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Mês: Abril

Ano: 2007Ano: 2007

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Mês: Abril

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EXPEDIENTE

Mantenedores

Marlene de Toledo PennacchiBruno Roberto Pereira de Toledo

Zely Maria Leite de Toledo

Diretor GeralMilton Pennacchi

Redação e FotosVirgínia Zagnoli

DiagramaçãoVirgínia Zagnoli

Artemarca - X

propaganda e marketing

Jornalista ResponsávelSérgio Tibiriçá Amaral - M.T.B. - 208-30

WebmasterRodrigo Abucarma

Colaboração Empresa Júnior Toledo

Livraria M. Toledo

ImpressãoGráfica Oeste Notícias

Conselho EditorialClarice Yoshioka

Ana Luzia Videira ParisottoMaria Inês Pennacchi Amaral

Sérgio Tibiriçá Amaral

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL TOLEDO

Praça Raul Furquim, 9Presidente Prudente - SP

CEP 19030-430Fone: (18) 3901-4000

E-mail: imprensa@unitoledo.br

Mais Possível ou Menos Possível, Mas PossívelEditorial

Primeiras atividades do NED e do ToledoPortal Universitário

O Núcleo de Estudos Dirigi-dos - NED é uma ferramenta pormeio da qual serão desenvolvi-das atividades interdisciplinaresvirtuais. Destina-se a favorecera integração dos conteúdos eabrangência de temas pertinen-tes às disciplinas, enriquecendosua abordagem. Neste sentido, asatividades oferecidas pelo NEDcontribuem para o conhecimen-to e formação acadêmica inter-disciplinar do discente, atenden-do os desafios de cada área pro-fissional.

A proposta do NED, por meiode atividades multidisciplinaresrelacionadas à realidade atual, éajudar o aluno a criar, interpre-tar, comunicar-se verbalmente epor escrito, pesquisar, buscar in-formações e processá-las, argu-mentar, fundamentar, sustentar,propor soluções e decidir.

O NED comporá parte da car-ga horária das Atividades Com-plementares, sendo obrigatórioo seu cumprimento pelos alunosde primeiros e segundos anos, apartir de 2006, conforme dispos-

to no respectivo regulamento.Durante o período letivo, o

NED será responsável pela ela-boração, publicação e acompa-nhamento de atividades não-presenciais. A cada atividadecumprida, será atribuída umacarga horária ao aluno. Ao finalde cada ano, o aluno fará umaavaliação presencial, relaciona-da aos conteúdos das atividadesnão-presenciais desenvolvidaspelo NED, no referido períodoletivo.

No mês de março foram publi-cadas no Toledo Portal Univer-sitário as primeiras atividadesdo NED:

Serviço Social: A primei-

ra atividade refere-se à notíciaveiculada na mídia, referente àmorte de uma criança de 6 anos,no Rio de Janeiro, que tem cau-sado várias reflexões inclusivena categoria profissional (Servi-ço Social). Outro ponto impor-tante a ser discutido refere-se aoProjeto de Lei do Senador De-

móstenes Torres que eleva a ida-de dos adolescentes para perma-necerem internados.

A legislação em vigor estabe-lece que um adolescente que co-meteu algum ato infracional po-derá permanecer até os 21 anosde idade em Unidades de Inter-nação.

Os alunos estão produzindotextos dissertativos argumenta-tivos nos quais deverão discutiros conteúdos abordados perti-nentes à formação profissional:violência, direitos sociais, polí-tica social, movimentos sociais.

Direito: Os alunos dos 1º e

2º anos estão realizando, na pri-meira atividade NED, exercíci-os pertinentes aos conteúdos tra-balhados em sala de aula. Sãoquestões objetivas que propici-am aos alunos um o aprofunda-mento de conteúdos da área.

Negócios: As atividades do

NED para os primeiros anos doscursos de Administração e Ciên-

cias Contábeis focaram o perfilprofissional que está sendo dis-putado pelo mercado, ressaltan-do a importância da experiên-cia adquirida dentro da própriafaculdade, por meio de partici-pações em laboratórios, projetose eventos extra-curriculares.

Para os segundos anos destescursos a atividade do NED abor-dou um artigo intitulado “5exemplos para serem copiados”que apresenta várias atitudes degestão que deram resultado emnosso país.

Esta atividade envolve váriosconhecimentos acadêmicos, taiscomo: administração pública,contabilidade de custos, tecno-logia, ética etc. e objetiva a refle-xão de conceitos teóricos comaplicações práticas que deramresultado.

Em caso de dúvidas, contataro NED, que fica juntamente como Núcleo de Atividades Comple-mentares, anexo à coordenado-ria de cursos; ou enviar e-mailpara ned@unitoledo.br.

Estamos diante de umatarefa difícil, mas possí-vel. Como o ensino supe-rior pode contribuir paramudanças sociais que pos-sibilitem transformaçãosocial rumo a um projetoeducacional emancipató-rio, calcado em um para-digma para uma vida de-cente?

Cabe à escola o papel deconscientização e huma-nização dos sujeitos en-volvidos no processo deensinar e aprender. So-mos todos ensinantesaprendizes. Ensinamos eaprendemos sempre numprocesso contínuo e es-tamos constantemente

em processo de forma-ção.

É necessário que o saberseja produzido para propi-ciar a promoção humana.

O conhecimento precisaestar a serviço da dignida-de do ser humano. Um pa-radigma para uma vida de-cente requer desenvolvi-mento e formação do sujei-to.

A TOLEDO/PP, investi-da desses propósitos, de-

senvolve projetos sociais,dentre eles, os destacadosneste jornal, Projeto De-graus e Índice de PreçosToledo, que refletem aresponsabilidade social dainstituição não só com oensino de qualidade, mascom a realidade na qualestá inserida. Cria para oaluno possibilidade deaprimorar sua formaçãoprofissional e humanísti-ca, bem como gera e dis-ponibiliza dados de pes-quisa para a comunidade.

A tese defendida pelacoordenadora pedagógicada Toledo/PP, Yara PiresGonçalves, em seu douto-rado na PUC/SP: “Currí-culo e Prática Docente.Assistentes Sociais noexercício da docência:aprendizagem do saberensinar” tem como obje-to de pesquisa, a necessi-dade da redefinição dopapel social e estratégicodo professor. Esse nãopode mais se limitar a serum mero transmissor de

conhecimento, mas simum agente que propicieao aluno a construção doseu próprio conhecimen-to.

Transformar e humani-zar a sociedade, formarum aluno autônomo éuma utopia inalcançável,um sonho impossível?Não.

É um sonho possível .Mais possível ou menospossível, mas possível.

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EJT cria Índice de Preços Toledo/PPA Toledo/PP, por meio da Em-

presa Júnior Toledo – EJT que,desde 1994 faz a coleta de preçosem super e hipermercados, vemrealizando, há três anos, um es-tudo para a criação do Índice dePreços Toledo – IPT. Esse índicemede o comportamento dos pre-ços de alimentos, produtos dehigiene pessoal e de limpeza paraa cidade de Presidente Pruden-te/SP.

O Índice de Preços Toledo -IPT surgiu diante da necessida-de de um índice de preços aoconsumidor que refletisse a rea-lidade local, pois os índices quemedem essas variações hoje, noBrasil, são calculados de formaampla e geral, e devido à exten-são do nosso país e as inúmerasdiferenças regionais, eles nãorefletem de forma individualizaa realidade de cada região.

Este índice é parte de um pro-jeto maior, que visa criar um ín-dice de inflação local que consi-derem todos os grupos de consu-mo da população prudentina.Estes grupos (serviços, transpor-tes, saúde, construção civil, etc)serão inseridos gradativamentena pesquisa em períodos futuros.

A criação desse índice benefi-ciará vários setores da comuni-dade prudentina, de forma me-diata e/ou imediata.

Benefício imediato: para osconsumidores que terão parâme-tros de preços para suas comprasfreqüentes, otimizando o orça-mento doméstico.

Benefício mediato: para osempresários que terão informa-ções históricas para basearemsuas decisões futuras, tanto emtermos de quantidades consumi-das como em relação aos preçospraticados. Da mesma forma,outras entidades poderão valer-se deste índice para correção decontratos; os Tribunais de Con-tas para fiscalização do setor pú-blico entre outras aplicações degrande importância para a comu-nidade.

A cesta básica foi definida apartir de dados obtidos da Pes-

quisa de Orçamento Familiar(POF) de SP e das pesquisas deConsumo Alimentar no muni-cípio de SP (DIEESE), comadaptações regionais, baseadasnas pesquisas realizadas pelaEmpresa Júnior Toledo nos mai-ores supermercados e hipermer-cados de Presidente Prudentedesde 1994.

No ano de 2005, foi realizadauma pesquisa junto aos consu-midores, nos supermercados ehipermercados de PresidentePrudente para descobrir a quan-tidade média consumida pelasfamílias prudentinas com re-lação aos produtos da cestapesquisada.

Esta cesta leva em conside-ração o consumo mensal deuma família de 4 pessoas comuma renda média de 6,45 sa-lários mínimos que compramem supermercados, alimen-tos, materiais de limpeza do-méstica e higiene pessoal, re-sultando na definição de 35produtos; sendo 24 de ali-mentação, 5 de limpeza do-méstica e 6 de higiene pesso-al.

Em janeiro de 2006, a me-todologia foi testada e, a par-tir de fevereiro daquele ano,as pesquisas estão sendo rea-lizadas quinzenalmente, oque possibilitou a criação deum banco de dados rico eminformações que são de extre-ma importância para a comu-nidade local.

