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PÁGINASVivas

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“Leva-me onde os jovens necessitem tuas palavras...”

Animação Missionária Juvenil movimenta juventude do Sul do Brasil

Ano 45 n.307

Editorial2- Páginas Vivas

Queridas Irmãs e formandas!

Prezados Leitores!

Madre Yvonne Reungo-at, Superiora Geral do Ins-tituto das Filhas de Maria Auxiliadora, por ocasião da Avaliação Trienal realizada em San Miguel (Argentina), com a participação das Conferências Interinspe-toriais CIB (Brasil) e CIC-

SAL (Uruguai, Argentina, Paraguai e Chile) proferiu palavras proféticas. Desafiou-nos a deixar-nos surpreender pelo amor de Deus e a olhar o mundo com o olhar de fé de Maria. Na conferência de abertura, realizada no dia 24 de julho, Madre Yvonne assim se expres-sou: «Olhar a realidade com os olhos de Ma-ria significa reconhecer fragilidades e limites, fazer-se colo acolhedor, crer que Deus nos acompanha no nosso cotidiano»; «O carisma salesiano lê as situações assumindo o olhar de Maria»; «É preciso ter um coração des-pojado de si, atento, capaz de meditar cada coisa para contemplá-la e assim, descobrir a força do amor que se manifesta também nos pequenos eventos de cada dia. O coração que crê sabe tomar consciência de que o mundo é amado por Deus, sustentado pelo seu amor»; «Jesus é o sinal por excelência do amor do

Pai. Onde Ele está, ali é o seu Reino, ali ama-durece a esperança, ali é possível encontrar o amor que dá vida». Para maior conhecimento você pode acessar o link http://evaluaciontrie-nal-cibcicsal.blogspot.com.ar/.

Deus nos ama infinitamente e espera que também nós saibamos amar-nos uns aos ou-tros através da acolhida fraterna e do serviço generoso em prol da vida.

A edição do Páginas Vivas deste mês nos apresenta, entre outras notícias, a realiza-ção da Animação Missionária Salesiana nos três Estados do sul do Brasil. Foi um tempo marcado pela convivência entre SDB, FMA e Jovens e pela intensa experiência de missão conjunta, apostando sempre mais nos jovens que surpreenderam os adultos pela forma com que assumiram os diversos momentos.

Continuemos confiando em Maria e pedindo a Dom Bosco e a Madre Mazzarello que intercedam a Deus pelo nosso Instituto que comemora 140 anos de fundação (1872 – 2012) e por cada Filha de Maria Auxiliadora, para que saibamos responder com fé, audá-cia e responsabilidade ao grande desafio de manter vivo o carisma, no hoje, para garantir a sua continuidade no futuro.

Minhas preces e abraço fraterno.

Ir. Maria [email protected]

Ano 45 n.307

Nesta Edição....3- Páginas Vivas

Colégio Auxiliadora Campos Novos- pág. 06

Lar Padre Jacó Itajaí- pág. 20

Instituto Maria Auxiliadora Rio do Sul- pág. 15

Instituto Maria Auxiliadora Porto Alegre- pág. 04

Instituto Nossa Senhora AuxiliadoraCambé- pág. 13

Centro Educacional João Paulo II Guarapuava- pág. 18

Casa Santa Teresa Porto Alegre- pág. 16

Animação Missionária JuvenilBagé- pág. 17

Instituto Laura Vicuña Uruguaiana - pág. 20

Animação Missionária JuvenilCuritiba- pág. 10

Escola de Espiritualidade Armação- pág. 19

Aniversariantes - pág. 21

Ano 45 n.3074- Páginas Vivas

Na manhã do dia 10 de julho, as crianças do 1° ano da catequese par-

ticiparam de um passeio até a Catedral Metropolitana de Porto Alegre, Paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus. Este passeio acontece todos os anos com as turmas de 1° ano da catequese de 1° Comu-nhão da Paróquia Dom Bos-co. Foram, juntamente com os catequizandos do IMA, Ir. Adriana Boeno e a postulan-te Isabelle, responsável pela turma do 1° ano. Esta visita foi uma bela oportunidade para conhecer mais detalha-damente a estrutura física da imponente catedral, bem como compreender um pouco mais de seu histórico de cons-trução que durou cerca de 70 anos e compreende diversos estilos arquitetônicos.

Passeio à Catedral Metropolitanal Ir. Adriana M. Boeno

l Porto Alegre-RS

Grupo de catequizandos durante visita à catedral

Postulantes de diversas congregações reuniram-se nos dias 7 e 8 de julho no Instituto Maria Auxiliadora de Porto Alegre para o segundo encontro do Postulinter II, pro-movido pela CRB. A temática trabalhada foi “Consciência Crítica”, desenvolvida pelo Fr. Flávio Guerra, OFM e pelo professor Everton Silveira, co-laborador leigo do Centro de Promoção da Criança e do Adolescente, na Lomba do Pinheiro em POA. No primei-ro dia de formação Frei Flávio destacou que para não nos acomodarmos em uma consci-ência ingênua e desenvolver-mos maior criticidade diante da vida e dos fatos é neces-sário certo distanciamento da realidade para observá-la me-lhor, fazer um reconhecimento de causas e por fim uma bus-ca concreta de transformação de determinada situação. Já

Postulinter II: jovens de consciência crítica l Isabelle Scheid

no dia 8, Everton apresentou as diversas características da sociedade pós-moderna atual e suas diversas conse-qüências em nível social e relacional para o ser humano. O professor chamou atenção para a necessidade de de-senvolvermos, com as pes-soas que nos relacionamos, uma profunda empatia que é

Jovens que participaram do postulinter

colocar-se mais inteiramente no lugar do outro, não signifi-cando isto, tomar o seu lugar. Participaram deste encontro 18 formandos das congrega-ções: Imaculado Coração de Maria, Franciscanas Apare-cidas, Filhas do Amor Divino, Pobres Servos da Divina Pro-vidência, Maristas e Filhas de Maria Auxiliadora.


No dia 12 de julho de 2012, as crianças da Infância Missionária do

IMA de Porto Alegre dentro da programação dos encon-tros celebraram as experiên-cias do programa de vida da IM compartilhando sonhos, compromissos e experiên-cias missionárias. Neste dia, as atividades do semestre foram encerradas com uma

Comunidade do IMA du-rante visita às famílias

Infância Missionária em atividade

Na terra conhecida pelo número de vocações religio-sas, especialmente salesia-nas, que ofereceu ao mundo, o Primeiro Braço, em Mas-saranduba - SC celebrou a vida e a família. João Bosco e Oldina Finassi, pais de Irmã Lúcia Jacinta Finassi celebra-ram no dia 14 de julho os 50 anos de união matrimonial. Rodeados pelos seis filhos e sete netos, festejaram tama-nho dom.

