Pl Fco Beltrao Contabilidade Balanco

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Gestão ambiental.

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  • GESTO AMBIENTALXCONTABILIDADE**www.nilson.pro.br

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  • No h seno um mestre, a natureza.

    Leonardo da Vinci**www.nilson.pro.br

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  • 1. Histria da ContabilidadeNecessidade de conhecimento do patrimnio;Homem primitivo: registros e informaes;Surgimento do comrcio;Descobrimentos martimos;Revoluo Industrial;Indstria em larga escala;Ferrovias e outros meios de transporte;Culminando com a necessidade da contabilidade para interesses decisrios.

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  • 1.1 A revoluo das caravelasPrimeiros registros e estudos: China, ndia, Egito e Grcia;Paralelamente com a aritmtica e da matemtica;rabes: grandes disseminadores dos conhecimentos;Conceito de zero: primeiro milnio na ndia;Primeiras sociedades comerciais: descobertas martimas;A Contabilidade surgiu para dar respostas s necessidades do conhecimento do patrimnio do homem e de sua evoluo.**www.nilson.pro.br

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  • 1.2 Revoluo IndustrialCom a revoluo da manufatura: apuraes mais rigorosas (sculos XVIII e XIX);Autores que mais se destacaram, os italianos: Francesco Vila, Giuseppe Gerboni e Fbio Besta;Inglaterra: meados do sculo XIX, grande evoluo da cincia contbil em funo de seu domnio sobre o mundo.

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  • 1.3 Anos 70 do sculo XXPoder deslocou-se para a Inglaterra, Alemanha e Frana, com unio posterior de Japo, Itlia e Canad;S superado pelos EUA a partir dos anos 20 do sculo XX;Desenvolvimento econmico: maximizao da utilizao de todos os recursos naturais, gratuitos, renovveis ou no, com possveis ausncias futuras ou no;Muitos dos problemas ambientais poderiam ser evitados se a educao ambiental fosse uma prtica da poca.**www.nilson.pro.br

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  • A Massificao da atividade comercial;O Financiamento s expedies martimas;A Introduo da atividade industrial.

    Determinaram o surgimento de dois conceitos fundamentais da Contabilidade, que marcam e orientam esta disciplina at o momento: Postulado da Entidade Contbil. Postulado da Continuidade.1.3 Anos 70 do sculo XX**www.nilson.pro.br

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  • Postulado da Entidade ContbilFocaliza a unidade econmica que controla recursos, aceita a responsabilidade por tarefas e conduz a atividade econmica;Segundo Ludcibus: O postulado da Entidade Contbil, ao nvel de uma entidade individual, considera-a como distinta da dos scios que a compe, devendo ser realizado pela Contabilidade um esforo para alocar contabilmente o que da Entidade e separ-lo do que dos scios.**www.nilson.pro.br

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  • Postulado da ContinuidadePressupe que as entidades so consideradas como empreendimentos em andamento, tm vida indefinida, adicionam valores e geram novos produtos e servios satisfazendo as necessidades dos clientes, dando continuidade ao negcio; Segundo Ludcibus: A Contabilidade sempre utilizada e apresentada como algo til para a tomada de decises, fazendo com o leitor entenda atravs dos estudos a efetiva importncia dela no contexto administrativo.**www.nilson.pro.br

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  • 1.4 Sistemas de Informaes Contbeis e Transparncia EmpresarialContabilidade uma atividade de servio. Tem como funo principal fornecer informao quantitativa, essencialmente financeira, sobre entidades econmicas, visando auxiliar na tomada de decises econmicas e na escolha adequada dentre os cursos da ao alternativos.**www.nilson.pro.br

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  • Lei das Sociedades por Aes (n. 6.404/76)Para as sociedades por aes, e capital aberto, a ser publicadas em dois jornais:Balano Patrimonial (BP);Demonstrao do Resultado do Exerccio (DRE);Demonstrao de Lucros ou Prejuzos Acumulados ou Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido (DLPA) ou (DMPL); eDemonstraes das Origens e Aplicaes de Recursos (Doar).

    Alterao para:Substituio do Doar pelo fluxo de caixa;Introduo da Demonstrao do Valor Adicionado;Divulgao de notas explicativas;Divulgao das demonstraes contbeis;Relatrios da Administrao (RA);Notas Explicativas (NE);Parecer de Auditores Independentes (PA).**www.nilson.pro.br

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  • O objetivo essencial da divulgao financeira o fornecimento de informaes para permitir que os investidores, particularmente aqueles desprovidos de autoridade para especificar a informao que desejam, sejam capazes de predizer os fluxos futuros de caixa da empresa.**www.nilson.pro.br

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  • 1.5 Responsabilidade Social na EmpresaHeterogeneidade de informaes e de usurios da Contabilidade;Forma cambiante e evolutiva da atividade econmica;Aquecimento do comrcio;Apogeu da industrializao (grande indstria);Sculo XX novos usurios externos: clientes, fornecedores e o fisco;Recentemente novas atividades surgem: desenvolvimento tecnolgico, biotecnologia, aeroespacial, qumica fina, cincia da informao e outras;Evoluo do capitalismo causou observou-se a discrepncia entre o crescimento das organizaes com o ganho dos funcionrios;Com o avano das informaes sociais, abriu-se o caminho para o Balano social (Frana 1977) e outros pases europeus a partir de 1980.**www.nilson.pro.br

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  • A responsabilidade Social nos Negcios: um Conceito em ConstruoUm conceito ainda no suficientemente consolidado;Responsabilidade social corporativa;Responsabilidade social empresarial;Responsabilidade social das empresas;Responsabilidade social resumidamente;Todas tm o mesmo significado geral, ou seja relaciona a empresa com a sociedade em funo das vrias ligaes existentes.**www.nilson.pro.br

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  • Introduo O aumento da complexidade dos negcios;A globalizao e a velocidade das inovaes e informaes;As crescentes disparidades;As desigualdades sociais;O incremento da produtividade;As novas tecnologias e a difuso de novos conhecimentos;O aumento da competitividade;Obrigam a repensar o desenvolvimento econmico, social e ambiental.**www.nilson.pro.br

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  • O que responsabilidade social?Para alguns representa a idia de responsabilidade ou obrigao legal.Para outros um dever fiducirio, impondo s empresas padres mais altos de comportamento que os do cidado mdio.H os que a traduzem como prtica social, papel social e funo social.Outros a vem associada ao comportamento eticamente responsvel ou a uma contribuio caridosa.H ainda os que acham que seu significado transmitido ser responsvel por ou socialmente consciente E os que a associam a um simples sinnimo de legitimidade ou a um antnimo de socialmente irresponsvel ou no responsvel.**www.nilson.pro.br

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  • Em 1953, Bowen definiu responsabilidade social como sendo: A obrigao do homem de negcios de adotar orientaes, tomar decises e seguir linhas de ao que sejam compatveis com os fins e valores da sociedade.**www.nilson.pro.br

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  • No dicionrio de filosofia responsabilidade: a possibilidade de prever os efeitos do prprio comportamento e de corrigir o mesmo comportamento com base em tal previso.... O primeiro significado do termo foi o poltico, em expresses com governo responsvel ou responsabilidade do governo, que exprimam o carter pelo qual o governo constitucional age sob o controle dos cidados e em funo deste controle.**www.nilson.pro.br

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  • a responsabilidade daquele que chamado a responder pelos seus atos face sociedade ou opinio pblica... na medida em que tais atos assumam dimenses ou conseqncias sociais.No dicionrio de cincias sociais responsabilidade:**www.nilson.pro.br

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  • Responsabilidade social pode ser definida como o compromisso que uma organizao deve ter para com a sociedade, expresso por meio de atos e atitudes que a afetem positivamente, de modo amplo, ou a alguma comunidade, de modo especfico, agindo pr - ativamente e coerentemente no que tange a seu papel especfico na sociedade e a sua prestao de contas para com ela.A organizao, nesse sentido assume obrigaes de carter moral, alm das estabelecidas e lei, alm das estabelecidas em lei, mesmo sem vnculo com suas atividades, mas que contribuam para a sustentabilidade dos povos.Assim numa viso expandida, responsabilidade social toda e qualquer ao que possa contribuir para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.**www.nilson.pro.br

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  • Na opinio de Votaw (1975):Responsabilidade social significa algo, mas nem sempre a mesma coisa para todos. Para alguns, ela representa a idia de responsabilidade ou obrigao legal; para outros, significa um comportamento responsvel no sentido tico; para outros, ainda, o significado transmitido o de responsvel por, num modo causal. Muitos,simplesmente, equiparam-na a uma contribuio caridosa; outros tomam-na pelo sentido de socialmente consciente.**www.nilson.pro.br

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  • Carroll (1979): A pirmide da RSC

