Planejamento estratégico

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22/11/2014 1 MBA em Gestão Empresarial Planejamento Estratégico Prof. Darci Augusto Bento Estratégia e competitividade empresarial; O processo do planejamento estratégico; Formação de vantagens competitivas; Análise do ambiente empresarial e posicionamento estratégico; Estratégias corporativas; Implementação e gestão do plano estratégico. Planejamento Estratégico Ementa

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MBA em Gestão EmpresarialPlanejamento EstratégicoProf. Darci Augusto Bento

Transcript of Planejamento estratégico

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    1

    MBA em Gesto Empresarial

    Planejamento Estratgico

    Prof. Darci Augusto Bento

    Estratgia e competitividade empresarial;

    O processo do planejamento estratgico;

    Formao de vantagens competitivas;

    Anlise do ambiente empresarial e posicionamento estratgico;

    Estratgias corporativas;

    Implementao e gesto do plano estratgico.

    Planejamento Estratgico

    Ementa

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    Bibliografia bsica: HITT, Michael A; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. . Administrao estratgica: competitividade e globalizao. 2.ed So Paulo: Thomson Learning, 2008. ISBN 9788522105205OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Planejamento estratgico: conceitos, metodologia e prticas. 31. ed. Sao Paulo: Atlas, 2013. ISBN 9788522474851

    Bibliografia complementar:CAVALCANTI, Francisco Antonio. Planejamento estratgico participativo: concepo, implementao e controle de estratgias. So Paulo: Ed. Senac So Paulo, 2008. ISBN 9788573597813MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safari de estratgia: um roteiro pela selva do planejamento estratgico. Porto Alegre: Bookman, 2000. ISBN 8573075414

    Bibliografia

    Planejamento Estratgico

    Planejamento Estratgico

    DATA ATIVIDADES MODALIDADETIPOS DE

    APRESENTAOPONTUAO

    21/11 - * - ( ) Individual ( ) Grupo ( ) Escrita ( ) Oral - * -

    22/11 Apresentao parcial da

    montagem da empresa coletiva.

    ( ) Individual ( X ) Grupo ( X ) Escrita ( X ) Oral

    20

    05/12 Apresentao parcial da

    montagem da empresa coletiva.

    ( ) Individual ( X ) Grupo ( X ) Escrita ( ) Oral

    20

    06/12 Estudo de caso -Multicoisas

    ( X ) Individual ( ) Grupo ( X ) Escrita ( X ) Oral25

    06/12 Apresentao final da

    montagem da empresa coletiva.

    ( ) Individual ( ) Grupo ( X ) Escrita ( X ) Oral

    35

    TOTAL 100

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    3

    Formado em Engenharia Qumica pela Universidade de Mogi das

    Cruzes, com especializao em Administrao Industrial pela USP

    e Engenharia de Segurana do Trabalho pela UNIP - SP.

    Mais de 30 anos de experincia na rea de suprimentos e qualidade

    em empresas como: Volkswagen, Sid Microeletrnica (Grupo

    Sharp), Arrow do Brasil, Jabil do Brasil e Foxconn.

    Atualmente prestando consultorias e auditorias nessas reas de

    competncia pela Vajra Servios de Consultoria e Treinamentos.

    Avaliador Lder de Laboratrios da Rede Metrolgica de Minas

    Gerais e Auditor/Instrutor da BSI Brasil.

    Consultor credenciado SEBRAE-MG para as ferramentas: Gesto

    da Inovao, Negcio Competitivo Indicadores, Contabilizando

    Sucesso e Logstica Integrada.

    Professor e Coordenador de cursos universitrios de ps-

    graduao na rea da Qualidade e Logstica.

    Darci Augusto Bento

    Mini Currculo

    Ao final desta disciplina voc ter competncia para: Ao final desta disciplina, os alunos devero ter assimilado

    competncias para compreender a importncia do planejamento estratgico nas empresas, bem como criar diferenciais competitivos no mercado de atuao de sua empresa.

    Desenvolver o conhecimento de ferramentas de planejamento estratgico e sua aplicao para orientar diretrizes para aumento da competitividade das empresas.

    Conscientizar-se de que o planejamento de aes, de forma ordenada e articulada, contribui para a sustentabilidade das organizaes.

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    Trabalho em grupo SeminrioImagine uma empresa (4 a 6 Scios) Razo social Negcio Misso Viso Valores e/ou Princpios Fatores crticos de sucesso Anlise do setor competitivo - Cinco foras de Porter Traar a matriz BCG. Anlise de SWOT (FOFA)

    Traar estratgias e os objetivos estratgicos. Estabelecer indicadores com metas para os objetivos

    estratgicos. Preparar um plano de aes.

    Planejamento Estratgico

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    - Pode dizer-me que caminho devo tomar?- Isto depende do lugar para onde voc quer ir.(Respondeu com muito propsito o gato)

    - No tenho destino certo.- Neste caso qualquer caminho serve.

    (Alice no Pas da Maravilhas - Lewis Carrol)

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    A melhor maneira de prever

    o futuro CRI-LO.

    Peter Drucker

    Planejar pensar no futuro, agora!

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    Se ns no planejarmos, outros o faro para ns, por ns...

    Alerta Geral!!!

    (...ou contra ns...)

    Essncia do Planejamento

    O planejamento no foi feito

    para ser cumprido !

    Foi feito

    para ser acompanhado !

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    EstratgiaPlanejamento

    Conjunto de decises formuladas com o objetivo de orientar o posicionamento da empresa no ambiente.

    o processo de desenvolver e manter um ajuste estratgico entre os Objetivos (o que eu quero) e as Potencialidades da empresa (o que eu posso) e as mudanas de suas Oportunidades de

    mercado. KOTLER e ARMSTRONG

    um processo que se destina a produzir um ou mais estados futuros desejados e que no devero ocorrer, a menos que alguma coisa seja feita.

    Planejamento Estratgico

    ESTRATGIA: CONCEITOS

    "Estratgia um plano unificado, englobante e integrado relacionando as vantagens estratgicas com os desafios do meio envolvente. elaborado para assegurar que os objetivos bsicos da empresa so atingidos." Jauch e Glueck (1980)

    "Estratgia competitiva so aes ofensivas ou defensivas para criar uma posio defensvel numa indstria, para enfrentar com sucesso as foras competitivas e assim obter um retorno maior sobre o investimento." Porter (1980)

    "Estratgia designa o conjunto de critrios de deciso escolhido pelo ncleo estratgico para orientar de forma determinante e durvel as atividades e a configurao da empresa." Martinet (1984)

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    ESTRATGIA

    Cresce a partir dos anos 80.

    Mercados competitivos.

    Ambientes de mudanas mais intensas e volteis.

    Deixa de ser atividade de luxo e passa a ser necessidade para sobreviver.

    Mudanas de comportamento dos consumidores.

    Transformar planejamento e estratgias em aes.

    17

    Ela d o rumo:Risco: pode funcionar como biombo e mascarar os perigos.Permite a concentrao de esforos.Define a organizao, dando sentido s coisas, ajudando as

    pessoas a compreenderem a empresa e a diferenciarem das outras.

    Ela uma fonte de coerncia interna, podendo, ento, ser vista como uma teoria/estrutura cognitiva destinada a simplificar e apreender o mundo e, assim, facilitar a ao.

    Risco: na incoerncia que a criatividade encontra seu fertilizante.

    Para que serve a Estratgia

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    Ambiente

    atualAmbiente

    futuro

    Ponto de

    partida

    Objetivos

    Estratgicos

    (Viso)

    Estratgia n

    Estratgia 2

    Estratgia 1

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    O ESTRATEGISTA DEVE TER:

    Percepo

    Imaginao

    Capacidade de compreender o mercado

    Capacidade de raciocnio lgico

    Capacidade de elaborar estratgias.

    21

    . . .

    . . .

    . . .

    Unir os pontos, sem tirar a ponta da caneta do papel, e sem passar novamente por uma linha j traada.

    FAA COM 4 LINHAS RETAS

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    12

    . .. . . .. . . .

    . .

    Unir os pontos, sem tirar a ponta da caneta do papel, e sem passar novamente por uma linha j traada.

    FAA COM 5 LINHAS RETAS

    Viso Abstrata

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    ESTRATGIA E FORMULAO DE PRTICAS

    As estratgias e polticas da organizao devem estar alinhadas com viso e valores, aceitos e entendidos pelas partes interessadas e em constante monitoramento e analisadas criticamente para correes e ajustes.

    25

    CULTURAS CENTENRIAS

    Quais so os principais obstculos e desafios que devo enfrentar?

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    PASSADO DE SUCESSO GARANTIDO

    27

    Quais so os principais obstculos e desafios que devo enfrentar?

    FALTA DE PERCEPODAS OPORTUNIDADES E DE RISCOS

    28

    Quais so os principais obstculos e desafios que devo enfrentar?

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    ORGANIZAO EM F E U D O S

    29

    Quais so os principais obstculos e desafios que devo enfrentar?

    ORGANIZAO BUROCRTICA

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    Quais so os principais obstculos e desafios que devo enfrentar?

