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Perjuicio de las adiciones en el organismo humano

Profa Dra Sandra PillonE-mail:[email protected]

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão

Preto

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Estilo de vida saludable y cronicidade .

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DrogasDroog – holandês antigo = folha seca.

Drooge Vate = tonéis de folhas.

PsicotrópicoPsico - grego -psiquismo

Trópico – tropismo – atração por.

FIGURA 1: As palavras que provavelmente levaram ao aparecimento da palavra DROGA ressaltam sua natureza vegetal. O consumo de drogas nos tempos antigos ocorria exclusivamente a partir de plantas. Nas ilustrações, cenas do mundo árabe e holandês nos séculos XV e XVI respectivamente, em harmonia com o reino vegetal. FONTES: O homem velho encontra o jovem (1486) e Cena do mercado (Pieter Aertsen ~ 1550).

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O que são Drogas

Substâncias que ao serem usadas pelo indivíduo afetam:

         O organismo.          A mente.          O comportamento.

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Drogas Legais

Algumas drogas são usadas na medicina como medicamentos e servem para:

Corrigir desequilíbrios. Proteger de doenças. Aliviar dores e tensões.

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Drogas Ilegais

Não são aceitas socialmente. Substancias tóxicas Dependência. Tolerância Síndrome de Abstinência

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O que são Substâncias Psicoativas?

Qualquer tipo de drogas que provoca alterações no Sistema Nervoso Central.

Classificação das Drogas:Estimulantes – Cocaína

Depressoras - ÁlcoolAções mistas – Maconha

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Drogas Depressoras Grupo de drogas que diminuem

as atividades do SNC, ou seja, que deprimem o seu funcionamento, isto ao ser usada provoca lentidão dos movimentos e reflexos, desligada, desinteressada pelas coisas.

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Efeitos - Drogas Depressoras

Diminuição dos batimentos cardíacos Diminuição da respiração. Reações lentas. Diminuição da atenção. Distorção da realidade. Tolerância e Dependência física e

psíquica. Overdose: Coma, parada respiratória,

convulsão e morte

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Drogas Depressoras

ÁlcoolSoníferos ou hipnóticos (promovem o sono)Barbitúricos.Ansiolíticos (acalmam, inibem a ansiedade).As principais drogas pertencem a essa classificação são Os benzodiazepínicos (diazepam, lorazepam etc).Opiáceos ou narcóticos (aliviam a dor e sonolência). Ex: Morfina, heroína (colas, tintas, removedores etc)

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Drogas Estimulantes

- Substâncias capazes de aumentar a atividade cerebral.- Aumento da vigília, - Aumento da atenção, - Aceleração do pensamento - Estado de euforia. - Os usuários tornam-se mais ativos, 'ligados'.

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Drogas Estimulantes

- Cocaína. - Cafeína.- Nicotina.- Anorexígenos (inibidores do apetite). - Principais drogas - anfetaminas

Ex: Dietilpropiona, femproporex, etc.

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DROGAS PERTURBADORAS Modifica a qualidade das

atividades do SNC, fazendo que funcione fora do normal, a pessoa fica com a mente perturbada.

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Tipos Drogas Perturbadoras Maconha. Alucinógenos:

Ayahuasca (Santo Daime)

Ácido lisérgico (LSD), Cogumelo

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Efeito Drogas Perturbadoras

Aumento dos batimentos cardíacos e da PA. Distorção dos sentidos, medo, pânico,

paranóia, violência. Riscos de mal formação fetal - filhos de

usuários Estimulação do apetite. Mortes por acidentes ou suicídios. Câncer de pulmão. Tolerância e dependência psíquica

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Drogas Perturbadoras

De origem vegetal:Mescalina (cacto mexicano)THC (maconha)Psiclocibina (certos cogumelos)Lírio (trombeteira, zabumba ou saia branca)

Origem sintética:LSDExtaseAnticolinérgico (artane)

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Concentração do Álcool:Destilados Pinga,

Whisky, 40% Fermentados Vinhos: 5 – 15%

Cervejas: 3 – 5%Tequila 55%

Uso esporádico

Uso freqüente

Uso experimental

Dependência

Padrão de Consumo

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Limites normais: O que é permitido?

Volume 350 ml (lata de cerveja) Concentração de álcool = 5% 100 ml de cerveja = 3,5 gramas de álcool puro

Volume X Concentração =[ ] álcool 100

10 gramas de álcool puro = 1 UI350 X 5% = 17,5 : 10 = 1,75 UI 100

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O que é um drinque?O que é um drinque?

UM DRINQUE / UMA DOSE

120 ml de vinho

1 coquetel

Uma dose de destilado (whisky, vodka, pinga): 40 mlUm drinque equivale a 12g de etanol

350 ml

de cerveja

UM DRINQUE / UMA DOSE

120 ml de vinho

1 coquetel

Uma dose de destilado (whisky, vodka, pinga): 40 mlUm drinque equivale a 12g de etanol

350 ml

de cerveja

O que é um drinque?O que é um drinque?

