PLANEJAMENTO 2 REFERÊNCIAS • Resolução N o 147, de 21 de junho de 2016, do Conselho Nacional do...
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PLANEJAMENTO 2016-2021
PLANO TÁTICO-OPERACIONAL DO
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL CRIMINAL (CAOP-CRIMINAL)
ii
PLANEJAMENTO 2016-2021
PLANO TÁTICO-OPERACIONAL
DO
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL CRIMINAL (CAOp-Criminal)
São Luís, MA, 2016
© Copyright 2016, Ministério Público do Estado do Maranhão Impresso no Maranhão, Brasil / Printed in Maranhão, Brazil Permite-se a reprodução desta publicação, em parte ou no todo, sem alteração do conteúdo, desde que citada a fonte e sem fins comerciais. Coordenação e supervisão Procurador-Geral de Justiça do Estado do Maranhão • Luiz Gonzaga Martins Coelho Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos • Mariléa Campos dos Santos Costa Diretor da Secretaria para Assuntos Institucionais • Marco Antonio Santos Amorim Diretor-Geral • Emmanuel Soares Secretaria de Planejamento e Gestão • Raimundo Nonato Leite Filho • Cláudio Marcelo Araújo Amorim • Luselias Soares Sales Lopes • Shirley Serrador de Assis CAOp-Criminal • José Cláudio Cabral Marques • Elisabeth Albuquerque de Sousa Mendonça • Carlos Jorge Avelar Silva • João Soares Batista Filho • José Edmar Aguiar Macedo Consultoria SAGRES – Política e Gestão Estratégica Aplicadas • Raul José de Abreu Sturari • Maria Verônica Korilio Campos
Maranhão. Ministério Público. Plano Tático-Operacional da Secretaria de Planejamento e Gestão 2016-2021. – São Luís: Procuradoria Geral de Justiça, 2016. 54 p. : il. 1. Ministério Público – Planejamento Estratégico, Tático e Operacional – Maranhão. I. Título. CDU 347.963 (812.1)
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ...............................................................1
2 REFERÊNCIAS ..................................................................3
3 METODOLOGIA.................................................................4
4 MAPA ESTRATÉGICO DO MPMA – 2016-2021 .......................6
5 DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO TÁTICO ........................7
5.1 PAINEL DE CONTRIBUIÇÃO DO CAOP-CRIMINAL .................7 5.2 MAPA DE CONTRIBUIÇÃO – 2016-2021............................ 10 5.3 PORTFÓLIO DE PROJETOS E INICIATIVAS ........................ 11
6 DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO OPERACIONAL ............ 14
6.1 PLANOS DE AÇÃO DOS PROJETOS................................... 14 6.2 FICHAS DE INDICADORES E METAS................................. 31 6.3 DIAGRAMA DE GANTT .................................................... 41
7 EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ..................... 42
8 PRÓXIMOS PASSOS ........................................................ 45
1
PLANO TÁTICO-OPERACIONAL DO CAOP-CRIMINAL
1 APRESENTAÇÃO
Centro de Apoio
Operacional Criminal, instituído
por meio da Resolução 02/97-
CPMP, tendo esta norma sido
alterada pela Resolução n.º
34/2016-CPMP, é um órgão auxiliar
da atividade funcional do
Ministério Público do Maranhão,
que possui, dentre outros, o
objetivo de melhorar o
desempenho das funções
institucionais dos órgãos de
execução do Parquet Maranhense,
promovendo-lhes a devida
interação e intercâmbio, sendo-
lhes - além disso - dadas
orientações técnico jurídicas com
a remessa de informações de
mesma natureza e, além disso,
tem por finalidade promover a
articulação, harmonização,
mediação de relações e a
integração das ações voltadas à
segurança pública e defesa social
com atribuições em todo espaço
territorial maranhense.
1. Ao Caop-Crim, no âmbito interno, cabe:
1.1 Atuar na área da segurança
pública, prevenção e redução dos
índices de criminalidade, persecução
penal, execução penal e controle
externo da atividade policial,
abrangendo a criminal, além de
outras correlatas.
1.2 Atuar por meio de ações
coordenadas, para dar efetividade ao
exercício da função constitucional do
Ministério Público no controle
externo da atividade policial,
buscando uma maior integração
entre Ministério Público e órgãos
policiais.
1.3 Estabelecer intercâmbio
permanente entre os Órgãos do
Sistema de Segurança Pública e
Defesa Social e entidades não
governamentais que atuam direta ou
indiretamente em áreas afins, para
obtenção de elementos técnicos
especializados, necessários ao
desempenho das funções ministeriais
para consecução dos fins da Justiça
Criminal.
O
2
1.4 Colaborar com os órgãos do
Estado, notadamente na área de
segurança, na identificação dos
principais problemas relativos à
violência, tais como levantamento
das áreas de maior incidência de
criminalidade, assim como dos
crimes mais frequentes,
identificando, ainda, o perfil do
criminoso e da vítima.
2 - Por sua vez, no âmbito externo,
o órgão auxiliar criminal possui como
atribuição:
2.1 Fornecer, de ofício ou por
provocação, informações técnico-
jurídicas aos órgãos de execução do
Ministério Público; com vistas a
manter a uniformidade do exercício
funcional, observando os princípios
da unidade, da indivisibilidade e da
independência funcional.
2.2 Expedir recomendações visando
à melhoria dos serviços públicos e
respeito aos interesses, direitos e
bens, fixando prazo para adoção das
providências cabíveis.
2.3 Receber representações ou
qualquer outro expediente, de
natureza criminal, transmitindo-os
aos órgãos encarregados de apreciá-
las, ou restituindo-os à origem, para
o correto encaminhamento, se a
competência para apreciar o fato não
for da Justiça do Estado do
Maranhão.
2.4 Desenvolver estudos e
pesquisas e sugerir a criação de
grupos e comissões de trabalho.
2.5 Coordenar a realização de
cursos, palestras e outros eventos,
visando à efetiva capacitação dos
órgãos de execução.
Visando à otimização das ações do
Centro Operacional Criminal, ficam
incluídos na estrutura do CAOP-Crim,
três núcleos, sendo um da Execução
Penal, outro do Júri e do Controle
Externo da Atividade Policial.
Por fim, O Centro de Apoio
Operacional Criminal, com sede na
Capital do Estado, será integrado por
até cinco (05) membros do Ministério
Público Estadual, sem prejuízo de
outras funções a seu cargo.
Com essa nova força de trabalho,
acreditamos que o presente Plano
Tático-Operacional poderá ser
executado no seu todo, conforme os
prazos estipulados no Cronograma
de Execução, de maneira a
proporcionar à Instituição o alcance
dos indicadores e metas estipulados
para a redução dos índices de
violência no Estado.
3
2 REFERÊNCIAS
• Resolução No 147, de 21 de junho de 2016, do Conselho Nacional
do Ministério Público (CNMP), que dispõe sobre o planejamento
estratégico nacional do Ministério Público, estabelece diretrizes
para o planejamento estratégico do CNMP, das unidades e ramos
do Ministério Público e dá outras providências.
• Ato No 560/GPGJ, de 02 de dezembro de 2015, da Procuradoria
Geral de Justiça do Estado do Maranhão, que dispõe sobre o
planejamento estratégico do Ministério Público do Estado do
Maranhão (MPMA) e dá outras providências.
• Portaria No 109/2016-GPGJ, da Procuradoria Geral de Justiça do
Estado do Maranhão, que designa Membros e Servidores para
comporem a Comissão de Gestão do Planejamento Estratégico
(CGPE), para o período 2016-2021.
