Pezinho

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10. Pezinho Ai bota aquiAi bota aquiO seu pezinhoSeu pezinho bemjuntinho com o meu.

Ai bota aquiAi bota aquiO seu pezinhoSeu pezinho bemjuntinho com o meu.

E depois no v dizerQue voc se arrependeu!

Cantiga.

Primeira atividadeDanaSolicite aos alunos que formem um crculo, todos de p, e dancem acompanhando a msica.Explique que devero colocar o p direito no centro da roda e, em seguida, desloc-lo para trs do corpo, sempre no ritmo da msica.Para facilitar, voc tambm ficar na roda e indicar os movimentos a fim de que a turma o imite.Segunda atividadeP com pano, p sem panoPea aos alunos que formem um crculo, sentados, e distribua uma faixa de pano ou bandagem para cada um.Solicite-lhes que amarrem essa faixa ao p direito, a partir de ento denominado p com pano.Em seguida, eles devero acompanhar o ritmo da msica batendo os ps no cho e colocando o p com pano no centro da roda toda vez que a letra citar o pezinho bem juntinho.Terceira atividadeMeus ps me deixam de pExplique aos alunos que nossos ps so fundamentais na sustentao e no equilbrio do corpo, quando ficamos em p. Enfatize que os cuidados com os ps so fundamentais para nos locomovermos sem dores ou desconfortos.Estimule uma conversa sobre o assunto e, depois que todos emitirem sua opinio, destaque o uso de calados apropriados para proteger os ps, como os tnis em caminhadas e atividades esportivas.Organize uma enquete com os alunos para eleger o calado que eles mais gostam de usar. Em seguida, faa um esboo dele na lousa e, ento, cada aluno acrescentar um detalhe, at o desenho ficar completo.

PLANEJAMENTO DIRIO

INSTITUIO: CrechePROFESSORA: DATA: 15/03/2012 TURNO: VespertinoFAIXA ETRIA: trs anos ESPAO: sala de aulaFORMA DE AGRUPAR AS CRIANAS: em circulo, em grupo, etc.

ATIVIDADES DE ROTINA

Chamadinha: msica Boa tarde coleguinha Roda de conversa Calendrio: perguntas, que dia da semana hoje? Banho; Recreao: historia - o pintinho fujo - expresso corporal; Formar fila para lavar as mos: msica A fila Cantar enquanto lava as mos: msica Lavar as mos Jantar: orao papai do cu Despedida - Msica: Adeus coleginha

REA TEMTICA:

Linguagem oral e escrita; Natureza e sociedade; Musica; Movimento; Identidade e autonomia

CONTEDO:

Linguagem oral; Msica. Artes: pintura e colagem;

OBJETIVOS

Desenvolver a linguagem oral participando das musicas; Incentivar e permitir a fala da criana na roda de conversa; Desenvolver a autonomia da criana durante o banho; Criar hbito de ouvir histrias para ampliar o conhecimento. Enriquecer o imaginrio infantil; Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do prprio corpo. Fortalecer a musculatura. Promover a interao e a socializao entre os colegas,

METODOLOGIA:

Roda de conversa informativa sobre o contedo, Explicar para as crianas que durante a historia elas tero que desenvolver alguns movimentos; Cantar uma musiquinha para comear e para terminar a historia; Comear a contar a historia ginasticada do pintinho fujo; Orao; Musicas.

RECURSOS:

Historia do pintinho;

AVALIAO:

Observar o empenho das crianas durante a execuo das atividades propostas e a participao... [continua]

PLANEJAMENTO DIRIO

INSTITUIO: CrechePROFESSORA: DATA: 15/03/2012 TURNO: VespertinoFAIXA ETRIA: trs anos ESPAO: sala de aulaFORMA DE AGRUPAR AS CRIANAS: em circulo, em grupo, etc.

ATIVIDADES DE ROTINA

Chamadinha: msica Boa tarde coleguinha Roda de conversa Calendrio: perguntas, que dia da semana hoje? Banho; Recreao: historia - o pintinho fujo - expresso corporal; Formar fila para lavar as mos: msica A fila Cantar enquanto lava as mos: msica Lavar as mos Jantar: orao papai do cu Despedida - Msica: Adeus coleginha

REA TEMTICA:

Linguagem oral e escrita; Natureza e sociedade; Musica; Movimento; Identidade e autonomia

CONTEDO:

Linguagem oral; Msica. Artes: pintura e colagem;

OBJETIVOS

Desenvolver a linguagem oral participando das musicas; Incentivar e permitir a fala da criana na roda de conversa; Desenvolver a autonomia da criana durante o banho; Criar hbito de ouvir histrias para ampliar o conhecimento. Enriquecer o imaginrio infantil; Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do prprio corpo. Fortalecer a musculatura. Promover a interao e a socializao entre os colegas,

METODOLOGIA:

Roda de conversa informativa sobre o contedo, Explicar para as crianas que durante a historia elas tero que desenvolver alguns movimentos; Cantar uma musiquinha para comear e para terminar a historia; Comear a contar a historia ginasticada do pintinho fujo; Orao; Musicas.