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    Vantagens do Planejamento Estratgico

    Adaptao da gerncia a ambientes em constante mudana.

    Aproveitar as oportunidades criadas pelas mudanas.

    Levantar discusses importantes.

    Determinar objetivos e responsabilidades.

    Senso de direo aos membros da organizao e base para o comprometimento dos funcionrios.

    31

    Lderes estabelecem unidade de propsito e

    direo da organizao. Eles devem criar e

    manter um ambiente interno no qual as

    pessoas possam estar totalmente envolvidas

    na consecuo dos objetivos da organizao.

    Estabelece a misso, a viso, o foco e os valores.

    LIDERANA

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    Administrao Estratgica

    Administrao Estratgica a maneira pela qual as organizaes dinamizam os planos desenvolvidos na etapa de Planejamento Estratgico e atravs deste tipo de gerenciamento que as instituies executam suas estratgias e geram - se necessrio -revises e realinhamentos na inteno de atingir os objetivos esperados.

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    Surgiu para resolver a dificuldade que as empresas tinham para implementar o Planejamento Estratgico.

    Dissociao do Planejamento Estratgico da realidade organizacional.

    Planejamento Estratgico

    Administrao+

    Administrao Estratgica

    35

    Administrao Estratgica

    Busca responder aspectos como: 1. Onde a organizao est? (atravs do diagnstico estratgico);2. Aonde a organizao quer chegar? (atravs da viso e objetivos);3. Como a organizao ir chegar? (atravs das metas, programas e aes);4. Como a organizao est indo? (atravs dos sistemas decontrole).

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    Ambiente Externo

    Cenrios/Sinalizadores

    Oportunidades Ameaas

    Metas Globais da Alta administrao

    Anlise Competitiva

    Ambiente Interno

    Foras Fraquezas

    Negcio

    Misso

    Viso

    Crenas e Valores

    Estratgias

    AesObjetivos Polticas

    Gerenciamentopelas Metas

    Gerenciamento de Projetos

    Sistema de Padronizao - Processos

    Plano de Ao

    Identidade Organizacional

    Integrao com Oramento

    Administrao Estratgica

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    Acompanhe o planejamento...

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    DELIMITAO DO NEGCIO

    A delimitao do negcio refere-se ao espao de oportunidades que ela quer ocupar. A organizao tem que ser percebida por todos os seus integrantes de forma nica. o primeiro passo para criarmos sinergia em torno de sua viso e misso.

    39

    Orientao especfica quanto atividade

    desenvolvida, aquilo que explorado para

    atender s necessidades do cliente.

    Consiste na relao produto/mercado.

    Meio atravs do qual pode-se buscar atingir a

    misso.

    DELIMITAO DO NEGCIO

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    EmpresaDefinio por produto (Viso Restrita)

    Definio por mercado (Viso Ampla)

    Natura Vendemos cosmticos Promovemos bem estar

    Abril PublicaesInformao, cultura e entretenimento

    Xerox Fabricamos copiadorasAjudamos a aumentar a produtividade dos escritrios.

    Petrobras Vendemos combustvel Fornecemos energia

    Localiza Aluguel de carros Solues em transporte

    Columbia Pictures Fazemos filmes Promovemos entretenimento

    Kopenhagen Chocolate Presentes

    Atlas Elevadores Transporte

    Mercedes Benz Vendemos automveisTransporte/Proporcionar status

    41

    NEGCIO

    NEGCIO - MC DONALDS

    Viso Restrita do negcio.

    Viso Estratgica do negcio.

    Adultos e crianas.

    Os imveis onde esto situados

    as franquias so os mais

    caros.

    Consequncia prtica:

    Estar prximo dos clientes!

    Fornecer brinquedos!

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    PreoEmbalagemLocalizao

    Matria PrimaAtendimento

    Horrio de atendimento

    SUCESSO

    NEGCIO -KOPENHAGEN

    43

    Trabalho em grupo Seminrio

    Imagine uma empresa (4 a 6 Scios)

    Estabelea: Razo social Negcio

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    Evidencia a finalidade ou a razo de ser da

    organizao em um ambiente, situando o ramo de

    atuao sem miopia, de forma objetiva e atemporal.

    Representa os desejos ou necessidades quesatisfaz quando o cliente compra seus produtos ouutiliza seus servios.

    Definio da Misso

    45

    MISSO

    Determina a rea de atuao da empresa em relao ao negcio escolhido;

    Define a sua razo de existir (para qu a empresa existe), o seu espao de atuao

    Define (para quem ela existe) e de que forma ela atuar (benefcios que oferecer).

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    A MISSO APOIA

    A misso deve estabelecer a direo da organizao ante arealidade do mercado e do ambiente competitivo;

    Orientar o estabelecimento de objetivos e metas e odetalhamento de aes;

    Dar significado ao trabalho e motivar as pessoas;

    Permear, ser entendida e compartilhada por todos osintegrantes da organizao;

    Ser orientada por valores ou princpios.

    EXEMPLOS DE MISSO

    Walt Disney: alegrar as pessoas

    McDonalds: Trabalhamos, diariamente, para sermos o restaurante favorito dos nossos consumidores.

    Wal-Mart: Dar s pessoas comuns a oportunidade de comprar as mesmas coisas que os ricos

    Merck: Preservar e melhorar a vida humana

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    Trabalho em grupo Seminrio

    Imagine uma empresa (4 a 6 Scios)

    Estabelea: Razo social Negcio Misso

    Viso do Futuro:objetivos para uma vida (objetivo estratgico) + o que acontecer para atingi-los (perspectiva de realidade futura)

    A Viso do Futuro visa a busca do crescimento e perpetuao da

    empresa atravs de um processo de motivao e envolvimento de

    todos os colaboradores.

    A Viso o sonho. Onde a empresa quer chegar no futuro.

    Definio da Viso

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    Deve ser to clara e convincente que requeira pouca ou

    nenhuma explicao.

    Deve estar fora da zona de conforto. Deve exigir esforo

    heroico.

    Deve ser to excitante e audaciosa que continuar a

    estimular o progresso, mesmo que lderes desapaream

    antes que ela seja alcanada.

    Deve ser coerente com a ideologia principal da empresa e

    com sua misso.Fonte: James Collins e Jerry Porras

    Definio da Viso

    51

    Honda A Honda valoriza o compartilhamento da alegria com as pessoas ao redor do mundo por meio de atividades socialmente responsveis, em acordo com as filosofias de Respeito pelo Indivduo e das Trs Alegrias (Alegria de Comprar / Vender / Criar). Acima de tudo, buscamos que a sociedade venha a desejar que a Honda exista em todas as comunidades.

    Viso exemplos

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    Toshiba Atuar como uma das grandes empresas brasileiras, destacando-se pela tica, desempenho, qualidade e tecnologia dos produtos fabricados. Ser a empresa onde as pessoas desejam trabalhar, porque sero recompensadas. Ser a empresa capaz de reter os melhores talentos do mercado, motiv-los e fideliz-los em seus sonhos de realizao pessoal. Ser a empresa que constri solidamente suas marcas e fideliza seus clientes atravs de mtodos produtivos ambientalmente adequados e de uma atitude de participao junto aos seus colaboradores, clientes, fornecedores e a comunidade em geral.

    Viso exemplos

    53

    GOL Ser a melhor companhia area para viajar,trabalhar e investir.

    Ford Brasil Ser a empresa lder mundial na avaliao

    do consumidor em produtos e servios automotivos.

    Duratex - Ser empresa de referncia, reconhecida como amelhor opo por clientes, colaboradores, comunidade,fornecedores e investidores, pela qualidade de nossosprodutos, servios e relacionamento.

    Viso exemplos

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    Vou construir um carro a motor para as grandes multides. O preo ser to baixo que todos que tiverem um bom salrio podero possuir esse carro e desfrutar com a famlia a beno de horas de prazer nos espaos abertos de Deus. Quando eu terminar, todos podero possuir um automvel. E possuiro. O cavalo ter desaparecido de nossas estradas e o automvel ser algo corriqueiro. Alm disso, proporcionaremos a um grande nmero de homens bons empregos e bons salrios.

    Henry Ford

    Viso mais exemplos

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    Diferenas entre Misso e Viso

    MISSO VISO

    Inclui o Negcio. o que sonha no Negcio.

    a partida. aonde Vamos.

    a Carteira de Identidade da empresa.

    o Passaporte para o futuro.

    Identifica quem somos. Projeta quem desejamos ser.

    D o rumo empresa. Energiza a empresa.

    orientadora. inspiradora.

    Foco do presente para o futuro.

    Focalizado no futuro.

    Vocao para a eternidade.

    mutvel conforme os desafios.

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    Refrescar o mundo Em corpo, mente e esprito.

    Inspirar momentos de otimismoPor meio de nossas marcas e

    aes.

    Criar valor e fazer a diferenaOnde estivermos e em tudo o que

    fizermos.

