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JornalCeres 1 CERES Entrevista Presidente do Conselho Deliberativo Pág 8 Ceres em Resumo Resultado do 1 o semestre de 2017 Pág 3, 4 e 5 Seu Dinheiro Empréstimos têm novas regras Pág 6 Jornal PUBLICAÇÃO DA CERES FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL N° 211 - Julho/2017 www.ceres.org.br vem aí o Plano Família-Ceres

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JornalCeres 1

CERES

Entrevista Presidente do Conselho Deliberativo Pág 8

Ceres em Resumo Resultado do 1o semestre de 2017 Pág 3, 4 e 5

Seu Dinheiro Empréstimos têm novas regras Pág 6

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al

PUBLICAÇÃO DA CERES

FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIALN° 211 - Julho/2017

www.ceres.org.br

vem aí o Plano

Família-Ceres

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Conselho DeliberativoAlexandre Barcellos | PresidenteEmídio CasagrandeGerson Soares BarretoSérgio BrunaleJosé Mauro Gonçalves DiasUrsula Ludwig de Morais

Diretor SuperintendenteJosé Roberto Rodrigues PeresDiretor de SeguridadeJosé João Reis

Diretor de InvestimentosDante Scolari

Conselho FiscalCleuber Oliveira | PresidenteAradia Luiza dos Santos CostaEurípedes Nascimento Jr.Sebastião Cardoso Barbosa

Gerência de ComunicaçãoLaís Feitoza (61) 2106.0242 | 2106.0264 | 2106.0247 [email protected]

Jornalista ResponsávelFernanda Barros | MTB 8694/DF

RevisãoGerência de Comunicação

IlustraçõesPixabay.com / Fotolia.com / br.freepix.com / icon / tockvault.net / Foto capa: szefei/shutterstock.com

Criação | DTP | Arte-final

Guida Gorga Edição e Editoração Gráfica

SHCN-CL 202 Bloco C CEP: 70.832.535 Brasília – DF

Telefone: (61) 2106.0200 Fax: (61) 3327.7651

Atendimento aos Participantes0800.979.2005

Site: www.ceres.org.brE-mail: [email protected]: (61)996494234

As matérias publicadas neste periódico têm cará-

ter meramente informativo, não gerando quais-

quer direitos ou obrigações.

Patrocinadores

Em agosto, o serviço de aten-dimento aos participantes e assis-tidos da Ceres completou 23 anos de funcionamento. No decorrer desse tempo, aprimoramos nos-sos serviços e processos internos para atender e garantir um futuro melhor aos nossos participantes e assistidos, razão da existência da Fundação.

Em agosto de 1994, quando a Central de Atendimento ao participante foi lançada, existiam apenas 2 linhas telefônicas. Hoje, a Ceres disponibiliza seis canais de relacionamento: o 0800 979 2005, que recebe ligações gratuitas de qualquer lugar em território nacional; o endereço eletrônico [email protected], que recebe solicitações e dúvidas com prazo máximo de resposta de até 24h; o Fale Conosco que pode ser acessado por meio do site da Ceres (www.ceres.org.br); o aplicativo “Ceres e você” que está disponível desde junho de 2014 no Google Play e na AppStore; o Sametime, chat exclusivo para os Representantes dos planos

nas patrocinadoras entrarem em contato com os analistas da Gerência de Relacionamento e o atendimento via WhatsApp (61) 99649-4234, lançado em abril desse ano com o objetivo de facilitar o acesso à informação e aumentar o contato com os participantes e assistidos.

As inovações não param por aí! Até o final do ano será lançada a versão atualizada do aplicativo “Ceres e Você”, com novas fun-cionalidades, e a Fundação está pesquisando no mercado solu-ções inovadoras para o serviço de atendimento via 0800. O objeti-vo é conhecer tecnologias que te-nham um sistema de atendimento telefônico automático, integrado ao banco de dados, para buscar informações solicitadas pelos par-ticipantes e assistidos. Todos os esforços e investimentos são reali-zados para que nossos participan-tes, assistidos e patrocinadores te-nham acesso ao melhor serviço e mantenham conosco o status de um relacionamento forte e conso-lidado.

2 JornalCeres

Jorn

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ceresresponde

23 anos de relacionamento sério com participantes, assistidos e patrocinadores

Para dúvidas e questionamentos entre em contato pelo 0800 979 2005 (ligação gratuita), pelo e-mail [email protected]; pelo fax (61) 3327 7651, pelo What-sapp: (61) 996494234, ou por carta, pelo endereço Ceres - Fundação de Seguridade Social, SHCN-CL 202 Bloco C – CEP 70832-535 – Brasília/DF.

Como faço para acessar meu contracheque de benefício no site da Ce-res? E se eu não tiver acesso à internet, aonde posso obtê-lo?

No site da Ceres, www.ceres.org.br, basta acessar o perfil Aposentado/Pen-sionista, clicar na aba “Serviços”, informar o seu CPF e a sua senha. Lembramos que a senha inicial de acesso ao site é composta pelos 6 primeiros números do seu CPF. Por medida de segurança, orientamos os assistidos a alterá-la após o primeiro acesso. Após informar o CPF e a senha, escolha no MENU DE SERVI-ÇOS a opção CONTRACHEQUE DE SUPLEMENTAÇÃO DE BENEFÍCIOS, clique em VER e em seguida INFORME MÊS E ANO DE REFERÊNCIA. Exemplo: se quiser visualizar o demonstrativo de pagamento referente ao mês de julho de 2017, digite 07/2017.

Pra quem não tem acesso à internet, o contracheque pode ser solicitado pelo WhatsApp da Ceres: (61) 99649-4234.

Para dúvidas e questionamentos entre em contato pelo 0800 979 2005 (li-gação gratuita), pelo e-mail [email protected]; pelo fax (61) 3327 7651 ou por carta pelo endereço Ceres - Fundação de Seguridade Social, SHCN-CL 202 Bloco C – CEP 70832-535 – Brasília/DF

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Resultados da Gestão no primeiro semestre de 2017

A Ceres encerrou o primeiro se-mestre de 2017 com 12.280 parti-cipantes e 6.359 assistidos, a maior parte deles concentrada nos planos das patrocinadoras Embrapa, EMA-TER-MG e Epagri.

ceresemresumo

Patrocinadora Participantes Assistidos TOTAL

Embrapa 7.969 4.091 12.060

EMBRATER 0 64 64

Ceres 64 25 89

Epagri 1.464 1.017 2.481

EMATER-MG 1.495 884 2.379

EPAMIG 637 267 904

CIDASC 365 9 374

ABDI 81 1 82

EMATER-DF 205 1 206

TOTAL GERAL 12.280 6.359 18.639

Entre janeiro e junho, 84 pessoas aderiram aos planos de previdência, que encerraram o semestre com um ní-vel geral de adesão de 77,6%. O nível de adesão em cada patrocinadora pode ser observado na tabela abaixo:

Patrocinadora %

Embrapa 83,58%

Ceres 96,77%

Epagri 85,00%

EMATER-MG 79,07%

EPAMIG 68,02%

CIDASC 34,93%

ABDI 64,13%

EMATER-DF 73,21%

Nível de adesão Geral 77,60%

Nivel de adesão de participantes por patrocinadora

Total de participantes e assistidos por patrocinadora

Além das novas adesões, 3 participantes trouxeram para os pla-nos administrados pela Ceres recursos que estavam outros planos de previdência. A Fundação recebeu R$358 mil em Portabilidades.