Uma grande festa da vida, vivida na simplicidade e aconchego de família que a comunidade do IMA-POA teve a alegria de comparti-lhar. A comunidade do IMA foi muito bem recebida pela família de Ir. Jacinta e de Ir. Lúcia Tironi. Cada membro da comunidade pode sentir a alegria da casa, da acolhida e da familiaridade.

O sábado iniciou com a celebração eucarística, a ação de graças a Deus pelos 50 anos de vida amadureci-da e frutificada. A beleza da gratidão a Deus, que não se dá isoladamente nas bodas, mas que, nitidamente, foi constante em tão abençoada família. Para este momento a comunidade do IMA ajudou na arrumação da igreja e na preparação da celebração.

Depois, partilha do ali-mento e da vida, no almoço

l Isabelle ScheidUma festa de ouro em família

com sabor italiano de tradição e carinho, na dança faceira que animava o salão.

Após o almoço, foi prepa-rada uma homenagem ao ca-sal tão querido. Primeiro uma recordação da vida, feita atra-vés de fotos organizadas num vídeo e de uma breve biogra-fia, relembrando cada década da família. Depois uma des-contraída entrevista feita com intérpretes do Nono João e da Nona Olde, onde “revelaram” preferências, sonhos e senti-mentos. Tudo anteriormente preparado e articulado pelos filhos e pelas Irmãs.

Prolongando um pouco a comemoração, o grupo de Irmãs e postulantes perma-neceu na família, algumas na casa Finassi e as postulantes com Ir. Lucia, em sua família, em Luis Alves.

“Que grande graça Deus nos concedeu! Agradecemos de coração à comunidade por fazer deste passeio um momento tão especial e às famílias tão queridas que nos receberam pedindo à Auxilia-dora que derrame sobre elas suas bênçãos e materna pro-teção.” Comunidade do IMA

visita à residência das Irmãs. Após o encontro, as crianças participaram de um tour pelas dependências da casa das ir-mãs. No refeitório das Irmãs as crianças fizeram questão de sentar no lugar de cada Irmã, e deste lugar, sentadas ao redor da mesa fizeram a experiência de dizer a frase força: “De todas as crianças do mundo, sempre amigos”.

Estas vivências reforçam o espírito de família e de unida-de do grupo. Como agradeci-mento às visitas e despedida, os ilustres visitantes recebe-ram um saboroso bombom. Foi perceptível a alegria es-tampada no rosto, todos saí-ram muito motivados e fazen-do o convite a outras crianças para participarem da Infância Missionária.

l Porto Alegre- RS

l Ir. Adriana M. Boeno


O Programa Educacio-nal de Resistência às Drogas e à Violência

(PROERD) é uma iniciativa da Polícia Militar de preven-ção para crianças do Ensino Fundamental e Ensino Médio. No Instituto Maria Auxiliadora de Porto Alegre a Sargen-to está desenvolvendo esse projeto de prevenção com as turmas dos 5º anos. Os en-contros são de 1 hora sema-nal, os alunos demonstram muito interesse, participação e interação, pois, os mesmos têm muitas curiosidades e fa-zem perguntas sobre o tema. As discussões ajudam no de-senvolvimento de habilidades na condução da resolução de problemas e dificuldades.

PROERD é dinamizado no IMA

O desenvolvimento do conteúdo do PROERD é in-corporado de forma interdis-ciplinar no currículo escolar dentro das disciplinas relati-vas à saúde, ciências, estu-dos sociais, literatura e outras. Através da parceria PROERD e IMA busca-se cuidar e dar

Alunos participantes do PROERD

l Ir. Adrielle Druciak

O grupo de teatro Erau-mavez.com da AJS participou no dia 29 de junho, da IX Se-mana de Prevenção ao uso indevido de Drogas. O grupo teve a oportunidade integrar o evento que encerrava a semana com chave de ouro com o show da Banda Pulso Colorido.

O grupo apresentou a encenação da música Everything da banda Lifehou-se, destacando a opção pela vida como um desafio e ao mesmo tempo busca cons-tante da juventude. Apresentação teatral do grupo Eraumavez.com

Eraumavez.com contra as drogas

l Porto Alegre- RS

qualidade ao dom da própria vida. Pois como

disse Dom Bosco: “A nos-sa vida é um presente de Deus, e o que fazemos dela é o nosso presente a Ele”.

“No PROERD estamos aprendendo muitas coisas legais. Aprendendo o que fazer em cada situação e até estamos realizando teatro com o objetivo de conscientizar a dizer não às drogas, cigarro, álcool e inalantes. Estamos aprendendo a regra do não às drogas e sim a vida. O PROERD está sendo e ainda será um motivo para nunca ir para caminho das drogas, álcool e diversas outras coisas que levam a morte”. André Bergmann Lisboa- 5º ano

l Campos Novos-SC

l Ir. Adriana M. Boeno


l Campos Novos-SC

A canção nos fala “O rosto de Deus é jovem, tam-bém...”, poderíamos di-

zer, sem dúvidas, que o rosto da Igreja também é jovem. Esse semblante é revelado pelo dinamismo de uma Igre-ja que apoia e acompanha os jovens proporcionando a eles experiências profundas de Cristo e de seu seguimento.

Esse rosto juvenil de nos-sa Igreja coloriu a Animação Missionária Juvenil (AJM) em Joinville-SC nas comunidades Nossa Senhora de Fátima e Bom Pastor, território da pa-róquia salesiana Santo Antô-nio, promovida pelos SDB da

O rosto missionário de uma Igreja joveml Ir. Heide Teixeira Inspetoria São Pio X. A AMJ

ocorreu dos 15 a 22 de julho e contou com a presença de 40 participantes das diversas presenças salesianas (SBD) de Santa Catarina, entre eles adolescentes de 14 a 18 anos, Salesianos, Sacerdotes SDB e representando a Inspetoria Nossa Senhora Aparecida, Ir. Claudete e Ir. Heide.