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    Trabalho em grupo Seminrio

    Imagine uma empresa (4 a 6 Scios)

    Estabelea: Razo social Negcio Misso Viso

    VALORES PRINCPIOS

    Valores so o conjunto de caractersticas de uma determinada

    pessoa ou organizao, que determinam a forma como a

    pessoa ou organizao se comportam e interagem com outros

    indivduos e com o meio ambiente.

    Princpio pode ser entendido como aquilo que vem antes,

    comeo, nascedouro. Por outro lado, pode ser entendido como

    os valores mais caros e inarredveis de determinada pessoa.

    No linguajar popular comum ser dito: fulano uma pessoa

    de princpios! Este simples adjetivo dirigido a algum, significa

    que determinada pessoa possui atributos morais e ticos que

    pautam a sua conduta como ser humano. Como se fossem

    linhas mestras, dentro das quais, algum se move.

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    EUROFARMAVALORES

    tica: o comportamento de todos os nossos colaboradores pautado pela tica e

    transparncia em todas as aes e operaes realizadas.

    Comprometimento: a competncia e o comprometimento com a empresa propiciam a

    valorizao e o crescimento dos nossos colaboradores.

    Diversidade: o respeito diversidade, justia e igualdade nas relaes entre empresas e

    colaborador so compromissos da organizao.

    Desenvolvimento sustentvel: a responsabilidade social e a preocupao com a preservao

    do meio ambiente so confirmadas nas aes voltadas ao bem-estar e ao desenvolvimento

    sustentvel das comunidades nas quais a empresa atua e com as quais se relaciona.

    Risco: a crena de que assumir riscos parte integrante da atividade empresarial dinmica e

    bem-sucedida.

    Foco: nossa meta permanente a gerao de resultados positivos para promover o

    crescimento da organizao por meio de reinvestimento dos recursos no prprio negcio.

    Nacionalidade: a empresa tem orgulho de ser brasileira e compromisso com o

    desenvolvimento dos pases em que atua, mantendo o respeito s tradies e aos costumes

    dos povos e culturas com os quais mantm relaes comerciais e operaes prprias.

    LOJAS RENNER

    Princpios Empresariais

    Encantar o cliente nosso ponto de honra.

    O valor pago pelo cliente deve proporcionar o mximo em produto e servio.

    Valorizao de nossos colaboradores e incentivo ao seu desenvolvimento profissional e pessoal.

    O profissional Renner faz acontecer.

    Lucro fundamental para o crescimento e continuidade da empresa.

    Busca contnua de inovao e competitividade.

    Qualidade em todas as nossas aes.

    A responsabilidade social e ambiental orienta as nossas aes.

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    LOJAS RENNER

    Valores

    Respeito aos clientes, aos colaboradores, aos fornecedores, ao

    patrimnio e aos princpios da empresa.

    Honestidade e verdade em todas as aes e atitudes.

    Humildade, estando sempre aberto a sugestes, novas ideias e

    conceitos.

    Austeridade no uso de recursos da empresa.

    Lealdade, serenidade e franqueza entre todos os colaboradores da

    empresa.

    Sigilo no tratamento das informaes da empresa.

    Justia nas decises, baseando-se sempre nos princpios e valores

    da empresa.

    Igualdade no tratamento com as pessoas.

    Trabalho em grupo Seminrio

    Imagine uma empresa (4 a 6 Scios)

    Estabelea: Razo social Negcio Misso Viso Valores e/ou Princpios

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    Os fatores crticos de sucesso, so os pontos

    chave que definem o sucesso ou o fracasso de um

    objetivo definido por um planejamento de

    determinada organizao. Estes fatores precisam

    ser encontrados pelo estudo sobre os prprios

    objetivos, derivados deles, e tomados como

    condies fundamentais a serem cumpridas para

    que a instituio sobreviva e tenha sucesso na sua

    rea. Quando bem definidos, os fatores crticos de

    sucesso se tornam um ponto de referncia para

    toda a organizao em suas atividades voltadas

    para a sua misso.

    FATORES CRTICOS DE SUCESSO

    FATORES CRTICOS DE SUCESSO AMBIENTAIS

    Consistente poltica brasileira de incentivo s exportaes

    Disponibilidade de competncias profissionais no mercado em

    funo de polos educacionais

    Embargo americano importao de produtos brasileiros

    Elevao do custo de energia eltrica decorrente do

    racionamento em regies brasileiras

    Conflitos ideolgicos, guerra e epidemia em nvel mundial que

    impactam o poder aquisitivo

    Custo de mo-de-obra brasileira menor em comparao aos

    custos europeus e americanos.

    FATORES CRTICOS DE SUCESSO DA EMBRACO

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    FATORES CRTICOS DE SUCESSO EMPRESARIAIS

    Poltica de investimento no desenvolvimento de pessoas

    Eficincia no processo de recrutamento de pessoas

    Custos acessveis nos servios de P&D comparados a

    padres internacionais

    Tecnologia diferenciada do produto

    Produo de compressores commodity no mercado

    internacional

    Portflio de produtos relativamente limitado

    Presso dos consumidores por produtos econmicos e

    ecologicamente corretos

    O mesmo grupo acionrio como maior comprador dos

    produtos

    FATORES CRTICOS DE SUCESSO DA EMBRACO

    FATORES CRTICOS DE SUCESSO ORGANIZACIONAIS

    Comprometimento da alta direo da empresa

    Comit de planejamento estratgico para monitorar objetivos,

    metas e estratgias

    Rede interna de colaboradores para favorecer o

    compartilhamento de informaes

    Nmero reduzido de participantes na equipe de inteligncia

    competitiva

    Comunicao eficiente na cadeia de valores

    Destinao de 3% do faturamento em investimentos em P&D

    Estratgias mercadolgicas focadas em novos mercados

    FATORES CRTICOS DE SUCESSO DA EMBRACO

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    FATORES CRTICOS DE SUCESSO SETORIAIS

    Competitividade com base nos custos

    Custo de desenvolvimento de novos produtos menores

    Existncia de plantas industriais em vrios continentes,

    facilitando procedimentos logsticos

    Surgimento de tecnologias de ruptura em conservao de

    alimentos e conforto ambiental

    Oferta de solues mais completas em refrigerao pelos

    concorrentes

    Manuteno da liderana tecnolgica no segmento de

    mercado

    FATORES CRTICOS DE SUCESSO DA EMBRACO

    Origem em Campo Grande - MS;

    Fundada em 1984, pelo empreendedor Lindolfo Martins;

    Formao em Administrao pela Federal de Mato Grosso/MBA em Gesto Empresarial

    FGV;

    Ramo de Materiais eltricos, hidrulicos, ferragens, utilidades do lar, informtica e

    produtos qumicos;

    80 lojas em 18 estados do Brasil em franquias;

    Melhor franquia do segmento em 2011, divulgado no site pequenas empresas grandes

    negcios.

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    36

    Sobre a MulticoisasA Multicoisas a maior rede de varejo atuando na rea de utilidades, oferecendo solues, reparos, acessrios e novidades para o cotidiano das pessoas. Em uma loja de aproximadamente 100m, so disponibilizados ao consumidor cerca de 3.500 itens, distribudos em 15 departamentos, so eles: Banheiro, Cozinha, Eltrica, Eltrico e Eletrnico, Ferragens, Ferramentas, Hidrulica & Jardim, Iluminao, Informtica, Lavanderia, Lazer, Organizao, Pilhas & Cia, Qumicos & Cia, Segurana, enfim, tudo para proporcionar mais facilidade e praticidade rotina das pessoas. Alm da qualidade dos produtos e da comodidade de encontrar tudo num s lugar, os clientes contam ainda com uma equipe treinada para oferecer solues adequadas para cada caso.

    Misso"Fornecer solues s necessidades de reparos, acessrios e utilidades do cotidiano, buscando a excelncia no atendimento aos clientes, atravs de pessoas qualificadas".

    PRINCPIOS E VALORES1. Busca do Autodesenvolvimento Constante. Desenvolver as pessoas Domnio de novos conhecimentos e expanso dos limites Enfrentar a Realidade2. Ter Atitude Proativa no dia a dia. Mo na Massa Ao Imediata Evite Mo no Bolso Para Ser, Aja Como se Fosse3. Relacionamento e interao. Empatia e Respeito Saber Dialogar e Ouvir Franqueza Total no Relacionamento Sorriso no Rosto Atitude Positiva

    4. Trabalho comprometido e norteado por metas. Trabalho Corporativo e Independente Trabalho com Produtividade e Qualidade S o que Excede Soma Tenha metas escritas5. Zelar pelo patrimnio da empresa.6. Conciliar os interesses pessoais com os da empresa.7. Proteger o meio ambiente.

  • 22/11/2014

    37

    Incio : Comeou com um loja de material de construo;

    Viso: Percebeu um novo nicho, atravs das necessidades de seus prprios

    clientes;

    Iniciativa: Criao de uma nova loja de utenslios eltricos, hidrulicos e pequenos

    reparos;

    Coragem: Foi o primeiro a criar a franquia no Brasil seguindo o modelo das lojas

    Americanas;

    Auto confiana: Criao de franquias para atingir um mercado maior com a

    marca Multicoisas;

    Esprito de equipe: Filosofia de trabalho Uma organizao que valorizasse o

    conhecimento e o ser humano.

