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PLANO DE CURSO ANUAL - 2014Unidade de Ensino: Escola Municipal Sousa Aguiar

Professores:

Carga Horria Semanal: 5h/a N de Aula\ Bimestre: 65 aulas

Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental

Ano: 5 ano Turmas: A, B, C e D Perodo: Matutino e VespertinoLNGUA PORTUGUESAJUSTIFICATIVA

O estudo da lngua portuguesa de grande importncia, pois ter o domnio sobre a lngua oral e escrita fundamental na vida social de qualquer indivduo, e por meio dela que o homem tem acesso a vrias informaes e opina sobre as mesmas. Por tanto, ao ensin-la, a escola tem a responsabilidade de formar cidados reflexivos conscientes para construir um conhecimento sobre a linguagem e no apenas para diferenciar signos lingusticos, mas compreender os saberes podendo assim interagir dentro da sociedade em que viva nos fenmenos culturais e sociais.Desenvolver as habilidades de uso da lngua escrita em situaes discursivas, criando oportunidade para que os alunos reflitam sobre os textos que leem, escrevem, falam ou ouvem, instituindo, de forma contextualizada, a gramtica da lngua, as caractersticas de cada gnero e tipo de texto e efeito das condies de produes do discurso na construo do texto e de seu sentido.COMPETNCIAS:

Ser capaz de compreender e utilizar-se de diversos gneros textuais presentes em situaes de interao social, respeitando as diferentes manifestaes da linguagem.

Ser capaz de compreender e interpretar textos que circulam na sociedade e perceber as diferentes dimenses da leitura: o dever de ler, a necessidade de ler e o prazer de ler.

Ser capaz de compreender as regularidades, os procedimentos e os recursos do sistema lingsticos utilizados na prtica de escrita e produo de textos orais e escritos, ampliando sua capacidade discursiva no uso pblico da linguagem.

EIXOS E HABILIDADESPRTICA DE ESCUTA DE TEXTOS ORAIS

Participar com adequao de situaes de comunicao direta ou medidas (telefone, televiso, rdio etc.). Considerar as opinies de outras pessoas em uma situao comunicativa. Respeitar os diferentes modos de falar de outras pessoas. Fazer-se entender e esforar-se por entender os outros. Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam: preparao prvia; maior grau de formalidade; manuteno do ponto de vista ao longo da fala; procedimentos de negociao de acordos. Expressar seus sentimentos, experincias e idias. Cooperar com intercmbios comunicativos.

Fazer inferncias a respeito de alguns elementos de intencionalidade (sentido figurado, recursos persuasivos, humor, etc). Negociar acordos em situaes comunicativas. Questionar sobre contedos veiculados por intermdio da linguagem. Argumentar de forma convincente e confivel. Reconhecer o papel contextual e complementar de elementos no lingsticos para conferir significao aos textos (gesto, postura, entonao de voz). Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam: preparao prvia, maior grau de formalidade, manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos. Modificar suas idias quando for o caso.

PRTICA DE LEITURA DE TEXTOS Identificar informaes que sejam relevantes para a compreenso dos gneros fbula, crnica, notcia e entrevista. Identificar informaes explcitas nos textos. Inferir o sentido de uma palavra ou expresso. Reconhecer a unidade temtica nos textos. Antecipar em relao ao contedo pelo conhecimento do gnero textual. Resolver dvida de leitura consultando o dicionrio. Empregar na leitura informaes contidas no glossrio ou em nota de rodap. Utilizar os indicadores de suporte, de organizao grfica e de autoria na atribuio ao texto. Reconhecer a manuteno/alterao de sentido em parfrases. Observar a separao entre o discurso do narrador e o discurso dos personagens. Reconhecer no texto lido o valor expressivo dos sinais de pontuao. Perceber a coeso estabelecida no texto por meio do uso de conjunes e pronomes. Observar no texto o uso de diferentes padres de linguagem em diferentes situaes comunicativas. Ler em voz alta, diferentes gneros textuais. Identificar informaes relevantes para a compreenso dos gneros regras de Jogos, reportagem, biografia e poema. Utilizar informaes oferecidas por um glossrio, verbete de dicionrio ou texto informativo na compreenso do texto. Comparar textos, considerando tema, caractersticas textuais do gnero, organizao das idias, caractersticas grficas, suporte e finalidade. Interpretar com base no texto, inferindo uma idia implcita nele. Analisar o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos como rima, aliterao, onomatopia. Identificar o tema do texto. Reconhecer no texto o valor expressivo dos sinais de pontuao. Reconhecer a coeso estabelecida no texto por meio do uso de expresses que marcam temporalidade e causalidade. Identificar em um texto ou fragmento de texto as caractersticas prprias da fala de uma regio ou grupo social. Identificar procedimentos pardicos. Resolver dvida de leitura, continuando a ler, em busca de esclarecimentos. Identificar o sentido de uma expresso em texto informativo. Ler em voz alta com entonao adequada.

Identificar informaes relevantes para a compreenso dos gneros conto, entrevista, propaganda e artigo de opinio. Identificar a descrio de um lugar em gnero propaganda de revista ou jornal. Identificar o efeito de sentido decorrente da repetio de um texto. Utilizar informaes oferecidas por um glossrio, verbete de dicionrio ou texto informativo na compreenso do texto. Reconhecer o tema e idia central dos textos. Comparar textos, considerando tema, caractersticas textuais do gnero, organizao das idias, suporte e finalidade. Identificar o discurso do narrador, distinguindo-o das falas dos personagens. Reconhecer a relao entre imagem e texto verbal na atribuio de sentido ao texto. Ler com fluncia e entonao adequadas a situao comunicativa. Identificar informaes que sejam relevantes para a compreenso dos gneros histria em quadrinhos, resenha, notcia, nota de enciclopdia, regras de jogos e poema.

PRTICA DE ESCRITA E PRODUO DE TEXTOS Produzir considerando o destinatrio, a finalidade e as caractersticas dos gneros fbula, crnica, notcia e entrevista. Utilizar adequadamente os mecanismos de coeso por meio de pronomes. Ater-se ao tema proposto e desenvolver. Segmentar o texto, utilizando adequadamente a pontuao de final de frases. Utilizar letra maiscula no incio de frase, de nomes prprios e de ttulos. Escrever de uso freqente que apresentam irregularidades ortogrficas. Escrever texto preocupando-se com a legibilidade. Pontuar dilogos: dois pontos e travesso. Utilizar adequadamente a acentuao grfica, obedecendo s diferenas de timbre (aberto/fechado) e de tonicidade (oxtonas, proparoxtonas e paroxtonas). Obedecer s regras padro de concordncia nominal e verbal. Flexionar corretamente as palavras em gnero e nmero. Produzir considerando o destinatrio, finalidade e as caractersticas dos gneros regras de jogos, reportagem e biografia. Utilizar adequadamente os mecanismos de coeso por meio de artigos, pronomes, advrbios, conjunes e sinnimos. Relacionar coerentemente texto verbal e imagem do gnero reportagem. Dividir seu texto em frases por meio de recursos da pontuao: ponto final, vrgula, exclamao, interrogao e reticncias. Revelar domnio das palavras mais usuais. Utilizar adequadamente a acentuao grfica. Obedecer s regras padro de concordncia verbal (sujeito/predicado). Relatar fatos de forma concisa, com menor nmero de frases ou palavras. Obedecer s regras padro de concordncia nominal. Utilizar recursos lingsticos prprios do texto jornalstico como: tempo verbal, 3 pessoa, linguagem objetiva, uso de aspas para marcar o discurso direto. Concordar artigos e pronomes com os nomes que se referem em suas produes textuais.

Produzir textos considerando o destinatrio, a finalidade e as caractersticas dos gneros memrias literrias, conto, propaganda e artigo de opinio. Utilizar adequadamente os mecanismos de coeso por meio de: pronomes, sinnimos e advrbios. Inferir sobre regras de acentuao de palavras. Revelar domnio da ortografia de palavras mais usuais: u/l, e/i, o/u,x/ch,j/g. Obedecer s regras-padro de concordncia verbal. Separar discurso direto e indireto utilizando aspas. Transformar estruturas gramaticais (singular/plural,-feminino/masculino). Resumir textos ouvidos ou lidos, preservando as idias principais do autor. Expressar por escrito e de forma original suas opinies e sentimentos em relao a um tema. Segmentar o texto em frases e pargrafos. Argumentar por escrito, a favor ou contra, uma idia ou fato.

Produzir considerando o destinatrio, finalidade e as caractersticas dos gneros histrias em quadrinhos, notcia, propaganda, resenha e poema. Inferir sobre a ausncia de regras ortogrficas na escrita de certas palavras. Revelar domnio da ortografia de palavras mais usuais s/, ss/x, sc, s/z, r,rr. Compor um texto baseando-se em uma pergunta levantada.

PRTICA DE ANLISE LINGSTICA Identificar em textos escritos, com apoio de leitor mais experiente, recursos utilizados pelo autor para obter determinados efeitos de sentido. Recursos coesivos e respectivas funes. A possibilidade de transformao dos recursos coesivos em outros. O valor expressivo de sinais de pontuao. Revisar e reescrever, com apoio, o prprio texto, observando: a unidade temtica; o desenvolvimento do tema; uso de recursos coesivos mais prximos da linguagem escrita; a adequao necessria em funo: do interlocutor, da finalidade do texto, das caractersticas do gnero.