• Portaria No 110/2016-GPGJ, da Procuradoria Geral de Justiça do
Estado do Maranhão, que designa Membros e Servidores para
comporem a Comissão Executiva do Planejamento Estratégico
Institucional (CPEI), para o período 2016-2021.
• Documentos de experiências anteriores de Planejamento
Estratégico do MPMA, tendo como base os anos de 1996, 1999-
2000, 2000, 2003, 2008-2011 e 2012-2016.
• Plano Estratégico do Ministério Público do Estado do Maranhão para
o período 2016-2021.
• Anexo “Indicadores e Metas” ao Plano Estratégico do Ministério
Público do Estado do Maranhão para o período 2016-2021.
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3 METODOLOGIA
m plena consonância com
as resoluções e diretrizes do
Conselho Nacional do Ministério
Público (CNMP), a Metodologia FIGE
— Ferramentas Integradas de
Gestão Estratégica — constitui a
linha mestra que orienta o
desenvolvimento dos trabalhos. Foi
sistematizada pela equipe do
Instituto SAGRES – Política e Gestão
Estratégica Aplicadas e tem como
princípio básico a possibilidade de
adaptar e integrar diversos
instrumentos de gestão disponíveis
na literatura e aplicados por
destacadas instituições, de modo a
customizar as melhores práticas para
a realidade do MPMA.
O cerne da metodologia está
baseado na ferramenta iterativa
PDCA, utilizada no controle e
melhoria contínua de processos e
produtos. PDCA vem do inglês Plan –
Do – Check – Act, ou seja, Planejar –
Executar – Verificar – Agir.
O ciclo completo da Metodologia FIGE está consubstanciado nas etapas:
• Intenção Estratégica;
• Avaliação Diagnóstica e Análise Prospectiva;
• Plano Estratégico;
• Planos Táticos;
• Planos Operacionais;
• Execução;
• Monitoramento e Avaliação; e
• Ações Corretivas.
No presente ciclo de
planejamento, determinadas
características do MPMA, com
destaque para a estrutura pouco
hierarquizada, recomendaram a
reunião dos planos táticos e dos
planos operacionais em um único
documento, de modo a tornar a
gestão mais pragmática e efetiva.
E
4
O PDCA é apoiado por
ferramentas disponibilizadas pelas
chamadas disciplinas de apoio:
Inteligência Estratégica; Prospectiva
Estratégica; Balanced Scorecard;
Comunicação Social; e Dinâmicas
Governantes. A participação do
maior número possível de
integrantes da instituição em todas
as etapas tem sido primordial para
dar consistência ao planejamento e
será fundamental para o
desenvolvimento dos projetos e para
o alcance dos resultados esperados.
Figura 1 - Metodologia FIGE. Fonte: SAGRES.
Embora o princípio metodológico básico esteja centrado em instrumentos
disponíveis na literatura, vale destacar que a organização e orientação dos
trabalhos em fichas e modelos sequenciais, facilitando sobremaneira a
elaboração dos conteúdos dos Planos Tático-Operacionais, é uma criação dos
consultores coordenadores e integra, com exclusividade, a Metodologia FIGE.
5
Sem dúvida, a aplicação integral da Metodologia FIGE no processo de
Planejamento e Gestão Estratégica do Ministério Público do Estado do Maranhão
aponta para uma nova era da administração institucional, augurando um período
de êxitos e sucessos na incessante busca por melhores resultados.
6
4 MAPA ESTRATÉGICO DO MPMA – 2016-2021
7
5 DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO TÁTICO
5.1 PAINEL DE CONTRIBUIÇÃO DO CAOP-CRIMINAL
DESDOBRAMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2016-2021
Missão do Ministério Público do Maranhão
“Servir à sociedade e garantir a cidadania, com base na promoção da justiça e defesa da democracia”.
PERSPECTIVA DE ATUAÇÃO FINALÍSTICA
Objetivo Estratégico 3: Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
Indicadores Estratégicos
3.1 Número de inspeções ministeriais nas unidades prisionais do Estado.
3.2 Índice de denúncias sobre macrocriminalidade.
3.3 Número de inspeções ministeriais nas Delegacias de Polícia do Estado e unidades militares.
Desdobramento Tático-Operacional
Objetivo de Contribuição:
Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de especialização em segurança pública.
PROJETOS:
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Projeto CAOp-Criminal Nº 01: Realizar Ações Integradas de Ordenamento Urbano no combate à criminalidade. Projeto “Ordenamento Urbano”.
Projeto CAOp-Criminal Nº 02: Prover Curso de Especialização de Promotores de Justiça na área de Segurança Pública para criação de Promotorias Especializadas no combate à criminalidade. Projeto “Promotorias de Segurança Pública”.
Projeto CAOp-Criminal Nº 04: Estruturar e Compartilhar Banco de Dados Criminais. Projeto “Banco de Dados – BD Criminal”.
DESDOBRAMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2016-2021
Missão do Ministério Público do Maranhão
“Servir à sociedade e garantir a cidadania, com base na promoção da justiça e defesa da democracia”.
PERSPECTIVA DE ATUAÇÃO FINALÍSTICA
Objetivo Estratégico 3: Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
Indicadores Estratégicos 3.1 Número de inspeções ministeriais nas unidades prisionais do Estado.
3.2 Índice de denúncias sobre macrocriminalidade.
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3.3 Número de inspeções ministeriais nas Delegacias de Polícia do Estado e unidades militares.
Desdobramento Tático-Operacional
Objetivo de Contribuição:
Promover a integração dos órgãos de Segurança Pública com uso de geotecnologias.
PROJETO:
Projeto CAOp-Criminal Nº 03: Realizar o Georreferenciamento de Crimes Violentos Letais Intencionais e Crimes Violentos Não Letais Intencionais. (Processo nº5928AD/2016). Projeto “Georreferenciamento de Crimes”.
Para todos os Objetivo Estratégicos de Atuação Finalística:
Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e execução da atuação finalística dos membros do Ministério Público, voltadas ao enfrentamento da criminalidade.
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5.2 MAPA DE CONTRIBUIÇÃO – 2016-2021
Consolidar-se na sociedade como instituição de credibilidade, independente, inovadora e transformadora da realidade social.VISÃO 2021
ATUAÇÃO FINALÍSTICA
Promover a integração dos órgãos de
Segurança Pública com uso de geotecnologias.
Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de
especialização em segurança pública.
Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no
controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução
Penal. . 3
.Para todos os Objetivos Estratégicos da Atuação
Finalística.
Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e execução da atuação finalística dos membros do Ministério Público, voltadas ao enfrentamento da criminalidade.
Servir à sociedade e garantir a cidadania, com base na promoção da justiça e defesa da democracia.MISSÃO
PRINCÍPIOS Indivisibilidade
Unidade Independência Funcional
Compromisso com o capital humano
Eficiência, eficácia e efetividadeCeleridade Acessibilidade
Ética e integridade
Transparência
ProatividadeVALORES
MA
PA
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16-2
021
11
5.3 PORTFÓLIO DE PROJETOS E INICIATIVAS Projetos
Conceito: Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Os projetos e os processos diferem, principalmente, no fato de que os projetos são temporários e exclusivos, enquanto as atividades executadas nos processos são contínuas e repetitivas.
Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de ações inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um período de tempo, finalizando com uma “entrega” ou “produto”.
Lista de Projetos:
Projeto CAOp-Criminal Nº 01: Realizar Ações Integradas de Ordenamento Urbano no combate à criminalidade. Projeto “Ordenamento Urbano”.