    EMPREENDEDOR LINDOLFO LEOPOLDO MARTIN

  • 22/11/2014

    38

    Razes do Sucesso Lindolfo Martins

    DIFERENCIAIS Convenincia (estar perto das necessidades); Bom atendimento (solucionar as necessidades); Acessibilidade aos produtos (autosservio assistido); Orientao tcnica (ensina-se a fazer/usar); Dinmico clima promocional (vitalidade comercial); Garantida satisfao dos clientes (mesmo depois do produto estar pago e entregue).

  • 22/11/2014

    39

    "No se preocupe se algum competidor comear a imitar seus mtodos. Enquanto ele estiver seguindo os seus passos, no poder ultrapass-lo."

    Sun Tzu

    Trabalho em grupo Seminrio

    Imagine uma empresa (4 a 6 Scios)

    Estabelea: Razo social Negcio Misso Viso Valores e/ou Princpios Fatores crticos de sucesso

  • 22/11/2014

    40

    Mintzberg89

    Planejamento Estratgico

    Ferramentas para elaborar um Planejamento Estratgico

    A organizao poder utilizar ferramentas de planejamento estratgico, tais como:Anlise ambiental 5 foras de PorterAnlise de Portfolio (Matriz BCG)Anlise SWOT (FOFA)

    80

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    41

    Tecnolgica

    Ambiental

    Cultural

    Social

    Comunidade

    Consumidores

    Concorrentes

    Fornecedores

    Governo Polticas Interveno . . .

    Econmica Inflao Taxa de juros . . .

    Financiamento

    Mercado Tendncias Produtos de

    sucesso Modismo Crescimento . . .

    Anlise das foras macro ambientais

    81

    Contexto de Mercado

    Foras de mercado produzidos pelo homem

    Economia

    Poltica

    TecnologiaFluxos de informao, novas geraes de produtos, automao.

    Polticas monetrias/fiscais.

    Polticas Pblicas (obrigao, proteo).

    Senso de otimismo padro de gastos.

    Ciclo de negcios das empresas.

    82

  • 22/11/2014

    42

    A anlise de tendncias no revela normalmente as mudanas mais crticas

    Elas so o resultado de interao entre as tendncias.

    Ex: Supermercado geladeira + carro

    Anlise Ambiental Externa

    83

    ANLISE DO SETOR COMPETITIVOMODELO DAS 5 FORAS PORTER

  • 22/11/2014

    43

    A NOVOS ENTRANTESAMEAAS

    Novas empresas com desejo de conquistar fatias do

    mercado

    Perda de lucratividade

    Depende das barreiras de entrada

    Modelo das 5 foras Porter

    85

    Modelo das 5 foras Porter

    A NOVOS ENTRANTES

    BARREIRAS DE ENTRADA

    Economias de escala

    Diferenciao de produto

    Necessidade de capital

    Custos de troca

    Acesso aos canais de distribuio

    Ao governamental

    Outras desvantagens de custo

    86

  • 22/11/2014

    44

    A NOVOS ENTRANTES

    Modelo das 5 foras Porter

    B RIVALIDADE ENTRE AS EMPRESAS DO SETOR

    RIVALIDADE

    Sente presso ou v oportunidade de melhorar posio

    GRAU DE RIVALIDADE SE INTENSIFICA QUANDO:

    Concorrentes numerosos e/ou equilibrados

    Setor estagnado (sem crescimento)

    Custos fixos altos em relao ao valor adicionado

    Ausncia de diferenciao e/ou custos de troca para o

    comprador

    88

  • 22/11/2014

    45

    Modelo das 5 foras Porter

    B RIVALIDADE ENTRE AS EMPRESAS DO SETOR

    GRAU DE RIVALIDADE SE INTENSIFICA QUANDO:

    Os degraus de aumento de capacidade so necessariamente altos

    Diversidade comportamental entre concorrentes

    Disposio (por alguns concorrentes) em correr riscos

    elevados

    Altas barreiras de sada (ativos especializados, custos

    fixos de sada, restries governamentais)

    89

    Modelo das 5 foras Porter

    C FORNECEDORES

    PODER DE BARGANHA

    Aumento de preo

    Reduo da qualidade

    GRUPO DE FORNECEDORES PODEROSO QUANDO:

    Poucas empresas dominam o setor ou a concentrao

    maior do que a existente no setor para o qual

    vendem

    No esto obrigados a lutar contra produtos

    substitutos para vender ao setor

    90

  • 22/11/2014

    46

    GRUPO DE FORNECEDORES PODEROSO QUANDO:

    Setor no um cliente importante

    O produto do fornecedor um insumo importante

    para o comprador

    Os produtos dos fornecedores so diferenciados ou

    apresentam custos de troca

    Os fornecedores ostentam uma ameaa de integrao

    para frente

    C FORNECEDORES

    Modelo das 5 foras Porter

    91

    D CLIENTES

    PODER DE BARGANHA

    Foram preo para baixo

    Exigem melhor qualidade e servios

    GRUPO DE CLIENTES PODEROSO QUANDO:

    concentrado ou compra grandes volumes em

    relao s vendas do fornecedor

    Os produtos que compra do setor representam uma

    parcela significativa dos seus custos/compras

    Modelo das 5 foras Porter

    92

  • 22/11/2014

    47

    GRUPO DE CLIENTES PODEROSO QUANDO:

    Os produtos que compra do setor no tm

    diferenciao

    Enfrenta poucos custos de troca

    Tem lucros baixos

    Ostentam ameaa de integrao

    O produto (matria-prima) no pesa na qualidade

    dos produtos ou servios produzidos

    muito bem informado

    D CLIENTES

    Modelo das 5 foras Porter

    93

    D CLIENTES

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    48

    Modelo das 5 foras Porter

    E PRODUTOS SUBSTITUTOS

    AMEAAS

    Produtos que possam desempenhar as mesmas funes

    que os do seu setor

    Substitutos limitam os retornos potenciais de um setor

    SUBSTITUTOS MAIS IMPORTANTES

    Preos mais competitivos que os do setor

    So produzidos por empresas que tenham altos lucros

    Surgem a partir de inovaes tecnolgicas

    Mudanas em custos relativos e qualidade

    95

    E PRODUTOS SUBSTITUTOS

  • 22/11/2014

    49

    GOVERNO

    Cliente;

    Agente de Regulamentao;

    Agente de Proteo ao consumidor;

    Controle do comrcio exterior;

    Impostos, subsdios e taxas;

    Taxa de juros e risco de mercado.

    Modelo das 5 foras Porter

    97

    1. A Varig

    Fundada no ano de 1927 em um encontro da Associao Comercial de Porto Alegre, a Varig foi a primeira

    companhia area do Brasil. Operou durante dcadas em rotas nacionais e internacionais, inclusive sendo

    membro da Star Alliance, a primeira e maior aliana de companhias areas do mundo.

    Nos ltimos 30 anos, devido a sua m administrao, a Varig se tornou um verdadeiro cabide de

    empregos. Sendo que a mais de quinze anos a empresa apresenta balanos financeiros negativos,

    acumulando dvidas de mais de sete bilhes de reais. Todo esse cenrio acabou por inflamar uma grande

    crise na empresa, agravando-se principalmente, aps os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, o

    que causou uma grande refrao em todo o setor areo.

    Em busca de uma soluo, culminaram-se diversas tentativas de fuses, leiles e acordos mal sucedidos.

    At que em 9 de abril de 2007 a empresa foi adquirida por outra companhia area brasileira, a Gol

    Transportes Areos.

    Tomando como base o Modelo das Cinco Foras de Michael Porter, analisaremos alguns dos fatores

    ocorridos nos ltimos anos com a Varig. Fatores esses que quase a levaram falncia e posteriormente a

    venda para Gol.

    A CRISE DA VARIG

  • 22/11/2014

    50

    Rivalidade entre concorrentes

    Conforme exposto na introduo, aps os ataques terroristas em 2001, o setor areo sofreu

    uma grande refrao. Com isso, as empresas tiveram que encontrar alternativas para manter

    seus negcios sustentveis. Entretanto, a Varig tinha uma pssima administrao e no se

    atentou para as aes da concorrncia, perdendo a liderana do mercado de voos domsticos

    para a TAM. Um exemplo claro da ineficincia para enfrentar a concorrncia, esto nos dados

    publicados na edio 821 da revista Exame. Em 2003, enquanto sua principal concorrente, a

    TAM, possua quatro tipos de aeronaves em sua frota, a Varig possua sete. O que implicava em

    maior custo de manuteno, logstica e treinamento de tripulao. Alm disso, o gasto da

    empresa por assento (por 1000 km voados) era de 201 reais, contra 193 reais da TAM. E

    mesmo a TAM tendo uma tarifa mdia (por 1000 km) mais alta, que era de 344 reais, contra 335

    reais da Varig, ainda assim, a Varig perdia em participao de mercado, tendo 30,2%, contra

    33,2% da concorrente.