Revisar e reescrever o prprio texto observando: o desenvolvimento do tema, a segmentao do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuao: ponto final, exclamao, interrogao e vrgula nas enumeraes. Obedecer a regras padro de concordncia verbal e concordncia nominal (artigo e substantivo, substantivo e adjetivo) e flexo de gnero (masculino/feminino) e nmero (singular/plural).

CONTEDOS

1 BIMESTRE PRTICA DE ESCUTA DE TEXTOS ORAIS

Participaes em situao de comunicao direta ou mediata (telefone, rdio, televiso etc.).

Dilogos, debates e dramatizaes.

PRTICA DE LEITURA DE TEXTOS

Gnero Fbula: tempo, espao, narrador, foco narrativo, enredo e ordenao temporal; caracterizao dos personagens a partir das descries e de aes por eles realizadas. Gnero Crnica: ligada vida cotidiana, linguagem coloquial. Tempo, espao, narrador, foco narrativo, enredo e ordenao temporal, caracterizao dos personagens a partir das descries, de aes por eles realizadas ou modo como se expressam. Gnero Notcia: relao entre o corpo da noticia e elementos complementares (fotos, diagramas, grficos, tabelas); reconhecimento da relao causa/(conseqncia dos fatos).

Gnero Entrevista: texto de abertura; informaes a serem obtidas; identificao dos recursos empregados para assinalar a transio das falas. Parfrases. Valor dos sinais de pontuao. Conjunes. Pronomes. Linguagem formal e informal.

PRTICA DE ESCRITA E PRODUO DE TEXTOS

Produo de gneros fbula, crnica, notcia e entrevista. Pronome. Uso de letras maisculas. Ortografia - s/c/ss/x/sc. Acento agudo e circunflexo. Palavras oxtonas, paroxtonas e proparoxtonas. Verbos (nmeros e pessoas). Concordncia Nominal (Substantivo/artigo). Concordncia Verbal (Sujeito/Predicado). Masculino e feminino. Plural/Singular. Uso dos dois pontos e travesso.

PRTICA DE ANLISE LINGSTICA Identificao nos textos escritos: utilizao adequada dos recursos de coeso, sinais de pontuao e escrita correta das palavras. Reviso e reescrita do texto observando: unidade temtica. desenvolvimento do tema. uso dos recursos coesivos. adequao ao interlocutor, finalidade e caractersticas do gnero. segmentao do texto em palavras, frases e pargrafos.

2 BIMESTRE PRTICA DE ESCUTA DE TEXTOS ORAIS

Utilizao da linguagem em situao de intercmbio oral, ampliando-a para outras que requeiram: maior grau de formalidade. preparao prvia. manuteno de um ponto de vista ao longo da fala. uso de procedimentos de negociao de acordos.

PRTICA DE LEITURA DE TEXTOS

Gnero: regras de jogo e bula de remdio: instrues e prescries; descrio de aes; uso de formas verbais no gerndio, indicando continuidade do processo; uso do infinitivo como indicador de regulao de comportamento e comando; uso de advrbios para indicar o modo de realizar a ao. Gnero reportagem: relao entre o corpo da reportagem, elementos complementares (fotos, diagramas, grficos, tabelas), tempo verbal, 3 pessoa, linguagem objetiva, uso de aspas para marcar o discurso direto. Gnero Biografia: uso de seqncias descritivas; discurso expositivo; uso do tempo verbal (presente histrico, que empresta veracidade e objetividade); recursos para validar informaes: citaes. Gnero verbete de dicionrio e glossrio. Gnero poema: efeitos sonoros obtidos por meio de rimas, aliteraes, assonncias, disposio grfica, linguagem figurada. Advrbios de tempo. Conjunes que indicam causalidade: porque, pois, porquanto, como (=porque), pois que, por isso que, j que, uma vez que, visto que etc. Pardia

PRTICA DE ESCRITA E PRODUO DE TEXTOS Produo dos gneros regras de jogos, reportagem e biografia. Ortografia s/z. x/ch.j/g. Acentuao. Sujeito e predicado. Verbos (pessoa e nmero, conjugaes). Concordncia nominal (artigo e substantivo. substantivo e adjetivo. artigos e pronomes). Substantivo - Flexo de gnero (masculino/feminino). Substantivo - Flexo de nmero (singular/plural). Uso dos sinais de pontuao.

PRTICA DE ANLISE LINGSTICA Reviso e reescrita do prprio texto considerando: o desenvolvimento do tema; a adequao necessria em funo: do interlocutor, da finalidade do texto e das caractersticas do gnero; a segmentao do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuao: ponto final, exclamao, interrogao e vrgula nas enumeraes. Os usos caractersticos da pontuao no texto jornalstico (quantidade de vrgulas/aposies) como recurso de condensao do texto. O atendimento a forma ortogrfica das palavras. Regras de concordncia verbal (sujeito e predicado).

3 BIMESTRE PRTICA DE ESCUTA DE TEXTOS ORAIS Participao em situao de comunicao direta ou mediada (entrevista, telefone, rdio, televiso etc). inferncia sobre alguns elementos de internacionalidade implcita (sentido figurado, humor etc). Reconhecimento do significado contextual e do papel complementar de alguns elementos no lingsticos para conferir significao aos textos (gesto, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao). Debate.

PRTICA DE LEITURA DE TEXTOS

Gnero conto. Gnero memrias literrias: Identificao dos recursos utilizados pelos autores: descrio; uso da primeira pessoa; comparao entre tempo antigo com o atual; palavras e expresses utilizadas para remeter ao passado:naqueles tempos, at aquela poca etc; evidncia de sentimento e emoes; uso do pretrito perfeito e imperfeito. Narrativos ficcionais (resgates pardicos de contos e fbulas): tempo/espao; narrador, foco narrativo, enredo, ordenao temporal e caracterizao dos personagens. Dilogo entre os textos (intertextualidade). Propaganda: logotipo e slogan; recursos lingsticos prprios do texto publicitrio: o emprego dos tempos verbais (sobretudo o do modo imperativo) os usos dos pronomes, os tipos de frases. Recursos grficos visuais, tais como: ilustraes, fotos, cores, tamanho das fontes. Argumentos para convencer o leitor. Gnero Artigo de Opinio: seleo de assuntos polmicos; reconhecimento de argumentos; reconhecimento de elementos articuladores: pois, portanto, assim, alm disso, provvel, etc.

PRTICA DE ESCRITA E PRODUO DE TEXTOS

Produo do gnero memrias literrias: escolha do tema, planejamento e realizao de entrevistas com pessoas mais velhas da comunidade, elaborao do texto em 1 pessoa. Produo dos gneros conto, propaganda e artigo de opinio (construo de argumentos para defender uma posio). Pronomes. Advrbios. Ortografia. Sujeito e predicado. Artigo e substantivo. Substantivo e adjetivo. Uso do travesso e dois pontos. Discurso direto e indireto. Singular/Plural. Feminino/Masculino. Relao de causa e conseqncia em textos. Ampliao de frases e pargrafos

PRTICA DE ANLISE LINGSTICA Reviso e reescrita do prprio texto considerando: o desenvolvimento do tema; a adequao necessria em funo do interlocutor, da finalidade do texto, das caractersticas do gnero; a segmentao do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuao: ponto final, exclamao, interrogao e vrgula nas enumeraes. Os usos caractersticos da pontuao no texto jornalstico (quantidade de vrgulas/aposies) como recurso de condensao do texto. O atendimento a forma ortogrfica das palavras

4 BIMESTRE PRTICA DE ESCUTA DE TEXTOS ORAIS Utilizao da linguagem em situao de intercmbio oral, ampliando-a para outras que requeiram: maior grau de formalidade.preparao prvia.manuteno de um ponto de vista ao longo da fala.uso de procedimentos de negociao de acordos.

PRTICA DE LEITURA DE TEXTOS

Gnero Histrias em Quadrinhos: a narrativa por meio de imagens, os cdigos verbais e no verbais, indicadores de movimento, bales e traos. Gnero Resenha: Parte descritiva: nome do autor, ttulo, subttulo, lugar e data. Resumo (obra, pea teatral, exposio). Opinio do autor (argumentos, exemplos, comparaes). Notcia: relao entre o corpo da notcia e elementos complementares (fotos, diagramas e grficos), ttulo, legenda e lead. Gnero Nota de Enciclopdia: impessoalidade; objetividade; uso de seqncias descritivas; discurso expositivo; uso do tempo verbal (presente histrico, que empresta veracidade e objetividade). recursos para validar informaes: citaes. Regras de jogo, manuais e bula: instrues e prescries. descrio de aes. Uso de formas verbais no gerndio, indicando continuidade do processo. Uso do infinitivo como indicador de regulao de comportamento e comando. Uso de advrbios para indicar o modo de realizar a ao. Sinais de pontuao Tempos verbais. Gnero Poema.

