Pico Ave ∫ ∫ P = =R · pio de incêndio. A potência que pode ser dissi-pada depende das...

23
EEL115 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 1: MULTÍMETRO - DMM UNIFEI-IESTI Kazuo Nakashima, Egon Luiz Muller Jr. & Ismael Noronha https://elt09.unifei.edu.br 1 O multímetro e o osciloscópio são os dois principais instrumentos utilizados para análise de equipamentos elétricos e eletrônicos. O osciloscópio é o instrumento mais podero- so uma vez que além de medir as grandezas elétricas, permite “visualizar” estas grandezas com muito mais detalhes. O multímetro, como o próprio nome diz, me- de diversos tipos de grandezas elétricas: três grandezas fundamentais, tensão, corrente e re- sistência, e outras, como freqüência, capaci- tância, tensão de pico, temperatura, dependen- do da sofisticação do aparelho. A grande vantagem do multímetro é a sua praticidade por ser leve, portátil (handheld) e barato. EXPERIÊNCIA 1 - VOLTÍMETRO Tensão – Volt V A energia elétrica é gerada, transmitida e utilizada sob duas formas: corrente contínua e corrente alternada, ou, DC (Direct Current) e AC (Alternating Current). A energia elétrica é distribuída, em sua grande maioria, em corrente alternada senoi- dal. No Brasil com tensão padrão de 127/220 V e frequência de 60 Hz. Por outro lado, quase que a totalidade dos equipamentos eletrônicos opera em corrente contínua. Um aparelho de som ligado numa tomada de força residencial, por exemplo, re- cebe energia da rede elétrica sob forma de cor- rente alternada (127 V / 60 Hz). A tensão é a- baixada para 12 V através de um transforma- dor. A corrente alternada (ac) é convertida para corrente contínua (dc) através de um retifica- dor, constituído de diodos retificadores e capa- citores. Finalmente a corrente contínua é utili- zada para alimentar os circuitos eletrônicos transistorizados. No sistema de corrente contínua a tensão é constante ao longo do tempo. Uma tensão con- tínua perfeita é caracterizada por não apresen- tar ondulações (tensão alternada nula). Tensão alternada significa que a tensão varia periodicamente ao longo do tempo alternando a polaridade. Ela é caracterizada pela forma de onda, amplitude e freqüência. No sistema de corrente alternada é necessá- rio definir outro valor, denominado “Valor Efi- caz” ou RMS, para podermos utilizar a fórmula do cálculo da potência. A clássica fórmula de potência permite obter o valor médio (Ave - Average) da potência dis- sipada na resistência. 2 2 RMS (Ave) RMS V P = =R.I R (1) A potência instantânea dissipada em uma resistência é 2 2 v (t) p(t)= =R.i (t) R A potência média dissipada é T T 2 0 0 T 2 0 1 1 P(Ave)= p(t).dt= R.i (t).dt T T 1 =R. i (t).dt T (2) Igualando as duas equações de potência média obtemos a equação abaixo, origem do termo RMS (Root Mean Square) T 2 (RMS) 0 T 2 (RMS) 0 1 I = i (t).dt T 1 V = v (t).dt T Exemplo: Uma lâmpada incandescente de 40W/127V ligada em uma tomada de 127V/60Hz. Esta lâmpada apresenta uma re- sistência de aproximadamente 403 Ω e sobre ela irá circular uma corrente de 0,315 A RMS . Esta tensão de 127 V RMS (eficaz) é, na ver- dade, uma onda senoidal de tensão de 60 Hz e de aproximadamente180 V de pico como mos- tra a Figura 1. Pico RMS Pico RMS 0,445A =0,31 180V =1 5A 27V Pico Ave 80W =40W Figura 1- Tensão, corrente e potência em uma lâmpada incandescente de 40W/127V. EEL115– Laboratório de Circuitos Elétricos I Laboratório N o 1: DMM UNIFEI-IESTI Kazuo Nakashima, Egon Luiz Muller Jr. & Ismael Noronha https://elt09.unifei.edu.br 2 p p RMS v(t)=V .sen(ω.t) V= 2.V =179,6 V ω=2.π.f f=60 Hz 1 T= T=16,666 ms f 2 2 p 2 p v (t) p(t) = R [V .sen(ωt)] = R V = [1-cos(2.ω.t)] 2.R Esta equação informa que a potência é pul- sante cuja freqüência é o dobro da freqüência da tensão (e da corrente) e que existe uma componente contínua (um valor médio – Ave). A potência efetivamente consumida (e dissipa- da em forma de luz e calor) pela lâmpada é da- da por este valor médio. 2 p 2 V Potência Média = () 2.R 179,6 = =40 W 2x403,225 a O valor eficaz (ou RMS) é o valor que deve ser utilizado para calcular a potência média dissipada numa resistência. 2 RMS 2 V Potência Média = () R 127 = 40 W 403,225 b = Comparando estas duas equações, temos: 2 2 p p RMS RMS V V V = V = R 2R 2 Para uma onda senoidal a relação entre o valor pico e o valor eficaz é 2 . Na eletrônica freqüentemente observaremos sinais alternados (ac) sobrepostos a sinais con- tínuos (dc). A Figura 2 mostra um circuito equi- valente para esta forma de onda. V(t) = Vdc + Vp.sen(ωt) Para medir o valor eficaz RMS desta on- da é necessário utilizar um multímetro “True RMS – DC Coupled” . Vac Vdc Figura 2 – AC+DC Como a maioria dos multímetros na escala AC utiliza acoplamento AC, “ AC Coupled”, ou seja, mede o valor eficaz somente da compo- nente alternada, devemos fazer o seguinte cál- culo para obter o valor eficaz desta onda. 2 2 RMS dc ac V = V + V Exemplo: Uma tensão senoidal de 4 V de pi- co ou 8 V pico a pico sobreposta a uma tensão contínua de 2 V como mostra a Figura 3. V(t) = Vdc + Vp.sen(ωt) = 2 + 4 sen(ωt) Vp=4V 8 Vpp Vp=4V Vdc=2V Vdc=2V Vac=Vp.sen(ωt) 2V/DIV Figura 3- Exemplo de tensão (AC+DC) O valor eficaz da onda senoidal (somente da onda senoidal), que é o valor indicado pelo multímetros na escala AC – AC coupled, é P rms(ac) V 4 V = = =2,8284 V 2 2

Transcript of Pico Ave ∫ ∫ P = =R · pio de incêndio. A potência que pode ser dissi-pada depende das...

EEL115 – LABORATÓRIO DE C

IRCUITOS E

LÉTRICOS I

LABORATÓRIO N

O1: M

ULTÍM

ETRO - D

MM

UNIFEI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oronha h

ttps://e

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i.edu.br

1

O m

ultím

etro

e o oscilo

scópio sã

o os d

ois

princip

ais in

strumentos u

tilizados p

ara análise

de equipamentos e

létrico

s e eletrô

nico

s.

O oscilo

scópio é o instru

mento mais p

odero-

so uma ve

z que além de m

edir a

s grandezas

elétrica

s, perm

ite “visu

aliza

r” esta

s grandezas

com m

uito mais d

etalhes.

O m

ultím

etro

, como o p

róprio nome diz, m

e-de dive

rsos tip

os d

e grandezas e

létrica

s: três

grandezas fu

ndamentais, te

nsão, co

rrente e re

-sistê

ncia

, e outra

s, como fre

qüência

, capaci-

tância

, tensão de pico

, temperatura, d

ependen-

do da so

fisticação do aparelho.

A grande va

ntagem do m

ultím

etro

é a su

a

praticid

ade por se

r leve, p

ortá

til (handheld) e

barato.

EXPERIÊNCIA

1 - V

OLT

ÍMETRO

Tensão

– Volt V

A energia elétrica

é gerada, tra

nsm

itida e

utiliza

da so

b duas fo

rmas: co

rrente co

ntín

ua e

corre

nte alternada, o

u, DC (Direct Current) e

AC (Alternating Current).

A energia elétrica

é distrib

uída, em

sua

grande m

aioria, e

m corre

nte alternada se

noi-

dal. N

o Brasil co

m te

nsão padrão de 127/220 V

e fre

quência

de 60 Hz.

Por o

utro

lado, q

uase que a to

talidade dos

equipamentos e

letrô

nico

s opera em co

rrente

contín

ua. U

m aparelho de so

m lig

ado numa

tomada de fo

rça re

sidencia

l, por e

xemplo, re

-cebe energia da re

de elétrica

sob fo

rma d

e co

r-rente alternada (1

27 V / 6

0 Hz). A

tensão é a-

baixa

da para 12 V atra

vés d

e um tra

nsfo

rma-

dor. A

corre

nte alternada (a

c) é co

nvertid

a para

corre

nte con

tínua (d

c) atra

vés d

e um re

tifica-

dor, co

nstitu

ído de diodos re

tificadores e

capa-

citores. F

inalmente a co

rrente con

tínua é utili-

zada para alim

entar o

s circuitos e

letrô

nico

s tra

nsisto

rizados.

No siste

ma de co

rrente co

ntín

ua a te

nsão é

consta

nte ao longo do te

mpo. U

ma te

nsão co

n-

tínua perfe

ita é ca

racte

rizada por n

ão apresen-

tar o

ndulações (te

nsão alternada nula).

Tensão alternada sig

nifica

que a tensão va

ria

periodica

mente ao longo do te

mpo alternando a

polarid

ade. E

la é ca

racte

rizada pela fo

rma de

onda, a

mplitu

de e fre

qüência

.

No siste

ma de co

rrente alternada é necessá

-rio definir o

utro

valor, d

enominado “V

alor E

fi-caz” o

u RMS, p

ara poderm

os u

tilizar a

fórm

ula

do cá

lculo da potência

.

A clá

ssica fó

rmula de potência

perm

ite obter

o valor médio (Ave - Average) d

a potência

dis-

sipada na re

sistência

.

22

RMS

(Ave)

RMS

VP

==R.I

R (1

)

A potência

insta

ntânea dissip

ada em uma

resistê

ncia

é 2

2v(t)

p(t)==R.i

(t)R

A potência

média dissip

ada é

TT

2

00

T2

0

11

P(A

ve)=p(t).dt=

R.i

(t).dtT

T1

=R.

i(t).dt

T

∫∫

∫ (2

)

Igualando as d

uas e

quações d

e potência

média obtemos a

equação abaixo

, origem do

term

o RMS (Root Mean Square)

T2

(RMS)

0

T2

(RMS)

0

1I

=i(t).dt

T1V

=v

(t).dtT ∫∫

Exemplo: U

ma lâmpada incandesce

nte de

40W/127V lig

ada em uma to

mada de

127V/60Hz. E

sta lâmpada apresenta uma re

-sistê

ncia

de aproxim

adamente 403 Ω e so

bre

ela irá

circular u

ma co

rrente de 0,315 A

RMS .

Esta

tensão de 127 V

RMS (e

ficaz) é

, na ve

r-dade, u

ma onda se

noidal de te

nsão de 60 Hz e

de aproxim

adamente180 V de pico

como m

os-tra

a Figura 1.

Pico

RMS

Pico

RMS

0,445A=0,31

180V=1

5A

27V

Pico

Ave

80W=40W

Figura 1- Te

nsão, co

rrente e potência

em uma lâmpada

incan

desce

nte de 40W

/127V.

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de Circu

itos E

létrico

s I Laboratório

No 1

: DMM

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azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

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2

pp

RMS

v(t)=V

.sen(ω.t)

V=

2.V=179,6

V

ω=2.π.f

f=60

Hz

1T=

T=16,666

ms

f

2

2p2p v(t)

p(t)=

R

[V.sen(ω

t)]=

R

V=

[1-cos(2.ω.t)]

2.R

Esta

equação inform

a que a potência

é pul-

sante cu

ja fre

qüência

é o dobro da fre

qüência

da te

nsão (e

da co

rrente) e

que existe

uma

componente co

ntín

ua (u

m va

lor m

édio – Ave).

A potência

efetiva

mente co

nsumida (e

dissip

a-

da em fo

rma de luz e

calor) p

ela lâmpada é da-

da por e

ste va

lor m

édio. 2p

2

VPotência

Média

=()

2.R

179,6=

=40

W2x403,225

a

O va

lor e

ficaz (o

u RMS) é

o va

lor q

ue deve

ser u

tilizado para ca

lcular a

potência

média

dissip

ada numa re

sistência

.

2RMS

2

VPotência

Média

=()

R127=

40W

403,225

b=

Comparando esta

s duas e

quações, te

mos:

22

pp

RMS

RMS

VV

V=

V =

R2R

2→

Para uma onda se

noidal a re

lação entre

o

valor p

ico e o va

lor e

ficaz é

2.

Na eletrô

nica

freqüentemente observa

remos

sinais a

lternados (a

c) sobreposto

s a sin

ais co

n-

tínuos (d

c). A Figura 2 m

ostra

um circu

ito equi-

valente para esta

form

a de onda.

V(t) =

Vdc +

Vp.sen(ω

t)

Para m

edir o

valor e

ficaz R

MS desta

on-

da é nece

ssário

utiliza

r um m

ultím

etro

“True RMS – DC Coupled”.

Vac

Vdc

Figura 2 – AC+DC

Como a maioria dos m

ultím

etro

s na esca

la

AC utiliza

acoplamento AC, “ A

C Coupled”, o

u

seja, m

ede o

valor e

ficaz so

mente da co

mpo-

nente alternada, d

evemos fa

zer o

seguinte cá

l-culo para obter o

valor e

ficaz d

esta

onda.

22

RMS

dcac

V=

V+

V

Exemplo: U

ma te

nsão se

noidal de 4 V de pi-

co ou 8 V pico

a pico

sobreposta

a uma te

nsão

contín

ua de 2 V co

mo m

ostra a

Figura 3.

V(t) =

Vdc +

Vp.sen(ω

t)

= 2 +

4 sen(ωt)

Vp=

4V

8 Vpp

Vp=

4V

Vdc=

2V

Vdc=

2V

Vac=

Vp.sen(ω

t)

2V/DIV

Figura 3- E

xemplo de tensã

o (A

C+DC)

O va

lor e

ficaz d

a onda se

noidal (so

mente da

onda se

noidal), q

ue é o va

lor in

dica

do pelo

multím

etro

s na esca

la AC – AC coupled, é

Prm

s(ac)V

4V

==

=2,8284 V

22

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de Circu

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: DMM

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3

O va

lor m

édio desta

onda, in

dica

do pelo

multím

etro

na esca

la DC, é

2 V

Porta

nto o va

lor e

ficaz to

tal ou rea

l (ac+dc) é

22

RMS

V= 2

2,8284=3,464

V+

1.1 - Tensão

contín

ua ( D

CV = )

Utiliza

ndo o m

ultím

etro

como vo

ltímetro e

na esca

la DCV 20 ou DC-AUTO, m

edir a

tensão da fo

nte de alim

entação co

ntín

ua de

15V. S

e a fonte fo

r ajustá

vel, ve

rifique a fa

i-xa de ajuste

(em módulo) e

em se

guida a-

juste

em 15V.

Aten

ção: O

voltím

etro deve se

r conecta

do em

paralelo ao elemento a se

r medido. P

ara que o

voltím

etro

não altere o co

mportam

ento do cir-

cuito, o

mesm

o deve apresentar re

sistência

mais a

lta possíve

l (maio

r que 10MΩ nos m

ultí-

metro

s digitais).

Aten

ção: U

tilze a m

enor e

scala possíve

l para

obter m

aior p

recisã

o na m

ediçã

o, o

u se

ja,

utilize

o m

edidor n

o “fu

ndo de esca

la”.

Figura 4 – Fonte de Te

nsão Contínua (D

C)

POSITIV

O

NEGATIV

O

mínim

o máxim

o mínim

o máxim

o

VDC

Mudar a

esca

la para ACV 200m e m

edir a

tensão alternada nas d

uas fo

ntes.

Uma fo

nte de te

nsão co

ntín

ua ideal não

deve apresentar o

scilações (o

ndulações), o

u

seja, n

ão de

ve apresentar te

nsão alternada.

nominal

Medido

DCV

ACV

DCV =

ACV ~

+15

0

-15 0

1.2 - Tensão

alternad

a ( ACV ~ )

Mudar a

esca

la para ACV 200 e m

edir a

tensão na to

mada de 127V.

ATENÇÃO: To

do cu

idad

o é p

ouco

. Aguard

e orien

tação do in

strutor.

Esta

tomada não deve apresentar te

nsão

contín

ua.

Mudar a

esca

la para DCV 20 e

verifica

r que

a re

de AC não apresenta co

mponente co

n-

tínua.

Aten

ção: V

erifiq

ue no m

anual de operação do

instru

mento se

a m

udança de esca

la/fu

nção

pode se

r realiza

da co

m o instrum

ento energi-

zado.

nominal

Medido

DCV

ACV

DCV =

ACV ~

0 127

Freq.

60Hz

Freq.

EXPERIÊNCIA

2 - R

ESISTÊNCIA

Ao co

mprar u

m re

sistor d

evemos e

specifica

r obrigatoria

mente:

resistê

ncia

potência

.

O va

lor d

a re

sistência

, dos re

sistores u

tiliza-

dos e

m eletrô

nica

, segue uma ta

bela da IE

C63

(24 va

lores d

e dois d

ígitos p

adroniza

dos e

seus

múltip

los d

ecim

ais). E

stes va

lores sã

o re

pre-

sentados p

or có

digo de co

res.

A potência

também é padroniza

da. P

ara cir-

cuitos e

letrô

nico

s temos 1

/3, 1

/2, 1W. U

tilizar o

resisto

r acim

a da potência

especifica

da provo-

cará a queima do m

esm

o, in

clusive

com princí-

pio de incêndio. A

potência

que pode se

r dissi-

pada depende das co

ndiçõ

es d

e m

ontagem e

da te

mperatura ambiente.