    Enquanto a concorrncia trabalhava para manter a qualidade, reduzindo custos e aumentando a

    produtividade, a Fundao Rubem Berta (FRB), insistia em sua forma de administrar a Varig, e

    no reduzia custos. Estima-se que a Varig mantinha o triplo da mdia de funcionrios por avio

    se comparada com as demais empresas do setor. Alm disso, havia constantes atrasos de

    salrios e encargos trabalhistas.

    A CRISE DA VARIG

    Poder de barganha dos fornecedores

    Com o agravamento da dvida a empresa passou a no pagar seus credores e

    perdeu a credibilidade com seus fornecedores. No bastasse, o BNDES passou a

    fazer duras imposies, devido falta de credibilidade e m administrao da

    empresa. Para agravar a situao, seus fornecedores chegaram ao ponto de s

    vender combustvel para empresa, se o pagamento fosse efetuado vista. A Varig

    teve vrios voos cancelados por falta de combustvel.

    Em 2003 a empresa teve dois avies apreendidos por falta de pagamento de

    leasing, um em Paris e outro em Miami, e foi obrigada a devolver 13 avies.

    A CRISE DA VARIG

  • 22/11/2014

    51

    Ameaa de novos entrantes

    A principal entrante para o mercado de aviao interno, e consequentemente para

    concorrncia da Varig, foi a Gol, criada em 2001. Em 2003, devido a sua

    administrao moderna, baseada em um modelo de negcios que estava

    aterrorizando a concorrncia, chamado de low fare, low cost (baixa tarifa, baixo

    custo), a Gol j possua 19,2% de participao de mercado. Nesta poca, a

    empresa utilizava apenas dois tipos de aeronaves (menor custo de manuteno,

    logstica e treinamento), sendo modelos modernos, com uma quantidade maior de

    assentos e mais econmicos.

    A CRISE DA VARIG

    Ameaa de produtos substitutos

    Embora no seja literalmente um produto, o agressivo modelo de negcios adotado

    pela Gol, low fare, low cost, surgiu como algo que no s a Varig, mas que toda a

    concorrncia no esperava, tornando-se uma ameaa, devido s baixas tarifas

    praticadas.

    Outro produto substituto que esteve sempre presente so os meios de transporte

    alternativos, principalmente os nibus.

    A CRISE DA VARIG

  • 22/11/2014

    52

    Poder de barganha dos clientes

    Talvez o poder de barganha dos clientes tenha sido um dos fatores que menos

    influenciaram para a crise da Varig.

    Por outro lado, devido a todos os noticirios, atrasos, cancelamentos de voos e

    demais problemas que afetaram diretamente quem utilizava os servios da Varig,

    podemos afirmar que a prpria empresa acabou criando uma crise de imagem e

    uma consequente perda de clientes, que passaram a desacreditar na qualidade dos

    servios da empresa.

    A CRISE DA VARIG

    Concluso

    Aps analisar diversos problemas ocorridos na Varig e avali-los utilizando como

    perspectiva o Modelo das Cinco Foras de Michael Porter, podemos destacar trs entre os

    cinco fatores relatados acima: rivalidade entre concorrentes, poder de barganha dos

    fornecedores e ameaa de novos entrantes.

    Fica muito claro que a empresa j era m administrada h tempos. Tendo como principal agravante o acmulo de dvidas. Mas, evidenciamos tambm, que a crise veio tona quando o mercado da aviao sofreu a retrao aps os ataques terroristas. Ento, as empresas do setor areo tiveram que se adequar s dificuldades e buscar uma forma eficiente e eficaz de administrar seus negcios, galgando alternativas e reduo de custos. Entretanto, sem degradar a qualidade de seus servios. Neste momento, a incompetncia administrativa da Varig ficou amostra e a concorrncia juntamente com os novos entrantes se destacou. A ponto de, uma empresa criada em 2001, considerada uma nova entrante na poca, adquiriu a Varig em Abril de 2010.

    A CRISE DA VARIG

  • 22/11/2014

    53

    Trabalho em grupo Seminrio

    Imagine uma empresa (4 a 6 Scios)Estabelea: Razo social Negcio Misso Viso Valores e/ou Princpios Fatores crticos de sucesso Anlise do setor competitivo - Cinco foras de

    Porter

    MATRIZ BCG (PRODUTOS)

    106

  • 22/11/2014

    54

    MATRIZ BCG (OPORTUNIDADES)

    Oportunidades

    Caractersticas:

    Requer investimentosRequer muita reflexoRequer concentrao

    Estratgia:CrescimentoAumento da participao no mercado.

    Participao no mercado

    20% 5% 0%10%15%

    10%

    15%

    5%

    0%

    MATRIZ BCG (ESTRELA)

    EstrelasCaractersticas:

    Geralmente negcios que eram oportunidadeConstante ataque dos concorrentes

    Estratgia:

    Preservar a participao no mercado

    Participao no mercado

    20% 5% 0%10%15%

    10%

    15%

    5%

    0%

    108

  • 22/11/2014

    55

    Geradores de caixas

    Caractersticas: lder de mercadoGera muito dinheiroMantm outros negciosNo precisa financiar a expanso da capacidade de produo

    Estratgia:DesaceleraoAumento do fluxo de caixaEliminao de gastosRetirada de dinheiroEnxugamento

    Participao no mercado

    20% 5% 0%10%15%

    10%

    15%

    5%

    0%

    MATRIZ BCG (GERADORES DE

    CAIXA)

    109

    MATRIZ BCG (ABACAXIS)

    AbacaxiCaractersticas:

    Gera pouca receita ou do prejuzoConsomem mais tempo da administrao

    Estratgia:EliminaoDiminuio do ritmo de atividades

    Participao no mercado

    20% 5% 0%10%15%

    10%

    15%

    5%

    0%

  • 22/11/2014

    56

    Participao no Mercado

    ALTA BAIXA

    Ta

    xa

    de

    Cre

    scim

    en

    to d

    o

    Me

    rca

    do

    BA

    IXA

    A

    LT

    A?

    Alta participao num mercado com alta taxa de crescimento. Mercados com crescimento rpido tendem a atrair muita concorrncia. Empresas necessitam gastar muito para proteger e ampliar a sua participao de mercado. O ideal que as estrelas transformem-se em vacas leiteiras.

    Baixa participao num mercado de alto crescimento

    Obter participao neste mercado pode ser dispendioso, mas se os pontos de interrogao tiverem potencial de longo prazo para tornarem-se estrelas ou vacas leiteiras, vale a pena investir neles.

    Baixa participao num mercado de crescimento lento. Os abacaxis servem um grupo leal de clientes lucrativos, porm tendem a no ser uma fonte importante de receita para a empresa.Geralmente, so eliminados das empresas.

    Alta participao num mercado de crescimento lento. A concorrncia menos intensa associada a uma liderana no mercado geram vacas leiteiras, ou seja, unidades cujas receitas podem ir para outros negcios ou para pesquisas e desenvolvimento..

    MATRIZ BCG

    CICLO DE VIDA

  • 22/11/2014

    57

    Ciclo de vida X matriz BCG

    Trabalho em grupo Seminrio

    Imagine uma empresa (4 a 6 Scios) Razo social Negcio Misso Viso Valores e/ou Princpios Fatores crticos de sucesso Anlise do setor competitivo - Cinco foras de

    Porter Traar a matriz BCG.

  • 22/11/2014

    58

    Relaciona os Pontes Fortes e PontosFracos da empresa com asoportunidades e ameaas do meioenvolvente, com o objetivo de gerarmedidas alternativas para lidar com asoportunidades e ameaas que foramidentificadas.

    Matriz SWOT / FOFA

    115

    MATRIZ SWOT - FOFAStrenghts - pontos fortes: vantagens internas da empresa em relao s empresas concorrentes.

    Weaknesses - pontos fracos: desvantagens internas da empresa em relao s empresas concorrentes.

    Opportunities - oportunidades: aspectos positivos com o potencial de fazer crescer a vantagem competitiva da empresa.

    Threats - ameaas: aspectos negativos com o potencial de comprometer a vantagem competitiva da empresa.

  • 22/11/2014

    59

    FORAS

    proteo por patente

    instalaes modernas

    vantagens de custo

    recursos financeiros

    OPORTUNIDADES

    Novos mercados

    Alianas estratgicas

    Acesso a novas tecnologias

    Novos produtos e servios

    FRAQUEZAS

    Distribuio inadequada

    Instalaes com alto custo

    de produo

    Falta de gerenciamento

    Limitaes financeiras

    AMEAAS

    Regulao governamental

    Novos competidores

    Mudana no gosto dos

    compradores

    alavancagem

    problemas

    limitaes

    vulnerabilidade

    Matriz SWOT / FOFA

    117

    Foras Fraquezas Oportunidades Ameaas

    Estratgia poderosa.Forte condio financeira.Marca (imagem oureputao) forte.Lder de mercadoreconhecido.Tecnologia prpria.Vantagens de custo.Muita propaganda.Talento para inovao.Bom servio ao cliente.Melhor qualidade deproduto.Alianas ou parcerias.