PRTICA DE ESCRITA E PRODUO DE TEXTOS

Produo de gnero histrias em quadrinhos, notcias, propaganda, resenha e poema. Ampliao de frases e pargrafos. Frases exclamativas, interrogativas, afirmativas e negativas. Pronomes. Sinnimos. Advrbios e locues adverbiais. Ortografia. Utilizao da letra maiscula em incio de frase, de nomes prprios e de ttulos. Ditongos. Palavras paroxtonas, proparoxtonas e oxtonas. Sujeito e predicado. Artigo e substantivo. Substantivo e adjetivo. Flexo de gnero (masculino/feminino) e nmero (singular e plural).

PRTICA DE ANLISE LINGSTICA Reviso e reescrita do prprio texto considerando: o desenvolvimento do tema; a adequao necessria em funo: o interlocutor, da finalidade do texto, as caractersticas do gnero; a segmentao do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuao: ponto final, exclamao, interrogao e vrgula nas enumeraes. Os usos caractersticos da pontuao no texto jornalstico (quantidade de vrgulas/aposies) como recurso de condensao do texto. O atendimento a forma ortogrfica das palavras. Regras de concordncia verbal (sujeito e predicado).

METODOLOGIA:- Leitura de textos compartilhada e individual;

- Atividades na lousa;

- Atividades xerocopiadas;

- Trabalhos em equipes e individuais;

- Confeco de cartazes

- Recorte e colagem;

- Roda de leitura;

- Aula explicativa, discursiva e expositiva;

- Pesquisas;

- Dramatizao;

- Seminrios.- Dinmicas.RECURSOS: Livros;

Textos;

Laboratrio de Informtica;

Biblioteca da escola;

Cartazes;

CDs e DVDs;

Micro sistem;

Dicionrios da lngua portuguesa;

Quadro/giz;

Jornais, revistas, textoteca;

Cantinho da leitura;

Varal de textos;

Fichas de leitura;

Jogos pedaggicos;

Pincis, rguas, lpis de cor, giz de cera, cola; Papel sulfite; Cartolinas;AvaliaoA avaliao ser diria com a observao do que acontece na sala de aula, o tipo de respostas dadas pelo aluno, os caminhos que cada um deles percorre e os avanos dos mesmos. Este processo avaliativo se dar atravs dos seguintes instrumentos: Duas Avaliaes subjetivas e objetivas com pontuao 3,0 cada; trabalhos individuais e/ou em grupos 2,0 Caderno e participao, disciplina, organizao 2,0. Isto deixar claro para o aluno, que a avaliao um instrumento de tomada de conscincia de suas conquistas e dificuldades, j para o professor a avaliao favorece reflexo contnua de sua prtica pedaggica, contribuindo com a construo de um planejamento que atenda s reais necessidades dos alunos.

Bibliografia Proposta Curricular do Ensino Fundamental das Escolas pblicas do Estado do Tocantins - 1 ao 9 Ano.Porta aberta: lngua portuguesa, 5 ano/Isabella Pessoa de Melo Carpaneda, Angolina Domanico Bragana- 1. Edio So Paulo: FTD, 2011

PLANO DE CURSO ANUAL - 2014

Unidade de Ensino: Escola Municipal Sousa Aguiar

Professores:

Carga Horria Semanal: 5 aulas N de Aula\ Bimestre:

Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental

Ano: 5 ano Turmas: A, B, C e D Perodo: Matutino e VespertinoDisciplina: Matemtica

JUSTIFICATIVA:

Matemtica a cincia do raciocnio lgico e abstrato, da resoluo de problemas, que estuda quantidade e formas. uma cincia que relaciona o entendimento coerente e pensativo com situaes prticas habituais. A matemtica para todos e no somente para alguns.Formar um indivduo confiante em sua capacidade de compreender e utilizar a linguagem prpria da matemtica: resolver problemas matemticos do seu cotidiano: fazer relaes, estimar, refletir sobre o seu prprio pensamento: estimular e calcular usando outros recursos alm dos algarismos: interpretar e resolver problemas.

COMPETNCIAS: Ser capaz de perceber a importncia dos nmeros, suas prioridades, suas inter-relaes, seus significados e o modo como, historicamente foi construdo, bem como sua eficcia na resoluo de situaes-problema no seu cotidiano.

Ser capaz de ver que a geometria, contribui para aprendizagem dos nmeros e medidas, estimulando a observao, a percepo de semelhanas e diferenas, a construo, a aplicao de propriedades e a transformao de figuras.

Compreender o significado das medidas, a partir de situaes-problema que expressem seu uso no contexto social e em outras reas do conhecimento e que possibilitem a comparao de grandezas de mesma natureza.

Ser capaz de utilizar-se da Estatstica, em funo de seu uso atual para compreender as informaes veiculadas em seu contexto.

3.EIXOS HABILIDADESNmeros e operaes Compor e decompor nmeros naturais e racionais na forma decimal. Reconhecer ordens e classes numa escrita numrica. Arredondar nmeros na preciso desejada. Ordenar nmeros naturais e racionais na forma decimal conforme a escala sugerida.

Escrever nmeros naturais e racionais na forma decimal compreendidos entre uma faixa dada. Citar o antecessor e sucessor de um nmero natural e racional na forma decimal.

Efetuar adies, subtraes, multiplicaes e divises utilizando as tcnicas operatrias com nmeros naturais. Resolver situao-problema que envolva as idias da adio, subtrao, multiplicao e diviso com nmeros naturais. Formular problema a partir de uma operao dada.

Identificar os divisores e mltiplos de um nmero natural. Efetuar diviso com dois algarismos no divisor. Calcular a frao de uma quantidade. Representar com frao uma quantidade igual, maior ou menor que o inteiro. Reconhecer fraes equivalentes. Transformar fraes tornando-as equivalentes. Resolver situao-problema que envolva a idia fracionria. Adicionar e subtrair fraes com denominadores iguais. Formular pergunta para um texto incompleto de situao-problema.

Ampliar as classes j estudadas nas escritas de nmeros naturais. Utilizar nmeros naturais escritos com vrgulas. Resolver problemas que envolvam mais de uma operao com nmeros naturais. Simplificar fraes. Reduzir frao ao mesmo denominador comum. Relacionar escrita fracionria e decimal de um nmero racional. Formular e resolver problema que envolva a idia fracionria de parte-todo. Formular e resolver problema que envolva a idia fracionria de quociente. Comparar e ordenar nmeros racionais.

Ampliar as regras do sistema de numerao decimal para a construo da escrita decimal. Relacionar a porcentagem a uma frao de denominador igual a 100. Calcular a adio ou a subtrao entre dois nmeros racionais representados na forma decimal. Calcular o produto, de um nmero representado na forma decimal por um nmero natural. Resolver situao-problema com nmeros racionais na representao decimal envolvendo adio. Resolver situao-problema com nmeros racionais na representao decimal envolvendo subtrao. Resolver situao-problema com nmeros racionais na representao decimal envolvendo a multiplicao de um decimal por um natural. Resolver situao-problema que envolva porcentagem simples (10%, 20%, 25%, 50%). Formular problemas que envolvam nmeros decimais.

Espao e forma Compor e decompor figuras geomtricas planas. Construir maquetes. Inserir pessoas ou objetos num registro do espao, atendendo s ordens de direita, esquerda, em direo contrria. Inferir sobre a diferena existente entre poliedros (slidos formados por superfcies planas) e corpos redondos (superfcies arredondadas). Comparar e relacionar poliedros e corpos redondos a objetos criados pelo homem. Reconhecer elementos de poliedros (arestas, faces e vrtices) Associar slidos (prisma, pirmide, cone, cilindro) ao seu molde (planificao de sua superfcie) e vice-versa. Reconhecer elementos intuitivos da geometria como ponto reta, semi-reta, segmento de reta e plano. Representar espaos sob diferentes pontos de referncia. Interpretar espaos a partir da leitura de um registro (mapas, guias, fotos).

Grandezas e medidas Empregar as diferentes unidades padronizadas de medida de massa. Identificar a unidade de massa mais adequada para o que se quer medir. Relacionar unidades de medida de massa, de uma mesma grandeza. Proceder converses no sistema de medida de massa. Resolver situao-problema que envolva o conceito de medida de massa. Proceder converses no sistema de medida de comprimento.

Empregar as diferentes unidades padronizadas de medida de capacidade. Identificar a unidade de capacidade mais adequada para o que se quer medir.

Proceder converses no sistema de medida de capacidade. Relacionar unidades de medida de capacidade, de uma mesma grandeza. Criar e resolver situao-problema que envolva a composio e decomposio do sistema monetrio brasileiro. Resolver situao-problema que envolva o conceito de medida de capacidade. Resolver problemas que envolvem o clculo de permetro e rea de figuras geomtricas. Relacionar unidades de medida de uma mesma grandeza. Realizar converses simples nas medidas de tempo Inferir sobre o tempo por meio da leitura em graus, da temperatura ambiente. Tratamento da informao Organizar dados em tabelas. Construir grficos com base em dados organizados. Interpretar informaes contidas num grfico de barras.

Ler e interpretar e descrever por escrito, dados representados em um grfico de disco.