RECURSOS:

Historia do pintinho;

AVALIAO:

Observar o empenho das crianas durante a execuo das atividades propostas e a participao... [cont

Planejamento para EMEI/CrecheDesenvolvimento Psicomotor em EMEI/CrecheObjetivos: Maior autonomia fsicaAquisio da marcha, correr, subir, descer, saltar, vestir, despirAquisio de maior controle e coordenao motoraConhecimento dos espaos, permitindo para isso uma explorao ativa dos objetosEstimulara percepo auditiva, tctil, visual, gustativa e olfativaConhecimento do seu esquema corporal de forma a saber nomear as vrias partes docorpoBoa preenso do lpis, colheres, etc. Estratgias:Andar de cavalinho, tricicloFazer brincadeiras livresFazer modelagem (massa), desenho, rasgagemImitar os animais a andarFazer comboios e rodasPraticar jogos de movimentoBrincar com jogos de encaixeDeixar a criana comer sozinhaDar revistas e livros criana para manusearColocar um espao com material (obstculos) que a criana possa transporde diversas formas: escorrega, mesas, cadeiras, almofadas Estimular as crianas diariamente Desenvolvimento da Linguagem em CrechE

Objetivos:Aumento do vocabulrioSer capaz de associar o objeto ao nomeTer compreenso de tudo o que ouveTer conhecimento verbal do seu corpo, objetos, alimentos, vesturio,brinquedos, animais, aes e noo de espaoTer maior capacidade de ateno e de memriaEstratgias a utilizar:Chamar cada criana e adulto pelo seu nomeArticular corretamente as palavrasFalar durante as brincadeirasEstimular os gestos simples: palmas, adeus, etc.Ser expressiva a falarPedir favores simples: objetos que a criana conheceCantar canes, histrias e lengalengasImitar sonsRepetir vrias vezes perguntas simplesEncher e esvaziar caixas com objetos diferentes, nome-los e pedir criana que os nomeieIncentivar a criana a brincar com jogos e fantoches Desenvolvimento Scio Afetivo e Intelectual em Creche Objetivos:Respeitar a individualidade de cada crianaEstabelecer uma boa relao com a crianaProporcionar um ambiente calmo e seguroDesenvolver o respeito pelo outro (saber esperar pela sua vez)Dar resposta a curiosidade da crianaDar liberdade de escolhaAquisio de regras simplesAquisio de hbitos de cortesiaDesenvolver a autoconfiana e a autonomia Estratgias a utilizar:Ajudara criana a tolerar as ausncias da me, permitindo-lhe osobjetos transitivos (chucha, fralda, boneco, )Estimular as palavras de cortesia: Ol, Bom Dia, Adeus, Deixar que a criana realize aes que a divirtam: encher, esvaziar,desmanchar, Criar espaos variados e seguros para que a criana brinqueContar histrias, canes e lengalengas Em Creche No existem jogos nem atividades especiais em si prprios. O calor e aafetividade que as envolvem que contam. Os bebs sentem oencorajamento para aprender, experimentar e apreciar, como sentem ocontrrio e se tornam apticos. As atividades dos bebs devem ser integradas na estrutura doscontatos naturais com eles. Eles querero aprender e mostrar-se-ointeressados em tudo o que se passa roda e sobretudo sentir-se-oencorajados para serem ativos e curiososA conduta dos adultos um modelo para a conduta das crianas. Acriana pequena naturalmente imitadora e apodera-se facilmentedos procedimentos que usamos a seu respeito e torna-se nervoso eirritvel se no temos em conta as suas necessidades. Se osadultos so calmos e afetuosos para com ela, a criana responderno mesmo tom.Se a criana est apreciar qualquer coisa e deseja continuar, no deveser interrompida. No se deve forara criana a mudar deatividade, apenas porque pensa que altura dela fazer outracoisa. Deve-se deixar ter a experincia repetida de ser capaz decompletar uma atividade e satisfazer completamente a suacuriosidade acerca de um objeto. A sua capacidade de ateno sermaior se lhe for permitido seguir o seu prprio ritmo e interesse Objetivos em Creche

