
(%)/ano
70% 80% 90%
SUSTENTABILIDADE Manter os compromissos com
os cooperados
Índice de insatisfação dos
cooperados (%)/ano 15% 10% 5%
![Page 18: Planejamento Estratégico - COOPRUJ](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020502/568c49bc1a28ab4916955dc7/html5/thumbnails/18.jpg)
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10. Ações emergênciais
Com o objetivo de identificar para a diretoria aquelas ações que julgamos prioritárias frente à
possibilidade de ocorrência e tempo gasto para resolução, listamos abaixo os pontos que entendemos
ser foco de discussão e concentração de trabalho emergencial neste momento, quais sejam:
• Atendimento às exigências legais quanto ao uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI);
• Atendimento às exigências legais da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) em todos seus
termos;
• Abertura de canais de comunicação com a equipe do operacional (Caixa de sugestões);
• Encontros regionalizados com os cooperados periodicamente;
11. Conclusões
A Diretoria Executiva deve estar ciente de que sua cooperativa só conseguirá obter as efetivas
vantagens do planejamento estratégico se forem seguidos os principais princípios e parâmetros
estabelecidos por este trabalho.
Já está consolidada a afirmação de que o planejamento estratégico, quando adequadamente utilizado,
proporciona uma série de vantagens para a cooperativa como um todo, contudo, nenhum executivo
pode ter dúvidas sobre a validade do planejamento estratégico para as empresas, pela simples
dificuldade de identificar quais decisões seriam adotadas sem sua existência.
Na realidade, o que se tem observado são algumas empresas que não têm planejamento estratégico no
real significado da expressão para a administração; seus executivos pensam que o têm, e avaliam os
resultados apresentados por outro instrumento administrativo como sendo um planejamento
estratégico.
O planejamento estratégico depende da estratégia de sua elaboração, que deverá garantir sua eficácia e
efetividade em termos de marco de referência para os demais planejamentos tácitos e operacionais da
cooperativa.
Por tudo isso, o planejamento estratégico representa uma metodologia administrativa que procura criar
uma situação de otimização da empresa perante as mutações de seu ambiente, visando usufruir da
melhor maneira possível das oportunidades, bem como evitar as ameaças. Coloca a cooperativa numa
situação ativa, inclusive procurando “fazer as coisas acontecer”.
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ANEXO 01 – Relatório de Participação em Evento
Abaixo segue o modelo de relatório para controle de participação em eventos, a cooperativa deverá
preencher este documento sempre que houver a participação de algum representante da cooperativa
em eventos, independente da função que exerça. O objetivo principal deste instrumento é a verificação
das horas e suas respectivas atribuições às metas estabelecidas nas Diretrizes Estratégicas.
Relatório de Participação em Eventos
Evento:
Data: ____/____/_____
Participante:
Função:
Foco do evento:
Total de horas:
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ANEXO 02 – Relatório de acompanhmento das ações
Abaixo seguem as tabelas que deverão ser utilizadas para acompanhamento das Diretrizes Estratégicas. Para que se estabeleça melhor descrição das atividades e acompanhamento dos passos dados pela cooperativa, desenvolvemos esta planilha – que também será disponibilizada por meio eletrônico – para que haja alinhamento entre as metas estratégicas e as ações realizadas pela cooperativa.