Os dias foram intensos, ri-cos de Espiritualidade Juvenil Salesiana. Pela manhã café, leitura orante da Palavra de Deus, oficinas de formação, lanche, oratório e almoço. A tarde iniciava sempre com a limpeza e organização dos ambientes, visita as famílias,

higiene pessoal na casa das famílias e lanche. À noite missa, jantar, síntese do dia e boa noite.

Essa semana ficará pro-fundamente marcada para todos os participantes, pois viver com os jovens o espírito de Mornese e de Valdocco é acreditar que o rosto da Igre-ja é jovem, por que assim é o rosto de Deus.

A adolescente Sabrina Kressin, aluna do Colégio Sa-lesiano de Itajaí- SC, partilha um pouco de sua experiência na AMJ em Joinville.

Assim ela escreve:

“Participar da AMJ foi uma experiência maravilhosa! Além de transmitir os ensinamen-tos de Jesus para as famílias que visitamos, aprendi várias coisas que vou levar para o resto de minha vida. Conviver com mais de 40 pessoas que você praticamente não co-nhece não é uma tarefa fácil, mas ao longo do tempo, fui conhecendo o pessoal e quando chegou ao final do projeto estava todo mundo chorando, pois fizemos amizades para a vida toda. Aprendi aí, a importância da vida em grupo.

Também, representar o papel do Bom Pastor foi muito importante para perceber vá-rias coisas sobre a minha vida e as coisas que acontecem no mundo, pois o Bom Pastor dá a vida por suas ovelhas, para não deixar que elas se percam. Espero conseguir fazer o papel de Bom Pastor na minha casa, na obra Salesiana, na minha vida. Espero ter a oportunidade de participar outras vezes de projetos como esse, pois só quem participa de missões, realmente sabe as dificuldades das pessoas e percebe que é muito gratificante ver o brilho no olhar das pessoas em ver jovens anunciando o evangelho de Jesus. “leva-me onde os homens necessitem tuas palavras, necessitem de força de viver, onde falte a esperança e onde tudo seja triste, simplesmente por não saber de ti’’.

Sabrina Kressin- Itajaí –SC


l Campos Novos-SC

Durante os dias 11 a 14 de julho de 2012, aconteceu a IX Confe-

rência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescen-te, em Brasília, no centro de convenções Ulisses Guima-rães, onde foram debatidos a Política Nacional e o Pla-no Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O objetivo geral é continuar mo-bilizando os grupos que cons-tituem o sistema de garantia de direitos à população em geral para implementação e monitoramento, portanto, da política e do plano.

No primeiro dia da Confe-rência aconteceu o cadastra-mento, e a abertura da Cidade dos Direitos com a presença da ministra da Secretária dos Direitos Humanos Maria do Rosário. Logo após, aconte-ceu a solenidade de abertura onde estava presente o ator global Marcus Frota e presti-giamos apresentações artís-ticas.

No dia 12, pela manhã houve a discussão do regi-mento interno, e para início da palestra Magna, contamos com a ilustre presença da Presidenta da República, Dil-ma Rousseff, que foi recebida pela Ministra Maria do Rosá-rio, e 27 adolescentes repre-sentantes de seus estados, “Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz por suas crianças e adoles-centes” disse a presidente da República.

Seguindo com a palestra magna, esta foi proferida pela ministra Maria do Rosário e pela presidenta do CONAN-DA (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Ado-lescente), Miriam Maria José dos Santos, a atividade foi coordenada pelo G-27 grupo

Jovem partilha a experiência na IX Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescentel Ana Karolina Peixoto

de adolescentes que partici-param da comissão organiza-dora da conferência.

Na sexta-feira, dia 13 de julho, começaram os trabalhos nas mini plenárias, onde eram debatidos 5 eixos estratégicos, sendo eles: 1) Promoção dos Direitos de Crianças e Adoles-centes; 2) Proteção e Defesa dos Direitos; 3) Protagonismo e Participação de Crianças e Adolescentes; 4) Controle So-cial da Efetivação dos Direi-tos; 5) Gestão da Política Na-cional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes. Onde segue abaixo link das propostas aprovadas: <http://www.agenciajovem.org/wp/wp-content/uploads/2012/07/PLEN%C3%81RIA-GERAL-APROVADAS-20072012.pdf>. A tarde ocorreu o presen-te do ECA, que completava 22 anos desde sua elaboração, com apresentações culturais de todos os Estados.

No último dia da Confe-rência, pela manhã ocorreu a votação das propostas dos Eixos e moções. E no encer-

ramento, tivemos a presença da cantora Ivete Sangalo.

Na minha opinião, a Confe-rência foi um espaço onde os adolescentes tiveram voz para usar de seus direitos e lutarem por seu espaço na sociedade, como participei do Eixo 3, a busca era por uma participa-ção total dos adolescentes em todos os espaços sem a mani-pulação de adultos, mas que eles pudessem ter voz ativa e levada em conta na socieda-de. Além da luta pelos direitos outro aspecto importante foi a grande diversidade cultural, que ia da Amazônia ao Sul do Brasil, uma enorme variedade de sotaques e modos, que nos fez perceber o quanto o Brasil é um país rico.

* A jovem Ana Karolina Peixoto é aluna do Colégio Auxiliadora de Campos No-vos e participou da IX Confe-rência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente representando o município de Campos Novos.

Jovens e adolescentes que participaram da Conferência Nacional da Criança e do Adolescente


l Campos Novos-SC

A disciplina de Geografia entende o espaço geo-gráfico como produto de

uma formação socioespacial e da coexistência de diversos tempos, com permanências e rupturas. É importante que essa compreensão do espa-ço geográfico ocorra por meio de categorias próprias, fun-damentais como paisagem, lugar, região e território.

Com esse objetivo, os alunos do 4º Ano visitaram a cidade de Treze Tílias-SC, definindo assim, os conceitos de:

• Paisagem (espaço geo-gráfico);

• Lugar (determinada por-

Viagem de estudos a Treze Tíliasl Margarete de Souza Dal Farra ção do espaço que adquire

significado em funções de valores culturais, naturais e econômicos).

Na oportunidade, os alu-nos compreenderam que es-cala geográfica é uma relação de proporção, que indica a re-lação entre o tamanho real de um objeto e sua representa-ção no mapa (mini-cidade).

Compreender o mundo não é uma tarefa apenas da Geografia, mas é fundamen-tal compreendê-lo do ponto de vista geográfico, o mo-vimento que as sociedades realizam no espaço, consi-derado como território usado numa base material e social das novas ações humanas.

Foi um momento maravi-lhoso com muitas aprendiza-gens e descobertas!