A creche organiza atividades adequadas ao bom desenvolvimento dacriana nesta faixa etria, das quais apresentamos alguns exemplose as respectivas finalidades:Canes Memorizao, linguagem, ritmo, gosto pela msica, disciplina;Lengalengas Explorao dos sons e ritmos, expresso atravs da linguagemoral, gestual e corporalPintura com dedo, mos e ps Explorao de diferentes materiais,cores, formas e texturas, controlo da motricidade, gosto estticoJogos Compreenso de regras, socializaoModelagem Controle da motricidade, capacidade de exploraoRasgagem e colagem Motricidade, autonomia, iniciativaHistrias Descoberta de si e do outro, linguagem verbal e no verbal,imaginaoFantoches Concentrao, visualizaoBrincadeira livre e orientada Socializao autonomia, liberdade de escolha Atividades em Creche Os bebs e as crianas pequenas esto sempre dependentes do contatohumano, de se lhes falar, da ateno que lhes d e da ternura comque recebem.Os amplos processos de aprendizagens que se realizam nesta fase davida, s podem ser acionados no calor seguro de uma relaoharmoniosa entre pais, educadoras e crianas. Por isso muito importante: Habituao ao contato e necessidades de contato atravs da proximidadecorporal, carcias sempre repetidas de olhar para ela, conversarcom ela, bem como a sua integrao no mundo das coisas.Educao da audio e da ateno atravs de sons barulhentos (vozes,campainhas, pandeiretas, etc.) que mais tarde viro em direesdiferentes, com alturas e sequncias de sons diferentes.Estimulao da prpria produo de rudos (bater palmas, sonsde roca, etc.)Educao da viso e da ateno atravs de estmulos luminosos e emmovimento, atravs de objetos com formas simples e cores ntidas(bolas, rocas, etc.), para isso conveniente limitarmo-nos apoucos objetos que mostraremos muitas vezes. Mais tarde poderemosacrescentar outros objetos mais pequenos, bem como imagens simples.Exerccios de movimentos bucais, suco, lombar, mastigar (mais tarde, quandose do alimentos slidos) e igualmente fazer brincadeiras comsopro.Ensinar a apalpar, mexendo em vrios objetos com a mo (ao principio serconduzida).Exerccios para a movimentao das mos, com estimulao para agarrar, dara mo, bater palmas, dizer adeus, bater porta, atirar uma bola,fazer construes, chapinhar, atirar com coisas, fazerbrincadeiras simples com os dedos, etc.Educao para a movimentao do corpo, levando os movimentos espontneos aadaptarem-se a um dado ritmo com uma pandeireta cantando; rastejar,rebolar-se, endireitar-se, pr-se em p, andar de mo dada. Aarticulao da criana atravs dos exerccios de ginsticartmica tem uma importncia muito especial.Preparar a capacidade de comunicao da criana chamando-a pelo seu nomeprprio, dizendo-lhe palavras ternas, dizendo o nome das pessoas ecoisas e falando-lhe incansavelmente durante todas as atividades.Estmulo para fazer ritmos: em conjunto e para cantar sons e melodias.Ensinar a criana progressivamente a empregar palavrasdeterminadas para exprimir os seus desejos, ao pedir determinadoobjeto, repetindo incansavelmente as palavras e tendo as reaesapropriadas.Habituar a criana a pouco e pouco a beber pelo seu copo e a comer com acolher.Habituar a criana a ter um determinado ritmo de vida.Fazer surgir e aprofundar estmulos emocionais, como alegria, confiana,bem-estar, etc. dando criana possibilidade de fazerexperincias, exteriorizando sentimentos, deixando-a participar eaprovando os seus esforos.Tudo o que se faa ter sempre que ser adaptado maneira de ser dacriana.Mostrar criana como se faz, faz-la colaborar e estimular a suaparticipao e iniciativa.Todas as capacidades adquiridas devem ser incansavelmente exercitadas erepetidas. Tudo o que queremos ensinar de novo dever serincorporado somente atravs de pequenos passos.Todas as ordens que se do, bem como os estmulos de aprendizagemdevero ser simples, calmos mas enrgicos. muito importante que a criana conhea e brinque com objetos queh em todas as casas (tigelas, colheres de pau, molas de roupa,botes, papis, etc.).Alm disto so necessrios materiais como bolas, argolas para morder,bonecos de pano lavveis, cestinhos, bolsas, livros de imagens emais da vida de todos os dias. FONTE:http://educacaodeinfancia.com/category/creche/Postado por Prof: Ivani Ferreira s 07:01

Msicas infantis > A msica na Educao InfantilA msica na Educao InfantilO referencial curricular da Educao infantil orienta o trabalho com seis eixos. So eles: movimento, msica, artes visuais, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade e matemtica.

Msica

A msica consiste numa linguagem capaz de expressar e comunicar sensaes, sentimentos e pensamentos. Ela esta presente em vrias culturas e consiste numa importante forma de expresso humana.Ainda, a musica esta presente na nossa vida diria e desde cedo as crianas entram em contato com ela, aprendendo e atribuindo a msica significados culturais. Vale lembrar que ela integra aspectos sensveis, afetivos, estticos e cognitivo da a importncia do trabalho com este eixo.Musica para atender a objetivos como: Formao de hbitos Atitudes/ comportamentos Comemoraes (datas) Memorizaes de contedos como n. e seqncia matemtica Desenvolvimento do senso rtmico com a formao do desenvolvimento motor, auditivo e do domnio rtmico.

Musicalizao:

Ouvir musica, aprender uma cano, brincar de roda, realizar brinquedos rtmicos, jogos de mos so atividades que despertam e estimulam e desenvolvem o gosto pela atividade musical.Da deve ser produzida, apreciada e refletida pelas crianas.Vale lembrar que a produo deve estar centrada na experimentao e na imitao, tendo como produto a interpretao e a improvisao.Este eixo no deve ficar isolado das outras reas mais integrados, visto o contato estreito e direto com as demais linguagens (movimento, expresso corporal, artes visuais...)O que deve ser explorado nas atividades com musica:Sons graves/ agudos: voz fininha e voz grossonaSons fortes/ fracos: alturaSons curtos/ longos: duraoAno e o gigante:Voz de gigante grave/ de ano agudinhaGigante pisa forte/ ano pisa levinhoVoz de gigante grave/ de ano agudinhaPorque gigante grande/ ano miudinhoVoz de gigante grave/ de ano agudinhaGigante anda lento/ ano vai ligeirinho

Objetivos: Interpretar musicas e diversas; Participar de brincadeiras, jogos cantados e rtmicos; Cantar musicas diversas; Reconhecer sons graves e agudos; Explorar, repetir e reproduzir sons vocais e no vocais como: imitar sons da natureza, carros, avies, telefones, animais e outros; Reproduzir ritmos aliados a palmas, batida dos ps, instrumentos musicais e melodias; Aprender a cantar msicas relacionadas aos temas desenvolvidos e outras canes folclricas e populares; Movimentar-se espontaneamente ao som de musicas com ritmos variados.