Produzir texto escrito a partir da interpretao de grfico e tabela. Construir grfico que represente a organizao dos dados coletados. Construir grfico e tabela com base em informaes contidas em texto jornalstico e cientfico. Representar, ler e interpretar dados apresentados na forma decimal, em grficos de colunas. Extrair a mdia aritmtica a partir de uma tabela. Resolver situao-problema utilizando dados apresentados em tabelas ou grficos.

4.CONTEDOS

1 BIMESTRE Nmeros e Operaes Sistema de numerao decimal e fracionrio. Resoluo de problemas com idia das quatro operaes com nmeros naturais. Elaborar situao-problema.

Grandezas e medidas: Medida de massa. Medida de comprimento. Resoluo de situao-problema envolvendo medidas. Medida de capacidade

Espaos e formas: Figuras geomtricas planas (polgonos, tringulos, quadrilteros). Ponto, reta e segmento de reta. Ampliaes de polgonos. Classificao de polgonos. Maquetes Lateralidade.

Tratamento da Informao: Tabelas e grficos.

2 BIMESTRE Nmeros e Operaes

Divisores e mltiplos de um nmero. Diviso com dois algarismos no divisor. Representao e equivalncia de fraes. Resoluo de situao - problema envolvendo fraes. Transformao de fraes. Elaborao de situao-problema. Operaes de fraes com denominadores iguais. Resoluo de situao-problema envolvendo adio e subtrao de fraes.

Grandezas e medidas

Sistema monetrio. Resoluo de situao-problema envolvendo Sistema Monetrio. Resoluo de situao-problema envolvendo medidas de capacidade. Medida de capacidade.

Espaos e formas

Poliedro / corpo redondo. Comparao de poliedros.

Tratamento da Informao: Grficos de disco.

3 BIMESTRE

Nmeros e Operaes

Resoluo de problemas utilizando mais de uma operao, com nmeros naturais.

Simplificao e reduo de fraes. Sistema de numerao decimal: ampliao das classes estudadas. Escrita fracionria e decimal de um nmero. Elaborao e resoluo de situao-problema envolvendo nmeros fracionrios.

Grandezas e medidas

Situao-problema: clculo de permetro e rea de figura geomtrica.

Espaos e formas

Elementos de figura geomtrica: poliedros. Poliedros (Planificao). Quadrilteros.

Tratamento da Informao: Elaborar situao-problema a partir de grficos e tabelas. Construo de grficos a partir de dados e de uma informao coletada.

4 BIMESTRE Nmeros e Operaes

Operaes com nmeros racionais. Resoluo de situao-problema com nmeros racionais (adio). Sistema de numerao decimal. Resoluo de problemas com nmeros racionais envolvendo subtrao e multiplicao. Porcentagem. Resoluo de problemas com nmeros racionais envolvendo adio, subtrao e multiplicao. Operao com nmeros racionais na forma decimal.

Grandezas e medidas

Medidas de tempo (converso simples). Medidas de temperatura.

Espaos e formas

Representao do espao. Interpretar registros (mapas, guias, fotos etc...).

Tratamento da Informao: Mdia aritmtica. Elaborar e resolver situao-problema a partir de grficos e tabelas.

METODOLOGIA:

A concepo metodolgica do processo de ensino e aprendizagem tem como objetivo possibilitar a mudana do ensino transmissivo para o aprendizado participativo, contextualizado em uma realidade especfica. Ao partir do principio de que a educao no algo a ser transmitida, mas a ser construda.

A metodologia de ensino proposta se apia em um processo crtico de construo do conhecimento a partir de aes incentivadoras da relao ensino e aprendizagem.

Para viabilizar aos alunos o desenvolvimento de competncias (conhecimento e habilidades) relacionadas a determinadas bases tecnolgicas, cientficas e instrumentais sero adotadas, como prtica metodolgica, formas ativas de ensino e aprendizagem baseadas em interao pessoal e de grupo, sendo funo do professor estimular a integrao dos alunos para que se aperfeioe o processo de socializao na construo do saber.

As aulas sero ministradas das seguintes formas:

Atividades diversificadas, coletivas e individuais;

Problemas envolvendo situaes do dia a dia;

Aulas expositivas e explicativas;

Cantinho da matemtica;

Pesquisa de campo;

Gincanas;

Brincadeiras recreativas;

Jogos pedaggicos;

Trabalho com o material dourado.

RECURSOS

Material dourado;

Jogos didticos e matemticos;

Cartolinas, papel carto;

Material de sucatas;

Livros didticos;

Tabuada;

Material pedaggico;

Bingo;

baco;

Laboratrio de informtica;

Revista, jornais;

Rgua;

Tesoura;

Cola.AVALIAOA avaliao ser diria com a observao do que acontece na sala de aula, o tipo de respostas dadas pelo aluno, os caminhos que cada um deles percorre e os avanos dos mesmos. Este processo avaliativo se dar atravs dos seguintes instrumentos: Duas Avaliaes subjetivas e objetivas com pontuao 3,0 cada; trabalhos individuais e/ou em grupos 2,0 Caderno e participao, disciplina, organizao 2,0. Isto deixar claro para o aluno, que a avaliao um instrumento de tomada de conscincia de suas conquistas e dificuldades, j para o professor a avaliao favorece reflexo contnua de sua prtica pedaggica, contribuindo com a construo de um planejamento que atenda s reais necessidades dos alunos.

BIBLIOGRAFIA

Proposta Curricular do Ensino Fundamental das escolas pblicas do Estado do Tocantins-1 ao 9 Ano-2 Edio.

PLANO DE CURSO ANUAL - 2014

Unidade de Ensino: Escola Municipal Sousa Aguiar

Professores:

Carga Horria Semanal: 22h e 50m N de Aula\ Bimestre: 65 aulas

Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental

Ano: 5 ano Turmas: A, B, C e D Perodo: Matutino e VespertinoCINCIAS

JUSTIFICATIVA:

O Ensino de Cincias desempenha um papel fundamental na construo da cidadania e na formao de opinio dos alunos, valorizando a vida em todas as suas formas e manifestaes, compreendendo que o ser humano parte integrante da natureza e pode transformar o meio em que vive.

A cincia uma produo humana, cujo principal produto a construo do conhecimento cientfico, que se diferencia do conhecimento do senso comum por ser mais concreto, mais disciplinado, mais sistematizado, e por buscar sempre a essncias dos fatos e fenmenos para alm das aparncias.

O ensino de Cincias desafiador, porque os alunos precisam compreender uma massa gigantesca de informaes, estruturar esse conhecimento de forma adequada para torn-la acessvel, e saber relacionar o que aprendem para compreender, explicar e resolver os mais variados problemas prticos da vida cotidiana.

COMPETNCIAS:

Ser capaz de utilizar-se das informaes para compreender a interao e a interdependncia dos fatores abiticos e biticos de manuteno vida, valorizando a biodiversidade, reconhecendo as transformaes provocadas pela ao humana e as medidas de proteo ao meio ambiente como recurso para garantir a sustentabilidade do planeta.

Compreender a relao da Tecnologia com as Cincias Modernas e Contemporneas, sua influncia na transformao de materiais e o impacto sobre o meio ambiente.

Ser capaz de adotar atitudes de promoo e manuteno da sade pessoal, social e coletiva, utilizando-se das informaes sobre o organismo humano, para reconhecer os fatores internos e externos do corpo que concorrem para a manuteno do equilbrio, e para preveno de doenas comuns em sua comunidade.

HABILIDADES:

Identificar a cadeia alimentar como relao de dependncia alimentar entre os seres vivos, reconhecendo os vegetais a base dessas cadeias.

Desenvolver noes de desequilbrio e repudiar aes humanas negativas que possa interferir nas cadeias alimentares. Perceber a importncia do tratamento de gua antes do seu consumo, compreender seu ciclo e valorizar aes que evite o desperdcio. Identificar principais tipos de lixo e desenvolver aes que contribuem para o reaproveitamento. Perceber a importncia do tratamento de esgoto como estratgia de proteo do meio ambiente e preveno de doenas. Compreender como ocorre a formao do solo, conhecer caractersticas e composio e algumas tcnicas para manter o solo produtivo e evitar a eroso. Reconhecer as funes dos rgos e compreender que os sistemas trabalham de forma integrada. Identificar os rgos que fazem parte do sistema digestrio, perceber o processo da digesto dos alimentos e conhecer algumas doenas pertinentes a este sistema e desenvolver atitudes de promoo de sade.

Compreender as principais funes do sistema respiratrio, perceber como ocorrem as trocas gasosas e conhecer algumas doenas pertinentes a este sistema e desenvolver atitudes de promoo de sade.

Compreender as principais funes do sistema cardiovascular, identificar os rgos e desenvolver hbitos de preveno de doenas.

Compreender a relao entre sade e existncia de defesas naturais e estimuladas (vacinas).

Reconhecer as atividades fsicas como estratgia fundamental para a preveno de doenas.

Reconhecer o perigo do uso indiscriminado de drogas lcitas sem orientao mdica e os riscos e implicaes no uso de drogas ilcitas.

Registrar seqncias observadas em experimentos e outras atividades, identificando etapas e transformaes.

Identificar rgos do sistema urinrio e perceber a necessidade da eliminao de substncias nocivas ao corpo para evitar doenas.

Identificar os rgos que fazem parte do sistema nervoso, conhecer algumas doenas que podem afetar o sistema e desenvolver atitudes de promoo de sade.