    ____________CARROLL, A. B. A Three- Dimensional Conceptual mode of Corporate Performance. Academy of Management Review. (S.L): n. 4. p. 497-505, 1979.**www.nilson.pro.br

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  • Peter Drucker (1981)Chama a ateno para o fato de que justamente em funo de a empresa ser bem-sucedida no mercado que cresce a necessidade de atuao socialmente responsvel, visando diminuir os problemas sociais. Assim, a responsabilidade social um fator importante para que as companhias mantenham sua sustentabilidade.Alm disso, a responsabilidade social resultado dos questionamentos e das crticas que as empresas receberam, nas ltimas dcadas, no campo social, tico e econmico por adotarem uma poltica baseada estritamente na economia de mercado. Mesmo assim, ainda alvo de polmicas por suas fortes conotaes polticas e ideolgicas.**www.nilson.pro.br

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  • O autor contrrio a qualquer ao empresarial que no seja voltada aos interesses econmicos da prpria empresa. Afirma que a empresa est sendo socialmente responsvel ao ser lucrativa j que desta forma ela capaz de gerar empregos, pagar salrios justos que colaborem para a melhora da vida de seus funcionrios e pagar seus impostos em dia, contribuindo para bem-estar pblico, caso contrrio, a empresa est lesando seus acionistas; violando seu objetivo de gerar lucro, ao disponibilizar recursos da empresa, reduzindo os lucros e se autotributando. __________FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e Liberdade. So Paulo: Nova Cultural, 1985. Friedman (1985):**www.nilson.pro.br

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  • Keith Davis a favor da responsabilidade social na empresa e afirma que esta deriva de seu poder social, como as decises empresariais tm conseqncias sociais e como a empresa a maior potncia do mundo contemporneo, suas decises no podem ser tomadas unicamente por fatores econmicos, tendo a empresa obrigatoriamente de guiar-se por fatores econmicos e sociais, assumindo a sua responsabilidade social correspondente. Quanto ao custo incorrido em ser socialmente responsvel, Davis, argumenta que o consumidor deve arcar com este, atravs do aumento de preo. __________DAVIS, Keith. Five Propositions for Social ResponsibilityPara Davis (1990):**www.nilson.pro.br

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  • Para Jaramillo e Angel (1996):Responsabilidade social pode ser tambm o compromisso que a empresa tem com o desenvolvimento, bem-estar e melhoramento da qualidade de vida dos empregados, suas famlias e comunidade em geral.**www.nilson.pro.br

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  • Para Robert Dunn (1998):Ser socialmente responsvel um dos pilares de sustentao dos negcios, to importante quanto a qualidade, a tecnologia e a capacidade de inovao. Quando a empresa socialmente responsvel, atrai os consumidores e aumenta o potencial de vendas, gerando maiores lucros para os acionistas. Alm disso, tambm , hoje, um sinal de reputao corporativa e de marca**www.nilson.pro.br

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  • O autor Milton Friedman contrario a qualquer ao empresarial que no seja voltada aos interesses econmicos da prpria empresa, pois, caso contrrio, a empresa est lesando seus acionistas; violando seu objetivo de gerar lucro, ao disponibilizar recursos da empresa, reduzindo, dessa forma, os lucros e se autotributando.Conclui que a empresa est sendo socialmente responsvel ao ser lucrativa j que desta forma ela capaz de gerar empregos, pagar salrios justos que colaborem para a melhora da vida de seus funcionrios e pagar seus impostos em dia, contribuindo para bem-estar pblico.

    ____________FRIEDMAN, M. Capitalismo e Liberdade. So Paulo: Nova Cultural, 1985.Friedman (1985):**www.nilson.pro.br

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  • Montana & Charnov (1998):Os trs nveis de abordagem social

    ____________MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administrao. So Paulo : Saraiva, 1998.A partir da reflexo da diferena de opinio entre Milton Friedmam e Keith Davis, as empresas demonstraram trs diferentes nveis de abordagem social:Obrigao socialResponsabilidade socialSensibilidade social **www.nilson.pro.br

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  • Os trs nveis de abordagem social

    ____________MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administrao. So Paulo : Saraiva, 1998, p. 36.**www.nilson.pro.br

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  • O novo contexto econmico e a Responsabilidade Social Corporativa A empresa que focar apenas os interesses dos acionistas (shareholders) revela-se insuficiente no novo contexto econmico que requer uma gesto balizada pelos interesses e contribuies de um conjunto maior de partes interessadas (stakeholders). **www.nilson.pro.br

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  • Mais de dois teros dosconsumidores preferemprodutos desenvolvidos por empresas socialmente responsveis.Granato E.F.CONCLUSO**www.nilson.pro.br

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  • A RSC e a ContabilidadeDo ponto de vista do profissional, os contabilistas devem evidenciar as informaes de natureza social e ambiental com a finalidade de demonstrar sociedade a participao e a responsabilidade social da empresa (NBC T 15). Com isso, demonstram tambm o compromisso do contabilista e de sua classe profissional para a com a sociedade na qual se encontram inseridos.**www.nilson.pro.br

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  • Instrumentos necessrios para colaborar na identificao do nvel de responsabilidade social dos agentes econmicos, segundo S (2001):O comportamento funcional da riqueza precisa atender ao indivduo, mas igualmente, ao ambiente onde este se insere. Tal verdade, que nos leva a raciocinar, na atualidade, sobre o que a empresa, por exemplo, agrega ou acrescenta sociedade e no apenas a si mesma (evidencivel no Balano Social) alm do que ela oferece de lealdade e sinceridade aos que dela participam e aos que nela acreditam.**www.nilson.pro.br

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  • Ramificao da Cincia Contbil____________KROETZ, C. E. S. Balano social: teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 2000, p. 52-53.A figura abaixo demonstra que a cincia contbil ramifica-se em uma gama de especializaes: Contabilidade agrcola, Gerencial, Social, pblica, etc., e cada uma delas estuda o patrimnio sob a tica particular, conforme desenvolvidas pelas organizaes, as polticas adotadas, os interesses dos usurios, normas governamentais, entre outras. **www.nilson.pro.br

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  • Contabilidade SocialAziendal designa o carter de entidade, clula social, pois abrange pessoas, famlias, governo, empresas e instituies.Endgeno interno Exgeno externo **www.nilson.pro.br

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  • Contabilidade Social: Evoluo HistricaFrana (1977)Alemanha (1939)Portugal (1985)EUA (dcada de 60)Brasil (1976)**www.nilson.pro.br

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  • CONTABILIDADE SOCIALConceito: o registro contbil da atividade produtiva de um pas, ao longo de um dado perodo de tempo (normalmente um ano).

    Funo: orientar a poltica econmica: estabilidade (inflao) x crescimento (renda e emprego);

    Agregados macroeconmicos bsicos: poupana, investimento, produto interno, salrios, tributos, exportaes, importaes Mesma moeda: permite medir produes de diferentes bens e servios.**www.nilson.pro.br

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  • Ser aplicvel ao nvel das micro-organizaesser de fcil entendimentoabarcar todas as reas de interessepoder ser auditadaContabilidade Social: Elementos Essenciais**www.nilson.pro.br

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  • Agentes econmicosFamlias (unidades consumidoras): proprietrias dos fatores de produo

    Empresas (unidades produtoras): demandante de fatores

    Governo (regula e oferece bens pblicos)

    Resto do mundo: agentes residentes no exterior a) fluxo de bens e servios b) fluxo de capitais - emprstimos (curto e longo prazo; pblicos e privados) - de risco (investimentos diretos)

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  • RelatriosSo canais de comunicao das empresas com seus stakeholders partes interessadas no negcio

    Balano Social Ibase

    Indicadores Ethos

    Global Reporting Initiative GRI**www.nilson.pro.br

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  • Quem Como Objetivos Quando adota aderir surgiu O balano ganhou visibilidade nacional quando o socilogo Herbert de Souza, o Betinho, lanou, em junho de 1997, uma campanha pela divulgao voluntria do balano social.

    No balano social a empresa mostra o que faz por seus profissionais, dependentes, colaboradores e comunidade, atravs de indicadores contbeis, sociais internos, externos, fatores ambientais etc... dando transparncia s atividades que buscam melhorar a qualidade de vida para todos.

    Em 1998, para estimular a participao de um maior nmero de corporaes, o Ibase lanou o Selo Balano Social Ibase/Betinho. O selo conferido anualmente a todas as empresas que publicam o balano social no modelo sugerido pelo Ibase, dentro da metodologia e dos critrios propostos.