Projeto CAOp-Criminal Nº 02: Prover Curso de Especialização de Promotores de Justiça na área de Segurança Pública para criação de Promotorias Especializadas no combate à criminalidade. Projeto “Promotorias de Segurança Pública”.
Projeto CAOp-Criminal Nº 03: Realizar o Georreferenciamento de Crimes Violentos Letais Intencionais e Crimes Violentos Não Letais Intencionais. (Processo nº5928AD/2016). Projeto “Georreferenciamento de Crimes”.
Projeto CAOp-Criminal Nº 04: Estruturar e Compartilhar Banco de Dados Criminais. Projeto “Banco de Dados – BD Criminal”.
Iniciativas
Conceito: Para efeitos deste trabalho, uma iniciativa é também um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado. Mas difere de um Projeto pelas seguintes razões:
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• O custo-benefício para lhe dar o tratamento de projeto não é competitivo pelo fato de ser bem mais simples e pontual, empreendendo menor esforço.
• O custo para implementar uma iniciativa é, geralmente, de natureza operacional (limitando-se aos esforços da própria equipe da unidade).
• A área tem maior domínio sobre uma iniciativa, o que geralmente não ocorre com os projetos, que transitam por outras áreas na organização e dependem de diversas delibações.
• Semelhante ao projeto, a iniciativa tem início e fim predeterminados e gera um produto/resultado, mas sua execução requer menos tempo e tem menor complexidade.
Lista de Iniciativas:
O CAOp-Criminal não apresentou Iniciativas independentes dos Projetos. Processos:
Conceito: É um grupo de atividades realizadas numa sequência determinada que produz um bem ou um serviço e são de natureza permanente. Pode ser encarado, também, como qualquer atividade ou conjunto de atividades onde há uma entrada, uma transformação, e uma saída. Processo é o resultado da articulação de pessoas, instalações, equipamentos e outros recursos, e deve agregar valor a um produto ou serviço. Os Projetos organizacionais, quando implantados, geralmente, modificam os processos já existente ou dão origem a novos processos.
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ALINHAMENTO
Objetivos Estratégicos
Objetivos de Contribuição
Projetos / Iniciativas para os Planos de Ação
PROJETO Projeto CAOp-Criminal Nº 01: Realizar Ações Integradas de Ordenamento Urbano no combate à criminalidade. Projeto “Ordenamento Urbano”.
Projeto CAOp-Criminal Nº 02: Prover Curso de Especialização de Promotores de Justiça na área de Segurança Pública para criação de Promotorias Especializadas no combate à criminalidade. Projeto “Promotorias de Segurança Pública”.
01. Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de especialização em segurança pública.
Projeto CAOp-Criminal Nº 04: Estruturar e Compartilhar Banco de Dados Criminais. Projeto “Banco de Dados – BD Criminal”.
PROJETO
Obj. 03: Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
02. Promover a integração dos órgãos de Segurança Pública com uso de geotecnologias.
Projeto CAOp-Criminal Nº 03: Realizar o Georreferenciamento de Crimes Violentos Letais Intencionais e Crimes Violentos Não Letais Intencionais. (Processo nº5928AD/2016). Projeto “Georreferenciamento de Crimes”.
Para todos os Objetivos Estratégicos da Atuação Finalística.
03. Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e execução da atuação finalística dos membros do Ministério Público, voltadas ao enfrentamento da criminalidade.
Este Objetivo de Contribuição será materializado por meio da execução de seus processos de trabalho e de iniciativas ou demandas pontuais, à medida em que forem aparecendo.
Essas atividades do CAOp-Criminal poderão contribuir com um, com vários ou até com todos os objetivos estratégicos da atuação finalística do MPMA.
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6 DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO OPERACIONAL
6.1 PLANOS DE AÇÃO DOS PROJETOS
Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2021 – MAPA ESTRATÉGICO
Nível Tático: Plano Tático do Centro de Apoio Operacional Criminal – CAOp-Crim
Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do CAOp-Crim
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO Nº 01 do CAOp-Criminal
Objetivo Estratégico 03: Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
Objetivo de Contribuição: Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de especialização em segurança pública.
Projeto CAOp-Crim Nº 01: Realizar Ações Integradas de Ordenamento Urbano no combate à criminalidade.
Projeto “Ordenamento urbano”.
Descrição do Projeto (ementa, público alvo, patrocinador, gerente, riscos e fatores críticos):
Ementa: Desenvolver e implementar ações integradas com órgãos que detém parcela do Poder de Polícia para combater a criminalidade urbana.
Público-Alvo: Promotores de Justiça Criminais e do Controle Externo da Atividade Policial e órgãos que detém parcela do Poder de Polícia. Indiretamente a população do Estado do Maranhão.
Patrocinadores: Procuradoria Geral de Justiça e CAOp-Crim.
Parcerias:
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Secretaria de Segurança Pública
Polícia Militar do Estado do Maranhão
Blitz Urbana
SEMA
SEMAM
SMTT
Corpo de Bombeiros Militar
Vigilância Sanitária Estadual e Municipal
Centros Integrados de Operações de Segurança (CIOPs).
Gestor: Coordenador do Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial.
Riscos:
Baixa adesão dos Promotores de Justiça.
Baixa adesão dos órgãos fiscalizadores.
Pouco envolvimento das áreas internas ao MPMA.
Dificuldades com as parcerias externas.
Falta de recursos orçamentários e financeiros para custear as operações.
Fatores críticos de sucesso à especialização proposta:
Apoio institucional da alta liderança do MPMA.
Dotação orçamentária e financeira para ancorar a demanda.
Adesão dos Promotores que atuam na área.
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Estruturação do CAOp-Crim.
Objetivo ou Justificativa do Projeto: Desenvolver a integração dos órgãos de segurança pública para promover a redução da criminalidade.
Valor estimado: Custo administrativo de profissionais envolvidos.
Escopo do Produto/Entrega:
Ordenamento Urbano das cidades do Maranhão concluído e atendendo o propósito de induzir a redução da criminalidade.
Resultados Esperados:
• Protagonismo do Ministério Público em políticas públicas e Redução da Criminalidade.
• Envolvimento dos Promotores de Justiça com problemas da comunidade.
Indicadores de desempenho (eficiência/eficácia):
1. Cumprimento do Cronograma do Projeto.
2. Planejamento e avaliação do projeto pelos parceiros.
Indicadores de resultado (efetividade):
3. Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI).
4. Crimes Violentos Não Letais Intencionais (CVNLI).
Metas de desempenho:
1. Cumprir os prazos estabelecidos no cronograma com tolerância máxima de 10% de atraso.
2. Obter avaliação de, pelo menos 80% das ações, nos critérios bom e ótimo.
Metas de Resultado:
3. Redução da criminalidade na proporção de 10% ao ano, para CVLI como para CVNLI.
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Quando O que Macroações
Quem Responsável
Como (ações a realizar) Data inicial Data final
Áreas de Interface
Fiscalizar os órgãos expedidores de licenças e alvarás de funcionamento de estabelecimentos comerciais e outras atividades.
CAOp-Crim, Promotorias de Segurança Pública
Requisição dos procedimentos para expedição de licenças e alvarás para funcionamento de estabelecimentos comerciais e outros.
Em andamento
Junho de 2021
Gov. Estado, Pref. Municipais, Câmara de Vereadores e Assembléia Legislativa e Sociedade Civil Organizada.
Planejar ações integradas para verificação do cumprimento das licenças e alvarás expedidos.