UM DRINQUE / UMA DOSE

120 ml de vinho

1 coquetel

Uma dose de destilado (whisky, vodka, pinga): 40 mlUm drinque equivale a 12g de etanol

350 ml

de cerveja

UM DRINQUE / UMA DOSE

120 ml de vinho

1 coquetel

Uma dose de destilado (whisky, vodka, pinga): 40 mlUm drinque equivale a 12g de etanol

350 ml

de cerveja

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Riscos à Saúde X Consumo de ÁlcoolRiscos à Saúde X Consumo de Álcool

RISCOS Mulheres Homens

BaixoBaixo

ModeradoModerado

AltoAlto

- - queque 14 UI 14 UI

15 a 35 UI 15 a 35 UI

+ + queque 36 UI 36 UI

- 21 UI- 21 UI

22 a 50 UI22 a 50 UI

+ + queque 51 UI 51 UI

1 unidade = 10 a 12 g de álcool 1 unidade = 10 a 12 g de álcool UI – consumida semanalUI – consumida semanal

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Uso de Álcool X DependênciaUso de Álcool X Dependência

Problemas

II I

Dependência

III

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AlcoolismoUma doença incurável

Professor: Deiber

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ConceitosConceitos

Uso de baixo riscoUso de baixo risco

Uso NocivoUso Nocivo

DependênciaDependência

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USO DE E PROBLEMAS

Nenhum

LeveModerado

Severo

Alto riscoAlto risco

Baixo RiscoBaixo Risco

ProblemasProblemasDependenteDependente

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O que é a Dependência?

“È uma relação alterada entre a pessoa e o modo de usar a substância, que

torna – se um comportamento que se auto perpetua, uma condição que

levaria ao longo de um continuum de severidade”OMS 1993

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Síndrome da Dependência  

Três ou mais critérios:

Desejo forte para consumir a substância.

Perda do controle.

Sintomas de abstinência.

Evidência de tolerância.

Abandono progressivo das atividades.

Mantém o consumo apesar das complicações.

CID - 10 (OMS, 1993)

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CRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICOCRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICO

DE DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOLDE DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL

Dependência caracterizada pela presença de 3 ou mais critérios

em 12 meses (DSM-IV, 1994)1) Tolerância 2) Síndrome de Abstinência3) Consumo de grandes quantidades ou por períodos maiores que o desejável5) Dificuldade de controlar o uso6) Aumento do tempo em atividades de obtenção, uso ou recuperação dos efeitos7) Prejuízo das atividades sociais, profissionais ou recreativas8) Manutenção do uso apesar de problemas físicos ou psicológicos

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Doenças causadas pelo consumo de

álcool

Cirrose hepática• Pancreatite,

• Gastrite e Úlcera péptica• Esofagite

• Impotência sexual • Cânceres• Diabetes

• Hipertensão arterial )• Cardiopatias

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MetabolizaçãoMetabolização

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BIOTRANSFORMAÇÃOBIOTRANSFORMAÇÃO

Álcool

Acetaldeído

Ácido acético

Acetato

Acetil CO-A Cirrose hepática

Piruvato Lactato ( Exc. Ácido úrico)

Ácido úricoÁcido graxos

Gota

Triglicérides

Colesterol

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Como planejar o Como planejar o tratamento ?tratamento ?

Rastramento Rastramento (AUDIT)(AUDIT)

DiagnósticoDiagnóstico

Intervenção BreveIntervenção BreveIntervenção Intervenção

farmacológicafarmacológicaPrevenção daPrevenção da

RecaídaRecaídaAvaliação Avaliação

MotivacionalMotivacional

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Abordagem FarmacológicaAbordagem Farmacológica

AversivosAversivos Anti - desejoAnti - desejo

•DissulfiramDissulfiram • NaltrexoneNaltrexone• AcamprosateAcamprosate

Tratamento MedicamentosoTratamento Medicamentoso

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Tratamento Não MedicamentosoTratamento Não Medicamentoso

Abordagem Não FarmacológicaAbordagem Não Farmacológica

Intervenção BreveIntervenção Breve Prevenção de Prevenção de Recaída Recaída Entrevista Entrevista

Motivacional Motivacional

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Estágios de MudançaEstágios de Mudança

Pré -contemplaçãoPré -contemplação

TérminoTérmino

DeterminaçãoDeterminação

AçãoAção

ManutençãoManutenção

ContemplaçãoContemplação

RecaídaRecaída

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Transtornos Induzidos por Transtornos Induzidos por ÁlcoolÁlcool

IntoxicaçãoIntoxicaçãoAgudaAguda

IntoxicaçãoIntoxicaçãoPatológicaPatológica

Síndrome de AbstinênciaSíndrome de Abstinência

Alucinose Alucinose AlcoólicaAlcoólica Síndrome Síndrome

dedeWernicke-KorsakoffWernicke-Korsakoff

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Prevenção de RecaídaPrevenção de Recaída

AbstinênciaAbstinência LapsoLapso RecaídaRecaída

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Prevenção de RecaídaPrevenção de Recaída