    Petrobras, Votorantim Celulose e Papel, Grupo Po de Acar, Banco do Brasil, Usiminas, 3M, DuPont, Abril, Alcoa, Camargo Correa, General Motors e outras...Balano Social Ibase**www.nilson.pro.br

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  • Balano Social**www.nilson.pro.br

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  • INDICADORES A SEREM ANALISADOSENTIDADEAMBIENTEINTERNOAMBIENTEEXTERNOINFLUNCIAS favorveis e desfavorveisINFLUNCIAS favorveis e desfavorveisINFLUNCIAS favorveis e desfavorveisEspao temporal: passado/presente/futuro**www.nilson.pro.br

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  • Balano Social: usurios trabalhadores; acionistas; governos; fornecedores; concorrentes; sindicatos; sociedade; clientes; estudiosos; e administradores.**www.nilson.pro.br

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  • BALANO SOCIALNo Brasil, o movimento de valorizao da responsabilidade social empresarial ganhou forte impulso na dcada de 90, atravs das aes de entidades no governamentais, institutos de pesquisa e empresas sensibilizadas para a questo. O trabalho do Instituto Brasileiro de Anlises Sociais e Econmicas - IBASE na promoo do Balano Social uma de suas expresses e tem logrado progressiva repercusso .

    ____________INSTITUTO ETHOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL**www.nilson.pro.br

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  • Granato E.F.MODELO**www.nilson.pro.br

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  • Granato E.F.MODELO**www.nilson.pro.br

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  • RealizaoO Balano Social (BS) deve apresentar os projetos e as aes sociais e ambientais efetivamente realizados pela empresaSugesto: o BS deve ser o resultado de amplo processo participativo que envolva a comunidade interna e externaPublicaoO BS deve ser apresentado como complemento em outros tipos de demonstraes financeiras e socioambientais; publicado isoladamente em jornais e revistas; amplamente divulgado entre funcionrios(as), clientes, fornecedores e a sociedade. Pode ser acompanhado de outros itens e de informaes qualitativas (textos e fotos) que a empresa julgue necessriosSelo Balano Social Ibase/BetinhoA empresa que realizar e publicar o seu balano social, utilizando este modelo mnimo sugerido pelo Ibase, pode receber o direito de utilizar o Selo Balano Social Ibase/Betinho nos seus documentos, relatrios, papelaria, produtos, embalagens, site. RESTRIES: o Selo Balano Social Ibase/Betinho NO ser fornecido s empresas de cigarro, armas de fogo/munies e bebidas alcolicas.O Ibase no concede, suspende e/ou retira o Selo Balano Social Ibase/Betinho conforme critrios estabelecidos.Preenchimento do BS Ibase**www.nilson.pro.br

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  • Preenchimento do BS Ibase**www.nilson.pro.br

    1 Base de clculoItens includosReceita lquidaReceita bruta excluda dos impostos, contribuies, devolues, abatimentos edescontos comerciaisResultado operacionalEste se encontra entre o Lucro Bruto e o LAIR Lucro Antes do Imposto de Renda), ou seja, antes das receitas e despesas no operacionais

    Folha de pagamento brutaSomatrio de remunerao (salrios,gratificaes, comisses e abonos), 13 salrio,frias e encargos sociais compulsrios (INSS, FGTS e contribuio social)

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  • Preenchimento do BS Ibase**www.nilson.pro.br

    2. Indicadores sociais internosAlimentaoGastos com restaurante, vale-refeio, lanches, cestas bsicas e outrosrelacionados alimentao de empregados(as)Previdncia privadaPlanos especiais de aposentadoria, fundaes previdencirias, complementaes de benefcios a aposentados(as) e seus dependentes SadePlano de sade, assistncia mdica, programas de medicina preventiva, programas de qualidade de vida e outros gastos com sade, inclusive de aposentados(as)EducaoGastos com ensino regular em todos os nveis, reembolso de educao, bolsas, assinaturas de revistas, gastos com biblioteca(excludo pessoal) e outros gastos com educaoCulturaGastos com eventos e manifestaes artsticas e culturais (msica, teatro, cinema, literatura e outras artes)

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    2. Indicadores sociais internosCapacitao e desenvolvimento profissionalRecursos investidos em treinamentos, cursos, estgios (excludo os salrios) e gastos voltados especificamente para capacitao relacionadacom a atividade desenvolvida por empregados(as)Creches ou auxlio-crecheCreche no local ou auxlio-creche a empregados(as)Participao nos lucros ou resultadosParticipaes que no caracterizem complemento de salrios

    Outros benefciosSeguros (parcela paga pela empresa), emprstimos (s o custo), gastos com atividades recreativas, transportes, moradia e outros benefcios oferecidos a empregados(as) podem ser aqui enumerados

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  • Preenchimento do BS Ibase**www.nilson.pro.br

    3. Indicadores sociais externosTotal das contribuies para a sociedadeSomatrio dos investimentos na comunidade que aparecem discriminados. Os itens na tabela aparecem como indicao de setores importantes onde a empresa deve investir (como habitao, creche, lazer e diverso, por exemplo). Porm podem aparecer aqui somente os investimentosfocais que a empresa realiza regularmente

    Tributos (excludos encargos sociais)Impostos, contribuies e taxas federais, estaduais e municipais

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    4. Indicadores ambientaisInvestimentosrelacionados com aproduo/operao daempresaInvestimentos, monitoramento da qualidade dos resduos/efluentes, despoluio, gastos com a introduo de mtodos no-poluentes,auditorias ambientais, programas de educao ambiental para os(as) funcionrios(as) e outros gastos com o objetivo de incrementar e buscaro melhoramento contnuo da qualidade ambiental na produo/operaoda empresaInvestimentos em programas/projetos externosDespoluio, conservao de recursos ambientais, campanhasecolgicas e educao socio-ambiental para a comunidade externa e para a sociedade em geral

    Metas anuaisResultado mdio percentual alcanado pela empresa no cumprimento de metas ambientais estabelecidas pela prpria corporao, por organizaes da sociedade civil e/ou por parmetros internacionais comoo Global Reporting Initiative (GRI)

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    5. Indicadores do corpo funcionalN de negros(as) que trabalham na empresaConsiderar como trabalhadores negros) o somatrio de indivduosclassificados/autodeclarados como de pele preta e parda (conforme a RAIS)6. Informaes relevantesRelao entre a maior e a menor remuneraoResultado absoluto da diviso da maior remunerao pela menorNmero total de acidentes de trabalhoTodos os acidentes de trabalho registrados durante o anoNormasConforme as Convenes 87, 98, 135 e 154 da Organizao internacionaldo Trabalho (OIT) e os itens da norma Social Accountability 8000(AS8000)Valor adicionadoDe acordo com as regras DVA7. Outras informaesOutras informaes importantes quanto ao exerccio da responsabilidadesocial, tica e transparncia. Declaraes para as empresas que solicitaram o Selo Balano Social Ibase/Betinho

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  • Auditoria do Balano SocialAuditoria do Balano Social avalia as reas de responsabilidade social e ecolgica da entidade. E, tem como objetivo verificar a conformidade da gesto e identificar os pontos fortes e fracos, as ameaas e as oportunidades que se apresentam, com o intuito de construir um relatrio de opinio, capaz de proporcionar subsdios para a tomada de decises e para o estabelecimento de um plano estratgico de desenvolvimento da responsabilidade social e ecolgica da entidade. **www.nilson.pro.br

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  • Auditoria do Balano SocialAlguns benefcios da implantao da Auditoria do Balano Social:

    reduo de riscos ambientais e sociais; reduo de custos (modelo de preveno); novas oportunidades de mercado; maior confiabilidade na organizao pela stakeholders; avaliao dos procedimentos dos clculos tributrios; maior participao e comprometimento dos funcionrios; consequentemente, maior nvel de qualidade organizacional e social.**www.nilson.pro.br

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  • Modelo de Auditoria do Balano Social**www.nilson.pro.br

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  • Quem Como Objetivos Quando adota aderir surgiu Indicadores Ethos

    Em 2000, lanados pelo Instituto Ethos , voltado para a promoo da responsabilidade social empresarial. So atualizados anualmente

    Auxiliar as empresas a gerenciar seus impactos sociais e ambientais por meio de um diagnstico que abrange temas como valores e transparncia, publico interno, meio ambiente, consumidores, clientes e comunidade

    As empresas respondem a um questionrio pela internet. O instituto Ethos se encarrega de avali-los e informa qual o desempenho da empresa em relao a seus pares.

    Mais de 480 empresas fizeram o diagnostico de sua atuao social baseadas nos Indicadores Ethos em 2007**www.nilson.pro.br

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  • Conceito: ferramenta de avaliao da gesto, e de planejamento estratgico no campo social. Aplicao: auto-avaliao, com indicadores qualitativos e quantitativos, pontuao pelo Ethos.Temas: valores e transparncia, pblico interno, meio ambiente, fornecedores, consumidores/clientes, comunidade e governo e sociedade.Indicadores Ethos**www.nilson.pro.br

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  • Quem Como Objetivos Quando adota aderir surgiu Global Reporting Initiative GRIEm 1997, como uma iniciativa da ONG Coalizo por Economias Ambientalmente Responsveis e do Programa das Naes Unidas para o meio Ambiente.