Utilizando a metodologiadesenvolvida e alimentandoo banco de dados por mais deum ano é possível fazer asconsiderações expostas a se-guir. Pode-se observar um au-mento de 0,53% no custo dacesta básica em PresidentePrudente, entre os meses defevereiro/06 a janeiro/07. Nes-te mesmo período, a coleta desupermercados e hipermerca-dos com os produtos maisconsumidos apresentaramuma variação positiva de4,63%. Ao verificar os índices

de inflação do país, nota-se queos mesmos apresentaram com-portamento diferente da cestabásica em Presidente Prudente,onde o IPCA foi de 2,98%, o IPC1,99% e o IGP-M 3,40%. Assim,pode-se inferir que a cesta bási-ca não foi um fator gerador deinflação para o período, ficandoa alta dos preços sustentada poroutros itens, tais como: transpor-te, serviços, educação, saúde, etc.Como exemplo é possível citaro transporte coletivo em Presi-dente Prudente, que saiu da tari-fa de R$1,80 para R$ 2,00, ou seja,

um aumento de 11%. Pode-seobservar que, dos setores (ali-mentos, artigos de limpeza e hi-giene pessoal), o único que tevedeflação foi o de produtos de lim-peza, com uma variação negati-va de 5,02%, com destaque parasabão em pó, com uma queda de14,73%. No setor de higiene pes-soal, houve um aumento de3,24%, dentre os produtos o queapresentou maior aumento foi opapel higiênico, com 26,76%. Osetor de alimentos teve um pe-queno aumento de preços, 0,78%.Os produtos que apresentaram

Legenda da TabelaConsumo Individual – Consumo

por pessoa, por mês;Consumo em R$ - Valor em R$

do valor do produto vezes a quan-tidade consumida;

Variação do período – % de vari-ação dos preços com relação ao pe-

ríodo pesquisado.

maiores variações neste grupoforam o tomate, com aumentode 44,80% e a batata, com umaqueda de 65,77%.

A tabela a seguir demonstra osresultados encontrados.

VVVVViiiiidddddaaaaa d d d d deeeee e e e e essssstttttuuuuudddddaaaaannnnnttttteeeee2104

Nova diretoria da OAB de PresidentePrudente visita Toledo

A Toledo/PP recebeu, na noi-te do dia 28 de fevereiro, a di-retoria da Ordem dos Advoga-dos do Brasil – OAB de Presi-dente Prudente, que tomouposse em janeiro de 2007.

O diretor geral da Toledo/PP,Milton Pennacchi, foi quemrecebeu os integrantes.

“Um dos principais motivosde nossa visita à Toledo/PP éprestar uma homenagem ao se-nhor Milton Pennacchi peloimportante trabalho que vemdesenvolvendo ao longo dosanos. Ele contribuiu para quemuitas pessoas que tinham di-ficuldades de estudar pudessemhoje estar formadas. Para nós,advogados de Presidente Pru-dente e região, esse homem éum exemplo de que o ensino éalgo bem importante muitoalém de qualquer interesse fi-

nanceiro ou de posição social.Nada melhor do que homena-geá-lo e também visitar sua fa-culdade que foi a responsávelpor formar a maioria dos ad-vogados de Presidente Pruden-te e região”, afirmou o presi-dente da OAB, José FranciscoGalindo Medina. O tesoureiroda OAB, Edson Luís Firmino,ressaltou ainda mais a im-portância dessa visita. “Nos-sa idéia é integrar a direto-ria da OAB com as faculda-des, especialmente com aToledo/PP, já que uma denossas principais metas éaproximar os advogados,bacharéis e estudantes deDireito no convívio da vidaforense”.

Para o diretor geral da To-ledo/PP receber a diretoriada OAB de Presidente Pru-

dente teve um significado maisque especial.

“É uma grande alegria rece-ber esses moços, tão elegantesde terno e gravata, que dirigemos destinos da OAB/PP. Elessão, antes de tudo, nossos gran-des amigos e companheiros,em especial os Drs. José Fran-cisco Galindo Medina, Edmar

A diretora acadêmica da Toledo/PP, Zelly PennacchiMachado, , o coordenador da comissão de convêniosda OAB, André Luiz de Macedo, o vice-presidente da

OAB, Edmar Leal, o diretor geral da Toledo/PP, MiltonPennacchi, o presidente da OAB, José Francisco

Galindo Medina, o tesoureiro da OAB, Edson LuísFirmino e o coordenador da Faculdade de Direito da

Toledo/PP, Sérgio Tibiriçá Amaral

O presidente da OAB, José Francisco Galindo Medinacom o diretor geral da Toledo/PP, Milton Pennacchi

Leal e Edson LuisFirmino, filhosdesta Casa. Quandovejo e sinto essesvalores, sinto-merealizado e vejoquão sábia foi a ori-

entação dada pelo saudoso Dr.Antônio Eufrásio de Toledo nacondução dos destinos destainstituição de ensino. A todosesses jovens, meu carinho, res-peito e admiração”. Os mebrosda OAB aproveitaram a visita efizeram um Toledo Tour.

O ex-aluno e colaborador even-tual do curso de Direito da Tole-do/PP, Glauco Roberto MarquesMoreira, Delegado de Polícia dePresidente Bernardes, concluiuo mestrado em Direito Consti-tucional, na Instituição Toledode Ensino de Bauru. O tema desua dissertação foi “A pessoa por-

tadora de deficiência e as penasalternativas à luz da Constitui-ção”.

De acordo com a banca exa-minadora, é a primeira vez quese escreve sobre esse assunto,tanto é que sugeriram ao profes-sor publicar esse trabalho emforma de livro. “Até hoje a única

coisa que exis-te sobre o as-sunto são doisartigos, um es-crito pelo meuorientador, odoutor Antô-nio Carlos daPonte e outropelo professorLuiz CarlosGonçalves doSantos. Alémdo mais, exis-te atualmenteum projeto delei no Senado

Federal de número 6/2003, do Se-nador Paulo Paim PT/RS, quecria o Estatuto do Deficiente.Esse projeto trata dos direitos dodeficiente em quase todas as áre-as, porém não trata da área queabordo, que é a dos deficientesque são autores de crimes. Poresses motivos, a banca sugeriuque eu procurasse transformar otrabalho num livro, e é o quepretendo fazer”, afirmou Glau-co.

Em virtude do projeto de leiem andamento, a banca tambémsugeriu que fosse enviada cópiada dissertação para análise noSenado, já que existe uma pro-posta de alteração legislativa

(de lege ferenda) do próprio Es-tatuto do Deficiente que visaacrescentar o §6° ao art. 44 doCódigo Penal.

Segundo o Prof. Dr. LafayettePozzoli, “trata-se de tema de re-levante interesse social e que

precisa chegar ao conhecimen-to do Congresso Nacional”.

Em seu trabalho o professortrata basicamente sobre a faltade proteção da legislação penalà pessoa portadora de deficiên-cia, quando ela é autora de deli-tos.

“Existem muitas leis que pro-tegem o deficiente quando ele éa vítima e não há nada na lei ouno Direito quando ele é o autorde crimes. Dessa forma, ele é tra-tado como qualquer outro crimi-noso”, explicou Glauco que su-gere: “Proponho que uma alte-ração no Código Penal possaocorrer de maneira que, se o cri-me não for cometido medianteviolência ou grave ameaça à pes-soa, que sejam aplicadas penasalternativas ao criminoso defi-ciente, além do parâmetro limi-te estabelecido atualmente na leipenal, lembrando que hoje aqualquer pessoa que comete um

Mestrado trata sobre direitos dos deficientes físicos

Dr. Antonio Carlos da Ponte (Doutorado PUC-SP), Dra.Eliana Franco Neme (Doutorado PUC-SP), Ms.GlaucoRoberto Marques Moreira (Mestrado ITE-Bauru) e Dr.

Lafayette Pozzoli (Doutorado PUC-SP)

crime, cuja pena seja até 4 anosde prisão, pode ser aplicada penaalternativa. Nesse caso, se o juizentender presentes os pressu-postos necessários, poderia apli-car pena alternativa mesmo paraos crimes cuja pena máxima ul-trapasse os 4 anos de pena priva-tiva de liberdade”.

Agora, depois da conclusãodesse mestrado o professor temvários planos. “Além de remeterao Congresso Nacional a disser-tação com sugestão de mudançano Estatuto do Deficiente, pre-tendo publicar o trabalho, trans-formando-o num livro. Recebitambém proposta para dar aulasem outro Estado, mas tenho in-teresse em permanecer no ma-gistério nesta região e, após umbreve período de descanso, darcontinuidade aos meus estudos,talvez em nível de doutorado, jáque o tema por mim desenvol-vido é inédito”, concluiu.

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Conquistas dos Ex-alunosConquistas dos Ex-alunosConquistas dos Ex-alunosConquistas dos Ex-alunosConquistas dos Ex-alunos

Vânia Marques

Procurador

Ser aprovado em um concurso público é o sonho de muitas pessoas, já que por esse meio é possível conquistar um emprego que oferece vários benefícios, além de uma certaestabilidade. Mas a cada dia que se passa, a concorrência desses concursos aumenta e conseqüentemente o grau de dificuldade das provas também. Dessa forma, há muito quea faculdade Toledo/PP prepara seus alunos para essa realidade, fato que pode ser comprovado com as diversas aprovações de seus ex-alunos em concursos, nas mais diversasáreas e em vários locais do país.

Nesta edição do Toledo News temos mais alguns alunos que se inserem nessa realidade como é o caso do ex-aluno de Direito, René Edney Soares Loureiro que foi aprovadopara ser Procurador da Assistência Judiciária do Distrito Federal e da ex-aluna de Serviço Social, Vânia Pinto Marques, aprovada em concurso público para ser assistentesocial de prefeitura.

Renê Edney Soares Loureirotem 25 anos, nasceu em Drace-na, mas mora em PresidentePrudente. Ele se formou em Di-reito na Toledo/PP, na turma de2004. Durante seu curso, procu-rou fazer diversos estágios, des-sa forma estagiou no MinistérioPúblico, no Escritório Jurídicoda Toledo e em escritórios de ad-vocacia. Depois de formadotambém fez Pós-Graduação emDireito Tributário na Toledo.

Logo após ter se formado, pas-sou no exame da OAB, começoua advogar e se inseriu na Assis-tência Judiciária. Ao mesmotempo começou a estudar para

concursos públicos. “Meu sonhosempre foi o Ministério Públi-co, ainda mais que tive a oportu-nidade de estagiar nessa área. Po-rém decidi prestar outros con-cursos também, foi aí que, depoisde ter prestado uns seis conse-gui a aprovação”, contou ele quefoi aprovado no concurso paraProcurador da Assistência Judi-ciária do Distrito Federal, con-correndo com 7 mil pessoas.