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4

Outro

s parâmetro

s como precisã

o (o

u to

le-

rância

no va

lor d

a re

sistência

em %

), esta

bili-

dade té

rmica

(ppm/ oC

), esta

bilid

ade e co

nfiabi-

lidade, m

aterial (ca

rvão, metal film

) e desem-

penho em alta fre

qüência

(devid

o à indutância

e ca

pacitâ

ncia

parasita

s), deverão se

r especifi-

cados co

nform

e a aplica

ção.

1a F

aixa

: 1o D

ígito

- A

2a F

aixa

: 2o D

ígito

- B

3a F

aixa

: Multip

licador-M

4a F

aixa

: Tole

rância

- T

AB . 10

M ±±± ± T% ΩΩΩ Ω

Figura 5 – Resisto

r.

Código de Cores

A B

M

T

Preto

0

0

Marrom

1

1

1%

Vermelho

2

2

2%

Laranja

3

3

Amarelo

4

4

Verde

5

5

Azul

6

6

Violeta

7

7

Cinza

8

8

Branco

9

9

dourado

- -1

5%

prata

- -2

10%

IEC63/EIA E

24

10

11

12

13

15

16

18

20

22

24

27

30

33

36

39

43

47

51

56

62

68

75

82

91

↑↑↑ ↑

↑↑↑ ↑

E12

E12

E6

E24 (5%) E

12 (10%) E

6 (20%)

Selecio

ne 2 re

sistores d

e ca

da va

lor co

m as

cores a

baixo

:

R1) m

arrom

, preto

, verm

elho, d

ourado

R2) ve

rmelho, p

reto, ve

rmelho, d

ourado

R3) la

ranja, p

reto, ve

rmelho, d

ourado

Preencha a ta

bela abaixo

. Indique o va

lor

nominal e a to

lerância

da re

sistência

atra

-vés d

o có

digo de co

res.

Medir a

resistê

ncia

atra

vés d

o m

ultím

etro

conform

e pro

cedimento indica

do no M

anual

de Operação. U

tilize a m

enor e

scala possí-

vel.

ATENÇÂO: N

unca to

que n

os term

inais m

etá-lico

s da p

onta d

e prova.

VALOR

NOMIN

AL

MEDID

O

R1a

R1b

R2a

R2b

R3a

R3b

2.2 - Asso

ciação em

Série

Eq-serie

12

3R

= R

+R

+R

Para co

mprovar o

cálcu

lo da re

sistência

equiva

lente de dois o

u m

ais re

sistores e

m série

monte o circu

ito abaixo

utiliza

ndo o proto-

board. O

bserve

na fig

ura 8 co

mo u

tilizar o

pro-

to-board.

O Proto-Board é uma base de m

ontagem

de protótipos d

e circu

itos e

letrô

nico

s onde os

componentes e

letrô

nico

s são apenas e

ncaixa

-dos. D

esta

form

a estes co

mponentes e

letrô

ni-

cos p

odem se

r reutiliza

dos m

uitas ve

zes.

Aten

ção: P

rocure posicio

nar o

s componentes

eletrô

nico

s o m

ais p

arecid

o co

m o diagrama

esquemático

e utiliza

ndo o m

enor n

úmero de

fios p

ossíve

l.

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lt09.unife

i.edu.br

5

R1

R2

COM

V/Ω

3.00

Figura 6 - A

ssociação SÉRIE

Série

teórico medido

R1 +

R2

R1 +

R3

R1+

R2+

R3

2.3 - Asso

ciação em

Paralelo

Eq-paralelo

12

3

11

11

RR

RR

=+

+

Coloque os re

sistores e

m paralelo e preen-

cha a ta

bela.

R2

R3

COM

V/Ω

1.20

Figura 7 - A

ssociação PARALELO

Paralelo

teórico medido

R2 // R

3

R1 // R

2

R1//R

2//R3

ATENÇÃO: N

unca, Jam

ais, em hipótese

alguma, m

edir resistên

cia em circu

ito

energ

izado. M

esm

o deslig

ado da to

mada,

verifiq

ue se

existe

capacito

r carreg

ado.

R2

R3

R1

R2

Figura 8- P

ROTO-BOARD

EXPERIÊNCIA

3 - C

ORRENTE A

A m

ediçã

o de co

rrente é uma tare

fa tra

ba-

lhosa e perig

osa uma ve

z que é necessá

rio a-

brir o

circuito para inserir o

amperím

etro

, com o

circuito deslig

ado obvia

mente. A

té m

esm

o um

a

mudança na esca

la amperim

étrica

requer u

m

procedimento que deve se

r obedecid

o rig

oro-

samente.

Aten

ção: O

amperím

etro

deve se

r conecta

do

sempre em sé

rie no circu

ito. P

ara que o ampe-

rímetro

não altere o com

porta

mento

do circu

ito,

o m

esm

o de

ve apresentar re

sistência

mais b

ai-

xa possíve

l.

Usando o m

ultím

etro

como amperím

etro

na

esca

la DCA 20m, m

eça o va

lor d

a co

rrente

no circu

ito abaixo

.

1kΩ

Figura 9- M

edição

de Corre

nte

EEL115– Laboratório

de Circu

itos E

létrico

s I Laboratório

No 1

: DMM

UNIFEI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oronha h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br

6

corrente m

A

R

TEÓRIC

O

MEDID

O

1kΩ

2kΩ

ATENÇÂO: V

olte a ponta de prova e o se

le-

tor d

e fu

nções d

o m

ultím

etro

para TENSÃO.

Graves a

cidentes sã

o provocados a

o m

edir

tensão co

m o m

ultím

etro

imprudentemente es-

quecid

o na fu

nção amperim

étrica

. Mediçã

o de

corre

nte é uma ta

refa tra

balhosa e perigosa.

Sempre que possíve

l evite

a utiliza

ção do am-

perím

etro.

EXPERIÊNCIA

4 – C

APACITÂNCIA

Ao co

mprar u

m ca

pacito

r devemos e

specifi-

car o

brigatoriamente:

Capacitâ

ncia

Tensão

Dielétrico

A ca

pacitâ

ncia

é especifica

da preferencia

l-mente em pF (p

ico Farad) o

u em µF (m

icro Fa-

rad). M

ais re

centemente os fa

brica

ntes a

ban-

donaram esta

s duas u

nidades d

ecim

ais p

ara

capacito

res d

e poliéste

r e adotaram

apenas a

unidade nF (n

ano Farad).

pico

p

10-12

nano

n

10-9

micro

µ

10-6

A te

nsão especifica

da é a m

áxim

a te

nsão

que este

capacito

r suporta

sem o perigo do

rompimento do dielétrico

. NUNCA aplica

r ten-

são m

aior q

ue o especifica

do.

O dielétrico

define a fa

ixa de ca

pacitâ

ncia

, tensão, freq

üência

de operação, o

tipo de apli-

cação e o “fa

tor d

e perda”. P

or e

xemplo, o

s ca-

pacito

res e

letro

líticos p

ara ca

pacitâ

ncia

s altas,

acim

a de 1µ

F; p

olipropileno para operação pul-

sada; p

oliestire

no, d

e baixa

corre

nte de fu

ga,

para aplica

ções e

m tem

poriza

dores.

Este

s valores n

ão sã

o indica

dos e

xplicita

-mente. A

identifica

ção co

rreta do va

lor va

i exig

ir um pouco de bom se

nso do usuário.

Um ca

pacito

r de poliéste

r meta

lizado co

m as

inscriçõ

es 2

2K250~ sig

nifica

capacitâ

ncia

de

22nF co

m tolerância

de ±1

0% (có

digo K) e

tensão de 2

50V em co

rrente alternada (~

). Ob-

serve

que a letra

K não sig

nifica

prefixo

decim

al

103 e

sim tolerância

de 10% na ca

pacita

ncia

.

Um outro

tipo de notação que está

se to

r-nando m

uito popular é

o siste

ma de trê

s dígi-

tos. O

s dois p

rimeiros d

ígitos se

guem a ta

bela

da IE

C63-E24. O

terceiro dígito indica

o núme-

ro de ze

ros e

neste

caso a ca

pacitâ

ncia

é se

m-

pre especifica

da em pF. P

or e

xemplo:

222J250~=2200[pF] ou 2n2 ±5%

223K250~=22000[pF] ou 22[nF]±10%

224K250~=220000[pF]=220[nF] ±10%

104J250~=100000[pF]=100[nF] ±5%

O ca

pacito

r eletro

lítico é polariza

do. Isto

sig-

nifica

que a polaridade da te

nsão aplica

da no

capacito

r jamais p

oderá se

r invertid

a, so

b pena

de danificá

-lo irre

mediavelmente, in

clusive

pro-

vocando a explosão do m

esm

o.

Para utiliza

r o ca

pacito

r eletro

lítico em co

r-rente alternada, a

tensão alternada deverá es-

tar so

breposta

a uma tensão co

ntín

ua que ga-

ranta que a te

nsão no ca

pacito

r jamais in

verta

de polarid

ade. O

s capacito

res e

letro

líticos (a-

lumínio e tâ

ntalo) co

ntinuam se

ndo especifica

-dos e

m µF.

Eq

12

n

Eq

12

n

11

11

=+

+...+

serieC

CC

C

C=C

+C

+...+

Cparalelo

capacitâ

ncia

teórico

medido

C1

100nF

C2

47nF

C1+

C2 (serie)

C1 // C

2

Itajubá, M

G, ju

lho de 2018

EEL115 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

LA

BO

RA

RIO

NO

2: L

EI D

E O

HM

E L

EIS

DE

KIR

CH

HO

FF

UN

IFE

I-IES

TI K

az

uo

Na

ka

sh

ima

http

s://e

lt09

.un

ifei.e

du

.br

1

Objetivo

: Co

nfirm

ar e

xpe

rime

nta

lme

nte

a L

ei d

e

Oh

m e

as L

eis d

e K

irchho

ff.

LISTA DE MATERIAL

F

on

te d

e a

lime

nta

ção

DC

simé

trica a

justá

vel

±15

V/1

A

2

mu

ltíme

tros d

igita

is

Pro

to B

oa

rd

R

esisto

res 5%

, >1

/3 W

1

kΩ (1

) 2

kΩ (1

) 3

kΩ (1

)

mp

ad

a in

can

de

scen

te 4

0W

/12

7V

Atenção: P

or se

gu

ran

ça, d

eslig

ar o

circuito

tod

a ve

z qu

e m

od

ificar o

circuito

ou in

stalar o

am

pe

ríme

-tro

.

ATENÇÃO: M

ed

ição

de

corre

nte

é se

mp

re u

m p

ro-

cesso

trab

alho

so e

pe

rigoso

um

a ve

z qu

e p

ara

ins-

tala

r um

am

pe

ríme

tro é

ne

cessá

rio de

sliga

r o circu

i-to

e in

terrom

pe

r um

a m

alh

a (n

em

sem

pre

po

ssível).

Em

alg

un

s am

pe

ríme

tros a

mu

da

nça

da

esca

la a

m-

pe

rimé

trica re

qu

er o

de

svio d

a co

rren

te d

o a

mp

erí-

me

tro a

travé

s de

um

jump

. Le

ia o

ma

nu

al d

e o

pe

ra-

ção

do

mu

ltíme

tro u

tilizado

.

1. L

EI D

E O

HM

Objetivos: O

bse

rvar a

line

arid

ad

e na

rela

ção

entre

te

nsã

o e

corre

nte

e a

constâ

ncia

no

valo

r da

resis-

tên

cia.

DCA: 20mA

AIR3k

1/2W

VE

Figura 1

- Circu

ito R

esistivo

.

O

s resisto

res utiliza

do

s na

ele

trôn

ica fo

ram

pro

-je

tad

os e

constru

ído

s para

ap

rese

nta

r line

arid

ade

V

-I em

um

a fa

ixa m

uito

am

pla

de

ten

são

(e co

rren

-te

) e b

oa

esta

bilid

ad

e té

rmica

no

valo

r da

resistên

-cia

(25

pp

m/ oC

no

s resisto

res m

etal film

).

Atenção

: A te

mp

era

tura

no

resisto

r esta

rá q

ua

se

no

limite

ximo

. Cu

ida

do

pa

ra n

ão

qu

eim

ar o

de

-d

o. S

ub

stitua, se

ne

cessá

rio, o

resisto

r de

3kΩ

po

r 2

resisto

res d

e 1

,5kΩ

em sé

rie (o

u 3

x 1kΩ

em

sé-

rie, 4

x 12

kΩ e

m p

ara

lelo

, 3 x 9

,1kΩ

em

pa

rale

lo).

Pre

en

che

r a Ta

be

la 1

e tra

nsfe

rir os re

sulta

do

s p

ara

o g

ráfico

da

Fig

ura

2 (X

=5

V/D

IV) e

(Y

=1

mA

/DIV

; 1kΩ

/DIV

; 50

mW

/DIV

)

Tab

ela

1 teor

medido

E

I

I

R=E/I P=E.I

V

mA

mA

mW

0

0

0

-

0

3

5

10

15

20

25

30

Figura 2

- Grá

fico C

orre

nte

x Ten

são

.

EE

L1

15

- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I L

ab

ora

tório

No 2

: Le

i de

Oh

m e

Le

is de

Kirch

ho

ff

UN

IFE

I-IES

TI K

az

uo

Na

ka

sh

ima

http

s://e

lt09

.un

ifei.e

du

.br 2

2. Circ

uito

Série

e KVL

Objetivos: 1

) Ve

rificar q

ue

a so

ma

de

ten

são na

m

alh

a é

zero

E+

VR

1 + V

R2 +

VR

3 =

0. 2

) Ve

rificar a

re-

gra

do

diviso

r de

ten

são. 3

) Ve

rificar a

dife

rença

en

-tre

Po

ten

cial e D

ifere

nça

de

Po

ten

cial (d

dp

). 4) C

al-

cula

r o va

lor d

a re

sistência

eq

uiva

lente

.

Figura 3 - C

ircuito

série

Mo

nta

r o circu

ito a

pre

senta

do

na

Figu

ra 3

com

a

Fo

nte

E d

eslig

ad

a.

Lig

ar a

fon

te E, a

justa

r em 1

2V

.

Me

dir a

corre

nte

e o

po

ten

cial d

os po

nto

s A, B

e

C e

m re

laçã

o à

refe

rên

cia G

ND

e a

ten

são

em

ca

da

resistor. P

ree

nch

er a

Tab

ela

2. C

om

pa

re

os re

sulta

dos.

Tab

ela

2

Teorico

Medido

E

12

V

I

mA

VA

V

VB

VC

VR1 =VA

VR2 =VB -VA

VR3 =VC -VB

REQ =E/I

Ω

P(R1)

mW

P(R2)

P(R3)

P(E)

REq =E/I ATENÇÃO: N

UNCA MEDIR RESISTÊNCIA EM CIR-

CUITOS ENERGIZADOS

3. C

IRCUITO PARALELO E KCL

Objetivos: 1

) Ob

serva

r qu

e a

som

a d

as co

rren

tes n

o n

ó é

zero, o

u se

ja, IE +

I1 +I2 +

I3 =0

. 2) O

bse

rvar a

re

gra

do

diviso

r de

corren

te. 3

) Ca

lcula

r o va

lor d

a

resistê

ncia

eq

uiva

len

te

Mo

nta

r o circu

ito a

pre

senta

do

na

Figu

ra 4

com

a

fon

te E

de

sliga

da

.

Lig

ar a

fon

te E, a

justa

r em 6

V, fa

zer a

leitu

ra

da

s corre

ntes e

pre

en

cher a

Tab

ela

3.

Ob

serve

a d

ificuld

ad

e e

o tra

ba

lho

para

me

dir

corre

nte

ne

ste circu

ito. Pa

ra fa

cilitar o

trab

alh

o u

tili-za

rem

os u

m ú

nico

am

pe

ríme

tro e

cha

ves (fio

).

E6V

R3

3kΩ

+-

mA

+

IE

I2

I3

I1

R2

2kΩ

R1

1kΩ

6V

Figura 4

- Circu

ito e

m P

ara

lelo

Tab

ela

3 Teorico

Medido

E

6

V

IE =I1 +I2 +I3

mA

I1

I2

I3

REQ =E/I

Ω

P(R1)

mW

P(R2)

P(R3)

P(E)

REq =E/I ATENÇÃO: N

UNCA MEDIR RESISTÊNCIA EM

CIRCUITOS ENERGIZADOS

O

BS

. Um

am

pe

ríme

tro tip

o a

licate (co

m se

nso

r H

all p

ara

me

diçã

o e

m co

rren

te co

ntín

ua

) facilitaria

e

ste tra

ba

lho.

Co

mp

are

os va

lore

s de

po

tên

cia d

issipa

da

em

ca

da

resistor n

o circu

ito série

e n

o circu

ito p

ara

-le

lo e

o b

alan

ço d

e p

otên

cia.

EE

L1

15

- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I L

ab

ora

tório

No 2

: Le

i de

Oh

m e

Le

is de

Kirch

ho

ff

UN

IFE

I-IES

TI K

az

uo

Na

ka

sh

ima

http

s://e

lt09

.un

ifei.e

du

.br 3

4. A

UTO-AQUECIMENTO (O

PCIONAL)

Objetivos: 1

) Mo

strar o

efe

ito d

a tem

pe

ratu

ra n

a

resistê

ncia

(coe

ficiente

térm

ico p

ositivo

). 2) A

o

line

arid

ad

e d

a re

sistência

.

U

tilizare

mo

s um

a lâ

mp

ad

a in

can

de

scen

te (re

ti-ra

da

do

me

rcad

o e

m 2

01

6) cu

jo filam

en

to d

e tu

ng

s-tê

nio

po

de

ating

ir tem

pe

ratu

ra su

pe

rior a

10

00

oC.

Me

dir a

resistê

ncia

da

lâm

pa

da

inca

nd

esce

nte

(d

eslig

ad

a) n

a te

mp

era

tura

am

bie

nte

(resistê

n-

cia a

frio).