Por mês, a Ceres paga cerca de R$ 24 milhões em aposentadorias, pensões, auxílios, pecúlios, resgates e portabilidades. No primeiro semestre de 2017 pagamos R$143,68 milhões em benefícios previ-denciais. Os valores discriminados por plano podem ser observados na tabela a seguir:

Patrocinadora/Plano Valor em R$

Embrapa BÁSICO 95.105.861

Embrapa-FlexCeres 1.918.020

Embrater BÁSICO 2.102.908

Ceres BÁSICO 457.424

Ceres-FlexCeres 116.626

Epagri BÁSICO 9.875.583

Epagri-FlexCeres 2.381.623

Epagri SALDADO 13.228.996

Emater-MG BÁSICO 9.870.307

Emater-MG-FlexCeres 1.231.221

Emater-MG SALDADO 5.499.512

Epamig BÁSICO 1.047.308

Epamig-FlexCeres 265.844

Epamig SALDADO 517.660

Cidasc-FlexCeres 31.807

ABDI-FlexCeres 20.833

Emater-DF-FlexCeres 13.436

T O T A L 143.684.971

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Equilíbrio dos planosinvestimentos

Na gestão dos dezessete pla-nos de benefícios que administra, a Fundação Ceres busca manter o equilíbrio entre o dinheiro que es-ses planos deveriam ter para pa-gar vitaliciamente os benefícios atuais e futuros aos participantes, aposentados e pensionistas e o di-nheiro que os planos têm para dar cobertura a este pagamento.

O Patrimônio de Cobertura é formado pelos ativos que os pla-nos detêm para pagar os bene-fícios atuais e futuros. É consti-tuído pelo patrimônio existente, pelo ingresso das contribuições mensais das patrocinadoras, par-ticipantes e assistidos, mais os rendimentos provenientes dos investimentos. Esses ativos são

registrados por um “valor contá-bil”, que não expressa o real va-lor econômico desses ativos. Por sua vez, o Compromisso Previ-denciário é o montante de re-cursos necessários para fazer o pagamento dos benefícios atuais e futuros, em valores atualizados.

Quando mensurado pela dife-rença entre o Patrimônio de Co-bertura e o Compromisso Pre-videnciário, o resultado espelha uma situação que não demonstra a realidade econômica dos pla-nos. Dessa forma, com o uso des-se indicador, é possível um plano apresentar um resultado negativo (deficitário), quando na realidade o resultado econômico é positivo (superavitário).

Para corrigir essa deficiên-cia, foi estabelecida na legislação a fi-gura do Ajuste de Precificação de ati-vos específicos, ou seja, considera-se o valor econômico atualizado dos títulos públicos federais que o plano detém.

Dessa forma, pode-se compa-rar patrimônio e compromissos em valores econômicos atualizados em termos de Equilíbrio Técnico Ajustado, espelhando assim a efe-tiva realidade econômica dos planos administrados. A legislação estabe-lece que o ajuste de precificação só pode ser utilizado para os planos que apresentam resultado contábil negativo. Para os planos cujos resul-tados contábeis são positivos fica ve-dado o ajuste de precificação.

Sob o ponto de vista meramente contábil, 11 dos 16 planos estavam equilibrados e 10 apresentaram su-perávit contábil, com destaque para os planos Epagri Saldado, Emater Sal-dado, Emater-FlexCeres e Epamig Sal-dado. Nesses casos, não há necessi-

dade de se usar os valores do ajuste de precificação. Quando se considera os resultados em valores econômicos, a situação geral de todos os planos é bastante confortável, pois 14 planos apresentam resultados positivos. Os planos Ceres-FlexCeres e Epagri Bá-

sico apresentaram Equilíbrio Técni-co Ajustado negativo praticamente inexpressivo, quando medidos em termos percentuais sobre o compro-misso previdenciário, que podem ser revertidos nos próximos meses.

Posição: 30/06/2017 Em Reais (R$)

Planos Administrados Patrimônio de Cobertura Compromisso Previdenciário Ajuste de Precificação Equilíbrio Técnico Ajustado

Embrapa-Básico 3.833.278.026 4.005.303.229 193.119.283,05 21.094.080

Embrapa-FlexCeres 702.440.020 702.404.067 3.667.516,82 35.953

Ceres-Básico 21.051.324 20.958.234 935.699,65 93.090

Ceres-FlexCeres 9.126.018 9.253.324 48.354,66 -78.951

Epagri-Básico 100.735.703 107.499.682 5.409.125,05 -1.354.854

Epagri-Saldado 458.640.124 448.472.769 21.110.424,42 10.167.355

Epagri-FlexCeres 215.501.767 205.992.265 1.274.376,86 9.509.501

Emater-Básico 140.661.160 147.212.092 6.922.436,33 371.504

Emater-Saldado 270.266.905 247.423.913 9.467.914,75 22.842.992

Emater-FlexCeres 143.343.874 137.193.343 825.836,91 6.150.531

Epamig-Básico 13.232.999 11.528.123 611.553,64 1.704.876

Epamig-Saldado 72.153.588 55.201.938 3.392.082,31 16.951.650

Epamig-FlexCeres 34.556.538 34.318.498 189.509,60 238.039

Cidasc-FlexCeres 18.328.632 18.303.915 121.502,16 24.717

ABDI-FlexCeres¹ 9.591.565 9.591.565 66.656,73 0

EmaterDF-FlexCeres 15.307.806 15.245.261 71.730,60 62.544

TOTAL 6.058.216.047,31 6.175.902.217,90 247.234.003,54 87.813.028,50

¹ Não se aplica a regra do limite de déficit e da reserva contingencial para planos CD.

² Plano Embrater não possui ativos e está na gestão da Ceres por decisão judicial. O limite de déficit não é mensurado por não apresentar duration do passivo.