“Quando vi que passei a sen-sação maior foi a de conquista etambém de ver que todo sacrifí-cio valeu a pena. Quando vocêtraça objetivos em sua vida, temque ter muita perseverança e de-dicação, além de abri mão demuitas coisas, mas no final vocêvê que tudo valeu a pena”, afir-mou Renê que estudava cerca de

7 a 8 horas por dia.O próximo passo do jovem é

esperar a convocação e iniciarseu trabalho, porém ele vai con-tinuar seus estudos, já que aindapretende ingressar no Ministé-rio Público.

“Com certeza depois que vocêé aprovado fica tudo mais tran-qüilo, minha persistência ficaainda maior, pois estou bem maisconfiante e seguro. Não desistido meu sonho, mas enquantoisso vou me dedicar ao meu novocargo com o qual também meidentifico muito, na medida emque já tinha contato com essaárea como advogado. É muitogratificante você poder ajudar aspessoas carentes, explicar paraelas seus direitos e ajudá-las a sedefender”, ressaltou.

Ele é filho dos aposen-tados Renê Edney Lou-reiro e Fátima Maria So-ares Rosa Loureiro, aquem dedica essa con-quista.

“Sem dúvida nenhumaessa conquista me deixoumuito feliz, tenho muitoentão que agradecer emprimeiro lugar aos meuspais que me deram totalapoio moral e financeiropara estudar, a Toledo/PPpor toda base que me foipassada e que com certe-za colaborou para esse re-sultado, aos professoresque sempre me incenti-varam, dentre eles os professo-res Sérgio Tibiriçá Amaral eEduardo Gesse”, finalizou.

Mais conquistas naoutra página.

Vire

Assistente Social

Vânia Pinto Marques, de 21anos, se formou em ServiçoSocial em 2006 e já está em-pregada. A jovem, que nasceuem Presidente Prudente, pas-sou logo de cara no primeiroconcurso que prestou para serassistente social da Prefeitu-ra Municipal de Euclides daCunha - SP.

“Quando saiu o resultado fi-quei em choque, pois foi meuprimeiro concurso, além domais, tive que trabalhar du-rante a faculdade para ter umarenda e pagar meus estudos, oque me privou de fazer maisestágios e estudar mais. Porisso, jamais pensei que fossepassar assim tão rápido. Comcerteza a faculdade foi o ali-

Renê Loureiro

cerce que me abriu os cami-nhos e me preparou teorica-mente. Estou muito feliz e mesinto bem preparada para as-sumir essa vaga, porém nãoquero parar por aí, pretendoir bem mais longe”, afirmou.

Fazer Serviço Social não foialgo planejado, mas hoje elagarante que acertou na esco-lha.

“Eu queria muito estudar naToledo/PP por ser uma facul-dade bem conceituada, assimcomecei a ver os cursos queela oferecia e rapidamente de-cidi fazer Serviço Social. Nocomeço do primeiro ano eume assustei um pouco e pen-sei: meu Deus tudo isso, émuita coisa para se aprender;

mas logo no segundo semes-tre percebei que era isso mes-mo que eu queria. Ao longodos anos fui me identifican-do cada vez mais com a pro-fissão, procurei fazer estágiose me dedicar o máximo ao cur-so”, destacou Vânia que fezestágio na vara da Infância eda Juventude da Promotoriade Presidente Prudente.

Vânia é filha do represen-tante comercial, Cláudio Apa-recido das Neves Marques eda funcionária municipal, Se-bastiana Pinto Marques.

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“Currículo e Prática Docente.Assistentes Sociais no exercícioda docência: aprendizagem dosaber ensinar” foi este o títuloda tese defendida pela coorde-nadora pedagógica da Toledo/PP,Yara Pires Gonçalves, em seudoutorado, realizado na Ponti-fícia Universidade Católica –PUC/SP.

Sua defesa ocorreu no dia 2 demarço de 2007. Yara foi aprova-da com nota 10 por todos osmembros de respeitada bancaexaminadora. “A conclusão deum doutorado é uma realizaçãopessoal e profissional, é umaoportunidade de contribuir paramudanças sociais que possibili-tem a realização de um projetosocial emancipador”, afirmou.

Em seu trabalho, a doutoradestaca que, no ensino superior,existe um grande número deprofissionais (bacharéis), noexercício da docência sem, en-tretanto, terem sido formadospara essa finalidade, o que insti-ga questionamentos diversosdiante da complexidade socialem que estamos imersos.

Embora a instituição ofereçadiferentes cursos, Yara optou por

pesquisar os assistentes sociais,parte do público-alvo pesquisa-do no seu mestrado, em virtudede sua relação com a causa soci-al.

Graduada em Letras pelaPUC/SP com complementaçãopedagógica, ela é especialista emLingüística Geral e mestre pelaUnesp de Marília – SP, cuja dis-sertação teve como título: “A in-tencionalidade docente comomediadora da aprendizagem”.

Em seu doutorado Yara deuseqüência a seu projeto de pes-quisa do mestrado. “O resultadode minha pesquisa no mestradome incentivou a escolher o ob-jeto de pesquisa do doutorado.Hoje, meramente transmitir co-nhecimentos e o aluno reprodu-zi-los não atende aos perfis do-cente e discente desejados paralidar com o avanço tecnológico,com novas relações, dinamici-dade e transformações sociaisadvindas de inúmeras mudançasocorridas no último século. Es-sas alterações requerem novosentendimentos da prática do-cente, exigem uma redefiniçãodo papel social e estratégico doprofessor. O docente deve criar

possibilidades para que o alunoproduza conhecimento”, acres-centou.

A partir dessas constatações,algumas indagações se coloca-ram dentre elas: Como essesprofissionais constroem o seusaber ensinar? “Aprendem a en-sinar ensinando, a partir do sa-ber de experiência. Esse saberensinar é uma elaboração pes-soal construída no confrontocom a prática, por meio de refle-xão coletiva sobre a própria prá-tica. Transforma em ensino oconteúdo aprendido em seu per-curso de formação pessoal e pro-fissional. É um processo indivi-dual e coletivo, em constanteconstrução, realizado mediantediálogo e interações, em situa-ções de reflexão sobre o ensino-aprendizagem, viabilizadas emgrupos de discussão e troca deexperiências”, explicou Yara.

A conclusão desse doutoradoincide sobre seu desempenhona coordenação pedagógica, naToledo/PP. “O resultado dessetrabalho de pesquisa interfere naqualidade do apoio pedagógicodado à aprendizagem do saberensinar por profissionais de di-

ferentes cursos, na instituição”.Muito realizada com esse títu-

lo, ela agradece às pessoas quecolaboraram para essa concreti-zação. “Agradeço à Direção Ge-ral da instituição, às DiretoriasAcadêmica, Administrativa eFinanceira, aos funcionários eaos professores, em especial, as-sistentes sociais do curso de Ser-

Os membros da banca, todos doutores: Ana Maria Sacil, JoséCerqui Fusari, a nova doutoraYara Pires Gonçalves, MereAbramowicz (orientadora de Yara), Maria Amélia Santoro

Franco e Isabel Cappelletti

Coordenadora Pedagógica conclui doutorado

viço Social da Toledo/PP, queconstituíram o público-alvo deminha pesquisa, pelo espaçopermitido, pelo compromissocom a qualificação do ensino,pelo conhecimento solidário,pelo fruto construído”, finalizouYara que tem como plano parti-cipar de congressos e escreverartigos derivados de sua tese.

Assistente SocialÉrica Rodrigues

para a Prefeitura Muni-cipal de Santo Expedito- SP, para trabalhar comoass is tente socia l . Diasdepois, ela foi chamadapara fazer uma entrevis-ta e então se lec ionadapara o cargo.

“Estou muito feliz, masmuito mesmo e me con-s idero uma pessoa demuita sorte, pois comoacabei de concluir o cur-so, já estar empregada éuma oportunidade única,uma vez que essa fase depós-faculdade é uma dasmais difíceis de se en-frentar. O mercado detrabalho aí fora está cada

vez mais exigente e embusca de profissionais di-nâmicos, autênticos eprincipalmente dispostosa enfrentar a rotina do tra-balho com garra e dispo-sição. A faculdade teveuma importância muitogrande na busca do em-prego, pois sem uma boaformação não se consegueuma boa colocação nomercado de trabalho”,afirmou.

Érica tem 27 anos, é ca-sada tem um filho. Seupai, Jair Veiga, é profes-sor técnico e sua mãe,Vanda Magrinelli Veiga, éprofessora. Ela nasceu e

mora em Presidente Pru-dente.

No período da faculdadefez estágio no Lar Sta Fi-lomena, na Fundação Ga-briel de Campos e aindano Centro de Ressociali-zação de Presidente Pru-dente.

Seus planos agora sãoem primeiro lugar, se es-tabilizar na profissão e,depois, ir em busca

de novos conhecimen-tos. “Pretendo tambémfazer uma Pós Graduaçãoe continuar a me aperfei-çoar, pois essa é uma pro-fissão de muito estudo econhecimento”.

Depois de ler um anúncio de jornal, Érica Fabia-na Veiga Rodrigues mandou seu currículo

Conquistas dos Ex-alunosConquistas dos Ex-alunosConquistas dos Ex-alunosConquistas dos Ex-alunosConquistas dos Ex-alunos

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Intertem@s eletrônica terápublicações distintas

“Direito sempre foi minhapaixão”

Diz aí aluno...Diz aí aluno...Diz aí aluno...Diz aí aluno...Diz aí aluno...

Fazer Direito sempre foi a pai-xão de Rodrigo Gigante, porémsomente agora, aos 33 anos, é queele decidiu realizar esse sonho.

Rodrigo nasceu em Presiden-te Prudente, mas há 15 anos dei-xou a cidade para fazer Marke-ting em São Paulo. Logo no co-meço do curso percebeu que nãohavia se identificado com ele edecidiu parar. Foi então paraCampinas – SP fazer o curso deMúsica Popular, na Unicamp.“Estudei basicamente tudo sobrea música popular, desde sua his-tória até sua produção e a partetécnica”, contou ele que se for-mou nesse curso no ano 2000.Depois disso, voltou para SãoPaulo, começou a lecionar mú-sica e a tocar em bares.