Ca

lcula

r o va

lor d

a re

sistên

cia d

esta lâ

mp

ad

a

qu

an

do

estive

r sub

me

tida

à te

nsã

o n

om

ina

l. R=V2/P

. Justifiq

ue

a d

ifere

nça

.

Ten

são

N

om

ina

l P

otê

ncia

No

min

al

R Q

ue

nte

C

alcu

lad

o R

Frio

M

ed

ido

Mo

nta

r o circu

ito d

a F

igura

5 u

tilizand

o a

fon

te

de

alim

en

taçã

o C

C a

justá

vel. L

iga

r a fo

nte

E,

aju

star a

tensã

o e

me

dir a

corre

nte

I.

Pre

en

che

r a Ta

be

la 4

e ta

nsfe

rir os re

sulta

do

s p

ara

o g

ráfico

da

Fig

ura

6. X

=5

V/D

IV,

Y=

20

mA

/DIV

e R

= 2

0Ω/D

IV

Figura 5

- Efeito

do

au

to-aqu

ecim

en

to.

Ta

be

la 4

E

I

R=E/I

P=E.I

0

0

**

0

5

10

15

20

25

30

** Pa

ra E

=0

e I=

0, o

valo

r da

resistê

ncia é

o va

lor

me

did

o co

m a

lâm

pa

da

de

sliga

da

, obtid

o co

m o

o

hm

íme

tro (R

Frio ).

Ca

lcula

r o va

lor d

a re

sistêcia

e tra

nsfe

rir os re

-su

ltad

os n

o g

ráfico

da

Fig

ura

6.

Figura 6- G

ráfico

Co

rren

te x Te

nsã

o.

5. R

TD – DETETOR DE TEMPERATURA RESISTIVO

Re

sistan

ce Te

mp

era

ture

De

tecto

rs

P

ara

um

a va

riaçã

o d

e te

mp

era

tura

rela

tivam

en

te b

aixa

, en

tre 0

oC

e 1

00

oC

, po

de

mo

s con

side

rar a

e

qu

açã

o line

ar a

ba

ixo p

ara

varia

ção

da

resistê

ncia

com

a te

mp

era

tura

.

()

0

o0

-6

oo

o

00

0

R(θ) = R

1 + α ∆θ

∆θ=θ - θ

C

ppm

10

0,0001%

α=

CC

C

R=R(θ) Resisten

cia na tem

peratu

ra Θ

Ω

=

Ob

serve

a

d

ifere

nça

n

a

sen

sibilid

ad

e

térm

ica e

ntre

um

resisto

r e um

RT

D. A

o co

ntrá

rio d

o re

sis-to

r, o

R

TD

d

eve

te

r m

aio

r se

nsib

ilida

de

rmica

p

ossíve

l.

EE

L1

15

- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I L

ab

ora

tório

No 2

: Le

i de

Oh

m e

Le

is de

Kirch

ho

ff

UN

IFE

I-IES

TI K

az

uo

Na

ka

sh

ima

http

s://e

lt09

.un

ifei.e

du

.br 4

α=25 ppm/oC p/ resisto

r Metal F

ilm

α=200 ppm/oC p/ resisto

r de carb

ono

α=3850 ppm/oC p/ Pt100 (RTD de platin

a

Auto-aquecim

ento

Qu

alq

ue

r corren

te q

ue

circule

no resisto

r pro

vo-

cará

dissipaçã

o d

e p

otê

ncia

e co

nse

en

te e

leva

-çã

o d

a te

mp

era

tura

.

A te

mp

era

tura

no

corp

o θC d

ep

en

de

da

tem

pe

ra-

tura

am

bie

nte

θA , d

a p

otê

ncia

dissipa

da

P e

da

Re

-sistê

ncia

térm

ica (co

nh

ecid

o ta

mb

ém

com

o “F

ato

r d

e A

uto

-aq

ue

cime

nto

” Rθ .

oC

θ = θ+P.R

C

θC = Temperatu

ra do Corpo em oC

θA = Temperatu

ra Ambiente em

oC

Rθ = Resistên

cia Térmica em

em oC/W

P = Potência em

W

P

ara

evita

r o a

uto

aq

ue

cime

nto

no

s RT

D’s a

cor-re

nte

é m

an

tida

ab

aixo

de

1m

A n

a m

aio

ria d

os ca

-so

s e m

en

or q

ue

10

mA

pa

ra R

TD

’s ma

iore

s. Pt100 – RTD de Platin

a 100ΩΩΩ Ω a 0

oC

()

() 2

30

12

3

20

12

a) R(Θ) = R

1 + K.θ + Kθ +K(θ-100)θ

b) R(θ) = R

1 + K.θ + Kθ

Ω

Ω

a) P

ara

θ=

-20

0oC

a 0

oC

b) P

ara

θ=

0oC

a 8

50

oC

K1 =

39

08

,02

10

-6/ oC

K2 =

58

01

,95

10

-10/ oC

2

K3 =

42

73

,50

10

-15/ oC

4 TERMISTOR - N

TC

NE

GA

TIV

E T

EM

PE

RA

TU

RE

CO

EF

ICIE

NT

o

11

B -

ΘΘ

0

oo

R(Θ) = R e

1Θ =

K1

1R

+Ln

ΘB

R

Ω

θ oC

R Ω

oo

25 C/75 C

MaxΘ

θ

o

o

o

o

Exemplo:

B=3147K

P=50mW

1/R=2mW/K

τ=6s

R=100Ωa 25C (298,16 K)

R=84,1Ωa

0C

30C

R=

= 273,

60Ωa

1 K

40 6

C

Ensaio

E=1,2V a 15V

I

R

P

0,1-1mA

15k

1/3 W

1-10mA

1,5k

1/2 W

10-100mA

100

2 W

Figura 6

- Grá

fico C

orre

nte

x Ten

são

NT

C

Ita

jub

á, M

G, ju

lho

de

20

18

2

01

6, 2

00

8

EEL115 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I

LA

BO

RA

RIO

NO3

: RE

SIS

NC

IA V

AR

IÁV

EL

UN

IFE

I-IES

TI K

az

uo

Na

ka

sh

ima

http

s://e

lt09

.un

ifei.e

du

.br 1

Objetiv

os:

U

tilizar p

oten

ciôm

etro

Ve

rificar e

xpe

rime

nta

lme

nte

o “te

ore

ma

da

-xim

a tra

nsfe

rên

cia d

e p

otên

cia”

D

ese

nh

ar “re

ta d

e ca

rga”

LISTA

DE M

ATERIAL

F

on

te d

e a

lime

nta

ção

DC

simé

trica

aju

stáve

l ±15

V/1

A

2

mu

ltíme

tros d

igita

is

Pro

to B

oa

rd

P

ote

nciô

me

tro: 1

(1)

1

0k (1

)

Re

sistore

s 5%, >

1/3

W

1kΩ

(1)

1k5

(1)

2

(1)

3kΩ

(1)

1- P

OTENCIÔMETRO E TRIMPOT

O

po

ten

ciôm

etro

e trim

po

t po

de

m se

r utiliza

dos

na

ele

trôn

ica co

mo

resistê

ncia

variá

vel e

com

o d

ivi-so

r resistivo

.

0 C

10

Tim

Pot -

¾ Volta

0

5

10

0

C

10

resistê

nciacu

rsor

0C

10

Figura 1

- Po

ten

ciôm

etro

e trim

po

t.

Visto

de

frente

, o te

rmin

al d

a e

squ

erd

a é

o te

r-m

ina

l “0” e

o d

a d

ireita

, “10

”. O te

rmin

al ce

ntra

l “C”

(curso

r) é liga

do

ao

con

tato

de

slizante

do

po

ten

ci-ô

me

tro.

A re

sistên

cia e

ntre

os term

ina

is “0” e

“10

” tem

o

valo

r tota

l esp

ecifica

do

(1kΩ

). A re

sistên

cia e

ntre

o

curso

r “C” e

o te

rmin

al “0

” é d

ireta

me

nte

pro

po

rcio-

na

l ao

de

slocam

en

to d

o e

ixo d

o p

ote

nciô

me

tro,

au

me

nta

ao

gira

rmo

s o e

ixo n

o se

ntid

o h

orá

rio.

A va

riaçã

o d

a re

sistência

com

a ro

taçã

o d

o e

ixo

po

de

ser line

ar o

u lo

ga

rítmico

. Nã

o co

nfu

nd

ir po-

ten

ciôm

etro

de

slizan

te com

po

ten

ciôm

etro

line

ar.

Os p

ote

nciôm

etro

s e trim

po

ts rota

tivos sim

ple

s, co

m â

ng

ulo

de

giro

do

eixo

de

27

0º o

u ¾

de

volta

, sã

o u

tilizad

os pa

ra co

ntro

le a

mp

lo. O

s po

ten

ciôme

-tro

s mu

ltivolta

s (15

, 20

, 25

volta

s) são u

tilizad

os pa

-ra

aju

stes fin

os o

u d

e p

recisã

o.

Um

po

ten

ciôm

etro

¾ d

e vo

lta a

ssociad

o a

um

a

bo

a té

cnica

de

aju

ste p

ode

ap

rese

nta

r resu

ltad

os m

elh

ore

s qu

e u

m p

ote

nciô

me

tro m

ultivo

ltas m

al u

ti-liza

do

.

Va

lore

s com

ercia

is de

pote

nciô

me

tro se

gu

em

a

tab

ela

E6

da

IEC

63

, ou

seja

, 10

, 15

, 22

, 33

, 47

e 6

8.

Divisor R

esistiv

o

O p

ote

nciô

me

tro lig

ad

o co

mo

diviso

r resistivo

co

nfo

rme

a F

igu

ra 2

, a te

nsã

o V

o n

o curso

r C irá

varia

r en

tre 0

V e

o va

lor m

áxim

o V

O-M

AX

gira

nd

o o

e

ixo n

o se

ntid

o h

orá

rio.

Se

inve

rterm

os o

s term

ina

is exte

rnos d

o p

ote

n-

ciôm

etro

com

mo

stra a

Fig

ura

3, o

u seja

, troca

rmo

s o

s term

ina

is 0 e

10

, a ten

são

Vo

varia

rá d

o m

áxim

o

pa

ra o

mín

imo

ao

gira

rmo

s o e

ixo n

o se

ntid

o ho

rá-

rio.

Figura 2

- Diviso

r resistivo (sen

tido

horário

)

Figura 3

- Diviso

r resistivo (sen

tido

an

ti-ho

rário)

EE

L1

15

- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I L

ab

ora

tório

No 3

: Re

sistên

cia va

riáve

l

U

NIF

EI-IE

ST

I Ka

zu

o N

ak

as

him

a h

ttps

://elt0

9.u

nife

i.ed

u.b

r 2

A te

nsã

o m

áxim

a é

de

term

ina

da

pe

la re

laçã

o e

n-

tre R

1 e R

P , com

o m

ostra

a cu

rva 2

a d

a F

igu

ra 5.

A u

tilização

do

resisto

r limita

do

r R1 é

op

cion

al

em

mu

itas a

plica

ções.

PCARGA

O MAX

1P

CARGA

R//R

V=

ER+R//R

Resistência Variá

vel

Co

mo

resistê

ncia

variá

vel o

curso

r é con

ecta

do

a

um

do

s term

ina

is exte

rnos.

Pa

ra u

tilizar o

“resisto

r variá

vel” co

mo

diviso

r re-

sistivo se

rá n

ece

ssário a

utilizaçã

o d

o re

sistor lim

i-ta

do

r R1

. Ne

ste ca

so a

varia

ção

da

ten

são

o se

line

ar, cu

rvas 4a

e 4

b d

a Fig

ura

5.

Figura 4

- Resistên

cia va

riáve

l Figura 5 - Ten

são a

justáve

l 2- G

RÁFICOS

E

xistem

vária

s form

as d

e ve

rificar o

com

po

rta-

me

nto

do

circuito

em

fun

ção

da

varia

ção

da

resis-

tên

cia.

N

o circu

ito ap

rese

nta

do

na

Fig

ura

6, u

ma

fon

te

de

ten

são

real, a

ten

são

xima

será

15

V p

ara

cir-cu

ito a

be

rto (R

x=∞

ou

Io=

0) e

a co

rren

te m

áxim

a

será

10

mA

pa

ra cu

rto-circu

ito (R

x=0

ou

Vo

=0

).

Figura 6

- Circu

ito e

quiva

lente

Th

eve

nin

Os g

ráfico

s da

Fig

ura

7 a

pre

sen

tam

a va

riaçã

o

da

ten

são

, corre

nte

e p

otê

ncia

sob

re Rx p

ara

resis-

tên

cia e

ntre

e 1

0kΩ

.

Figura 7

- Grá

ficos de

tensã

o, co

rren

te e

po

tência

em R

x. G

ráfico

: a) L

ine

ar, b) S

em

iLo

g, c) B

iLog

No

grá

fico 7(a

) os d

ois eixo

s estã

o na

esca

la li-

ne

ar. P

ara

um

a fa

ixa d

e va

riaçã

o m

uito

am

pla

de

R

x, 1Ω

a 1

, um

a re

laçã

o d

e 1

06:1

, o g

ráfico

tor-

EE

L1

15

- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I L

ab

ora

tório

No 3

: Re

sistên

cia va

riáve

l

U

NIF

EI-IE

ST

I Ka

zu

o N

ak

as

him

a h

ttps

://elt0

9.u

nife

i.ed

u.b

r 3

na

-se in

útil. O

asp

ecto

po

de

me

lho

rar se

red

uzim

os

a fa

ixa d

e va

riaçã

o, o

u se

ja, u

ma

rela

ção

de

no

-xim

o 1

0:1

.

O g

ráfico

terá

me

lho

r utilid

ad

e se

utiliza

rmo

s es-

cala

log

arítm

ica p

ara

o e

ixo X

com

o m

ostra

a F

igu

ra

7(b

).

Pa

ra u

ma

cob

ertu

ra m

ais a

mp

la d

evem

os u

tilizar

tam

m a

esca

la lo

ga

rítmica

pa

ra o

eixo

Y co

mo

m

ostra

a F

igu

ra 7

(c).

Atenção: N

a e

scala

loga

rítmica

o e

xiste o

valo

r ze

ro.

O

bse

rve q

ue

a p

otê

ncia m

áxim

a o

corre

qu

an

do

R

x=R

con

form

e o

Teo

rem

a d

a M

áxim

a T

ran

sferê

n-

cia d

e P

otê

ncia.

3- R

ETA

DE CARGA

Ou

tra fo

rma

grá

fica in

tere

ssan

te é

repre

sen

tar a

co

rren

te e

m fu

nçã

o d

a te

nsã

o co

mo

mo

stra a

Fig

u-

ra 8

. Ne

ste g

ráfico

, Io em

fun

ção

de

Vo

será

um

a

reta

de

term

ina

da

pe

la fon

te E

e p

ela re

sistên

cia R

.

O

O

O

O

V=E-R.I

E-V

I=

R

Do

is po

nto

s de

sta re

ta sã

o V

o=

E (p

ara

Io=

0 o

u

circuito

abe

rto o

u se

m ca

rga

) e Io=

E/R

(pa

ra

Vo

=0

ou

curto

-circuito

.). A in

clinaçã

o da

reta

∆V

/∆I é

d

ete

rmin

ad

a p

ela

resistên

cia R

. ∆V

/∆I é

um

valo

r n

eg

ativo

.

Esta

reta

é co

nh

ecid

a co

mo

RE

TA D

E C

AR

GA

e é

mu

ito u

tilizad

o n

a e

letrôn

ica p

ara a

lise d

e cir-

cuito

s line

are

s e n

ão

linea

res.

A F

igu

ra 8

mo

stra o

“´po

nto

de

op

era

ção

”, cru-

zam

en

to d

a re

ta d

e ca

rga

com

a cu

rva V

xI da

resis-

tên

cia, (6

V; 6

mA

), pa

ra ca

rga

resistiva

de

1kΩ

.

Figura 8

- Re

ta d

e ca

rga.

Laboratório

Mo

nta

r o circu

ito a

pre

senta

do

na

Figu

ra 9

de

fo

rma

qu

e a

corre

nte

aum

en

te a

o g

irarm

os o

ei-

xo d

o p

ote

nciô

me

tro n

o se

ntid

o h

orário

.

Figura 9 - C

ircuito

Eq

uiva

len

te T

he

ven

in.

An

ota

r o va

lor d

a te

nsã

o na

Tab

ela

1 e tra

nsfe

rir o

resu

ltad

o p

ara

o g

ráfico

da

Fig

ura

10

(Y

=1

mA

/DIV

e X

=1

V/D

IV).

Ca

lcula

r Po

=V

o.Io

[W] e

tran

sferir o

resu

ltad

o

pa

ra o

grá

fico d

a F

igu

ra 1

0 (Y

=5

mW

/DIV

).

C

alcu

lar o

valo

r de

Rx=

Vo

/Io

De

sen

ha

r a “R

eta

de

carg

a”

De

sen

ha

r a cu

rva d

a h

ipé

rbo

le d

e p

otên

cia p

ara

P

o=

37

,5m

W

Tab

ela

1

Te

órico

Me

did

o

Vo

R

x Io

P

o

Io

Po

V

mA

m

W

mA

m

W

0

1

2

3

4

5

6

7

7,5

8

9

10

11

12

13

14

15

EE

L1

15

- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I L

ab

ora

tório

No 3

: Re

sistên

cia va

riáve

l

U

NIF

EI-IE

ST

I Ka

zu

o N

ak

as

him

a h

ttps

://elt0

9.u

nife

i.ed

u.b

r 4

37,5mW

F

igura 10

- Re

ta d

e ca

rga

. Itajubá, MG, julho de 2018

EEL115 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

LABORATÓRIO

NO 4

: TEOREMAS D

E T

HEVENIN, N

ORTON E S

UPERPOSIÇ

ÃO

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 1

1

OBJE

TIVO: V

erifica

r exp

erim

entalm

ente os te

oremas

de Theve

nin, N

orto

n e da Superposiçã

o.