Crianças durante visita à cidade de Treze Tílias

“O rosto de Deus é jovem também, o sonho mais lindo é Ele quem tem” (Jorge Tre-visol), esse foi o lema da IX Missão Jovem Diocesana de Joaçaba que aconteceu na cidade de Irani nos dias 13 a 15 de julho, da qual participa-ram as alunas Diana Corrêa, Emanuelly Bevilaqua e Iohan-na Ferreira representando a AJS de Campos Novos.

Terço luminoso, celebra-ções, formação com os jo-vens missionários e com as famílias, foram algumas das atividades realizadas duran-te a Missão, visando o cultivo da espiritualidade do grupo e para com a comunidade. Des-ta experiência destaca-se, no entanto, a visitas as famílias com o objetivo de evangelizar e levar a Palavra de Deus de uma forma jovem e dinâmica à comunidade.

Uma experiência instigan-te, cativante e fascinante que todos os participantes irão le-var para a vida!

Jovens participam de Missão Jovem Diocesana

O rosto de Deus é jovem também...


Animação Missionária Juvenil Salesiana movimenta juventude do Paraná

Entre os dias 15 e 21 de julho, aconteceu a Ação Missionária Salesiana

em Curitiba, da qual partici-pam salesianos, salesianas e jovens do Estado do Paraná.

A Ação Missionária Ju-venil de Curitiba envolve os adolescentes nas atividades de oratório e bênçãos nas famílias e proporciona fortes

momentos de partilha de vida e oração.

Na celebração Eucarística de domingo, dia 15, na Paró-quia São Cristóvão os jovens missionários de Guarapuava e Ponta Grossa foram acolhi-dos pelos jovens da AJS de Curitiba. Os sessenta e dois jovens missionários ficaram alojados no Provim (Projeto

Vida Melhor) localizado nas proximidades do bairro Paro-lin, local da ação missionária do grupo. Durante a semana foram realizadas atividades de Oratório e visitas com bên-çãos nas casas, regado a for-tes momentos de partilha de experiência e oração.

l Curitiba- PR

Ano 45 n.307

l Curitiba- PR

11- Páginas Vivas

“Dos dias 15 a 21 de julho de 2012, com alegria, pude participar da Anima-ção Missionária Juvenil Sa-lesiana que aconteceu em Curitiba,no bairro Parolim.

Eram ao todo,62 jovens missionários. Estes vin-dos de Guarapuava, Ponta Grossa e os de Curitiba; e 12 assessores adultos que acompanharam o grupo.

Durante esta semana tive presente a passagem bíblica “Tire as sandálias dos pés, pois a terra em que pisas é solo sagrado” .

Aquele lugar – o bair-ro Parolim- foi este lugar sagrado onde foi preciso pisar com cuidado e res-peito, acolhida fraterna e atenção.

Uma realidade difícil,

onde a pobreza se reflete as-sim que se chega no local e também onde o consumo de drogas é muito forte, fazendo com que muitos jovens per-cam a vida.

Foram muitas as pessoas que nos acolheram em suas casas com carinho e simplici-dade, mesmo a maioria sendo de outras religiões.

Uma das atividades da missão era a visita as famílias e também o oratório.

Tanto nas visitas como no oratório, as experiências com aquelas pessoas foram muito marcantes.

Como jovem Filha de Ma-ria Auxiliadora fiquei muito realizada nesta missão. Pude ver, sentir e viver de perto o que é realmente o protagonis-mo juvenil.

Ver também no rosto de cada jovem missionário a alegria de estar levando a Palavra de Deus para aquelas famílias; sendo entre aquelas crianças um sinal do amor de Deus re-velado na alegria e nos gestos de carinho.

Valeu a pena!Acredito que esta mis-

são ficará marcada no co-ração de cada missionário (a) que lá esteve e também das pessoas que nos aco-lheram.

Que a exemplo de Dom e Madre Mazzarello possa-mos levar Jesus aos Jovens e os jovens até Jesus!

A missão continua!!!”

Ir.Luciane Rocha Car-valho- INSA-Cambé/PR

Seis jovens da Articulação da Juventude Salesiana do Centro Educacional João Pau-lo II de Guarapuava também

“Na AMJ 2012 a prendemos que não é preciso fazer algo grandioso para despertar um sorriso em uma criança, que os gestos simples, mas feitos de coração, são aqueles que têm valor. Aprendemos também que não podemos desistir ao se deparar com o pri-meiro obstáculo, sendo que existem pessoas que apesar de terem grandes problemas e dificuldades maiores que as nossas, ainda assim levam um sorriso no rosto. Nos dão lição de esperança em Deus. Que é sua força. Em apenas uma semana aprendemos a convi-ver em grupo, dividindo tarefas, respeitando as diferenças e, acima de tudo, aprendemos a conviver em família, onde um dependia do outro.”

Cintia De Fátima Souza Oliveira e Lucas Cheski

tiveram a graça de fazer parte desta missão, juntamente com Ir. Rosalina Lemos. Os jovens Cintia De Fátima Souza Olivei-

ra e Lucas Cheski deixaram o seu depoimento:


Ir. Alice partilha a experiência vivida no Projeto Mornese

O projeto Mornese é uma oportunidade para “rea-vivar o dom vocacional

através do contato com as fon-tes e a experiência guiada pelo encontro com D.Bosco e Ma-ria Domingas Mazzarello nos lugares das origens” e agora acrescenta a etapa de Annecy, “raiz” do carisma salesiano.

l Ir. Alice DemarchiO Projeto Mornese se-

guiu o itinerário Roma - Turim – Annecy - Mornese, do dia 01 a 29 de junho de 2012. Neste ano, este teve uma conota-ção diferente. Foi o primeiro Projeto Mornese para as di-retoras de comunidades, que teve por objetivo, se deixarem acompanhar por S.Francisco

de Sales, D.Bosco e Madre Mazzarello, para assumir com nova consciência e com pai-xão carismática o ministério do acompanhamento, redes-cobrindo a amorevolezza e a paixão do da mihi animas como características funda-mentais do acompanhamento no estilo salesiano.

“É hora de ser sinal do Amor”

“Estávamos em 24 par-ticipantes, provenientes das nove Inspetorias do Brasil e Moçambique, e quem nos acompanhou foram Ir. Tânia Cordeiro, Ir. Vani Alves Mo-reira e Pe. Gilson Marcos da Silva.