ATIVOS DOS PLANOS, RESULTADO DO BALANÇO E RESULTADOS TÉCNICOS AJUSTADOS

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Resultados dos investimentos

Nos seis primeiros meses de 2017, foi mantida a estratégia conservadora de concentrar as aplicações em títulos públicos, principalmente em função das taxas e dos prazos de venci-mento dessa aplicação. Ao final de junho, os investimentos de todos os planos somaram R$ 6,061 bilhões distribuídos entre os segmentos conforme demonstrado no Gráfico 1, ao lado.

É importante destacar que a distribuição dos investimen-tos difere em função do plano de benefícios, podendo alguns planos deterem investimentos em determinados segmentos e outros não.

Em 2017, considerando o desempenho até o mês de junho, as rentabilidades dos planos administrados pela Ceres superaram as respectivas metas atuariais e índices de referência. A rentabilidade consolidada foi de 4,88% contra uma meta atuarial e índice de referência médios de 3,98%.

Alocação

Os retornos dos investimentos em Renda Fixa têm superado as metas estabelecidas para cada plano. Em junho, o resultado acumulado foi de 4,77%. O segmento de Renda Variável, sempre exposto à volatilidade dos cenários eco-nômico e político, se comportou de maneira positiva, proporcionando uma rentabilidade acumulada de 4,90% nos primeiros 6 meses do ano. De acordo com a estratégia para o segmento de Investimentos Estruturados, não foram adquiridas cotas de novos fundos. Nesse segmento, a rentabilidade até o mês de junho foi de 2,94%. No segmento de Imóveis a rentabilidade obtida foi de 3,37%. Já no segmento de Operações com Participantes, cuja carteira é formada por empréstimos simples (equivalente a 99% do total da carteira) destinados aos participantes e assistidos e contratos em extinção de financiamento imobiliário, a rentabilidade foi de 8,16%.

RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS POR PLANO

Os resultados de rentabilidade estão demonstrados no gráfico a seguir:

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Novas regras de Empréstimo desde 1º de setembro

Operações com Participantes

seudinheiro

2 - Para os planos Embrapa Básico e FlexCeres, Epagri Básico e Sal-dado, Emater Básico e Saldado, Epamig Básico e Saldado continua valendo a cobrança da Quota de Quitação por Morte - QQM, que é um seguro garantidor da quitação do saldo devedor da operação de emprésti-mo de cada plano caso ocorra o óbito do mutuário, sob gestão da própria Fundação. A taxa da QQM é específica para cada patrocinador, cobrada no ato da concessão, sobre o montante de cada operação contratada.

3 - A taxa de administração continua sendo de 1% sobre o montante da operação; os juros continuam mensais e específicos por plano de be-nefício; o IOF continua sendo cobrado para cada operação com base na legislação.

Desde o dia 1º de setembro a concessão de empréstimos pela Ceres tem novas regras. Uma nova Instrução Normativa foi aprovada pela Di-retoria Executiva da Fundação e trouxe as seguintes alterações:

1 - Para os planos Ceres Básico, Ceres-FlexCeres, Epagri-FlexCe-res, Emater-FlexCeres, Epamig-FlexCeres e Cidasc FlexCeres, foi contratado no mercado um seguro de cobertura do montante da dívida contratada em substituição à cobrança da Quota de Quitação por Mor-te – QQM. Para novos contratos, o seguro será cobrado mensalmente, junto com a prestação, calculado com base no saldo devedor do mês, em função do contrato em vigor com a empresa de seguro.

4 - Havendo interesse do mutuário, pode ser submetida uma nova operação de investimentos - empréstimo à consideração da Ceres, visan-do a liquidação da dívida existente, desde que tenha pago pelo menos 12 (doze) parcelas da operação vigente.

Recomendamos a todos os interessados em fazer operações de empréstimo, que leiam a Instrução Normativa. A íntegra do do-cumento está disponível no site da Fundação (www.ceres.org.br)

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Relembre as principais regras de concessão

De quanto eu realmente preciso?Antes de solicitar o empréstimo, tenha certeza do quanto pedir. Não vale à pena pegar a mais e pagar juros por um dinhei-ro que você não está precisando.

Empréstimo responsável Todo empréstimo deve ser feito de forma consciente e responsável, pensando sempre no

futuro! Lembre-se que ele é uma ajuda, portanto, não deixe que ele se transforme em um problema. Veja a seguir algumas reflexões a fazer antes de solicitar um empréstimo pessoal:

Realmente preciso de um emprésti-mo?Avalie o objetivo do empréstimo. Busque utilizá-lo para saldar dívidas caras, como o rotativo do cartão de crédito e o che-que especial, ou imprevistos como um problema de saúde na família. Utilizá-lo para gastos que não estejam planejados pode lhe colocar em uma situação finan-ceira ainda mais complicada.

Qual o prazo da dívida?Antes de entrar em uma dívida, tenha em mente como sairá dela. Não se esqueça de incluir a prestações no seu planeja-mento financeiro.

Prazo de pagamento: 60 me-ses para todos os planos e 12 meses para participantes em Autopatrocí-nio ou Benefício Proporcional Dife-rido (BPD).

Limites dos valores das ope-rações: 30 vezes o Valor de Refe-rência de Empréstimo (VRE) para todos os planos e de 5 vezes o VRE para participantes em Autopatro-cínio ou BPD, limitado a 80% (oi-tenta por cento) do Saldo Líquido da Reserva de Poupança.

ATENÇÃO: A Reserva de Pou-pança fica consignada como ga-rantia da dívida caso o participante se desligue do patrocinador, mas lembre-se que o objetivo dela é gerar renda para a aposentadoria, nunca quitar dívidas oriundas de empréstimos.

Limites Individuais – As solici-tações são avaliadas caso a caso. São observados o Valor de Referência de Empréstimo (VRE); a margem con-signável disponível, a Remuneração Líquida de Participante de Outras Patrocinadoras (RLPO); a Remunera-ção Líquida de Salário de Participa-ção (RLSP); a Remuneração Espera-da de Assistido (REA) e o prazo de pagamento.

Margem Consignável – Para participantes da Embrapa a margem

consignável é avaliada e bloqueada via SIGEPE. Para participantes dos demais patrocinadores a margem é de 30% da Remuneração Líquida de Participante ou 30% da Remunera-ção Esperada de Assistido (REA). Para os assistidos a margem é de 30% da Remuneração Líquida de Assistido (RLA) recebida da Fundação Ceres. Para os Autopatrocinados, 30% da Remuneração Líquida do Salário de Participação.