Comparar os principais rgos e funes do aparelho reprodutor masculino e feminino e associar as transformaes ocorridas no corpo s etapas da puberdade.

Compreender a sexualidade como comportamento fundamental no ser humano e desenvolver atitudes de respeito s diferenas.

Conhecer algumas doenas veiculadas por gua contaminada e identificar atitudes que contribuem para evitar a poluio.

Identificar a tecnologia no processo de transformao dos recursos naturais. Desenvolver o hbito de ler e interpretar textos informativos e imagens.

Desenvolver o hbito de ler e interpretar textos informativos e imagens. Identificar a tecnologia no processo de transformao dos recursos naturais.

Conhecer diversas fontes alternativas de energia e possveis danos ambientais causados pelas instalaes de uma usina hidreltrica.

Conhecer tipos de combustveis e seus usos, bem como benefcios e conseqncias para o meio ambiente.

Conhecer diferentes equipamentos de uso cotidiano, sua finalidade e energias envolvidas para valoriza o consumo criterioso de energia.

Reconhecer utilizaes do magnetismo no cotidiano e compreender noes do campo magntico terrestre.

CONTEDOS:

1 BIMESTRE

O Ambiente e os seres vivos: Cadeia Alimentar.

gua e tratamento de esgoto, lixo.

O solo.

2 BIMESTRE

A estrutura do corpo humano: Sistema Digestrio.

Sistema Respiratrio. Sistema Cardiovascular.

Drogas lcitas e ilcitas

Noes de pesquisa cientfica

3 BIMESTRE

O Sistema Urinrio.

O Sistema Nervoso.

O Sistema Reprodutor.

Noes de pesquisa cientfica

4 BIMESTRE

Fontes alternativas de energia Usinas hidreltricas e poluio.

Magnetismo: ms, campo magntico, eletrom.

Noes de Pesquisa cientfica

METODOLOGIA:

A concepo geral deste trabalho parte do princpio de que o ensino de Cincias deve estar voltado para a formao de um cidado autnomo, capaz de interagir com a realidade do meio comum em que vive.

com base nesses pressupostos que todo o trabalho se volta para tornar significativos para o aluno, atravs de aulas motivadoras e dinmicas, com explicao contextualizada, uso de recursos didticos, humanos, tecnolgicos e financeiros.

Aula expositiva e explicativa;

Entrevista;

Relatrio;

Experimentos;

Trabalhos coletivos, individual;

Leituras complementares;

Gravuras;

Textos de paisagens c/ gravuras, reportagens;

Pesquisa no laboratrio de informtica e biblioteca;

Vdeo (relacionado com o tema em estudo).

RECURSOS:

Livro didtico;

Cartazes;

Laboratrio de informtica;

Vdeos;

Jornais, revistas;

Dicionrios;

Cartolinas;

Tesoura e cola;

Rtulos;

Data-ShowAvaliaoA avaliao ser diria com a observao do que acontece na sala de aula, o tipo de respostas dadas pelo aluno, os caminhos que cada um deles percorre e os avanos dos mesmos. Este processo avaliativo se dar atravs dos seguintes instrumentos: Duas Avaliaes subjetivas e objetivas com pontuao 3,0 cada; trabalhos individuais e/ou em grupos 2,0 Caderno e participao, disciplina, organizao 2,0. Isto deixar claro para o aluno, que a avaliao um instrumento de tomada de conscincia de suas conquistas e dificuldades, j para o professor a avaliao favorece reflexo contnua de sua prtica pedaggica, contribuindo com a construo de um planejamento que atenda s reais necessidades dos alunos.

BIBLIOGRAFIA

Proposta Curricular do Ensino Fundamental das Escolas pblicas do Estado do Tocantins - 1 ao 9 Ano.

Porta aberta: cincias, 5 ano / ngela Bernardes de Andrade Gil, Sueli Fanizzi. -1. ed. So Paulo: FTD, 2011.

PLANO DE CURSO ANUAL - 2014

Unidade de Ensino: Escola Municipal Sousa Aguiar

Professores:

Carga Horria Semanal: 2h/a N de Aula\ Bimestre:

Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental

Ano: 5 ano Turmas: A, B, C e D Perodo: Matutino e VespertinoHISTRIA

JUSTIFICATIVA:

O ensino de Histria leva em conta conceitos e procedimentos na produo do conhecimento histrico.

Na Histria atuam sujeitos histricos que estabelecem relaes em diferentes tempos e espaos. Portanto, no processo educativo, visa-se o estudo da ocupao histrica do espao brasileiro e da sua organizao, centrada na histria dos principais grupos de formadores do povo brasileiro.

O trabalho com esses contedos tambm prioriza as experincias de cada um em relao s noes de tempo e espao.

COMPETNCIAS E HABILIDADES:

Propiciar aos alunos situaes de aprendizagem para que desenvolvam habilidades (comparar, interpretar, classificar, analisar, sintetizar, construir conhecimentos) aplicando os conhecimentos em aes reflexivas e reativas que envolvam o questionamento e criticidade mediante a sociedade brasileira;

Utilizar diferentes fontes de informao para as leituras crticas (entrevistas, pesquisa bibliogrfica, imagem, etc.);

Reconhecer algumas semelhanas e diferenas, permanncias e transformaes sociais, econmicas, culturais e polticas de dimenso cotidiana, existentes no seu grupo de convvio escolar e na sua localidade, vivncias cotidianas das famlias, da coletividade, no tempo e no espao de convivncias;

Distinguir as relaes de poder, formais ou de fato, estabelecidas entre sua localidade e os demais centros polticos, econmicos e culturais, em diferentes tempos;

Reconhecer que a formao do pensamento histrico se d a partir de experincias sociais vividas direta ou indiretamente pelas pessoas em seu tempo e espao.

Estabelecer referncias de anterioridade, simultaneidade e posteridade ao tratar com a temporalidade dos fatos.

Identificar permanncias e transformaes nas vivncias cotidianas dos grupos sociais.

Utilizar procedimentos e tcnicas de anlises relacionadas busca de informao estatstica documental, etc.

Refletir sobre a importncia do relato de um acontecimento histrico, tendo em mente que ele sempre uma representao dos prprios sujeitos da ao.

CONTEDOS PROGRAMTICOS:

1 BIMESTRE

Todo mundo tem uma histria e um lugar;

Conhecendo minha cidade;

A diversidade cultural no Tocantins;

Povos e culturas antigas no mundo;

Organizao poltico-administrativa;

Representao cartogrfica;

Trabalho e as profisses;

Criao do Tocantins;

Preservao da memria, valorizando os mais velhos e sua vivncia.

2 BIMESTRE

Formao e crescimento da populao;

A formao da populao;

O crescimento da populao;

Modos de produo e trabalho;

Diferenas e desigualdades;

As diferenas culturais enriquecem;

As desigualdades sociais;

A religiosidade do povo tocantinense;

Famlias;

As famlias tocantinenses.

3 BIMESTRE

Diferentes olhares sobre as desigualdades econmicas entre os povos;

Povos indgenas, africanos e europeus: direto memria;

Ser ndio no Brasil, ontem e hoje. Os ndios na nossa Histria recente. Os ndios no Brasil de hoje. Falam os ndios. Ser negro no Brasil passado e presente. Os negros na nossa Histria. Os negros no Brasil de hoje. Os negros e a cultura brasileira.4 BIMESTRE

O Governo e sua estrutura.

Cidadania, democracia e participao.

Exercendo o direito de cidadania.

Democracia: governo de todos para todos.

A importncia da participao popular.

A Redemocratizao.

Neoliberalismo e Globalizao.

O Brasil Neo Liberal.

METODOLOGIA:

As aulas sero ministradas desenvolvendo atitudes voltadas para interdisciplinaridade usando mtodos que envolva o ensino aprendizagem.

Escrita de nome e histrias pessoais;

Interpretao de cena de uma histria;

Aulas expositivas e explicativas;

Leitura de textos;

Pesquisas bibliogrficas e de campo;

Entrevistas;

Debates e discusso;

Leituras complementares;

Seminrios;

Dramatizaes;

Pesquisa no laboratrio de informtica e na biblioteca;

Produes de textos;

Aula com DVDS.

RECURSOS:

Para o desenvolvimento do estudo dos temas sero utilizados:

Livro didtico;

Cartazes;

Laboratrio de informtica;

Vdeos;

Jornais, revistas;

Dicionrios;

Cartolinas;

Tesoura e cola;

Quadro-giz;

Data-Show;

Biblioteca.

Fotos; Gravuras ou pinturas; Objetos; Depoimentos; Bens culturais, etc.

AVALIAO:

A avaliao ser diria com a observao do que acontece na sala de aula, o tipo de respostas dadas pelo aluno, os caminhos que cada um deles percorre e os avanos dos mesmos. Este processo avaliativo se dar atravs dos seguintes instrumentos: Duas Avaliaes subjetivas e objetivas com pontuao 3,0 cada; trabalhos individuais e/ou em grupos 2,0 Caderno e participao, disciplina, organizao 2,0. Isto deixar claro para o aluno, que a avaliao um instrumento de tomada de conscincia de suas conquistas e dificuldades, j para o professor a avaliao favorece reflexo contnua de sua prtica pedaggica, contribuindo com a construo de um planejamento que atenda s reais necessidades dos alunos.