Em 2005, concretizou um gran-de passo em sua carreira: fez pelaprimeira vez seu próprio traba-

lho, gravou um CD com músi-cas de sua autoria, todas MPB.Porém, logo Rodrigo começou ase decepcionar com o mercadomusical, o qual foi deixando delado. “Esse é um ramo muito di-fícil e o Brasil não tem estruturapara receber trabalhos qualifica-dos. Então a gente estuda, estu-da música para fazer o melhor eacaba perdendo o lugar paracantores como o Latino, porexemplo. Infelizmente vivemosem um país que não tem capaci-dade de assimilar o que é bemproduzido. Daí pensei: em ter-mos de estudo, se todo o investi-mento que fiz na área de músi-ca, tivesse sido aplicado em ou-tra área, com certeza eu teria umamelhor colocação no mercadode trabalho. O estudo na músicanão é garantia de reconhecimen-to profissional o que em várias

outras áreas pode ser”, afirmouRodrigo que então decidiu fazerDireito.

De volta a Presidente Pruden-te, ele começou a fazer Direitona Toledo e, apesar de poucotempo de curso, já pode afirmarque agora está se encontrando.“O Direito é uma paixão antigana minha vida. Há 20 anos eu

tive a vontade de fazer esse cur-so e como optei por morar emSão Paulo, fiquei com isso nacabeça. Agora, estou tendo aoportunidade de realizar essesonho e tantos outros como in-gressar em um concurso públicoe também lecionar. Estou gostan-do demais desse curso e acada dia vou me identifican-do mais”, discorreu.

Quanto à música Rodrigodeu uma parada e agora pre-tende mesmo é dedicar aocurso de Direito. “Como meocupei com outra atividade,acabei deixando a música delado. Estou me apaixonan-do cada dia mais pelo Direi-to e conseqüentemente meenvolvendo mais nessa área. Amúsica é um mecanismo de ex-pressão e um meio muito difícil,às vezes até ingrato, portanto atétoco, mas não mais como profis-são”.

Em seu momento de cantor e...

A coordenadora do Núcleode Estudos e Pesquisas da

Toledo – NEPE, Vera Lúcia Ca-nhoto Gonçalves, informa sobrealgumas mudanças que vão ocor-rer na revista eletrônica da Tole-do/PP Intertem@as.

A partir deste ano, o primeirovolume que será lançado no pri-meiro semestre vai conter ape-nas publicações de monografiasde mérito, ou seja, as que recebe-ram 9,5 e 10 de nota.

Já o segundo volume, referen-te ao segundo semestre, será paraa publicação de artigos da comu-nidade acadêmica.

Os interessados em publicarartigos devem encaminhá-los atéo dia 30 de maio para o NEPE,ou pelo e-mailintertemaseletronica@unitoledo.br.

As normas para a escrita des-ses artigos estão especificadas nosite www.unitoledo.br, no link

Revista Eletrônica.Para Vera essa mudanças vão

beneficiar os alunos. “Acreditoque essas mudanças são positi-vas, pois a revista publicada noprimeiro semestres trará traba-lhos bem atuais, uma vez queforam defendidas no final doano passado. Já no exemplar re-ferente ao segundo semestre te-remos mais espaço para os arti-gos produzidos pela comunida-de acadêmica, o que estimula osalunos a produzirem cada vezmais”.

A Revista Intertem@s, lança-da no ano de 2000, é uma inicia-tiva da Toledo/PP, com o propó-sito de servir ao debate acadê-mico e institucional sobre a pes-quisa e produção científica, pormeio eletrônico.

Ela apresenta coletânea de tra-balhos científicos produzidos apartir de 1991. Os trabalhos em

questão foram estruturados emedições, tendo como referênciaas datas de elaboração.

Assim, a revista pretende, pormeio da mídia eletrônica, divul-gar a produção acadêmica e ci-entífica da Toledo/PP, bem comoas colaborações que forem envi-adas por pesquisadores e profis-sionais de outras instituições deensino.

Tem como finalidade, ainda,divulgar os estudos e as pesqui-sas desenvolvidas no âmbito dasatividades de pesquisa da gradu-ação e pós-graduação, possibili-tando uma real integração entrea comunidade acadêmica e a bus-ca de informações por meio ele-trônico, contribuindo para oavanço da ciência brasileira epara o desenvolvimento regio-nal e nacional.

Diretora Acadêmicavisita “Expo Estude no

Exterior”

...agora como estudante de Direito

E Rodrigo não quer parar porai, pretende estudar, passar emconcursos públicos de nível mé-dio, enquanto for estudante e tersua independência. “Pretendologo começar a trabalhar parapoder custear meu curso e ter mi-nha independência, depois ir

galgando mais degraus. Agoravou me dedicar ao curso e parti-cipar de grupos de estudos e daIniciação Científica já que pre-tendo lecionar”, finalizou ele.

No dia 12 de março de 2007, a di-retora acadêmica da Toledo/PP,Zelly Pennacchi Machado, parti-cipou em São Paulo, da feira deeducação internacional “ExpoEstude no Exterior 2007” queocorreu no hotel Intercontinental.

A feira contou com a presençade escolas de idiomas e universi-dades do mundo inteiro.

A Toledo/PP participou do even-to com o intuito de conhecer asInstituições de Ensino SuperiorEstrangeiras para futuras parceriasde intercâmbio institucional, coma idéia de incentivar os alunos daToledo/PP a realizarem parte docurso no exterior, bem como rece-ber alunos estrangeiros para cursa-rem disciplinas nos cursos da To-ledo/PP. Durante a EXPO, foi pos-sível obter informações sobre cur-sos no exterior, passagens aéreas,passaportes e vistos, seguros de vi-agem, trabalho remunerado, e to-dos os outros itens necessários paraque se possam organizar esses in-tercâmbios.

“A parceria da Toledo com uni-versidades estrangeiras trará aosalunos oportunidades de comple-mentação de seus estudos e trocade experiências, preparando-ospara um mercado cada vez maisglobalizado. O Intercâmbio cultu-ral será um diferencial na forma-ção do aluno Toledo tanto para agraduação como para a Pós-Gra-duação”, enfatizou Zelly .

As IES estrangeiras presentes evisitadas pela Zelly no evento:

Canadá: University of ReginaUSA: University of The New

MexicoItália: Universitá Sacro CuoreRepública Tcheca- University

of Pardubice

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Eles estão de voltaEles estão de voltaEles estão de voltaEles estão de voltaEles estão de voltaTodas as corporações e instituições de negócios existentes em um mundo globalizado primam por qualidade. Qualidade do seu produto e/ou serviços; qualidade no

atendimento; qualidade na pré e pós-venda. No entanto, obtenção de qualidade, não acontece do dia para a noite. Nem tampouco com o uso mecânico de meros equipamentostecnológicos. A qualidade que todos esperam é aquela que começa com profissionais, cuja competência e formação estão acima da média.

As pressões do mercado, pela aquisição de conhecimento, são tão grandes, que, antes mesmo de terminar a faculdade, o jovem já pensa em fazer uma pós-graduação e, até,um MBA. Parece que, quanto mais diplomas e certificados ele tiver, melhor para sua carreira. Hoje, o mercado considera uma boa formação não apenas aquelas que sãoadquiridas nos períodos normais de estudo da educação infantil ao nível superior. Para se conseguir uma boa formação é preciso ampliar os horizontes, estar sempre atualizadoe disposto a galgar mais degraus.

Por algum tempo, essa era uma realidade restrita aos grandes centros porém, de uns anos para cá, ela chegou nas cidades do interior, por isso os jovens a cada dia mais buscamcrescer e se aperfeiçoar em suas áreas. No Centro de Pós-Graduação da Toledo/PP temos vários alunos que estão fazendo o segundo curso de Pós-Graduação e não querem pararpor aí, a grande maioria pretende depois fazer um mestrado e demais cursos.

Cada um com suas metas e sonhos trazem dentro de si uma enorme vontade de crescer. E para saber um pouco mais a respeito desses profissionais, a equipe do Toledo Newsentrevistou quatro alunos.

Nascido em Jundiaí, Daniel mora em Presidente Prudente desde 1995. Formou-se

em Direito na Toledo/PP, no ano 2000 e logo foi aprovado no exame da OAB. Deu

início a sua carreira jurídica, quando passou a trabalhar em um escritório de advocacia

Sawaya Neves Advogados.

Sua primeira Pós-Graduação foi em Direito Processual, a qual terminou em 2003,

porém, agora em 2007, iniciou outra em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho

– turma 2.

“Vejo que fazer um curso de Pós-Graduação é uma oportunidade que tenho de me

reciclar e também um motivo que me faz estudar mais. A escolha por Direito do Traba-

lho é que, como a Emenda Constitucional 45 ampliou a competência da justiça do Tra-

balho, surge a necessidade de me atualizar nessa área. Posso afirmar também que fazer

esses cursos é extremamente importante para as questões do dia-a-dia, já que a dinâmi-

ca aplicada nas aulas possibilita que muitas questões práticas sejam solucionadas de

forma mais fácil”, afirmou.

Outro ponto que motivou Daniel a fazer uma segunda Pós foi porque ele quer seguir

carreira docente e acredita que esse será um passo.

Morando em Presidente Prudente desde 1993, Renata, que nasceu em São Paulo – SP,

formou-se em Direito na Toledo/PP em 2001. Depois de formada, logo passou na

prova da OAB e começou a advogar na área cívil. Por ter interesse na carreira docente,

começou a fazer a Pós-Graduação na Toledo/PP em Direito Processual, a qual concluiu

em 2003. Em 2007, ingressou no curso de pós em Direito do Trabalho e Processo do

Trabalho, também na Toledo/PP.

“Os resultados de uma Pós são muito positivos e, foi por meio da primeira que fiz, que

tive a oportunidade de começar a lecionar. Dessa forma, fiquei motivada a fazer um segun-

do curso, foi então que decidi que seria Direito do Trabalho, para me atualizar e também

porque no meu escritório estou tendo uma certa demanda nessa área”, explicou ela que,

além de advogar em seu escritório, leciona em universidades e cursinhos preparatórios.