    Melhorar a qualidade e a aplicao dos relatrios de sustentabilidade. O GRI d diretrizes para que as empresas apresentem um balano econmico, social e ambiental, alem de incentiv-las a estabelecer metas e a informar se elas foram alcanadas ou no.

    Pode ser adotada por qualquer empresa. As companhias podem enviar o relatrio a GRI para que a instituio analise sua conformidade com as regras e d retorno sobre seus desempenhos.

    Natura, Petrobrs, Souza Cruz, Usiminas e CPFL j adotam as diretrizes na elaborao de seus balanos. **www.nilson.pro.br

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  • Fazer com que relatrios de sustentabilidade corporativa tenham o mesmo nvel de qualidade e importncia dos relatrios financeiros.Desenhar e melhorar continuamente as diretrizes de relatrios, refletindo as trs dimenses de sustentabilidade: econmica, ambiental e social.Construir uma instituio global e permanente para administrar as diretrizes.GRI - Global Reporting Initiative: Misso**www.nilson.pro.br

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  • So listagens para fundos de investimentos com critrios de Responsabilidade Social (denominados Socialmente Responsveis e/ou Investimentos ticos) esto se desenvolvendo para atender os investidores do mercado de capitais internacionais.SustainAbilityndice Dow Jones de Sustentabilidade - IDJSndice de Sustentabilidade Empresarial ISE- BovespaPadres e ndices de Classificao RSC-Rating **www.nilson.pro.br

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  • O mtodo surgiu atravs de um processo de benchmark, que analisa os relatrios publicados por empresas desde 1994 e tem como objetivo avaliar os relatrios feitos por empresas, utilizando vrios critrios sociais, econmicos e ambientais, seguido um sistema de pontuao que foi aperfeioado em 2002. Analisa qualquer tipo de relatrio, como o Global Reporting Initiative (GRI), GEMI, UNEP e muitos outros. Porm, no passa de um sistema de avaliao e no deve ser levado como um guia para a criao de relatrios de sustentabilidade.SustainAbility**www.nilson.pro.br

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  • O ndice Dow Jones de Sustentabilidade (em ingls, Dow Jones Sustainability Index - Djsi) foi criado em 1999, atribudo a um grupo de companhias composto pelas 10% mais capacitadas no mundo em cada um dos setores definidos para a classificao.O DJSI composto por 318 empresas, abrangendo 58 setores e 24 pases. Em 2006, o Brasil aumentou sua participao no ndice global, com a incluso de mais trs instituies, totalizando seis empresas: Aracruz, Bradesco, Banco Ita, Cemig, Itausa e Petrobras. ndice Dow Jones de Sustentabilidade **www.nilson.pro.br

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  • J h alguns anos iniciou-se uma tendncia mundial dos investidores procurarem empresas socialmente responsveis, sustentveis e rentveis para aplicar seus recursos.Considera-se que empresas sustentveis geram valor para o acionista no longo prazo, pois esto mais preparadas para enfrentar riscos econmicos, sociais e ambientais. Atenta a isso, a BOVESPA e outras instituies em conjunto: ABRAPP, ANBID, APIMEC, IBGC, IFC, Instituto ETHOS e Ministrio do Meio Ambiente (MMA), no primeiro semestre de 2005, decidiram unir esforos para criar um ndice de aes que seja um referencial para os investimentos socialmente responsveis, o ISE ndice de Sustentabilidade Empresarial.Algumas empresas integrantes do ISE: Aracruz, Bradesco, Cemig, Cesp, CPFL, Gerdau, Natura, Perdigo, Petrobrs, Sadia e Suzano Papis. ndice de Sustentabilidade Empresarial BOVESPA **www.nilson.pro.br

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  • 32 EMPRESAS 40 AES 13 SETORES VALOR DE MERCADO: R$ 927 BILHES = 39,6% da capitalizao da BOVESPA

    CARTEIRA DO ISE - 2007/2008 BOVESPA**www.nilson.pro.br

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  • A prosperidade das naes depende da prosperidade de suas empresas e instituies e como a cincia contbil a que produz modelos de racional comportamento dos patrimnios, , ela, sem dvida, um ramo de saber competente para ensejar o bem material das sociedades humanas. Prof. Dr. Antnio Lopes de SCONCLUSO**www.nilson.pro.br

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  • Sistemas de Gesto Ambiental - SGA**www.nilson.pro.br

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  • Sistemas de Gesto Ambiental - SGAOs instrumentos de gesto ambiental objetivam melhorar a qualidade ambiental e o processo decisrio. So aplicados a todas as fases dos empreendimentos e podem ser: preventivos, corretivos, de remediao e pr-ativos, dependendo da fase em que so implementados. Alguns dos principais instrumentos de gesto ambiental:

    a) O Estudo de Impacto Ambiental (EIA);b) Avaliao do Impacto Ambiental (AIA);c) O Capital Natural;

    Para o Brasil, a ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas, oferece normas brasileiras relativas ao tema "Sistemas de Gesto Ambiental".**www.nilson.pro.br

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  • Sistemas de Gesto Ambiental - SGAO Estudo de Impacto Ambiental (EIA)

    um dos instrumentos da poltica Nacional do Meio Ambiente e foi institudo pela RESOLUO CONAMA N. 001/86, de 23/01/1986.

    Atividades utilizadoras de Recursos Ambientais consideradas de significativo potencial de degradao ou poluio dependero do Estudo Prvio de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatrio de Impacto Ambiental (RIMA) para seu licenciamento ambiental.**www.nilson.pro.br

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  • Granato E.F.Sistemas de Gesto Ambiental - SGAAvaliao do Impacto Ambiental (AIA)

    Instrumento fundamental de carter preventivo da poltica do ambiente reconhecido inicialmente pela Lei de Bases do Ambiente, em vigor desde 1987.A AIA tem por base a realizao de estudos ambientais pluridisciplinares e abrangentes, incluindo os elementos naturais, sociais, de patrimnio cultural e construdo, com efetiva participao pblica e anlise de possveis alternativas para colher informao, identificao e previso dos efeitos ambientais de determinados projetos, identificao e proposta de medidas que evitem, minimizem ou compensem esses efeitos, tendo em vista uma deciso sobre a viabilidade da execuo de tais projetos e respectiva ps avaliao.**www.nilson.pro.br

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  • O Capital NaturalO capital natural uma metfora para os recursos naturais quando considerados como meios de produo. Esses recursos podem ser renovveis ou no:

    ar; gua; flora; fauna; minerais; solo; entre outros.

    H uma conscincia quase que universal que os recursos naturais so limitados e no podem mais ser desperdiados, sob pena de comprometimento do equilbrio ecolgico de nosso planeta.Sistemas de Gesto Ambiental - SGA**www.nilson.pro.br

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  • Sistemas de Gesto Ambiental - SGA**www.nilson.pro.br

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  • BENEFCIOS DO SGA**www.nilson.pro.br

    BENEFCIOS ECONMICOSEconomia de Custos Reduo do consumo de gua, energia e outros insumos. Reciclagem, venda e aproveitamento e resduos, e diminuio de efluentes. Reduo de multas e penalidades por poluio.Incremento de Receita Aumento da contribuio marginal de produtos verdes, que podem ser vendidos a preos mais altos. Aumento da participao no mercado, devido inovao dos produtos e menor concorrncia. Linhas de novos produtos para novos mercados. Aumento da demanda para produtos que contribuam para a diminuio da poluio.BENEFCIOS ESTRATGICOS Melhoria da imagem institucional. Renovao da carteira de produtos. Aumento da produtividade. Alto comprometimento do pessoal. Melhoria nas relaes de trabalho. Melhoria da criatividade para novos desafios. Melhoria das relaes com os rgos governamentais, comunidade e grupos ambientalistas. Acesso assegurado ao mercado externo. Melhor adequao aos padres ambientais.

    Fonte: Adaptado de North, K. Environmental business management. Genebra: ILO, 1992. In: Cagnin, 1999.

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  • SGA - Quadro Geral de Desempenho**www.nilson.pro.br

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  • EXCELNCIA AMBIENTALAs principais motivaes empresariais para a Gesto Ambiental, em ordem decrescente de importncia: sentido de responsabilidade ecolgica, requisitos legais, salvaguarda da empresa, imagem, proteo aos empregados, presso de mercado, qualidade de vida e lucro.