CAOp-Crim, Promotorias de Segurança Pública
Realizar ações para verificação em loco do cumprimento das condições impostas nas licenças e alvarás.
Em andamento
Junho de 2021
Idem
Executar operações com órgãos pertencentes a Segurança Pública — Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Blitz Urbana, SEMA, SEMAN, SMTT — para promover o ordenamento urbano da cidade visando o combate à criminalidade.
CAOp-Crim, Promotorias de Segurança Pública
Executar ações integradas com órgãos de fiscalização para controle efetivo das licenças e alvarás “fechamentos, embargos, demolições, remoções etc.
Em andamento
Junho de 2021
Idem
Realizar reuniões periódicas para avaliação das ações realizadas e planejar novas etapas do projeto.
CAOp-Crim, Promotorias de Segurança Pública
Elaborar e emitir relatórios periódicos sobre os resultados alcançados pelo Projeto.
Em andamento
Junho de 2021
Idem
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Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2021 – MAPA ESTRATÉGICO
Nível Tático: Plano Tático do Centro de Apoio Operacional Criminal – CAOp-Crim
Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do CAOp-Crim
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO Nº 02 do CAOp Criminal
Objetivo Estratégico 03: Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
Objetivo de Contribuição: Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de especialização em segurança pública.
Projeto CAOp-Crim Nº 02: Prover Curso de Especialização de Promotores de Justiça na área de Segurança Pública para criação de Promotorias Especializadas no combate à criminalidade. “Projeto Promotorias de Segurança Pública”.
Descrição do Projeto (ementa, público alvo, patrocinador, gerente, riscos e fatores críticos):
Ementa: Desenvolver e implementar projeto de especialização de Promotores de Justiça na área de Segurança Pública.
Público-Alvo: Promotores de Justiça Criminais e do Controle Externo da Atividade Policial. Indiretamente a população do Estado do Maranhão.
Patrocinadores: Procuradoria Geral de Justiça e CAOp-Crim.
Parcerias:
Escola Superior do Ministério Público (ESMP).
Universidade Federal do Maranhão.
Conselho Nacional do Ministério Público.
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Outras Instituições e Entidades de ensino com interesse no tema, conforme a conveniência.
Governo do Estado do Maranhão.
Secretaria de Segurança Pública.
Polícia Militar do Estado do Maranhão
Instituto Maranhense de Estudos Sócio Econômicos.
Tribunal de Justiça do Maranhão
Defensoria Pública.
Centros Integrados de Operações de Segurança (CIOPs).
Universidades públicas e particulares.
Gestor: Coordenador do Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial.
Riscos:
Baixa adesão dos Promotores de Justiça.
Pouco envolvimento das áreas internas ao MPMA.
Dificuldades com as parcerias externas.
Falta de recursos orçamentários e financeiros para custear a especialização.
Currículo do curso em desalinhamento com os conhecimentos necessários à boa atuação dos Promotores de Justiça.
Baixa qualidade dos conteúdos e do desempenho dos docentes.
Fatores críticos de sucesso à especialização proposta:
Apoio institucional da alta liderança do MPMA.
Dotação orçamentária e financeira para ancorar a demanda.
Adesão dos Promotores que atuam na área.
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Estruturação do CAOp-Crim.
Objetivo ou Justificativa do Projeto: Desenvolver altos níveis de excelência nos Promotores de Justiça para fazer frente aos desafios da criminalidade.
Valor estimado: Todas as diferentes ações do Projeto “Especialização de Promotores de Justiça” deverão ser estimadas e orçadas em tempo hábil, conforme cronograma de macroações.
Escopo do Produto/Entrega: Promotores de Justiça especializados na área da Segurança Pública.
Resultados Esperados:
Protagonismo do Ministério Público em políticas públicas e Redução da Criminalidade.
Disponibilidade de Promotores de Justiça com alto nível de especialização na área criminal.
Indicadores de desempenho (eficiência/eficácia):
1. Execução do Projeto Especialização de Promotores de Justiça.
2. Avaliação do curso pelos participantes.
Indicadores de resultado (efetividade):
3. Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI).
4. Crimes Violentos Não Letais Intencionais (CVNLI).
Metas de desempenho:
1. Cumprir os prazos estabelecidos no cronograma com tolerância máxima de 10% de atraso.
2. Obter avaliação de, pelo menos 80% dos participantes, nos critérios bom e ótimo.
Metas de Resultado:
3. Redução da criminalidade na proporção de 10% ao ano, considerando os índices CVLI e CVNLI.
O que Quem Como Quando Áreas de
21
Macroações Responsável (ações a realizar) Data inicial Data final Interface Levantamento de necessidades e do público alvo.
CAOP CRIM Levantar o número de Promotores de Justiça Criminais com atribuições no controle externo da atividade policial.
Outubro de 2016
Outubro de 2106
Corregedoria-Geral do Ministério Público
Pesquisa de disponibilidade das ações de especialização.
CAOP CRIM e ESMP
Pesquisar sobre instituições de Ensino Superior e de Segurança Pública que promovem cursos de Segurança Pública.
Outubro de 2016
Dezembro de 2016
Secretaria de Segurança Pública, UFMA, UEMA, CNMP e Ministério da Justiça
Levantamento e estimativa dos custos envolvidos para a execução do projeto.
CAOp-Crim e ESMP
Levantar junto às instituições de ensino e outras entidades o custo da formulação e execução do curso.
Outubro de 2016
Dezembro de 2016
Secretaria de Segurança Pública, UFMA, UEMA, CNMP e Ministério da Justiça
Concepção interna do modelo de especialização a ser adotado no MPMA.
CAOP CRIM Apresentar Projeto com modelo de Promotorias de Segurança Pública.
Outubro de 2016
Outubro de 2016
PGJ, Diretoria Geral, SECINST e Colégio de Procuradores
Elaboração e estruturação dos conteúdos (disciplinas e objetos de aprendizagem).
ESMP Elaborar ementa do conteúdo a ser ministrado.
Janeiro de 2017
Fevereiro de 2017
ESMP, IES, Instituições de Segurança Pública
Consolidação da proposta, e apresentação à liderança do MPMA para validação.
CAOP CRIM Apresentar e discutir com a Administração Superior do MP.
Março de 2017
Abril de 2017
PGJ, SECINST e Promotores de Justiça Criminais
22
Formação de turma “in company” ou realização de inscrições em cursos abertos.
CAOP CRIM e ESMP
Realizar cursos de especialização na área de Segurança Pública.
Maio de 2017
Outubro de 2017
PGJ, Corregedoria do MP, SECINST e Promotores de Justiça Criminais
Acompanhamento da execução e avaliação dos resultados.
CAOP CRIM e ESMP
Elaborar relatórios de atuação dos Promotores de Segurança Pública.
Outubro de 2017
Dezembro de 2018
PGJ Corregedoria do MP, SECINST
Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2021 – MAPA ESTRATÉGICO
Nível Tático: Plano Tático do Centro de Apoio Operacional Criminal – CAOp-Crim
Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do CAOp-Crim
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO Nº 03 do CAOp-Criminal
Objetivo Estratégico 3: Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
Objetivo de Contribuição: Promover a integração dos órgãos de Segurança Pública com uso de geotecnologias.
Projeto CAOp-Crim Nº 03: Realizar o Georreferenciamento de Crimes Violentos Letais Intencionais e Crimes Violentos Não Letais Intencionais. (Processo nº5928AD/2016). Projeto “Georreferenciamento de Crimes”.