Pagamento das prestações - As prestações são descontadas em folha de pagamento. Caso a presta-ção não seja descontada em folha, deve ser paga via débito automático, por boleto bancário ou diretamente à Ceres até o 10º dia útil do mês se-guinte ao vencido. O assistido terá a prestação descontada do benefí-cio pago pela Ceres. Os Autopatro-cinados ou inscritos em BPD deverão pagar as prestações mediante débito em conta, boleto bancário ou outra forma definida pela Ceres.

ATENÇÃO: Caso uma prestação não seja descontada não deixe o pro-blema sem solução. Vá atrás de como fazer o pagamento o quanto antes para evitar a cobrança de juros e en-cargos. Entre em contato com a Ce-res para negociar sua dívida e evitar a uma cobrança judicial.

Prestações em atraso - Sobre as amortizações mensais em atra-so haverá atualização monetária “pro rata tempore”, calculada com base na variação do INPC, juro de mora de 1% (um por cento) ao mês, mais multa de 2%, inciden-tes a partir da data de vencimento da parcela. Na falta de pagamento de três prestações, consecutivas ou não, ou atraso de qualquer valor por prazo superior a 90 dias, a Ce-res poderá determinar o vencimen-to antecipado do contrato, com a cobrança do saldo devedor total existente na data.

Fiador - É exigido para parti-cipantes Autopatrocinados ou em Benefício Proporcional Diferido – BPD. Deve constar no Contrato, além da assinatura do Mutuário com firma reconhecida, o nome, o endereço e a assinatura de dois fiadores participantes do mesmo plano de benefícios do proponen-te, em dia com as suas obrigações junto à Ceres.

Continua não existindo garan-tia prévia de concessão dos valores solicitados. As datas para a con-clusão das análises de crédito e da concessão, se aprovada a operação de investimento, podem variar de acordo com a demanda ou com-plexidade da análise.

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entrevista

Compromisso coletivo em prol da sustentabilidade dos planos

Alexandre de Oliveira Barcellos foi indicado pela patrocinadora Embrapa para representá-la

no Conselho Deliberativo (CD) da Ceres no período de março de 2016 a dezembro de 2018.

Com a nomeação de José Roberto Peres para Superintendência da Fundação, a sua vaga no CD

foi assumida por Alexandre, que também foi escolhido pelos demais membros do órgão para

assumir a presidência do Colegiado. Formado em Engenharia Agronômica, Mestre e Doutor em

Zootecnia, Barcellos é empregado da Embrapa desde 1985, onde exerceu o cargo de Coordenador

de Pesquisa e Desenvolvimento do Programa de Fortalecimento da Embrapa - PAC e atualmente

assessora o Diretor Presidente da patrocinadora. Em entrevista ao Jornal Ceres, Alexandre destaca

a importância dos planos de previdência complementar e da atuação do Conselho Deliberativo à

frente da gestão da Entidade.

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Na sua visão, qual é a importância de um plano de previdência complementar?

Devemos ponderar três pontos relevantes. O pri-meiro, mais estrutural, refere-se à dificuldade que o estado brasileiro vem enfrentando para oferecer aos trabalhadores uma previdência pública que garanta condições financeiras para as famílias assistidas ao término da vida laboral. A reforma da previdência, em fase de análise, mostra, com clareza, essa realidade. Um segundo ponto pode ser simplificado por meio de uma pergunta: por que não investir em previdência complementar, considerando que para cada real que você aplica a Patrocinadora aporta, em seu benefício, um valor equivalente? Sabemos que existe um limite para a contribuição patronal, mas, de toda forma, o capital investido, até esse valor teto de contrapartida, é duplicado no momento da aplicação. Qual investi-mento oferece esse benefício? Como terceiro ponto cabe salientar as vantagens indiretas obtidas, a exem-plo da dedução no imposto de renda do capital inves-tido. Esses são argumentos básicos que, associados à segurança e rentabilidade oferecidos pelos planos da Ceres, tornam a previdência complementar um dos melhores investimentos na atualidade.

Qual é o papel do Conselho Deliberativo? Em que ações ele deve estar envolvido?O Conselho Deliberativo tem como princípios fundamentais o estrito cumprimento à legislação vigente, a representatividade e a transparência. Nosso colegiado, e reforço o tratamento de “nosso” para dar a noção clara do compromisso coletivo, tem uma composição que traz a representação de patrocinadoras e de seus empregados. Atuamos de forma colegiada na orientação, prospecção de oportunidades e decisões orientadas para permitir a sustentabilidade dos planos oferecidos aos participantes e assistidos. A atenção do CD está permanentemente voltada para o fortalecimento da Ceres. Exemplo disso foi a recente aprovação da proposta de submissão à Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc de um Plano Instituído, ampliando a atuação da Fundação que passará a oferecer planos de previdência complementar à denominada “Família Ceres”. Essa decisão somente se viabiliza, dentro de um mercado competitivo de previdência complementar, pelo fato da Ceres ser uma instituição que conta com uma gestão eficiente e eficaz. Somos referência no mercado de previdência pelos baixos custos operacionais (taxas de administração),

pela rentabilidade dos investimentos e pela segurança oferecida. Tal conceito vem sendo construído pela alta gestão da Ceres, pelo corpo qualificado de empregados e pela permanente interação entre a Direção e os colegiados Fiscal e Deliberativo.

Como os participantes e assistidos podem acompanhar o trabalho do Conselho? Eles podem sugerir assuntos para serem discutidos pelo Colegiado?O CD vem atuando no sentido de aproximar ainda mais a Ceres das patrocinadoras e de seus empregados e assistidos. Nossa intenção é ampliar a compreensão sobre o papel da instituição, dos seus colegiados e sua forma de atuação. Como retorno dessa ação esperamos colher a percepção de todos e ampliar nossa capacidade de atuar de forma alinhada com os anseios dos atuais e potenciais participantes e assistidos. Recentemente, o CD colocou em prática essa iniciativa, junto à patrocinadora Emater-MG, ao realizar sua reunião naquela instituição, cujos resultados nos incentivaram a seguir com essa ação. Por meio dos canais de comunicação oferecidos pelo portal da Ceres e outro meios, o Conselho está totalmente aberto para receber sugestões de temas e discutir à exaustão, no sentido de melhor esclarecer e deliberar sobre os processos na Fundação que venham a aprimorar sua atuação. Aguardamos a participação de todos.