O projeto foi aberto com a Celebração Eucarís-tica, presidida pelo Pe. Gil-son e em seguida, abertura oficial com Ir. Maria Américo Rolim, alertando sobre a im-portância e necessidade do acompanhamento dentro do tema: É hora de ser sinal do amor de Deus.

Conhecemos a Casa Geral, o Auxilium, Casa Er-cília Canta, mostra do Caris-ma e tivemos encontro com a Madre e o Conselho Ge-ral. Momentos fortes, carre-

gados de sentido de pertença, de família, de alegria e sentir que o carisma é vivo em todos os lugares.

Percorremos algumas Igrejas de Roma, dentre elas a Basílica do Sacro Cuore, construída por DB, destacan-do o altar do pranto quando DB afirmou: “Foi ela quem tudo fez!” Visitamos o Vati-cano e tantas Basílicas, que a emoção tomou conta do grupo pela exuberância das colunas, artes, beleza artísti-ca, esculturas, ousadia mis-sionária e radicalidade dos primeiros cristãos. Visitar as Catacumbas e a Cripta dos Santos Mártires, nos fez viver o memorial da fé mais pura.

Ao iniciarmos a pere-grinação às fontes bosquia-nas, o contato com a infância

e adolescência de DB, sua casa pobre, a alegria do espaço cheio de verde, a lembrança da vivência fa-miliar e eclesial, a Basílica restaurada, sentimos que tudo manifestava para nós a vitalidade do carisma. Em Valdoco, entramos na capela Pinardi, na fonte do pátio, na camereta, comun-gamos a paixão por Deus, pela Virgem e pelo Sagra-do Coração, transformada em missão, imolação e en-trega até o último suspiro pelos jovens. Mas o mo-mento mais marcante foi a visita à Basílica Auxiliadora e a celebração exclusiva ao grupo, que possibilitou mo-mentos fortes de oração, de partilha, vivência da fé e renovação da própria voca-

l Cambé- PR


ção e missão. Em seguida, par-

timos para Annecy. Entre castelos, igrejas e mos-teiros fizemos o caminho de São Francisco. Des-lumbrante paisagem com lagos, flores mil, rios e montanhas. Cidades lim-píssimas. As Igrejas, a escola e os castelos iam lembrando o compromisso de Francisco que no amor indicava a trilha da felicida-de, com uma vida santa. E visitamos Thoren, Chablais, em Thonon, almoçamos na escola Joana D”Arc, onde atuamente residem as Ir-mãs da comunidade de Ana Marie. Ir. Diretora e comunidade nos recebe-ram com alegria e carinho. Após a santa missa na ba-sílica da Visitação, fomos à Genebra. E conhecemos a antiga catedral S. Pedro, hoje templo dos calvinistas. Nela Francisco nunca pode entrar, mesmo sendo ele o bispo da cidade. E fomos recebidos com alegria e carinho no Centro dos Di-reitos Humanos, anexo a uma de nossas escolas. Ali a estagiária Elisa nos explanou sobre o trabalho que o Centro realiza em fa-vor de todas as inspetorias na defesa da vida, em es-pecial da mulher. Lembrou

que estamos na ponta e é no nosso campo de trabalho que o Centro pode atuar, bas-ta comunicar. É um trabalho integrado com a ONU e com outras entidades afins.

Fechamos a estadia em Annecy com “chave de ouro”: subimos ao eremitério de S. Germano, local de oração de São Francisco. Foi muita con-templação, pois a beleza é in-descritível.

As Celebrações Eucarís-ticas em língua francesa, du-rante esses dias, nos ajuda-ram a compreender a unidade de nossa Igreja.

Nossa emoção foi grande ao chegarmos em Mornese. Entrar no pátio do primeiro co-légio, aquele construído com a participação das filhas da Imaculada. Algumas de nós logo descobriram o pequeno poço e junto dele fizeram sua primeira oração em comu-nhão com MM. Entramos na reflexão desta etapa: Contigo Main nos caminhos da vida. Percorrer os mesmos cami-nhos de MM, de Mornese aos Mazzarelli, a casa Nativa, ver seus objetos tão simples… Na Valponasca, “procurei o ama-do do meu coração”. No íngre-me caminho, junto ao poço, celebramos a partilha do pão que nos trouxe a dimensão eucarística e o serviço à vida. No alto, a casa da adolescên-

cia e juventude de MM. E todas foram até a janela da contemplação apaixonada e apaixonante. A Valgelata, a experiência da Paróquia, o Roverno, Nizza, tudo fala do amor de Deus.

E com Maria glorifica-mos ao Senhor por nos ter dado tamanha graça, nos-sas palavras ficam pobres para expressar nossa gra-tidão ao instituto, a Inspe-toria e comunidade. Como é belo e gratificante ser FMA.”

l Cambé- PR

Ir. Alice em frente ao Colle Don Bosco

Em clima salesiano, fes-tivo e alegre, irrompeu o dia da abertura das

“OLIMPÍADAS” do ano 2012, no Instituto Nossa Senhora Auxiliadora de Cambé. As competições foram realiza-das pela manhã durante toda a semana.

A abertura constou de um show, de um bonito espetáculo com o grupo de dança dos alu-nos, sob a direção da Professo-ra Daiana Furlaneto. A dança fez lembrar a era indígena no Brasil, evoluindo até a era digital.

O desfile das equipes marcou uma alegria conta-giante. Cada uma estava identificada com uma cor e um atributo: Amarela: Inova-dores. Vermelha: Responsá-veis. Azul: Empreendedores. Preta: Felizes. Roxa: Atuan-tes. Marrom: Éticos. Laranja: Solidários. Verde: Conscien-tes. As equipes também se apresentaram com um “grito de liderança próprio” e com gestos especiais durante uma

INSA realiza Olimpíadas Escolares

Ano 45 n.307

lCambé- PR

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música escolhida. As Olimpíadas eram com-

postas de quatro eixos que sustentavam o seu todo com uma presença de qualidade: Esportivo, Acadêmico, Social e Cultural. Durante a semana as equipes foram desafiadas no esporte e em provas de conhecimento geral além do comportamento, estudo, ami-zade, ordem, pontualidade.

Os alunos foram convida-dos a trazerem alimentos para serem doados ao Hospital do

Câncer e ao Lar Santo Antô-nio, trazendo presente o as-pecto social da atividade.

Na sexta-feira a comuni-dade se reuniu para receber o resultado das Olimpíadas. Todas as equipes assinalaram o esforço, o desejo, o ardor. Ir. Alice Demachi, Diretora da Es-cola, anunciava com entusias-mo, o desfecho. A equipe ven-cedora foi a ROXA-ATUANTE.