A. Planilha para acompanhamento das diretrizes estratégicas para a 1ª Etapa
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador:
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
PERSPECTIVA PESSOAS E CULTURA
INTEGRAÇÃO
Elevar a fidelidade dos cooperados
Produção total x Entrega cooperativa (%)/Cooperado
Luciano Martins
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador:
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
PERSPECTIVA PESSOAS E CULTURA
MOTIVAÇÃO
Integração entre conselheiros, cooperados e colaboradores
Ações que primem pela integração (nº)/Semestre
Adriano Hupp
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21 | P á g i n a
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador:
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
Horas de treinamentos com foco na cultura da cooperação (nº)/Semestre
PERSPECTIVA PESSOAS E CULTURA
COOPERAÇÃO
Disseminação da cultura da Cooperação
B. Planilha para acompanhamento das diretrizes estratégicas para a 2ª Etapa
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador:
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
ASSITÊNCIA AOS COOPERADOS
Prestar atendimento de excelência aos cooperados
Satisfação dos cooperados com atendimento (%)/ano
PROCESSOS E TECNOLOGIA
![Page 22: Planejamento Estratégico - COOPRUJ](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020502/568c49bc1a28ab4916955dc7/html5/thumbnails/22.jpg)
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22 | P á g i n a
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador:
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
PROCESSOS E TECNOLOGIA
PROFISSIONALIZAÇÃO
Implementar a excelência organizacional
Certificado de Regularidade Técnica (%)/ano
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador:
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
Oportunizar novas tecnologias ao desenvolvimento das culturas
Novas tecnologias aportadas no desenvolvimento das culturas (nº)/ano
PROCESSOS E TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
![Page 23: Planejamento Estratégico - COOPRUJ](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020502/568c49bc1a28ab4916955dc7/html5/thumbnails/23.jpg)
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23 | P á g i n a
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador:
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
Sistemas adequados e integrados – processos automatizados (%)/ano
PROCESSOS E TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Manter atualizado o Sistema de Informação Gerencial, Rede e Equipamentos
C. Planilha para acompanhamento das diretrizes estratégicas para a 3ª Etapa
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador:
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
PERSPECTIVA DE MERCADO
CLIENTES
Potencializar as Vantagens competitivas
Conjunto de ações/medidas que destaquem as vantagens da cooperativa (nº)/ano
![Page 24: Planejamento Estratégico - COOPRUJ](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020502/568c49bc1a28ab4916955dc7/html5/thumbnails/24.jpg)
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24 | P á g i n a
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador:
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
PERSPECTIVA DE MERCADO
IMAGEM
Fortalecer imagem e marca
Lembrança da marca perante os públicos de interesse (%)/ano
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador:
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
Fortalecer o relacionamento entre a cooperativa e seus cooperados
Número de atendimento feitos ao produtor (nº)/semestre
PERSPECTIVA DE MERCADO
COOPERADOS
![Page 25: Planejamento Estratégico - COOPRUJ](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020502/568c49bc1a28ab4916955dc7/html5/thumbnails/25.jpg)
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25 | P á g i n a
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador:
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
Ações que primem pelo conhecimento de outras culturas
(nº)/semestre
PERSPECTIVA DE MERCADO
COOPERADOS
Oferecer solução de acesso a diversificação de cultura
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador:
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
PERSPECTIVA DE MERCADO
CONCORRENTES
Aumentar participação no mercado
Percentual de mercado estadual (%) frente os concorrentes/ano
![Page 26: Planejamento Estratégico - COOPRUJ](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020502/568c49bc1a28ab4916955dc7/html5/thumbnails/26.jpg)
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26 | P á g i n a
D. Planilha para acompanhamento das diretrizes estratégicas para a 4ª Etapa
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador: Novas Receitas frente receitas tradicionais (%)/ano
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
Expandir oportunidade de novas Receitas
CRESCIMENTO
PERSPECTIVA FINANCEIRA
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador: Cooperados que acessaram novas culturas (%)/ano
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
Ampliar o nº de culturas comercializadas via cooperativa
PERSPECTIVA FINANCEIRA
CRESCIMENTO
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27 | P á g i n a
Aárea:
Foco:
Meta Macro:
Indicador: Índice de insatisfação dos cooperados (%)/ano
Responsável:
O que Onde Quando Como Quanto Envolvido
PERSPECTIVA FINANCEIRA
SUSTENTABILIDADE
Manter os compromissos com os cooperados
![Page 28: Planejamento Estratégico - COOPRUJ](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020502/568c49bc1a28ab4916955dc7/html5/thumbnails/28.jpg)
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