Situação deSituação deAlto RiscoAlto Risco

RespostaRespostanegativanegativa

Baixa daBaixa da

AutoAuto

EficáciaEficácia

LapsoLapso RECAÍDARECAÍDA

RespostaRespostaPositivaPositiva

Aumento Aumento dada

Auto Auto EficáciaEficácia

Redução daRedução daProbabilidade Probabilidade

de Recaídade Recaída

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Álcool e mortalidade entre homens Álcool e mortalidade entre homens jovensjovens

10

20

30

40

50

Mo

rtali

dad

e p

or

1.0

00

0 1-100 101-250 251-400 > 400

1

2

3

4

5

6

Consumo semanal de álcool (g)

Ris

co

rela

tivo

Adaptado de: Andreasson, S.; Allebeck, P.; e Romelsjö, A. Alcohol e mortalidade entre homens jovens: estudo longitudinal de suecos. British Medical Journal 296: 1021-1025, 1988.

Morte violenta

Outras causas

Mortalidade total

Álcool e mortalidade entre homens Álcool e mortalidade entre homens jovensjovens

10

20

30

40

50M

ort

ali

dad

e p

or

1.0

00

0 1-100 101-250 251-400 > 400

1

2

3

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5

6

Consumo semanal de álcool (g)

Ris

co

rela

tivo

Adaptado de: Andreasson, S.; Allebeck, P.; e Romelsjö, A. Alcohol e mortalidade entre homens jovens: estudo longitudinal de suecos. British Medical Journal 296: 1021-1025, 1988.

Morte violenta

Outras causas

Mortalidade total

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Incidência de cirrose hepática/ morteIncidência de cirrose hepática/ morte

0 10 20 30 40 50 60 70 800

2

4

6

8

10

12

14

16

Fonte: Anderson, P. Álcool e risco de lesão física. In: Holder, H.D., e Edwards, G., eds. Alcohol and Public Policy: Evidence and Issues. New York: Oxford University Press, 1995. p. 88.

Coates et al. (1986) (m)Tuyns & Péquinot(1984) (m)

Coates et al. (1986) (w)

Tuyns & Péquinot(1984) (w)

Consumo de álcool (g/dia)

Ris

co r

elat

ivo

Incidência de cirrose hepática/ morteIncidência de cirrose hepática/ morte

0 10 20 30 40 50 60 70 800

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Fonte: Anderson, P. Álcool e risco de lesão física. In: Holder, H.D., e Edwards, G., eds. Alcohol and Public Policy: Evidence and Issues. New York: Oxford University Press, 1995. p. 88.

Coates et al. (1986) (m)Tuyns & Péquinot(1984) (m)

Coates et al. (1986) (w)

Tuyns & Péquinot(1984) (w)

Consumo de álcool (g/dia)

Ris

co r

elat

ivo

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Mortalidade por AVC entre homensMortalidade por AVC entre homens

0 10 20 30 40 50 60 70 800,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

+

+

+

Ris

co r

elat

ivo

g álcool/dia

0 10 20 30 40 50 60 70 800,0

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+

+

+

Ris

co r

elat

ivo

g álcool/diaMortalidade por AVC entre homens: consumo de álcool e risco relativo. 7 estudos. O relatório de Kono et al. (1986) sobre incidência de AVC e mortalidade. Donahue et al. (1986), ; Gill et al. (1986), ; Kono et al. (1986), ; Semenciw et al. (1988), ; Shaper et al. (1991), ; Bem-Shlomo et al. (1992), ; Boffeta e Garfinkel (1990), .

+

Fonte: Edwards, G.; Anderson, P.; Babor, T.F.; et al. Alcohol Policy and the Public Good. NewYork: Oxford University Press, 1994. p. 56. By permission of Oxford University Press.

Mortalidade por AVC entre homensMortalidade por AVC entre homens

0 10 20 30 40 50 60 70 800,0

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g álcool/dia

0 10 20 30 40 50 60 70 800,0

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+

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elat

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g álcool/diaMortalidade por AVC entre homens: consumo de álcool e risco relativo. 7 estudos. O relatório de Kono et al. (1986) sobre incidência de AVC e mortalidade. Donahue et al. (1986), ; Gill et al. (1986), ; Kono et al. (1986), ; Semenciw et al. (1988), ; Shaper et al. (1991), ; Bem-Shlomo et al. (1992), ; Boffeta e Garfinkel (1990), .

+

Fonte: Edwards, G.; Anderson, P.; Babor, T.F.; et al. Alcohol Policy and the Public Good. NewYork: Oxford University Press, 1994. p. 56. By permission of Oxford University Press.

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““AbusoAbuso de substâncias é um de substâncias é um comportamentocomportamento que se pode que se pode prevenirprevenir..

DependênciaDependência de drogas é uma de drogas é uma doençadoença que que se pode se pode tratartratar.”.”

Partnership for a Drug-Free AmericaPartnership for a Drug-Free America

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Ações Neuroquímica das Drogas

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GRACIAS