Como os demais, Renata também escolheu fazer sua segunda Pós na Toledo/PP devido a

qualidade da faculdade. “Já recebi diversos e-mails e informações sobre cursos de Pós-

Graduação em outras faculdades, cursos a distância, porém acredito que o melhor lugar é

na Toledo/PP mesmo. Os professores são excelentes e o nível do ensino não é qualquer

lugar que oferece. E, depois que terminar esse curso de pós, gostaria de fazer um mestrado

e queria mesmo é que fosse na Toledo/PP”.

Renata Cardoso Camacho – 28 anos

“A excelência do ensino da Toledo/PP na graduação está sendo aplicada em absoluto na especialização e isso tem sido um grande chamariz para que

eu, além de outras pessoas, procurem sempre a Toledo/PP para fazer seus cursos. Tudo o que busquei até agora nesses cursos de Pós-Graduação estou

encontrando, por isso, gostaria de fazer um mestrado e preferiria que fosse na Toledo/PP, torço então para que em breve ela possa oferecer”.

Daniel Franco da Costa - 28 anos

Eles estão de voltaEles estão de voltaEles estão de voltaEles estão de voltaEles estão de volta

Edvan nasceu em São Paulo, porém desde pequeno se divide entre as cida

des de Rancharia e Presidente Prudente. Formado em Engenharia Cartográfica,

logo quando acabou seu curso começou a trabalhar como auditor fiscal da Receita Fede-

ral. Assim, em 1999, começou a fazer Direito na Toledo/PP. Logo após estar formado,

decidiu ingressar em uma Pós-Graduação, foi aí que se matriculou no curso de Direito

Tributário da Toledo/PP.

“Junto a outros nove funcionários da Receita decidimos fazer essa pós para nos reci-

clarmos e eu também tive o interesse de com esse curso passar a entender melhor o

outro lado, o dos advogados”, explicou Edvan que gostou muito do primeiro curso tanto

é que logo se ingressou em uma segunda Pós. “A pós atendeu bem às minhas expectati-

vas, era o que esperava mesmo. Um ponto importante é que temos aulas com professo-

res de fora, como por exemplo, da PUC/SP e isso me ajudou muito, já que muitas vezes

tenho acesso a processos com linguagens diferentes, por profissionais de outras insti-

tuições e os professores puderam me ajudar. Com esse resultado positivo, decidi fazer

outra Pós na Toledo/PP mesmo, pois não preciso ir para São Paulo, por exemplo, para

ter aula com grandes mestres. Com a experiência que tenho hoje, posso dizer que a

faculdade aqui não deixa nada a desejar”, ressaltou ele que está fazendo Pós em Direito

Civil e Processo Civil – T4.

Rafael nasceu em Osvaldo Cruz e mora em Presidente Prudente, onde, desde setem

bro de 2006, trabalha na parte de criação na Audi Propaganda. Rafael se formou

em Publicidade no ano de 2003. Enquanto estudante fez estágio em sua área por dois

anos e logo depois de formado já estava empregado. Trabalhou na Ativa Propaganda e

Marketing e na M Witer. Além dessas experiências, Rafael fez estágio de dois meses na

Espanha em um ateliê de designer.

A primeira Pós-Graduação que fez foi o MBA em Gestão Empresarial na Toledo/PP, o

qual concluiu em 2006 e agora, em 2007, começou a fazer o MBA em Marketing e Gestão de

Vendas, também na Toledo/PP. “O primeiro MBA fiz com o intuito de buscar uma auto-

gestão de forma a melhorar não somente meu lado profissional, como também pessoal. E foi

muito positivo, já que a turma era bem heterogênea e fez com eu pudesse ter contato com

pessoas de diversas áreas, ampliando meu leque de informações. Esse MBA me fez enxergar

a publicidade de uma outra forma e pude ver o lado empreendedor do negócio”, afirmou.

Quanto ao lado empresarial, Rafael acredita que com o primeiro MBA já tinha dado um

grande passo, porém ainda sentia necessidade de se aprofundar na sua área, marketing. Por

isso, que quando abriu esse curso na Toledo/PP, ele não pensou duas vezes.

“Fazer cursos de Pós-Graduação é uma forma de reciclarmos nossas idéias, trocarmos experiências, além do que os professores que lecionam na

Toledo/PP são de altíssima qualidade e usam muitos exemplos práticos e atuais que nos fazem pensar sobre o assunto e adaptá-los para nossas

necessidades. Então, quando abriu esse curso em minha área, não pensei duas vezes em fazê-lo”, ressaltou.

Os planos de Rafael, depois que terminar esse MBA, é dar um tempo nos estudos para poder colocar em prática o que aprendeu. “É claro que ainda

quero fazer outros cursos, mas primeiramente vou aplicar o que aprendi e esperar o retorno. Minha intenção é me aperfeiçoar cada dia mais para

atuar em grandes empresas”, disse.

De acordo com ele, o principal motivo que o fez optar por essa nova pós foi o fato de querer prestar concursos para Procurador da República e Juiz

Federal, que requer três anos de atividade jurídica.

“Não sei se o meu cargo será reconhecido como atividade jurídica e como a pós eu tenho certeza que sim, decidi fazê-la. Também porque fiz

Tributário e parte do processo civil complementa o processo tributário. E outra, hoje é fundamental ter uma Pós-Graduação, sem isso você não vai

para a frente. O mundo muda muito rápido é necessário estar sempre se atualizando e voltar à escola, independente de idade esse é o caminho, se

você não se recicla fica para trás”, concluiu.

Edvan Epaminondas de SouzaJúnior – 41 anos

Rafael Videira Trovo – 26 anos

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RRRRRevista publica artigo sobrevista publica artigo sobrevista publica artigo sobrevista publica artigo sobrevista publica artigo sobre Célua Te Célua Te Célua Te Célua Te Célua Troncoroncoroncoroncoroncode ex-alunode ex-alunode ex-alunode ex-alunode ex-aluno

Doutor em Psicorientologiapelo Instituto de Psicorientolo-gia de Texas – USA, Omar JaledMustafá Chama esteve em Pre-sidente Prudente para ministraruma palestra e também para fa-zer um whorkshop. A palestra,com o tema A Viagem do Viver,ocorreu no dia 7 de março e,além das alunas do programa deextensão Toledo Aberta à Me-lhor Idade, também estavam pre-sentes pessoas da comunidade.O principal objetivo dessa pales-tra é fazer a pessoa se redesco-brir e ver que a vida é apaixo-nante quando, é claro, se temuma proposta para ela. “Foi uma

palestra muito interessante, poistudo o que ele falou foi baseadoem opções de melhora de vida.Excelente valeu muito a pena”,disse a aluna da Melhor Idade,Sonia Regina Garcia Gomes. “Odoutor Omar é muito carismáti-co e isso faz com que suas pales-tras sejam ainda melhores. Gos-tei muito, foi um tema bem inte-ressante e aprendi muita coisapositiva”, salientou a aluna daMelhor Idade, Marlene MorettiMartins. Durante a palestra, eletrabalhou com a poesia e a ciên-cia. “A poesia é que de fato a vidaé uma viagem, portanto temosque observar como estamos fa-

zendo essa via-gem, que tipo debagagem estamoslevando; será queelas não estão pe-sadas demais, ouserá que não esta-mos levando coi-sas de que já nãoprecisamos mais.Na parte científi-ca, trato sobrecomo o pensa-

mento, as atitudes e as crençasgeram reações fisiológicas emnosso corpo”, explicou ele que,na palestra, fez alguns exercíci-os práticos.

Já o whorkshop ocorreu nosdias 8 e 9 de março e o tema foi“AnsiosaMENTE – aprendendoa manejar a ansiedade, favore-cendo a auto-realização”. Nele,doutor Omar destacou que o rit-mo da vida atual exige uma gran-de capacidade de adaptação e seo processo não é rápido, emmuitos casos, pode gerar ansie-dade, angústia, medo, impotên-cia, sensação de desilusão frenteaos projetos mais sonhados. “Omundo não seria mundo, o Bra-sil não seria essamaravilha que ése não existisse aansiedade. Porisso, digo que aansiedade é algonormal e queacontece em fun-ção do dinamis-mo das pessoas.Um ser sem ansi-edade acaba setornando um ser

Doutor em Psicorientologia ministrou palestrae Whorkshop na Toledo

apático, porém quan-do a ansiedade não écontrolada e ela nossupera, aí sim fazmal. O mais impor-tante então, o come-ço de tudo é a pessoase conhecer, se auto-avaliar e ver comoestá sua ansiedade”,destacou doutorOmar. Além disso, oworkshop despertounos participantes o interesse so-bre o conhecimento de concei-tos básicos a respeito da ansie-dade e de como ela pode afetar asaúde das pessoas.

“Gostei muito de ter partici-

pado, foi maravilhoso e superoutodas as minhas expectativas.Posso dizer que foi um dinheiromuito bem gasto, de forma quejá estou aplicando o que ele en-sinou em minha vida, fazendoos exercícios e já estou vendo osresultados”, disse a estudante,Ana Luisa Gusmão da RochaDalben.

“O whorkshop não foi 10, foi11, maravilhoso, muito bommesmo. Com certeza tudo o queele falou será muito útil para avida de todos. Eu já até estou apli-cando o que aprendi em meu tra-balho”, afirmou a terapeuta com-plementar, Sandra Regina de Oli-veira Rocha Lugão.

Em 28 de fevereiro de2007, foi publicado pelaRevista Prática Jurídica,da Editora Consulex, o ar-tigo intitulado “Células-Tronco e o OrdenamentoJurídico Brasileiro”, deautoria de Vinícius Rober-to Prioli de Souza,bacharel em Direito pelaToledo/PP e mestrando emDireito pela Universida-de Metodista de Piraci-caba - UNIMEP.

O referido artigo tratada viabilidade e

importância da utilizaçãode Células-TroncoE m b r i o n á r i a s p a r ao desenvolvimento depesquisas e para o trata-mento de diversas doen-ças, inclusive neurológi-cas, sendo algumas incurá-veis, até o momento.

O assunto é tratado, ten-do em vista a aprovação daLei nº 11.105/05 (Lei deBiossegurança), logo se-guida da Ação Direta deInconstitucionalidade -ADIN encaminhada ao

STF pelo ProcuradorGeral da República quealega inconstitucionali-dade do art. 5º destamesma lei.

A Revista Prática Ju-rídica é uma revista degrande renome no mun-do jurídico, uma dasmais bem conceituadasdo país.