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Descrição do Projeto (ementa, público alvo, patrocinador, gerente, riscos e fatores críticos):
Ementa: Georeferencimento para mapeamento da criminalidade no âmbito de todo os Estado do Maranhão, tendo como foco maior eficácia no combate aos Crimes Violentos Letais Intencionais e os Crimes Violentos Não Letais Intencionais. Há uma expectativa de que, com os instrumentos mais eficazes à disposição dos Promotores de Justiça, o MPMA contribua de maneira crucial para tirar o Estado do Mapa da Violência.
Público-Alvo: Promotores de Segurança Pública e órgãos de Segurança Pública. Indiretamente a população do Estado do Maranhão.
Patrocinadores: Procuradoria Geral de Justiça e CAOp-Crim.
Parcerias:
Universidade Federal do Maranhão.
Outras Instituições e Entidades de ensino com interesse no tema, conforme a conveniência.
Governo do Estado do Maranhão.
Secretaria de Segurança Pública.
Polícia Militar do Estado do Maranhão.
Instituto Maranhense de Estudos Sócio Econômicos.
Tribunal de Justiça do Maranhão.
Defensoria Pública.
Centros Integrados de Operações de Segurança (CIOPs).
Universidades públicas e particulares.
IBGE.
Gestor: Coordenador do Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial.
Riscos:
Baixa adesão dos Promotores de Justiça.
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Pouco envolvimento das áreas internas ao MPMA.
Dificuldades com as parcerias externas.
Falta de recursos orçamentários e financeiros para custear a especialização.
Fatores críticos de sucesso à especialização proposta:
Apoio institucional da alta liderança do MPMA.
Dotação orçamentária e financeira para ancorar a demanda.
Adesão dos Promotores que atuam na área.
Estruturação do CAOp-Crim.
Objetivo ou Justificativa do Projeto: Desenvolver o uso de geotecnologias para fazer frente aos desafios da criminalidade.
Valor estimado: Compra de 02 softwares no valor de R$140.000,00 (cento e quarenta mil) reais e instalação de uma Sala de Situação com 04 estações de computadores e 6 monitores de TV no valor aproximado de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil) reais.
Escopo do Produto/Entrega:
Redução da Criminalidade através do uso de geotecnologias. Georreferenciamento de Crimes Violentos Letais Intencionais e Crimes Violentos Não Letais Intencionais.
Resultados Esperados:
Protagonismo do Ministério Público em políticas públicas e Redução da Criminalidade.
Subsidiar os Promotores de Justiça para melhor atuação na área criminal.
Indicador de desempenho (eficiência/eficácia):
1. Execução do Projeto Georreferenciamento de Crimes.
Indicador de resultado (efetividade):
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2. Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) e Crimes Violentos Não Letais Intencionais (CVNLI).
Meta de desempenho:
1. Cumprir os prazos estabelecidos no cronograma com tolerância máxima de 10% de atraso.
Meta de Resultado:
2. Redução da criminalidade na proporção de 10% ao ano, considerando os índices de CVLI e de CVNLI.
Quando O que Macroações
Quem Responsável
Como (ações a realizar) Data inicial Data final
Áreas de Interface
Tratamento e levantamento dos Dados.
CAOP CRIM e todos os parceiros
Levantar nº de Promotores de Justiça Criminais com atribuições no controle externo da atividade policial.
Janeiro de 2017
Fevereiro de 2107
Gov do Estado, SSP, Pref. São Luis e sociedade.
Validação dos dados e CAOP CRIM e IMESC
Pesquisar sobre instituições de Ensino Superior e de Segurança Pública que promovem cursos de Segurança Pública.
Março de 2017
Março de 2017
Gov do Estado, SSP, Pref. São Luis e sociedade.
Capacitação Técnica. CAOP CRIM e IMESC
Elaborar conteúdo, validar conteúdo e executar a capacitação técnica.
Abril de 2017
Junho de 2017
Gov do Estado, SSP, Pref. São Luis e sociedade.
Verificação de dados socioeconômicos.
IMESC Fazer cruzamento de dados socioeconômicos do IMESC com Banco de Dados do IBGE.
Julho de 2017
Agosto de 2018
Gov do Estado, SSP, Pref. São Luis e sociedade.
Análise Cartográfica. IMESC Realizar mapeamento de CVLIs e CVNLIs da Grande Ilha de São Luis.
Julho de 2017
Agosto de 2018
Gov do Estado, SSP, Pref. São Luis e sociedade.
Elaboração e Publicação de Relatório Trimestral.
CAOP CRIM e Parceiros
Analisar e produzir relatórios com a finalidade da promoção
A partir de setembro
Periodicidade trimestral
Gov do Estado, SSP, Pref. São
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de Políticas Públicas. Luis e sociedade.
Elaboração e Publicação de Mapa Anual da Violência.
CAOP CRIM e Parceiros
Elaborar e publicar Mapa para fomentar estudos em projetos preventivos no combate à criminalidade.
A partir de setembro
Periodicidade anual
Gov do Estado, SSP, Pref. São Luis e sociedade.
ível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2021 – MAPA ESTRATÉGICO
Nível Tático: Plano Tático do Centro de Apoio Operacional Criminal – CAOp-Crim
Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do CAOp-Crim
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO Nº 04 do CAOp Criminal
Objetivo Estratégico 03: Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
Objetivo de Contribuição: Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de especialização em segurança pública.
Projeto CAOp-Crim Nº 04: Estruturar e Compartilhar Banco de Dados Criminais. Projeto “Banco de Dados – BD Criminal”.
Descrição do Projeto (ementa, público alvo, patrocinador, gerente, riscos e fatores críticos):
Ementa: Celebrar Termo de Cooperação Técnica entre o Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, o Ministério Público do Estado do Maranhão, a Secretaria de Governo do Estado do Maranhão, a Secretaria de Estado de
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Segurança Pública, por meio do Instituto de Identificação do Maranhão, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária e o Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão.
Público-Alvo: Promotores de Justiça Criminais e do Controle Externo da Atividade Policial. Indiretamente a população do Estado do Maranhão. Órgãos e entidades do Estado do Maranhão.
Patrocinador: Procuradoria Geral de Justiça e CAOp-Crim.
Parcerias:
Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão.
Secretaria de Governo do Estado do Maranhão.
Secretaria de Estado de Segurança Pública, por meio do Instituto de Identificação do Maranhão.
Secretaria de Estado de Administração Penitenciária.
Departamento Estadual de Trânsito.
Polícia Militar do Estado do Maranhão.
Instituto Maranhense de Estudos Sócio Econômicos.
Defensoria Pública.
Centros Integrados de Operações de Segurança (CIOPs).
Universidades públicas e particulares.
Gestor: Coordenador do Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial.
Riscos:
Baixa adesão dos Promotores de Justiça ao Banco de Dados.
Baixo comprometimento dos órgãos parceiros.
Falta de recursos orçamentários e financeiros para custear a implantação do Projeto.
Baixa qualidade ou desatualização das informações disponibilizadas no BD.
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Morosidade ou baixa velocidade no acesso às informações disponibilizadas no BD.
Fatores críticos de sucesso:
Apoio institucional da alta liderança do MPMA.
Dotação orçamentária e financeira para institucionalizar o Termo de Cooperação.
Adesão dos Promotores que atuam na área, ao uso do BD.
Estruturação do CAOp-Crim.
Adesão dos órgãos e priorização pela implementação do BD.
Objetivos ou Justificativas do Projeto:
Promover a interoperabilidade entre os sistemas de informação disponíveis pelo Poder Judiciário, Segurança Pública, Administração Penitenciária, Secretaria de Governo e ministério Público.