    As etapas necessrias para a excelncia ambiental:Desenvolvimento e publicao de uma poltica ambiental;Estabelecimento de metas e avaliao de ganhos; Definio clara das responsabilidades ambientais de cada uma das reas e do pessoal administrativo;Divulgao interna e externa da poltica, dos objetivos, metas e responsabilidades;Obteno de recursos adequados;**www.nilson.pro.br

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  • EXCELNCIA AMBIENTALEducao e treinamento de pessoal e informao aos consumidores e comunidade;

    Acompanhamento da situao ambiental da empresa com auditorias e relatrios;

    Acompanhamento da evoluo da discusso sobre a temtica ambiental;

    Contribuio para os programas ambientais da comunidade e investimento em pesquisas e desenvolvimento aplicados rea ambiental;

    Equilbrio e conciliao entre os diferentes interesses existentes entre todos os envolvidos: empresa, consumidores, comunidade e acionistas.**www.nilson.pro.br

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  • PRINCPIOSDocumentos que revelam os principais problemas mundiais que ameaam o bem-estar do planeta e mostram os caminhos para minimiz-los. So fontes inspiradoras para a reflexo sobre sua misso e valores: Agenda 21 Pacto Global Metas do Milnio**www.nilson.pro.br

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  • Agenda 21

    A

    "A Agenda 21 vem se constituindo em um instrumento de fundamental importncia na construo dessa nova eco cidadania, num processo social no qual os atores vo pactuando paulatinamente novos consensos e montando uma Agenda possvel rumo ao futuro que se deseja sustentvel"

    Gilney VianaSecretrio de Polticas para o Desenvolvimento Sustentvel **www.nilson.pro.br

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  • O documento foi firmado durante a Eco-92, no Rio de janeiro, depois de dois anos de um trabalho que envolveu governos e instituies da sociedade civil de 179 pases

    Promover um novo padro de desenvolvimento para um pas , estado, cidade ou at mesmo uma escola por meio de um plano de ao que contm quatro sees, 40 captulos, 115 programas e aproximadamente 2.500 aes para se implementadas

    necessrio articular-se com governos e organizaes civis para que, juntos, definam quais aes sero implementadas.

    No Brasil, as experincias de Agenda 21 locais so poucas, entre as quais as iniciativas de So Paulo, Rio de Janeiro, Vitria, Joinvile e Florianpolis. De acordo com IBGE (2002), quase um tero dos municpios brasileiros informou ter dado incio ao processo de agenda local. Quem Como Objetivos Quando adota aderir surgiu Agenda 21**www.nilson.pro.br

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  • Em 1999, quando o secretrio-geral da ONU, Kofi Annan, desafiou as empresas a dar uma face mais humana globalizao.

    Incentivar as empresas a adotar dez princpios relacionados defesa dos direitos humanos, das condies de trabalho, do meio ambiente e do combate corrupo para tornar a economia mundial mais sustentvel e promover a incluso social.

    As empresas podem se tornar signatrias do pacto enviando uma carta do presidente ao Secretario Geral da ONU expressando seu apoio iniciativa.A ONU pede As empresas que relatem seus avanos anualmente e estuda mecanismos para avaliar o comprometimento das signatrias

    O Brasil um dos paises com o maior nmero de empresas signatrias mais de 150. Entre elas esto Belgo, Petrobrs, Fersol, Copel, Novartis, O Boticrio e Santander Banespa.Quem Como Objetivos Quando adota aderir surgiu Pacto Global Global Compact**www.nilson.pro.br

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  • Direitos Humanos1 - Apoiar e respeitar a proteo dos direitos humanos internacionais dentro de seu mbito de influncia;2 - Certificar-se de que suas prprias corporaes no estejam sendo cmplices de abusos em direitos humanos.Pacto Global : Princpios**www.nilson.pro.br

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  • Direitos do Trabalho

    3 - Apoiar a liberdade de associao e o reconhecimento efetivo do direito negociao coletiva;4 - Apoiar a eliminao de todas as formas de trabalho forado e compulsrio;5 - Apoiar a erradicao efetiva do trabalho infantil;6 - E o fim da discriminao com respeito a emprego e cargo. Pacto Global : Princpios**www.nilson.pro.br

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  • Proteo Ambiental

    7 - Adotar uma abordagem preventiva para os desafios ambientais; 8 - Tomar iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental; 9 - Incentivar o desenvolvimento e difuso de tecnologias ambientalmente sustentveis.

    Contra a Corrupo

    10 - Combater a corrupo em todas as suas formas, inclusive extorso e propinaPacto Global : Princpios**www.nilson.pro.br

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  • Em 2000, durante a Cpula do Milnio a maior reunio de dirigentes mundiais de todos os tempos - realizada em Nova York por 191 paises da ONU.

    Estabelecer as condies mnimas necessrias para o desenvolvimento sustentvel global at 2015. Compe-se de metas como a erradicao da extrema pobreza e da fome, a melhoria da sade materna e a proteo do meio ambiente.

    So os pases que se comprometem a cumprir as metas. O Brasil um dos 191 paises que aderiram.

    Amanco, Seara, Souza Cruz e Minerao Rio do Norte, entre dezenas de outras empresas, desenvolvem projetos sociais relacionados s metas.Quem Como Objetivos Quando adota aderir surgiu Metas do Milnio**www.nilson.pro.br

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  • 1- Reduzir metade o nmero de pessoas que vivem com menos de um dlar por dia;2 - Alcanar a educao primria universal;3 - Promover a eqidade entre homens mulheres;4 - Reduzir em dois teros a mortalidade de crianas com menos de 5 anos;5 - Reduzir em dois teros a mortalidade pr-natal;Metas do Milnio 8 metas a serem atingidas at 2015**www.nilson.pro.br

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  • Metas do Milnio 8 metas a serem atingidas at 20156 - Combater a AIDS, a malria e outras doenas infecciosas , reduzindo a metade o nmero de novos casos;7 - Reduzir metade o nmero de pessoas sem acesso a gua potvel e introduzir o conceito de desenvolvimento sustentvel nas polticas pblicas dos pases- membros; 8 - Desenvolver uma parceria global para o desenvolvimento que inclui assistncia oficial para o desenvolvimento, acesso a mercados e reduo da dvida externa.**www.nilson.pro.br

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  • Estabelecem procedimentos para que os princpios possam ser seguidos e aplicados ao cotidiano das empresas. Esto baseadas em processos.

    SA 8000

    ISO 14001

    Normas e Certificaes**www.nilson.pro.br

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  • Quem Como Objetivos Quando adota aderir surgiu SA 8000Lanada em 1997 pela Social Accountability International (SAI), ONG americana.

    Tomar os locais de trabalho mais humanos por meio de um padro global passvel de verificao. A conduta proposta pela SA 8000 abrange temas como trabalho forcado, sade e segurana, discriminao, horas de trabalho e compensao.

    Para obter a certificao a empresa se submete a um processo semelhante aos dos padres ISO, com adequao s normas e auditorias peridicas.

    No Brasil existem mais de 60 empresas certificadas com a SA 8000. Entre elas Avon, Marcopolo, Santa Elisa, Alcoa, De Nadai, Mendes Junior e Philips. **www.nilson.pro.br

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  • Quem Como Objetivos Quando adota aderir surgiu ISO 14001Criada em 2001 pela ISO, ONG que funciona atravs de uma rede de institutos. No Brasil representada pela Associao brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).

    Define padres para que as empresas faam gerenciamento ambiental, minimizando continuamente os efeitos nocivos de suas atividades sobre o meio ambiente.

    A empresa deve possuir um Sistema de Gesto Ambiental (SGA), seguir diretrizes e submeter-se a uma auditoria peridica para comprovar que tais diretrizes foram incorporadas a seus processos.

