Pesquisa de Mercado - 15/10/2013
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Pesquisa de mercado
15 de outubro de 2013
Amostragem
Renato Cruz – Senac – 15/10/20132
Processo de seleção de uma parcela de indivíduos que preserva as mesmas características ou atributos relevantes para a pesquisa. Tais características são preservadas para que possam ser descritas e estudadas (estimadas) por meio da amostra.
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Vantagens
Renato Cruz – Senac – 15/10/20133
Custo baixo – trabalhar com amostras gera um menor investimento do que realizar um censo com o universo de interesse (obter dados com toda a população);
Rapidez – as amostras permitem maior agilidade no trabalho de campo;
Viabilidade – para certos casos, a amostragem é o único método viável, por exemplo, em testes destrutivos, para aferir e controlar a qualidade dos produtos;
Qualidade – as amostras possibilitam coletas de dados mais precisos, o que não pode ser garantido plenamente num censo.
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Tipos
Renato Cruz – Senac – 15/10/20134
Probabilística – processo de seleção no qual cada unidade amostral na população tem uma probabilidade conhecida e diferente de zero de pertencer à amostra. A amostra é estabelecida por meio de um sorteio aleatório dos elementos que pertencem ao universo, garantindo assim uma seleção não arbitrária e sem distorções.
Não probabilística – a probabilidade de seleção de cada amostra da população é desconhecida para algumas ou para todas as unidades da população. A amostragem não probabilística adota um procedimento não aleatório de seleção de amostras, ou seja, a escolha ocorre de forma arbitrária.
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Probabilística (I)
Renato Cruz – Senac – 15/10/20135
Aleatória simples – conjunto de dados extraídos ao acaso de uma população finita, previamente definida, de modo que em cada extração todos os elementos tenham a mesma probabilidade de serem escolhidos;
Sistemática – os elementos da amostra serão selecionadas aleatoriamente e será estabelecido um intervalo entre esses elementos;
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Probabilística (II)
Renato Cruz – Senac – 15/10/20136
Estratificada – a população é dividida em grupos com características semelhantes e as amostras simples são construídas com esses grupos. Apesar de mais eficiente, é usada em poucos casos;
Por conglomerados – em vez de elementos isolados, selecionam-se grupos denominados conglomerados, por exemplo, quarteirões, bairros e domicílios, sorteados para compor a amostra.
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Não Probabilística (I)
Renato Cruz – Senac – 15/10/20137
Por conveniência – são selecionados os elementos de uma população dos quais é mais fácil obter informações. É o tipo mais frágil de amostragem, apesar de economizar tempo e dinheiro;
Por julgamento – há uma seleção dos integrantes da população que apresentam as melhores perspectivas de fornecer as informações procuradas, da maneira mais precisa possível. Como, por exemplo, em entrevistas com especialistas e formadores de opinião;
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Não Probabilística (II)
Renato Cruz – Senac – 15/10/20138
Por cota – procura-se estabelecer uma amostra que se identifique em alguns aspectos com o universo pesquisado. Essa identificação pode estar ligada a características demográficas, psicográficas e comportamentais. A quantidade a ser entrevistada é subjetiva, de acordo com a necessidade da pesquisa. As cotas são atribuídas de modo que a proporção dos elementos da amostra seja a mesma que a proporção de elementos da população com essa característica.
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.