Nela são publicados ostrabalhos de muitos dosmaiores juristas do Bra-sil, tais como: Luiz Flá-vio Gomes, Joaquim Fal-

cão, Dalmo de AbreuDallari, Ives Gandra Mar-tins, entre outros.

Ao lado a capa da revistacom a matéria em destaquee acima a foto do ex-alunode Direito, Vinícius Prioli.

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Currículo:Currículo:Currículo:Currículo:Currículo: graduado

(bacharelado e licenciatura) emMatemática pela PUC-SP, mes-tre em Administração de Empre-sas pela FGV/SP; também fezEditoração na Escola de Comu-nicações e Artes (ECA) USP e épós-graduado em Matemática eem Educação na PUC-SP. Atual-mente é professor do departa-mento de Informática e MétodosQuantitativos (DIMQ) da EA-ESP/FGV, em São Paulo, ondeatua desde março de 1987; alémde também lecionar na Toledo/PP. É presidente da Federaçãodos Professores do Estado de SãoPaulo - FEPESP; vice-presiden-te do Sindicato dos Professoresde São Paulo e, também, presi-dente do DIAP - DepartamentoIntersindical de Assessoria Par-lamentar, com sede em Brasília.

Objetivo doObjetivo doObjetivo doObjetivo doObjetivo domódulo:módulo:módulo:módulo:módulo: combinar teoria e

prática visando melhorar a eficiên-cia dos participantes como negocia-dores. Por negociação entende-se abusca do consenso, por meio do qualtodas as partes envolvidas cheguema resultados positivos ainda que, ini-cialmente, tenham pontos de vista einteresses não alinhados. Da com-binação destes dois recursos, derivammétodos e estruturas de raciocínioque contribuem nos processos de so-lução de conflito, oferecendo aos par-ticipantes um embasamento maissólido e estruturado para enfrentaras negociações de seu dia-a-dia, tan-to no ambiente profissional comono âmbito pessoal.

Metodologia eMetodologia eMetodologia eMetodologia eMetodologia eopinião doopinião doopinião doopinião doopinião doprofessor:professor:professor:professor:professor: “Quanto à me-

todologia, trabalhei com estudosde caso, para embasar, operacio-nalizar e fixar os conceitos teó-ricos. Tudo isso depende da atu-ação e interesse dos alunos e alu-nas, mas acredito que a interati-vidade com a turma tenha sidoexcelente. Todas as pessoas fo-ram muito participativas, atuan-tes e contribuíram decisivamen-te para que os dois finais de se-mana fossem muito produtivos.Ás 24 horasdo curso fo-ram ocupadascom a discus-são de con-ceitos teóri-cos, relatóriosde preparaçãoe planeja-mento de ne-gociações, si-mulação denegociações eanálise dasatuações. Pos-so dizer que fiquei muito satisfei-to com o rendimento e dedica-ção de todas as pessoas que parti-ciparam efetivamente do curso”,afirmou ele que ressalta “parademonstrar a importância da ne-gociação na vida das pessoas,peço permissão para valer-me daspalavras de renomados autores”:

1. “Ao chefiar uma empresa,comprar um carro usado, ou até

mesmo discordar de um colega,ou de seu marido, ou de sua mu-lher, é necessário saber comonegociar” (Mas Bazerman eMargaret Neale, em NegociandoRacionalmente - ed. Atlas).

2. “Todos nós já tivemos deenfrentar negociações difíceiscom um cônjuge irritado, umchefe intratável, um vendedor in-

flexível , um freguês astucioso, ouum adolescente insuportável ( . . .)Como lidar com uma pessoa quese recusa a escutar? (. . .) Comofazer para superar o não?” (Willi-am L. Ury, em Supere o não - ne-gociando com pessoas difíceis - Ed.Best Seller)

3. “As negociações - sejam emmegaempresas de Wall Street, emreuniões orçamentárias no traba-lho, sejam em assuntos domésti-cos do dia-a-dia, tomam rumos

Pós-Pós-Pós-Pós-Pós-Graduação e seus módulosGraduação e seus módulosGraduação e seus módulosGraduação e seus módulosGraduação e seus módulos

Pós-Pós-Pós-Pós-Pós-Graduação MBA Gestão de PGraduação MBA Gestão de PGraduação MBA Gestão de PGraduação MBA Gestão de PGraduação MBA Gestão de Pessoasessoasessoasessoasessoas

Os cursos de Pós-Graduação da Toledo/PP vêm se destacando cada dia mais e atraindo um público cada vez mais heterogêneo, devido à qualidade de seu corpo docente e deseus projetos pedagógicos. Cada módulo que é lecionado faz com que os alunos tomem mais gosto pelo curso. Por isso, vamos trazer, em cada edição do Toledo News, umamatéria sobre os módulos ministrado nos cursos e MBAs da Pós-Graduação da Toledo.

Módulo:Módulo:Módulo:Módulo:Módulo: Negociação Negociação Negociação Negociação Negociação

Docente:Docente:Docente:Docente:Docente: Celso Napolitano Celso Napolitano Celso Napolitano Celso Napolitano Celso Napolitano

inesperadose envolvemaltos inves-t i m e n t o scom tantafreqüência

que muitas escolas para forma-ção de profissionais nos EstadosUnidos estão, atualmente, ofere-cem cursos semestrais. Na verda-de, é um dos cursos mais procura-dos em todo o currículo. Por quê?Porque os estudantes (. . .) sabemque irão enfrentar toda a sorte dedesafios de negociação em suasfuturas posições como líderes pro-fissionais e desejam substituir suaansiedade por confiança.” (G. Ri-chard Shell, em Negociar é Preci-so - Negócio Editora)

4. “Queira ou não, você é umnegociador. A negociação é umaverdade da vida. Você discute au-mentos com seu patrão, tenta en-trar em acordo com um estranho,acerca do preço da casa dele;(. . .) um grupo de empresas depetróleo planeja um contratode risco para a exploraçãoconjunta em plataformas ma-rítimas. Tudo isso são negoci-ações”. (Roger Fisher, Willi-am Ury e Bruce Patton, emComo chegar ao Sim - Imago- Editora)

Alunos:Alunos:Alunos:Alunos:Alunos: Para os alu-

nos, o resultado não poderia sermelhor, de forma que muitos atése surpreenderam com o conteú-do. “No começo pensei que essemódulo seria maçante e não foinada disso, pelo contrário, eu

gostei muito e agora com certe-za estou bem mais tranqüila e se-gura para realizar uma negocia-ção”, afirmou a psicóloga Gio-vana Del Trejo, aluna do MBAde Gestão de Pessoas.

“Esse módulo foi show de bola!Esse tema é a base do mundocontemporâneo, já que negoci-amos a todo tempo. O detalhe éque negociamos sem técnica eagora, com essas aulas, com certe-za ficará tudo mais fácil”, ressal-tou o gerente de contas da Vivo,Marcelo Alex Sandro da Silva Al-meida, aluno do MBA de Gestãode Pessoas.

“Um módulo muito bom, poistraz bem a noção da realidadeque precisamos ter no dia-a-dia.Tudo o que foi ensinado poderáser aplicado em nosso trabalhoe também em nossa vida pesso-al. Posso dizer que hoje já estouvendo as negociações de outra

maneira e pensando novas for-mas de negociar minha vida”,destacou a gerente administrati-va da FG Confecções de Presi-dente Venceslau, Giane Rodri-gues, também aluna do MBA deGestão de Pessoas.

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Grupo de Oração Universitário quer levar o amorde Deus para os estudantes

Com a idéia de despertar a co-munidade acadêmica para a re-flexão e escuta da Palavra deDeus, por meio da leitura da Sa-grada Escritura, da oração, deretiros, de passeios, da amiza-de, da partilha de experiênci-as pessoais e eventos solidá-rios é que muitas faculdadestêm seus Grupos de Oração.Ao todo, no Brasil, hoje exis-tem 650 grupos de oraçõesuniversitários.

Cada um da sua maneira, to-dos têm o mesmo objetivo:levar o amor de Deus para opúblico universitário. Na To-ledo, o Grupo de OraçãoUniversitária - GOU existehá mais ou menos 10 anos,porém sua formação vai sen-do modificada com o passar dosanos, já que muitos terminam ocurso e outros entram. Hoje, onúcleo da Toledo/PP responsá-vel pelo GOU é formado poroito alunos de diversos cursos.Eles se reúnem todas as segun-das-feiras para prepararem o gru-po de oração da terça-feira, queocorre no intervalo de aula donoturno, às 20h40. “Nossa idéiaprincipal é evangelizar os alu-

nos aqui dentro de nossa insti-tuição, levando para eles a Pala-vra e o amor de Deus”, destacouum dos integrantes do núcleo, o

aluno do 4º ano de Administra-ção, Márcio Luís Silva Santos.

Nos encontros das terças-fei-ras, eles falam a respeito de al-gum trecho da Bíblia, trazemesse tema para a realidade dehoje, fazem orações e tambémcontam um pouco de suas expe-riências com Deus. “É muitobom ter esses 20 minutos (do in-tervalo) para sentir o amor deDeus, esse pouco tempo, com

certeza, faz muita diferença. Te-mos um grupo de alunos que sãofiéis e todas as terças estão pre-sentes. Mas queríamos que mais

pessoas parti-c i p a s s e m .Somos daRenovaçãoCarismáticada Igreja Ca-tólica, mas ogrupo é aber-to a todos osinteressados,independen-te de reli-gião”, ressal-tou a in-tegrantedo gru-po, aluna

do 5º ano de Direito, Alinede Oliveira Teixeira.

Um dos pontos que o nú-cleo destaca como mais im-portante da presença do-GOU na faculdade é quemuitas pessoas não têm tem-po de irem em missas duran-te a semana. “A vida de qua-se todo mundo hoje em diaé muito corrida, e não são todosque têm tempo de irem em gru-

pos de oração. Com oGOU eles podem teresse contato com Deusdentro da faculdade oque facilita e não atra-palha a rotina diária decada um”, acrescentououtra integrante do nú-cleo, a aluna do 4º anode Administração, Pris-cilla Marassi.