LISTA

DE M

ATERIAL

Fonte de alim

entaçã

o dc sim

étrica

±15V/1A

Multím

etro

digita

l

Proto Board

Resisto

res 1/2

W, 1

/2W

1kΩ (3

) 1k5

(2)

2kΩ (2

) 3kΩ (1

)

1- M

EDIÇÃO NO CIRCUITO ORIGINAL

O circu

ito ap

rese

ntado na Figura 1 aprese

nta

três n

ós (A

, B e G

ND) e

três m

alhas.

O nó G

ND se

rá to

mado co

mo re

ferência

.

Obse

rve que não é m

ais p

ossíve

l analisa

r este

circu

ito pela co

nve

rsão sé

rie/paralelo de circu

ito devid

o à prese

nça

de dua

s fontes d

e tensã

o. A

aná-

lise deste

circuito

é possíve

l utiliza

ndo

o m

étodo

dos n

ós e

o m

étodo das m

alhas.

Figura 1- C

ircuito

1

Montar o

circuito

1 co

m Rx=

1kΩ e as fo

ntes d

e

alim

entaçã

o deslig

adas.

Conferir cu

idadosa

mente a m

ontagem antes d

e

ligar a

s fontes d

e alim

entaçã

o E1 e E

2.

Medir o

potencia

l V1, V

2 e nos n

ós A

e B (e

m

relaçã

o ao G

ND) e

preench

er a

Tabela 1.

Calcu

lar o

valor d

a co

rrente de ca

da elemento

com as m

ediçõ

es d

e te

nsão efetuada

s e preen-

cher a

Tabela

1.

Medir a

corre

nte em apenas u

m dos e

lementos

de circu

ito apenas p

ara co

nfirm

açã

o e para

mostra

r que m

ediçã

o de co

rrente é uma ta

refa

muito

trabalhosa

.

Medir a

tensã

o so

bre R

x (ou V

AB ) e

anotar e

ste

valor n

a Ta

bela 2 da págin

a 2.

Substitu

ir Rx p

ara 1,5kΩ e em se

guida para

3kΩ. A

notar o

s valores da

tensã

o em R

x na Ta

-bela 2 na pág

ina 2.

Tabela 1

Rx=1k

teórico

medido

V1

V

V2

VA

VB

VAB

IR1

mA

IR2

IR3

IR4

IRx

IE1

IE2

2- C

IRCUITOS EQUIVALENTES THEVENIN E N

ORTON

Uma ve

z que o circu

ito 1 é lin

ear, e

le pode se

r su

bstitu

ído por u

m circu

ito equiva

lente co

nstitu

ído

de uma fo

nte de te

nsã

o em sé

rie co

m uma re

sis-tência

(equiva

lente Theve

nin) o

u por u

ma fo

nte de

corre

nte em paralelo com

uma re

sistência

(equiva

-lente N

orto

n).

TENSÃO THEVENIN (T

ENSÃO A VAZIO)

Retira

r Rx d

o circu

ito e m

edir a

tensã

o V

AB .

Este

valor d

e “te

nsã

o a va

zio” o

u “te

nsã

o de cir-

cuito

aberto

” é a te

nsã

o da fo

nte de te

nsã

o do cir-

cuito

equiva

lente Theve

nin - V

th . Verifiq

ue a polari-

dade desta

tensã

o, p

oten

cial d

e A em

relaçã

o à B.

Figura 2- T

ensão

Theve

nin

teórico

medido

Vth =

V

EEL115 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I L

aboratório

No 4

: Teoremas d

e Theve

nin, N

orto

n e S

uperposiçã

o

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 2

CORRENTE N

ORTON (C

ORRENTE DE C

URTO-C

ICUITO)

Conecta

r um m

iliamperím

etro

entre

os p

ontos A

e B co

nform

e a Figura 3.

Atenção: E

staremos provocando um curto

-circ

uito

entre

estes dois pontos.

Esta

“corre

nte de cu

rto-circu

ito” é

a co

rrente da

fonte de co

rrente do circu

ito equiva

lente N

orto

n.

Figura 3- C

orre

nte Norton

teórico

medido

IN =

mA

Resistência Thevenin

Substu

ir as fo

ntes d

e te

nsão por cu

rto-circu

ito.

ATENÇÃO: N

ÃO curto

-circ

uita

r as fo

ntes de ali-

mentação E1 e E2.

Medir a

resistê

ncia

entre

os p

ontos A

e B.

ATENÇÃO: a

mediçã

o de re

sistência

deve

ser fe

ita

com o m

áxim

o cu

idado. D

eve

mos te

r certe

za

abso

luta que

o circu

ito a se

r medido não este

ja energiza

do.

Figura 4 - R

esistência

Theve

nin

O va

lor d

esta

resistê

ncia pode se

r obtid

o divid

in-do a Te

nsã

o Theve

nin pela C

orre

nte N

orto

n.

teórico

medido

VTh/IN

Rth =

Ω

Atenção: N

ão desm

ontar e

ste circuito

.

3- M

edição no circ

uito

equivalente Thevenin

Montar o

circuito

apresen

tado na Figu

ra 5 co

m

Rx=

1kΩ, lig

ar a

fonte de

alim

entaçã

o e ajusta

r no va

lor d

a te

nsã

o th

eve

nin, V

th .

Figura 5 - C

ircuito

Equiva

lente Theve

nin

Medir a

tensã

o so

bre R

x e anotar e

ste va

lor n

a

Tabela 2.

Substitu

ir Rx p

ara 1,5kΩ e depois p

ara 3kΩ. A

-notar o

s valores d

a te

nsã

o em R

x na Ta

bela 2.

Tabela 2

VAB

teórico

medido

Rx

--- Circ. 1

Circ. E

q.

1kΩ

1,5kΩ

3kΩ

Obse

rve que para este

resisto

r Rx o

circuito

e-

quiva

lente aprese

nta o m

esm

o re

sulta

do que o cir-

cuito

orig

inal.

4- T

EOREMA DA SUPERPOSIÇÃO

O re

sulta

do das d

uas fon

tes lig

adas sim

ulta

nea-

mente, e

m qualquer e

lemento do circu

ito, é

a som

a

dos re

sulta

dos in

divid

uais d

e ca

da fon

te se

parada

-mente.

Montar o

circuito

2, F

igura

6, co

m R

x=1kΩ.

substitu

indo E

2 por cu

rto-circu

ito

ATENÇÃO: n

ão curto

-circ

uita

r a fo

nte de te

nsão.

Figura 6- C

ircuito

2 (In

fluên

cia de

E1)

EEL115 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I L

aboratório

No 4

: Teoremas d

e Theve

nin, N

orto

n e S

uperposiçã

o

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 3

Medir o

potencia

l dos p

ontos V

1, V

2, A

e B em

relaçã

o ao te

rra. A

notar o

s valores na

Tabela

3(b).

Calcu

lar o

valor d

a co

rrente m

edindo a te

nsã

o

nos re

sistores. C

onsid

ere positivo

o sentid

o a-

prese

ntado na Figura 6.

Substitu

ir a fo

nte E1 por u

m cu

rto-circu

ito e

retornar a

fonte E2 co

nform

e o circu

ito da Figura

7. M

edir o

potencia

l dos p

ontos V

1, V

2, A

e B e

anotar o

s valores n

a Ta

bela 3(b).

Figura 7- C

ircuito

3 (In

fluên

cia de

E2)

Tabela 3

a)Teórico Circ 1

Circ.2

Circ.3

VA

VB

VAB

IRx

b)Medido

Circ 1

Circ.2

Circ.3

VA

VB

VAB

IRx

Verifica

r se a m

ediçã

o fe

ita no circuito

1 co

rres-

ponde à som

a dos re

sulta

dos o

btido

s nos circu

i-tos 2

e 3.

5- A

NÁLISE APLICANDO THEVENIN (O

PCIONAL)

Este

circuito sim

ples p

ode se

r analisa

do aplican

-do o Te

orema de Theve

nin co

mo m

ostra

a Figura 8.

O circu

ito eq

uiva

lente da Figura 8b deve

apre-

sentar o

mesm

o re

sulta

do para IR

X e V

AB q

ue o cir-

cuito

orig

inal.

R1

R2

1k

R3

R4

2k

Rx

AB

E1

15V

E2

15V

V1

1k

V2

2k

1k

+

+

RTh1

RTh2

Rx

AB

VTh1

VTh2

GND

1k

+

+

Figura 8 – Aplican

do Teo

rema de The

venin.

Tabela 4

Teórico

Medido

VTh1

V

RTh1

mA

VTh2

RTh2

IRx

VAB

V

VA

VB

6 – THEVENIN / N

ORTON

Figura 10 – Equiva

lencia T

heve

nin/Norto

n

EEL115 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I L

aboratório

No 4

: Teoremas d

e Theve

nin, N

orto

n e S

uperposiçã

o

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 4

7- T

ÉCNICAS DE M

EDIÇÃO

Para m

edir co

rrente é ne

cessá

rio de

sligar e

de-

senergiza

r o circuito

, insta

lar o

amperím

etro

e re

li-gar o

circuito

, uma ta

refa tra

balhosa e

nem se

mpre

possíve

l de se

r exe

cutada.

Por o

utro

lado, m

edir te

nsã

o é uma ta

refa m

enos

trabalhosa

porque pode se

r feita

em qualquer p

arte

do circu

ito sem nece

ssidade de deslig

ar o

circuito

, obvia

mente obedece

ndo to

das a

s regras d

e se

gu-

rança

.

O vo

ltímetro

pode se

r instalado antes o

u depois

do amperím

etro

como m

ostra

a Figura

10.

Esta

s duas co

nfig

uraçõe

s do vo

ltímetro

são co

-nhecid

as com

o:

a)

Corre

nte R

eal o

u Longa D

eriva

ção.

b)

Tensã

o R

eal o

u C

urta

Deriva

ção.

A co

nfig

uraçã

o co

rrente re

al é

indica

da para

tensã

o alta

e co

rrente baixa

enquanto que a

config

uraçã

o te

nsã

o re

al é

indica

da para te

n-

são baixa

e co

rrente alta

.

A re

gra básica

é: se

o vo

ltímetro

alte

rar a

leitu

ra do amperím

etro

na co

nfig

uraçã

o te

nsã

o

real, p

rova

velm

ente deve

rá se

r config

urado no

modo co

rrente re

al.

Se a co

nfig

uraçã

o Te

nsã

o R

eal fo

r reco

-mendada prova

velm

ente have

rá dife

rença

na

leitu

ra do vo

ltímetro

ao m

udarm

os p

ara co

nfi-

guraçã

o C

orre

nte R

eal.

Figura 10 – Configu

ração Corre

nte Rea

l e Tensã

o Real.

Em circu

itos d

e alta

impedância

os vo

ltíme-

tros p

odem aprese

ntar e

rros d

e le

itura e alte

rar

o fu

ncio

namento do circu

ito.

No diviso

r resistivo

aprese

ntado na Figura

11 o potencia

l dos p

ontos A

e B

em re

laçã

o à

referência

GND é 5V.

Se a re

sistência

de entra

da do vo

ltímetro

for

10MΩ, o

voltím

etro

indica

rá aproxim

adamente

4,99V no ponto A (e

rro de in

serçã

o de 0,05%)

e 4,75V no ponto B

(erro

de in

serçã

o de 5%).

O oscilo

scópio co

m ponta de prova

1X, co

m

resistê

ncia

de entra

da de 1MΩ, in

dica

rá 4,97V

no ponto A e 3,33V no ponto B

.

Figura 11 – M

ediçã

o em circu

itos de alta

impedância

Medido

DMM1

DMM2

OSC

Rin

VA

VB

Porta

nto deve

mos te

r muito

cuidado ao m

e-

dirm

os circu

itos d

e alta

impedância

ou alta

re-

sistência

como circu

itos co

m tra

nsisto

r MOS-

FET e circu

itos te

mporiza

dores. A

lias, e

m ce

r-tos circu

itos N

ÃO deve

mos se

quer ch

egar p

er-

to.

Em in

stalaçõ

es co

m co

rrente de fu

ga o vo

l-tím

etro

NÃO deve

aprese

ntar a

ltíssima re

sis-tência

de entra

da para não in

dica

r “falsa

volta

-gem”.

Pilh

as e

bateria

s deve

m se

r testa

das co

m

carga ou por m

ultím

etro

s esp

ecia

is.

Itajubá, M

G,ju

lho de 2018

2016, 2

008

EEL11

5 – LABORATÓRIO

DE C

IRCUITOS E

LÉTRIC

OS I

LABORATÓRIO

NO5: O

SCILOSCÓPIO

E G

ERADOR D

E F

UNÇÕES

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oro

nha h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br

1

1 – O

SCILOSCÓPIO

O osciloscópio é a janela através da qual observa-

mos o mundo eletrônico.

O painel fro

ntal d

o oscilo

scópio está

organiza

-do em quatro

seçõ

es:

• Disp

lay

• Vertica

l

• Horizo

ntal

• Trig

ger

Os co

ntro

les do D

ISPLAY atuam dire

tamente no

TRC - T

ubo de R

aios C

atódico

s. Este

s contro

les co

mo BRILHO (o

u IN

TENSID

ADE) e

FOCO afetam

o disp

lay (tra

ço) m

as n

ão a fo

rma de onda.

Os co

ntro

les da se

ção VERTIC

AL d

efin

em a es-

cala de te

nsã

o do eixo

vertica

l ou o V/D

IV (vo

lt por

divisã

o) e

a posiçã

o do tra

ço (V

ertica

l Positio

n).

Nos o

sciloscópios d

e do

is canais po

demos se

le-

cionar a

pena

s um ca

nal (C

H1 ou C

H2) o

u ambos

(BOTH ou D

UAL).

CH = C

anal (C

hanel)

É bom frisa

r que o oscilo

scópio atua

como VOL-

TÍM

ETRO, d

eve

ndo aprese

ntar a

ltíssima im

pedân-

cia de entrad

a, 1

MΩ típ

ico.

Os co

ntro

les da se

ção HORIZONTA

L (varre

dura)

defin

em a base

de te

mpo do eixo

horizo

ntal

SEC/D

IV ou TIM

E/D

IV (se

gundo por d

ivisão) e

o posicio

namento horizo

ntal.

O oscilo

scópio co

m o H

ORIZONTA

L ligado à va

r-redura, d

ese

nha a fo

rma de onda de

TENSÃO em

funçã

o do TEMPO.

No m

odo X-Y o oscilo

scópio dese

nha

a fo

rma de

onda de Y em

funçã

o de X, m

uito

útil p

ara ve

rificar

linearid

ade de um amplifica

dor e

defasa

gem entre

dois sin

ais.

Os co

mandos d

a se

ção T

RIG

GER perm

item o

sincro

nism

o da va

rredura co

m o sina

l obse

rvado,

ou se

ja, p

erm

item que a fo

rma de onda obse

rvada

fique parada n

a te

la do osciloscó

pio.

O aco

plamento D

C (Direct Coupling ou Direct

Current) p

erm

ite obse

rvar o

sinal e

xatamente co

mo

ela é, co

m a co

mponente alte

rnada e a co

mponente

contín

ua. D

eve

ser o

modo de utiliza

ção PREFE-

RENCIAL.

O aco

plamento AC (AC Coupling) d

eve

ser u

tili-za

do apenas q

uando que

remos su

prim

ir a co

mpo-

nente co

ntínu

a, q

uando o sin

al (a

lternado) é

muito

pequeno em re

laçã

o à co

mponente co

ntín

ua. N

este

aco

plamento um ca

pacito

r é adicio

nado em sé

rie

que poderá provo

car d

istorçã

o e deslo

camento de

fase

no sin

al obse

rvado.

Atenção: N

os o

sciloscóp

ios d

igitais

1)

A te

la está

dividida em 12 divisõ

es ho

rizontais.

2)

O ponto de Trig

ger e

stá posicio

nada n

o ce

ntro

da te

la.

3)

Inform

ar o

osciloscó

pio a atenuaçã

o das p

ontas

de prova

utiliza

da 1X ou 10X

4)

Não abuse

da fu

nçã

o AUTO SETUP ou AUTO

SCALE. U

tilize o oscilo

scópio co

rretamente.

Figura 1 – O

sciloscóp

io Analógico

Anexo

s 123

UNIFEI/IE

STI – Kazuo Nakashima k

[email protected] h

ttps://e

lt09.unifei.edu.br/ 1

TERRA

NEUTRO

FASE

TOMADA ABNT NBR14136

Figura 2 – Pinça

da Ponta d

e Prova

Proce

dim

ento para utiliza

ção.

Ligar o

oscilo

scópio.

Para obter u

ma le

itura co

nfiá

vel e

spere pelo m

e-

nos 1

5 m

inutos p

ara o ap

arelho ating

ir a te

mperatu-

ra id

eal d

e op

eraçã

o.

Pré ajusta

r os co

ntro

les.

DISPLAY

INTENSITY

FOCO

VERTICAL

MODE: CH1

POSITION: central

V/DIV: .5 (0,5V)

V/DIV VAR: CAL (calibrado)

AC-GND-DC: GND

HORIZONTAL

POSITION: (central)

MAG : X1

SEC/DIV: .5m (0,5ms)

SEC/DIV VAR: CAL (calibrado)

TRIGGER

SLOPE: + ou ↑

LEVEL: no centro

MODE: P-P AUTO

SOURCE: CH1 (ou INT - CH1)

Calib

rar p

ontas d

e prova

1)

Conecta

r a ponta de prova

de C

H1 (a

pinça

ou a

garra

jaca

ré verm

elha) n

a sa

ída PROBE AD-

JUST do oscilo

scópio.

2)

Mudar, se

for o

caso

, a ch

ave

X1-X

10 da ponta

de prova

para posiçã

o X1 (se

m atenuaçã

o)

3)

Ajusta

r o V/D

IV de C

H1 em 0.5 V/D

IV, C

ALI-

BRADO (o

botão VAR ou C

AL n

o se

ntid

o horá-

rio até se

ntir u

m click).