    No Brasil, existem mais de 2.000 empresas certificadas com a ISO 14001, entre elas esto a S/A Usina Coruripe, Toshiba, Petrobrs, Pirelli, Ford, Valtra e Ripasa.**www.nilson.pro.br

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  • ISO 14001 e a Auditoria AmbientalAuditore, do latim - aquele que ouve, que sabe ouvir;Avaliao da situao ambiental de uma organizao em relao a um referencial: normas, procedimentos, legislao; Utilizadas para diversos propsitos/tipos; Excelente ferramenta de gesto;Busca verificar cumprimento da legislao ambiental, riscos de acidentes ambientais, passivos ambientais e impactos causados pela organizao.**www.nilson.pro.br

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  • AUDITORIA AMBIENTAL - OBJETIVOSO objetivo global da auditoria ambiental identificar os problemas ambientais associados fabricao de produtos, operao de processos ou prestao de servios e desenvolver padres de boa prtica, verificando sistematicamente se as metas ambientais da empresa esto sendo atingidas. **www.nilson.pro.br

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  • AUDITORIA AMBIENTAL - OBJETIVOSassegurar o atendimento do volume crescente de legislao ambiental;

    satisfazer s demandas de investidores, banqueiros e seguradores;

    aprimorar a comerciabilidade dos produtos da empresa;

    superar qualquer oposio pblica s atividades da empresa;

    capitalizar mercados emergentes e tecnologias limpas. **www.nilson.pro.br

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  • TERMOS USADOS EM AUDITORIA**www.nilson.pro.br

    TERMODEFINIOOBJETO DAAUDITORIAAtividades, eventos, condies, sistemas de gesto, ou informaes a respeito desses assuntos (ISO 14010).ESPECIALISTAIndivduo que fornece conhecimento especfico, mas no participa como auditor (ISO 14010).EVIDNCIAOBJETIVARegistros, afirmaes sobre fatos ou outras informaes daqui podem ser verificadas.PADRO DEAUDITORIAPolticas, prticas, procedimentos ou outros requisitos contra os quais o auditor compara as evidncias objetivas levantadas. ESCOPO DEAUDITORIALimites e extenso da auditoria em termos de localizao fsica, estrutura organizacional e forma de reporte. Quaisquer alteraes devem ser submetidas ao auditor e ao cliente da auditoria ou seu representante (ISO 14010)

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  • PERGUNTAS DOS AUDITORESo processo ou instalao atende a todos os requisitos de controle previstos na legislao?

    so identificados todos os riscos e responsabilidades potenciais?

    que melhorias podem ser feitas para reduzir o impacto ambiental dos produtos?

    qual a percepo pblica das instalaes, processos ou produtos da empresa?

    a empresa projeta uma imagem de responsabilidade e probidade ambiental?**www.nilson.pro.br

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  • TIPOS DE AUDITORIA AMBIENTALAuditoria de Adequao avalia a documentao. Tambm conhecida pr "desk audit" precede a auditoria de conformidade. "esttica", pois o auditor no sai a campo para avaliar a execuo das atividades pertinentes.

    Auditoria da Conformidade avalia a implementao da documentao do auditado para determinar a conformidade;

    Auditoria de primeira parte: Tambm conhecida por auditoria interna;

    Auditoria de segunda parte: o cliente da auditoria o prprio cliente, atual ou potencial, do auditado ou outra parte com interesse no sistema de gesto;

    Auditoria de terceira parte: destinada exclusivamente certificao independente.**www.nilson.pro.br

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  • TIPOS DE AUDITORIA AMBIENTAL

    Auditoria de Higiene e Segurana uma avaliao das questes de higiene (sade) e segurana em relao a instalaes ou processos especficos;

    Auditoria da Qualidade do Produto avaliao do impacto ambiental em produtos especficos;

    Auditoria de Fuso e Aquisio (Diligncia Devida) avaliao dos custos ambientais .

    Auditoria de Risco de Seguro uma avaliao dos fatores de risco a serem levados em conta para fins de seguro.**www.nilson.pro.br

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  • Proporciona melhorias na segurana, controle da qualidade e desempenho da gesto ambiental.

    Diminui os custos ambientais, melhorando prticas gerenciais e reduzindo o risco de processos judiciais.

    Estimulam a conformidade com as normas e regulamentos ambientaisAUDITORIA AMBIENTAL - BENEFCIOS**www.nilson.pro.br

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  • CONTABILIDADE AMBIENTAL

    Exerccio proposto

    Dividir os alunos em grupos para fazerem pesquisa e apresentao sobre as seguintes Normas:

    Grupo 1 ISO 14001Grupo 2 ISO 14004Grupo 3 ISO 14010Grupo 4 ISO 14011Grupo 5 ISO 14012Grupo 6 SA8000 **www.nilson.pro.br

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  • A GESTO AMBIENTAL E A CONTABILIDADEA Contabilidade, objetivando evidenciar a situao econmico-financeira das empresas e o desempenho peridico destas, constitui um adequado sistema de informaes quanto postura ambiental das entidades.

    A 7 Reunio da ONU evidenciou as normas contbeis sobre a contabilizao dos elementos de proteo e recuperao ambientais e sobre o nvel de divulgao adequado.

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  • A GESTO AMBIENTAL E A CONTABILIDADEO desafio para a Contabilidade est na mudana de paradigma, para um modelo contbil ambiental, uma Contabilidade integrada e competitiva que compreenda movimentos econmicos, movimentos operativos e movimentos ambientais. Surgindo assim a Contabilidade Ambiental.**www.nilson.pro.br

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  • CONTABILIDADE AMBIENTALA Contabilidade Ambiental surgiu em 1970, quando as empresas passaram a dar um pouco mais de ateno aos problemas do meio ambiente. Os gestores buscaram na contabilidade informaes financeiras que os auxiliassem nesse trabalho. Esse fato acentuou-se na dcada de 90, com o advento da ECO/92 e com o agravamento dos problemas ambientais, despertando a ateno de contadores, institutos de pesquisas, profissionais e governos de vrios pases com objetivo de contribuir para a busca de solues relativas ao meio ambiente.

    ___________ FERREIRA A. C. S. Contabilidade ambiental : uma informao para o desenvolvimento sustentvel. 2006, p. 59 60.**www.nilson.pro.br

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  • CONTABILIDADE AMBIENTALDe acordo com Rob Gray, um dos mais importantes autores especializados em contabilidade ambiental, as questes ambientais formam um assunto de interesse para contadores, onde podem contribuir em cinco reas para o gerenciamento do meio ambiente:

    Modificar os sistemas de contabilidade existentes (como custeio de energia);Eliminar elementos conflitantes dos sistemas de contabilidade (como nos mtodos de investimentos);Planejar as implicaes financeiras de uma agenda ambiental (como nas projees sobre as despesas de capital);Introduzir o desempenho ambiental nos relatrios externos (como nos relatrios anuais);Desenvolver uma nova contabilidade e sistema de informaes (como em um balano patrimonial ecolgico).____________FERREIRA A. C. S. Contabilidade ambiental : uma informao para o desenvolvimento sustentvel.2006, p. 65.**www.nilson.pro.br

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  • CONTABILIDADE AMBIENTALPRINCIPAIS USURIOS:

    Acionistas: Necessitam de informaes sobre a situao dos ativos e sobre os resultados da empresa querem estar protegidos contra obrigaes de ordem ambiental.

    Credores: Tm interesse na informao ambiental a fim de calcular o risco do crdito.

    Investidores: Necessitam de informaes sobre os gastos e desempenho ambiental para tomar decises de investimentos.

    Demais usurios: Consumidores, empregados, pblico em geral, governo, grupo formadores de opinio, mdia, comunidade cientfica, fornecedores tm diferentes graus de interesse.**www.nilson.pro.br

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  • CONTABILIDADE AMBIENTAL importante frisar que a Contabilidade Ambiental no se trata de uma nova contabilidade, mas de um conjunto de informaes que relatem adequadamente, em termos econmicos, as aes de uma entidade que modifiquem seu patrimnio. Esse conjunto de informaes no outra contabilidade, mas uma especializao que possui os seguintes aspetos:

    Auditoria Ambiental; Contabilidade Financeira Ambiental; Contabilidade de Custos ou Gerencial Ambiental.

    ___________ FERREIRA A. C. S. Contabilidade ambiental : uma informao para o desenvolvimento sustentvel. 2006, p. 59 60.**www.nilson.pro.br

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  • CONTABILIDADE AMBIENTALA Contabilidade Ambiental composta por:

    Ativo Ambiental (Bens e Direitos);Passivo Ambiental (Obrigaes);Receita Ambiental (Prestao de Servio e venda de produtos elaborados por meio do reaproveitamento etc.);Custo Ambiental Internos e Externos que podem incorrer como resultado da produo;Despesa Ambiental (Consumo de ativos relacionados rea ambiental).**www.nilson.pro.br

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  • ATIVO AMBIENTALUm ativo um recurso controlado pela empresa resultante de eventos passados do qual se espera um fluxo de benefcios econmicos futuros. Se os gastos ambientais podem ser enquadrados nos critrios de reconhecimento de um ativo, devem ser classificados como tal. Os benefcios podem vir atravs do aumento da capacidade ou melhora da eficincia ou da segurana de outros ativos pertencentes empresa, da reduo ou preveno da contaminao ambiental que deveria ocorrer como resultado de operaes futuras ou ainda atravs da conservao do meio ambiente. Por exemplo, se a empresa investe em uma mquina que evita a poluio do ar, da gua ou do solo, esta dever ter um benefcio futuro e sem dvida um ativo ambiental. **www.nilson.pro.br

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  • ATIVO AMBIENTALOs ativos ambientais so representados por todos os bens e direitos oriundos ou destinados atividade de gerenciamento ambiental, sob a forma de capital circulante e capital lquido e devem ser classificados em ttulos contbeis especficos, do tipo estoques ambientais, ativo permanente imobilizado ambiental e diferido ambiental.