    Falta de estratgia.Instalaes obsoletas.Balano ruim.Custos mais altos que osconcorrentes.Falta de habilidadesimportantes.Lucros reduzidos.Problemas operacionais.Atraso em P&D.Linha de produtos estreita.Falta de talento emmarketing.

    Novos clientes.Expanso geogrfica.Expanso da linha deprodutos.Transferncia dehabilidades para novosprodutos.Integrao vertical.Tirar mercado dosconcorrentes.Aquisio de rivais.Alianas ou parcerias paraexpandir cobertura.Explorar novas tecnologias.Aberturas para extenso damarca.

    Novos concorrentes fortespotenciais.Perda de vendas parasubstitutos.Queda de crescimento domercado.Mudanas nas taxas decmbio e polticas decomrcio.Regulao que aumenta oscustos.Crescimento do poder declientes ou fornecedores.Necessidades reduzidas doproduto para os clientes.Mudanas demogrficas.

    Matriz SWOT / FOFA

    118

  • 22/11/2014

    60

    AMEAAS OPORTUNIDADES

    - Movimento nacional de institucionalizao da extenso

    - Parceria do governo com iniciativas privadas incentivando a cultura

    - Ampliao do mercado editorial

    - Expectativa assistencialista da microrregio em relao IES

    - Polticas pblicas incipientes em relao cultura

    - Descrdito da comunidade em relao s intervenes da universidade

    Pontos Fracos Pontos Fortes

    - Persistncia de viso distorcida de extenso universitria

    - Escassez de recursos para programas de bolsa

    - Ausncia de uma agenda institucional de eventos de extenso e cultura

    - Credibilidade da IES no cenrio nacional

    - Vocao histrica extensionista

    - Disposio da administrao de investir em arte e cultura

    AMBIENTE EXTERNO

    AMBIENTE INTERNO

    Matriz SWOT / FOFA - Exemplo

    Quanto mais rpido andamos, mais distante

    os faris devem alcanar.

  • 22/11/2014

    61

    Meio Ambiente Competitivo

    Foras Ambientais

    Concorrncia

    Poltica

    Legislao

    Governo (Cade)

    Meios de Comunicao

    Economia

    Tecnologia

    Mercado Consumidor

    Gesto Empresarial

    Foras Internas

    Colaboradores

    Acionistas

    Processos

    Sistemas

    Comunicao

    Infraestrutura

    121

    Anlise Externa Anlise Interna

    Macroambiente Microambiente Recursos

    Polticas Econmicas Sociais Legais Culturais Demogrficas Tecnolgicas

    Matriz Swot

    Ameaas Oportunidades

    Humanos Competncias Fsicos Organizacionais

    Matriz Swot

    ForasFraquezas

    Mercado Clientes Fornecedores Concorrentes Reguladores

    122

  • 22/11/2014

    62

    Posies Competitivas

    Trabalho em grupo SeminrioImagine uma empresa (4 a 6 Scios) Razo social Negcio Misso Viso Valores e/ou Princpios Fatores crticos de sucesso Anlise do setor competitivo - Cinco foras de

    Porter Traar a matriz BCG. Anlise de SWOT (FOFA)

  • 22/11/2014

    63

    Viso Estratgica

    O ambiente

    O plano estratgico dentro da organizao

    Misso Objetivos Estratgias Plano de

    portflio

    125

    Sobrevivncia, manuteno ou retorno a uma condio de equilbrio, viabilizadas por estratgias de apoio.

    Direcionamento

    Consolidao

    Crescimento

    Encaminhamento aos objetivos muito comum, vivel pela escolha das estratgias de apoio

    DiversificaoBusca de objetivos quando se verificam sinais de esgotamento do modelo atual.

    Estratgias - Enfoque

    126

  • 22/11/2014

    64

    Liderana em Custos

    Diferenciao

    EnfoquePorter

    Lder

    Desafiante

    Seguidor

    Ocupante de Nicho

    Posio de

    Mercado

    Sobrevivncia

    Crescimento

    Manuteno

    Desenvolvimento

    Corporativo

    Nvel Negcio

    Nvel Negcio

    Nvel Corporativo

    Modelos de Estratgias

    127

    Posies Competitivas

    Defesa

    Expanso do mercado total.Proteo da participaomercado.Expanso da participaomercado.

    Lder

    AtaqueDefinio do objetivo estratgico e do concorrente.Escolha de uma estratgiade ataque

    Desafio

    Imitao Cpia/ ClonagemAdaptao/Pirataria

    Seguidor

    EspecializaoDeterminado produto/cliente/servio e nichos mltiplos

    Nicho

  • 22/11/2014

    65

    ESTRATGICO

    TTICO

    OPERACIONAL

    129

    ESTRATGIA X TTICA

    Quando se fala em estratgia fala-se tambm em ttica, o que significa que ambas no so a mesma coisa.

    A estratgia global e afeta toda a organizao, enquanto a ttica refere-se a partes ou reas da organizao. A estratgia abrange um perodo de tempo maior, enquanto a ttica parcelada em perodos menores de tempo. O alcance da estratgia mais amplo que o da ttica.

  • 22/11/2014

    66

    Matriz de Crescimento de Produto/Mercado

    Ao procurar o lucro, a organizao precisa considerar seus mercados e

    seus produtos para decidir se continua a fazer o que est fazendo agora

    apenas fazendo cada vez mais e melhor ou se aventura em um novo

    risco.

    A matriz de crescimento de produto/mercado proposta por Igor Ansoff

    descreve essas opes. Para Ansoff, em termos genricos, existem quatro

    estratgias de crescimento de produto-mercado, como no quadro abaixo:

    Penetrao de mercado: a empresa foca na mudana de clientes ocasionais para clientes regulares e de clientes regulares para usurios intensivos do produto;

    Desenvolvimento de mercado: a empresa tenta conquistar clientes da concorrncia, introduzir produtos existentes em mercados externos ou introduzir novas marcas no mercado;

    Desenvolvimento de produtos: a empresa busca vender outros produtos a clientes regulares, frequentemente intensificando os canais existentes de comunicao;

    Diversificao: sendo a mais arriscada das estratgias, a empresa normalmente foca na comunicao explicando porqu est entrando em novos mercados com novos produtos, visando ganhar credibilidade.

  • 22/11/2014

    67

    MERCADOS

    ATUAIS NOVOS

    PR

    OD

    UT

    OS

    AT

    UA

    IS

    PENETRAO DE MERCADO

    Natura Aquarela

    Natura Chronos

    Natura Diversa

    Natura Ekos

    Natura Erva Doce

    Natura Faces

    Natura Fotoequilbrio

    Natura Mame e Beb

    DESENVOLVIMENTO DE MERCADO

    Natura Chronos

    Natura Diversa

    Natura Ekos

    Natura Mame e Beb

    NO

    VO

    S

    DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

    Antissinais para homens

    Sais de banho

    Linha de Esmalte para Unhas

    Lenos umedecidos

    DIVERSIFICAO

    Novas linhas, ou

    Adaptao de produtos de linhas existentes

    ESTRATGIA DE CRESCIMENTO MATRIZ ANSOFF

    NATURA 2008

    Natura Natur

    Natura Plant

    Natura Todo dia

    Perfumaria Natura

    Higiene Oral

    Estratgias Genricas - PORTER

    Deixe claro seu posicionamento para o mercado

  • 22/11/2014

    68

    CERCA DE TRINTA ANOS ATRS...

    A Microsoft tinha menos de dez empregados

    O Boticrio era uma farmcia de manipulao em Curitiba

    A TAM era uma empresa de taxis-areos e a Gol uma empresa de

    transporte urbano no interior do Rio de Janeiro

    A VARIG tinha 70% do mercado brasileiro de aviao comercial. A

    VASP, 20%.A Transbrasil, 10%

    Hermes Macedo era o segundo maior varejista brasileiro do Rio

    Grande ao Grande Rio

    Estrela era dona de 60% do mercado brasileiro de brinquedos

    Planejamento Tempo Envolve

    Estratgico Longo Prazo misso e objetivos

    Ttico Mdio Prazo objetivos e metas departamentais

    Operacional Curto Prazo objetivos e metas para unidades

    operacionais

    Operacional: ganhar uma batalha.

    Estratgico: ganhar uma guerra.

    Tipos de Planejamento

    136

  • 22/11/2014

    69

    Mensurveis

    Especficos

    Desafiadores, porm

    alcanveis

    Claros

    Escritos

    Objetivos Eficazes

    Objetivos

    137

    Indicam o que queremos atingir.

    Representam onde queremos chegar.

    So situaes idealizadas.

    Devem estar relacionados com a misso da empresa.

    Objetivos Estratgias

    Aquilo que queremos conseguir

    Caminhos para se alcanar os objetivos

    Objetivos

    138

  • 22/11/2014

    70

    .Descrevem os resultados pretendidos pela empresa em determinado prazo para cumprir a misso:

    nvel de lucro desejado para e empresa.

    posio no mercado.

    reputao.

    responsabilidade social.

    nvel de qualidade.