Proporcionar o compartilhamento de informações entre os diversos órgãos e entidades do Estado, de modo a criar um ambiente centralizado de compartilhamento e acesso a dados sobre criminalidade.
Valor estimado: Aproximadamente R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Escopo do Produto/Entrega: Banco de Dados Criminais em funcionamento e atingindo os seus objetivos.
Resultados Esperados:
Compartilhamento eletrônico de informações entre os órgãos do Estado.
Agilidade no acesso das informações existentes nos diversos sistemas afins nos órgãos do Estado.
Integração das informações provenientes dos diversos órgãos do Estado.
Indicador de desempenho (eficiência/eficácia):
1. Avaliação do Banco de Dados pelos Promotores de Justiça.
Indicador de resultado (efetividade):
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2. Redução de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) e de Crimes Violentos Não Letais Intencionais (CVNLI).
Meta de desempenho:
1. Obter avaliação positiva de, pelo menos, 80% dos Promotores de Justiça de Segurança Pública quanto ao uso do Banco de Dados.
Meta de Resultado:
2. Redução da criminalidade na proporção de 10% ao ano nos índices de CVLI e de CVNLI.
Quando O que Macroações
Quem Responsável
Como (ações a realizar) Data inicial Data final
Áreas de Interface
Tramitação e aprovação do Projeto.
CAOP CRIM e órgãos parceiros
Elaborar e estabelecer Termo de Cooperação entre os órgãos de interesse.
Agosto de 2016
Setembro de 2016
PGJ, SECINST e Promotores de Justiça Criminais
Criar, em parceria com outros órgãos, Comissão de Gestores dos órgãos envolvidos.
CAOP CRIM Receber indicações. Instituir a comissão.
Outubro de 2016
Outubro de 2106
PGJ, SECINST e Promotores de Justiça Criminais.
Acompanhar a evolução do desenvolvimento do Projeto e aportar informações e orientações.
CAOP CRIM e ESMP
Participar de reuniões periódicas, juntamente com os órgãos parceiros.
Outubro de 2016
Outubro de 2106
PGJ, SECINST e Promotores de Justiça Criminais.
Criar Grupo de Trabalho técnico para tratar de questões técnicas concernentes ao projeto.
CAOP CRIM Apresentar Projeto com Integrar um representante técnico de cada um dos órgãos envolvidos.
Novembro de 2016
Novembro de 2016
PGJ, SECINST e Promotores de Justiça Criminais.
Realizar levantamento e análise de requisitos e o levantamento de dados a serem disponibilizados no BD.
Órgãos participantes do Projeto.
Definir um padrão de protocolo de troca de informações. Definir escopo de trabalho para os serviços da Web.
Dezembro de 2016
Março de 2017
PGJ, SECINST e Promotores de Justiça Criminais.
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Desenvolver o serviço Web.
Desenvolver aplicação da integração dos dados a ser disponibilizado a cada órgão, conforme análise de requisitos.
SEGOV/SEATI Referenciar a aplicação da integração dos dados (com acompanhamento do GT técnico.
Março de 2017
Abril de 2017
PGJ, SECINST e Promotores de Justiça Criminais.
Implantar a hospedagem de aplicação dos dados em servidor com alta performance de processamento.
SEGOV/SEATI Responsabilizar-se pela hospedagem dentro de critérios de TIC adequados à ampla utilização das informações.
Maio de 2017
Agosto de 2017
PGJ, Corregedoria do MP, SECINST e Promotores de Justiça Criminais
Acompanhar a atuação dos Promotores de Segurança Pública com uso dos subsídios do BD.
CAOP CRIM e ESMP
Elaborar e disponibilizar Relatórios de utilização do BD pelos Promotores de Segurança Pública.
Agosto de 2017
Dezembro de 2021
PGJ, SECINST e Promotores de Justiça Criminais.
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6.2 FICHAS DE INDICADORES E METAS Projeto 1
Perspectiva Atuação Finalística
Portfólio de Projetos do CAOp-Criminal
Ficha de Indicador de desempenho 01 do Projeto nº 01 do CAOP-CRIM
Objetivo Estratégico 3
Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
Objetivo de
Contribuição
Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de especialização em segurança pública.
PROJETO 1 Projeto CAOp-Criminal Nº 01: Realizar Ações Integradas de Ordenamento Urbano no combate à criminalidade. Projeto “Ordenamento Urbano”.
Indicador 1 Cumprimento do Cronograma de Execução.
O que mede Mede a realização das ações e macroações do projeto conforme o prazo estabelecido.
Por que medir Para monitorar e avaliar a eficiência na execução do projeto.
Quem mede CAOp e instituições parceiras, quando couber.
Quando medir Periodicidade mensal para dar subsídios à realização das RAOs e RATs.
Como medir Por meio de acompanhamento do Cronograma de Execução e com apoio do SW.
Linha de base Pode-se criar uma linha de base à medida em que os projetos forem sendo executados.
Meta 1 do Cumprir os prazos estabelecidos no cronograma com tolerância máxima de 10% de atraso.
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2017 2018 2019 2020 2021 Projeto 1
Cumprir os prazos estabelecidos no cronograma com tolerância máxima de 10% de atraso, em todos os anos.
Observações
Perspectiva Atuação Finalística
Portfólio de Projetos do CAOp-Criminal
Ficha de Indicador de desempenho 02 do Projeto nº 01 do CAOP-CRIM
Objetivo Estratégico 3
Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
Objetivo de
Contribuição
Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de especialização em segurança pública.
PROJETO 1 Projeto CAOp-Criminal Nº 01: Realizar Ações Integradas de Ordenamento Urbano no combate à criminalidade. Projeto “Ordenamento Urbano”.
Indicador 2 Avaliação do projeto pelos parceiros.
O que mede Mede a avaliação das ações do Projeto, por parte dos parceiros do MPMA no combate à criminalidade.
Por que medir Para avaliar como o Projeto está sendo entendido pelos parceiros e quais serão suas contribuições.
Quem mede CAOp-Criminal e instituições parceiras do MPMA.
33
Quando medir Periodicidade mensal para dar subsídios à realização das RAOs e RATs.
Como medir Por meio de instrumento ou reunião de avaliação das ações de ordenamento urbano.
Linha de base Pode-se determinar um período para criar linha de base.
Obter avaliação de, pelo menos 80% das ações, nos critérios bom e ótimo.
2017 2018 2019 2020 2021
Meta 2 do Projeto 1
Obter avaliação de, pelo menos 80% das ações em cada ano, nos critérios bom e ótimo.
Observações
Projeto 2
Perspectiva Atuação Finalística
Portfólio de Projetos do CAOp-Criminal
Ficha de Indicador de desempenho 01 do Projeto nº 02 do CAOP-CRIM
Objetivo Estratégico 3
Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
Objetivo de
Contribuição
Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de especialização em segurança pública.
PROJETO 2 Projeto CAOp-Criminal Nº 02: Prover Curso de Especialização de Promotores de Justiça na área de Segurança Pública para criação de Promotorias Especializadas no combate à criminalidade. Projeto “Promotorias de Segurança Pública”.
34
Indicador 1 Execução do Projeto “Especialização de Promotores de Justiça”.
O que mede Mede o avanço das macroações/fases de execução do projeto.
Por que medir Para ter elementos de acompanhamento do cronograma de execução das macroações.
Quem mede CAOp-Criminal.
Quando medir Periodicidade mensal para subsidiar as RAOs e RAEs.