Sugestes de canes:

Parlendas:- coruja: fui na feira comprar uva/ encontrei uma coruja/ eu pisei no rabo dela/ me chamou de cara suja.- chuva: chove chuva, chuvisquinho/ minha cala tem furinho/ chove chuva chuvarada/ minha cala ta furada.- borboleta: borboleta pintadinha/ pinta aqui pinta acola/ pinta a casa do meu sogro aonde eu vou morar.- Pulga: uma pulga na balana/ deu um pulo e foi a frana/ os soldados a correr/ as meninas a pular/ quero ver quem vai danar!- Copo de leite: copo de leite que vira em p/ galo que canta corococo/ pinto que pinta pirim pimpim/ moa bonita saia daqui- Vento: vem vento caxinguel- Velha: uma velha muito velha/ como nariz cheio de barro/ foi contar pra minha me que eu pitava no cigarro/ minha me me deu uma surra/ me botou no taquaral onde tinha bicho feio que queria me pe gar!- Um dois feijo com arroz- Batatinha frita, 1,2, 3- Rei: rei, soldado, capito, ladro/ moa bonita do meu corao.

Cantigas de roda- A linda rosa juvenil- Pai Francisco- Fui no toror- Carneirinho, carneiro- A canoa virou- Atirei o pau no gato- No atire o pau no gato/ por que o gato e nosso amigo/ os gatinhos so bonitinhos/ no podemos mal tratar os animais.- Borboletinha- Ciranda, cirandinha

Acalantos- boi da cara preta- Bicho tutu: bicho tutu /sai de cima do telhado/ deixa o fulano/ dormir sossegado

Musica popular- funk- pagode- MPB

Oficina de construo:material: latas, bexigas, caixas de frutas, gros, pedrinhas, tubos de papelo ou condutes....

O que fazer:

LadrilhofoneChocalhos: com latas, garrafas pet, copos e diversas sementes dentroRecos- recos: pedaos de madeira com nervurasGuisos (chocalhos...)Tringulo: com viga de construo dobrada em forma de tringuloTambores: com caixas, latas, canosFlautas: com canos finosTampas de panelaApitosCoco: s serve o seco...tirar o sumo e deixar secar (acho que tem que queimar)

importante lembrar que as situaes com musica devem ser aproveitadas em todos os projetos, com o uso de parlendas, cantigas de rodas, brincos e etc.Ainda o trabalho com a msica deve ter alguma finalidade. Vou cantar pra que?? Despertar? Chegar? Brincar de roda? Brincar junto deles sempre.

Dicas:Na hora de dormir ou mesmo de realizar alguma atividade que exija maior concentrao ponha uma msica instrumental bem calma...voc vai ver, eles vo adorar!

Msicas infantis

Ol!!! Atendendo a pedidos, hoje trago algumas canes infantis para serem cantadas com os alunos. A canoa virouA canoa virouPois deixaram ela virarFoi por causa de MariaQue no soube remar.Se eu fosse um peixinhoE soubesse nadarEu tirava a MariaDo fundo do mar.Siri pra c,Siri pra l.Maria belaE quer casar.

Borboletinha Borboletinhat na cozinhafazendo chocolatepara a madrinhaPoti, potiperna de pau,olho de vidroe nariz de pica-pau pau pau. .

Peixe vivo Como pode o peixe vivoViver fora da gua fria?Como pode o peixe vivoViver fora da gua fria?Como poderei viverComo poderei viverSem a tua, sem a tuaSem a tua companhiaSem a tua, sem a tuaSem a tua companhia.Os pastores desta aldeiaJ me fazem zombariaOs pastores desta aldeiaJ me fazem zombaria.Por me verem assim chorandoPor me verem assim chorandoSem a tua, sem a tuaSem a tua companhiaSem a tua, sem a tuaSem a tua companhia.

Sapo Cururu

Sapo cururuNa beira do rioQuando o sapo canta,oh maninha, porque tem frio.Sapo CururuNa beira do marQuando o sapo canta,oh maninha, porque quer casar.A mulher do sapoDiz que t l dentroFazendo rendinha,oh maninha,Pro seu casamento.

Papagaio louro

Papagaio louro do bico dourado,Mande essa cartinha pro meu namorado.Se estiver dormindo, bata na porta,Se estiver acordado, deixa recado.

Meu pintinho amarelinho

Meu pintinho amarelinhoCabe aqui na minha mo, na minha mo.Quando quer comer bichinhoscom seus pezinhos ele cisca o cho,ele bate as asas,ele faz piu-piu,mas tem muito medo do gavio!

A MSICA NA EDUCAO INFANTIL

Pontuar msica na educao defender a necessidadede sua prtica em nossas escolas, auxiliar o educando aconcretizar sentimentos em formas expressivas; auxili-lo ainterpretar sua posio no mundo; possibilitar-lhe acompreenso de suas vivncias, conferir sentido e significado sua nova condio de indivduo e cidado. Zampronha(2002, pg120)

Por atender a diferentes aspectos do desenvolvimento humano, a msica tem como funo ser um agente facilitador integrador do progresso educacional. No basta, porm, simplesmente coloc-la no currculo. J basta o Brasil, que tem muita coisa no papel e pouco em prtica.Do ponto de vista da psicologia, a msica uma forma de comportamento humano, em suas relaes com o meio fsico e social. Ao colocar na sala de aula, uma msica mais agitada, comum v os alunos danando, sorrindo mais, pulando, falando, gesticulando. O oposto notado quando se coloca uma msica mais lenta, ou instrumental conforme comenta Brscia (2003).Foi interessante quando coloquei certa vez, uma msica instrumental na classe, e uma criana me perguntou - Cad a msica? - respondi a ela que j estava sendo tocada.- Mas ningum canta!. Achei engraado, porm expliquei que existem vrios tipos de msica, inclusive as que no possuem voz humana, s a voz dos instrumentos.Esse, creio eu, o princpio do conhecimento dos gneros musicais, mostrando as msicas de vrios pases, e as do nosso, valorizando-as, distinguindo-as e sabendo escolh-las, elegendo qual apropriada para o momento, ou mesmo para se refletir avida.O ambiente da educao infantil repleto de repertrios musicais. Muitos professores utilizam a msica de maneira errada, quando no dominam esse assunto.Desprezam-se os sons da natureza; despreza-se o silncio, que um componente damsica, como j fora relatado.Demasiadas vezes, ao entrar em alguma classe (inclusive a minha, tempos atrs), ouvimos aquele som alto, as crianas gritando mais alto ainda, ferindo os limites dos decibis, agitando, tanto as crianas como o docente, em momentos que no so de agitao. comum ouvir entre educadores que a msica desperta a criatividade, propicia momentos para que a criana se expresse etc. Porm, uma mesma msica pode ou no vir de encontro com esses objetivos, depende da maneira como colocada.