BILIOGRAFIA:

BRASLIA. Secretaria de Educao Fundamental, Parmetros Curriculares Nacionais de 5 a 8 anos, 1998. Proposta Curricular do Ensino Fundamental das Escolas pblicas do Estado do Tocantins - 1 ao 9 Ano.

Tocantins Histria e sociedade 1 edio So Paulo 2008.

PLANO DE CURSO ANUAL - 2014

Unidade de Ensino: Escola Municipal Sousa Aguiar

Professores:

Carga Horria Semanal: 22h e 50m N de Aula\ Bimestre: 65 aulas

Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental

Ano: 5 ano Turmas: A, B, C e D Perodo: Matutino e VespertinoGEOGRAFIA

JUSTIFICATIVA

Geografia uma disciplina que propcia reflexo de determinados aspectos que a maioria da sociedade prefere ignorar como: preconceito com relao a minorias (negros; ndios e outros).

O ensino de geografia desenvolve no aluno a capacidade de observar, analisar, interpretar e pensar criticamente a realidade tendo em vista sua transformao no processo evolutivo para melhorar a qualidade de vida do ser humano.

O conhecimento geogrfico atualmente deve responder as exigncias da sociedade contempornea, possibilitando ao educando a aquisio de conhecimentos mais aprofundados dessa cincia promovendo uma formao crtica do aluno frente ao mundo globalizado.

COMPETNCIAS

Compreender os referenciais de localizao, orientao e distancia, tendo autonomia em representar os lugares onde vivem e se relacionam.

Compreender a importncia do uso sustentvel da gua e do solo, adotando atitudes de preservao dos recursos naturais como alternativas restaurao do meio ambiente.

HABILIDADES:

Reconhecer-se como indivduo e parte integrante de um grupo social.

Perceber a importncia da preservao local e no lugar em que se encontra inserida, as diferentes manifestaes da natureza.

Reconhecer e valorizar os diferentes grupos tnicos.

Adquirir noes de orientao e localizao espacial.

Ser capaz de utilizar elementos bsicos da linguagem cartogrfica para produo de mapas simples, bem com, escala, legenda e ttulo.

Saber identificar as caractersticas que distingue mapa, plantas e maquetes.

Saber identificar e estabelecer diferenas entre as categorias: paisagem, territrio e lugar.

Estabelecer diferenas entre as paisagens urbanas e rurais.

Reconhecer os meios de comunicao como forma de integrao social.

Perceber algumas semelhanas e diferenas sociais, econmicas e culturais, existentes em sua famlia, no seu grupo de convvio escolar e em seu bairro.

Identificar as transformaes ocorridas no campo por meio da modernizao agrcola.

Perceber a importncia da energia para o desenvolvimento das atividades econmicas e a organizao do espao geogrfico.

Perceber que a forma de organizao da vida em sociedade favorece a construo de diferentes espaos geogrficos.

Utilizar a observao e a descrio para identificar diferentes paisagens a partir da paisagem local e se localizar atravs de referenciais e temporais.

Reconhecer na paisagem local e no lugar em que se encontra inserida, a diferentes manifestaes da natureza.

Reconhecer os meios de transporte e sua importncia na forma de apropriao dos espaos.

CONTEDOS PROGRAMATICOS:

1 Bimestre

Eu e o estado

Uso racional dos recursos naturais: da gua, do solo, do fogo e do ar.

Paisagens e relevos de seu estado e pas.

A diversidade da populao brasileira.

Fusos horrios e coordenados geogrficas.

2 Bimestre

Cartografia

Territrio do Estado e do Brasil.

Caractersticas fsicas, sociais e econmicas dos espaos urbanos e rurais.

As caractersticas, funes e usos dos diferentes meios de comunicao.

3 Bimestre

Patrimnio cultural e ambiental.

Agricultura tradicional e agricultura moderna.

As fontes alternativas de energia.

As sociedades se organizam e produzem o espao.

4 Bimestre

Paisagens naturais e paisagens transformadas.

Paisagem e relevo do seu Estado e Pas.

A utilizao dos meios de transporte em diferentes tempos e espaos.

METODOLOGIA

A proposta desse ensino de geografia que ora expomos, descende de uma concepo cientifica onde o espao geogrfico produzido e organizado pelo homem a partir de suas necessidades primordiais e consumistas, sendo este o resultado das inter-ralaes dos interesses de poder e necessidades scio-culturais e ambientais.Portando sero ministradas as aulas da seguinte forma:

Aulas expositivas e explicativas;

Leitura de imagens;

Construo de maquetes aps atividades com uso de mapas, globo terrestre;

Entrevistas;

Pesquisas;

Leitura de tabelas e grficos;

Uso de textos complementares;

Textos informativos;

Pesquisa de campo.

RECURSOS Livro didtico;

Cartazes;

Laboratrio de informtica;

Vdeos;

Jornais, revistas;

Dicionrios;

Cartolinas;

Tesoura, cola;

Quadro-giz;

Data-Show;

Mapas;

Globo terrestre.

AVALIAO

A avaliao ser diria com a observao do que acontece na sala de aula, o tipo de respostas dadas pelo aluno, os caminhos que cada um deles percorre e os avanos dos mesmos. Este processo avaliativo se dar atravs dos seguintes instrumentos: Participao e assiduidade (2,0) Avaliaes (5,0); trabalhos individuais e grupais (3,0). Isto deixar claro para o aluno, que a avaliao um instrumento de tomada de conscincia de suas conquistas e dificuldades, j para o professor a avaliao favorece reflexo contnua de sua prtica pedaggica, contribuindo com a construo de um planejamento que atenda s reais necessidades dos alunos.

BIBLIOGRAFIAProposta Curricular do Ensino Fundamental das Escolas pblicas do Estado do Tocantins - 1 ao 9 Ano.

PLANO DE CURSO ANUAL - 2014

Unidade de Ensino: Escola Municipal Sousa Aguiar

Professores:

Carga Horria Semanal: 1h/a N de Aula\ Bimestre:

Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental

Ano: 5 ano Turmas: A, B, C e D Perodo: Matutino e VespertinoEDUCAO AMBIENTAL

JUSTIFICATIVA:

A educao ambiental enfatiza as regularidades e busca manter o respeito pelos diferentes ecossistemas e culturas humanas da terra. O relacionamento da humanidade com a natureza, que teve inicio com o mnimo de interferncia nos ecossistemas, tem hoje culminado numa forte impresso exercida sobre os recursos naturais. Atualmente, comum a contaminao dos rios, a poluio do ar, a devastao da natureza. E nesse contexto que se faz necessrio uma disciplina que venha trabalhar as questes ambientais em sala de aula, uma vez que, meio ambiente no se resume a fauna e flora, e as crianas precisam compreender a importncia de cuidar do meio ambiente em casa e na escola.

COMPETNCIAS E HABILIDADES:

Desenvolver noes de desequilbrio e repudiar aes humanas negativas que possa interferir nas cadeias alimentares. Perceber a importncia do tratamento de gua antes do seu consumo, compreender seu ciclo e valorizar aes que evite o desperdcio. Identificar principais tipos de lixo e desenvolver aes que contribuem para o reaproveitamento.

Perceber a importncia do tratamento de esgoto como estratgia de proteo do meio ambiente e preveno de doenas. Perceber que algumas atividades humanas interferem de forma negativa nos ambientes, prejudicando a vida no planeta. Desenvolver o hbito de ler e interpretar textos informativos e imagens. Diferenciar hbitos alimentares de diversos grupos de animais. Desenvolver atitudes de valorao quanto aos recursos hdricos e o consumo sustentvel deste recurso natural. Conhecer formas de poluio e desenvolver atitudes para reduzir a poluio do ar. Tornar - se um defensor das causas ambientais.

CONTEDOS:

O ar e o meio ambiente O solo e o meio ambiente

A gua e o meio ambiente

O equilbrio dos ecossistemas

O que ecologia

Agrotxicos (riscos para sade, danos ambientais);

Poluio e efeito estufa; Evitando a dengue;

Queimadas (preveno, efeitos negativos ao meio ambiente);

Nosso planeta e a natureza;

Conservao do meio ambiente;

Desmatamento; Reciclagem;

Lixo. Consumo consciente.

METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas;

Passeio para observao de registros das mudanas ambientais;

Leitura de pequenos textos e interpretao;

Confeco de mural ecolgico;

Trabalhos em grupos;

Pequenas experincias;

Pesquisas;

Exposio de fatos;

Estudos dos textos relacionados ao tema;

Jogos e brincadeiras;

Exposio de vdeos;

Cantando e aprendendo;

Reaproveitando garrafas pets;

Observao do ciclo da planta;

Relatos;

Aula campo.

RECURSOS:

Data show;

Sucatas;

Vdeos;

Cartolina;

Cola e tesoura;

Barbante;

Tintas;

O meio ambiente.