Como medir Por meio do Cronograma de Execução e com apoio do SW
Linha de base Pode-se determinar um período para criar linha de base.
Cumprir os prazos estabelecidos no cronograma com tolerância máxima de 10% de atraso.
2017 2018 2019 2020 2021
Meta 1 do Projeto 2
Cumprir os prazos estabelecidos no cronograma com tolerância máxima de 10% de atraso, em todos os anos.
Observações
Perspectiva Atuação Finalística
Portfólio de Projetos do CAOp-Criminal
Ficha de Indicador de desempenho 02 do Projeto nº 02 do CAOP-CRIM
Objetivo Estratégico 3
Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
35
Objetivo de
Contribuição
Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de especialização em segurança pública.
PROJETO 2 Projeto CAOp-Criminal Nº 02: Prover Curso de Especialização de Promotores de Justiça na área de Segurança Pública para criação de Promotorias Especializadas no combate à criminalidade. Projeto “Promotorias de Segurança Pública”.
Indicador 2 Avaliação do curso pelos participantes.
O que mede Mede a adequação e a aplicabilidade dos conteúdos nas atividades do MPMA, sob o ponto de vista de seus executores, os Promotores de Justiça.
Por que medir Para avaliar a qualidade e a adequabilidade do curso ás reais necessidades da Instituição.
Quem mede O CAOp-Criminal, como gestor do curso.
Quando medir A cada ação de educação executada.
Como medir Aplicando instrumento de avaliação de reação no modelo utilizado pela ESMP.
Linha de base Ainda não existe.
Obter avaliação de, pelo menos 80% dos participantes, nos critérios bom e ótimo
2017 2018 2019 2020 2021
Meta 2 do Projeto 2
Mínimo 80% Mínimo 80% Mínimo 80% Mínimo 80% Mínimo 80%
Observações O percentual de 80% significa nos critérios “COM” ou “ÓTIMO”.
36
Projeto 3
Perspectiva Atuação Finalística
Portfólio de Projetos do CAOp-Criminal
Ficha de Indicador 01 do Projeto nº 03 do CAOP-CRIM
Objetivo Estratégico 3
Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
Objetivo de
Contribuição
Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de especialização em segurança pública.
PROJETO 3 Projeto CAOp-Crim Nº 03: Realizar o Georreferenciamento de Crimes Violentos Letais Intencionais e Crimes Violentos Não Letais Intencionais. (Processo nº5928AD/2016). Projeto “Georreferenciamento de Crimes”.
Indicador 1 Execução do Projeto Georreferenciamento de Crimes.
O que mede Mede o cumprimento das macroações do projeto, que mostra o avanço em direção ao que foi planejado.
Por que medir Para monitorar a execução do Projeto Georeferenciamento de Crimes, tomar decisões e realizar ajustes quando necessários.
Quem mede CAOp-Criminal, junto a instituições parceiras.
Quando medir Periodicidade trimestral, com acompanhamento permanente do cronograma do Projeto.
Como medir Macroações realizadas no prazo sobre o total de macroações previstas para o período.
Linha de base Desconhecida. Construir a linha de base nos primeiros trimestres de 2017.
Meta 1 do Cumprir os prazos estabelecidos no cronograma com tolerância máxima de 10% de atraso.
37
2017 2018 2019 2020 2021 Projeto 3
Cumprir os prazos estabelecidos no cronograma com tolerância máxima de 10% de atraso, em todos os anos.
Observações O cumprimento dos prazos leva em consideração as Macroações e Ações estabelecidas ano a ano.
Projeto 4
Perspectiva Atuação Finalística
Portfólio de Projetos do CAOp-Criminal
Ficha de Indicador 01 do Projeto nº 04 do CAOP-CRIM
Objetivo Estratégico 3
Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
Objetivo de
Contribuição
Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de especialização em segurança pública.
PROJETO 4 Projeto CAOp-Criminal Nº 04: Estruturar e Compartilhar Banco de Dados Criminais. Projeto “Banco de Dados – BD Criminal”.
Indicador 1 Avaliação do Banco de Dados pelos Promotores de Justiça.
O que mede Mede a utilidade do Banco de Dados para as atividades dos Promotores de Justiça.
Por que medir Para monitorar a utilização do Banco de Dados nas atividades desenvolvidas pelos Promotores de Justiça.
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Quem mede CAOp-Criminal com os atores parceiros.
Quando medir Periodicidade trimestral para apresentação dos resultados nas Reuniões de Acompanhamento Tático.
Como medir Percentual e ou número de vezes em que as informações do Banco de Dados serão utilizadas nas atividades operacionais dos Promotores de Justiça.
Linha de base Desconhecida. Criar ou levantar linha de base no primeiro trimestre de 2017.
Obter avaliação positiva de, pelo menos, 80% dos Promotores de Justiça de Segurança Pública quanto ao uso do Banco de Dados.
2017 2018 2019 2020 2021
Meta 1 do Projeto 4
Mínimo de 80% positivo
Mínimo de 80% positivo
Mínimo de 80% positivo
Mínimo de 80% positivo
Mínimo de 80% positivo
Observações O cumprimento dos prazos leva em consideração as Macroações e Ações estabelecidas ano a ano.
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Indicadores de Resultado para os Projetos 1, 2, 3 e 4 do CAOp-Crim
Perspectiva Atuação Finalística
Portfólio de Projetos do CAOp-Criminal
Ficha de Indicadores de Resultado dos Projetos nºs 01, 02, 03 e 04 do CAOp-Criminal
Objetivo Estratégico 3
Intensificar ações integradas no combate à macrocriminalidade, no controle externo da atividade policial e no cumprimento da Lei de Execução Penal.
Objetivos de
Contribuição
Promover a integração de ações de combate à criminalidade e instituir políticas públicas de ordenamento urbano e de especialização em segurança pública.
Promover a integração dos órgãos de Segurança Pública com uso de geotecnologias.
PROJETOS do
CAOP-CRIM
que darão cumprimento aos Indicadores Operacionais e aos Estratégicos
Projeto CAOp-Criminal Nº 01: Realizar Ações Integradas de Ordenamento Urbano no combate à criminalidade. Projeto “Ordenamento Urbano”.
Projeto CAOp-Criminal Nº 02: Prover Curso de Especialização de Promotores de Justiça na área de Segurança Pública para criação de Promotorias Especializadas no combate à criminalidade. Projeto “Promotorias de Segurança Pública”.
Projeto CAOp-Criminal Nº 03: Realizar o Georreferenciamento de Crimes Violentos Letais Intencionais e Crimes Violentos Não Letais Intencionais. (Processo nº5928AD/2016). Projeto “Georreferenciamento de Crimes”.
Projeto CAOp-Criminal Nº 04: Estruturar e Compartilhar Banco de Dados Criminais. Projeto “Banco de Dados – BD Criminal”.
Indicadores de Resultado
1. Índice de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI).
2. Índice de Crimes Violentos Não Letais Intencionais (CVNLI).
40
O que mede Mede o percentual de redução dos indicadores de criminalidade.
Por que medir Para monitorar e avaliar a evolução da redução dos índices, com vistas a tirar o Estado do Maranhão do histórico Anuário do Crime.
Quem mede CAOp-Criminal com base nas medidas adotas e com apoio das parcerias.
Quando medir Periodicidade trimestral.
Como medir Levantamento junto a instituições afins com a identificação da efetiva contribuição das ações do MPMA.
Linha de base Consultar índices no Mapa da Criminalidade do Estado do Maranhão.