Se utilizarmos, por exemplo, a seguinte msica:

Caranguejo no peixe...Caranguejo peixe ...Caranguejo s peixe,Na enchente da mar!Olha palma, palma, palma...Olha o p, p, p...Olha roda, roda, roda...Caranguejo peixe !!!!!!!!!!!(Autor desconhecido)

Ao colocar gestos e condicionar a criana a faz-lo sempre da mesa forma, os objetivos propostos acima no so efetivados. Ao contrrio, se for proposto que as crianas criem os gestos, a coreografia, enfim, por mais que a msica seja sugestiva, posso dizer que um primeiro passo j foi dado. Como a criana vai despertar e usar sua criatividade se ela j recebe tudo pronto? Para compreender melhor isso, basta olhar para o exemplo do desenho livre. A criana aprimora seus traos medida que lhe vai sendo oportunizado desenhar livremente, o contrrio aos desenhos prontos. No que estes ltimos sero excludos, mas tem que deixar que a criana tenha realmente o tempo para criar o seu desenho.

Da mesma forma acontece com a msica. Temos a mania de levar a msica com os gestos todos prontos... Porque no deixar que a criana invente sua msica? Mude a coreografia? Ser que realmente damos oportunidade criana para criar?Outro equvoco que se comete tambm, o de no atentar-se letra da msica.s vezes ela pode ter uma melodia gostosa, pode possibilitar uma coreografia linda, mas excludente, ou fora da realidade, como por exemplo, quando fala de comida, ou de famlia.Canto com as crianas, porm com receio a msica: Na sala de aula, no deve prevalecer somente o que o educador traz. Os alunos tambm trazem msicas ou criam mediante uma situao, seja ela boa ou ruim, respeitar a bagagem da criana;deixar a criana no centro do processo e o professor como mediador e no como ator principal.Como j disse, ouvir os sons do ambiente uma atividade muito interessante, pois permite trabalhar percepo espacial, rgos do sentido, etc. A criana pode construir um repertrio de sons que ela ouve de casa at a escola, ou um repertrio dos sons que ela gosta.Devido a alguns acontecimentos na minha sala de aula, fui orientada pela direo a agir de uma maneira construtiva quando a criana trouxer para a escola, CD, ou uma msica que aprendeu, ou uma msica que a famlia aprecia. Ou seja, no posso recusar o que a criana traz, por mais que o contedo seja imprprio. Mesmo porque s vezes nem a famlia, nem a criana, pararam para refletir sobre o que est sendocantado.Fui orientada mediante esta situao, discutir, interpretar a letra da msica com as crianas, e perguntar se esta msica apropriada ou no, assim a criana vai criando o hbito de discernir o que til, e o que ftil.Dentro do trabalho com a msica, importante que se faa um trabalho com sons, com as propriedades da msica: altura, intensidade, tempo, ritmo, timbre, memria tonal. A criana sem saber, j faz uso de algumas dessas propriedades sem mesmo saber que o faz, sem saber que quando o faz, repete um gesto muitas vezes cultural, que implica na sua expresso como por exemplo: quando a criana quer contar um segredo ela cochicha, quando quer cantar parabns, canta em alto som, feliz com o aniversrio.A msica tambm auxilia na fase de adaptao escola, ou mesmo na comunicao no verbal. Crianas de educao infantil, muito pequenas, tendem a retrair-se e no ter contato com ningum. No falam, no murmuram, no mximo emitem sons com um determinado ritmo. Muitas vezes o educador conversa com essa criana, por meio de uma comunicao no verbal, ele tenta murmurar como a criana e vai conseguindo promover uma adaptao desta criana.Na brincadeira, nesse murmurar, a criana j vai compreendendo, incorporando que naquele lugar no tem perigo, que ela pode confiar no educador, na equipe da escola, nos amigos. Creio durante o perodo de adaptao da criana ocorram situaes em que A msica sempre induz movimentos afetivos, que se processam na escuta por meio da vivncia de estruturas que existem em nvel de texto nela prpria. ZAMPRONHA (2002, pg 24). preciso atentar-se aos medos que o educador enfrenta, quando vai cantar na sala de aula. Lembro-me que na disciplina de produo e conhecimento da matemtica falei em um seminrio, que por volta dos cinco, seis anos, a criana comea a despertar repdio pelo erro. Teme errar, s vezes se retrai, deixa de fazer uma atividade para no correr o risco de errar.Com a msica, ns adultos passamos pelo mesmo problema: evitamos cantar, temendo o constrangimento de desafinar. Portanto, importante saber que a afinao um conceito social, que a sociedade constri e que isso no deve ser motivo para no fazer uso da msica, ou usar somente CD em sala de aula.Msica no questo de dom, como nos ensina Craidy (2002), mas sim de hbito, assim como podemos adquirir o hbito pela leitura, tambm podemos faz-lo com a msica. Incentivar as crianas a produzir suas msicas muito interessante.Assim como construir seu prprio instrumento musical. Acredito que o gosto e o hbito pela msica podem crescer beneficiando a criana, tornando a aula mais rica.Quando falo em construo de instrumentos musicais, penso no que foi dito anteriormente, sobre a questo da interdisciplinaridade. Embora na educao infantil, no ocorra a segmentao de disciplinas (portugus, matemtica, etc.), o educador quando vai trabalhar um projeto, o elabora, pensando o que est trabalhando com aquela sala de aula.A educao infantil para mim, a melhor escola para o professor entender o que interdisciplinaridade. Eu aprendi a trabalhar interdisciplinarmente depois que comecei a lecionar no curso de educao infantil. Faculdade nenhuma, magistrio nenhum, ensina o que interdisciplinar como a educao infantil.Quando for trabalhar com instrumentos musicais, Brscia (2003), sugere que o educador tambm o possa fazer de maneira mais ldica, mais prtica, fazendo a criana experimentar em cima de cada instrumento, permitindo que ela crie seu som, sua msica. A classe pode at criar uma cano em cima dos instrumentos que conheceu, a partir da experincia que tiveram com cada um. Uma msica que a professora pode usar como recurso, a do mestre Andr:

Foi na loja do mestre Andr,Que eu comprei um pianinho,Plin, plin, plin um pianinho.Ai ol, ai olFoi na loja do mestre Andr (bis)

E a msica continua com outros instrumentos, imitando seus sons, e at mesmo, com os instrumentos seguindo o ritmo da msica.Manusear os instrumentos, assim como cri-los, criar coreografias tambm trabalhar com msica. Muitos pensam que msica s cantar! Mas ela vai alm, pois permite experincias concretas, desde experimentar o instrumento, assim como cri-lo, separar os instrumentos por sons, seri-los. Isso tambm auxilia no desenvolvimento cognitivo da criana.A msica enquanto linguagem deve ser trabalhada na sala de aula, quando se faz um trabalho vocal, jogos rtmicos, ou que contenham som, movimento, dana ou os de improvisao. Outra atividade que pode ser realizada na educao infantil a sonorizao de histrias, sugere a autora citada no pargrafo anterior.Qualquer material sonoro pode ser utilizado para fazer msica. Sendo assim, Brito (2003) considera que qualquer propagador de som, pode ser chamado de fonte sonora. Na educao infantil, ao se trabalhar com msica, deve-se reunir grande quantidade de fonte sonora. Inclusive pode ser mostrado s crianas, o filme Tarzan. Neste filme h uma cena em que os gorilas fazem som utilizando objetos dos humanos. um meio de se produzir msica. interessante utilizar instrumentos bonitinhos, mas a improvisao tambm envolve isto.Alm dos instrumentos temos tambm um recurso muito potente, muito conhecido e muito utilizado, no s na msica, mas durante toda a nossa vida: a VOZ!Nossa capacidade de produzir som muito grande e muito significativa desde a mais tenra idade. Os bebs, por exemplo, se comunicam pelo choro, alm de reproduzir sons vocais que ouvem.O trabalho com a voz deve envolver brincadeiras, onomatopias, rudos, reproduzir o som das vogais e das consoantes (pondo nfase na formao labial), esse trabalho implica na escolha de um local apropriado, acolhedor, que no comprometa a voz infantil. Esta, por sua vez, deve ser alvo de observao do professor, a fim de verificar se a criana tem voz rouca, se faz fora para falar, se grita ao invs de falar. Nesses casos, a criana deve ser encaminhada para uma pessoaespecializada no assunto, para que se verifiquem eventuais problemas e estes sejam solucionados. muito importante embalar o beb e cantar ao mesmo tempo. Nesse caso a msica ter a funo de relaxamento e possibilitar ao beb um sono tranqilo. No entanto, quando cantar cantiga de ninar ou acalantos, ateno... pois em geral suas letras mais ameaam a criana doque a tranqilizam. Ainda bem que quando criana no me atentei s letras. Vejamos um exemplo:

Nana, nenQue a cuca vai pegar!Papai t na roa,Mame no cafez!Bicho papoSai de cima do telhadoVem ver esse menino,Dorme um sono sossegado!

Neste gnero, de grande valia que o professor resgate as brincadeiras tradicionais, e as mostre s crianas, tanto da sua infncia, quanto dos pais delas. Num dia de integrao com a famlia, isso pode ser vivido na prtica, discutindo com a criana a diferena do brincar de hoje, com o de antigamente; onde no havia tantos brinquedos eletrnicos, que praticamente nem precisam da criana, pois ele faz tudo sozinho, com apenas um toque no boto on. Refiro-me a esta atividade de integrao pois j realizei esta experincia na escola onde leciono. A improvisao, por sua vez, tem de se fazer presente por contemplar contedos simblicos, sensrio motores.Na maior parte dos casos elas (crianas) improvisam, cantando e contando histrias, casos etc. Algumas vezes, no entanto, podem fixar e repetir muitas vezes a mesma inveno. importante estimular a atividade de criao, e, a princpio, prefervel deixar que a criana invente letra e melodia sem a interferncia do adulto. Podemos, no entanto, sugerir temas,... ou ajudar a organizar as idias das crianas,... com o cuidado de no conduzir a composio para o modo adulto de perceber e expressar.

A histria tem que fazer parte do cotidiano das crianas, pois desenvolvem a linguagem oral,ampliando o vocabulrio, segundo a autora acima citada. Sonorizar a histria adeixamelhor, desperta a ateno de bebs e crianas. Porm preciso entonao, sabendo mud-la cada vez que muda cada parte da histria, o personagem, ou o clima da histria (descontrado, suspense, medo, alegre).