O Instituto Nossa Senho-ra Auxiliadora quer parabeni-zar a todos pela participação!

No dia seis de julho foi cul-minado o primeiro semestre da Educação Infantil do INSA-Cambé com uma alegre festa junina. As crianças se caracte-rizaram de “caipira”, dançaram músicas típicas realizando movimentos de acordo com o ritmo como forma de comuni-cação e expressão de diferen-tes possibilidades corporais, além de saborearem diversos pratos típicos preparados pe-las famílias.

Acreditamos que através dos diversos momentos, nos quais foi explorado este assun-to, nossos educandos relacio-naram várias características culturais com outras situações já vivenciadas, construindo novos conceitos em suas re-des de significados.

Festa Julina anima o INSA

Alunos do INSA participando das Olimpíadas Escolares

Aluna da Educação Infantil do INSA participando da Festa junina

Ano 45 n.307

lRio do Sul- SC

15- Páginas Vivas

Coral Infantil durante apresentação na festa Junina

A Festa Julina no Instituto Maria Auxiliadora ocor-reu no dia 06 de julho

e foi um grande sucesso! O evento contou com a partici-pação de toda a comunida-de educativa: colaboradores da escola, pais, alunos, ex-alunos, amigos, autoridades municipais e muitos outros convidados. A alegria, a diver-são e a descontração tomou conta da festa. Foram orga-nizadas atrações para todos os públicos. As crianças pu-deram brincar na pescaria, boca do palhaço e pocinho, os adolescentes se divertiram no touro mecânico e no coto-nete gigante. Os convidados apreciaram as apresentações artísticas das crianças da Educação Infantil ao 3º ano do Ensino Médio. O 3º ano

Festa Julina do IMA foi um sucesso!

do Ensino Médio apresentou a quadrilha que já é tradição nesta série.

Outro ponto forte da festa foi a culinária oferecida: pipo-ca, quentão, pinhão, varieda-des de doces juninos, pastel, mini-pizza, bolos e tortas de-

liciosas servidas na sala do café. O grande sucesso da festa foi o filé, servido com uma diversidade de saladas, maionese, molhos, farofa e buffet de pães. A festa julina no IMA terminou com um gos-tinho de “quero mais”.

No dia 06 de julho, dia da Festa Juliana do IMA aconte-ceu a prova final da gincana julina.

Esta atividade, realizada pelo Instituto Maria Auxilia-dora, destinou-se aos alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Foi composta por três momentos: Desafios Juninos, Mico Caipira e Famí-lia Caipira. Buscou-se duran-te todo o período zelar pelo espírito de equipe, a coope-ração, o respeito, a criativida-de, a alegria, enfim, o espírito salesiano.

A primeira etapa, a dos desafios juninos, foi lançada no período que antecedeu a festa. Teve por finalidade a aquisição de produtos para a preparação da culinária da festa e foi realizada em dois momentos: o primeiro com a entrega de produtos; o se-gundo com a realização de provas práticas como: jogos

Resultado Gincana Juliana 2012

de vídeo game, circuitos, jogo de mímica além das tradicio-nais brincadeiras como corri-da do saco, corrida do ovo na colher, maçã na bacia, bala na farinha, entre outros.

Já a etapa do mico cons-tituiu-se em vir na aula ante-cedente à festa, trajado de caipira.

Mas o arraso veio com o cumprimento da última pro-va: a Família Caipira. As tur-

mas deram um show de criatividade, deixando os jurados com dif iculdades em escolher a melhor repre-sentação.

A gincana além de auxi-liar no resul-tado da festa, visa trazer descontração

e alegria para os alunos, além de promover a união da turma e o trabalho em equipe.

Os vencedores de cada segmento foram:

Equipe de 6º. Ano ao 8º. Ano do EF – 6º. Ano 2

Equipe do 9º. Ano do EF2 ao 3º. Ano do EM – 3º. Ano 1

O IMA PARABENIZA A TODOS PELO EMPENHO!!

Prova final da Gincana Julina

Nos dias 20 e 21 de Julho aconteceu na cidade de Rio do Sul uma forma-

ção sobre salesianidade para os colaboradores que traba-lham no setor administrativo e de manutenção das escolas do Sul do Brasil. O encontro formativo foi promovido pela Rede Salesiana de Escolas e contou com a presença de membros das escolas sale-sianas dos Estados de Santa Catarina e do Paraná.

O referido momento foi dinamizado pelos coordena-dores do Pólo Sul da Rede Salesiana de Escolas, Irmã Lúcia Jacinta Finasse e Pa-dre Osvaldo Bisewski com o apoio de Irmã Lúcia Tironi. O objetivo desse momento foi intensificar as ressonâncias da Filosofia Salesiana que fundamenta o Sistema Pre-ventivo de Dom Bosco, fun-

Rede Salesiana de Escolas investe na formação dos colaboradores


Entre os dias 15 e 22 de julho, um grupo de 23 Irmãs participou do retiro anual rea-lizado na Casa Santa Teresa em Porto Alegre. O pregador do retiro, padre Antonio Fiori, Palotino de Londrina, esti-mulou o grupo a entrar num diálogo íntimo com Deus, re-lembrando a riqueza da espi-ritualidade salesiana. Padre Antonio provocou cada Irmã a fazer uma releitura da pró-pria vida, percebendo nela a narrativa que Deus está es-crevendo. Propôs também, o rezar com coração de crian-ça, uma oração simples e hu-milde, mas forte de fé e con-fiança em Deus, a exemplo de Madre Mazzarello.

Irmãs participam de retiro anual

dador da congregação Sale-siana.

Os colaboradores do IMA de Rio do Sul participaram e puderam intensificar o conhe-cimento sobre a maneira sa-lesiana de educar e conviver. Permeado por dinâmicas, muita alegria e descontração,

Apesar do forte frio, foi um tempo de graças e bên-çãos, próprio para cada uma retomar a caminhada e recar-regar as energias para dar continuidade à missão edu-

cativa salesiana. O clima de silêncio e oração foi ainda be-neficiado pelos ambientes da casa, muito bem dispostos e carinhosamente preparados para receber o grupo.

os participantes intensifica-ram, aprofundaram e solidi-ficaram o conhecimento em torno da filosofia salesiana que permeia as relações hu-manas no ambiente de tra-balho o no contato com os alunos, as famílias e demais colaboradores da escola.

lRio do Sul-SC

l Angelita G. Stüepp

Colaboradores do IMA que participaram da formação sobre Salesianidade

lPorto Alegre- RS


De 22 a 29 de julho, acon-teceu a Animação Mis-sionária Salesiana em

Bagé-RS. Participaram da missão 38 jovens das presen-ças dos Salesianos do Estado do Rio Grande do Sul. Partici-param também pela INSA, Ir. Ercilde Moratelli e Ir. Carmen

Bagé recebe Animação Missionária SalesianaDemarchi.