4)

Mude a ch

ave

AC-G

ND-D

C de C

H1 para posi-

ção G

ND e em se

guida posicio

ne o tra

ço até o

centro

da te

la, n

o re

ticulado co

m su

bdivisõ

es.

Esta

posição

será o ZERO vo

lt. Atuar n

o botão

VERTIC

AL P

OSITIO

N.

Atenção: N

os o

sciloscóp

ios d

igitais e

sta posição

ZERO é in

dica

da na la

teral e

squerda d

a te

la co

m

0V.

5)

Mude a ch

ave

AC-G

ND-D

C para posiçã

o D

C.

Deve

rá aparece

r uma onda quadrada na te

la.

Se nece

ssário

ajuste

o co

ntro

le TRIG

GER LE-

VEL a

té co

nse

guir p

arar a

onda (q

uadrada) n

a

tela.

ATENÇÃO: O

bse

rve nos “o

scilogram

as” a

s segu

in-

tes in

form

açõ

es im

porta

ntíssim

as

• As e

scalas u

tilizadas

• A posiçã

o 0 V .

• O sin

al ~

indica

aco

plam

ento AC

• O sin

al >

indica

que a po

nta de prova

está

na

posiçã

o desca

librada.

ATENÇÃO: D

ependendo do fa

brican

te ou m

ode-

lo do oscilo

scópio a fo

rma de onda do

“Probe Ad-

just” p

oderá se

r dife

rente .

Amplitu

de Vpp

Freqüência

Hz

Figura 3 – O

scilograma do

“Probe

Adjust”

Mude o se

letor H

ORIZONTA

L para

0.2mSEC/D

IV. M

edindo o perío

do nova

mente,

obtemos o

mesm

o re

sulta

do. A

leitura

do te

mpo

agora é m

ais p

recisa

.

Mude o se

letor V

ERTIC

AL/C

H1 para 0.2V/D

IV e

verifiq

ue que a onda aum

entou (ve

rticalm

ente).

Medindo nova

mente, o

bteremos o

mesm

o re

sul-

tado porém co

m m

ais p

recisã

o.

EEL115– Laboratório

de C

ircuito

s Elétrico

s I Laboratório

No 5

: Oscilo

scópio e G

erador d

e Funçõ

es

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oro

nha h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 2

Dese

nhar a

form

a de onda obse

rvada e m

edir a

amplitu

de e o perío

do T.

O sin

al é

o m

esm

o, m

udamos a

penas a

escala

da m

ediçã

o (fize

mos a

penas u

m “zo

om” d

a fo

rma

de onda).

ATENÇÃO: Q

uanto m

aior a

form

a de onda na te-

la do oscilo

scópio (m

enor e

scala utiliza

da) m

aior

será a precisã

o da le

itura.

No oscilo

scópio digita

l faze

r a m

ediçã

o desta

onda utilizan

do a fu

nção

MEASURE nas e

sca-

las 0

.2V/D

IV e 5V/D

IV. C

onferir co

m a m

ediçã

o

VISUAL.

Figura 4 – M

esm

a on

da co

m “zo

om”

Para ve

rificar o

esta

do da

ponta de pro

va de

CH2, m

ude VERTIC

AL M

ODE para C

H2, lig

ue a

ponta de prova

de C

H2 na sa

ída PROBE AD-

JUST e re

pita

a exp

eriê

ncia

. A onda obse

rvada

prova

velm

ente não está p

arada na te

la. M

ude

TRIG

GER SOURCE para posiçã

o CH2.

OBS: U

ma ve

z confirm

ado os re

sulta

dos, p

odem

os

utiliza

r o oscilo

scópio

.

Este

s proced

imentos d

eve

m se

r repetid

os to

da

vez q

ue vo

cê lig

ar u

m osciloscó

pio.

ATENÇÃO: ve

rifique sem

pre

Todos a

justes n

a posiçã

o C

AL (ca

librado).

Sempre que possíve

l use

aco

plamento D

C (A

C-

GND-D

C).

Verifiq

ue a po

sição 0V (V

ERTIC

AL P

OS).

Ajuste

os com

andos d

o TRIG

GER (S

OURCE,

MODE, L

EVEL)

Mude a ch

ave

AC-G

ND-D

C para AC.

O deslo

camento ve

rtical é

provo

cado pelo co

mpo-

nente co

ntínu

a prese

nte na fo

rma de onda.

Figura 5 – Aco

plamen

to AC

Mude a ch

ave

TRIG

GER/SLOPE para ↓

Figura 6 – SLOPE (-)

2) F

ONTE DE A

LIM

ENTA

ÇÃO DC

Tensã

o contín

ua (dc)

Com o auxílio

do oscilo

scópio m

eça

o va

lor d

a

tensã

o da fon

te de alim

entaçã

o co

ntín

ua. L

igar

GND com GND.

Com C

H1 em 5V/D

IV (C

AL) e

a ch

ave

AC-G

ND-

DC em G

ND posicio

nar o

traço

no ce

ntro

da te

-la, so

bre o re

ticulado com

subdivisõ

es.

Volta

ndo o aco

plamento de C

H1 para D

C, vo

deve

rá esta

r obse

rvando um tra

ço co

ntín

uo trê

s divisõ

es a

cima.

Isto sig

nifica que esta

tensã

o é 3 D

IV x 5

V/D

IV=

15V, co

nstan

te ao lo

ngo d

o te

mpo.

Mudando o aco

plamento de C

H1 para AC, o

tra

ço vo

ltará para posiçã

o ce

ntra

l (zero). O

tra-

ço deslo

cou para baixo

15V.

Este

deslo

camento que oco

rre na m

udança

da ch

ave

da posiçã

o D

C para posiçã

o AC, in

di-

ca a prese

nça

de co

mponente co

ntín

ua. S

e

EEL115– Laboratório

de C

ircuito

s Elétrico

s I Laboratório

No 5

: Oscilo

scópio e G

erador d

e Funçõ

es

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oro

nha h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 3

não houve

r deslo

camento, sig

nifica

que não

existe

componente co

ntín

ua.

Figura 7 – O

bserva

ção da te

nsã

o de

uma fo

nte de co

r-rente co

ntín

ua.

Figura 8 – O

scilograma de

uma te

nsã

o contín

ua.

Volte

a ch

ave

para posiçã

o D

C e ajuste

a fo

nte

DC em 10V olhando para a te

la dos

osciloscó

pio e em se

guida co

nfirm

e o va

lor

atra

vés d

o m

ultím

etro

. Repita

para 5V

ATENÇÃO: S

EMPRE que possível u

tilize o aco

-plamento DC.

3 - G

ERADOR DE FUNÇÕES

Gerador d

e fu

nçõ

es é

uma fo

nte de te

nsã

o alte

r-nada co

m ajuste

de fo

rma de onda (se

noidal, trian

-gular e

quadra

da), a

mplitu

de (2

0mV a 20V pico

a pico

), freqüên

cia (2

Hz a

2MHz), sim

etria

(duty d

e

0,1 a 0,9) e

níve

l contín

uo (co

mponente co

ntín

ua ou

OFF SET) e

é m

uito

utiliza

do para ve

rificar o

de-

sempenho de circu

itos e equipamentos e

letrô

nico

s.

Leia o M

anual d

e O

peraçã

o do aparelho uti-

lizado.

Ligue o gerador d

e fu

nçõ

es co

nform

e a Fi-

gura 9. L

igar G

ND com GND. S

e a garra

jaca-

ré não estive

r disp

oníve

l, utilize

um ca

bo co

m

pino banana-ja

caré lig

ado

ao G

ND do oscilos-

cópio.

ATENÇÃO: V

erifiq

ue se estes aparelhos utiliza

m

tomada de trê

s pinos.

Se os d

ois ap

arelhos u

tilizam esta

tomada de trê

s pinos o

GND dos d

ois ap

arelhos já

esta

rão in

terli-

gados, p

ortan

to se

você

ligar a

saída d

o gerador d

e

funçõ

es (g

arra

jaca

ré ve

rmelha) n

a garra

jaca

preta do oscilo

scópio

(GND) a

saída do G

erador d

e

Funçõ

es se

rá cu

rto-circuita

da.

verm

elho

preto

preto=GND

Main

output

CH1

CH2

GERADOR DE SINAIS

SENO

200Hz 8Vpp

GND

Figura 9 – G

erado

r de Fun

ções e

Oscilo

scópio.

Ajuste

s do G

erador d

e Funçõ

es:

Forma de onda: SENO

Freqüência: 200Hz

Amplitude: 8Vpp

OFF SET (Nível continuo): 0V

DUTTY (simetria): CAL ou 50%

Ajuste

s do O

SCILOSCÓPIO

:

VERTICAL MODE para CH1;

CH1 em 1V/DIV, DC,CAL;

HORIZONTAL em 2mSEC/DIV, MAG X1,

CAL;

TRIGGER SOURCE em INT-CH1:

TRIGGER MODE em PP-AUTO.

Mude o aco

plamento AC-G

ND-D

C de C

H1 para

a posiçã

o G

ND. P

osicio

ne o tra

ço ho

rizontal d

o

osciloscó

pio p

ara o m

eio da te

la atravé

s do ajus-

te de posição

(VERTIC

AL C

H1 POSITIO

N).

Volte

a ch

ave

AC-G

ND-D

C para D

C. N

este

ins-

tante vo

cê deve

rá esta

r obse

rvando uma fo

rma

EEL115– Laboratório

de C

ircuito

s Elétrico

s I Laboratório

No 5

: Oscilo

scópio e G

erador d

e Funçõ

es

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oro

nha h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 4

de onda se

noidal n

a te

la do oscilo

scópio. C

om-

plete o ajuste

da onda se

noidal.

Figura 10- O

scilograma de

uma onda

senoida

l de 200

Hz e

8 V pp.

No gerador d

e fu

nçõ

es, a

justa

r a freq

uência

em

200 H

z (4 ciclo

s completos n

a te

la) e a

mplitu

de

em 8V pico

a pico

(toda te

la pico

a pico

).

Amplitude=8 DIV x 1V/DIV = 8Vp-p

Período T=2,5 DIV x 2mSEC/DIV=5ms.

f=1/T= 1/5ms=200Hz

Mude a base

de te

mpo para 1ms/D

IV, u

m perí-

odo co

mpleto desta

mesm

a onda de 200Hz o

-cu

pará agora 5 divisõ

es h

orizo

ntais. C

ontin

ua

indica

ndo um

perío

do de 5 m

s . O perío

do T= 5

DIV x 1

mSEC/D

IV = 5 m

s. f=1/T=

1/5ms=

200Hz

Figura 11- O

scilograma de

uma onda

senoida

l de 200

Hz e

8 V pp.

VALOR M

ÉDIO E EFICAZ (O

NDA SENOIDAL)

Se m

edirm

os a

tensã

o de

ste sin

al atra

vés d

o

multím

etro

na esca

la AC, d

eve

remos e

nco

ntra

r o va

lor d

e 2,82 V .

Para uma onda se

noidal

Pv(t) =

V sen

(t)

ω

RM

SP

V=

V/

2

Uma ve

z que o va

lor m

édio é ze

ro, o va

lor e

ficaz

ou R

MS se

rá ig

ual a

o va

lor e

ficaz da

componente

alte

rnada Vac (rm

s) 22

RM

Sdc

acV

VV

=+

TEO

RIC

O

MED

IDO

AC

V~

2,8

28

V

rms-ac

DC

V=

0

V

Av

VR

MS

2,8

28

V

RM

S

Tensão ac+dc

Mude a esca

la para 2V/D

IV. A

onda ocu

pará

apenas 4

divisõ

es ve

rticais. A

leitu

ra contin

ua

indica

ndo 8 V p

ico a pico

. Amplitu

de = 4 D

IV x

2V/D

IV = 8V

Figura 12- O

scilograma de

uma onda

senoida

l de 200

Hz e

8 V pp, O

ff Set=0

Ajuste

o O

FF SET do gerador d

e fu

nçõ

es d

e ta

l form

a que a onda fiq

ue deslo

cada pa

ra cim

a em

2 V , o

u se

ja, uma divisã

o acim

a.

dc

Pv(t) =

V+V

sen(

t)

= 2

+ 4

sen(

t) 2f

ω

ωω

π=

ATENÇÃO: U

m erro

muito

comum co

metid

o por

prin

cipiantes é

ajusta

r o VERTCAL P

OSITIO

N no

osciloscó

pio p

ara obter a

form

a de onda abaixo

. Você

não está

alte

rando a onda, e

sim a posiçã

o na

tela do oscilo

scópio. V

erific

ar S

EMPRE a posição

0V.

EEL115– Laboratório

de C

ircuito

s Elétrico

s I Laboratório

No 5

: Oscilo

scópio e G

erador d

e Funçõ

es

UNIF

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STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oro

nha h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 5

Figura 13- O

scilograma de

uma onda

senoida

l de 200

Hz e

8 V pp, O

ff Set=+2V

Medir e

sta te

nsã

o co

m m

ultím

etro

na esca

la AC

(ac co

upled) e

depois n

a esca

la D

C.

TEO

RIC

O

MED

IDO

AC

V~

2,8

28

V

rms-ac

DC

V=

2,0

00

V

Av

VR

MS

3,4

64

V

RM

S

Na esca

la AC, a

maioria

dos m

ultím

etro

s utiliza

aco

plamento AC, o

u se

ja, b

loqueia a co

mponente

contín

ua.

Mude o aco

plamento de C

H1 para AC.

Esta

onda se

noidal p

ura, a

gora sim

étrica

em re

-laçã

o ao eixo

X, é

a onda que o m

ultím

etro

mede

na esca

la ACV, 2

.828 V rm

s. Este

valor é

sempre

menor o

u ig

ual q

ue o va

lor e

ficaz to

tal, a

c+dc,

VRMS =

3,464 V .

No oscilo

scópio digita

l faze

r a m

ediçã

o desta

onda

utiliza

ndo a fu

nçã

o M

EASURE. C

onferir co

m a m

e-

diçã

o VISUAL. V

Ave =

VAV

G

Leitu

ra do

oscilo

scópio

dig

ital

Prev

isto

Med

ido

VAve

Vrm

s V

Ave

Vrm

s

DC

coupled

2,0

3,4

64

AC

coupled

0,0

2.8

28

Onda quadrada (a

c+dc)

Ajusta

r o gera

dor d

e fu

nçõ

es co

nform

e

aprese

ntado n

os o

scilogra

mas d

a Figura 14

com os a

juste

s do osciloscó

pio em 5V

/DIV e

2mSEC/D

IV.

Faça

um ajuste

da onda quadrada produzid

a

pelo G

erador d

e Funçõ

es com m

aior p

recisã

o

possíve

l atua

ndo na Amplitu

de, F

requ

ência

, Sim

etria

(Duty) e

Off S

et.

CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV

0V

QUADRADO 100Hz 10VPP 5VDC

0

P(t) 20W/DIV

Figura 14 - O

nda qu

adrad

a: 10Vpp, Off Set=+5V,

d=0,5.

Medir o

valor m

édio Vdc e

o va

lor e

ficaz V

ac

utiliza

ndo m

ultím

etro

s True R

MS e Ave

rage

Sensin

g, a

mbos A

C-Coupled na esca

la AC.

D

C

AC

V

DC

VA

C+D

C V

AC

VA

C ?

Teó

rico

5,0

0

7,0

7

5,0

0

5,5

5

Leitu

ra

Multím

etros

Prev

isto

Med

ido

DC

A

C

DC

A

C

Tru

e RM

S ac

5,0

0

5,0

0

Av S

ense ac

5,0

0

5,5

5?

?

ATENÇÃO: O

ndas N

ÃO se

noidais sã

o m

edidos

corre

tamente apenas p

elos m

ultím

etro

s True RMS.

? L

eitu

ra com

erro

sistemático

EEL115– Laboratório

de C

ircuito

s Elétrico

s I Laboratório

No 5

: Oscilo

scópio e G

erador d

e Funçõ

es

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oro

nha h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 6

Para co

mpreender o

significa

do do va

lor e

ficaz

(RMS), d

ese

nhe a fo

rma de onda da

potência

p(t) se

esta

tensã

o fo

r aplica

da em um

resisto

r de 1 Ω

. Obse

rve a esca

la e a posição

ZERO no

oscilo

grama d

a Figura 14

.

Em se

guida ca

lcule, u

tilizando o gráfico

de p(t),

o va

lor m

édio desta

potên

cia. C

ompare este

va-

lor co

m a potência

calculada atra

vés d

a fó

rmula.

2RM

SA

ve

VP

=R

No oscilo

scópio digita

l faze

r a m

ediçã

o desta

onda

utiliza

ndo a fu

nçã

o M

EASURE. C

onferir co

m o re

-su

ltado VISUAL.

Leitu

ra

Oscilo

scópio

Dig

ital

Prev

isto

Med

ido

VAve

Vrm

s V

Ave

Vrm

s

DC

coupled

5,0

7,0

7

AC

coupled

0,0

5,0

0

ATENÇÃO: D

evid

o ao proce

sso de cá

lculo utiliza

do,

os o

sciloscóp

ios d

igitais p

odem aprese

ntar e

rros

sistemático

s na m

ediçã

o de ondas “estre

itas” com

fator d

e fo

rma e fa

tor d

e crista

eleva

dos. E

ste erro

pode se

r minim

izado aumentando a base

de te

mpo

(SEC/D

IV ou TIM

E/D

IV) d

e fo

rma a obse

rvar p

elo

menos 1

0 ciclo

s completos n

a te

la.

Trig

ger

Em se

guida ire

mos e

studar a

funçã

o “trigger” d

o osciloscó

pio, p

rova

velm

ente a fu

nção

mais co

mpli-

cada.

Para entender a

funçã

o do “trig

ger” d

o oscilos-

cópio va

mos o

bse

rvar d

ois sin

ais independentes

simulta

neamente atra

vés d

o osciloscó

pio.

Ajuste

o G

erador d

e Funçõ

es p

ara SENO e fre

-quência

em aproxim

adamente 750 H

z utiliza

n-

do o ca

nal C

H1.