    O capital circulante tambm conhecido como capital de giro, o valor aplicado para a realizao da atividade principal da empresa, formado pelas disponibilidades e representado no ativo pelos seguintes subgrupos:

    Disponibilidades: valores referentes receita ambiental;

    Realizveis a curto e longo prazo: direitos recebidos de uma receita ambiental e os estoques, sempre co-relacionados gesto ambiental.**www.nilson.pro.br

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  • ATIVO AMBIENTALCom relao ao capital fixo, pode-se encontrar as seguintes contas:

    Investimentos: participao societria em empresas ecologicamente responsveis;

    Imobilizado: bens destinados manuteno da gesto ambiental, como filtros de ar, equipamentos da estao de tratamento de efluentes, etc.;

    Diferido: gasto em desenvolvimento de tecnologia limpa (Clean Technologies) e sustentvel, os gastos com implantao de Sistemas de Gesto Ambiental como a ISO 14000.**www.nilson.pro.br

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  • PASSIVO AMBIENTALO passivo ambiental toda e qualquer obrigao contrada e destinada aplicao em aes de controle, preservao e recuperao do meio ambiente debitando um ativo ambiental ou custo ambiental.

    A constituio da proviso para uma obrigao atende as mesmas exigncias que a contabilidade financeira tradicional, sendo uma obrigao responsabilidade presente resultante de acontecimentos passados, podendo resultar em uma sada de recursos da empresa tanto a curto como longo prazo.**www.nilson.pro.br

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  • PASSIVO AMBIENTALO IBRACON (Instituto Brasileiro de Contadores) com a IAS 37 (Internacional Accounting Standards-37), mostra como reconhecer de maneira eficaz o passivo ambiental, deve observar alguns aspectos do tipo a obrigao da empresa em relao extrao e utilizao de recursos naturais, a necessidade de recursos para liquidar os possveis passivos ambientais, e como estimar com preciso o montante do passivo ambiental de forma segura.**www.nilson.pro.br

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  • PASSIVO AMBIENTALO passivo ambiental seguir a mesma diviso que qualquer passivo, esta poder ser via capital prprio ou capital de terceiros.

    Capital de terceiros (exigvel): elenca contas patrimoniais formadas por emprstimos contrados junto a instituies financeiras com objetivo de recursos na rea de gesto ambiental, fornecedores para aquisio de equipamentos e insumos, multas e indenizaes a pagar, provindas de infraes, ordenados a pagar em funo dos funcionrios envolvidos no processo de mo-de-obra ambiental;

    Capital prprio (no exigvel): este rol de contas patrimoniais trata de acionistas que integralizam ou aumentam seu capital para investimentos exclusivos a meio ambiente e entidade que destina um percentual dos resultados em programas ambientais.**www.nilson.pro.br

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  • RECEITA AMBIENTALSegundo Lopes de S (1999), receita significa um retorno de valores, uma recuperao de investimentos, renda originada por um bem patrimonial, demonstrando a parte positiva nos demonstrativos de resultados.

    O objetivo principal da receita ambiental diverge um pouco do conceito tradicional de receita contbil, pois o objetivo da gesto ambiental desenvolver polticas saudveis para reduzir problemas ambientais, claro que isto no impede que a empresa venha a tirar proveito econmico.

    Exemplos de receita ambiental:1) Prestao de servios na rea de gesto ambiental;2) Venda de produtos fabricados a partir de sobras sucatas.**www.nilson.pro.br

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  • GASTOS AMBIENTAISCUSTOS OU DESPESAS?

    Quando utilizados de forma direta na produo estes gastos so classificados como custos, sob a forma indireta caracteriza-se como despesas.

    Os custos ambientais so os gastos, ou consumo de ativos referentes proteo do meio ambiente e que so classificados em funo da sua vida til, ou seja, baseados em caractersticas referentes amortizao, exausto e depreciao, aquisio de insumos que auxiliam no controle da emisso de efluentes, resduos de produtos, tratamento e recuperao de reas contaminadas, mo-de-obra utilizada nas atividades de controle, preservao e restaurao do meio ambiente. **www.nilson.pro.br

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  • GASTOS AMBIENTAISGastos com gerenciamento ambiental, consumidos no perodo e incorridos na rea administrativa.

    Despesas AmbientaisGastos sem benefcios: Multas e restaurao de reas contaminadas.

    Perdas Ambientais**www.nilson.pro.br

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  • Esquema Bsico de ContabilizaoGastos ambientais que aumentam a vida til, a capacidade ou resultam em melhoria da segurana ou da eficincia de uma instalao so ativados.

    Gastos ambientais para reparao de danos ocorridos so considerados como despesas**www.nilson.pro.br

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  • CUSTOS AMBIENTAISOs custos ambientais sofrem, tambm uma subclassificao em custos internos (privados) e custos externos (sociais):

    Custos internos ou privados: so aqueles associados produo, que servem de base para o clculo do preo de venda;

    Custos externos ou sociais: so os provenientes do impacto da atividade da empresa no meio ambiente e na sociedade, porm a companhia no se responsabiliza financeiramente.**www.nilson.pro.br

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  • CUSTOS AMBIENTAISOs custos ambientais devem ser reconhecidos no perodo em que forem identificados pela primeira vez. Em alguns casos um custo ambiental pode estar relacionado a danos que ocorreram em perodos anteriores.

    Por exemplo, danos ambientais causados a uma propriedade antes de sua aquisio; acidente acontecido em perodo anterior e que agora requer limpeza; disposio ou tratamento de um lixo txico criado em um perodo anterior. **www.nilson.pro.br

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  • CUSTOS AMBIENTAISConvencionaisPotencialmenteOcultos**www.nilson.pro.br

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  • CUSTOS AMBIENTAISContingnciasImagem eRelacionamento**www.nilson.pro.br

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  • Impacto do Meio AmbienteRelatrios Financeiros Convencionais**www.nilson.pro.br

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  • Impacto do Meio AmbienteRelatrios Financeiros Convencionais**www.nilson.pro.br

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  • Proporo do Impacto AmbientalAtividades que podem ser reduzidas por ao da empresa**www.nilson.pro.br

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  • Passos fundamentais para mensurar os fatos contbeis ambientais**www.nilson.pro.br

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  • Passos fundamentais para estruturar os demonstrativos ambientais**www.nilson.pro.br

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    Balano Patrimonial AmbientalATIVOATIVO CIRCULANTEReceitas Ambientais (Caixa)Duplicatas a receber (curto prazo)Estoques (resduos a venda, resduos re-processamento, prestao de servios) REALIZVEL A LONGO PRAZO

    ATIVO PERMANENTEInvestimentos: participao empresas socialmente corretasImobilizado - Equipamentos: (No-poluidores, Anti-poluio)(-) depreciaoDiferido: desenvolvimento tecnologia, limpa, implantao SGAPASSIVOPASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Salrios Provises p/ passivos ambientais

    EXIGVEL A LONGO PRAZO Emprstimos Financiamento Provises p/ passivos ambientais

    PATRIMNIO LQUIDO Capital Reservas de contingncias para passivos ambientais Lucro

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    Demonstrativo de Resultado AmbientalRECEITA DE VENDAS(-) Custos dos produtos vendidos Custos de produo Custos ambientais de produo(=) LUCRO BRUTO(-) Despesas Operacionais Despesas de vendas Despesas administrativas Despesas financeiras Despesas com proteo ambiental (inclusive provises) e Perdas(=) Lucro Operacional Ambiental

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  • PETROBRAS**www.nilson.pro.br

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  • CONTABILIDADE AMBIENTAL

    COMPOSIO DO EVENTO ECONMICO DA DEGRADAO AMBIENTALEsses efeitos variam de acordo com o tipo de degradao produzida e requerem medidas saneadoras apropriadas para cada um deles. **www.nilson.pro.br

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  • CONTABILIDADE AMBIENTAL

    MATRIZ DE IDENTIFICAO GERALA combinao desses elementos identificar mais especificamente como esses impactos podem afetar a entidade. **www.nilson.pro.br

    TIPO DE DEGRADAOLOCALIZAOEmisso de resduos slidosArEmisso de resduos lquidosguaEmisso de resduos gasososSolo

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  • CONTABILIDADE AMBIENTAL

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  • CONTABILIDADE AMBIENTAL

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  • CONTABILIDADE AMBIENTAL

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  • CONTABILIDADE AMBIENTAL

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  • CONTABILIDADE AMBIENTAL

    O resultado de cada deciso tomada deve ser medido com base nos aspectos; o somatrio do resultado de todas as decises ser o resultado da atividade.**www.nilson.pro.br