Durante a missão, o gru-po se reunia diariamente pela manhã para oração e reflexão bíblica e salesiana em forma de oficinas, e no período da tarde um pequeno grupo permanecia na escola com oratório para as crianças do bairro e outro ia

para as visitas nas casas das famílias. O dia terminava com a celebração Eucarística in-cluindo a síntese do dia, onde cada um tinha a oportunidade de escrever seu diário missio-nário.

A seguir o depoimento de algu-mas jovens no decorrer da missão:

Grupo de Missionárias na cidade de Bagé

“Minha experiência está sendo ótima. Estamos no segundo dia, e estou realmen-te adorando. Tem sido muito gratificante. Ontem eu fiquei no oratório, quando fiz uma criança sorrir, foi algo realmente mui-to bom. Estou me sentindo muito leve, com as canções, com a missão, com a proximi-dade que estou tendo com o Senhor, com Dom Bosco e com todos ao meu redor. Sempre meu professor de religião, tem nos falado, ou melhor, perguntado sobre qual a marca que queremos deixar nes-te mundo. E eu sempre quis deixar uma marca da qual as pessoas se lembrem, e que foi a marca de alguém que quis ajudar aos outros, alguém que se importava com o meio ao seu redor, e queria mudar as coisas nas quais me achava insatisfeita, e acho que esta experiência missionária foi um começo para esboçar a minha marca.

Há um tempo, comecei a me sentir bem mais confortável com os meus cães, do que com as pessoas, não que não ti-vesse contato com as pessoas, sempre mostrei muito amor a elas, mas aos cães sempre tive esperança que o maior núme-ro deles é bom enquanto o das pessoas, não é muito confiável saber quais são boas. Porém, isto não tem se confirmado aqui. Aqui vejo que há sim pessoas mui-to boas e dispostas a fazer o bem pelos outros, isto foi algo muito bom para mim, e me fez crer que todos juntos podemos deixar o mudo melhor. Obrigada por esta experiência.” (Isadora Comparsi Coelho - Dom Bosco POA - 16 anos)

“A experiência na AMJ em Bagé para mim esta sendo bastante marcante. Eu estou feliz e o que eu sinto a cada dia que passa é maravilhoso, é muito diferente do que eu faço todos os dias na minha cidade. O brilho nos olhos das crianças e adultos que eu visitei, foi a coisa mais linda que eu já vi na minha vida. Nos mo-mentos de oração, eu senti uma explosão de sentimentos dentro de mim, alguma coisa muito profunda, que me dava von-tade de chorar e sorrir ao mesmo tem-po. Nas visitas às famílias, eu senti uma energia empolgante e era isso que me fazia continuar e querer mais. Deus faz milagres na vida das pessoas, eu ouvi histórias emocionantes, ouvi pedidos e agradecimentos improváveis. Agradeço a Deus por ter esta oportunidade mara-vilhosa de estar na AMJ em Bagé. Obri-gada! (Amanda Dávila Ferreira - 16 anos - Novo Lar, Viamão)

l Bagé-RS

Ano 45 n.307

l Bagé-RS

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“A ação missionária proporcionou para mim, a experiência de um novo modo de vida. Um modo de vida de desapego dos hábitos que nos tornam alienados a uma rotina que acaba por nos tornar cada vez mais egocêntricos. A missão permitiu que eu percebesse o quanto são pequenos os nossos dilemas quando postos em comparação com outras realidades. Me fez perceber o quanto somos fortes e, ao mesmo tempo, o quanto somos vulneráveis. Vim em gesto de doação, mas contraditoriamente, sinto que ganhei muito mais do que eu poderia dar. Ganhei amizades, conhecimentos, ga-nhei abraços sinceros... Enfim, ganhei o passaporte para conhecer um lado da vida que não costumamos procurar ou perceber dentro do nosso comodismo. Se estamos aqui, é porque queremos ser a mudança e fazer a diferença”.

(Taciara Laise Argilar – 16 anos – Dom Bosco – Santa Rosa).

O encerramento das ativi-dades do primeiro semestre foi marcado pela Festa Julina no dia seis de julho, nas depen-dências do Centro Educacio-nal João Paulo II. No ato teve apresentações dos grupos que vieram para abrilhantar a festa. Não faltou o tradicio-nal casamento caipira. Todos, crianças, adolescentes, jo-vens e educadores puderam degustar o lanche próprio de uma festa julina: pipoca, doci-nhos de amendoim, abóbora, suco, bolo etc. Na ocasião o deputado estadual Bernardo Ribas Carli fez a entrega da chave da Kombi para a dire-tora do Centro Educacional, Ir. Helena Dalmonico. Foi um

Festa Julina no Centro Educacional João Paulo II

momento de grande alegria para todos.

l Ir. Rosalina Lemos

Crianças e adolescentes participando da Festa Julina no Centro Educacional João Paulo II

lGuarapuava- PR

Momentos especiais da Missão Juvenil

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lArmação- SC

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Dom Bosco durante sua vida teve uma única preocupação: a educa-

ção e evangelização da juven-tude, sobretudo a mais pobre e abandonada.

A motivação profunda de Dom Bosco era a convicção de que Deus quer o bem de todas as pessoas, quer a sal-vação de todos. Deus é o bom pastor, que cuida carinhosa-mente de cada uma de suas ovelhas, tendo especial cari-nho por aquelas mais fracas e em situação de risco.

A espiritualidade salesiana sustenta-se na oração. Dom Bosco rezava sempre: tudo o que vivia, tudo o que fazia pe-los jovens, era expressão de seu intenso amor por Deus; era a oração do cotidiano. Madre Mazzarello dizia: “Fa-lem muito com o Senhor. Car-regando cal ou costurando, trabalhando na vinha ou brin-cando no pátio, era importan-te estar na escuta do Senhor”. Quando falamos da oração do cotidiano, de perceber Deus na vida, não queremos dimi-nuir a intensidade da oração. Ao contrário, os momentos explícitos são importantes e necessários, mas não podem ser somente esses.