As missas ocorremsempre perto das pro-vas e no começo e finaldo ano letivo. Tanto osgrupos de orações,quanto as missas, são

abertos a todos os alunos, pro-fessores e funcionários da Tole-

do/PP. “A faculdade é aextensão de nossas ca-sas, porque não entãoaproveitarmos esse espa-ço para ter um contatomaior com Deus? Essaé sem dúvida a melhorforma que encontramospara evangelizar os estu-dantes e ter nosso mo-mento com Deus”, fina-lizou o integrante do nú-

cleo aluno do 2º ano de Direito,Carlos Alberto Alacrino da Silva.

Formado em Direito no anode 2005, Cleberson Rodrigo Ro-cha Siqueira, de 28 anos, foi paraToledo, na Espanha, onde fezuma Pós-Graduação na área deDireito Civil - ResponsabilidadCivil Extracontractual em El Si-glo XXI, na Universidad Casti-lla La Mancha - UCLM. “Foium curso intensivo com aulasnos períodos da manhã, tarde enoite. Uma experiência muitoboa que, por ser para ibero-ame-ricanos, me possibilitou ter con-tatos muito importantes com ar-

gentinos, venezuelanos, mexi-canos e espanhóis. Além do que,tive aulas com grandes doutoresda Espanha e demais países daEuropa. O curso foi muito bom,extremamente prático e discutiumuito sobre a jurisprudência eas novas tendências não só dacomunidade européia como tam-bém mundial”, afirmou Cleber-son.

De volta ao Brasil, ele está fa-zendo Pós-Graduação em Direi-to Civil e Processo Civil na To-ledo/PP. Cleberson advoga nas

áreas civil e empresarial em seuescritório, em Presidente Pru-dente, e também em São Paulono escritório Marangoni, Siquei-ra & Almeida Advocacia e Con-sultoria Jurídica, do qual é sóciocom os advogados FernandoMarangoni e Jesualdo EduardoAlmeida Júnior, respectivamen-te ex-aluno e professor da Tole-do/PP.

Cleberson que já leciona emcursinhos preparatórios paraconcursos públicos pretende se-guir carreira docente, por isso,

Ex-aluno de Direito conclui Pós-Graduaçãona Espanha

depois determinar sua Pós-Graduação,pretende fazer um mestrado.“Não quero parar de estudar, vou

terminar essa Pós, fazer um mes-trado, porém também pretendovoltar à Espanha ou a Portugal efazer um novo curso”, concluiu.

VVVVViiiiidddddaaaaa d d d d deeeee e e e e essssstttttuuuuudddddaaaaannnnnttttteeeee13

Antes e Depois...Antes e Depois...Antes e Depois...Antes e Depois...Antes e Depois...

AntesAntesAntesAntesAntes

Juliene Aglio de Oliveira tem 28 anos, nasceu e mora em Presidente Prudente. É filha do analista, José Luiz deOliveira e da dona de casa, Maria Lourdes Aglio de Oliveira.

Por ter um parente queera assistente social e

tinha a profissão reconhe-cida, Juliene começou a seinteressar por essa área po-rém, quando prestou o ves-tibular, não estava muitoconfiante se havia tomadoa decisão certa. Mas comoachava que iria gostar, de-cidiu fazer a faculdade. Naocasião já trabalhava emuma financeira, mas nãoimaginava o rumo que suavida iria tomar. Logo noprimeiro ano, já se identi-ficou com o curso e come-çou a perceber que haviafeito a escolha certa.

“Um conjunto de fatoresme fez aprender a gostar docurso, os professores, a tur-ma que, por ser bem hete-rogênea, enriquecia a aula,o grau de dificuldade do cur-so que me estimulou aindamais e também porque tí-nhamos que entender detoda a sociedade e não só daprofissão”, afirmou. No de-correr do curso, Juliene teveque largar o emprego, poisos seus horários não eramcompatíveis com os da fa-culdade e ela sentia a neces-sidade de estudar mais. Foiaí que começou a procurarestágios e acabou tendo aoportunidade de fazer doisdurante a faculdade.

Por meio do Núcleo deEstágio da Toledo –NET, fez estágio na Orga-nização Athia e no Itesp,em Presidente Venceslau.Juliene formou-se em 2002 edaí entrou na “terrível” fase:a da procura do 1º emprego.

O primeiro passo de Juliene, depois de for-

mada, foi prestar concursospúblicos. Nessa época deci-diu também participar deum processo seletivo para omestrado na UniversidadeEstadual de Londrina –UEL, na área de ServiçoSocial e Política Social.Aprovada, começou a fazero mestrado que exige dedi-cação exclusiva. A únicacoisa que Juliene podia fa-zer na época era estágio, as-sim decidiu procurar a To-ledo/PP para tentar umaoportunidade.

“Fiquei muito feliz quetive a chance de fazer umestágio docente na Toledo/PP, faculdade onde me for-mei e que me deu a basepara conseguir essa aprova-ção. O mais interessante é

que estagiei na disciplina deética, o que estava totalmen-te ligado ao meu trabalho depesquisa”, salientou Julieneque teve como tema de suadissertação “O projeto éticopolítico do Serviço Social”.

Juliene também pôde nes-sa época, substituir umaprofessora que estava de li-cença-maternidade e, maisuma vez, teve a chance dejuntar a teoria com a práti-ca. Terminado seu mestra-do, mais uma difícil fase, ade mais uma vez procurarum novo rumo. Ela partici-pou de outra seletiva e foicontratada para ser profes-sora do Centro Universitá-rio da Grande Dourados –Unigram, além de tambémocupar o cargo de coorde-nadora do Núcleo de Aten-dimento Social à Comuni-dade. “Sem dúvida nenhu-ma foi uma experiência ri-quíssima e apesar de ter

sido meu primeiro empre-go como docente, me dedi-quei muito e tinha que termuita responsabilidade,pois coordenava oito proje-tos de extensão e trabalha-va com 20 estagiários”.

No começo deste ano, Ju-liene viu seu maior sonhoser realizado: foi chamadapara trabalhar na Toledo/PP.

“No começo do ano, a Val-deres (coordenadora do cur-so de Serviço Social) me li-gou me convidando para le-cionar na Toledo/PP e tam-bém para ser gestora de es-tágio. Não pensei duas ve-zes e vim embora para Pru-dente, pois esse sempre foimeu objetivo. Desde quan-do entrei no mestrado, eume dediquei pensando emum dia lecionar na Toledo/PP que é uma faculdademuito bem conceituada e ocurso de Serviço Social é re-ferência no Estado de São

Paulo”, disse ela que lecio-na nas disciplinas de Ges-tão Social I e II e ÉticaProfissional, é gestora doNET e também superviso-ra do Núcleo de EstudosDirigidos – NED dos cur-sos de Direito e ServiçoSocial.

A vida de Juliene mudoumuito e hoje, com tantasconquistas, ela se sente re-alizada. “Sou outra pessoahoje, ter feito a faculdadede Serviço Social me possi-bilitou ampliar minha vi-são de mundo, compreen-der a sociedade de uma for-ma diferente e me fez to-mar um rumo profissionalbem diferente, com proje-tos e ideais que aos poucosfui conquistando. Foi tam-bém por meio da Toledo/PPque consegui os estágiosque foram extremamenteimportantes em minha car-reira, pois além de ter atua-do em dois campos diferen-tes, empresarial e políticaspúblicas, pude colocar ateoria em prática. Os dois es-tágios eram remunerados,com bolsas o que me fez con-cluir o curso, caso contrárioeu não teria condições de memanter. Estou muito feliz, seique jamais poderia ter feitooutra faculdade e atuado emoutra profissão e isso é afir-mado, principalmente,quando exercço meu papel dedocente, quando aplico o queaprendi, principalmente porlecionar disciplinas para asquais qual me preparei mui-to bem com o meu projetode pesquisa”, discorreu. Umdos objetivos de Juliene é fa-zer um doutorado, porémnão agora.

DepoisDepoisDepoisDepoisDepois

21014

Férias nos Estados Unidos e trabalhandoO Vida de Estudante deste

mês vai contar a história de doisalunos de Direito da Toledo/PP,Gustavo Di Serio Dias, de 22anos, que está no 4º A e de suanamorada, Beatriz Ciabatari Si-mões Silvestrini, de 19 anos, queestá no 3º ano C. Os dois aprovei-taram as férias do final do ano de2006 e foram para os Estados Uni-dos, mais especificamente na ci-dade de New Town que fica noestado de Dakota do Norte, nortecentral dos Estados Unidos, di-visa com o Canadá, para viver aexperiência de trabalhar em umCassino, o 4 Deares Casino &Lodge e conviver com uma po-pulação quase que inteiramenteindígena.

Eles foram no dia 5 de dezem-bro e voltaram no dia 27 de feve-reiro. “Em 2001 eu havia feito umintercâmbio e fiquei nesse mes-mo lugar com a mesma família;desde lá eu não perdi mais o con-tato com eles. Assim, recebi umaoferta de emprego para voltar lá etrabalhar no Cassino , junto coma Beatriz e decidimos ir”, contouGustavo, que durante o tempoque permaneceu por lá trabalhoulegalmente com visto e carteiraassinada, como Beatriz .

A cidade conta com 5 mil habi-tantes e possui uma enorme re-

serva indígena com três tribosdiferentes: Hidtsa, Mandaree eArikara. São eles que movimen-tam e geram renda na cidade quetem como principal capital o cas-sino, onde Gustavo e Beatriz tra-

balharam. Esse cassino é freqüen-tado por muitos turistas, em suamaioria por norte americanos ecanadenses. “É muito legal teracesso a uma cidade com tantasdiferenças em relação ao nossopaís. O sistema de leis deles é to-talmente oposto, lá eles adotam oCommun Locu – que é a Lei doscostumes, dessa forma o que écostume vira Lei. Um exemplo éque menor de 21 anos não podeentrar em nada depois das 22h,tipo bares, boates e os estudantes

então não podem nem sair de-pois das 22h, um costume que vi-rou lei. Dentre esses jovens, osque fazem parte da equipe espor-tiva da cidade ainda recebem to-dos os dias um telefonema do trei-

nador para sa-ber se real-mente estãoem casa, o cha-mado Care-full”, contouGustavo.

