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PINTA PRETA OU MANCHA DE ALTERNARIA
Ocorre em todas as regiões onde o tomateiro é cultivado;
Pinta Preta de Alternaria (Alternaria solani)
Etiologia
Agende causal:Alternaria solani; Conídios são disseminados pelo vento,
trabalhadores, sementes e implemetos; Germinação entre 6 a 34ºC (35 a 45 minutos); Temperatura favorável entre 25 e 30ºC; Penetra diretamente através da cutícula após
formação do apressório; O patógeno pode ser transmitido pelas sementes; Ataca outras solanáceas (batata, berinjela,
pimentão e jiló).
Pinta Preta de Alternaria (Alternaria solani)
EtiologiaPinta Preta de Alternaria (Alternaria solani)
Sintomas
Folhas maduras (mais pronunciado), lesões necróticas, pardo-escuras, com ou sem zonas concêntricas bem pronunciadas, bordos bem definidos, circulares ou elípticas com (3 a 20 mm de tipo alvo);
Quando a lesão atinge a nervura da folha, esta é destruída, interrompendo a circulação da seiva e provocando o amarelecimento e morte da parte afetada ;
Pinta Preta de Alternaria (Alternaria solani)
Sintomas
No caule, pecíolo ou ráquis, lesões semelhantes a da folha;
Desfolha com alta severidade;
Nos frutos as lesões iniciam-se com cor marrom ou preta a partir das sépalas, causando podridão seca de aspecto zonado.
Pinta Preta de Alternaria (Alternaria solani)
Controle
Tratamento de sementes com thiram, captam, thiram + iprodione;
Rotação de culturas com gramíneas; Adubação equilibrada; Utilização de M. O.; Pulverizações preventivas com mancozeb,
clorotalonil, cúpricos; Com aumento da severidade usar iprodione
(específico) ou sistêmico (Tebuconazole).
Pinta Preta de Alternaria (Alternaria solani)
CANCRO DA HASTE
Semelhante à pinta preta (mesmo gênero do agente causal);
Cancro da Haste (Alternaria alternata f. sp. licopersici)
Etiologia
Agente causal: Alternaria alternata f. sp. lycopersici;
Cancro da Haste (Alternaria alternata f. sp. licopersici)
EtiologiaCancro da Haste (Alternaria alternata f. sp. licopersici)
CONÍDIOS
Sintomas
Cancros de cor parda e negra, com zonas concêntricas no caule próximos a linha do solo ou acima;
Aparecem com freqüência grandes cancros associados aos ferimentos no caule;
O xilema nos cancros apresenta lesões que podem se estender de 4 a 7 cm acima e abixo dos cancros;
Nas folhas aparecem áreas pardo-escuras a pretas de tecido necrótico internerval;
Cancro da Haste (Alternaria alternata f. sp. licopersici)
Sintomas
Nos frutos lesões necróticas deprimidas pardo-escuras, freqüentemente com anéis concêntricos;
Após colhido as lesões podem rapidamente desenvolver-se.
Cancro da Haste (Alternaria alternata f. sp. licopersici)
Controle
Cultivares resistentes tem sido utilizado eficientemente;
Cancro da Haste (Alternaria alternata f. sp. licopersici)
Sintomas
Em toda parte aérea; Nas folhas: lesões
necróticas circulares ou irregulares (individualizadas), apresentando na face inferior cor pardo escura ou preta, com halo amarelo ao redor da lesão;
Pinta Preta Bacteriana (Pseudomonas syringae pv. tomato)
Sintomas
Pode ocorrer em qualquer estádio de desenvolvimento;
Ataque mais intenso próximo à colheita;
Aparecimento de pintas pequenas nas folhas mais jovens;
Mancha de Stempylium (Stemphylium solani)
Sintomas
No caule, pecíolo e sépala, as manchas são menores e mais escuras;
Semelhança com Pinta Preta.
Septoriose (Septoria lycopersici )
Sintomas
Iniciam-se pelos tecidos situados na metade superior da planta;
Nos folíolos aparecem manchas irregulares, de tecido encharcado verde-escuro;
Debaixo da folha é fácil perceber as estruturas do patógeno com micélio branco;
Posteriormente, essas áreas passam a cor pardo-escura com uma estreita faixa de tecido túrgido entre o tecido necrosado e o sadio;
Requeima (Phytophthora infestans)
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
EPAMIG. Doenças de Hortaliças 3: doenças das solanâceas. Belo Horizonte: EPAMIG, 1996.
http://vegetablemdonline.ppath.cornell.edu/ Kurozawa C. & Pavan. M. A. Doenças do tomateiro. In: Kimati H. Et al. Manual de
fitopatologia. Vol. 2: Doenças de plantas cultivadas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1997.
Lopes C. A. & Santos J. R. M. , Doenças do tomateiro. Brasília: EMBRAPA CNPH, 1994. Lopes C. A. & Quezado-Soares A. M. , Doenças bacterianas nas hortaliças: doagnose e
controle. Brasília: EMBRAPA CNPH. 1997. www.agnr.umd.edu/users/hgic/ diagn/flow/virus.html www.apsnet.org/online/feature/ tospovirus/images/figure5.htm www.redpav-fpolar.info.ve/fitopato/ v022/022f0001.html www.cnph.embrapa.br/sistprod/tomate/doencas.htm /www.cnph.embrapa.br/util/tabelas/producao_brasil_2002.xls www.agroalerta.com.br/