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  • MODELO DE APURAO DO RESULTADO

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    CONTAS/ATIVIDADE: PREVENOTOTALReceitasServios da Gesto Ambiental/Benefcios do investimentoOutros300.000300.000(-) Custos variveisAmortizao Outros(300.000)(300.000)Margem operacional0Receitas financeirasCustos financeirosMargem financeiraResultado do investimentoGanho/Perda do projetoGanho/Perda da incorporao pela rea ambiental200.0001.400.0001.600.000Resultado da manutenoCustos de manutenoReverso da proviso p/ manuteno do ativo(20.000)40.00020.000Custos fixos(5.000)(5.000)Resultado da atividade1.615.000

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    BALANO PATRIMONIALATIVIDADE: PREVENOATIVOPASSIVOAtivo CirculanteFornecedores1.000.000 Conta corrente produo300.000Contas a pagar25.000Previso para contingncias ambientaisAtivo ImobilizadoPATRIMNIO LQUIDO (PL)Ativo para preveno ambiental3.000.000Prejuzo ambiental exerccio anteriorAmortizao acumulada(300.000)Resultado do exerccio1.615.000Proviso p/ gastos de manuteno(360.000)Valor do ativo imobilizado2.340.000TOTAL DO ATIVO2.640.000TOTAL DO PASSIVO + PL2.640.000

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  • MODELO DE APURAO DO RESULTADO

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    CONTAS/ATIVIDADE: RECUPERAOTOTALReceitasServios da Gesto Ambiental Benefcios do investimentoOutros190.000190.000380.000(-) Custos variveisAmortizaoOutros(190.000)(190.000)Margem operacional190.000Receitas financeirasCustos financeirosMargem financeiraResultado do investimentoGanho/Perda do projetoGanho/Perda da incorporao pela rea ambiental0315.000315.000Resultado da manutenoCustos de manutenoReverso da proviso p/ manuteno do ativo(28.500)28.5000Custos fixos(5.000)(5.000)Resultado da atividade500.000

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    BALANO PATRIMONIALATIVIDADE: RECUPERAOATIVOPASSIVOAtivo CirculanteFornecedores1.300.000 Conta corrente produo190.000Contas a Pagar33.500Previso para contingncias ambientais2.810.000Ativo ImobilizadoPATRIMNIO LQUIDOAtivo p/ Recuperao Ambiental1.900.000Prejuzo ambiental exerccio anterior(3.000.000)Amortizao acumulada(190.000)Resultado do exerccio500.000Proviso p/ gastos de manuteno(256.500)Valor do Ativo Imobilizado1.643.500TOTAL DO PASSIVO + PL1.643.500

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  • MODELO DE APURAO DO RESULTADO

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    CONTAS\ATIVIDADE: RECICLAGEMTOTALReceitasServios da Gesto Ambiental Benefcios do investimentoVenda do produto reciclado6.6007.20013.800(-) Custos variveisAmortizao Outros(6.600)(6.600)Margem operacional7.200Receitas financeirasCustos financeirosMargem financeiraResultado do investimentoGanho/Perda do projetoGanho/Perda da incorporao pela rea ambiental(10.000)11.0001.000Resultado da manutenoCustos de manutenoReverso da proviso p/ manuteno do ativo(500)400(100)Custos fixos(5.000)(5.000)Resultado da atividade3.100

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    BALANO PATRIMONIALATIVIDADE: RECICLAGEMATIVOPASSIVOAtivo CirculanteFornecedores50.000 Conta corrente produo13.800Contas a Pagar5.500Previso para contingncias ambientaisAtivo ImobilizadoPATRIMNIO LQUIDO Ativo p/ Recuperao Ambiental55.000Prejuzo ambiental exerccio anteriorAmortizao acumulada(6.600)Resultado do exerccio3.100Proviso p/ gastos - manuteno(3.600)Valor do Ativo Imobilizado44.800TOTAL DO ATIVO58.600TOTAL DO PASSIVO + PL58.600

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  • DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIO - DRE

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    CONTAS\ATIVIDADE: Gesto AmbientalPREVENORECUPERAORECICLAGEMTOTALReceitasServios da Gesto AmbientalVenda do produto reciclado300.0000380.00006.6007.200686.6007.200(-) Custos variveisAmortizaoOutros(300.000)0(190.000)0(6.600)0(496.600)0Margem operacional0190.0007.200197.200Receitas financeiras- - - - Custos financeiros- - - - Margem financeira- - - - Resultado do investimentoGanho/Perda do projetoGanho/Perda da incorporao pela rea ambiental200.0001.400.0000315.000(10.000)11.000190.0001.726.000Resultado da manutenoCustos de manutenoReverso da proviso p/ manuteno do ativo(20.000)40.000(28.500)28.500(500)400(20.500)40.400Custos fixos(5.000)(5.000)(5.000)(15.000)Resultado da atividade1.615.000500.0003.1002.118.100

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    BALANO PATRIMONIALAREA DE RESPONSABILIDADE: GESTO AMBIENTALATIVOPASSIVOAtivo CirculanteFornecedores2.350.000 Conta Corrente Produo503.800Contas a Pagar64.000Previso para contingncias ambientais2.810.000PATRIMNIO LQUIDOAtivo Imobilizado4.955.000Prejuzo ambiental exerccio anterior(3.000.000) Resultado do exerccio2.118.100Amortizao acumulada(496.600)Proviso para gastos de manuteno(620.100)Valor do Ativo Imobilizado3.838.300TOTAL DO ATIVO4.342.100TOTAL DO PASSIVO + PL4.342.100

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  • CONTABILIDADE AMBIENTAL

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    QUADRO COMPARATIVO DOS CUSTOS AMBIENTAIS DA PRODUOCONTASSem gesto ambiental

    t0Com gesto ambiental

    t1 t2 .... tn CUSTOS AMBIENTAIS Degradao ambientalServios de prevenoServios de recuperaoServios de reciclagemMaterial reciclado3.000.00000000300.000190.000 6.6007.200TOTAL3.000.000503.800

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  • CONCLUSOSem a gesto ambiental o custo de degradao da atividade de Produo seria de R$ 3.000.000 com a gesto ambiental a Produo passa a arcar com custos de R$ 503.800, referentes aos servios prestados pelas atividades de Preveno, Recuperao e Reciclagem. Alm da reduo dos custos, a empresa se beneficia com uma reduo no seu passivo ambiental contingente.**www.nilson.pro.br

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  • Os resultados da empresa dependem cada vez mais da eficincia e das motivaes de todos que nela trabalham.O lucro continua indispensvel para a sobrevivncia, mas no deve mais constituir nossa nica finalidade; a ele imprescindvel que se somem objetivos de ordem humana, como a satisfao dos assalariados e dos clientes e a proteo e a melhoria do ambiente.

    Jacques Ehrsam - Ex-presidente da Singer Francesa**www.nilson.pro.br

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  • RefernciasASHLEY, Patricia Almeida (coord.). tica e responsabilidade social nos negcios. So Paulo: Saraiva, 2003.

    BRAGA, M. B; PAULANI, L. M. A nova contabilidade social . So Paulo: Saraiva, 2000.

    CARROLL, A. B. A Three- Dimensional Conceptual mode of Corporate Performance. Academy of Management Review. (S.L): n. 4. p. 497-505, 1979.

    DAVIS, Keith. "Five Propositions for Social Responsibility," in W. Michael Hoffman and Jennifer Mills Moore, eds., Business Ethics, Readings and Cases in Corporate Morality (New York: McGraw Hill Publishing Co., 1990), pp. 165-170.

    FERREIRA A. C. S. Contabilidade ambiental : uma informao para o desenvolvimento sustentvel - Inclui certificados de carbono. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2006.

    FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e Liberdade. So Paulo: Nova Cultural, 1985.

    INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial. So Paulo, 2007.

    KRAMER, M. E. P. TINOCO, J. E. P. Contabilidade e gesto ambiental. So Paulo: Atlas, 2004.

    KRAEMER, M. E. P. Contabilidade ambiental como sistema de informaes. Revista Pensar Contbil do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro - RJ: ano 3, n. 09, p.19-26, ago/out.2000.

    KROETZ, C. E. S. Balano social: teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 2000

    MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administrao. So Paulo : Saraiva, 1998.

    North, K. Environmental business management. Genebra: ILO, 1992. In: Cagnin, 1999.

    PAIVA, P. R. Contabilidade ambiental : evidenciao dos gastos ambientais com transparncia e focada na preveno. So Paulo: Atlas, 2006.

    TINOCO, J. E. P. Balano social : uma abordagem da transparncia e da responsabilidade pblica das organizaes. So Paulo: Atlas, 2006.**www.nilson.pro.br

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