AVALIAO:

A avaliao ser diria com a observao do que acontece na sala de aula, o tipo de respostas dadas pelo aluno, os caminhos que cada um deles percorre e os avanos dos mesmos. Este processo avaliativo se dar atravs dos seguintes instrumentos: Avaliaes (5,0); trabalhos individuais e grupais (3,0), Participao e assiduidade (2,0). Isto deixar claro para o aluno, que a avaliao um instrumento de tomada de conscincia de suas conquistas e dificuldades, j para o professor a avaliao favorece reflexo contnua de sua prtica pedaggica, contribuindo com a construo de um planejamento que atenda s reais necessidades dos alunos.BIBLIOGRAFIA:

BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais-Temas Transversais. Secretaria de Educao Fundamental. Braslia: MEC/ SEF, 1998. BUSQUETS, M. D. & CAINZOS, M. et all. Temas Transversais em Educao Bases para uma formao integral. 6 edio. So Paulo: tica, 2000. CAMPOS, M. C. C. e NIGRO, R. G.

PLANO DE CURSO ANUAL - 2014

Unidade de Ensino: Escola Municipal Sousa Aguiar

Professores:

Carga Horria Semanal: 2h/a N de Aula\ Bimestre: 65 aulas

Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental

Ano: 5 ano Turmas: A, B, C e D Perodo: Matutino e VespertinoEDUCAO FSICAJUSTIFICATIVA

O exerccio fsico sendo praticado na escola uma prtica pedaggica indispensvel para o desenvolvimento integral da criana e do adolescente.

A educao fsica escolar no deve ser considerada isoladamente como simplesmente uma disciplina que trabalha com o movimento corporal, mas sim para interagir com todas as outras, fazendo com que o ser humano deixe o corpo e a mente em sintonia.

As aulas de educao fsica tm o propsito de levar o aluno a se interagir com os colegas, saber respeitar e conhecer seus prprios limites. Atravs das atividades ldicas a criana aprimora vrias habilidades, como a coordenao motora, lateralidade, noes de espao temporal.

COMPETNCIAS Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal;

Assumir uma postura ativa na prtica das atividades fsicas, e consciente da importncia delas na vida do cidado;

Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props;

Reconhecer na convivncia e nas prticas pacficas maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate;

Interessar-se pelo surgimento das mltiplas variaes da atividade fsica, enquanto objeto de pesquisa e rea de interesse social e de mercado de trabalho promissor.

Atuar de maneira autnoma, crtica e responsvel; tornando-se agente principal de seu processo de aprendizagem; analisando, participando e interagindo de maneira cordial e social com o grupo de amigos, funcionrios da escola e professor;

Criar hbitos saudveis de higiene, respeito a si prprio e ao grupo, organizao pessoal e social, favorecendo assim, a relao de interao com todos os envolvidos no processo educativo.HABILIDADES

Desenvolver a coordenao motora;

Aprimorar noes de espao temporal;

Desenvolver o equilbrio e lateralidade;

Proporcionar a higiene fsica e mental;

Levar a criana a uma melhor convivncia em grupo;

Conhecer de forma simples o sentido de competir, vencendo ou no;

Melhorar a flexibilidade e agilidade com o corpo;

Aumenta a amplitude de movimentos.

CONTEDOS

1 Bimestre

Avaliao fsica (biomtrico: altura e peso).

Conhecimento bsico sobre o corpo: esquema corporal (partes do corpo/membros superiores e inferiores, cabea, troncos e membros). Corporeidade: o corpo no seu todo e o movimento consciente.

Lateralidade, coordenao e equilbrio no movimento.

Postura adequada.

Alongamento.

Jogos de socializao.

Jogos recreativos.

Jogos pr-desportivos de futsal.

Jogos recreativos e pr - desportivos que envolvam atividade como: correr e quicar uma bola, saltar e arremessar, saltar e rebater, girar e saltar, correr e saltar, correr e arremessar, etc.

2 Bimestre

Jogos recreativos e pre-desportivos de atletismo e handebol que envolva condio fsica: fora muscular, resistncia cardiorrespiratria, resistncia muscular e flexibilidade.

Jogos recreativos e pre-desportivos de atletismo e handebol que envolva condio motora: coordenao, velocidade, agilidade e equilbrio dinmico, esttico e recuperado.

Jogos com bolas, arcos, cordas, bastes, sucatas (pneus, garrafas, caixas, jornal, latas).

Hbitos de Higiene, hbitos alimentares e sade.

Dia mundial da sade-7de abril.

Dia do meio ambiente- 05 de junho: atividade ao ar livre, preservao do meio ambiente e espaos escolares.

Dia das mes

Festa Junina

Lazer

Sade, mdia e consumo.

3 Bimestre

Dia do Folclore -22 de agosto

Atividades rtmicas e expressivas e suas manifestaes: danas, brinquedos cantados, instrumentos musicais.

Lendas, acalentos, crenas, costumes, parlendas, travas-lnguas, provrbios, adivinhaes e jogos folclricos.

Resgate cultural: brincadeiras e jogos.

Dana

Danas folclricas e populares.

Danas folclricas tocantinenses.

Coreografias regionais.

Teatro

Iniciao ao teatro: expresses corporais e dramatizaes em datas comemorativas e jogos de dramatizao.

Dia dos Pais -2 domingo de agosto.

Dia do estudante 11 de agosto.

Dia do soldado 25 de agosto.

Semana do trnsito-setembro.

Semana da Ptria 07 de setembro.

Dia rvore 21 de setembro.

4 Bimestre

Socializao/Respeito

Jogos cooperativos.

Jogos pr-desportivos de basquetebol e voleibol.

Ginstica aerbica

Ginstica olmpica: preparao corporal, aquecimento e alongamento, saltos, rolamento para frente e para trs, avio, roda, vela, ponte, parada de dois e trs apoios. Ginstica rtmica: saltos, saltitos, passos, equilbrios, flexes e giros com musicas.Movimentos com aparelhos como corda, arco e bola: balanceios, lanamentos, rolamentos, rolando no solo, rolamento no corpo, circundao, rotao, quicar com msica.

Coreografia simples.

METODOLOGIA

O estar motivado para aprender, constitua a melhor forma de aprendizado, independente da metodologia a ser utilizada. Acredita-se que para manter a motivao pela a Educao Fsica em estudo, o aluno precisa se engajar no processo, tem de aprender a aprender e ser capaz de assumir uma parte de responsabilidade por sua aprendizagem.

com base nesses pressupostos que todo o trabalho se volta para tornar significativos para o aluno os contedos curriculares, a partir de situaes concretas de aprendizagem e de desenvolvimento de projetos. Portanto, todo o trabalho ser direcionado de forma participativa atravs de aulas motivadoras e dinmicas.

Explicao contextualizada;

Uso de recursos didticos, humanos e financeiros;

Jogos desportivos e recreativos;

Torneios escolares.

Dinmicas de grupo.

RECURSOS

Jornais e revistas;

Mesa de tnis;

rea livre;

Quadra

Cordas;

Bola;

Dama;

Xadrez;

CDs, DVDs;

Elstico;

Domin;

Quebra-cabea;

Jogos pedaggicos;

Jogo da memria.

AVALIAO

A avaliao ser diria com a observao do que acontece na sala de aula, o tipo de respostas dadas pelo aluno, os caminhos que cada um deles percorre e os avanos dos mesmos. Este processo avaliativo se dar atravs dos seguintes instrumentos: Avaliaes (5,0); trabalhos individuais e grupais (3,0), Participao e assiduidade (2,0). Isto deixar claro para o aluno, que a avaliao um instrumento de tomada de conscincia de suas conquistas e dificuldades, j para o professor a avaliao favorece reflexo contnua de sua prtica pedaggica, contribuindo com a construo de um planejamento que atenda s reais necessidades dos alunos.BIBLIOGRAFIA BREGOLATO, Roseli Aparecida.Cultura Corporal do Dana. So Paulo: cone, 2005. ______. Cultura Corporal Ginstica. So Paulo: cone, 2005. ______. Cultura Corporal Jogo. So Paulo: cone, 2005. BRASLIA, Secretaria de Educao Fundamental, Parmetros Curriculares Nacionais de 1 a 4 anos, 1998. BRASLIA, Secretaria de Educao Fundamental, Parmetros Curriculares Nacionais de 5 a 8 anos, 1998. 397 FREIRE, J.B. Educao de Corpo Inteiro. So Paulo: Scipione, 1989.

PLANO DE CURSO ANUAL - 2014Unidade de Ensino: Escola Municipal Sousa AguiarProfessores:

Carga Horria Semanal: 1h/a N de Aula\ Bimestre: 9h/a aulas

Modalidade de Ensino: Ensino FundamentalAno: 5 ano Turmas: A, B, C e D Perodo: Matutino e Vespertino

ENSINO RELIGIOSO

JUSTIFICATIVA

A religio hoje mais uma maneira prpria das pessoas se relacionarem com Deus, individual e comunitariamente, alimentando a sua esperana, exercitando sua f, buscando nela os meios de encontrar a paz. Valorizando a amizade, compromisso, gratuidade, respeito, honestidade, criatividade e outros.

A partir de temas cotidianos o cuidado consigo mesmo, com o prximo e com o meio ambiente, entre outros esperamos que o aluno tenha uma viso de quem ele e da importncia de seus relacionamentos com as outras pessoas e com o lugar onde vive. Afinal, educar envolve todas as dimenses do ser humano. Educar enriquecer a capacidade de ao e de reflexo do aluno em comunho com os outros.