Mude o co

mando VERTIC

AL M

ODE para BOTH

(ou D

UAL).

Mude a esca

la de C

H2 para 0.5V/D

IV-D

C-C

AL e

lig

ue C

H2 na sa

ída PROBE ADJU

ST.

Você

deve

rá esta

r obse

rvando a onda se

noidal

(atra

vés d

e C

H1) p

arada na te

la do osciloscó

pio e

uma onda quadrada m

ove

ndo horizo

ntalm

ente. A

va

rredura está

sincron

izada co

m o sin

al p

rove

niente

de C

H1 (T

RIG

GER SOURCE C

H1). A

juste

a fre-

quência

da onda se

noida

l.

Mude o se

letor T

RIG

GER SOURCE para C

H2

(ou IN

T C

H2).

Agora vo

cê esta

rá obse

rvando a onda quadrada

parada na te

la do osciloscó

pio (a

juste TRIG

GER

LEVEL se

nece

ssário

). Agora é a onda se

noidal q

ue

não está

sincroniza

da.

Mude a ch

ave

TRIG

GER SOURCE para posi-

ção VERTIC

AL M

ODE.

Neste

modo de sin

cronism

o o trig

ger é

disp

arado

alte

rnadamente pelo sina

l do ca

nal C

H1 e do ca

nal

CH2.

TRIGGER SOURCE: VERT MODE LEVEL -

SQR:1kH

z SIN:750 H

z

Figura 15- T

rigger no

modo

VERT

ATENÇÃO: N

ão utiliza

r este

modo quando fo

r medir

a re

laçã

o de fa

se entre

dois sin

ais.

Montar o

circuito

capacitivo

RC da Figura 16 no

Proto Board.

C +V

-

(CH1)

1

(CH2)

2

(GND)

3

R +V

-+E-

1kΩ100nF

Figura 16 – Circu

ito RC

Ajuste

o G

erador d

e Funçõ

es E

para S

ENO, 2

0

Vpp, 1

kHz u

tilizando o ca

nal C

H1: 5

V/D

IV,

CAL, D

C.

Obse

rve a te

nsã

o no cap

acito

r C atra

vés d

o ca

-nal C

H2: 5

V/D

IV, C

AL, D

C

Ajuste

o Trigg

er e

m Source

:CH1, M

ode:AUTO,

Slope:+

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de C

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s Elétrico

s I Laboratório

No 5

: Oscilo

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akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

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Ismael N

oro

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i.edu.br 7

Obse

rve que a te

nsã

o no

capacito

r é uma onda

senoidal p

orem co

m amplitu

de e fa

se dife

rente.

Este

ângulo de fa

se é um

item im

porta

nte do

comporta

mento deste

circuito

. Se o VERTIC

AL

MODE do Trig

ger fo

r utiliza

do esta

defasa

gem não

poderá se

r obse

rvada.

oo

o

∆t

0,5

DIV

=

360

36

T5 D

IV

=32,1

4 T

eorico

φφ

≅=

Figura 17- F

orm

as de on

da E(t) e

VC (t) - se

noidal

Mude a fo

rma de onda para Q

UADRADO, 2

0

Vpp, 1

kHz

Figura 17- F

orm

as de on

da E(t) e

VC (t) –

1kH

z

A fo

rma de onda da te

nsão no ca

pacito

r é dife

-rente da fo

rma de onda da te

nsã

o de

excita

ção

(tensã

o de en

trada).

Aumente a fre

quência

para 10kH

z.

A amplitu

de da te

nsã

o no

capacito

r dim

inuiu. P

a-

ra m

edir a

amplitu

de desta

tensã

o co

m m

aior p

reci-

são dim

inua o V/D

IV de C

H2 para 2V/D

IV.

ATENÇÃO: P

ara obter u

m le

itura ou m

ediçã

o m

ais

precisa

, a am

plitu

de do sin

al d

eve

ser m

aior q

ue

1DIV pico

a pico

. Quanto m

aior a

amplitu

de na te

la

do osciloscóp

io, m

aior se

rá a precisã

o na le

itura.

Figura 18- F

orm

as de on

da E(t) e

VC (t) –

10kH

z

ATENÇÃO:

Arru

mar a

banca

da e ban

quetas.

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de C

ircuito

s Elétrico

s I Laboratório

No 5

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a, E

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i.edu.br 8

AN

EXO

1 : P

OTÊN

CIA

S E FATO

R D

E PO

TÊNC

IA

TE

NS

ÃO

E C

OR

RE

NT

E S

EN

OID

AL

Em

um

circuito

line

ar co

m fo

nte

de

ten

são

pe

r-fe

itam

en

te se

no

ida

l, a co

rren

te se

rá se

no

ida

l po

-re

m d

efa

sad

a d

a te

nsã

o. E

sta co

rren

te, co

m d

eslo

-

cam

en

to a

ng

ula

r (φ) e

m re

laçã

o à

ten

são

, po

de

ser

de

com

po

sta e

m d

ua

s pa

rtes: u

ma

em

fase

com

a

ten

são

, pa

rte a

tiva co

m a

mp

litud

e c

os( φ

), e o

utra

de

fasa

da

90

o, pa

rte re

ativa

com

am

plitu

de

sen

(φ),

com

o m

ostra

a F

igu

ra 1

.

[]

()

()

[V]

()

()

[A]

((

)(

)(

)

()

()

()

().

()

()

()

()

()

2.

()

()

[(

)(

)]

mmmpq

mm

mm

mRMS

RMS

RMS

RMS

RMS

vtVsen

t

it

Isen

t

Icossen

tsen

cost

itit

st

vtit

Vsen

tIsen

t

VIsen

tsen

tV

V

2V

Isen

tsen

t

VI

cos

cos2t

ou

ωωφ

φω

φω

ωω

φ

ωω

φ

ωω

φ

φω

φ

==+

=+

=+

==+

=+

=

=+

=−

+

=[

]

2

()

()

()

()

()

()

()

()

()

()

()[1

()]

()

()

()

()

()

(2)

mm

mm

RMS

RMS

mm

RMS

RMS

Vsen

tIcos

sentsen

cost

pt

qt

pt

VIcos

sent

VI

cos

cos2t

qtVIsen

sentcost

VI

sensen

t

ωφ

ωφ

ω

φω

φω

φω

ω

φω

+

=+

==−

==RM

SR

MS

RM

SR

MS

Ave

RM

SR

MS

S=V

.I[V

A]

P=V

.I.co

s()

[W]

Q=V

.I.sen

()

[VA

R]

φφ

(Ave)

RM

SR

MS

P=V

.I.co

s()

W

=arctg

(X/R

)

P= co

s()

SFatordePotencia

PF

φ

φ

φ=

So

me

nte

a p

arce

la d

a co

rren

te q

ue

está

em

fa-

se co

m a

ten

são

con

seg

ue

tran

sferir p

otê

ncia

ativa

d

a fo

nte

de

ten

são

sen

oid

al p

ara

carga

, ou

seja

, co

nse

gu

e re

aliza

r trab

alh

o.

O va

lor m

éd

io d

e p

(t), qu

e é

igu

al a

o va

lor m

é-

dio

de

s(t), é o

trab

alh

o re

aliza

do

[W].

A co

mp

on

en

te re

ativa

o re

aliza

trab

alh

o, tu

-d

o q

ue

ela

forn

ece

é re

ceb

ida

de

volta

. A p

otê

ncia

m

éd

ia é

nu

la. A

com

po

ne

nte

rea

tiva d

a co

rren

te é

u

ma

fun

çã

o o

rtog

on

al e

m re

laçã

o à

ten

são

com

o

mo

stra o

dia

gra

ma

faso

rial a

pre

sen

tad

o n

a F

igu

ra

2.

Kazuo Nakashima dez 2017

Fig

ura

1 –

Ten

são

, Co

rren

te e

Po

tên

cia p

ara

on

da

se-

no

ida

l.

I.cos(

I.sen()φ

φI.cos(

I.sen( )φ

φ

Fig

ura

2 –

Dia

gra

ma

Faso

rial p

ara

Ten

são

e C

orre

nte

S

en

oid

al.

A

partir d

este p

on

to p

assaremo

s den

om

inar o

pro

du

-to

ten

são x co

rrente d

e po

tência ap

arente S, reservan

do

a letra P

para “p

otên

cia ativa”.

O

bserve n

a Figura 1

a form

a de o

nd

a instan

tânea d

a p

otên

cia, da co

mp

on

ente “ativa” (co

m co

mp

on

ente co

n-

tínu

a) e d

a com

po

ne

nte

“reativa”(sem co

mp

on

ente co

n-

tínu

a). Som

en

te a co

mp

on

ente d

a corren

te q

ue está em

fase co

m a te

nsão

realiza trabalh

o.

EEL115– Laboratório

de C

ircuito

s Elétrico

s I Laboratório

No 5

: Oscilo

scópio e G

erador d

e Funçõ

es

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oro

nha h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 9

()

et

()

it

()

st

()

pt

()

qt

()

pit

()

q it

φ

30oadiantado

φ=+

Figu

ra 3 - O

nd

as seno

idais

φ

R

XL

Z

I

EIp

Iq

P

QL

S

QL

Indutiv

o o

u A

trasado

R

XC

Z

I

EIp

Iq

P

QC

S

QC

Cap

acitivo o

u A

dian

tado

LX

= jω

L

CX

= 1

/(jωC

)

Kazuo Nakashima dez 2017

Kazu

o N

aka

shim

a dez 2017

Kazu

o N

akash

ima dez 2

017

Kazuo Nakashima dez 2017

Figu

ra 4- D

iagrama Faso

rial a (φ=+3

0o)

EEL115– Laboratório

de C

ircuito

s Elétrico

s I Laboratório

No 5

: Oscilo

scópio e G

erador d

e Funçõ

es

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oro

nha h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 1

0

AN

EXO

2 - C

ON

STAN

TE DE T

EMP

O - τττ τ

CH

1C

H2

R=1kΩ

C100nF

iV

Figura 1

- Circu

ito R

C. V

i(t) e Vc(t)

/

/

1

()

(1)

()

(1)

0,6

32

()

0,6

32.

tC

i

ti

oi

Vt

V

Vit

R

=RC=1k.100nF=100s

para

ttemos

VV

τ

τ ε

ε

µ

τε

τ

τ

=−

=

Ω

=−

=

=

Pro

cedim

ento

s para m

edição

de “τ”.

Aju

star a freqü

ência d

a on

da q

uad

rada em

f<1/(1

0τ) p

ara garantir q

ue o

circuito

entre e

m “re

gime p

er-m

anen

te”.

Aju

star a amp

litud

e pico

a pico

de tal fo

rma q

ue

o-

cup

e verticalm

ente to

da tela d

o o

sciloscó

pio

, ou

se-

ja, 8 (o

ito) d

ivisões p

ico a p

ico.

Med

ir o te

mp

o q

ue

a tensão

no

capacito

r leva para

variar de ZER

O até

5D

IV. A

justar a b

ase de tem

po

p

ara ob

ter um

a leitura m

ais precisa. U

ma razão

para

se ado

tar 8 d

ivisões co

mo

10

0%

de am

plitu

de

é q

ue

5/8

=0,6

25

≅0

,63

.

Para facilitar a leitu

ra deve

mo

s apro

veitar o reticu

-lad

o ½

ou

¾ q

ue ap

resentam

sub

divisõ

es.

Figura 2

- Med

ição d

a Co

nstan

te de Tem

po

Tabe

la 1

Rise Tim

e ∆

t1

/2 ∆

t 3

/4 τ

21

9,7µ

s 6

9,3

5µs

13

8,6µ

s 1

00µ

s

1/23

/4

τ=1,4

42.∆

t

τ=

0,7

213.∆

t

τ=

0,4

552.R

iseTim

e

RISE T

IME - t

R

P

ara med

ir o “Tem

po

de Su

bid

a” Rise

Tim

e utilizare-

mo

s o reticu

lado

especial d

a tela do

oscilo

scóp

io

(0..1

0..9

0..1

00

%)

1)

Aju

star a freqü

ência d

a on

da q

uad

rada em

f<1/(1

0τ) p

ara garantir q

ue o

circuito

entre e

m “re

gime p

er-m

anen

te”.

2)

Aju

star a amp

litud

e da o

nd

a qu

adrad

a exatame

nte

em

0 - 1

00

%

3)

Med

ir o in

tervalo d

e tem

po

corresp

on

den

te a 1

0%

e

90

%. Talvez vo

cê ten

ha q

ue d

eslocar a o

nd

a ho

rizon

-talm

ente p

ara med

ir com

mais p

recisão.

Figura 3

- Med

ição d

e Rise Tim

e

FR

EQU

ÊNC

IA D

E CO

RTE

Neste circu

ito p

assa-baixa (La

g) d

e 1

ª ord

em, a fre

-q

uên

cia de co

rte po

de

ser determ

inad

a mais rap

idam

en-

te do

qu

e n

o en

saio d

e respo

sta em fre

ência.

10,3

5

2.

CR

ft

πτ

==

EEL115– Laboratório

de C

ircuito

s Elétrico

s I Laboratório

No 5

: Oscilo

scópio e G

erador d

e Funçõ

es

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oro

nha h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 1

1

AN

EXO

3: C

OM

O M

EDIR

ÂN

GU

LO D

E FASE

Para med

ir o ân

gulo

de

fase entre d

uas o

nd

as perió

-d

icas é necessário

qu

e as du

as on

das e

stejam cen

tradas

na tela d

o o

sciloscó

pio

.

O ân

gulo

de

fase é calculad

o ap

licand

o u

ma sim

ples

regra de três.

o

oo

X1

=.1

80

∆t=

X1

X2

∆t

=360

∆t. f . 3

60

T

φ

=

Figu

ra 1- M

edição

do

ângu

lo d

e fase

É mu

ito im

po

rtante

qu

e as d

uas fo

rmas d

e on

da este-

jam ce

ntrad

as na tela d

o o

sciloscó

pio

com

o m

ostra a Fi-

gura 2

. Ob

serve qu

e o V

/DIV

de C

H1

e CH

2 estão

descali-

brad

os. N

ão esq

ue

ça de vo

ltar para C

ALIB

RA

DO

dep

ois.

Se existir um

a com

po

ne

nte co

ntín

ua (O

ff Set) po

de-

mo

s utilizar o

acop

lamen

to A

C, lem

bran

do

qu

e o

aco-

plam

ento

ac po

de d

eslocar a fase p

ara sinais d

e baixa

frequ

ência, freq

uên

cias men

ores q

ue 1

00

Hz.

Figura 2

- Med

ição d

o ân

gulo

de fase. C

H1

e CH

2 d

escalibrad

os

e centrad

os.

Se as du

as on

das n

ão estiverem

centrad

as na tela d

o

oscilo

scóp

io co

mo

mo

strado

na Figu

ra 3, farem

os u

ma

leitura in

correta d

este ân

gulo

.

Figura 3

- Med

ição IN

CO

RR

ETA d

o ân

gulo

de fase

Para on

das sen

oid

ais po

de

mo

s med

ir o ân

gulo

de

fa-se através d

a famo

sa Figura d

e Lissajou

s.

O o

sciloscó

pio

deve ser aju

stado

para o

peração

XY e

a figu

ra centrad

a no

s do

is eixos d

a tela.

Y1

=arcsen

Y2

φ

Y1

Y2

CH1: V/DIV CH2: V/DIV H: XY

(+)

(-)

Kazuo Nakashima

Kazuo Nakashima

Figura 4

- Figura d

e Lissajou

s

ÂN

GU

LO D

E FASE

AD

IAN

TAD

O ATR

ASA

DO

po

sitivo n

egativo

Ho

rário A

nti-h

orário

Anexo

s 123

UNIFEI/IE

STI – Kazuo Nakashima k

[email protected] h

ttps://e

lt09.unifei.edu.br/ 1

2

FIG

UR

A D

E L

ISS

AJO

US

A F

igu

ra d

e Lissa

jou

s pe

rmite

me

dir o

ân

gu

lo d

e fa

-se

ma

s nã

o a

po

larid

ad

e d

este

ân

gu

lo, o

u se

ja, n

ão

p

erm

ite id

en

tificar se

a se

no

ida

l de

saíd

a e

stá a

di-

an

tad

a o

u a

trasa

da

em

rela

ção

à se

no

ida

l de

en

-tra

da

.

A p

ola

rida

de

é d

ete

rmin

ad

a p

elo

sen

tido

de

rota

-çã

o n

a F

igu

ra d

e Lissa

jou

s com

o m

ostra

a F

igu

ra 1

, d

ifícil de

pe

rceb

er n

o o

sciloscó

pio

.

sentid

o h

orá

rio =

adia

nta

do (â

ngulo

positiv

o)

sentid

o a

nti-h

orá

rio =

atra

sado (â

ngulo

negativ

o)

A in

versã

o d

e fa

se q

ue

oco

rre n

os a

mp

lificad

ore

s in

verso

res tra

z ma

is um

com

plica

do

r, prin

cipa

lme

n-

te q

ua

nd

o p

recisa

mo

s de

finir o

com

po

rtam

en

to

do

s filtros a

tivos P

assa

-Alta

LEA

D (a

van

çad

or d

e

fase

) e P

assa

-Ba

ixa LA

G (a

trasa

do

r de

fase

). Ob

ser-

ve n

a F

igu

ra 3

a d

ificuld

ad

e d

e d

efin

ir se o

sina

l de

sa

ída

está

ava

nça

do

ou

atra

sad

o e

m re

laçã

o a

o si-

na

l de

en

trad

a.

Ob

serve

na

Fig

ura

5 q

ue

o sin

al d

e sa

ída

do

Filtro

P

assa

Alta

(Lea

d), sin

al ve

rme

lho

, está

ad

ian

tad

o

em

rela

ção

ao

sina

l de

saíd

a in

vertid

a (-1

80

o) e q

ue

o

sen

tido

de

giro

tam

m in

verte

u, a

go

ra g

ira n

o

sen

tido

an

ti-ho

rário

.