Como participante, qual é a sua visão sobre a Fundação Ceres? Não poderia sem mais positiva. Aos 92 anos de idade minha Mãe, pensionista do plano Embrapa Básico, usufrui da tranquilidade de ter constituído um plano de previdência privada na Ceres. Esse exemplo fortalece minha convicção sobre a importância da previdência complementar. Da mesma forma meu filho, recém-formado, vivencia essa realidade e desperta seu interesse. Tenho a expectativa de, brevemente, poder incluí-lo no Plano Instituído que será oferecido pela Fundação Ceres. Essa expectativa reflete a segurança e tranquilidade que tenho em relação ao investimento que faço para promover um futuro tranquilo. Percebo também que a Ceres é proativa na busca de alternativas para criar estabilidade, sustentabilidade e segurança àqueles que recorrem aos seus planos de previdência complementar.

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colunadoConselho

Conselhos: para que servem e o que fazem?

No topo da estrutura de toda Entidade Fechada de Previdência Complementar - EFPC estão os Órgãos Colegiados, formados pelo Conselho Deliberativo, pelo Conselho Fiscal e pela Diretoria Executiva. Se fizermos uma analogia com o corpo humano, é como se os Órgãos Colegiados fossem o cérebro da Entidade. Essas três estruturas emitem os comandos para o seu funcionamento.

O Conselho Deliberativo (CD) é o órgão máximo da estrutura organizacional. É de sua competência deci-dir sobre a política geral de administração da EFPC e dos planos de benefícios, estabelecer prioridades e diretrizes para a atuação da Fundação, aprovar as contas e ba-lanço geral do ano. O CD é composto por 6 membros, sendo três indicados pelos patrocinadores e três escolhi-dos pelos participantes e assistidos, por meio de eleição.

O Conselho Fiscal (CF) é o órgão de controle in-terno da entidade. A ele cabe fiscalizar e acompanhar a situação econômico-financeira da gestão para garantir que as contribuições pagas pelos participantes e patro-cinadores sejam usadas corretamente. O CF é composto por 4 membros titulares, sendo 2 dois indicados pelos patrocinadores e 2 eleitos pelos participantes e assistidos por meio de voto direto.

CONSELHO DELIBERATIVO

Gerson Soares Alves Barreto(Indicado pela Embrapa) Período de Mandato: fevereiro de 2017 a fevereiro de 2021. Formado em Administração de Empresas pela Associação de Ensino Unificado do DF - AEUDF Gerson é empregado de carreira da Embrapa desde 1977. Atualmente ocupa o cargo de Chefe de Gabinete da presidência.

PRESIDENTE: Alexandre de Oliveira Barcellos (Indicado pela Embrapa)Período de Mandato: março de 2016 a dezembro de 2018Veja perfil na entrevista da página 8.

José Mauro Gonçalves Dias (Indicado pela EMATER-MG)Período de Mandato: fevereiro de 2017 a fevereiro de 2021. Já atuou no Conselho Fiscal em duas oportunidades e este é o seu 2ª mandato no CD. É empregado de carreira da patrocinadora, onde atualmente exerce o cargo de Ge-rente da Divisão de Recursos Humanos. Possui mestrado em Administração pela Universidade Federal de Minas Ge-rais- UFMG (1993)

Emídio Casagrande(Eleito pelos participantes e assistidos da Embrapa) Período de Mandato: de-zembro de 2014 a dezem-bro de 2018Empregado da Embrapa desde 1978, sempre tra-balhou na área de Gestão de Pessoas. Atuou como Representante do plano de benefícios da empresa na Embrapa Soja. Formado em Administração de Em-presas pela Universidade de Estadual de Londrina (1982), possui Especializa-ção em Psicologia Organi-zacional e do Trabalho.

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Sérgio Brunale (Eleito pelos participantes e assistidos da Embrapa) Período de Mandato: dezembro de 2014 a dezem-bro de 2018. Atuou no Conselho Fiscal de 2006 a 2010. Trabalha na Embrapa há mais de 30 anos. Desde agosto de 2013 atua como Coordenador

Administrativo do Departamento de Administração do Parque Estação Biológica da empresa. Graduado

em Ciências Contábeis pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal- AEUDF (1985), com especialização em Estratégia Empresarial pela Fun-

dação Getúlio Vargas (2003).

PRESIDENTE:Cleuber Oliveira (eleito pelos participantes e assistidos da Embrapa) Período de Mandato: Março de 2014 a Dezembro de 2018Foi membro do Conselho Fiscal da Ceres de 1995 a 1998 e Diretor de Investimentos da Ceres de 1998 a 2002. In-gressou na Embrapa em 1977 onde exerceu as funções de Gerente, Chefe de Departamento, Coordenador e Audi-tor. Aposentou-se pelo plano Embrapa Básico em 2008. Formado em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário de Brasília (Uniceub), desde 1979.

Sebastião Cardoso Barbosa (Eleito pelos participantes e assistidos da EMATER-MG)Período de Mandato: Fevereiro de 2017 a Fevereiro de 2021Engenheiro Agrônomo há 53 anos, formado pela Escola Superior de Agricultura de Lavras (ESAL), possui mestrado em Extensão Rural pela Universidade Federal de Viçosa. Já atuou como membro dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da Ceres. Atualmente é presidente da Associação Mineira dos Aposentados da Extensão Rural (AMAER).

Eurípedes Rosa do Nascimento Júnior (Indicado pela Embrapa) Período de Mandato: Março de 2014 a Dezembro de 2018Profissional da área fiscal e contábil há mais de 12 anos. Empregado da Embrapa desde 2008, onde atua na Co-ordenadoria Fiscal e Tributária. Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília (UNB), especialista em Auditória e Controladoria (UNB) e graduado em Ciências Contábeis pela União Pioneira de Integração Social (UPIS).

Arádia Luiza dos Santos Costa (Indicada pela Epagri)Período de Mandato: Fevereiro de 2017 a Fevereiro de 2021Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade do Vale do Itajaí (2005), com especialização em Administração Tributária pela Faculdade Aprovação (2009) e MBA em Gestão de Projetos pela Faculdade Anhanguera (2014). Em-pregada da Epagri desde 2008, exerce, atualmente, a função de pregoeira. Também atua como Diretora Adminis-trativa Financeira da Caixa Assistencial e Beneficente dos Funcionários da Acaresc – Casacaresc.

CONSELHO FISCAL

Úrsula Maria Ludwig Moraes (Eleita pelos participantes e assistidos da Epagri) Período de Mandato: fevereiro de 2017 a fevereiro de 2021. Foi membro do Conselho Fiscal da Ceres de 2012 a 2016. Trabalha na Epagri há 33 anos, onde ingressou como auxiliar de escritó-rio, foi Responsável Administrativa da Gerência Regional de Floria-nópolis e integrante da Auditoria Interna. Desde 2009 é gerente da Caixa Assistencial e Beneficente dos Funcionários da Acaresc – Casaca-resc.