Porm no precisa de nenhuma graduao em arte para isso! No to complicado como parece! Para tanto, h de escolher com carinho a histria a ser contada e tambm, se preferir,alm de sonoriz-la, pode contar com a ajuda de alguns objetos do cotidiano, como faca,garfo, copo, como passava a um tempo atrs na TV Cultura!O trabalho com a msica de inmeras possibilidades, basta que a criana e professor usem sua criatividade.Postado por prof Sandra Ndia

Msicas com Gestos

1 - CARANGUEJOPalma,palma,palmaP,p,pRoda, roda,roda,Caranguejo, peixe

Caranguejo no peixeCaranguejo, peixe Caranguejo s peixeNa enchente da mar

Ora palma, palma, palmaOra, p, p, pOra roda, roda ,rodaCaranguejo, peixe !

_ PARTICIPANTES No mnimo dois._ ORGANIZAO Em roda._ COMO BRINCAR As crianas giram e, no verso Ora, palma, palma, palma!, todas batem palmas; em Ora, p, p, p!,batem os ps no cho; e ao cantar Ora, roda, roda, roda, giram de mos dadas at o fim da msica. No ltimo verso, Caranguejo peixe !, elas agacham

2 - Joo trabalha com um marteloJoo trabalha com 1 marteloJoo trabalha com 1 martelo (fazer o movimento do martelo com um dos braos)Agora trabalha com 2 (mexer os dois braos)

Joo trabalha com 2 martelosJoo trabalha com 2 martelosAgora trabalha com 3 (mexer os braos e uma perna)Joo trabalha com 3 martelosJoo trabalha com 3 martelosAgora trabalha com 4 (mexer os braos e as pernas)

Joo trabalha com 4 martelosJoo trabalha com 4 martelosAgora trabalha com 5 (mexer os braos, as pernas e a cabea)

Joo trabalha com 5 martelosJoo trabalha com 5 martelosAgora vai descansar (relaxar o corpo)

3 - A Barca VirouA barca virou,No fundo do mar,Porque a (nome da pessoa)No soube remar.Adeus (nome da pessoa) !Adeus, Maranho !Adeus, (nome da pessoa) !Do meu corao !

Essa cantiga uma variao de A Canoa Virou e pode ser usada em brincadeira de roda.Como usar em brincadeira de roda:As crianas de mos dadas formam uma roda e giram cantando. A criana cujo nome foi mencionado nas quadras, sai da roda.Repetem-se as quadras, citando-se o nome de cada criana que estava esquerda daquela que saiu. Prossegue a brincadeira at que a roda desaparea.

4 - IndiozinhosUm, dois, trs indiozinhosQuatro, cinco, seis indiozinhosSete, oito, nove indiozinhosDez num pequeno boteIam navegando pelo rio abaixoQuando um jacar se aproximouE o pequeno bote dos indiozinhosQuase, quase virou,Mais no virou.

Otimo para incentivar as crianas a comearem a contar.

5 - JanelinhaA janelinha fechaQuando est chovendoA janelinha abreSe o sol est aparecendo

Fechou, abriuFechou, abriu, fechou.

Abriu, fechouAbriu, fechou, abriu.

6 - A BARATA MENTIROSAA BARATA DIZ QUE TEMSETE SAIAS DE FIL. MENTIRA DA BARATAELA TEM UMA S.AH! AH! AH!OH! OH! OH!ELA TEM UMA S.(bis)A BARATA DIZ QUE TEMSETE SAIAS DE BALO. MENTIRA DA BARATANO TEM DINHEIRO NEM PRO SABOAH! AH! AH!OH! OH! OH!NEM DINHEIRO PRO SABO.(bis)A BARATA DIZ QUE TEMUM SAPATO DE FIVELA. MENTIRA DA BARATAO SAPATO DA ME DELA.AH! AH! AH!OH! OH! OH!O SAPATO DA ME DELA.(bis)

Otima para conversar com as crianas, falar que mentir muito feio e que a mentira tem perna curta.

7 - EU VI O SAPOEU VI O SAPONA BEIRA DO RIODE CAMISA VERDESENTINDO FRIONO ERA SAPONEM PERERECAERA O (nome da criana) S DE CUECA

8 - LOJA DO MESTRE ANDRAi ol , ai olFoi na loja do mestre Andr

Foi na loja do mestre AndrQue eu comprei um pianinhoPlim, plim, plim, um pianinho

Foi na loja do mestre AndrQue eu comprei um violoDo, do, do um violoPlim, plim plim, um pianinho

Foi na loja do mestre AndrQue eu comprei uma flautinhaF, fl, fl, uma flautinhaDo, do, do um violoPlim, plim plim, um pianinho

9 - ESCRAVOS DE JESCRAVOS DE JJOGAVAM CAXANGTIRA,PE, DEIXA FICARGUERREIROS COM GUERREIROSFAZEM ZIGUE,ZIGUE,Z

_ MATERIAL Uma pedrinha para cada criana ou qualquer outro objeto pequeno._ PARTICIPANTES No mnimo dois._ ORGANIZAO Em crculo, sentados no cho._ COMO BRINCAR Cada um coloca uma pedrinha sua frente. Enquanto canta, a criana pega a sua pedra e coloca na frente do colega, sentado sua direita. Nos versos Tira, pe / Deixa ficar!, todas tiram a pedrinha da frente do colega, colocam na sua frente e a deixam ali por alguns segundos. Quando cantam Guerreiros com guerreiros, as crianas retomam os movimentos at o verso Fazem zigue, zigue, z! Nesse momento, os participantes seguram a pedra movimentando-a de l para c e deixando-a, por fim, na frente do colega.