COMPETNCIAS E HABILIDADES:

Reconhecer-se pessoa.

Valorizar as boas recordaes da vida.

Perceber-se mais gente a partir das relaes com o outro.

Sensibilizar o educando para a acolhida do outro com suas diferenas pessoais.

Elencar valores que contribuem para o bom relacionamento com os colegas e com os amigos.

Sensibilizar o educando para a acolhida do outro com suas diferenas pessoais.

Perceber que a convivncia com o outro nos faz crescer e sermos melhores.

Reconhecer que as interelaes na vida das pessoas motivo de crescimento pessoal.

Elencar valores que contribuem para o bom relacionamento com os colegas e com os amigos.

Valorizar as relaes de amizade e amor existentes na famlia, na vizinhana e na escola.

Relacionar os elementos da natureza, percebendo neles sinal do Transcendente.

Refletir sobre os elementos da natureza e sua utilidade para a vida.

Sensibilizar o educando para o AMOR e o cuidado que necessitamos ter uns com os outros e com a natureza.

Valorizar atitudes e aes de preservao da natureza.

CONTEDOS:

1BIMESTRE

Identidade: Ahistriadecadaum

Amizade. Respeito.

Verdade.

AnaturezanosrevelaDeus

Overdadeirosentidodapscoa.

2 BIMESTRE

Porquesougenteassumo:responsabilidade.

Desenvolverminhainteligncia.

Aprenderafazerescolhas.

Buscarafelicidade.

Construirminhaliberdade.

EusoumoradadeDeus(ohomemsemelhanadeDeus)

EumecomunicocomDeus.

OamordeDeus

ECAEstatutodaCrianaedoAdolescenteDireitoseDeveres(normasdeconvivncia).

3 BIMESTRE

Famlia:ProjetodeDeus.

Abblia

TrabalhandocomaBblia. Asparbolaseaatualidadedomundo

Compromisso.

4 BIMESTRE

Construindoummundomelhor

Ovalordasolidariedade.

Opoderdaunio.

Apazqueeuqueroeapazqueeuconstruo. OverdadeirosentidodoNatal.

ONascimentodeJesus.

METODOLOGIAS:

Aulasexpositivasedialogadas

Teatro

Msicas

Histriasbblicasilustradas

Filmesbblicos

Trabalhar com textos bblicos;

Pesquisa em livros, internet e outros;

Trabalhos em grupo;

Utilizao de recursos audiovisuais;

Jogos;

Brincadeiras;

Dinmicas;

RECURSOS:

Livros;

Internet;

Vdeos;

Data show;

Som;

Papel;

Cola;

Tesoura;

AVALIAO:

A avaliao ser diria com a observao do que acontece na sala de aula, o tipo de respostas dadas pelo aluno, os caminhos que cada um deles percorre e os avanos dos mesmos. Este processo avaliativo se dar atravs dos seguintes instrumentos: Avaliaes (5,0); trabalhos individuais e grupais (3,0), Participao e assiduidade (2,0). Isto deixar claro para o aluno, que a avaliao um instrumento de tomada de conscincia de suas conquistas e dificuldades, j para o professor a avaliao favorece reflexo contnua de sua prtica pedaggica, contribuindo com a construo de um planejamento que atenda s reais necessidades dos alunos.BIBLIOGRAFIA:

ARAJO, Ulisses F. Jlio Gropa Aquino. Os Direitos Humanos na sala de aula tica como Tema Transversal. So Paulo: Ed. Moderna, 2002. ASSMANN, Hugo. Jung Mo Sung. Competncia e Sensibilidade Solidria Educar para a Experincia. Petrpolis RJ: Ed. Vozes, 2003. BOFF, Leonardo. tica e Moral. A busca dos fundamentos. Petrpolis- RJ: Ed. Vozes, 2004.

PLANO DE CURSO ANUAL - 2014

Unidade de Ensino: Escola Municipal Sousa Aguiar

Professores:

Carga Horria Semanal: 1h/a N de Aula\ Bimestre: 9h/a aulas

Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental

Ano: 5 ano Turmas: A, B, C e D Perodo: Matutino e Vespertino

ARTES

JUSTIFICATIVA

Aprender Artes envolve no apenas uma atividade de produo artstica pelos alunos, mas tambm a conquista de significados do que fazem atravs do desenvolvimento da percepo esttica, alimentada pelo contato com o fenmeno artstico, visto como objeto da cultura atravs da histria e como conjunto organizado de relaes formais.

COMPETNCIAS E HABILIDADES:

:

Conviver com as diversas formas de Arte;

Conhecer as diferentes linguagens artsticas;

Experimentar a expresso de emoes, sentimentos e idias pessoais por meio das diferentes linguagens oferecidas pela Arte;

Descobrir suas potencialidades em Arte;

Ampliar a percepo e a imaginao criativa;

Valorizar a Arte como forma de crescimento pessoal e como experincia ldica;

Resgatar o saber artstico acumulado pela humanidade e expresso na produo artstica dos diversos estilos;

Sensibilizar-se sobre o significado sociocultural da Arte;

Valorizar a Arte como forma de conhecimento e interpretao;

Reconhecer o significado sociocultural da Arte;

Valorizar a Arte como forma de conhecimento e interpretao da realidade;

Desenvolver o desejo e o interesse pela pesquisa e investigao em Arte;

Reconhecer a transcendncia da Arte como linguagem universal.

CONTEDO:1 Bimestre

Leitura da composio visual, sonora e gestual que compe um panorama.

Elementos formais (tamanho, volume, proporo, simetria, textura, equilbrio, cores).

Composio bidimensional (desenho, recorte, pintura, colagem

Analise histrica do homem e sua realidade sociocultural

Escultura (sucata, argila, papel mach)

2 Bimestre

Sons da realidade (naturais e culturais).

Experimentao, utilizao e pesquisa de materiais.

Manifestaes artsticas dos povos.

Elementos que compem o som.

Desenho, pintura, colagem, escultura.

3 Bimestre

Folclore (lenda, parlendas, danas, cantigas de roda, brinquedos, ditos populares).

Analise de obras de arte.

As cores e suas dimenses na construo social e esttica.

Expresso corporal.

4 Bimestre

Improvisao coreogrfica.

Desenho artstico.

Releitura de obras de arte.

Espao, tempo, ritmo, e movimento.

Improvisao e criao musical com voz e/ou instrumentos musicais.

METODOLOGIA:

Ser realizado o trabalho em artes contextualizando cada tema atravs de texto, histrias, pesquisas, apresentando todo o patrimnio artstico da humanidade e do nosso pas. Alm disso, tambm ser considerado a experincia e conhecimento do aluno com relao ao assunto que ser trabalhado levando-o a ampliar o seu repertrio expressivo e sua capacidade de expresso. Segue algumas metodologias a serem trabalhadas para o alcance dos objetivos:

Aulas expositivas e explicativas;

Leituras de textos;

Leitura e anlise de imagens;

Dinmicas;

Msicas;

Teatro;

Pesquisas;

Debates;

Pesquisas de campo;

Entrevistas;

RECURSOS:

Papel;

Cola;

Tesoura;

Retalhos;

Tinta;

Sucata;

Pincel;

L;

Barbante;

Palitos;

Lpis de cor;

Cartolinas; Revistas; Cola; Pincis atmicos; Vdeo; TV; Laboratrio de informtica e biblioteca; Textos complementares.AVALIAOA avaliao ser diria com a observao do que acontece na sala de aula, o tipo de respostas dadas pelo aluno, os caminhos que cada um deles percorre e os avanos dos mesmos. Este processo avaliativo se dar atravs dos seguintes instrumentos: Avaliaes (5,0); trabalhos individuais e grupais (3,0), Participao e assiduidade (2,0). Isto deixar claro para o aluno, que a avaliao um instrumento de tomada de conscincia de suas conquistas e dificuldades, j para o professor a avaliao favorece reflexo contnua de sua prtica pedaggica, contribuindo com a construo de um planejamento que atenda s reais necessidades dos alunos.

BIBLIOGRAFIA

FAHLBUSH, Hannelore. Dana Moderna e Contempornea. Rio de Janeiro: Sprint, 1990.

FERRAZ, Maria Helosa & FUSARI, Maria F. de Rezende. Metodologia do Ensino em Arte. So Paulo: Cortez, 1993. FUSARI, Maria Helosa & FERRAZ, Maria H. Arte na Educao Escolar. S.Paulo: Cortez, 1992. ______. Metodologia do Ensino de arte. S. Paulo: Cortez, 1993. IAVELBERG, Rosa. Para gostar de Aprender Arte: Sala de Aula e Formao de Professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. OSSORA, Paulina. A Educao pela Dana; Traduo de Norberto Abreu e Silva Neto So Paulo: Summus, 1988. REVERBEL, Olga. Um caminho do Teatro na Escola. SP; Scipione, 1993. ______. Oficina de Teatro. P.Alegre: Quarup, 1989. ______. Jogos Teatrais na Escola. Atividades Globais de Expresso. S. Paulo: Scipione, 1993.