    Podem ser qualitativos ou quantitativos

    Objetivos

    139

    OBJETIVOS ESTRATGICOS

    Como quero estar nos prximos 12 ou

    24 meses ou em cinco ou dez anos?

    Como quero trabalhar?

    Para quem quero vender? Para uma

    empresa ou um mercado especfico,

    ou para fora do estado?

    Quanto dinheiro quero ter e qual o

    tamanho do meu sonho ou negcio?

  • 22/11/2014

    71

    Trabalho em grupo Seminrio

    Imagine uma empresa (4 a 6 Scios) Razo social Negcio Misso Viso Valores e/ou Princpios Fatores crticos de sucesso Anlise do setor competitivo - Cinco foras de Porter Traar a matriz BCG. Anlise de SWOT (FOFA) Traar estratgias e os objetivos estratgicos.

  • 22/11/2014

    72

    Alvos parciais a serem alcanados pelas unidades

    da organizao, desdobrados a partir do Objetivo

    Estratgico.

    Pressupe a definio dos recursos, prazos e

    responsveis pelo seu atingimento.

    Metas

    143

    a expresso concreta dos objetivos quantificados em prazos definidos:

    40% de nvel de lucro desejado para o prximo ano.

    obter 30% de participao de mercado.

    aumentar o faturamento em 25%.

    lanar 2 produtos por ano.

    ter um nvel de qualidade de 99%.

    Metas

    144

  • 22/11/2014

    73

    Misso da empresa

    Propsitos Postura Estratgica

    Objetivos da Empresa

    Objetivos dos Processos

    Marketing Produo Finanas RH

    Metas Metas Metas Metas

    Nvel 01

    Nvel 02

    Nvel 03

    Nvel 04

    Hierarquia dos Objetivos e Metas

    145

    Objetivos

    TemasIndicadores deDesempenho Atual

    1 ano 2 ano 3 ano

    Resultados

    Planejado

    Crescimento Faturamento ou Produo

    RentabilidadeReceita lquida/Patrimnio

    Lquido e/ou Lucro lquido/Patrimnio lquido

    Participaode mercado

    Faturamento/Faturamentosetor ou Produo/Produo

    do setor15 20 25 30

    QualidadeNvel de satisfao do

    cliente

    Indicadores de Desempenho

    146

  • 22/11/2014

    74

    Exemplos de Indicadores de Produtividade

    Supermercados Vendas/m2

    IndstriaAutomobilstica

    Vendas/Nmero Funcionrios

    Siderurgia Toneladas Ano/N. Funcionrios

    Bancos N. Clientes/N. Funcionrios

    Crescimento Aumentar o faturamento em x % at __

    Rentabilidade Atingir a rentabilidade de Y % at _____

    Participao deMercado

    Ter Z % do mercado at _______

    Qualidade Atingir o nvel Q de qualidade at _____

    Indicadores de Desempenho

    147

    Objetivos

    148

  • 22/11/2014

    75

    Quem no mede no gerencia. Quem no gerencia no melhora.

    Joseph Juran

    Indicadores de Desempenho

    149

    Indicadores de desempenho

  • 22/11/2014

    76

    Indicadores de Desempenho

    Os indicadores de desempenho so medidas numricas e objetivas da eficincia e da eficcia das entidades gestoras relativamente a aspectos especficos da atividade desenvolvida ou do comportamento dos sistemas.

    Cada indicador expressa o nvel do desempenho efetivamente atingido, facilitando a comparao entre objetivos de gesto DE ACORDO COM AS ESTRATGIAS DA ORGANIZAO e resultados obtidos.

    151

    Indicadores de Desempenho

    Devem se:

    Mensurveis: Possveis de serem expressos em nmeros.

    Compreensvel: Linguagem simples e clara.

    Abrangente: Abranger processos primrios e sub-processos que afetemqualidade do produto.

    Aplicvel: Devem ser flexveis para se adaptar condio de uso.

    Mantido com facilidade: De fcil obteno, sem altos custos para suaobteno.

  • 22/11/2014

    77

    Indicadores de Desempenho

    Outcomes

    O que? => OBJETIVOS

    Medem o efeito

    Drivers

    Como? => FATORES CRTICOS DE SUCESSO

    Medem as aes

    153

    Indicadores de Desempenho

    Resultantes

    de Efeito

    de Controle

    de Resultado

    Direcionadores

    Causadores

    de Verificao

    de Tendncia

    Outcomes Drivers

    Tambm chamados de... Tambm chamados de...

    http://www.portaleducacao.com.br/gestao-e-lideranca/cursos/364/curso-de-avaliacao-de-desempenho-por-competenciashttp://www.portaleducacao.com.br/gestao-e-lideranca/cursos/364/curso-de-avaliacao-de-desempenho-por-competencias

  • 22/11/2014

    78

    Indicadores de Desempenho

    155

    Opes estratgicas

    Emagrecimento

    Conforto

    Segurana

    Bem Estar

    Aes Estratgicas

    Dieta

    Exerccios Fsicos

    Cirurgia

    Objetivo

    Reduzir taxa de gordura

    Outcomes

    Taxa de reduo de peso

    ndice de massa corprea

    Taxa de permetro

    Fatores crticos de sucesso

    Ingerir menos alimentos calricos

    Drivers

    Quantidade de caloria

    Quilmetros Percorridos

    Passos dados

    Pontos consumidos

    INDICADOR

    Elemento capaz de medir a evoluo do

    problema. Deve ser coerente com o objetivo,

    ser sensvel contribuio das principais aes

    e apurvel em tempo oportuno.

    Exemplos:

    Objetivo: Reduzir o analfabetismo no Pas

    Indicador: Taxa de analfabetismo (relao entre a populao no alfabetizada e a

    populao total)

    Objetivo: Reduzir a mortalidade infantil

    Indicador: Taxa de mortalidade infantil (relao entre o nmero de bitos de

    crianas com menos de 1 ano de idade e o nmero de crianas nascidas vivas)

  • 22/11/2014

    79

    INDICADORES SO INDISPENSVEIS

    PARA SABERMOS:

    Aonde queremos chegar.

    Como podemos melhorar.

    Em que ponto do caminho ns estamos.

    Como esto os resultados dos nossos esforos.

    O que deve ser feito para atingirmos o objetivo.

    Quanto falta para atingirmos o objetivo.

    Gesto empresarial

  • 22/11/2014

    80

    ESTRUTURANDO UM SISTEMA DE

    MEDIO DE DESEMPENHO

    Definir os objetivos estratgicos. Ex.: qualidade, custo, agilidade.

    Definir indicadores de desempenho para os objetivos estratgicos.

    Relacionar os objetivos estratgicos com os processos.

    Definir os objetivos dos processos, coerentes com os objetivos estratgicos.

    Definir os indicadores de desempenho dos processos.

    ESTRUTURANDO UM SISTEMA DE

    MEDIO DE DESEMPENHO

    Definir a forma de acompanhamento dos indicadores de desempenho nos diversos nveis de gesto (frequncia de anlise, responsvel pela anlise e forma de apresentao).

    Estabelecer metas para os indicadores relacionados aos objetivos estratgicos.

    Desdobrar as metas nos diversos nveis e funes da organizao.

  • 22/11/2014

    81

    Exemplos:

    Indicador: Taxa de analfabetismo

    Unidade de Medida: Percentagem

    Indicador: Taxa de mortalidade infantil

    Unidade de Medida: 1/1000 (1 bito para cada 1000 nascimentos)

    ATRIBUTOS DO INDICADOR

    Unidade de Medida:

    Padro escolhido para mensurao da relao adotada

    como indicador.

    ATRIBUTOS DO INDICADOR

    Exemplos:

    Periodicidade: Dirio, Mensal, Trimestral, Semestral, Anual

    Periodicidade:

    Frequncia com a qual o indicador apurado.

  • 22/11/2014

    82

    Frmula de Clculo:

    Demonstra, de forma sucinta e por meio

    de expresses matemticas, como

    calcular o valor do indicador.

    ATRIBUTOS DO INDICADOR

    DEFININDO OS MELHORES

    INDICADORES PARA A EMPRESA:

    TAXA Uma comparao entre duas ou

    mais informaes da mesmagrandeza.

    % BOM

    NDICE Uma comparao entre duas ou

    mais informaes de grandezasdiferentes

    Exemplo:

    Faturamento

    Qdadeempregados

    IDEAL

    TIPOS DE INDICADORES

  • 22/11/2014

    83

    O que? Quem? Quando? Onde? Por que? Como?

    O QUE vai ser medido, em linguagem da Organizao

    QUEM vai efetuar a medio do indicador (coletar e compilar dados)

    Qual a frequncia da medio?

    ONDE a medio deve ser feita?

    Justificar o POR QU de cada medio(que desejo ou necessidade est sendo atendido).

    Explicar COMO efetuar a medio (frmula, ou apontar o procedimento equivalente).