Redução da criminalidade na proporção de 10% ao ano nos índices de CVLI e de CVNLI.
2017 2018 2019 2020 2021
Metas de Resultado dos Projetos 1, 2, 3 e 4 Redução de 10% Redução de 10% Redução de 10% Redução de 10% Redução de 10%
Observações O CAOp-Crim tem como meta buscar a redução da criminalidade na proporção de 10% ao ano, no período de 2017-2021, considerando os índices CVLI e CVNLI.
41
6.3 DIAGRAMA DE GANTT
42
7 EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Nesta era dos trabalhadores do conhecimento, as estratégias devem ser executadas em todos os níveis da organização.
Kaplan e Norton
Uma breve análise histórica
permite afirmar que os anseios das
sociedades de diversos países foram
intensificados, a partir da última
década do século passado, no
sentido de que a gestão pública
passasse a adotar práticas
consagradas junto ao ambiente
empresarial, de modo a produzir
melhores resultados com menos
recursos. Para tanto, os governos
deveriam substituir o modelo
burocrático por práticas adaptadas
da iniciativa privada, com destaque
para o monitoramento e a avaliação
não somente dos processos, mas
também dos produtos e serviços
oferecidos aos cidadãos.
De modo sintético, o
monitoramento pode ser entendido
como o processo contínuo de coleta
e análise sistemática de dados
relativos à execução das ações
planejadas, segundo indicadores
predeterminados, oferecendo aos
gestores informações quantitativas e
qualitativas sobre os progressos
realizados e os recursos envolvidos.
Por sua vez, a avaliação é
definida como um conjunto de
atividades que busca analisar os
resultados obtidos segundo padrões
previamente definidos, com vistas a
entender as causas de sucesso ou de
fracasso, de modo a indicar, aos
tomadores de decisão, as medidas
corretivas mais adequadas ao
contexto organizacional.
Claramente, portanto,
monitoramento e avaliação são
atividades complementares e
cíclicas, imprescindíveis para corrigir
eventuais falhas na execução da
estratégia, bem como nas diversas
fases do planejamento, conferindo
dinamismo e flexibilidade à
administração pública.
No Brasil e, especialmente, no
âmbito do Ministério Público, os
órgãos de fiscalização administrativa
têm sido enfáticos no sentido de
orientar os diversos ramos a
transformar o planejamento em
efetivo instrumento de gestão,
43
incluindo o monitoramento e a
avaliação como ferramenta
indispensável.
Com a conclusão do Plano
Tático-Operacional de diversas
áreas, o Ministério Público do Estado
do Maranhão encontra-se, agora,
diante de desafios que irão exigir
competência e empenho redobrados.
Os projetos, balizados por
indicadores e metas, buscam somar
esforços para a concretização dos
Objetivos de Contribuição de cada
área, os quais, por sua vez, estão
direcionados para os Objetivos
Estratégicos e seus respectivos
indicadores e metas, caracterizando
a estratégia em ação.
São poucas as instituições
públicas que abraçam um processo
de planejamento tão completo
quanto o fez o MPMA, cuja
elaboração dos instrumentos
gerenciais contou, em todas as
fases, com a participação de boa
parcela de membros e servidores, os
quais reúnem hoje plenas condições
de conduzir e atuar como
multiplicadores na etapa mais
importante, a execução.
É a execução que leva a
instituição a atingir resultados,
cumprir sua missão, alcançar a visão
de futuro e agregar valor à
sociedade. Assim sendo, o
monitoramento e a avaliação da
execução vêm sendo considerados
pelas organizações de ponta —
fechando o ciclo PDCA que é o cerne
da metodologia FIGE —, parte de um
agir simultâneo à execução da
estratégia. A boa prática, portanto,
elege os seguintes instrumentos
como os mais eficazes quando o
assunto é monitorar e avaliar a
estratégia:
• Estruturação de uma “sala de situação” em ambiente físico, devidamente equipada com mobiliário e recursos multimídia para realização de reuniões e deliberações em torno da estratégia.
• Sistemática de reuniões periódicas, nos três níveis da organização conforme segue:
− Nível Estratégico: Reuniões de Avaliação da Estratégia (RAEs) — semestrais;
− Nível Tático: Reuniões de Acompanhamento Tático (RATs) — trimestrais;
− Nível Operacional: Reuniões de Acompanhamento Operacional (RAOs) — mensais.
− Sistema informatizado específico para gestão estratégica, desenvolvido com essa finalidade e customizado para as especificidades da instituição.
As RAEs são reuniões
44
colegiadas com o objetivo de fazer,
por meio de análises críticas, a
avaliação e a deliberação dos
assuntos objeto de acompanhamento
no âmbito das RATs e das RAOs,
realizadas pelos executores das
ações.
Vale destacar que, sendo o
MPMA uma instituição pouco
hierarquizada, o patrocínio da alta
administração — em especial do
Procurador-Geral de Justiça — tem
sido fundamental para que os
instrumentos de planejamento sejam
elaborados com a maior participação
possível de membros e servidores,
embora muitos tenham enfrentado
momentos de dificuldade para se
ausentar de seus afazeres
cotidianos.
Serão grandes, portanto, os
esforços coletivos a serem
empreendidos no sentido de inserir a
prática de monitoramento e
avaliação no cotidiano institucional.
Trata-se de um profundo processo
de aprendizagem organizacional que
implica modificar a cultura
predominante e quebrar paradigmas.
Os resultados, porém, são relevantes
e compensadores, uma vez que
aumentam a produtividade,
otimizam a aplicação de recursos e
melhoram a imagem da instituição
perante a sociedade
45
8 PRÓXIMOS PASSOS
As boas práticas de
transferência e internalização dos
métodos e técnicas de gestão
indicam que o pleno entendimento
dos conceitos, das etapas e dos
instrumentos de planejamento se dá
quando conteúdos são construídos
sem o apoio de ferramentas
informatizadas específicas. Vencida
essa fase, no entanto, o apoio das
tecnologias de informação e
comunicação torna-se imprescindível
para oferecer informações e produzir
conhecimentos consistentes e
oportunos, como subsídio para
decisões estratégicas, especialmente
as voltadas para medidas corretivas.
As próximas atividades,
portanto, estarão voltadas para a
instalação de uma ferramenta
informatizada para a gestão
estratégica, monitoramento e
avaliação. A ferramenta em tela
denomina-se SW Stratec Gestão
Estratégica, sistema desenvolvido
pela Stratec Informática Ltda, a qual
mantém termo de parceria com o
Instituto SAGRES. A seguir,
membros e servidores — em especial
os integrantes da Comissão de
Gestão do Planejamento Estratégico
(CGPE) e da Comissão Executiva do
Planejamento Estratégico
Institucional (CPEI) — serão
treinados e capacitados para operar
o software, ao tempo em que irão
inserir grande parte das informações
pertinentes produzidas até o
momento.
Simultaneamente, serão
realizadas oficinas de capacitação e
treinamento de membros e
servidores para o planejamento e a
execução das Reuniões de Avaliação
da Estratégia (RAE), das Reuniões de
Acompanhamento Tático (RAT) e das
Reuniões de Acompanhamento
Operacional (RAO), conforme os
preceitos estabelecidos na literatura
especializada e as melhores práticas
preconizadas pela Metodologia FIGE.
Esses fundamentos, contudo,
serão adaptados e customizados
para as peculiaridades do Ministério
Público do Estado do Maranhão,
caracterizando uma nova fase de
produtividade e melhoria na
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qualidade dos serviços oferecidos
para a sociedade maranhense.