10 - FUI AO MERCADOFUI AO MERCADO COMPRAR CAFE A FORMIGUINHA SUBIU NO MEU PEU SACUDI, SACUDI, SACUDIMAS A FORMIGUINHA NO PARAVA DE SUBIR

FUI AO MERCADO COMPRAR BATATA ROXAE A FORMIGUINHA SUBIU NA MINHA COXAEU SACUDI,SACUDI, SACUDIMAS A FORMIGUINHA NO PARAVA DE SUBIR

FUI AO MERCADO COMPRAR LIMOE A FORMIGUINHA SUBIU NA MINHA MOEU SACUDI, SACUDI, SACUDIMAS A FORMIGUINHA NO PARAVA DE SUBIR

FUI AO MERCADO COMPRAR JERIMUME A FORMIGUINHA SUBIU NO MEU BUMBUMEU SACUDI, SACUDI, SACUDIMAS A FORMIGUINHA NO PARAVA DE SUBIR

11 - Rosa juvenilA linda Rosa juvenil, juvenil, juvenilA linda Rosa juvenil, juvenilVivia alegre no seu lar, no seu lar, no seu larVivia alegre no seu lar, no seu larUm dia veio uma bruxa m, muito m, muito mUm dia veio uma bruxa m, muito mE adormeceu a Rosa assim, bem assim, bem assimE adormeceu a Rosa assim, bem assimE o tempo passou a correr, a correr, a correrE o tempo passou a correr, a correrO mato cresceu ao redor, ao redor, ao redorE o mato cresceu ao redor, ao redorUm dia veio um belo rei, belo rei, belo reiUm dia veio um belo rei, belo reiE despertou a Rosa assim, bem assim, bem assimE despertou a Rosa assim, bem assimE tudo ficou bem feliz, bem feliz, bem felizE tudo ficou bem feliz, bem feliz

12 - CasinhaFui morar numa casinha- nhaInfestada- da de cupim- pim- pimSaiu de l- l- lUma lagartixa- xOlhou pra mimOlhou pra mim e fez assim:Smack! Smack

Fui morar numa casinha - nhainfestada-da de morceguinho-nhosaiu de l - l - luma bruxinha - nhaolhou pra mimolhou pra mim e fez assim(dar uma gargalhada)

Fui morar numa casinha - nhainfeitada-da de florzinha - nhasaiu de l - l - luma princesinha - nhaolhou pra mimolhou pra mim e fez assim(mandar beijinhos)

13 - A galinha do vizinhoA galinha do vizinhoBota ovo amarelinho.Bota um, bota dois, bota trs,Bota quatro, bota cinco, bota seis,Bota sete, bota oito, bota nove,Bota dez!

Brincadeira:Com ela, a turminha vai aprender a contar_ PARTICIPANTES: No mnimo dois._ ORGANIZAO Em roda._ COMO BRINCAR As crianas cantam a msica e ao chegar ao nmero dez do um pulo e se agacham.

14 - CACHORRINHO EST LATINDOCachorrinho est latindoL no fundo do quintal.Cala a boca, cachorrinho,Deixa o meu benzinho entrar. esquind l, l! esquind l, l, l, l! esquind l, l!No sou eu que caio l!Cachorrinho est latindoL no fundo do quintal.Cala a boca, cachorrinho,Deixa o meu benzinho entrar.

Brincadeira:Quem est no centro da roda pula num p s. O resto bate palmas, desenvolvendo o ritmoPARTICIPANTES: No mnimo trs.ORGANIZAO: Em roda com uma criana no centro.COMO BRINCAR: A turma gira e canta. No verso esquind l, l!, as crianas batem palmas. A do centro escolhe um colega. Os dois cantam essa parte pulando ora com um p, ora com outro. A criana do centro cede o seu lugar para a escolhida da roda e todos recomeam.

15 - PASSA, PASSA, GAVIOPassa, passa, Gavio,Todo mundo passa.Os carpinteiros fazem assim,Os carpinteiros fazem assim,Assim, assim,Assim, assim.Os cavaleiros fazem assim,Os cavaleiros fazem assim,Assim, assim,Assim, assim.Os sapateiros fazem assim,Os sapateiros fazem assim,Assim, assim,Assim, assim.

Brincadeira:PARTICIPANTES: No mnimo dois.ORGANIZAO: Em roda.COMO BRINCAR As crianas giram e cantam sempre imitando um ofcio( sapateiro, carpinteiro).

16 - SENHORA DONA SANCHASenhora dona Sancha,Coberta de ouro e prata,Descubra seu rosto,Queremos ver sua cara.Que anjos so esses,Que andam rodeandoDe noite e de dia,Padre-Nosso, Ave-Maria!Somos filhos de um rei,E netos do viscondeE o seu rei mandou dizerPara todos se esconder.

Brincadeira:De olhos vendados, dona Sancha escolhe um colega e tenta adivinhar quem elePARTICIPANTES No mnimo quatro.ORGANIZAO Em roda, com uma criana no centro.COMO BRINCAR A roda canta a primeira quadra. De olhos vendados, quem est no centro canta a segunda. As crianas cantam a ltima, param e trocam de lugar.A de olhos vendados toca um colega e tenta reconhec-lo. Se acertar, vai para o seu lugar. Se no, a brincadeira recomea.

Comentrios

ATIVIDADES PARA O PROJETO O CRAVO E A ROSA:

VAMOS TRABALHAR COM PINTURA, COLAGEM E RECORTES

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