    ESTRUTURA DE INDICADORES

    Indicadores de Desempenho

    165

    Objetivos Indicadores Forma de medio MetaFrequncia da

    medio

    Frequncia de

    anlise

    Superar expectativas do cliente

    Entrega no prazo

    Qdade de pedidos entregues no

    prazo x100/qdade pedidos

    entregues

    > 90% entregue no

    prazoMensal Semestral

    Satisfao do clienteQdade de clientes satisfeitos X

    100/qdade clientes pesquisados

    >90% clientes

    satisfeitosSemestral Semestral

    Satisfazer os scios Aumento da produtividadeValor faturado/quantidade de

    colaboradores

    Aumentar em 2%

    ao msMensal Trimestral

    Prestar servios com excelnciaErros num processo

    Quantidade de erros X

    100/quantidade de doc. emitidos< 1% de erros Mensal Trimestral

    Reduzir falhas Quantidade de ocorrncias < 1% Mensal Trimestral

    Minimizar os riscos e impactos

    ambientaisAo em prol do meio ambiente

    Quantidade de aes em prol do

    meio ambiente

    Mais de 1 ao a

    cada 2 mesesBimestral Semestral

    Melhorar segurana no trabalhoAes em prol da Segurana de

    TrabalhoQuantidade de aes

    Mais de 1 ao a

    cada 2 mesesBimestral Semestral

    Melhorar Sade Ocupacional Cumprir integralmente o PCMSO Monitorar o PCMSO ____ Semestral Semestral

    Capacitar e desenvolver os

    colaboradoresCapacitao dos colaboradores

    N horas de capacitao X Nparticipantes

    20h/h ao ano Mensal Anual

    TABELA DE INDICADORES

  • 22/11/2014

    84

    TABELA DE INDICADORES

    Objetivos IndicadoresForma de

    medioMeta Melhor

    Frequncia

    da medio

    Frequncia

    de anlise

    Resultado

    encontrado

    Responsvel

    pela anlise

    Anlise/

    FatoCausa

    Ao

    proposta

    Responsvel

    pela ao

    Partes interessadas do processo .

    Processo daorganizao

    (gerentes eempregados)

    Fornecedorde recursos(acionistas)

    Processodo cliente(clientes emercados)

    Processo dofornecedor

    (fornecedores)

    Sociedade(autoridades

    e comunidades)

    bens eservios

    bens eservios

    facilidadese fundos

    concessese restries

    recursos e atividades

    necessidadese expectativas

    168

  • 22/11/2014

    85

    95 96

    META DOPRESIDENTE

    IIIII

    IIIII

    IIIII IIIII

    AES PRIORITRIASDO PRESIDENTE

    95 96*

    META DOSUPERVISOR

    DIRETORDIRETOR

    GERENTEGERENTE

    SUPERVISORSUPERVISOR

    PRESIDENTE

    DIRETOR

    GERENTE

    SUPERVISOR

    IIIII

    IIIII

    IIIII IIIII

    AOESPRIORITRIASDO SUPERVISOR

    1

    2

    IIIII

    3

    IIIII4

    5 6

    IIIII

    IIIII

    IIIII IIIII

    AES PRIORITRIASDO GERENTE

    IIIII

    IIIII

    IIIII IIIII

    AES PRIORITRIASDO DIRETOR

    META DOGERENTE

    95 96

    *

    95 96

    *

    META DODIRETOR

    PLANO DE AO

    WHAT

    1 IIIII

    2 IIIII

    3 IIIII

    4 IIIII

    WHO WHEN WHERE WHY HOW

    Plano Ttico - Gerenciamento de Metas

    Gerenciar os processos para atingimento de metas.

    169

    Ferramenta que permite a anlise focada nas

    reas crticas de sucesso e nos objetivos

    estratgicos.

    Controla a performance das mais diversas

    reas simultaneamente.

    Conjunto de medidas financeiras e no-

    financeiras.

    BALANCED SCORECARD BSC

  • 22/11/2014

    86

    Viso

    Para satisfazer aos acionistas queobjetivos Financeiros devem

    ser atingidos?

    Para atingir aos objetivosfinanceiros que necessidadesdos clientes devem ser atendidas?

    Para satisfazer aos clientes e acionistas, em quais processos internos a empresatem de ser excelente?

    Para atingir as metas, como a empresadeve aprender e inovar?

    Financeiro

    Cliente

    Interno

    Aprendizado e Crescimento

    Balanced Scorecard

    171

    Traduzir as estratgias para que todos as entendam

    Alinhar a organizao aos objetivos estratgicos

    Envolver a organizao na implementao das aes estratgicas

    Constituir um ambiente de permanente transformao

    Processos de aprendizado e melhoria contnua

    OBJETIVOS DO BSC

  • 22/11/2014

    87

    Financeira

    resultados quanto aos objetivos de: aumentar receita, diminuir custos, aumentar a produtividade e reduzir riscos

    Cliente

    anlise da perspectiva do cliente: satisfao, confiana, preferncia

    Processos internos

    inovaes, entrega, servios, lucro, produtividade

    Aprendizagem e crescimento

    satisfao, performance e envolvimento dos colaboradores

    PERSPECTIVAS DO BSC

    Perspectivas Financeiras

    "Para sermos bem sucedidos

    financeiramente, como deveramos ser

    vistos pelos nossos acionistas?"

    Objetivos

    Indicadores

    Metas

    Iniciativas

    Perspectivas Processos

    "Para satisfazermos nossos acionistas e

    clientes, em que processos de negcios

    devemos alcanar a excelncia?"

    Objetivos Indicadores Metas Iniciativas

    Aprendizado e Crescimento

    "Para alcanarmos nossa viso, como

    sustentaremos nossa capacidade de

    mudar?"

    Objetivos Indicadores Metas Iniciativas

    Clientes

    "Para alcanarmos nossa viso, como

    deveramos ser vistos pelos nossos

    clientes?"

    Objetivos Indicadores Metas Iniciativas

    Viso e

    Estratgia

  • 22/11/2014

    88

  • 22/11/2014

    89

    Trabalho em grupo SeminrioImagine uma empresa (4 a 6 Scios) Razo social Negcio Misso Viso Valores e/ou Princpios Fatores crticos de sucesso Anlise do setor competitivo - Cinco foras de Porter Traar a matriz BCG. Anlise de SWOT (FOFA) Traar estratgias e os objetivos estratgicos. Estabelecer indicadores com metas para os objetivos

    estratgicos.

    EFICCIAMedida da extenso para

    que as atividades planejadassejam realizadas e obtidosos resultados planejados

    EFICINCIARelao entre

    o resultado obtido eos recursos utilizados

    Efeito

    Causas

    Fim

    Meios

    O que?

    Como?

    178

  • 22/11/2014

    90

    Trabalho em grupo SeminrioImagine uma empresa (4 a 6 Scios) Razo social Negcio Misso Viso Valores e/ou Princpios Fatores crticos de sucesso Anlise do setor competitivo - Cinco foras de Porter Traar a matriz BCG. Anlise de SWOT (FOFA)

    Traar estratgias e os objetivos estratgicos. Estabelecer indicadores com metas para os objetivos

    estratgicos.

    PLANO DE AO

    Define o que ser feito e quem dever fazer.

    Aes a serem desenvolvidas

    Quem ser o responsvel pela atividade

    Perodo no qual a atividade ser desenvolvida

    Custo da atividade

    180

  • 22/11/2014

    91

    PLANO DE AO

    Uma das principais etapas do Plano Estratgico;

    Sntese das atividades pretendidas no perodo;

    Representa uma espcie de cronograma de atividades mercadolgicas, podendo ser considerados componente chave para atividade de planejamento;

    Algumas empresa desenvolvem apenas o plano de ao.

    181

    PLANO DE AO

    Deve incluir todas as etapas determinadas no desenvolvimento da estratgia que necessitem de alguma ao.

    182

  • 22/11/2014

    92

    QUESTES A RESPONDER PARA UM PLANO DE AO

    O que fazer?

    Depende de qu?

    Quem vai fazer?

    Por qu vai fazer?

    Como vai fazer?

    At quando deve ser feito?

    Quanto custa?

    5W3H - What (O qu), Who (Quem), When (Quando), Why (Porqu), Where (Onde), How (Como), How Much (Quanto Custa), How Many (Quantidade)

    183

    AES A SEREM IMPLEMENTADAS

    Para MINIMIZAR as FRAQUEZAS identificadas

    Para PREVENIR-SE quanto s AMEAAS identificadas

    Para POTENCIALIZAR as FORAS identificadas

    Para EXPLORAR as OPORTUNIDADES identificadas

  • 22/11/2014

    93

    Trabalho em grupo SeminrioImagine uma empresa (4 a 6 Scios) Razo social Negcio Misso Viso Valores e/ou Princpios Fatores crticos de sucesso Anlise do setor competitivo - Cinco foras de Porter Traar a matriz BCG. Anlise de SWOT (FOFA) Traar estratgias e os objetivos estratgicos. Estabelecer indicadores com metas para os objetivos

    estratgicos. Preparar um plano de aes.

    Obrigado

    Darci Augusto Bento (031) 4102 4554 9224-1221

    [email protected]

    IBM - Mensagem de fim de ano (2009).wmvIBM - Mensagem de fim de ano (2009).wmv