EEL115– Laboratório

de C

ircuito

s Elétrico

s I Laboratório

No 5

: Oscilo

scópio e G

erador d

e Funçõ

es

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oro

nha h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 1

3

Y1

Y2

arcsen

(Y1 /Y

2 )

Figura 2

Kazuo Nakashima dezembro de 2017

(ou +225o)

(ou +135o)

arcsen

(Y1 /Y

2 ) -180o

Figura 3

EEL115– Laboratório

de C

ircuito

s Elétrico

s I Laboratório

No 5

: Oscilo

scópio e G

erador d

e Funçõ

es

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

oro

nha h

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lt09.unife

i.edu.br 1

4

Kazuo Nakashima dez 2017

Kazuo Nakashima dez 2017

EEL115– Laboratório

de C

ircuito

s Elétrico

s I Laboratório

No 5

: Oscilo

scópio e G

erador d

e Funçõ

es

UNIF

EI-IE

STI K

azuo N

akashim

a, E

gon Luiz M

ulle

r Jr. &

Ismael N

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i.edu.br 1

5

Kazuo Nakashima dez 2017

Itajubá, M

G, ju

lho de 2018

2016, 2

008

EEL115 – LABORATÓRIO DE C

IRCUITOS E

LÉTRICOS I

LABORATÓRIO

NO6: M

ULT

ÍMETROS T

RUE RMS X AVERAGE S

ENSIN

G

UNIFEI-IE

STI K

azuo N

akashim

a h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br

1

OBJETIVOS: A

o fin

al desta

aula o alun

o deverá esta

r apto a utiliza

r adequadamente e co

m se

gurança

multím

etro

s digitais.

LISTA DE M

ATERIAL

Oscilo

scópio

2 ca

nais, 1

0Mhz

Gerador d

e Funções (sen

o, re

tangular e

triangu-

lar) 0

.2Hz-2

Mhz, 2

0Vpp, A

juste

s de amplitu

de,

simetria

e off-se

t.

Multím

etro

True RMS DC-co

upled

Multím

etro

True RMS AC-co

upled.

Multím

etro

Average Sensin

g AC-cou

pled.

ProtoBoard

1 Resisto

r ½ W

, 5%, 10

kΩ(1)

ESTUDOS PRELIM

INARES

Consulte o artig

o Valor M

édio e Efic

az n

a

página http

s://elt0

9.unife

i.edu.br/

http

s://elt09.unifei.ed

u.br/ro

teiroslab

/rms.p

df

Calcu

lar o

valor p

revisto

para os trê

s multím

e-

tros n

a fu

nção DC e na fu

nção AC.

AJUSTES IN

ICIAIS

Oscilo

scópio G

ND: A

terra

do

TRIGGER

Modo: AUTO

SLOPE: +

LEVEL: 0

SOURCE: CH1

VERTICAL CH1

5V/DIV, CAL (posição calibrado)

Acoplamento: DC

Posição: central

VERTICAL MODO

CH1 (SINGLE)

HORIZONTAL

2ms/DIV,CAL(posição calibrado)

X1

Atenção:

1) Manter o

oscilo

scópio se

mpre lig

ado para que o

mesm

o tra

balhe na te

mperatura ideal.

2) Verifica

r a ca

libração da d

eflexão ve

rtical e hori-

zontal.

3) Inform

ar o

osciloscó

pio a atenuação d

a ponta

de prova 1x o

u 10x

Gerador d

e Funções (S

ENO, 2

0 Vpp, 1

00Hz)

Off Set =0 V, 100 Hz.

FUNCTION: Seno

FREQUENCE: 100 Hz

DC OFFSET: 0V (ADJUST ON: PULL)

DUTY: OFF (ADJUST ON: PULL)

VOLT OUT: 0-20Vpp (sem atenuação)

SWEEP: OFF

ATENÇÃO: S

e o gerador d

e fu

nções e

stiver A

-TERRADO, a

través d

o ca

bo de alim

entação com

tomada de trê

s pinos, ba

staria

ligar a

ponta de pro

-va CH1 do osciloscó

pio ao te

rminal ve

rmelho do

cabo BNC-JA

CARÉ do gerador d

e fu

nções. A

liga-

ção do GND do oscilo

scópio (a

garra

jacaré da pon-

ta de prova) a

o GND do gerador d

e fu

nções se

ria

redundante, p

orém é necessá

rio pa

ra evita

r ruídos

e interfe

rência

s.

Multím

etro

s

Todos n

a esca

la DCV 20 ou ACV 20 ou no modo

AUTO.

DC- N

a fu

nção DC to

dos m

ultím

etro

s medem

corre

tamente o “V

alor M

édio” o

u o va

lor d

a “C

om-

ponente Contín

ua” d

e qu

alquer fo

rma de onda.

T

dc

Ave

0

1V

V=

v(t) d

tT

=∫

AC - N

a fu

nção AC, so

mente os m

ultím

etro

s “True RMS” m

edem co

rretamente o va

lor e

ficaz d

e

qualquer fo

rma de onda (se

noidal, qu

adrada, tria

n-

gular, se

noidal re

tificada, e

tc.) desde

que o sin

al es-

teja dentro

dos lim

ites d

e frequência

e fa

tor d

e cris-

ta do instrum

ento.

O multím

etro

True RMS DC-coupled n

a esca

la AC mede o va

lor e

ficaz re

al to

tal, o

u seja, co

m a

componente co

ntín

ua e a co

mponente alternada.

T2

(RMS)

0

1V

=v(t).d

tT∫

Para ca

lcular o

valor e

ficaz d

a co

mponente al-

ternada devemos u

tilizar a se

guinte equação:

22

()

acrms

RMS

dc

VV

V=

O multím

etro

True RMS AC-coupled na esca

la

AC mede o va

lor e

ficaz re

al so

mente da co

mponen-

te alternada devid

o ao acoplamento ca

pacitivo

nas

esca

las A

C, o

u se

ja, a

componente DC é bloquea-

da. P

ara ca

lcular o

valor e

ficaz to

tal devemos u

tili-zar a

seguinte

equação:

22

RMS

dc

ac

VV

V=

+

O acoplamento AC é mais u

tilizado po

rque pro-

porcio

na maior p

recisã

o na mediçã

o da co

mponen-

te AC nos sin

ais o

nde a co

mponente co

ntín

ua é

muito alta em re

lação à co

mponente alternada

Os m

ultím

etro

s “Average Sensing” a

presentam a

leitura co

rreta do va

lor e

ficaz so

mente para onda

senoidal perfe

ita.

Para ondas n

ão se

noidais o

“Erro

Siste

mático

” poderá se

r muito alto, p

ara mais o

u para menos.

EEL115 – LABORATÓRIO

DE C

IRCUITOS E

LÉTRICOS I L

aboratório

No 6

: DMM True RMS VS. A

verage Sensin

g

UNIFEI-IE

STI K

azuo N

akashim

a h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 2

Para ondas re

tangulares, +

11% para ciclo

de trab

a-

lho d=0,5 e -3

3,3% para d=0,1.

Devemos te

r muito cu

idado para aplica

r o fa

tor

1,11

(ou 2,22) u

tilizado p

or e

stes m

ultím

etro

s na

função AC.

http

s://elt09.unifei.ed

u.br/ro

teiroslab

/True_RMS_x_Aver

age_Sensin

g.pdf

DC

Valor m

édio (A

verage)

Componente co

ntín

ua

Vdc , V

Ave ,

DCV, AVG

AC

True RMS

AC

Coupled

Vac , V

rms-ac

ACRMS

DC

Coupled

VRMS , V

ac+dc

DCRMS

Average

Sensin

g

AC

Coupled

Vac ? ,V

rms-ac ?

Indica

r a marca

e o modelo dos m

ultím

etro

s uti-

lizados, a

precisã

o e a faixa

de fre

qüência

de

operação.

(1) True RMS DC-co

upled

(2) T

rue RMS AC-co

upled

(3) A

verage Sensin

g AC-co

upled

PROCEDIM

ENTO

Monte o circu

ito da fig

ura 1 no protob

oard e em

seguida ligue

o gerador d

e fu

nções.

CH1 V

GND / C

OM

R=10kΩ

GF

Figura 1 – Circu

ito

Ajusta

r o gera

dor d

e fu

nções, a

mplitu

de, n

ível

dc (o

ff set) e fre

qüência

, com basta

nte precisã

o.

1) Com to

dos co

mandos d

o OSCILOSCÓPIO na

posiçã

o CALIBRADO m

ude a ch

ave AC-G

ND-

DC na posiçã

o GND para posicio

nar o

feixe

(ou

traço) n

o cen

tro da te

la atuando no VERTICAL

POSITION.

2) Volte a ch

ave AC-GND-DC para posiçã

o DC e

não mexa m

ais n

o VERTICAL P

OSITION.

3) Ajuste

o gerador d

e fu

nções a

tuando n

os b

o-

tões A

MPLITUDE; D

C OFF SET e DUTY (S

I-METRIA). A

juste

a amplitu

de em 20 V

pico

a

pico

(4 divisõ

es n

a escala

5V/DIV) e

deslo

que a

onda para cim

a ou para baixo

atuando no botão

DC OFF SET do gerador d

e fu

nções (e

nunca

no VERTICAL P

OSITION do oscilo

scópio).

4) Faça o ajuste

fino da freq

üência

medindo atra

-vés d

o oscilo

scópio. S

e o gerador d

e fu

nções ti-

ver fre

quencím

etro

o ensaio se

rá muito mais rá

-pido e preciso

.

5) Você deverá esta

r observa

ndo na te

la do osci-

loscó

pio do

is ciclos co

mpletos d

e um

a onda se

-noidal. A

amplitu

de deverá ocupar 4

divisõ

es p

i-co a pico

. Um perío

do co

mpleto deverá ocupar

5 divisõ

es (1

0ms).

Im

porta

nte: M

antenha os ca

nais C

H1 e CH2 do

osciloscó

pio se

mpre em acoplamento DC e co

m o

0V no ce

ntro

da te

la.

Atenção: N

os o

sciloscóp

ios d

igitais

1) A te

la está

dividida em 12 divisõ

es ho

rizontais.

2) O ponto de Trig

ger fica

posicio

nada n

o ce

ntro

da te

la.

3) A posiçã

o ZERO é indica

da na lateral esquerda

da te

la co

m o sím

bolo 0V.

4) A fu

nção MEASURE podem apresentar e

rros de

mediçã

o ta

nto para va

lor m

édio Average co

mo

para va

lor e

ficaz R

MS quando o número de ci-

clos o

bserva

do fo

r menor q

ue 10 ciclo

s.

RMS

Ave

Figura 2 – Resultad

o da sim

ulação no PSpice

EEL115 – LABORATÓRIO

DE C

IRCUITOS E

LÉTRICOS I L

aboratório

No 6

: DMM True RMS VS. A

verage Sensin

g

UNIFEI-IE

STI K

azuo N

akashim

a h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 3

1) S

enoidal, 2

0 Vpp, O

ffset=0 V

0V

0

Multím

etro

s Leitura

Previsto

Medido

DC

AC

DC

AC

True RMS

dc-co

upled

True RMS

ac-co

upled

Ave Sense

ac-co

upled

*

*

Oscilo

scopio

Digital-D

C

Oscilo

scopio

Digital-A

C

Ave

RMS

v(t) =

Vp sen

(t)

V=0

V=Vp

2

*erro

%=

0%

(sistematico

)

ω

Para onda se

noidal o

multím

etro

Average S

en-

sing não apresenta erro

sistemático

.

2) S

enoidal d

e 10 V pp e Off S

et d

e +5 V

0V

0

Multím

etro

s Leitura

Previsto

Medido

DC

AC

DC

AC

True RMS

dc-co

upled

True RMS

ac-co

upled

Ave Sense

ac-co

upled

*

*

Oscilo

scopio

Digital-D

C

Oscilo

scopio

Digital-A

C

Ave

22

RMS

dc

ac

v(t) =

Vdc+Vp sen

(t)

V=Vdc

Vac(rm

s)=Vp

2

V=

V+V

*erro

% =

0%

(sistematico

)

ω

Para onda se

noidal o

multím

etro

Average S

en-

sing não apresenta erro

sistemático

EEL115 – LABORATÓRIO

DE C

IRCUITOS E

LÉTRICOS I L

aboratório

No 6

: DMM True RMS VS. A

verage Sensin

g

UNIFEI-IE

STI K

azuo N

akashim

a h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 4

3) Q

uadrado, 1

0Vpp, O

ff Set=5V, d

=0,5.

CH1:20W/DIV H:2mSEC/DIV

0

p(t) R=1Ω

Multím

etro

s Leitura

Previsto

Medido

DC

AC

DC

AC

True RMS

dc-co

upled

True RMS

ac-co

upled

Ave Sense

ac-co

upled

*

*

Oscilo

scopio

Digital-D

C

Oscilo

scopio

Digital-A

C

Ave

P

RMS

P

V=dV

V=

dV

*erro

% =

11,0

7%

(sistematico

)+

4) Q

uadrado 20Vpp, O

ff Set=0 d

=0,5.

CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV

0V

20Vpp OffSet=0V d=0,5 100Hz

CH1:20W/DIV H:2mSEC/DIV

0

p(t) R=1Ω

Multím

etro

s Leitura

Previsto

Medido

DC

AC

DC

AC

True RMS

dc-co

upled

True RMS

ac-co

upled

Ave Sense

ac-co

upled

*

*

Oscilo

scopio

Digital-D

C

Oscilo

scopio

Digital-A

C

Ave

pn

22

RMS

pn

V=V

.d+V

.(1-d)

V= V

.d+V

.(1-d)

*erro

%=

11,0

7%

(sistematico

)+

EEL115 – LABORATÓRIO

DE C

IRCUITOS E

LÉTRICOS I L

aboratório

No 6

: DMM True RMS VS. A

verage Sensin

g

UNIFEI-IE

STI K

azuo N

akashim

a h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 5

5) Q

uadrado de 20 Vpp, d

=0.2

CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV

0V

20Vpp OffSet=0V d=0,2 100Hz

CH1:20W/DIV H:2mSEC/DIV

0

p(t) R=1Ω

Multím

etro

s Leitura

Previsto

Medido

DC

AC

DC

AC

True RMS

dc-co

upled

True RMS

ac-co

upled

Ave Sense

ac-co

upled

*

*

Oscilo

scopio

Digital-D

C

Oscilo

scopio

Digital-A

C

Ave

pn

22

RMS

pn

V=V

.d+V

.(1-d)

V= V

.d+V

.(1-d)

*erro

%=

11,1

4%

(sistematico

)−

6) Retangular 1

0Vpp, d

=0,8, O

ff Set=-3V

CH1:2V/DIV CH2:2V/DIV H:2mSEC/DIV

0V

10Vpp OffSet=-2V d=0,8 100Hz

CH1:10W/DIV H:2mSEC/DIV

0

p(t) R=1Ω

Multím

etro

s Leitura

Previsto

Medido

DC

AC

DC

AC

True RMS

dc-co

upled

True RMS

ac-co

upled

Ave Sense

ac-co

upled

*

*

Oscilo

scopio

Digital-D

C

Oscilo

scopio

Digital-A

C

Ave

pn

22

RMS

pn

V=V

.d+V

.(1-d)

V= V

.d+V

.(1-d)

*erro

%=

11,1

4%

(sistematico

)−

EEL115 – LABORATÓRIO

DE C

IRCUITOS E

LÉTRICOS I L

aboratório

No 6

: DMM True RMS VS. A

verage Sensin

g

UNIFEI-IE

STI K

azuo N

akashim

a h

ttps://e

lt09.unife

i.edu.br 6

6) T

riangular 2

0Vpp, d

=0,8, O

ff Set=0V

CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV

0V

20Vpp 0Vdc 100Hz

CH1:20W/DIV H:2mSEC/DIV

0

p(t)

Multím

etro

s Leitura

Previsto

Medido

DC

AC

DC

AC

True RMS

dc-co

upled

True RMS

ac-co

upled

Ave Sense

ac-co

upled

*

*

Oscilo

scopio

Digital-D

C

Oscilo

scopio

Digital-A

C

Ave

RMS

PP

V=0

V= V

23

*erro

%=

3,87%

(sistematico

)−

O ajuste

da sim

etria

subida/descida

não altera o

resultado. O

Duty se

mi-ciclo

positivo

/semi-ciclo n

e-

gativo

é se

mpre 0,5.

7) Tria

ngular 2

0Vpp, d

=0,8, O

ff Set=0V

CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV

0V

20Vpp 0Vdc 100Hz

CH1:20W/DIV H:2mSEC/DIV

0

p(t)

Multím

etro

s Leitura

Previsto

Medido

DC

AC

DC

AC

True RMS

dc-co

upled

True RMS

ac-co

upled

Ave Sense

ac-co

upled

*

*

Oscilo

scopio

Digital-D

C

Oscilo

scopio

Digital-A

C

Ave

RMS

PP

V=0

V= V

23

*erro

%=

3,87%

(sistematico

)−

O ajuste

da sim

etria

subida/descida

não altera o

resultado. O

Duty se

mi-ciclo

positivo

/semi-ciclo n

e-

gativo

é se

mpre 0,5.

Itajubá, MG, julho de 2018

EEL115 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

LA

BO

RA

RIO

NO 7

: CIR

CU

ITO

CA

PA

CIT

IVO

RC

E C

IRC

UIT

O IN

DU

TIV

O R

L

UN

IFE

I-IES

TI K

az

uo

Na

ka

sh

ima

http

s://e

lt09

.un

ifei.e

du

.br 1

O

ob

jetivo

de

sta a

ula

é ve

rificar e

xpe

rime

nta

l-m

en

te o

com

po

rtam

en

to d

o ca

pa

citor e

ind

uto

r em

circu

itos de

corre

nte

contín

ua

(tran

sitório

s cc) e a re

laçã

o te

nsã

o/co

rren

te.