Acompanhe os trabalhos e decisões dos Conselhos Deliberativo e Fiscal

Nos dias 24 e 25 de abril o Conselho Deliberativo esteve na Ceres para realizar a sua 208ª reunião. No encontro, o Colegiado aprovou o Relatório AnuaI de Informações 2016, disponível no site da Fundação desde o dia 30 de junho. Foram aprovadas também as Demonstrações Contábeis, compreendendo o Balanço Patrimonial de 2016 e os planos de custeio de cada um dos Planos de Benefícios para 2017. O Colegiado aprovou ainda a renovação do contrato com a BDO Auditores, que será a responsável pela auditoria independente nos exercícios de 2017 e 2018.

Nos dias 21 e 22 de junho o Colegiado voltou a se reunir, desta vez na Sede da Emater-MG. No dia 21, 50 pessoas assistiram a uma apresen-tação sobre os resultados dos planos Emater Básico, Saldado e FlexCeres feita pelo presidente do CD e pelo Superintendente da Ceres, José Roberto Rodrigues Peres. Em sua 209ª reunião o Conselho aprovou o ingresso da Associação Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Ceres - ANAPEC como Instituidora do Plano Família-Ceres, a proposta do Regulamento do plano e o seu custeio anual, que entrará em vigor a partir do início do seu funcionamento. O CD aprovou também o Relatório do Conselho Fiscal sobre os Controles Internos referentes ao 2º semestre de 2016.

CONSELHO FISCAL - O Conselho Fiscal manteve o seu calendário mensal de reuniões em que faz a análise dos Balancetes Mensais; rece-be informações sobre o Plano de Contas; sobre a folha de pagamento das suplementações e demais despesas previdenciárias; dos controles internos e monitoramento dos investimentos. O CF se reúne mensal-mente para examinar as contas da Fundação, os encontros são sempre agendados para o final do mês.

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Relatório Anual de Informações 2016

Neste ano a Ceres pagou a pri-meira parcela do abono anual dos aposentados e pensionistas, no dia 31 de julho. Os assistidos receberam o benefício que é conhecido como 13º salário junto com o pagamento do mês de julho.

A Ceres paga o abono anual dos aposentados e pensionistas em duas parcelas de até 50%, sendo a pri-meira em julho e a segunda em de-zembro, junto com os benefícios dos respectivos meses. A medida propor-ciona maior comodidade aos assisti-dos, que podem se planejar melhor financeiramente.

A primeira parcela é isenta de descontos. Somente no pagamento de dezembro a Ceres faz o acerto do valor que foi adiantado em julho e aplica os descontos obrigatórios. O abono anual está sujeito à incidência do Imposto de Renda de acordo com a tabela de IR.

Os assistidos em benefício tem-porário de auxílio doença ou reclu-são recebem uns doze avos do abo-no anual a cada mês, junto com o benefício. A segunda parcela do abo-no anual será paga em 18/12.

O calendário de pagamen-to de 2017 está disponível para consulta, no site da Fundação (www.ceres.org.br), no perfil da patrocinadora / Aposentado e Pensionista/Documentos.

Antecipação do abono anual

O Relatório Anual de Informa-ções – RAI está disponível para leitu-ra e download no site da Ceres desde o dia 30 de junho. O documento traz as principais realizações da Fundação e resultados dos planos no ano de 2016. Em atendimento à Resolução CGPC nº 23/2006, a Fundação Ce-res elabora anualmente o RAI como forma de prestação de contas, exercí-cio da boa governança corporativa e da transparência. O documento é de extrema importância para que patro-cinadores, participantes e assistidos possam avaliar e a situação dos seus planos de benefícios.

No RAI são apresentadas as principais ações desenvolvidas pela Ceres ao longo do ano, as demonstrações patrimoniais e contábeis, a política e o de-monstrativo de investimentos, acompanhadas dos pareceres atuariais, dos auditores inde-pendentes e dos Conselhos Fis-cal e Deliberativo, de forma con-solidada e por plano. Para ler o Relatório, basta acessar o site da Fundação (www.ceres.org.br), no menu A Ceres/ Documentos, lá também estão disponíveis os RAIs de 2007 até 2015.

WhatsApp Ceres Em abril a Ceres lançou um novo canal de relacionamento com os par-

ticipantes e assistidos, o WhatsApp. A nova ferramenta de relacionamen-to funciona por meio do número, 61- 99649-4234. O atendimento fica disponível de segunda a sexta-feira, das 08h às 17h. Fora desse horário o prazo para resposta pode ser de até 24h. O serviço por meio do WhatsApp recebe mensagem de texto e áudio. A ferramenta não recebe ligação!

61- 99649-4234

Ceresesclarece

Aumento do VR e impacto no Valor da contribuição

A Ceres reajustou em 1º de junho o Valor de Referência (VR) dos planos Básico da Embrapa e dos FlexCeres da Embrapa, Ceres, EMATER-MG, EPAMIG, EPAGRI e Cidasc. O reajuste foi de 3,98% e corresponde à varia-ção do INPC (Índice Nacional de Pre-ços ao Consumidor) entre maio de 2016 e abril de 2017 para as patro-cinadoras Embrapa e Ceres (FlexCe-res). Já para os planos FlexCeres das patrocinadoras EMATER-MG, EPA-MIG, Epagri e Cidasc foi de 3,99% de acordo com INPC acumulado no mesmo período.

O Valor de Referência - VR é utili-zado como um dos parâmetros para determinação da meta de aposenta-doria programada plena e dos bene-

fícios de risco dos planos FlexCeres. Ele define também o salário de par-ticipação dos planos e o limite máxi-mo de empréstimo.

Assim como o INSS que possui um valor base para desconto das contribuições dos participantes

VR X Contribuição: O VR defi-ne o teto do salário sobre o qual in-cidem as contribuições para os pla-nos de benefícios. Com o aumento do VR, o teto do salário de participa-ção aumenta. Portanto, o percentual de contribuição para o plano incidirá sobre um valor mais alto. Assim, os participantes cujo salário for igual ou maior do que o teto, notarão um au-mento no valor da contribuição para o plano.

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aconteceu

cada vez mais próxima dos participantes e assistidos Ceres

Nesse primeiro semestre de 2017 a Diretoria Executiva continuou par-ticipando de palestras e encontros voltados aos participantes e assisti-dos. A participação nos eventos tem sempre o objetivo de levar informa-ções sobre os planos de previdência e promover a educação financeira, por meio de palestras.