“Foi uma ex-periência mui-to legal, pois euque pretendo,depois de meformar em Di-reito, fazer Ci-ências Sociais

ou Serviço Social, pude ter con-tato com uma cultura totalmentediferente da nossa o que é muitoválido como experiência de vidae profissional. Lá os índios nãopagam impostos, as demais

pessoas sim, mas eles são maioriana cidade. Todos os índios são sus-tentados pela renda gerada noscassinos”, afirmou Beatriz.

Quanto à experiência de traba-lho, Gustavo trabalhava na cozi-nha, 16 horas por dia, no total con-seguiu o equivalente a 3,6 mil dó-lares. “Não foi muito difícil, poisalém de já saber cozinhar um pou-co, lá a comida é na maioria dasvezes industrializada e quasetudo vem pronto”, disse ele que,por ser formado em Técnico

Contábil, tambémajudou no Cassinonessa área. Já Bea-triz , trabalhou pri-meiro na recepçãodo hotel e depoisna cozinha, foram14 horas por dia eno total ela ga-nhou 2,8 mil dóla-res. “Tudo o queaprendi foi muitointeressante e omais legal é ver quemuita coisa que éconsiderada certa

aqui, lá é errada e vice-versa. Fi-quei impressionada de ver o esti-lo de vida das meninas de minhaidade, a maioria já é casada, temfilhos; elas bebem demais, sãomeio doidinhas. As drogas lá sãoliberadas, a gente foi chegando eo pessoal já oferecendo, uma lou-cura, por isso que lá é uma cidadecom um índice altíssimo de alco-olismo”, ressaltou Beatriz.

Lá em New Tow também exis-te uma faculdade, e como já erade se esperar é mantida pelosíndios que, além de não paga-rem para estudar, recebem di-nheiro. Entre os cursos ofereci-dos há os de Carpintaria, Mecâ-nica, Letras, entre outros. “Mui-to engraçado essa diferença, osíndios lá estudam de graça e ain-da recebem um bom dinheiropor estarem estudando. Mas orestante da população, os que nãosão índios, tem que pagar seus es-tudos”, contou Gustavo. “Nãoacho muito legal esse tipo de vida,

pois faz com que os jovens nãotenham perspectivas de vida, poistêm tudo muito fácil. Lá você nãoprecisa trabalhar muito para terseu carro, sua casa e demais bens,além de tudo isso, os índios, maio-ria da população,nem pagam im-postos por nada. Asegurança finan-ceira deles é mui-to grande, masacho que nada queé muito fácil temo mesmo valor”,opinou Beatriz.

Os dois pegaramum frio muito in-tenso, cerca de 40graus negativos,mas isso não os desanimou tantoé que depois que terminaram o pe-ríodo de trabalho, aproveitarampara viajar e foram para lugarescomo: Chicago, Mineápolis, NovaYork, Atlantic City, Northfolk, Mi-nout, Bismark, entre outros.

Quanto à família, eles ficaramna casa de um casal, ele é funcio-nário público e ela tem uma loca-dora de vídeos e é boleira. Têmtrês filhos, porém dois são casa-dos e apenas um morava na casa.“Pra gente analisar como lá a rea-lidade é outra, nossos pais têm trêscasas, uma fazenda, carros, até em-prestaram um para a gente viajar,com profissões simples, porémcom uma ótima condição devida”, salientou Beatriz.

Quantos aos resultados dessaviagem eles afirmam que foram

O cassino 4 Deares Casino & Lodge

aventura e mudança de rotina.“Posso dizer que crescei muito,aprendi a engolir vários sapos,mas saí de lá com uma experiên-cia muito rica e que, com certeza,será útil. É impagável o que vive-

mos lá, um aprendizado inesque-cível que levarei para sempre emminha vida”, conclui ela.

“Com certeza foi uma experi-ência muito boa, porém você vol-ta e sente que o Brasil não nospropicia essa segurança financei-ra. Quando que um cozinheirovai ganhar aqui quase 4 mil dóla-res por menos de dois meses. Te-rei é que estudar muito, 24 horaspor dia. Mas acho que todos quepuderem, devem fazer esse tipode viagem, pois nos abre muitasportas, nos mostra outro tipo derealidade e nos dá forças de ir atrásde nossos objetivos”, finalizouGustavo, que faz estágio no escri-tório Marco Gazetti Pinto Advo-gados Associados e pretende, seder certo, fazer outra experiêncianesse sentido.

VVVVViiiiidddddaaaaa d d d d deeeee e e e e essssstttttuuuuudddddaaaaannnnnttttteeeee

15

1º - O caçador de pipas

HOSSEINI, Khaled

Editora Nova Fronteira

2º - O apanhador nocampo de centeio

SALINGER, J. D.

Editora do Autor

3º - As cinco pessoasque você encontra no céu

ALBOM, Mitch

Editora Sextante

4º - O monge e oexecutivo: uma história

sobre a essência da lide-rança

HUNTER, James C.

Editora Sextante

5º - Tudo ou nada

SHINYASHIKI,Roberto

Editora Gente

apoio

Livros maisretirados:

Biblioteca“Visconde de

São Leopoldo”

Degraus receberegistro do CMDCA

O LIVREIRO DE CABUL

ASNE SEIERSTAD

RECORD

Lucilene Cristina de SouzaA. Beraldo

Técnica de Biblioteca

Simone Barbosa da Costa

Estagiária da Controladoria

VIOLETAS NA JANELA

PATRÍCIA E VERA LÚCIAMARINZECK

PETIT

O professor de Caratê do Degraus, Elton Shiratomi, a enfermeira erepresentante dos profissionais liberais, Adalgisa Marchi Bastos, a coor-denadora do Degraus Criança, Ana Paula Giroto Alves e a assistentesocial, funcionária da Secretaria Municipal de Saúde, Cristina Eiko Y.Zambrano

“Esse livro relata uma experiên-cia fascinante vivida por uma jor-nalista norueguesa em Cabul. AsneSeierstand se hospedou na casa dolivreiro Sultan, onde vivem suasduas esposas, seus cinco filhos emais alguns parentes, dividindoquatro cômodos de forma muitoprecária.

Ela descreve com uma riquezade detalhes todo sofrimento dasmulheres, que não estudam na suamaioria e são obrigadas a se casarnum casamento arranjado, tem queusar a burca (a própria repórter teveque usá-la), não podem sair sozi-nhas de casa, não podem trabalhar,as viúvas acabam se prostituindopara conseguir se alimentar, são ver-dadeiras escravas vivendo sob o re-gime Talibã. Através dessa viagememocionante conseguimos perce-ber que a liberdade que temos noBrasil é um bem valiosíssimo. To-dos deveriam ler este livro para ternoção do quanto esse país é mara-vilhosos, por termos direitos asse-gurados em lei que nos protegem”.

Depois de ter visitado a Tole-do/PP, conhecido e avaliado oProjeto Degraus – Criança eAdolescente que édesenvolvidopela faculdade, o Conselho Mu-nicipal de Direitos da Criançae do Adolescente – CMDCAconcedeu o registro a esse proje-to.

O registro nº 1304/030/2007 foipublicado nos editais do JornalO Imparcial do dia 2 de marçode 2007.

“É muito importante ter esseregistro, já que os artigos 90 e 91do Estatuto da Criança e doAdolescente – ECA, determi-nam que todas as instituiçõesque atendem crianças e adoles-centes tenham o registro doCMDCA, órgão responsávelpela regulamentação do proces-so de inscrição e registro. A par-tir dos registros, é possível co-nhecer o quadro real do atendi-mento às crianças e aos adoles-centes do município, contribu-indo para o gerenciamento dosistema de garantia de direitos,bem como fiscalizar os progra-mas/projetos, analisando se elesestão em sintonia com o Estatu-

to da Criança e do Adolescen-te. Isso nos mostra que estamosno caminho certo, já que o Pro-jeto Degraus foi reconhecidoformalmente como programa deproteção de característica sócio-educacional destinado a crian-ças e adolescentes” afirmou a co-ordenadora do Degraus Crian-ça, Ana Paula Giroto Alves.

Para estar em conformidadecom o ECA, os projetos têm que:possuir infra-estrutura adequadaàs atividades; ter plano de traba-lho compatível com os princí-pios do ECA; possuir corpo deprofissionais idôneos para essetrabalho e desenvolver ativida-des que contribuam para o de-senvolvimento da criança e doadolescente, possibilitando a ga-rantia de seus direitos.

Os resultados alcançadospelo Projeto Degraus compro-vam o papel transformador daToledo/PP junto à comunida-de na qual se encontra inseri-da, refletindo a responsabili-dade social da faculdade e pro-piciando ao aluno extensionis-ta não só a formação profissi-onal, mas humanística.

“O livro Violetas na Janela nosmostra como é a vida após a mortepara a doutrina espírita, pois quan-do perdemos um ente querido pen-samos, para onde ele foi? Será queestá bem?

Então este livro nos relata a his-tória de Patrícia, uma jovem quedesencarnou muito cedo, aos 19anos, e que, ao despertar relata emque lugar esta, com quem esta, seiria sentir frio, fome, enfim, dúvi-das sobre o mundo espiritual quetodos têm.

Patrícia aprende a controlar asaudade durante suas visitas aoantigo lar e mandar recados paraos entes queridos através da psico-grafia de sua tia Vera. Também ouveconselhos de diversos moradoresdesencarnados e passa a trabalharem favor de pessoas recém desen-carnadas. Este livro me ajudou asuperar a morte de uma pessoamuito especial na minha vida`meu irmão´, pois só assim con-segui entender que ele continuavivo apenas mudou seu modo deviver”.

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IMPRESSO ESPECIALIMPRESSO ESPECIALIMPRESSO ESPECIALIMPRESSO ESPECIALIMPRESSO ESPECIAL1.74.18.0033-9 - DR/SPI1.74.18.0033-9 - DR/SPI1.74.18.0033-9 - DR/SPI1.74.18.0033-9 - DR/SPI1.74.18.0033-9 - DR/SPI

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A coluna social desta edição é especial da1ª Bixoledo - A festa do Bixo da Toledo que

foi sucesso total! Nas fotos temos alunos,ex-alunos e demais pessoas que comparece-

ram na festa. Confira mais fotos desseevento no site www.unitoledo.br

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