LISTA DE M

ATERIAL

O

sciloscó

pio d

igita

l

Ge

rad

or d

e fu

nçõ

es 2

-2MH

z

Pro

to B

oa

rd

R

esisto

res 1/2

W, 5

%

1

kΩ (1

) 1

0kΩ

(1)

2

0k (2

)

Ca

pa

citore

s de

Po

liéste

r Me

taliza

do

10

0V

: 1

nF

(1)

10

nF

(1)

10

0n

F (2

)

Ind

uto

r 27

mH

, 20

mA

.

1 – C

IRCUITO RC

FORMULÁRIO PARA C

IRCUITO C

APACITIVO

CC

C

CC

2

C

-t/τC

i

-1

oi

-t/τi

Eq

12

n

Eq

12

n

=R

C s 1

v(t)=

i(t).d

t+V

(0)

VC

di

(t)=C

.v

(t)A

dt

1W

=C

.VJ

2

1X

j 2 π

fC

V(t)=

V(1

-e)

V

para

t=τ

temos

(1-e

)=0,6

32

V(τ)=

0,6

32.V

Vi(t)=

eR

11

11

=+

+...+

serieC

CC

C

C=

C+C

+...+

Cpara

τ

regimesenoidal

lelo

1.1 - C

IRCUITO RC EM R

EGIM

E PULSADO

O g

era

do

r de

fun

çõe

s no circu

ito d

a Fig

ura

1b

su

bstitu

i o siste

ma

de

cha

vea

me

nto

com

fon

te d

e

de

alim

en

taçã

o co

ntín

ua n

o circu

ito da

Fig

ura

1a.

Um

a d

as a

plica

ções p

ara

o ca

pa

citor é a

p

rop

ried

ad

e de

“filtro” pa

ra p

rod

uzir u

ma

ten

são

co

ntín

ua

sem o

nd

ula

çõe

s. Qu

an

to m

en

or a

rela

ção

T/τ , o

u se

ja, q

ua

nto

ma

ior a

cap

acitâ

ncia

e fre

-q

üê

ncia

me

no

r será

a on

du

laçã

o.

CH

1C

H2

R=

10

C1n

Fi

V

R

Ci

V

Figura 1 - C

ircuito

RC

Efeito

s da Capacitâ

ncia

Ob

serva

r a fo

rma

de

on

da

de

te

nsã

o d

e en

trad

a V

i (t) (CH

1)

te

nsã

o n

o ca

pa

citor V

C (t) (CH

2)

te

nsã

o n

o resisto

r VR (t) (M

ath

: CH

1-C

H2

)

Me

dir a

am

plitu

de

da

tensã

o p

ico a

pico n

o re

-sisto

r e n

o ca

pa

citor p

ara

R=

10

kΩ e

f=1

kHz.

Ca

lcula

r τ=R

C e

m µ

s

Su

bstitu

ir o ca

pa

citor p

ara 1

0n

F e

de

po

is pa

ra

10

0n

F

Pa

ra m

ed

ir a o

nd

ula

ção d

a te

nsã

o no

cap

acito

r co

m m

aio

r pre

cisão

dim

inu

a o

V/D

IV d

e C

H2

. S

e n

ece

ssário

mu

de

o p

ara

aco

pla

me

nto

de

C

H2

pa

ra A

C. O

sina

l ~ in

dica

acop

lam

en

to a

c.

O a

cop

lam

en

to A

C é

ne

cessá

rio qua

nd

o o

sina

l co

ntín

uo

é m

uito

ma

ior q

ue

o sin

al a

ltern

ad

o

Ta

be

la 1

: Vip

p =1

0V

R=

10

kΩ f=

1kH

z

C

1nF

10nF

100nF

VR

pp

VC

pp

τ=R

C

T/τ

EEL115 – Laboratório

de Circ

uito

s Elétric

os I L

aboratório

No 7

: Circ

uito

s RC e RL

UN

IFE

I-IES

TI K

az

uo

Na

ka

sh

ima

http

s://e

lt09

.un

ifei.e

du

.br 2

Figura 2

- Oscilo

gram

as pa

ra re

gim

e pu

lsado

1 kH

z. R

=1

0kΩ, C

=1n

F, C

=1

0n

F, C

=1

00n

F

Efeito

s da fre

quência

Aju

star a

frequ

ên

cia e

m 1

00

Hz, 1

kHz e

5kH

z. O

bs. R

=1

0KΩ

e C

=1

00

nF

. Me

dir a

on

du

laçã

o

da

ten

são

no ca

pa

citor co

m m

aio

r pre

cisão

Ob

serve

qu

e o

resu

ltado

pa

ra (C

=1

0n

F; f=

1kH

z) e

(C=

10

0n

F; f=

10

0H

z) são

pra

ticam

en

te o

me

smo

. A

mb

os a

pre

sen

tam

a m

esm

a re

laçã

o T

/τ.

Ta

be

la 2

: R=

10

C=

10

0n

F

Freq

. 100H

z 1kH

z 5kH

z

VC

pp

T/τ

CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:50uSEC/DIV

10k

100nF 5kHz

CH1:~5V/DIV CH2:~0,1V/DIV H:50uSEC/DIV

0V

0V

10k

100nF 5kHz

Figura 3

- Oscilo

gram

as pa

ra re

gim

e pu

lsado

R=

10kΩ,

C=

10

0nF

, f=10

0H

z e 5kH

z.

EEL115 – Laboratório

de Circ

uito

s Elétric

os I L

aboratório

No 7

: Circ

uito

s RC e RL

UN

IFE

I-IES

TI K

az

uo

Na

ka

sh

ima

http

s://e

lt09

.un

ifei.e

du

.br 3

1.2 - A

SSOCIAÇÃO SÉRIE/P

ARALELO

Me

dir a

con

stan

te d

e tem

po

do

circuito

e Rise

time

pa

ra R

=1

0kΩ

e C

=1

00

nF

.

ATENÇÃO: S

eg

uir o

s pro

ced

ime

nto

s ap

rese

ntad

os

no

An

exo

2. A

justa

r a on

da

qu

ad

rad

a co

m fre

ên

-cia

em

f< 1

/(10τ) p

ara

gara

ntir q

ue

o circu

ito e

ntre

em

“reg

ime

pe

rma

ne

nte

”.

Ad

icion

ar m

ais u

m ca

pacito

r de

10

0nF

em

pa

-ra

lelo

e re

petir a

exp

eriê

ncia

.

Lig

ar o

s do

is cap

acito

res de

10

0n

F e

m sé

rie e

re

pe

tir a e

xpe

riên

cia.

Ta

be

la 3

: Sé

rie/P

ara

lelo

CN

om

inal

100nF

200nF

50nF

CM

edid

o

RC

tR

∆t1

/2

∆t 3

/4

τ

1.3 - C

OMPONENTE DC

Aju

star a

comp

on

en

te co

ntín

ua

do

sina

l de

en

-tra

da

(off set) e

verifica

r o co

mp

orta

me

nto

da

s o

nd

as d

e ten

são

no

capa

citor e

no

resisto

r.

A te

nsã

o n

o resisto

r nã

o se a

ltera

porq

ue

o ca

-p

acito

r imp

ed

e a

circulaçã

o d

e co

rrente

con

tínu

a. O

valo

r mé

dio

da

ten

são

no re

sistor é

ZE

RO

. A co

m-

po

ne

nte

contín

ua

é a

bsorvid

a p

elo

cap

acito

r

1.4 - R

ELAÇÃO C

ORRENTE/T

ENSÃO

A re

laçã

o en

tre te

nsã

o e

corre

nte

no ca

pa

citor é

re

gid

a p

ela

seg

uin

te e

qua

ção

dv(t)

∆V

i(t) = C

I = C

dt

∆t

Mu

da

r a fo

rma

de

on

da

pa

ra T

rian

gula

r e d

ep

ois

pa

ra S

en

oid

al n

a fre

ência

en

tre 10

0H

z e

20

0H

z. Ve

ja o

resu

ltad

o n

o o

scilog

rama

da

Fi-

gu

ra 4

.

Ob

serve

qu

e:

1)

Pra

on

da

sen

oid

al a

corre

nte

tam

m se

rá se

-n

oid

al p

orém

de

fasa

da

da

ten

são

. A d

efa

sag

em

e

ntre

a te

nsã

o e

corre

nte

no

cap

acito

r é 9

0º.

2)

Pa

ra u

ma

on

da

o se

noid

al a

form

a d

e o

nd

a

da

corre

nte

o é

igu

al a

form

a d

e o

nd

a d

a te

n-sã

o.

Figura 4 -T

ensão

e C

orrente

no

Cap

acitor R

=1

0kΩ,

C=50nF i(t)=

VR (t)/R

2 – C

IRCUITO RL

FORMULÁRIO PARA C

IRCUITO IN

DUTIVO

LL

L

LL

L

-t/τi

L

2

Eq

12

n

Eq

12

n

1i

(t) =

v(t).d

t+I

(0)

AL

dv

(t) = L

.i

(t)V

dt

X= j 2

πfL

Ω

Vi

(t)=(1

-e)

VR

L=

sR1

W=

L.I

J2

L=

L+L

+...+

Lserie

11

11

=+

+...+

paralelo

LL

LL

τ

EEL115 – Laboratório

de Circ

uito

s Elétric

os I L

aboratório

No 7

: Circ

uito

s RC e RL

UN

IFE

I-IES

TI K

az

uo

Na

ka

sh

ima

http

s://e

lt09

.un

ifei.e

du

.br 4

2.1 - C

IRCUITO RL EM R

EGIM

E PULSADO

L+ V

-

i

+

V

-R +

V

-

1kΩ

L=27m

HC

H1

CH

2

GN

D

Figura 5

- Circu

ito In

du

tivo RL

R

tR τττ τ

1kΩ

0,5

O

com

po

rtam

en

to d

o circu

ito in

du

tivo R

L é

“du

al”

ao

com

po

rtam

en

to d

o circu

ito ca

pacitivo

RC

, ou

se

ja, o

com

po

rtam

en

to d

a co

rren

te n

o in

du

tor é

se

me

lha

nte

ao

com

po

rtam

en

to d

a te

nsã

o n

o

cap

acito

r.

/

/

()

(1)

()

ti

tL

i

VL

it

RR

Vt

V

τ

τ

ε

ε

τ−

=−

=

=

A

Fig

ura

6 m

ostra

o co

mp

orta

me

nto

da

corre

nte

n

o circu

ito RL

ide

al.

Figura 6

- Co

rren

te n

o C

ircuito

Ind

utivo

RL

idea

l i(t)=

vR (t)/R

C

on

tud

o o

bse

rvam

os u

m im

pu

lso a

di-cio

na

l co

mo

mo

stram

os o

scilogra

ma

s da

Fig

ura

7. E

ste

imp

ulso

é p

rovo

cad

o p

ela

cap

acitâ

ncia “p

ara

sita” p

rese

nte

em

qu

alq

ue

r indu

tor.

A

Fig

ura

8 m

ostra

a cu

rva d

e re

spo

sta e

m

freq

ncia

da te

nsã

o V

R em

dB

.

CH1: V/DIV CH2: V/DIV H: SEC/DIV

0VCH1: V/DIV CH2: V/DIV H: SEC/DIV

Figura 7

- Co

rren

te n

o C

ircuito

Ind

utivo

RL

Re

al.

i(t)=v

R (t)/R

Real

Ideal

10

10

01k

10

k10

0k

1M

Fre

quen

cy Hz

Figura 8

- Resp

osta e

m F

req

üên

cia d

o C

ircuito

Ind

utivo

R

L (em

dB

).

EEL115 – Laboratório

de Circ

uito

s Elétric

os I L

aboratório

No 7

: Circ

uito

s RC e RL

UN

IFE

I-IES

TI K

az

uo

Na

ka

sh

ima

http

s://e

lt09

.un

ifei.e

du

.br 5

2.2 - R

ELAÇÃO C

ORRENTE/T

ENSÃO

M

ud

ar a

form

a d

e o

nd

a p

ara

Tria

ngu

lar n

a fre

-q

üê

ncia

en

tre 1

00

Hz e

20

0H

z. Ve

rificar a

eq

ua

-çã

o

LL

L

d∆I

v(t) =

L.

i(t)

V= L

dt

∆T

CH1:5V/DIV CH2:1V/DIV H: 0.5mSEC/DIV

Figura 9

- Ten

são n

o In

du

tor v

L (t).

2.3 - C

OMPONENTE DC

Aju

star a

comp

on

en

te co

ntín

ua

do

sina

l de

en

-tra

da

(off set) e

verifica

r o co

mp

orta

me

nto

da

s o

nd

as d

e ten

são

no

indu

tor e

no

resisto

r.

A te

nsã

o n

o ind

uto

r nã

o se

alte

ra, n

ão a

pre

sen

ta

com

po

ne

nte

con

tínu

a, o

valo

r mé

dio

da

ten

são

no

ind

uto

r é Z

ER

O. Isso

po

rqu

e o

ind

uto

r fun

cion

a co

-m

o cu

rto-circu

ito p

ara

corre

nte

con

tínu

a. A

com

po

-n

en

te co

ntínu

a a

pa

rece

rá n

o re

sistor.

3 - E

QUAÇÃO GERAL P

ARA SISTEMA DE 1

A ORDEM

Ap

lican

do

os teo

rem

as d

o va

lor in

icial e

do

valo

r fin

al p

ara

este

sistem

a de

prim

eira

ord

em

:

-t/τ

-1

x(t) =

X(

) - [X(

) - X(0

)].e

X(τ) - X

(0)

= (1

- e) =

0,6

32

X(

) - X(0

)

∞∞

Em

um

circuito

RC

a o

nd

ula

ção

, ripple

, de

pe

nd

e d

a

rela

ção

e

ntre

co

nsta

nte

d

e

tem

po

τ=

RC

e

o

te

mp

o d

e d

esca

rga

do

cap

acito

r ∆t. Q

ua

nto

me

no

r a

rela

ção

∆t /τ m

en

or se

rá a

on

du

laçã

o.

t

τ ∆

Voripplepp

Vodc

0,0

1

1 %

0,0

2

2 %

0,0

5

5 %

0,1

9

%

0,2

1

8 %

Pa

ra co

rren

te co

nsta

nte

CC

∆V

II=

C ∆

V =

∆t

∆t

C

4 – R

ELAÇÃO TENSÃO/C

ORRENTE

A

figu

ra 1

0 m

ostra

a re

lala

ção

en

tre ten

são

e

corre

nte

no

s tres e

me

nto

s de

circuito.

()

vt

()

it

()

+−

vt

()

it

()

it

()

vt

()

vt

()

it

()

it

()

it ()

vt()

vt

()

vt

()

it

Figura 10- R

ela

ção

tensão

/corren

te.

EEL115 – Laboratório

de Circ

uito

s Elétric

os I L

aboratório

No 7

: Circ

uito

s RC e RL

UN

IFE

I-IES

TI K

az

uo

Na

ka

sh

ima

http

s://e

lt09

.un

ifei.e

du

.br 6

4 – C

HAVEAMENTO EM CIRCUITO DE CORRENTE

CONTÍNUA

O

ge

rad

or d

e fu

nçõ

es a

justa

do

em

on

da

qu

ad

ra-

da

sub

stitui de

certa

form

a u

m circu

ito ch

ave

ad

o a

-lim

en

tad

o p

or u

ma

fon

te d

e co

rren

te co

ntín

ua

.

A

Fig

ura

11

mo

stra a

eq

uiva

lên

cia en

tre o

ge

ra-

do

r de

fun

ções e

um

circuito

cha

vea

do

pa

ra circu

ito

cap

acitivo

.

A m

ud

an

ça n

a ch

ave

SW

da

po

sição 1

pa

ra p

o-

sição

2 n

ão

traz n

en

hu

m p

rob

lem

a.

CH

1C

H2

R=

10

C1n

Fi

V

R

Ci

V

1

2 SW

Figura 11- C

ircuito

capa

citivo ch

ave

ado

.

P

ara

um

circuito

ind

utivo

po

rem

, a in

terru

pçã

o d

a

circulaçã

o de

corre

nte

provo

cará

a in

du

ção

de

so-

bre

-ten

são

qu

e p

od

e che

ga

r a ce

nten

a o

u m

ilha

res

de

Vo

lt.

T

od

a e

ne

rgia

arm

aze

na

da

no

ind

utor J=

LI 2/2

se-

rá d

issipa

da n

a ch

ave

SW

. L- V

+

i

+

V

-R +

V

-

1

2S

W

Figura 12- C

ircuito

indu

tivo ch

avea

do

.incorre

tam

en

te

U

ma

da

s solu

çõe

s pa

ra p

od

erm

os ch

ave

ar cir-

cuito

ind

utivo

é a

insta

lação

de

um

dio

do

pa

ra p

er-m

itir a “livre

circulaçã

o” d

a co

rren

te d

ura

nte

a a

be

r-tu

ra d

a ch

ave

SW

.

L- V

+

i

+

V

-R +

V

-

1S

W

Figura 13- C

ircuito

indu

tivo ch

avea

do

.corre

tam

en

te

S

e u

m tra

nsisto

r for u

tilizad

o co

mo

cha

ve, d

eve

-m

os te

r mu

ito cu

ida

do

dura

nte

o fe

cha

me

nto

da

ch

ave

(Tu

rn O

N) e

m circu

ito ca

pacitivo

e d

ura

nte

a

ab

ertu

ra d

a ch

ave

(Tu

rn O

FF

) em

circuito

ind

utivo

.

D

ura

nte

o fe

cha

me

nto

da

cha

ve e

m circu

ito ca

-p

acitivo

po

de o

corre

r surtos d

e co

rren

te e

du

ran

te a

a

be

rtura

da

cha

ve e

m circu

ito in

du

tivo p

od

e o

corre

r su

rtos d

e ten

são

, am

bo

s com

gra

nd

e p

ote

ncia

l de

d

estru

ição

do tra

nsisto

r.

Ita

jub

á, M

G, ju

lho

de

20

18

2

00

8