Em 4 de abril, o Diretor Supe-rintendente, José Roberto Peres, e o Secretário Executivo da Fundação, Jobson Dantas de Barros, participa-ram do I Encontro de Qualidade de Vida, promovido pela Asso-ciação Nacional de Aposentados e Pensionistas da Ceres - ANA-PEC, em Guarajuba - BA.

Nos dias 5 e 6 de do mesmo mês, o Diretor de Seguridade, José João Reis, esteve na Embrapa Suí-nos e Aves, em Concórdia- SC para levar informações sobre planejamento

financeiro para a aposentadoria e os planos de previdência da patrocinadora. “Essas visitas são muito importan-tes, pois os escla-recimentos olho no olho geram confiança e segurança”, disse o Re-presentante Junior Parisoto, do Setor de Gestão de Pessoas da Unidade.

Ainda em abril, o Diretor de In-vestimentos da Fundação, Dante Scolari visitou as Unidades da Em-brapa Trigo, em Passo Fundo, e Uva e Vinho, em Bento Gonçal-ves- RS, nos dias 18 e 19.

Também no dia 19 de abril, o Secretário Executivo, Jobson de Barros Dantas, representou a Ce-res na 21ª Plenária Regional

Sudeste do Sindicato Nacional de Pesquisa e Desenvolvimen-to Agropecuário (SINPAF), em Juiz de Fora- MG. No dia 11 de maio, foi a vez do Diretor Supe-rintendente, Jose Roberto Peres, ir a Dourados - MS, participar da 21ª Plenária Regional Centro Oeste do SINPAF, na Embrapa Agro-pecuária Oeste.

Palestra da Ceres na Plenária Regional Centro-Oeste.

Foto

: Sin

paf

O Diretor de Investimentos da Ceres, Dante Scolari, participou representando a Ceres no Seminário Internacional sobre Previdência “A Estrutura da Previdência na Europa”, organizado pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). O evento aconteceu em Ma-dri, na Espanha, no período de 30 de maio a 08 de junho e teve como obje-tivo proporcionar aos dirigentes de fun-dos de pensão brasileiros a oportunidade de vivenciar a experiência internacional

em relação à Previdência Complementar.De acordo com Scolari, existe uma

forte tendência, nos países Europeus, a tornar a Previdência Complementar obri-gatória como já acontece em algumas nações como a Suíça, Holanda e Suécia. No seminário, foram debatidos temas como a taxa de reposição da população que, segundo as estatísticas, deve cair nos países; as políticas de fomento da previdência complementar, que são va-riadas nos países europeus, mas que em geral delas fazem parte a filiação obriga-

tória, a inscrição automática, a existência de planos setoriais e os incentivos tribu-tários. O fenômeno da longevidade tam-bém foi abordado, sendo enfatizado que as atuais tábuas dos planos ainda não refletem fielmente a realidade, algo agra-vado pela dificuldade em se encontrar médias. “ Para se ter uma ideia do efeito disso na Europa, cada ano de desvio nas projeções, resulta no aumento de 3% a 4% nos passivos”, informou Dante.

Segundo o Diretor, o evento foi capaz de apontar oportunidades de aprimora-mento do modelo previdenciário brasilei-ro e as preocupações sobre o crescente aumento dos gastos previdenciários e do envelhecimento da população, na pro-porção do PIB, é um problema a ser en-frentado por todos os países.

Seminário Internacional sobre Previdência

Dirigentes no Seminário Internacional sobre Previdência.

foto: Previsc

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A Ceres está criando um plano de previdência complementar para os familiares dos empregados e assistidos dos atuais planos de previdência administrados pela Fundação. O plano, que se chamará Família-Ceres, já teve a proposta de Regula-mento aprovada pelo Conselho Deliberativo. A minuta está passando por ajustes para ser enviada para aprovação da Supe-rintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc, órgão de fiscalização e regulamentação do sistema fechado de previdência complementar. A expectativa é que o Família-Ceres entre em fase de implantação no início de 2018.

O Família-Ceres é um plano instituído, estruturado na modalidade Contribuição

Definida (CD). A Instituidora do plano será a Associação

Nacional dos Aposentados da Ceres (ANAPEC).

Os planos instituídos são aqueles criados a partir de um vínculo associativo. Este víncu-lo se dá quando o participan-te faz parte de sindicatos, as-sociações de classe, conselhos de profissionais e cooperativas. No caso dos participantes do plano Família-Ceres, serão as-sociados à ANAPEC. No plano instituído, apenas o participan-te é responsável pela sua con-tribuição, diferente do patroci-nado, onde há a contribuição da empresa e do empregado para geração da poupança previdenciária.

No plano de Contribui-ção Definida, o participante decide o valor da contribuição a ser efetuada ao plano e valor do benefício só é conhecido no momento do seu recebimento, com base no montante de re-cursos que o participante tenha conseguido acumular durante o período que contribuiu.

A Associação Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Ceres (ANA-PEC) foi fundada em 1991 e dentre os seus principais objetivos está a representar os aposentados e pensionistas junto à Ceres e outros órgão públicos e entidades e incentivar os seus associados na realização de atividades sociais, laborais, recreativas, desportivas, culturais e cívicas que possam proporcionar a eles qualidade de vida. Para conhecer mais sobre a Associação, acesse www.anapec.org.br.

Os empregados dos patrocinadores e todos os seus familiares até o 3º grau poderão ingressar neste novo plano como participantes, contribuindo mensalmente com o valor por eles escolhi-dos. Como participantes receberão, a qualquer tempo, à sua escolha, uma renda de acordo com o que tiverem conseguido acumular. Haverá também a opção de contratar, por meio de seguro, cobertura para invalidez e pensão por morte. As taxas de carregamento e de administração serão bem menores do que as cobradas no mercado de previdência aberta (bancos e seguradoras). Na época da implantação, a Ceres disponibilizará material explicativo e um simulador, semelhante ao dos planos FlexCeres, para que as pessoas possam realizar seus cálculos e inscrições

longevidade

vem aí o Plano

Família-Ceres

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COMO VOCÊ DEFINE A AUTORRESPONSABILIDADE?Quando você olha para a vida como autor, como condutor,

abre-se um mundo de possibilidades chamado autorresponsa-bilidade, permeado por caminhos e escolhas.

Cada um tem a vida que merece, pois, o único responsável pelas decisões e ações que tomou, conduzindo-o aos resulta-dos que vive hoje em cada área da vida foi você!

QUAIS OS GANHOS DE ADOTAR O PRINCÍPIO DA AUTOR-RESPONSABILIDADE?

Viver com os princípios de autorresponsabilidade dá-nos a autonomia de reverter os resultados que nem sempre que-remos. Quando vivo assim eu crio as minhas oportunidades, crio o mundo percebido por minhas perspectivas, movendo--me através de ações que de fato produzirão os resultados que tracei rumo aos meus sonhos.