Dentro desse espírito, aconteceu a VI Escola de es-piritualidade na cidade de Ar-mação, na casa da praia dos salesianos, contando com a participação de 11 pessoas. Eram procedentes de Guara-puava – Instituto e Paróquia São João Bosco - 2; Curitiba – Paróquia São Cristóvão - 2; Joinville – Paróquia Santo An-tonio - 1; Itajaí – Colégio Sale-siano - 3; Rio do Sul – IMA - 1; Uruguaiana – Instituto Laura Vicuña - 2.

O tema proposto e viven-ciado foi a Cruz da Espiritu-alidade Salesiana, onde em cada dia um dos ícones era trabalhado e refletido.

VI Escola de Espiritualidade Juvenil Salesiana l Ir. Solange Sanches

A escola teve início no dia 29 de julho, Ir. Solange San-ches trabalhou o tema do au-toconhecimento e integração, a partir do texto bíblico da criação. No segundo dia foi refletido e rezado o ícone do Bom Pastor – O autorretrato de Jesus Cristo, tema asses-sorado por Ir. Siloé Salete Si-madon-FMA. No terceiro dia o tema foi o Espírito Santo: A encarnação de Deus em nos-sa História, Pe. Edvaldo SDB foi o assessor desse dia. No quarto dia foram trabalhados os ícones da Âncora, simbo-lizando a esperança, e a Flor de Liz representado toda a dimensão Mariana da congre-gação salesiana, esse tema foi apresentado pelo Pe. Ade-mir Ricardo. No quinto dia foi rezado e refletido o ícone do pão e dos peixes – partilha

– lembrando do compromisso social e político, Ir. Solange foi a assessora desse tema. E no sexto dia foi a vez da Ressur-reição, representada pelo íco-ne do PX, Pe. Ademir Ricardo foi o assessor.

A Escola de Espiritualida-de é uma oportunidade única de crescimento espiritual e proposta de formação e quali-ficação pessoal e pastoral para os educadores e colaborado-res das presenças dos SDB e FMA. Um obrigado especial a todas as unidades que se com-prometeram enviando pessoas para a Escola de Espirituali-dade. Nossa gratidão para as duas inspetorias SDB e FMA na pessoa dos nossos inspetores, e às comunidades de Itajaí Lar Pe.Jacó e Parque Dom Bosco que são os grandes apoiadores dessa ação pastoral.

Grupo participante da Escola de Espiritualidade


Visita dos educando da oficina Sócio-ambientar ao fórum de Itajaí

No dia 09 de julho, os educadores Vitor Hugo, Sabrina Schneider e

Milena Faustino acompanha-ram os educandos do período vespertino da oficina sócio-ambientar do Lar Pe. Jacó na visita ao Fórum de Itajaí. A sa-ída de campo faz parte do pro-grama de cidadania desenvol-vido na Instituição. O mesmo aconteceu com os educandos do turno vespertino no dia 12 de julho. Os educandos co-nheceram o Juiz da Infância e Adolescência, Dr. Ademir Wolf e as áreas de trabalho do fórum. A visita teve como objetivo aprofundar o tema referente ao Poder Judiciário trabalhados pelos educandos durante as oficinas pedagógi-cas com os formadores Vitor

Visita ao Fórum de Itajaí

Hugo, Sabrina Schneider. As atividades no Fórum foram coordenadas por Priscila da

l Itajaí-SC

l Ir. Iara Poffo

Rocha e Aruany Kindermann Lapolli, assessoras do juiz da Área da Infância e Juventude.

ILV participa de Blitz Ecológica no calçadão de Uruguaiana

No dia 30 de junho, as turmas de 1º ano do Ensi-no Fundamental do Instituto Laura Vicuña de Uruguaiana participaram da Blitz Ecoló-gica promovida pela RBS TV e Sucata do Cachito. A ativi-dade integra uma das ações da proposta da Rede Sale-siana de Escolas, que tem a intenção de levar as crianças a pensar e agir de forma po-sitiva sobre o meio ambiente. Neste dia, a garotada empe-nhou-se em entregar pan-fletos, lixeiras para o carro e mudas de árvores, aprimoran-do a consciência ecológica e percebendo a importância de preservar a Mãe Terra.

O aprendizado começa com pequenos atos e nos lu-

l Uruguaiana-RS

l Ir. Iara Poffo

gares onde o indivíduo está inserido, como a escola, a família e, através de ações como esta, na sociedade.

A atividade resulta na concretização do aprendiza-

do e sensibiliza a comunida-de para que dediquem um olhar mais atendo para com o nosso Planeta, concluíram as professoras Clotilde Grazzio-tin e Lenise Oliano.


Inspetoria N. S. AparecidaRua Gonçalo de Carvalho, 390Bairro Floresta90.035 – 170 Porto Alegre – RSFone: (51) 3311 [email protected]

PÁGINAS VIVASInformativo mensal daInspetoria N. S. Aparecida – BPAAno 45– N. 307 – julho 2012...........................................................

Inspetora: Ir. Maria FlorianiCoordenação: Ir. Marcia KoffermannCorrespondentes: Ir. Ercilde Moratelli, Cassiana Ferreira, Ir. Adrielle Druciak, Ir. Lina Mondini, Ir. Rosalina Lemos, Ir. So-lange Sanches, Sabrina Scherer, Ir. Iara Po-ffo; Ir. Adriana M. Boeno............................................................

AniversariantesAniversariantes de Agosto:

18. Ir. Blondina Walchak19. Aline Leite (post.)20. Ir. Helena Gesser

22. Ir. Maike Loes27. Ir. Alice Demarchi

29. Ir. Claudete Ferreira30. Ir. Rosalina Lemos

Acesse o site da Inspetoria Nossa Senhora Aparecida:www.salesianasbpa.com.br

Festa Julina do ILVEm um ensolarado sába-

do, no dia 14 de julho, ocorreu a tradicional

Festa “Julina” do Instituto Laura Vicuña.

O evento ofereceu ao pú-blico diversas atrações, como, brincadeiras, comidas típicas, apresentações artísticas e foi um alegre acontecimento que, mais uma vez, reuniu a presença da família salesiana para momentos de confrater-nização e diversão.

A escola e a equipe or-ganizadora do evento agra-decem a todo o público pre-sente e a todos aqueles que contribuíram para o sucesso desta bela festa.

l Uruguaiana-RS

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