PERÍCIAS EM CONSTRUÇÕES DE CONCRETO EM MEIO...
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Gilberto Adib Couri, DSc Simone Feigelson, DSc AGOSTO 2017 Gilberto Adib Couri, DSc Simone Feigelson, DSc PERÍCIAS EM CONSTRUÇÕES DE CONCRETO EM MEIO AGRESSIVO
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Gilberto Adib Couri, DSc Simone Feigelson, DSc
AGOSTO 2017
Gilberto Adib Couri, DSc Simone Feigelson, DSc
PERÍCIAS EM CONSTRUÇÕES DE
CONCRETO EM MEIO AGRESSIVO
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Manifestações Patológicas UMA EDIFICAÇÃO PODE SER ESTUDADA DE FORMA SIMILAR AO CORPO HUMANO?
Esqueleto = Estrutura Músculos = Armadura Pele = Revestimento
Sistemas
Circulatório Digestivo Nervoso
= Instalações Prediais
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ORIGEM DAS PATOLOGIAS NAS ESTRUTURAS EM CONCRETO
CONGÊNITAS CONSTRUTIVAS ACIDENTAIS ADQUIRIDAS
o Falhas de Concepção o Erros de Projeto
Inadequação de: o Materiais o Mão de Obra o Processos Construtivos
o Impactos o Incêndios o Explosões o Terremotos o Outros mais
o Manutenção Inadequada o Mau uso
Após a identificação da “doença”, devem-se buscar informações complementares que permitam estabelecer o “quadro clínico” da patologia
Sem uma identificação de causas adequadas, a prescrição do “remédio” pode ser inadequada
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ORIGEM DOS DANOS
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DANOS QUIMICOS - POLUIÇÃO
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DANOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
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Projeto de estruturas de concreto - Procedimento NBR 6118:2014
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NBR 6.118-2014
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DURABILIDADE
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COBRIMENTO
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CONCRETO
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DETERIORAÇÃO A NBR 6118 classifica classes de exposição das estruturas e seus componentes em função da deterioração a que estarão submetidos a partir de:
Corrosão das armaduras por tipo de ambiente
Ação do frio ou calor, também por tipo de ambiente
Agressividade química
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EFEITO TÉRMICO Fenômenos diários e sazonais
da contração e dilatação no
concreto armado e nos materiais
empregados nas edificações de
forma geral.
O tipo de revestimento necessita
de estudo detalhado pois deverá
possuir características de
absorção e reflexão
Temperaturas internas também
influenciam
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CONCRETOS - CIMENTO
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CIMENTO
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FATOR ÁGUA/CIMENTO
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ÁGUA DO MAR Agentes mais agressivos
• NaCl, CaSO4 , MgCl, MgSO4
• (Sal de Candlot - Expansão 300%)
Mecanismo de degradação
• Molhagem - Entrada de sais
• Secagem - Cristalização de sais anidros • Remolhagem - Formação de sais expansivos
Obras portuárias / expostas à
atmosfera marinha (maresia)
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MANUTENÇÃO
• “Quando tudo vai bem, ninguém lembra que existe...
• Quando algo vai mal, dizem que não existe...
• Quando é para GASTAR, acha-se que não preciso que exista...
• Porém, quando realmente não existe, todos concordam que deveria existir...”
(autor desconhecido)
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MANUTENÇÃO PREDIAL
“Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes constituintes a fim de atender às necessidades e segurança de seus usuários.” (NBR 5674)
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VÍCIOS PELA FALTA DE MANUTENÇÃO
• Perda do Desempenho
• Deterioração acentuada
• Carbonatação com expulsão do cobrimento
• Redução da vida útil
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FALHA DE MANUTENÇÃO NA EDIFICAÇÃO ARMADURA EXPOSTA – CORROSÃO
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MANUTENÇÃO PREDIAL
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PRINCIPAIS ÁREAS DE DEGRADAÇÃO
• Fachadas
• Varandas
• Garagens
• Tampas de caixas d’água
• Coberturas
• Pavimentos de uso comum
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FACHADAS
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FACHADAS
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FACHADAS PROBLEMAS DE CARBONATAÇÃO E EXPULSÃO DO COBRIMENTO
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FACHADAS EDIFICAÇÕES À BEIRA MAR
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VARANDAS EM BALANÇO
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VARANDAS EM BALANÇO
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GARAGENS • As garagens nas edificações normalmente não têm revestimento na
estrutura de seus tetos, sendo apenas eventualmente pintadas;
• Surge do gás carbônico oriundo dos escapamentos dos carros e das águas de lavagem e eventualmente águas da chuva. Esta combinação propicia carbonatação.
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GARAGENS
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GARAGENS
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CAIXA D’ÁGUA
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COBERTURAS
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PAVIMENTOS DE USO COMUM
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AVALIAÇÃO DA DETERIORAÇÃO • 1) Exame Visual;
• 2) Exame à percussão;
• 3) Verificação da Porosidade;
• 4) Teste de Aderência;
• 5) Determinação do PH
• 6) Profundidade de Carbonatação;
• 7) Espessura do Cobrimento;
• 8) Espessura das fissuras;
• 9) Percentual de cloro e outros agentes químicos;
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EXAME VISUAL
• Coloração – verificar se
está com a coloração
uniforme;
• Presença de pigmentação;
• Manchas;
• Verificar eventuais
fissuras;
• Verificar se há variação
volumétrica;
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EXAME A PERCUSSÃO
• Testar através de um instrumento ou com
a própria mão, verificando a uniformidade do som
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TESTE DE ADERÊNCIA Cola-se uma pastilha
de aço com epóxi, e se realiza o teste por arrancamento
Assim se verifica se a
superfície do concreto está “solta”, ocultando algum problema existente
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Determinação do pH
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Determinação do avanço da frente de carbonatação por teste colorimétrico
Realização de testes com fenolftaleína
Cor
• rósea – concreto ok
• cor natural – concreto carbonatado