EM QUAIS SITUAÇÕES NOS DEPARAMOS COM A AU-TORRESPONSABILIDADE?

A autorresponsabilidade aparece na nossa vida a cada de-cisão tomada, mesmo que seja a de não fazer ou falar nada, pois produzirão resultados visíveis. Ela deve estar embutida nas minhas ações e escolhas, pois a utilização dessa prática cons-ciente te faz autor da sua história. O contrário disso é colocar-se como mero coadjuvante dos seus resultados.

“Aquele que for capaz de perder uma corrida sem culpar os outros pela sua derrota tem grandes possibilidades de algum dia ser bem-sucedido”. Napoleon Hill

QUAIS SÃO AS REGRAS PARA APLICAR A AUTORRES-PONSABILIDADE?

As seis leis para a conquista da autorresponsabilidade re-programarão suas crenças de maneira benéfica, com hábitos saudáveis que produzirão o comportamento congruente de uma pessoa vencedora. São elas: 1) Se é para criticar, cale-se; 2) Se é para reclamar, dê sugestão; 3) Se é para buscar culpa-dos, busque solução; 4) Se é para se fazer de vítima, faça-se de

vencedor; 5) Se é para justificar seus erros, aprenda com eles; 6) Se é para julgar as pessoas, julgue suas atitudes. “Minha su-gestão para praticar essas leis é tê-las sem-pre à mão. Imprima e coloque em um lugar visível. Eleja uma por semana para focar na mudança de hábito, com ações focadas na lei escolhida”, finaliza Fabiane.

Você já ouviu falar em autorresponsabilidade?

qualidadedevida

No dicionário da língua portuguesa o significado de responsabilidade é dever de arcar e se responsabilizar pelo próprio comportamento ou de outras pessoas. Já o termo autorresponsabilidade significa que o próprio indivíduo é responsável pela vida que tem, incluindo as conquistas e os fracassos e, por isso, tem o poder de agir para mudá-la.

Para entendermos melhor o princípio convidamos a Master coach, Fabia-ne Kesseler para um bate papo sobre o tema. Fabiane também é palestrante certificada pela Universidade Americana FCU – Flórida Christian University e possui certificação internacional em Inteligência Emocional pela Federação Brasileira de Coaching Integral Sistêmico (Febracis), dentre outras.

“Como está sua vida hoje? Você tem vivido seus sonhos? Seus resultados na vida sentimental, em sua saúde e em suas finanças, são os que sempre desejou ter? A forma como você se vê te faz autor ou protagonista da sua vida? A autorresponsabilidade traz a percepção de protagonista da sua his-tória. Por isso, é importante distinguir palavras como culpa e responsabilida-de: a primeira produz o sentimento de vítima, de punição que, na maioria das vezes, não geram transformações efetivas dos resultados de forma po-sitiva; já a segunda, produz normalmente o reconhecimento do resultado negativo ou não satisfatório, gerando aprendizado, desejo de mudança e evolução”, explica a especialista.

Fabiane Kesseler e Paulo Vieira PhD em Coaching, criador do Método CIS (Treinamento de Inteligên-cia Emocional) e autor do livro O Poder da Ação.

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vidadeaposentado

Por Fátima Cristina Alves Lopes, aposentada do plano Embrapa Básico desde 2014

Fátima trabalhou na Embrapa Solos, no Rio de Janeiro, de 1976 a agosto de 2014. Hoje, com 61 anos, conta que depois da aposen-tadoria tem se dedicado a diver-sas atividades que proporcionam a ela qualidade de vida, o que antes não era possível devido à falta de tempo. “Com a chegada da apo-sentadoria, tive a oportunidade de me dedicar mais a coisas para as quais não tinha tempo, como via-jar, fazer hidroginástica e artesa-nato. Hoje posso me divertir sem a obrigação de cumprir horários

e sem a preocupação de não ter como arcar com os compromissos financeiros no fim do mês. A me-lhor parte é que posso cuidar da minha saúde a qualquer preço. ”, afirma Fátima.

De acordo com a assistida, a opção em aderir a um plano de previdência foi a melhor decisão. Para aposentada a Ceres tem uma grande responsabilidade sobre essa fase que ela tem vivenciado. “Nada seria possível sem a com-plementação da Ceres. Vejo vá-rios amigos que trabalharam tan-to tempo como eu e, por motivos financeiros, não chegam a fazer um terço do que faço”, afirma a Fátima.

Para ela a experiência com o pla-no de benefício administrado pela Ceres é tão boa, que Fátima indica para todos aqueles que tem a opor-tunidade de contar com o apoio da empresa em que trabalha para pla-nejar a sua aposentadoria. “Pena que eu não possa colocar minha filha para contribuir, ela não pertence ao quadro de empregados da Embrapa e de nenhuma outra patrocinadora da Fundação. Sabendo da importân-cia de uma previdência privada, eu fiz com que ela também fizesse uma poupança para complementar sua renda quando se aposentar. A Ceres para mim é tudo! Uma empresa de seguridade maravilhosa. Viva a Ce-res, finaliza a aposentada!

CERES – FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIALSHCN CL 202 BLOCO C Nº 15CEP: 70832-535 BRASÍLIA – DF

PARA USO DO CORREIO

MUDOU-SE

DESCONHECIDO

RECUSADO

ENDEREÇO INSUFICIENTENÃO EXISTE O Nº INDICADO

INFORMAÇÃO ESCRITA PELO PORTEIRO OU SÍNDICOEM ___/ ___/ ___

EM ___/ ___/ ___ RESPONSÁVEL

FALECIDO

AUSENTE

NÃO PROCURADO

Feliz, aproveitando o tempo com o que gosta!

Eleições ANAPEC 2017

A ANAPEC – Associação Nacional de Aposentados e Pensionistas da Ceres informa:

A Comissão Eleitoral da ANAPEC declara, nos termos do art. 14, I de seu Estatuto, aberto o processo de sondagem dos associados para a eleição aos cargos de presidente, diretores e membros do Conselho Fiscal para a gestão 2018/2020. Na primeira fase do Processo Eleitoral, com duração até 30 de setembro de 2017, será realizado o levantamento e sondagem de associados dispostos e aptos a serem candidatos à eleição. Os interessados deverão se manifestar por escrito. O Edital do Processo Eleitoral será publicado até 30 de setembro de 2017.

Para mais informações acesse: www.anapec.org.br, E-mail: [email protected]

ou ligue para (61) 3328-7074

Raimundo Araújo - Presidente da Comissão Eleitoral